Diligências de Habilitação do Santo Ofício - Pernambuco

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Diligências de Habilitação do Santo Ofício - Pernambuco

#441696 | joaobriantigeneall | 25 jun 2022 15:13

Ultimamente, tenho lido dezenas de habilitações do Santo Ofício de pessoas naturais/moradoras de Pernambuco, elaborando um índice com pais e avós (e bisavós, caso constem) do habilitando e da esposa dele (se fosse casado), bem como das testemunhas dos processos (e os dados que aparecem sobre elas).

Contudo, não encontrei "online" duas diligências de habilitação ao Santo Ofício que devem existir: a de Belchior Álvares Camelo e a de Manuel Monteiro da Rocha. São dois antepassados diretos meus.

Antônio José Victoriano Borges da Fonseca, na Nobiliarchia Pernambucana, cita ambos como familiares do Santo Ofício. Em "Gente de Pernambuco, vol. 3", o Dr. Orlando Cavalcanti também informa que Manuel Monteiro da Rocha foi familiar do Santo Ofício.

De acordo com Borges da Fonseca, Belchior Álvares Camelo foi Familiar do Santo Ofício, Capitão-Mor e Alcaide-Mor da Comarca do Rio de São Francisco e instituidor do Morgado das Alagoas. Ele o dá por natural de Ponte de Lima, embora eu o tenha como batizado em São Domingos, Cidade do Porto (informação que obtenho na diligência de habilitação ao Santo Ofício - do ano de 1700 - de Francisco de Sá Peixoto, casado com Ângela Teresa de Melo, neta de Belchior Álvares Camelo). Curiosamente, ele não é citado como F.S.O. nessa diligência, nem na do seu outro neto (de 1702), o Capitão Antônio Vieira de Melo, o qual é meu 8º avô. Ainda, muitos descendentes de Belchior Álvares Camelo foram cavaleiros da Ordem de Cristo e, nas habilitações, citam grandes feitos do pai/avô, principalmente na Guerra Holandesa, sem, contudo, mencionar ter sido F.S.O.

Manuel Monteiro da Rocha, por sua vez, é dito como português, fidalgo e F.S.O., Capitão-Mor e Juiz Ordinário de Ararobá. Há um homônimo dele que foi F.S.O., mas viveu em Angola. Conforme observo, esse homônimo seria, na verdade, primo em 1º grau dele, enquanto penso que fosse irmão do Teotônio Monteiro da Rocha (homônimo de um filho dele) que foi F.S.O. e viveu na Bahia, todos da mesma época. Apesar disso, é apenas uma hipótese e, pela falta dos paroquiais desse período e o fato de não se ter encontrado a filiação do Capitão-Mor Manuel Monteiro da Rocha nos registros notariais (também não se encontra o inventário dele), a melhor forma de conhecer esse parentesco seria com a sua diligência de habilitação do Santo Ofício.

Logo, gostaria de saber se alguém já pode se ter deparado com alguma dessas diligências, pois são, pessoalmente, muito importantes para mim, tendo em vista estarem diretamente relacionadas ao meu ramo familiar.

Agradeço desde já por qualquer ajuda.

Atenciosamente,

João Brianti

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#441697 | joaobriantigeneall | 25 jun 2022 15:34 | Em resposta a: #441696

Informo que Belchior Álvares Camelo era, na verdade, natural de Santa Cruz do Douro, filho de Domingos Álvares e de Guiomar Dias.

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#441704 | Alegre51 | 26 jun 2022 10:04 | Em resposta a: #441696

Julgo ser a pessoa que pretende

Diligência de Habilitação de Manuel Monteiro da Rocha 1710/1719
Referência na Torre do Tombo: PT/TT/TSO-CG/A/008/4386
Diligência incompleta

Se me der o seu endereço electrónico envio-lhe o ficheiro com a diligência
Cumprimentos

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#441737 | joaobriantigeneall | 27 jun 2022 22:03 | Em resposta a: #441704

Caro Alegre51,

Agradeço pela atenção e ajuda.

Essa diligência é de um homônimo, que tenho como suposto primo do meu antepassado. Esse outro Manuel Monteiro da Rocha viveu em Angola e lá teve sucessão. Alguns familiares dele, posteriormente, passaram ao Brasil, embora esse tenha falecido em Angola na década de 1760, e tenho a relação de alguns filhos.

O meu antepassado foi o Capitão-Mor Manuel Monteiro da Rocha, que viveu em Ararobá (possivelmente a partir da década de 1710, pois lá já é bem registrado a partir da década de 1720), parte da então Capitania de Pernambuco, no Brasil. Ele casou com D. Francisca Leite de Oliveira, filha de Bento Leite de Oliveira, fidalgo natural de Guimarães (penso que fosse, na verdade, do termo de Celorico de Basto, ou Cabeceiras de Basto), o qual era parente do General de Artilharia João Leite de Oliveira e do Mestre de Campo João Rebelo Leite. A esposa de Bento Leite de Oliveira era D. Inocência da Silva Cavalcanti (filha do Capitão Manuel Ferreira da Silva, "o Carapuça de Onça" por alcunha, português, e de D. Ana Potência de Brito Cavalcanti, descendente dos Holanda e dos Cavalcanti).

Descendo desse povo por várias linhas, tendo em vista os casamentos consanguíneos que ocorreram nesse ramo, principalmente junto aos Tenorio de Albuquerque e aos Cavalcanti de Albuquerque, apelidos que permaneceram na minha família até a geração do meu bisavô, pai da minha avó materna, cuja mãe era dos Tenorio Cavalcanti de Albuquerque e o pai, apesar de ter dois avôs portugueses, tinha ambas as avós (que eram irmãs) pertencentes à outro ramo dos Cavalcanti de Albuquerque.

Agradeço novamente.

Atenciosamente,

João Brianti

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#442836 | hregis | 26 ago 2022 19:28 | Em resposta a: #441737

Prezado, João, boa tarde!

Compartilho desta mesma ascendência sua, de Capitão Manuel Monteiro da Rocha. Existe alguma ascendência judaica neste ramo?

Meus cumprimentos,


Henrique Regis dos Santos.

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#442868 | JCC | 28 ago 2022 23:22 | Em resposta a: #441696

Boa noite

Por mero acaso não haverá nesses índices que tem feito alguma referência a Joaquim Isidoro Freire de Mendonça que deverá ter nascido à volta de 1750-1760?

Obrigado

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#442875 | joaobriantigeneall | 29 ago 2022 13:59 | Em resposta a: #442836

Caro Henrique Regis dos Santos,

Não conheço os antepassados do Capitão-Mor Manuel Monteiro da Rocha, pois não encontro a diligência de habilitação dele do Santo Ofício. Contudo, tendo ele se habilitado, possivelmente não deve apresentar antepassados cristãos-novos próximos (nem a esposa), pois isso o impediria de ser Familiar do Santo Ofício, como dizem o Dr. Orlando Cavalcanti e Borges da Fonseca.

Todavia, Manuel Monteiro da Rocha está muito relacionado com alguns ramos dos Cavalcanti de Albuquerque, inclusive por se ter casado com Francisca Leite de Oliveira, filha de Bento Leite de Oliveira e de Inocência da Silva Cavalcanti, a qual era filha do Capitão Manuel Ferreira da Silva e de Ana Potência de Brito Cavalcanti ("descendente dos Holanda e dos Cavalcanti", de acordo com o Dr. Orlando Cavalcanti).

Eu sou descendente do ramo dos Tenorio de Albuquerque, que gerou o Barão de Palmeira dos Índios no século XIX. Um dos casamentos é entre Félix da Costa Cavalcanti e Luzia Tenorio Cavalcanti de Albuquerque, meus 6ºs avós.
Ele, filho do Capitão Félix da Costa Monteiro e de Brásia Cavalcanti Bezerra. Neto paterno do Capitão-Mor Manuel Monteiro da Rocha e de Francisca Leite de Oliveira e, materno, do Capitão-Mor Manuel Leite da Silva (irmão de Francisca Leite de Oliveira) e de Maria de Araújo Cavalcanti de Albuquerque (com diversas variações no nome).
Ela, filha do Capitão José Fernandes Tenorio de Albuquerque e de Maria das Montanhas Cavalcanti. Neta paterna de José Fernandes Nogueira e de Ana Teresa Tenorio e, materna, dos referidos Capitão-Mor Manuel Leite da Silva e Maria de Araújo Cavalcanti de Albuquerque.

Boa parte desse povo está incluído na Nobiliarquia Pernambucana de Borges da Fonseca, pela qual é possível conhecer os seus antepassados, inclusive os da esposa de Manuel Leite da Silva, a qual está entroncada nos Cavalcanti de Albuquerque, Araújo Pereira e Bezerra (dos Morgados de Paredes). Por essa última via, salvo engano, ela era 4ª neta de Belchior da Rosa.

Na primeira visitação que a Inquisição fez ao Brasil, por meio do Licenciado Heitor Furtado de Mendonça, existe algo sobre Belchior da Rosa. Aos 30.10.1593, Belchior da Rosa delcarou ter cinquenta anos de idade, aproximadamente, ser da cidade do Porto, mas residente em Olinda há mais de trinta anos, filho do Dr. Álvaro Nunes, médico, e de Susana Nunes, afirmando que o pai tinha parentes cristãos-velhos e a mãe era "parte de cristã-velha", ou seja, deveria ser, também, "parte de cristã-nova".

No processo de Simão Falcão, contudo, Belchior da Rosa declarou que o pai e a mãe tinham parentes cristãos-velhos.

Com certeza, descendendo desse ramo, o senhor deve ter outros antepassados cristãos-novos no século XVI. Alguns entroncamentos posteriores podem vir com descendentes de Agostinho de Holanda, parente dos Cavalcanti que se casou com uma descendente de Branca Dias, a qual foi cristã-nova e penitenciada pelo Santo Ofício. Dela, há vasta literatura.

Atenciosamente,

João Brianti

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#442876 | joaobriantigeneall | 29 ago 2022 14:04 | Em resposta a: #442868

Bom dia,

Não encontro Joaquim Isidoro Freire de Mendonça nos índices que estou elaborando, os quais são exclusivamente de Pernambuco ou de pessoas com origem próxima em Pernambuco.
Contudo, ainda não finalizei os índices das testemunhas, que costumam trazer algumas informações sobre elas. Caso o encontre como testemunha, trago-o aqui.

Atenciosamente,

João Brianti

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#442878 | joaobriantigeneall | 29 ago 2022 15:59 | Em resposta a: #442876

Em uma pesquisa na internet, encontrei esse Joaquim Isidoro Freire de Mendonça. Não sei se já conhecia essa página, mas me parece que contém várias informações sobre essa família:
http://www.genealogiafreire.com.br/anvf_bio_anamaria_nunes_vieira_ferreira.htm

É possível que exista algo sobre ele no AHU.

Atenciosamente,

João Brianti

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#442885 | hregis | 29 ago 2022 21:00 | Em resposta a: #442875

Caro João Briganti, boa tarde!

Obrigado pela ajuda e acredito que já encontrei os meus elos com os Cavalcanti Albuquerque e os cristãos novos, através de combinação de dados no Family Search. Agora, me basta apurar as informações encontradas e confirmar documentalmente sua veracidade.


Meus melhores cumprimentos,


Henrique Regis dos Santos.

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#442903 | JCC | 31 ago 2022 12:00 | Em resposta a: #442878

Caro João Brianti

Muito obrigado pela sua resposta.

De facto conheço bem essa página que até inclui informação por mim entregue à minha parente e investigadora MariaAna Nunes que descende desta mesma gente.

Do mesmo modo também já recorri ao AHU onde encontrei diversa documentação mas, infelizmente, nada sobre os antepassados deste meu avoengo. Estou para do aqui, embora tenha fortes suspeitas da sus origem já que, em Manso de Lima, há uma ramo desta família (original de Santarém, em Portugal) que passa ao Brasil. Um filho dele regressa a Portugal e vai, precisamente, estabelecer-se em Santarém usando todos os apelidos da família. Não seria credível que o fizesse se não fosse da mesma linhagem...Mas, como apenas dou como certas as suposições documentadas, continuo a procura. E, se tivesse sido FSO, a habilitação teria certamente mais pistas.

De qualquer modo agradeço o seu interesse.

Cumprimentos

João Cordovil Cardoso

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#443044 | Marcondes | 07 set 2022 19:32 | Em resposta a: #442876

Prezado João Brianti,

Nestas suas pesquisas não encontrou um Pedro Correa de Brito, Capitão de Ordenanças , casado com Isabel Alves Lima, naturais de Pernambuco (meados do sec. XVII) e moradores no Engenho de Cabriaçu(difícil de ler). A Isabel era filha de Baltazar Gomes Alarcão. Tiveram um filho Padre Pedro Correa de Brito que foi Vigário Geral do Maranhão quando era bispo D. Frei José de Algarte no começo do sec. XVIII.

Tenho procurado, sem sucesso, descobrir os ancestrais deste Pedro Correa de Brito.

Obrigado,

Marcondes

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#443045 | Marcondes | 07 set 2022 19:35 | Em resposta a: #441696

O bispo do Maranhão foi José Delgarte

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#443048 | joaobriantigeneall | 08 set 2022 15:18 | Em resposta a: #443044

Caro Marcondes,

Ainda não encontro esses nomes nas diligências que já pesquisei. Contudo, os sobrenomes são muito semelhantes aos de determinados ramos. Os Correia de Brito podem vir dos Novo de Lira, por exemplo.
Quanto ao "Alves Lima", vejo-o em vários ramos familiares distintos.
Não sei se esse Alarcão seria de Pernambuco, mas, caso o seja, tenho a diligência de Cosme Afonso de Alarcão, de um ramo bem antigo, o qual herdou o nome do avô materno. Esse Cosme Afonso foi advogado e consta na Nobiliarquia Pernambucana, embora veja muitas fontes trazendos filiações equivocadas para ele.
A esposa de Cosme Afonso (que viveu entre os séculos XVII e XVIII) era filha do Alferes Manuel Gomes da Cunha (uma das frequentes testemunhas de habilitações que venho listando).
Caso encontre algo sobre Pedro Correia de Brito, logo o informo.

Atenciosamente,

João Brianti

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#449499 | Pe.MurahRannier | 16 ago 2023 01:35 | Em resposta a: #443044

Saudações, Marcondes...
Acaso sabe o nome da esposa do Baltazar Gomes de Alarcão? Conseguiu descobrir algo mais depois de seu comentário sobre o Pedro e Izabel.

Quanto ao Baltazar, o "Dicionário de Bandeirantes e Sertanistas do Brasil" afirma:
"ALARCÃO, Baltazar Gomes de
Bandeirante ao tempo do govêrno de d.
Luís de Mascarenhas, 1739-1748, que entre
outras diligências fez uma entrada explo-
radora das terras marginais dos confluen-
tes dos rios Araguaia e Parnaíba (Basílio
de Magalhães — Expansão, cit., 295, —
Rev. Inst. Hist. e Geog. Brasileiro —
XXVII, 2.º, 82)."

Eu e outro amigo também descendemos desse mesmo ancestral e temos o pesquisado. Inclusive, há no family search o perfil criado. Não sei se já o viu:
https://www.familysearch.org/tree/person/details/GF39-9S1

https://www.familysearch.org/tree/person/details/G2KY-JRK


Att. Pe. Murah Rannier Peixoto Vaz
e-mail: tenhafe@gmail.com

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#449615 | joaobriantigeneall | 20 ago 2023 20:27 | Em resposta a: #441696

Caros Marcondes e Pe. Murah,

Por acaso, conhecem a naturalidade desse Baltazar Gomes de Alarcão? Eu tenho alguns dados sobre os Alarcão em Pernambuco, os quais me interessam particularmente por entroncarem com os Ribeiro Pessoa, família da minha bisavó e sobre a qual estou escrevendo uma obra, completando aquilo o que Borges da Fonseca registrou em a "Nobiliarquia Pernambucana".

De antemão, posso afimar que o mais antigo que encontrei dessa família em Pernambuco foi Cosme Afonso, o qual veio para essa terra em finais do século XVI e era carpinteiro, fazia moendas de engenhos. Ele foi pai de um certo Cosme Afonso de Alarcão (que chamarei "II", para distinguir dos homônimos), igualmente carpinteiro, o qual amadeirou a Matriz de Igarassu (uma das mais antigas de Pernambuco, dos Santos Cosme e Damião), e foi casado com Filipa Freire.

Em algum momento, Cosme Afonso de Alarcão (II) e Filipa Freire devem ter sido moradores no Cabo, pois tiveram uma filha chamada Grácia Freire de Santiago, a qual lá foi nascida e se casou com Francisco Pacheco, lavrador natural da Várzea, filho de Antônio Pacheco (da Ilha de São Miguel), lavrador, e de Maria de Ramos (da Ilha Terceira), constando ser esse António Pacheco filho de outro Francisco Pacheco, Provedor da Santa Casa da Ilha de São Miguel, e de Margaria Álvares, enquanto Maria de Ramos era filha de Pedro Vaz Correia e de outra Maria de Ramos.

Francisco Pacheco (que era irmão de um certo Lançarote Gonçalves, carpinteiro) e Grácia Freire de Santiago, entre outros, tiveram um filho: Cosme Afonso de Alarcão (III), o qual nasceu em Igarassu, foi advogado nos auditórios de Olinda e dizia "viver a lei da nobreza como os nobres da terra". Ele se casou com Isabel Gomes de Luna, da conhecida família dos Cunha Pedrosa, filha do Alferes Manuel Gomes da Cunha e de Maria de Luna de Aguiar, sendo neta paterna de Luís Gomes Pedrosa e de Maria Gomes, bem como materna de João Martins de Luna e de Maria Gago.

Cosme Afonso de Alarcão (III) foi avô materno de Felícia da Câmara de Alarcão, casada com o Capitão Pedro de Ornelas Pessoa, pertencente ao meu ramo familiar supracitado, pois era filho do Capitão Luís da Veiga Pessoa e de Maria de Ornelas Cadena Bandeira de Melo de Vasconcelos, citados em a "Nobiliarquia Pernambucana".

Cosme Afonso de Alarcão (III) se habilitou para Familiar do Santo Ofício em 1719. Assim, obtive esses dados na diligência dele, a qual registrei na obra que venho desenvolvendo acerca do Santo Ofício em Pernambuco.

Verifique se é possível esse Baltazar Gomes de Alarcão vir de Cosme Afonso (I), o mais antigo que encontrei.

Atenciosamente,

João Brianti

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#450000 | Marcondes | 14 set 2023 20:21 | Em resposta a: #449615

Caro João,

Infelizmente não possuo nenhum dado novo sobre este Alarcão meu ascendente.

Atenciosamente,

Marcondes

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