Pentavô nascido em Lisboa - 1786
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Pentavô nascido em Lisboa - 1786
Saudações a todos!
Meu pentavô, Maximiano José Rabelo (ou Rebelo) casou-se com Ana Maria do Amor Divino no Rio de Janeiro, na Igreja de Santa Rita em 8 de dezembro de 1829. Este livro encontra-se desaparecido.
Sei que esse é seu segundo casamento, pois a filha de Maximiano, minha tetravó Maria Joaquina da Conceição, casou-se um mês antes e o registro de casamento encontra-se no mesmo livro desaparecido.
Maximiano faleceu no Rio de Janeiro em 18 de outubro de 1846, quando tinha 60 anos. Assim sendo, teria nascido por volta de 1786 em Lisboa, segundo nota num jornal do Rio de Janeiro.
Gostaria imensamente de saber onde ele nasceu. Não sei os nomes dos pais de Maximiano.
Já conversei com uma outra descendente que pesquisou esse ramo e ficou estagnada nessa geração.
Agradeço a ajuda!
Cordialmente,
Bárbara Sá.
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Aqui está o link do Family Search onde outra descendente criou um perfil para esse meu pentavô:
https://www.familysearch.org/tree/person/details/GHG1-J93
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Renovo o pedido.
Será que alguém conseguiria localizar Maximiano José Rabelo/Rebelo nos registros portugueses?
Cordialmente,
Bárbara.
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Prezada Bárbara
Praticamente impossível. Só sabendo que é de Lisboa (concelho, distrito?) e sem o nome dos pais, muito difícil.
O ideal era localizar o 1º casamento mas, é preciso saber quando e onde foi. No Brasil? Em Portugal? Qual era o nome da 1ª mulher? Deve constar do 2º casamento mas, diz que o livro está desaparecido ... Foi roubado do local onde se encontrava? Ainda assim, quem o localizou deveria ter retirado essas informações.
Cumprimentos,
Filipe
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Boa tarde, Filipe!
Sim, livro desaparecido há muito tempo. Ninguém da Cúria Metropolitana do Rio de Janeiro sabe o que houve.
Justamente por isso não tenho o nome da primeira mulher de Maximiano e nem mesmo onde ocorreu o primeiro casamento. Se foi em Lisboa, constaria no site 'Nós, Portugueses', onde não encontrei (achei um homônimo com diferença de idade incompatível), portanto imagino que tenha sido no Brasil.
E como ele foi para o Brasil provavelmente bem no começo do século XIX, não acho registro de passaporte. Uma incógnita!
Agradeço a resposta!
Meus melhores cumprimentos,
Bárbara.
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Caro confreira Bárba Sá,
Na data aproximada que indicou “emcaixa-se” este Maximiano José Rebelo que casou em Lisboa com uma viúva em 12 de Maio de 1803. Poderão ser os pais da Maria Joaquina da Conceição. Os pais deste Maximiano estão devidamente identificados bem como a sua origem.
Não lhe posso garantir que este é o Maximiano que procura mas existe uma forte probabilidade de o ser.
Assim, terá que procurar na freguesia de Santa Justa em Lisboa o assento de batismo dele, ano por ano, socorrendo-se do nome "Maximiano" e do nome dos pais (que já conhece por este assento de casamento) e o da eventual filha “Maria” ou “Maria Joaquina” ou “Joaquina” ou, ainda, “Maria da Conceição” em datas posteriores a 1803. É um trabalho que lhe vai levar algum tempo. Mas nada se faz sem esforço.
URL para a freguesia: https://tombo.pt/f/lsb31
URL para o casamento: https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4817252 8ver a imagem 1159.tif
Desejo-lhe bom sucesso nas suas pesquisas!
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Corrijo para, Cara confreira Bárbara Sá, com as minhas desculpas pelo lapso!
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Caro Ribeiro de Araújo,
Creio que seja mesmo homônimo. Eu já havia visto o casamento dele com Eugênia, mas a idade não bate, já que Maximiano teria 60 anos quando faleceu em 1846, o que me faz crer que teria nascido por volta de 1786.
Muito obrigada pela ajuda!
Meus melhores cumprimentos,
Bárbara.
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De qualquer maneira não descarto essa possibilidade!
Mais uma vez, muito obrigada!
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Achei até um perfil feito para esse Maximiano no Family Search:
https://www.familysearch.org/tree/person/details/G8M3-T9D
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Olá Barbára Sá,
Essa idade de Maximiano quando faleceu mencionada num jornal do Rio De Janeiro é credível?
Frequentes vezes encontro em Portugal assentos de óbito em que os párocos, por desconhecerem a data de nascimento do defunto, atribuem-lhes uma idade consentânea com o seu aspecto físico.
Seria importante tentar descobrir a data de nascimento da filha Maria Joaquina da Conceição.
Repare noutra coincidência: se Maria Joaquina da Conceição for filha de Eugénia (mulher do Maximiano que lhe indiquei) ela partilha o "Joaquina" com a mãe Eugénia e com a avó materna "Ana Joaquina de São José" de Arruda dos Vinhos. Está no último link do Family Search que me enviou em "Eugénia Joaquina Rosa - Memories". Será coincidência ou indício?
Deixo à sua consideração!
Cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Bom dia, Ribeiro de Araújo!
Considero isso também: a idade de 60 anos pode perfeitamente não ser confiável na nota do jornal e no registro de óbito da Igreja Católica. Também já me deparei com erros dessa natureza.
Como Maria Joaquina se casou em 1829, calculo que tenha nascido por volta de 1809, mas não encontrei nenhum registro de Maximiano como pai de alguma Maria batizada na Igreja de Santa Rita. Olhei os índices de todos os livros dessa igreja, onde consta que Maria Joaquina foi batizada.
Outro fato curioso é que nos batismos de duas filhas de Maria Joaquina, consta apenas o nome do avô materno (Maximiano) e não o da avó. Num dos assentos, depois do nome de Maximiano, consta a expressão "e mais nada disseram", como se quisessem ocultar deliberadamente o nome da mãe de Maria Joaquina. Achei estranho. Em ambos os batismos constam os dois nomes dos avós paternos.
Vou ver se encontro no Rio de Janeiro o óbito de Eugênia.
De fato a repetição do nome Joaquina pode indicar isso. Muito bem observado!
Agradeço-lhe muitíssimo por toda a ajuda!!!
Cumprimentos,
Bárbara.
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Confrades,
Também pesquiso esse mesmo Maximiano José Rabelo/Rabello/Rebelo/Rebello.
1 - Nasceu em Lisboa por volta de 1786 (não se sabe em que freguesia).
2 - Casou-se pela segunda vez na Igreja de Santa Rita no Rio em 8 de dezembro de 1829 (livro desaparecido) com Ana Maria do Amor Divino.
3 - Faleceu aos 60 anos no Rio de Janeiro em 18 de outubro de 1846 (óbito na Igreja do S Sacramento)
4 - Não localizei filhos, com exceção de menção à sua filha Maria Joaquina da Conceição (Ramos).
5 - Localizei alguns registros de escravos de Maximiano.
6 - Não descobri o nome da mulher com quem ele teve a filha Maria Joaquina.
7 - Não sei qual a atividade que ele exercia no Rio de Janeiro.
8 - Nos índices da igreja de Santa Rita onde teria sido batizada a filha Maria Joaquina, não consta nenhum Maximiano José Rabello como sendo o pai de absolutamente nenhuma criança.
9 - Outra coisa que descobri é que Maximiano era bisavô de Bibi, esposa do abolicionista José do Patrocínio.
O que mais poderia ser pesquisado? Parece que esgotei todas as possibilidades.
O que dizem os experts aqui do fórum? O que mais poderia ser feito?
Meus melhores cumprimentos
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