Fábrica nova de Bucelas
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Fábrica nova de Bucelas
Num documento que recentemente consultei, datado de 1773, é referida a "fábrica nova" de Bucelas, a qual já estaria a funcionar pelo menos em 1771.
Certamente esta fábrica nova terá sido instalada na sequência do desenvolvimento industrial fomentado por Pombal, nomeadamente em Lisboa e seus arredores.
Depois de consultar alguns trabalhos sobre este tema, nada encontrei sobre esta fábrica.
Algum dos confrades sabe que fábrica seria esta? e o que é que fabricava?
Agradeço qualquer informação
António Pimenta
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Fábrica Bucelas, ano 1755
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Talvez seja isto;
A Fábrica de Papel do Tojal, remonta a 1755.
https://jf-bucelas.pt/exposicao-a-fabrica-de-papel-do-tojal/
Cumprimentos
Sc.
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Fábrica nova de Bucelas
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https://www.fapajal.pt/pt/historia-da-fapajal/historia-da-fapajal-1755
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Fábrica nova de Bucelas
Caro Sinclair
Muito obrigado pela sua ajuda. É possível que seja mesmo uma fábrica de papel.
Cumprimentos do
António Pimenta de Aguiar
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Fábrica nova de Bucelas 1755
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Caro Confrade;
...Não parece haver dúvida.
Cumprimentos
Saintclair
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https://www.fapajal.pt/pt/historia-da-fapajal
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O início da Fábrica de Papel da Abelheira
1755–1834
É com o terramoto de 1755 que a Quinta da Abelheira e o fabrico de papel cruzam destinos. Abrigando-se dos estragos da cidade e dos seus conventos, os cónegos agostinhos mudam-se para o Tojal.
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A extinção das ordens religiosas, o Conde do Tojal e o primeiro período de investimento
1834–1899
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Fábrica nova Bucelas ano 1755
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https://maps.app.goo.gl/9EtGrGa4bkxHpG38A
Sc.
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Fábrica nova de Bucelas
Caro Sinclair
Obrigado pelo aditamento com remissões tão interessantes.
Contudo, verifiquei agora que a "minha" Fábrica Nova de Bucelas, junto ao Trancão e por isso também conhecida por Fábrica Nova do Trancão, parece seria administrada por irlandeses, o que exclui os padres Agostinhos.
Este pormenor veio alterar as minhas/ nossas certezas. Permanece assim a dúvida.
De qualquer forma, muito obrigado por todas as achegas que tem aqui postado.
António Pimenta de Aguiar
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Fábrica de Papel, Bucelas 1773
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Caro António;
... Quero acreditar que essa Fábrica Irlandesa, é muito recente, conforme se pode
verificar: ....[ produção de empilhadeiras ].
https://www.supplychainmagazine.pt/2018/05/01/inovacao-made-in-irlanda/
https://pt.linkedin.com/pulse/nova-f%C3%A1brica-combilift-pronta-para-atender-demandas-rafael-kessler
Entendo o seu ponto de vista, no entanto em 1775, os tempos eram outros e por
conseguinte entendo que da sua parte deve haver alguma confusão.
Caro Confrade, em 1775 seriam mesmo os Padres Agostinhos que por lá estavam, " corridos de Lisboa"
em virtude do Tremor-Terra no dia 1 Novembro 1755.
https://pt.linkedin.com/pulse/multidirecional-seu-projeto-de-movimenta%C3%A7%C3%A3o-e-cargas-longas-kessler?trk=article-ssr-frontend-pulse_more-articles_related-content-card
Fico a aguardar a sua versão.
Melhores cumprimentos
Sc.
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Fábrica Empilhadores Tima - S. João Talha-Loures
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https://maps.app.goo.gl/roaudtPPpmiq2hwe9
https://maps.app.goo.gl/RTecdgjfNjwAP8Cg6
https://maps.app.goo.gl/9i37yDeLTodDsc8C7
Sc.
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Fábrica Papel da Abelheira / Fábrica Papel do Tojal
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"1175 - D. Afonso Henriques doa ao Mosteiro de São Vicente de Fora, sendo Prior do convento, D. Mendo, os salgados, ribeiras de sal e terras de tojo, correspondentes, grosso modo ao território da freguesia de São Julião do Tojal, para o novo mosteiro ali fazer povoação até cem vizinhos, com jurisdição própria, civil e criminal. 1218 - D. Afonso II confirma a doação anterior, cedendo ao Mosteiro dos Cónegos de São Vicente, todas as terras do Tojal, com todas as suas águas, azenhas, moinhos e marinhas, montados, devesas, campos, olivais, vinhas, casais e casas do lugar, que poderia ter até 100 vizinhos, no qual ele teria toda a jurisdição civil e criminal; é prior D. Gonçalo Mendes; 1755, após - provável instalação na Abelheira, de um moinho para fabrico de papel, aproveitando a água do rio Trancão como força motriz; séc. 18 - séc. 19 - no local fabrica-se papel selado e de embrulho, e, posteriormente, papel de escrever, vendidos no armazém dos frades, situado na Rua da Betesga *4; séc. 19, início - a atividade produtiva da Abelheira para com as invasões francesas; 1834 - após a extinção das ordens religiosas, ocorre o primeiro leilão da propriedade da Quinta da Abelheira, incluindo o moinho de papel; na hasta pública, ninguém licitou os utensílios do engenho, que se encontrava em abandono; 1835 - compra da propriedade, em hasta pública, pelo negociante e político João Gualberto de Oliveira, futuro Barão e Conde do Tojal, por 90.100$00; põe de novo o moinho do papel a trabalhar, mas com resultados insignificantes, produzindo apenas papel de embrulho; transformação do moinho numa fábrica, mandando vir maquinaria do estrangeiro; 1838 - a Fábrica de Papel da Abelheira concorre à Exposição da Sociedade Promotora da Indústria Nacional; 1840 - a Fábrica de Papel da Abelheira concorre novamente à Exposição da Sociedade Promotora da Indústria Nacional; 1841 - a Fábrica, apetrechada com novas máquinas, produz papel de escrita e de impressão; 1851 - a Fábrica de Papel da Abelheira alcança um prémio na Exposição de Londres; 1852 - William Smith, cônsul de Inglaterra e cunhado do Conde do Tojal herda a propriedade da Quinta da Abelheira, incluindo a Fábrica de Papel, introduzindo grandes melhoramentos; 1857 - a Fábrica de Papel da Abelheira concorre à Exposição Internacional do Porto; 1862 - a Fábrica de Papel da Abelheira concorre à Exposição de Paris; 1863 - a Fábrica de Papel da Abelheira concorre novamente à Exposição da Sociedade Promotora da Indústria Nacional; 1864 - o administrador da fábrica é, nesta altura, Luís Jardim; Inácio de Vilhena Barbosa, escreve um artigo no Archivo Pittoresco, em que descreve a fábrica e o pessoal, composto por pessoal de escritório e armazém (Lisboa), um diretor técnico e um engenheiro (ambos estrangeiros), um fiscal, dois maquinistas, um chefe de "luxador", 80 operários e 72 operárias (num total de 152); produz-se papel de escrever, de impressão, e de cores, sendo apregoado por vendedores ambulantes; 1865 - construção do grande reservatório de água, designado por Lagoa; 1881 - a Fábrica da Abelheira é, neste ano, propriedade de Astley Campbell, filho do primeiro casamento de William Smith, sendo gerida por Robert French Duff, o mesmo que responde ao Inquérito Industrial realizado neste ano; possui 150 trabalhadores, 95% dos quais analfabetos, e tem, como principal matéria-prima, o trapo; a maior preocupação para manter a laboração prende-se com a falta de água no Trancão durante o Estio, a ausência de navegabilidade, a carestia do carvão que se importava de Inglaterra e das drogas, também importadas; 1899 - Astley Campbell vende a fábrica e Quinta da Abelheira à Casa Graham (firma W. Graham Jr. & Co), estabelecida em Lisboa desde 1809, sucedendo-se melhoramentos e modernização; a água do Trancão passa a usar-se apenas como acionadora de turbinas; perfuração da rocha para obtenção de água limpa; 1910, década de - o diretor geral da Casa Graham para Portugal era Henry Daft, que altera posteriormente o nome para Henry Dartford; 1914 - novo contrato estipula novos sócios para a firma Graham & J. Graham & Co. - Henry Dartford, Robert Readman, John Norris Marsden e Severs Hildebrand Williams; a fábrica tem 250 operários; 1925 - é concedido o alvará a Guilherme Graham Júnior & Co. para exploração da Fábrica de Papel em São Julião do Tojal, assinado pelo Ministro do Trabalho, Francisco Alberto da Costa Cabral; 1929, 01 abril - em comemoração do 30º aniversário da aquisição, pela Casa Graham, da Fábrica de Papel da Abelheira, realiza-se uma confraternização e a inauguração do novo refeitório; 1930, década de - são gerentes Gilbert Maxwell Graham (gerente da Guilherme Graham) e Severs Hildebrand Williams (gerente de Lisboa); 1932 - a casa Graham adquire novas máquinas e dota a Fábrica de Papel da Abelheira com maquinaria avançada; 1939 - o mestre geral da fábrica da Abelheira é J.S. Crowden e Salvador de Almeida, o chefe da secção técnica; 1952 - construção da nova central elétrica na Fábrica de Papel da Abelheira, equipada com um diesel alternador, que daria maior capacidade à nova maquinaria de fabrico de papel; 1953 - Inauguração da nova máquina n.º 4, tipo Fourdrinier, construída pela firma inglesa Bertrams Ltd.; 1957 - a Grahams Trading Company, Ltd, com sede em Glasgow é vendida à Camp Bird Ltd, uma empresa internacional de prospeção de ouro e outros metais preciosos; fim da hegemonia económica da Casa Graham; 1964 - novo grupo de acionistas austríacos; os Graham passam a deter apenas 7,5% do capital da Fábrica de Papel da Abelheira; 1965 - a fábrica passa a designar-se Graham Indústria de Papel da Abelheira, SARL; no conselho de administração já não consta ninguém de apelido Graham; 1967 - o Grupo Champalimaud controla a Graham Industria de Papel da Abelheira e a indústria de Papel do Prado; 1973 - encerramento provisório da Fábrica de Papel da Abelheira; 1973, abril - constituição de uma nova sociedade - FAPAJAL - Fábrica de Papel do Tojal, Lda., com base no pedido de um dos credores: a Companhia Portuguesa de Celulose; 1975 - a FAPAJAL passa à propriedade do Estado; 1976 - a FAPAJAL é agrupada à PORTUCEL;1997 - uma dívida à PORTUCEL força a dação dos terrenos da Quinta da Abelheira, depois vendidos a uma empresa de urbanização; 1999 - privatização da FAPAJAL com dois acionistas: Dra. Helen de Castro e Dr. Luís da Cunha (ex-administradores do grupo INAPA e Papelaria Fernandes)."
Sc.
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Rio Trancão
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"Segundo interpretação de Virgínia Rau, é provável que a actual designação de Trancão derive de um patronímico: com efeito, de um documento do Mosteiro de São Vicente de Fora, relativo à compra de umas salinas no lugar de São Julião do Tojal, em Maio de 1242, refere-se, nas confrontações do terreno adquirido pelos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, a existência de uma salina de grande dimensão detida por um tal Afonso Trancão, donde poderia muito bem ter vindo o nome atual do rio de Sacavém."
Sc.
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Fábrica nova de Bucelas
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Caro Confrade Pimenta;
.... Se não abrir o jogo, andamos todos a perder tempo.
É evidente que os Padres Agostinhos não estiveram sempre à
frente dessa Fábrica.
Passei-lhe informação, no entanto parece que se "atolou com
a fartura".
Cumptºs
Sc.
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Fábrica nova de Bucelas
Caro confrade Sinclair
Não atolado em tanta informação mas sim nuns óptimos banhos de mar que tomei nesta última semana e que me trouxeram afastado destas lides, volto hoje às normais actividades.
Muito agradeço toda a interessantíssima informação que aqui tem postado, da qual relevo como grande novidade a origem do nome Trancão.
Tive um antepassado irlandês que por 1771 veio para Portugal, instalando-se e trabalhando na Fábrica Nova de Bucelas, também nomeada por por Fábrica Nova do Trancão, onde ainda permanecia em 1773, ano em que casou em São Julião do Tojal, ali perto, com uma rapariga dali natural, ambos meus antepassados e dando origem a um ramo da família Cró. É tradição familiar que este nome não seria o original irlandês, mas sim uma adaptação ao nosso português. E nos primeiros registos que existem dele e de seus pais aparece Coró. Talvez Corouh?
Infelizmente, os registos paroquiais da freguesia de seu nascimento, bem como certamente de toda a Irlanda, daquela época, estiveram depositados no arquivo nacional em Dublin que durante a guerra civil do princípio do século XX foi bombardeado e ardeu, perdendo-se qualquer possibilidade ao meu alcance para recuar tanto quanto possível neste ramo da minha ascendência.
Relativamente à actividade da Fábrica Nova de Bucelas, sabendo que João Cró era lá operário, era apenas uma curiosidade minha que penso que ficou bem esclarecida com todos os seus posts aqui colocados.
Mais uma vez muito obrigado.
Cumprimentos do
António Pimenta de Aguiar
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IRLANDA
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Caro Confrade;
.... Ainda se lembra daquele anúncio, nos anos 1960; " Pois, pois; J. Pimenta..... Reboleira, cidade Jardim....
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rela%C3%A7%C3%B5es_entre_Irlanda_e_Reino_Unido
https://observador.pt/2015/04/27/morreu-o-construtor-do-pois-pois-jota-pimenta/
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Relativamente à Irlanda, cujo simbolo turistico é o TREVO:
Ainda conservo em m/ poder um porta-chaves com o trevo Irlandês, vindo desse país de sonhos...
https://seda.college/blog/br/conheca-5-simbolos-da-irlanda/
.... Repare que em 1770 a situação da Irlanda era diferente da actualidade.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Irlanda#Hist%C3%B3ria
Cumprimentos
Sc.
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Irlanda
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Grande_fome_de_1845%E2%80%931849_na_Irlanda
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Batata Irlanda
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"À parte da grande doença da batata, a situação política do país começa a contribuir de forma evidente para o cataclismo do país. Desde o século XVI que este país é governado pela Inglaterra. Parece não se tratar de uma união, mas sim de um claro domínio, traduzido pela ocupação das terras férteis pelos landlords inglese que, apesar de não residirem na Irlanda, retiram de lá todos os lucros possíveis. No momento da grande fome, este distanciamento entre os proprietários e camponeses, impedem que a solidariedade e caridade atuem de forma adequada, numa época em que o estado ainda não é capaz de tomar nas suas próprias mãos a assistência aos necessitados. Precisamente é também devido a membros do Estado, concretamente devido ao afastamento de Londres com responsabilidades diretas na Irlanda, que se deve a grande inadequação das medidas tomada."
https://perdidanahistoria.blogspot.com/2016/01/a-grande-fome.html
Sc.
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IRLANDA
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Aproveito para dizer que o seu familiar Irlandes, bem como grande parte daquele Povo, passou por muitas
dificuldades, razão porque apareceram em Portugal em 1770, para fugir à fome, etc.
Cumprimentos
Sc.
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Gigantes ditam as regras.
--https://img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/BB1qqR4C.img?w=534&h=293&m=6
Tal como aconteceu nos últimos meses na União Europeia, os agricultores do Reino Unido também se manifestaram junto ao Parlamento. Protestaram contra o poder que os supermercados exercem quando espalham medo entre os agricultores para poder impor "condições injustas" e comprar as produções a mais baixo preço.
Um dos agricultores citados na publicação The Guardian explica que tinha cultivado 60 toneladas de batatas para salada para um grande supermercado do Reino Unido, mas essa superfície decidiu “cancelar repentinamente o pedido”, deixando o produtor “financeiramente lesado”.
Os analistas do jornal britânico explicam, por exemplo, que entre 70 e 90 por cento do comércio comercial global de cereais é atualmente controlado por cinco gigantes conhecidos como ABCCD: ADM, Bunge, Cofco, Cargill e Louis Dreyfus Company.
São estas empresas que gerem o pão, cereais, carne e outros alimentos que chegam aos consumidores, nomeadamente o seu custo.
Esse poder corporativo ganhou força na década de 1970. Na época era argumentado que quanto maiores fossem as empresas mais eficientes se tornariam, e que essa “eficiência” contribuiria para o “bem-estar do consumidor” por favorecer preços mais baixos e melhores produtos.
“As fusões estavam na moda. Essas ideias pró-monopólio foram disseminadas, ironicamente, por think tanks de mercado livre”, sublinham os especialistas.
Porém, verificou-se que a ideologia monopolista acabou por aumentar os preços, seja dos produtos alimentares, smartphones ou mesmo medicamentos.
Anti-monopólio
Nicholas Shaxson, co-fundador da ONG anti-monopólio Balanced Economy Project, defende a necessidade de travar o poder destes gigantes.“Para fazer isso, os nossos reguladores devem bloquear as fusões e dividir as empresas que são grandes demais”, propugna Shaxson. A questão está na forma como se pode dividir as grandes companhias em pequenas empresas.
“A maioria das empresas dominantes são conglomerados em expansão, cheios de conflitos internos de interesse, unidades de negócios que causam problemas e pontos de estrangulamento lucrativos", explica.
"Cada conglomerado pode ser cuidadosamente fatiado, removido ou desbloqueado; as peças resultantes podem então ser tratadas separadamente com, digamos, regulamentação de estilo utilitário, propriedade pública ou mais competição. As ruturas são políticas: ao conter o poder corporativo, elas podem abrir amplo espaço para os governos regularem, taxarem e policiarem o comportamento corporativo”, argumenta.
Shaxson aponta que a “Bunge agora quer fundir-se com uma empresa rival, a Viterra, para criar uma única empresa, dando aos agricultores ainda menos escolha sobre a quem vender os seus produtos e, por sua vez, dar à empresa combinada mais poder para pagar menos aos agricultores”.
Para este economista, é fundamental não deixar que aconteça esta fusão.
“Não deixem que a Bunge e a Viterra se fundam: separem-nas para libertar milhões em lucros de monopólio e devolvê-los para as nossas economias ressequidas”, pede Shaxson.E adverte: “As marés estão a mudar contra o poder corporativo, mas não com a rapidez necessária. Agora precisamos forçar o ritmo. Caso contrário, cairemos mais fundo no abraço mortal dos monopólios mais poderosos que o mundo já viu”.
Sc.
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Fábrica nova de Bucelas
Caro Sinclair
Muito têm contribuído as suas informações para uma possível explicação para a imigração do meu antepassado João Cró para Portugal.
Acrescentaria eu que, ultrapassavas as urgentes medidas de Pombal para acudir à reconstrução da cidade de Lisboa após o terramoto de 1755, pode desenvolver o seu plano de industrialização de que o nosso país era bastante deficitário, tendo surgido em Lisboa e seus arredores algumas fábricas que passaram a produzir artigos que anteriormente eram importados em grandes quantidades.
Neste movimento de desenvolvimento industrial, muitos estrangeiros especializados foram contratados para virem montar e/ ou dirigirem as novas fábricas que surgiram. Outros vieram voluntariamente à procura de melhor vida trabalhando nessas fábricas.
Juntando a fome que grassava na Irlanda e as oportunidades de trabalho que se ofereciam em Portugal, muitos terão rumado ao nosso país.
Penso assim que é neste contexto que terá vindo João Cró para o nosso país.
Mais uma vez muito obrigado pelas suas informações que, para este caso, já me satisfizeram a curiosidades.
António Pimenta de Aguiar
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Bolota, Trufas e Berças
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Caro António;
Veja o que são as coisas; A Batata, que veio no tempo dos Descobrimentos para Portugal, e mais tarde,
aquando Invasões Francesas, trazida pelos soldados de Bonaparte, uns anos mais mais tarde, o seu
egrégio familiar teve que emigrar para Portugal, para poder sobreviver, bem como todos os outros
na mesma situação.
Do modo como as coisas se apresentam, não vai tardar, até que a Bolota e as Berças, voltem a fazer parte
da n/ alimentação, claro que presentemente é um luxo ir a uma Casa especialidade e comer estas iguarias.
As Trufas, este ano apareceram em maior quantidade, mercê do tempo chuvoso na Primavera, e também
pela acção dos Javalis, que são uma dor de cabeça para os agricultores, que ainda resistem a plantar e a
semear "Novidade".
https://www.timeout.pt/lisboa/pt/noticias/tinha-que-vir-um-nepales-descobrir-trufas-em-portugal-sim-mas-e-preciso-ter-calma-053124
A concorrência está aí: Em principio de 2023, um Jornal Distrito Leiria,- Norte, escrevia que a Trufa seria uma
realidade em pouco tempo: Pois veja que as tvs,já mapearam zona onde afirmam que existem Trufas,[ com
indicação técnica de quem sabe " da coisa".] e que os Restaurantes apadrinham, como é óbvio.
Melhores cumprimentos
Sc.
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Fábrica nova de Bucelas
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https://geneall.net/pt/forum/?fs=kolon&ft=a&total=300&start=1
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Fábrica nova de Bucelas
Necesita un permiso de residencia https://myglobaldocument.com/PT/product-category/residence-permit
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