Procura assento batismo em Almacave / Lamego
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Procura assento batismo em Almacave / Lamego
Caros Confrades,
Procuro um assento de batismo de Maria Maximiana, nascida na freguesia de Almacave, em Lamego, por volta de 1825/1830, filha de Antonio Pinto de Sequeira e de Rosa Teixeira. Sei que casou em 1849.
Muito obrigado.
JMSA
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https://cloud.archeevo.pt/viewer/descriptions/18170/255893
1819, casamento dos pais de maximiana, almacave
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Caro Confrade Jorge Resende, muito obrigado por esta partilha. Já tinha procurado este assento mas sem sucesso…
Melhores cumprimentos
José M. de Souza Araújo
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O batismo de Maria Max. nada... Talvez tenha sido batizada na Sé de Lamego, depois de 1819....
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Caro Jorge
Veja a possibilidade dela nascer antes do casamento, como filha natural ou exposta.
Filipe
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Boa tarde, nesse caso ela seria da mesma idade ou mais velha que o marido o que para a época não era comum.
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Caro José, boa tarde
É verdade mas, como sabe, em genealogia as coisas não são assim tão lineares. Não é impossível ela ser da idade dele ou mesmo mais velha.
Por alguma razão ainda não localizaram o batismo dela. Ou por essa situação, de uma filha antes do casamento, ou então foi batizada noutra freguesia.
Voltando ao óbito, já localizou o do marido? Está referenciado no Geneall mas, não especifica a freguesia de Coimbra. Ele já era viúvo ou ainda era casado com ela? Acho que deve tentar localizar o óbito, apesar de poder ser tarefa menos fácil. Porquê Lisboa, algum dos filhos (ou ela) foi residir para lá? E o marido faleceu em Coimbra porquê? Estava lá acidentalmente? Residia lá?
A freguesia de Almacave era muito populosa e não tenho tempo para efetuar pesquisas lá. Talvez o Confrade Jorge o possa fazer.
Cumprimentos,
Filipe
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Caro José
Que tipo de árvore está a fazer, só com os ascendentes diretos? Ou com os colaterais? Uma árvore que se preze é com os colaterais, localizando os casais e fazendo um apanhado de todos os filhos que tiveram e, se possível, com casamentos e óbitos deles. Dá trabalho mas fica uma coisa em condições.
Se fizer isso em Almacave, terá a relação dos irmãos da Maria Maximiana. Isso também o irá ajudar a ver se há algum hiato entre os nascimentos dos irmãos, onde ela possa encaixar.
Cumprimentos,
Filipe
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Caro Filipe, a data e localidade do óbito do marido foram retirados do Arquivo Militar. Sei que a mulher ainda era viva à data.
Quanto a este ramo pouco ou nada sei porque não consegui encontrar tanto o assento de nascimento como o casamento dos pais. Agora que já tenho o ultimo vai permitir-me com toda a certeza avançar muito mais.
É possível que tenha morrido em Lisboa porque os filhos rapazes aí viviam embora a única filha vivesse em Beja, sendo aqui também uma hipótese.
Também sei que o pai quando se reformou foi viver para Beja não conseguindo perceber a razão de ter morrido em Coimbra.
Aproveito para lhe agradecer também o seu interesse neste assunto.
José SA
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Caro José
Resolvi tirar um tempinho para provar a minha teoria de um nascimento antes de casamento. Apesar de não ser totalmente claro, porque a falta de algumas informações é fundamental, penso ter localizado o batismo dela.
Comecei por procurar o 1º filho havido após o casamento. Foi uma Ana, em 1820, morando eles na Rua da Seara. https://cloud.archeevo.pt/viewer/descriptions/18111/249313 imagem 172
Procurei, então, o batismo da Maria, na Rua da Seara (na dúvida, também vi as outras) que foi em 1817: https://cloud.archeevo.pt/viewer/descriptions/18111/249151 imagem 10
Confesso que o nome da mãe me deixou dúvidas e inicialmente parecia-me uma profissão a seguir ao Rosa. Mas, comparando bem com as outras letras, a 1ª deve ser mesmo um "t" minúsculo (foi isso que me enganou), seguido de "eyxeira" (há outros "y" e "x" no texto iguais). Os avós são, claro, incógnitos, tal como consta no casamento. Não fosse isso e, pela filiação dela, teríamos a certeza absoluta. Mas uma Maria, filha de uma Rosa Teixeira, na Rua da Seara, são coincidências a mais.
Não sei qual é a sua opinião. Se tiver dúvidas, tente localizar o óbito dela. Se a idade estiver certa, vai remeter para 1817 ou próximo, confirmando ser ela. Mesmo que não tenha, será sempre interessante ter o óbito da sua antepassada, o que completa mais a árvore. Talvez não seja fácil por haver várias possibilidades mas, eu tentava.
A ser assim, confirma-se o que eu lhe tinha dito: nada na genealogia é linear, sendo perfeitamente possível a mulher ser mais velha do que o homem.
PS: quando à falta do "Maximiana" no nome, como bem saberá muitas crianças não eram batizadas com o nome completo que depois passavam a usar. Para além disso, foi uma coisa engraçada que reparei: as crianças desta freguesia só aparecem com o 1º nome, passei por várias e não me lembro de ter visto alguma com 2 nomes. Curioso ...
Dentro das minhas possibilidades, gosto de ajudar. E estes casos aguçam-me o "apetite" ...
Cumprimentos,
Filipe
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Parabens ao caríssimo Filipe! Tinha andado por 1818,,, nada vira, mas, com os seus engenho e arte, eureka!
Um abraço
Resende
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Caríssimo Jorge
Obrigado!
Andou lá perto ...
Um abraço,
Filipe
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Caro Filipe, muito obrigado mais uma vez pela sua ajuda, nunca teria encontrado!!!
Fico só na dúvida se esta Maria será a mesma ou uma irmã, mas se diz que nos assentos nunca escreviam o nome próprio todo, a hipótese aumenta. Vou procurar se há outras “Marias”, filhas do mesmo casal em datas posteriores, se não houver é porque é está sem dúvida.
Melhores cumprimentos
José
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Caro José
De nada, foi um prazer deslindar este puzzle!
Pode, de fato, ser uma irmã, também Maria. Mas como não viu mais nenhuma (nem o Jorge), tudo leva a crer que se trata dela. E é verdade, nesta freguesia só se vê 1 nome próprio nos batizados (pelo menos por esta época, já que os filhos dela foram batizados com 2 nomes).
Boas pesquisas!
Cumprimentos,
Filipe
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