Família Arêde

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Família Arêde

#19796 | LSV | 18 abr 2002 02:10

Procuro quaisquer dados sobre a Família Arêde.
Agradeço todas as informações
LSV

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RE: Família Arêde

#19918 | Paulo | 22 abr 2002 16:43 | Em resposta a: #19796

Caro Luis Soveral Varela,

No decurso das minhas investigações tenho encontrado diversos Arêdes na região do Vouga; Sever etc...

Também nas ordenações sacerdotais de Coimbra existem diversos processos de ordenandos com esse apelido.

Um abraço


Paulo Alcobia Neves

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RE: Família Arêde

#19941 | RAAL | 23 abr 2002 00:21 | Em resposta a: #19918

Luis Varela
O meu amigo já fez uma boa pesquiza sobre Aredes que publicou nas R&M.O que lhe posso dizer é que os Aredes que descobriu em Molelos chegam até aos nossos dias. Talvez fazer uma pesquiza no cartório paroquial- século XX. Conhecia o pároco anterior mas o actual não conheço.
Cumprimentos
RAAL

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RE: Família Arêde

#19944 | LSV | 23 abr 2002 01:32 | Em resposta a: #19918

Muito obrigado pela informação. São de facto dessa zona do País e tenho conhecimento de muitos deles e de processos deles.
Tento agora ir mais atrás nas suas ascendências e tentar descortinar as suas raízes. As minhas últimas investigações levaram-me a judeus idos do Alentejo (mais precisamente de Moura) para a zona de Coimbra nos primórdios do séc. XVI) e posteriormente para o Vale do Vouga (nomeadamente Lourizela), e ainda anteriormente a estes a um Afonso de Arêde (ou Areda), oriundo de Castela em pleno séc. XV (referido num instrumento na chancelaria do Rei D. Afonso V a 12.4.1480).
De facto o manuscrito do Paço de Fráguas inicia esta Família com o sugestivo título «título de Aredas que vulgarmente chamam Aredes».
Recentemente descoberta inédita do Dr. António Assis

[à margem: para o António Assis, esperando que não leves a mal trazer aqui em primeira mão estas tuas informações]

coloca fortemente a hipótese de os Arêde, que eram Areda terem origem nos Herédia castelhanos (apelido pelo qual pelo menos um Arêde é tratado no séc. XVII) e que com o «aportuguesamento» do nome os levou rápidamente a Areda e posteriormente a Arêde que ainda hoje existe.

Estes dados são extremamente interessantes pois colocam a questão de os Herédia terem vindo para Portugal anteriormente a D. António de Herédia nascido em Ávila (Castela) c. 1560 e que ido para a Ilha da Madeira aí faleceu a 12.3.1624; e contemporâneos de Afonso de Herédia vindo para Portugal durante o reinado de D. Afonso V.

Curioso é notar que este Afonso de Herédia, que vivia em 1518, esteve com o duque de Bragança D. Jaime na tomada de Azamor e Diogo de Arêde (presumível filho de Afonso de Arêde referido)surge na chancelaria de D. João III a 26.4.1521, com o foro de cavaleiro (que teve também Afonso de Herédia) referindo-se expressamente que era criado de D. João de Meneses, capitão de Azamor.

notas:
Diogo de Arêde - IAN/TT – chancelaria de D. João III, liv. 37, fl. 91, doc. 374, emitido em Lisboa. Aí se refere que foi feita apresentação de um alvará e de um instrumento assinado por António Gonçalves tabelião em Lisboa (não inseridos no documento), porquanto era de linhagem e serviu 6 anos. É assinado por Diogo Jácome. Esse alvará e esse instrumento seriam fundamentais para o estudo da linhagem dos Arêde mas infelizmente não se encontram apensos ao processo.

Afonso de Arêde - IAN/TT – chancelaria de D. Afonso V, liv. 32, fl. 177 v, doc. 1, emitido em Coimbra. D. Afonso V perdoa a justiça régia a António Vasques, mareante, morador na vila de Tavira, por ter ferido Afonso de Arêde, natural de Castela, mediante o perdão das partes, tendo pago 1000 reais brancos para a Arca da Piedade. Instrumento público de perdão a 12.4.1480

É certo que todos estes novos dados estão a ser alvo de investigação muito aprofundada, de que resultará certamente uma nova resenha sobre a Família Arêde. Daí, todas as contribuíções são importantes, particularmente no que se refere aos séc.s XV e XVI.

Os meus cumprimentos
Luís Soveral

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RE: Família Arêde

#19945 | LSV | 23 abr 2002 01:34 | Em resposta a: #19941

Muito obrigado pela informação e direcciono a resposta para a resposta a Paulo Alcobia Neves.
Cumprimentos
Luís Soveral

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RE: Família Arêde

#19994 | RAAL | 23 abr 2002 23:15 | Em resposta a: #19945

Luis Varella
Peço desculpa mas pensei que queria actualizar os Arede até aos nossos dias. A propósito, sabe que foi passada carta de brasão de armas de Arede, Vasconcelos e Henriques ao Capitão Manuel de Lucena de Arede em 20.5.1655? No entanto não se conhece a figuração das armas de Arede.
Cumprimentos
RAAL

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RE: Família Arêde

#20001 | LSV | 24 abr 2002 03:41 | Em resposta a: #19994

RAAL
Não conheço a CBA do cap. Manuel de Lucena de Arede.
Sei apenas por Manso de Lima que
[Pedro Martins de Arede c.c. Brites Mendes de Vasconcelos de quem teve Maria Nunes de Arede e Vasconcelos c.c. Duarte Nunes fº de Luis Anes e de sua m.er Brites Henriques como consta dos BA de seus filhos Afonso Mendes de Vasconcelos e Manuel de Lucena Arede e Vasconcelos...](sic)
.....
Suponho poder (para já) presumir que Manuel de Lucena de Arede e Vasconcelos será o mesmo cap. Manuel de Lucena de Arede que teve CBA em 1655. Nesse caso, mesmo considerando que tenha nascido pv 1630 colocará sempre o nascimento de sua Mãe pv de 1610 e seu Avô pv de 1580/85.
À partida a cronologia permitiria que Pedro Martins de Arede fosse o mesmo Pedro de Arêde (nascido em 1581) que trago no meu trabalho no § 10º «ARÊDE, de S. Pedro de Valongo, Quinta de Cornide». Acontece que de acordo com o manuscrito do Paço de Fráguas este Pedro de Arêde foi casado com Ana Roiz (ou Ana Roiz Vidal) fal. a 10.4.1639 Srª herdeira do Prazo de Espinhel e não com Brites Mendes de Vasconcelos. Daí que ou Pedro de Arêde é o mesmo personagem ou casou outra vez.
Não sendo o mesmo personagem então existiram contemporâneos 2 Pedro de Arêde e a Isabel Pires de Arêde (refª no mesmo manuscrito) Mãe de Pedro de Arêde seria apenas uma dos alguns Arêde existentes na época. É a origem desses "diversos (?)" ramos que tento entender.
........
Tem mais referências relativas à CBA de que fala?
...........
Quanto à actualização dos Arêde é certamente um trabalho de monta e que não está de todo afastado mas que fará sentido apenas depois de documentar as suas origens.
Todas as informações são para já importantes e desde já lhe agradeço
Luís Soveral Varella

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RE: Família Arêde

#20143 | LSV | 27 abr 2002 17:30 | Em resposta a: #19994

Caro RAAL
Desculpe a "insistência" mas gostaria de saber que dados mais tem para além do que referiu relativamente à carta de brasão de armas do capitão Manuel de Lucena de Arede passada em 20.5.1655.
Pode informar-me donde retirou esses dados e se tem alguma informação relativa à sua ascendência?
Com os melhores cumprimentos
LSV

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RE: Família Arêde

#20202 | RAAL | 29 abr 2002 00:01 | Em resposta a: #20143

Essa informação consta de uns apontamentos que tenho, mas não sei mais nada. Posso dizer-lhe a fonte: "Cartas de Brasão" de António Machado Faria de Pina Cabral, pag 73. É um livro raro que não tenho mas que certamente encontrará na Biblioteca Nacional.
Cumprimentos
RAAL

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RE: Família Arêde

#20264 | LSV | 30 abr 2002 00:16 | Em resposta a: #20202

Muito obrigado pela informação
Vou tentar encontrar o livro e vou começar aqui mesmo no fórum vá alguém poder tê-la e facilitar-me uma cópia.
Melhores cumprimentos

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Mestre P.º de Soveral

#37216 | Miguel Mora | 05 mar 2003 23:40 | Em resposta a: #19796

Caro Luís Soveral Varella

Ao remexer nos apontamentos que há alguns anos elaborei a partir dos mais antigos livros paroquiais de St.ª Comba Dão (neste caso, B. 1570-1622), deparei com um curioso assento que, embora não tenha muito a ver com este tópico, talvez lhe possa interessar.
Reza mais ou menos assim:

“Aos 29-IV-1620 saio en cadafalso mestre P.º do Soveral de quẽ tenho feito alguãs lembracas com São benito e cõdenado a carcere perpetua por cõmunicar com o diavo havia 22 annos...”

É provável que não residisse em St.ª Comba, pois não tomei nota de qulquer outro indivíduo que usasse o apelido Soveral.

Um abraço
Miguel Mora

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RE: Mestre P.º de Soveral

#302582 | LSV | 12 abr 2012 00:48 | Em resposta a: #37216

Caro Miguel Mora
Precisava de o contactar, pode contactar-me para o meu email sff? luissoveral@sapo.pt
Um abraço
Luís SV

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Família Arêde

#383467 | nrdsantos | 09 ago 2017 13:52 | Em resposta a: #19796

Caros amigos

eu próprio sou descendente de familiares de nome Arede, desde Domingos Neves Arede, de Setúbal (nascido a 7 de abr 1823 e falecido a 5 de mar 1907). Descobri no entanto que este era filho de Angelo Joaquim e Maria Clara, tendo sido baptizado (por motivos que desconheço) com o nome do seu padrinho, Domingos Neves de Areda. Alguém tem conhecido das origens destes Neves de Areda da zona de Setúbal?

Nelson Santos

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#383486 | LSV | 10 ago 2017 01:11 | Em resposta a: #383467

Só há uma via, investigar. Mas para tal convém saber em que freguesia de Setúbal nasceu Domingos Neves de Arêde que refere.
Cumprimentos,
Luís Soveral Varella

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#431417 | joaobriantigeneall | 21 fev 2021 17:36 | Em resposta a: #19796

Boa tarde,

Venho a este tópico por possuir alguns antepassados de sobrenome Arede.
Meu 7º avô, o Capitão António Diogo Lopes, nasceu em Passos, freguesia de Pinheiro de Lafões, concelho de Oliveira de Frades. Ele ero filho de um António Diogo de Arede (por vezes, "Areda"), natural de Carraredo, freguesia de Cedrim, concelho de Sever do Vouga. A mãe era Maria Lopes (casada com o pai a 15 de junho de 1703, na dita freguesia de Pinheiro de Lafões), filha de Pedro Tavares e de Maria Lopes, todos do referido lugar de Passos.
O sobredito António Diogo de Arede era filho de um Simão Diogo de Arede, que por vezes aparece somente como "Simão Diogo", e de Catharina Manoel, todos de Carraredo, freguesia de Cedrim. O mesmo Simão Diogo era pai de um João Diogo de Arede, casado em 15 de junho de 1703 com Domingas Lopes, filha do mesmo casal Pedro Tavares e Maria Lopes e irmã da sobredita Maria Lopes, esposa de António Diogo de Arede, seu irmão.
Vejo que eram pessoas com alguma posição social na região, pois o meu 7º avô, o Capitão António Diogo Lopes, casou-se com uma Maria Francisca Martins, filha de Gonçalo Francisco Martins e de Maria João. O referido Gonçalo Francisco Martins teve um filho homônimo que foi batizado em 11 de setembro de 1719, nascido no lugar de Antelas, na mesma freguesia de Pinheiro de Lafões, onde era morador. No batismo de seu filho, constam como padrinhos um Capitão "Aloz do Concelho de Alafoens" e um Braz de Almeida de Vasconcelos, por procuração. Houve nesta mesma época um Brás homônimo que foi 11º Senhor de Mossâmedes, e que morreu, em 1732, em São Miguel do Mato, concelho de Vouzela. Lopes. Poderiam ser a mesma pessoa.
Creio que estes meus antepassados fossem proprietários de terras, pois os seus bisnetos, aos quais já tenho acesso à profissão, assim constavam. Também saíam muitos padres desta família, alguns, inclusive, que escreviam os próprios registros que leio nas minhas pesquisas.
Por fim, gostaria de saber se alguém que pesquise a família Arede conhece melhor a linhagem de algum destes meus antepassados, originários da região de Sever do Vouga. Creio que o referido António Diogo de Arede tenha nascido por volta de 1670, e o seu pai, Simão Diogo de Arede, em idos de 1630 ou 1640.

Agradeço desde já,

João Brianti

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#431419 | LSV | 21 fev 2021 18:35 | Em resposta a: #431417

Caro João Brianti, sou capaz de ter qualquer coisa embora os dados que tenho não coincidam exactamente com os seus mas poderão servir para pesquisa. Contacte-me para o meu endereço e-mail luissoveralarrobasapopontopt

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#431427 | Vasco Briteiros | 22 fev 2021 03:13 | Em resposta a: #19796

O meu amigo Dr. Barros Ferreira é casado com uma Senhora Arede proprietária de uma Quinta no Caramulo. Vou informá-los do seu interesse nesse apelido.
Cumprimentos
Vasco

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#433815 | joaobriantigeneall | 17 mai 2021 22:53 | Em resposta a: #431419

Sr. Luís Soveral Varella,

Tentei encaminhar um e-mail para este endereço, mas creio que não tenha conseguido, pois estou com problemas no envio de mensagens. Contudo, neste tempo que se passou, tenho novos dados sobre esta família, que trago abaixo.
Este Capitão António Diogo Lopes, na verdade, chamava-se António Diogo Lopes de Arêde e, além de Antónia Maria Lopes, da qual descendo, ele teve um filho homônimo que cursou Cânones na Universidade de Coimbra, obtendo o grau de doutor. Ele, como já disse, era filho de António Diogo de Arêde e de Maria Lopes, sendo neto paterno de Simão Diogo (de Arêde?) e de Catharina Manoel, ambos de Carraredo, freguesia de Cedrim, e materno de Pedro Tavares e de outra Maria Lopes, ambos do lugar de Passos, freguesia de Pinheiro de Lafões. O dito Simão Diogo se casou com Catharina Manoel a 1679 em Cedrim, se não me engano, mas não tenho em mãos o documento agora. No assento de casamento, infelizmente, não constam os pais, mas tenho registros de outro Simão Diogo, pai de um Simão nascido a 1652 em Cedrim.
O dito Capitão António Diogo Lopes de Arêde, que viveu sempre no lugar de Passos, Pinheiro de Lafões, casou com Maria Francisca Martins (falecida em Passos a 05 de janeiro de 1755), filha do Capitão Gonçalo Francisco Martins, de Antelas, e de Maria João, de Ribeiradio. A filha do casal, da qual descendo, era Antónia Maria Lopes, casada com Nicolau Dias Carreiro, de quem teve o meu pentavô José Dias Carreiro. O dito Nicolau era filho de Manoel Francisco, de Reigoso, e de Joanna Maria, esta que era filha de Domingos Dias Correia e de Maria Jerónima, ambos de Couço, Pinheiro de Lafões. Este Domingos Dias Correia teve um filho chamado Nicolau Dias Carreiro (homônimo do sobrinho), que cursou Cânones em Coimbra e obteve o grau de bacharel, tornando-se padre em Pinheiro de Lafões (inclusive, escreveu muitos dos registros que pesquisei). Disto, não vejo mais a família usar o sobrenome Arêde em Pinheiro de Lafões.
O meu pentavô, José Dias Carreiro, se casou com Maria Joaquina, filha de António Rodrigues (Ribeiro?) e de Anna Maria Ferreira. Esta Maria Joaquina era neta paterna de Manoel Rodrigues Ribeiro e de Leonor Lopes da Silva, ele de Ral, freguesia de Pinheiro de Lafões, e ela de Cambarinho, fregusia de Campia. Era neta materna de Manoel João da Costa, de Vilarinho, Souto de Lafões, e de Francisca Ferreira, de Valadares, São Pedro do Sul. O dito Manoel Rodrigues Ribeiro era filho de António Rodrigues e de Maria João, sendo neto paterno de Domingos António e de Antónia Rodrigues, ambos de Pinheiro de Lafões, e materno de João Ribeiro e de Maria João. Este João Ribeiro teve um filho de nome Manoel Ribeiro, que foi Familiar do Santo Ofício, sendo feita a sua habilitação quando tinha 22 anos de idade, de quem foi dito que "tem muitas fazendas e muito dinheiro e vendem pão daquele que recolhem e o dito habilitando sabe ler e escrever, e tem juízo e capacidade para servir o Santo Ofício no cargo de familiar e dará boa conta de qualquer negócio”. Mais informações sobre ele estão neste sítio: https://arlindo-correia.com/240307.html . Leonor Lopes da Silva era filha de Domingos Lopes da Silva e de Maria Dias, ambos de Cambarinho, mas cujo assento de casamento não encontrei.
José Dias Ribeiro, meu pentavô, teve com a sua esposa, Maria Joaquina, Joaquina Maria, que se casou com o meu tetravô Bernardo José Leitão, natural de Porto Ferreiro, tendo dele António Dias Ribeiro, meu trisavô, que se casou com Maria Duarte de Araújo, de Talhadas, bisneta de um António de Araújo de Mello e Mendonça, cujo pai era Manoel Francisco Farias e a mãe era Maria dos Santos de Araújo. Não sei de onde veio o "Mello e Mendonça", pois nenhum dos bisavós de António teve qualquer um destes sobrenomes, apenas o Araújo pela parte materna. Esta família, de Talhadas, também tem muitos casamentos com os "Arêdes", que por vezes também usam o sobrenome "Arêda".

Agradeço desde já pela atenção,

João Brianti

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#433850 | LSV | 19 mai 2021 18:12 | Em resposta a: #433815

Caro João Brianti. Respondi-lhe por e-mail. Cumprimentos, Luís Soveral Varella

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#435518 | MichaelGuercio | 05 ago 2021 08:20 | Em resposta a: #19918

Obrigada!

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#435680 | MichaelGuercio | 15 ago 2021 11:27 | Em resposta a: #19796

Obrigado por compartilhar esta informação. É interessante saber novos fatos sobre esta família. Às vezes, muitas informações desconhecidas ou problemas ocultos podem surgir. Às vezes, os problemas familiares podem levar a consequências terríveis. Recentemente, eu estava preparando um artigo de pesquisa sobre este assunto. https://carnavalderedacao.com.br/tema/suicidio/ Nessa fonte, encontrei informações importantes sobre como os problemas familiares podem levar à tragédia. Portanto, eu estava convencido mais uma vez de que a família é a coisa mais importante para se trabalhar e valorizar.

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