Brasão dos Corrêas de Sá - 2 dúvidas
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Brasão dos Corrêas de Sá - 2 dúvidas
Duas dúvidas heráldicas:
1. Foi-me entregue há uns dias uma fotografia a cores de um quadro seiscentista de Salvador Corrêa de Sá (fundador da Capitania do Rio de Janeiro, e avô do Restaurador de Angola) que se encontra no Museu de Arte Antiga em Florença. O quadro tem um brasão, algo complicado, bizarro e pouco nítido na fotografia, mas que me parece ser o seguinte:
O escudo vem dividido em 7 partes, 3 em chefe e, por baixo, um esquartelado. Em chefe estão, de dextra para sinistra, de prata (ou ouro?) um leão rompante de vermelho (Silva, mal representado?), de ouro com um águia estendida de negro (Azevedo, Aguiar?) e xadrezado de ouro e vermelho com 3 peças em faixa e 4 em pala (Gama mal representadas e sem ascrescento?). No esquartelado o primeiro quartel parece ser Sá (xadrezado de prata e azul), embora mal representado, já que tem apenas 3 peças em pala, o segundo está muito sujo, mas será provavelmente Corrêa, uma vez que se vê um fretado de seis peças, o terceiro é de ouro com três estrelas de vermelho postas em V (não se percebe quantas pontas têm, e pode ser que haja mas 2 em baixo - postas em sautor - que não se vêm – Fonsecas, Coutinhos, Tavares?). O quarto, infelizmente, é totalmente indecifrável, mas o campo é de ouro.
Note-se que nas armas dos Viscondes de Asseca, o quartel Corrêa aparece sempre a dextra e o Sá a sinistra, ao contrário do que se apresenta aqui.
Alguém conhece este brasão, ou tem acesso a uma representação mais nítida do quadro? Não tenho, também, dados suficientes para ligar os ascendentes de Salvador Corrêa de Sá aos quarteis do escudo (para além de Sá, Corrêa e Aguiar).
2. O brasão dos Corrêas de Sá, Viscondes de Asseca, aparece em várias obras descrito da seguinte forma:
esquartelado no primeiro Corrêa, no segundo Sá, no terceiro Velasco e no quarto Benevides (na obra de D.António Caetano de Sousa e no Anuário da Nobreza, por exemplo)
No entanto, todas as ilustrações que acompanham esta descrição põem Benevides no terceiro quartel e Velasco no quarto. Se formos ver a ascendência do 1º Visconde (bisneto do Salvador acima referido), a sua mãe era Velasco e a sua avó paterna Benevides, pelo que a ilustração parece estar correcta. Mas a minha tendência é seguir a descrição. Há inúmeros exemplos de armas mal copiadas (muitas vezes vêm do avesso porque são copiadas directamente de um sinete) e as dos Velascos e Benevides são pouco comuns em Portugal.
Agradeço desde já qualquer ajuda ou opinião sobre estas duas dúvidas, que seria muito bem vinda!
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Quadro de Salvador Corrêa em Florença
Caro Avintes
No caso de ter em computador esse retrato, scannerizado, muito lhe agradecia se me mandasse cópia. Obrigado desde já.
Portuguez
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RE: Brasão dos Corrêas de Sá - 2 dúvidas
A pedra tumular no Cemitério dos Prazeres, descrita e ilustrada no livro "Subsídios para a Heráldica Tumular Moderna Olisiponense" de Ruy Dique Travassos Valdez, é um esquartelado com:
I-Correias; II-Sás; III- Velasco; IV-Benevides (mal representado). Coroa de Conde. Tenentes: dois selvagens (do Brasil) com as cabeças emplumadas.
Cumprimentos,
J. de Castro e Mello Trovisqueira
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RE: Brasão dos Corrêas de Sá - 2 dúvidas
Retribuindo os cumprimentos, muito agradeço a dica que me parece confirmar uma das minhas dúvidas.
Obrigado!
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RE: Quadro de Salvador Corrêa em Florença
Caro Portuguez,
Farei os possíveis.
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RE: Brasão dos Corrêas de Sá - 2 dúvidas
No Rio há, na sepultura que dizem ser de Estácio de Sá, na Tijuca, uma pedra d'armas com um esquartelado de Correias e Sás.
fa
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RE: Brasão dos Corrêas de Sá - 2 dúvidas
Meu caro amigo:
A dita sepultura não me parece poder ser a de Estácio de Sá, pois que não se entenderiam as armas dos Correias nessa pedra de armas.
Na verdade, sendo Estácio de Sá filho de Álvaro Pires de Sá, neto paterno de Álvaro Pires, escrivão dos Resíduos, e de sua mulher Guiomar de Sá e, por esta, bisneto de Mem de Sá e de sua mulher N. Fernandes das Coberturas, de onde lhe viria o apelido Correia que, de resto, nunca usou?
Lembre-se que aquele Mem de Sá era irmão de Filipa de Sá (casada com João Gonçalves do Crescente), pais do Dr. Francisco de Sá de Miranda.
Um abraço amigo.
Fernando de Sá Monteiro
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RE: Brasão dos Corrêas de Sá - 2 dúvidas
Prezado amigo, e respeitado genealogista, Fernando:
Veja que no meu texto levantei uma dúvida. *Tradicionalmente* diz-se que é a sepultura de Estácio de Sá. Mas creio fosse do primeiro Salvador Correia de Sá.
Esse tipo de identificação heráldica é muito precária aqui no Brasil. Há na igreja conventual do Carmo, em Salvador, na capela de N.S. da Piedade, uma sepultura armoriada, e junto dela uma placa dizendo que lá está (estaria) sepultado o Conde de Bagnolo, que morreu no Brasil lutando contra os holandeses.
A pedra d'armas, um esquartelado de Vasconcellos (1 e 4), Aguiares (2) e Pachecos (3) foi estudada e identificada por Hermann Neeser. Trata-se simplesmente da sepultura da família materna de minha 5a. avó D. Antonia Luisa de Vasconcellos Doria, e mais precisamente, do Dr. João Alvares de Vasconcellos, seu tio. E' a capela cujo patronato ligava-se aos Aguiares de Áltero desde 1570, e onde está enterrado o notório Bartolomeu de Vasconcellos ``o má pele,'' aliás ancestral de tanta gente na Bahia e no Brasil, inclusive minha mulher e eu.
Do Bagnolo, nenhuma evidência...
Forte abraço, fa
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RE: Quadro de Salvador Corrêa em Florença
Caro Avintes
Espero não dar muita maçada, pensei que talvez o dito cujo quadro já estivessse scannerizado.
ATF
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RE: Brasão dos Corrêas de Sá - 2 dúvidas
Já ouvi descripções de um brazão partido de Corrêas e Sás, mas é a primeira vez que leio uma descripção de umas armas esquarteladas - que só vem aumentar o meu desejo de voltar ao Rio, uma cidade que me fascina e que tanto tem da nossa história.
Provavelmente tem razão em serem essas as armas de Salvador Corrêa de Sá (filho de Gonçalo Corrêa e Filipa de Sá) o que vem acrescentar a minha perplexidade em relação às armas do quadro florentino.
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RE: Brasão dos Corrêas de Sá - 2 dúvidas
Bom, se vier ao Rio, onde será muito bem vindo, e se o desejar, contacte-me em doria_gen@yahoo.com.br, que muito prazer terei em encontrá-lo.
Quanto às armas florentinas, lembro que D. Manuel, Duque da Silva-Tarouca na Áustria, registrou umas armas (à maneira centro-européia) que são quase o equivalente gráfico de uma árvore de costados. E' aliás um caso raro de titular de família antiga com armas registradas. Estão em Sanches de Baena.
Essas armas florentinas dos Correias de Sá me pareceriam semelhantes.
fa
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Duque da Silva
Caro FA
Fui ver e parece segundo o GP que foi duque da Silva no Império, e conde de Silva-Tarouca na Holanda. SB di-lo duque, mas não de quê. O GP põe-lhe o cs, mas depois não dá descendência dele. Conhece alguma?
Cumptos.
ATF
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RE: Brasão dos Corrêas de Sá - 2 dúvidas
Amigos
Em 1863 a Revista do Instituto Histórico e Geográphico Brasileiro, N° 26, publicou os trabalhos de abertura do túmulo de Estácio de Sá na Igreja de São Sebastião. Com o desmonte do Morro do Castelo, no início do século XX, transferiram os restos para a nova Igreja de São Sebastião dos Frades Capuchinhos, na Tijuca. Encontraram os restos de três esqueletos. A campa dizia :
AQVI JAZ ESTACIO DE SAA PR° CAPITAO E CÕQUISTADOR DESTA TERRA E CIDADE E A CAMPA MADOV FAZER SALVADOR COREA DE SAA SEV PRIMO SEGD° CAPITAO E GDR° CÕ SVAS ARMAS E ESTA CAPELLA ACABOV O ANO DE 1583
O jovem Estácio teria pouco mais de 20 anos. Em um dos combates na tomada da cidade levou uma flechada com pequena ferida no rosto. Os índios tupinambás eram exímios arqueiros e eles miravam nas viseiras, com flechas envenenadas. Depois de algumas semanas de infecção, morreu o herói Estácio de Sá.
Veja o brasão na Igreja de São Sebastião dos Capuchinhos :
http://www.geocities.com/rio_cidade/historpr.html
Abraços
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RE: Brasão dos Corrêas de Sá - 2 dúvidas
Avintes e Doria
A pintura da Galleria degli Uffizi, de autor desconhecido (c. 1660), representa o Salvador Correa de Sá (1602-1686), vencedor dos holandeses em Angola e membro do Conselho Ultramarino. Esta imagem está no livro do Luiz Felipe de Alencastro - O Trato dos Viventes. Formação do Brasil no Atlântico Sul. Cia. das Letras. 2000. Gravura 8. O brasão aparece no lvro, mas não dá para ver os seus detalhes.
Abraços
Ricardo
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RE: Duque da Silva
Conheço-lhe o título de Duque da Silva-Tarouca. Vou checar em Sanches de Baena, acho que está lá.
fa
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RE: Brasão dos Corrêas de Sá - 2 dúvidas
Caríssimo Ricardo de Oliveira:
Pela minha parte, muito grato lhe fico pelas informações que aqui deixa, incluindo o endereço daquela págima sobre a Igreja de São Sebastião dos Capuchos, no Rio.
Pela fotografia ali apresentada da referida campa e do brasão, ainda dá para concluir que as armas aí representadas são muito confusas. Pois se no 1º e 4º quarteis, não há dúvida de estarem representadas as armas dos Correias, no 2º e 3º quartéis só poderão ler-se as dos Sás se considerarmos que elas foram lamentavelmente mal interpretadas. Mais facilmente se veriam novamente as dos Correias!
Se a tudo isto acrescentarmos aquela flor de liz colocada entre os 1º e 2º quarteis, deveremos concluir tratar-se de uma diferença resultante de uma carta de brasão de armas desconhecida?
Enfim, são de qualquer modo elementos importantes que aqui deixou.
Há trabalhos importantes publicados há muito sobre esta verdadeira "dinastia dos Sás no Brasil", julgando eu que hoje estará já aceite que Estácio de Sá era filho de Álvaro Pires de Sá (a quem se referem algumas cartas régias, e bisneto de Mem de Sá, irmão de Filipa de Sá, a mãe de Francisco de Sá de Miranda.
Como Mem de Sá, Governador Geral do Brasil era irmão de Sá de Miranda, seria assim "tio" de Estácio de Sá, atendendo ao sgnificado que esta palavra tinha no século XVI - um primo mais velho.
E, de facto, a ser assim, Mem de Sá estaria uma geração acima da de Estácio de Sá.
Renovo os meus sinceros agradecimentos pela sua prestimosa e importante colaboração.
Os melhores cumprimentos.
Fernando de Sá Monteiro
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RE: Duque da Silva
Fica em aberto sabermos qual a descendência, e se extinta, de Manuel Teles da Silva.
Abraço
ATF
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RE: Duque da Silva
Tenho a impressão que não está extinta, pois não há um padre historiador, Carlos da Silva-Tarouca, SJ?
fa
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RE: Brasão dos Corrêas de Sá - 2 dúvidas
Caro Fernando
Fico satisfeito em ter auxiliado aos colegas genealogistas. Estamos às ordens naquilo que podemos contribuir.
Retribuo com os nossos melhores cumprimentos também
Ricardo
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RE: Duque da Silva
Caro Alexandre,
Nos Costados, do Gonçalo Castelo-Melhor, vem a árvore de costados (106) de Maria Theresia Josefa Barbara Eleonora Helena, grafin von Silva-Tarouca, n. no Castelo de Cech, Morávia, a 13-V-1920. É (ou era) 4.ª veta por varonia de Franz Paul, graf von Silva-Tarouca, Herzog Tellez da Silva, etc., n em Viena a 30-I-1750.
Quando quiseres os livros do MB diz qq coisa.
Abraço
NB
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RE: Duque da Silva
Caro Nuno
Não tenho essa obra. Deve haver descendência estrangeira apenas, suponho. Essa que tu referes parece usar o título holandês e não o do Império. Graf é conde, herzog não faço ideia... será duque?
Quanto ao MB espero ter carro lá para 3ª ou 4ª e depois combinamos. Obrigado.
Abraço
Alexandre
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RE: Duque da Silva
Não sei se o Gotha teria algo. Há um amigo a quem posso perguntar - um genealogista europeu, não português, especialista na alta nobreza. (Foi quem me mostrou que Mme Clicquot, a viúva setecentista do champagne, quase só possuía descendentes no glitter da alta nobreza européia de hoje - e no meio, uns brasileiros, ligados ao serviço diplomático.)
Carlos da Silva-Tarouca aparece como referência no livro de Kenneth Maxwell, _A Devassa da Devassa_.
Pergunta ao Luis Amaral, que pergunto de meu lado. Forte abraço,
fa
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RE: Brasão dos Corrêas de Sá - 2 dúvidas
Agradeço a simpatia e terei o maior gosto em contactá-lo quando fôr ao Rio.
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RE: Brasão dos Corrêas de Sá - 2 dúvidas
Os meus agradecimentos pela sua ajuda.
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RE: Brasão dos Corrêas de Sá - 2 dúvidas
Com o maior prazer, e à disposição. Reitero meu e-mail para um eventual contacto:
doria_gen@yahoo.com.br
Forte abraço,
Francisco Antonio Doria
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RE: Brasão dos Corrêas de Sá - 2 dúvidas
Encontro o seguinte numa separata (Frazão de Vasconcelos, Um Michaelense illustre do seculo XVII — Pedro de Sousa Pereira) de 1917 do 'Arquivo Nobiliárquico Português':
"Reproduzimos d'um sello a branco* usado por Martim Correia Vasques, cunhado de Pedro de Sousa Pereira, o escudo d'armas dos Correias de Sá. Tanto no brasão dos Correias, que figura nos 1º e 4º quarteis, como na dos Sás, que figura nos 2º e 3º quarteis, se nota divergencia, respectivamente, no numero das coreias, e das peças do xadrezado . […]
(*) Possuimos um decalque do sello a branco usado por Martim Correia Vasques que nos foi offerecido pelo nosso saudoso amigo e illustre bibliographo Annibal Fernandes Thomaz."
Martim Correia Vasques era filho de Manuel Correia e de Maria de Alvarenga.A informação vale o que vale,já que não se refere a origem do dito selo branco…
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RE: Brasão dos Corrêas de Sá - 2 dúvidas
Ele era dos Correias Vasqueanes, e não dos Correias de Sá.
fa
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RE: Brasão dos Corrêas de Sá - 2 dúvidas
Se era (e as opiniões parecem divergir, veja-se versão aqui no GP) e se tal selo foi de facto usado pelo sargento-mor, mais interessante a questão. Usariam os do clã dos Correis de Sá de ambas as armas, mesmo não tendo direito genealógico a elas? Não me parece descabido que assim fosse, mas não sei. Não haverá circunstâncias em que a afirmação da pertença (neste caso emblemática) ao grupo é mais importante do que 'pormenores' de sangue?
Abraço,
João
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RE: Brasão dos Corrêas de Sá - 2 dúvidas
João:
Alguns ramos descendentes dos Correias Vasqueanes mudaram de nome para Correia de Sá, e mesmo Correia de Sá e Benevides, pelo século XVIII. Estes ramos foram bem documentados pelo Carlos Rheingantz.
Não sei se a confusão viria daí.
Gdes abcs, fa
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