Descendentes de Ramalho Ortigão
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Descendentes de Ramalho Ortigão
Procuro os descendentes de Ramalho Ortigão.
Cumprimentos de
Nuno Resende e Mendes
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RE: Descendentes de Ramalho Ortigão
Nuno Resende e Mendes,
Encontra-os na nossa base de dados. Procure a partir do registo do próprio escritor: http://www.geneall.net/pessoas/pes_show.php?id=25764
Cumprimentos,
Genea Portugal
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RE: Descendentes de Ramalho Ortigão
Prezado Nuno Resende e Mendes:
Talvez redundantes mas pecando por excesso, remeto-lhe os dados obtidos do Dicionário das Famílias Brasileiras:
"Ramalho Ortigão
Importante família, de origem portuguesa, estabelecida no Rio de Janeiro, para onde passou o Comendador Joaquim da Costa Ramalho Ortigão [10.02.1871, Portugal - 27.09.1937, Rio de Janeiro]. Era irmão do escritor Ramalho Ortigão. O Comendador Ramalho Ortigão, realizador da construção do Edifício do Gabinete Português de Leitura, fez rápida carreira no comércio do Rio de Janeiro, tornando-se poderoso comerciante de café. Foi um dos fundadores da Gazeta de Notícias. Deixou geração do seu cas. com Rita de Barros, filha dos Barões de Engenho Novo, Antônio Pereira de Souza Barros e de Rita Nunes (Armando Vidal, 397). "
Também lá encontrado representante na família Paes de Mendonça (texto completo da Família Paes de Mendonça abaixo da seleção, imediatamente abaixo):
"... II - o neto, Sebastião José de Mendonça [15.01.1809- ?], agraciado, pelo governo português [D. Luiz], com o título [Dec. 17.06.1869] de barão de Alcantarilha, em sua vida, tendo mercê da Carta de Brasão de Armas - detalhes adiante. Capitão Honorário do Extinto Batalhão Nacional de Faro, Portugal. Freqüentou o curso de Direito, da Universidade de Coimbra, onde concluiu a 1º ano. Grande Co-proprietário em Silves e Faro. Comendador da Ordem de Cristo. Não teve geração do seu cas., a 12.08.1835, com Rita Augusta de Macedo Ortigão [04.05.1819 -], filha do major Antônio Joaquim de Ramalho Ortigão e de Mariana Rita de Macedo e Brito; ...
"Paes de Mendonça
Importante família, de origem portuguesa, de abastados proprietários de engenhos, estabelecida em Alagoas, que teve princípio no Sargento-Mor José Antônio de Mendonça Vieira [c.1728 - ?], filho de Francisco Dias Vieira de Souza, natural de Portugal. Deixou numerosa e ilustre descendência de seu cas., c.1752, com Bárbara Francisca Xavier de Matos Moreira, filha do Major Jacinto Paes de Matos Moreira. Entre seus descendentes, registram-se: I - o filho, o Desembargador José Mendonça de Mattos Moreira [c.1753, Algarve - 18.08.1826, Engenho Maranhão, Porto Calvo, Alagoas, então Província de Pernambuco], bacharel em Direito. Juiz de Fora da Vila de Odemira, em 1773. Veio para o Brasil, a serviço, exercendo o cargo de Ouvidor Geral de Alagoas [14.º], de 16 de Dezembro de 1779 a 1798. Desembargador na Bahia. Fidalgo da Casa Real. Teve mercê da Carta de Brasão de Armas, passada a 5 de Agosto de 1773, pelo Rei D. José, em Portugal. DOCUMENTO - «Illmo. e Exmo. Snr.s. No offício de 26 de Fevereiro do corrente anno, junto por cópia de baixo da Letra A, tive a honra de representar a V. Ex.ª o estado de destruição e abatimento em que se achavam as Mattas de madeiras de construção da Comarca das Alagoas, e que o meio efficais e seguro de evitar a sua total mina, era, segundo o parecer do Doutor Ouvidor Geral d'aquella Comarca, José de Mendonça de Mattos Moreira, e das 3 comarcas das Vilas das Alagoas, Atalaya e Porto Calvo, crear um Ministro Superintendente das ditas Mattas, com a obrigação: 1º = de fazer uma demarcação e tombo de todas ellas, incluídas as de Pau Brasil: 2º = corregir as ditas Mattas ao menos uma vez no anno, para averiguar o estado d'ellas, procedendo a devassa e castigo contra as transgressores, quando os haja, ficando para este fim o seu juiz privativo: 3º = ser encarregado de mandar fazer as cortes reais, tanto depois de construção e grandes taboadas, como de advellas; acrescentando que o dito actual Ouvidor era o mais proprio para crear o sobredito lugar proposto, pelo exacto conhecimento que tinha adquirido de todas aquellas Mattas, e pelos outros muitos e attendiveis motivos que mais expendia:.. Deus Guarde a V.Ex.ª muitos annos. Pernambuco, 5 de Novembro de 1796. Ilmº Ex.mº Snr. Luiz Pinto de Souza. D. Thomaz José de Mello». Deixou geração do seu cas. com Maria Josefa de Souza Alarcão Ayala; II - o neto Jacinto Paes de Mendonça [c.1794, Porto Calvo, AL -], bacharel em Direito [PE]. Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial. Comendador da Ordem da Rosa. Comendador da Ordem de Cristo. 2.º Vice-Presidente de Alagoas. Deputado à Assembléia Geral Legislativa [AL-1869/1872] e Senador [AL-1871]. De Jacinto descendem os Mendonça Uchôa (v.s.), de São Paulo; III - o neto, José Antônio de Mendonça [1800-1870], barão de Jaraguá, detalhes adiante; IV - o neto, Sebastião José de Mendonça [1809-], barão de Alcantarilha, detalhes adiante; V - o bisneto, Dr. Manuel Joaquim de Mendonça Castelo Branco [1820-1886], barão de Anadia, detalhes adiante; VI - o bisneto, Bernardo Antônio de Mendonça Castelo Branco [c.1822, AL -], bacharel em Direito, em 1843, pela Academia de Direito de Olinda, Pernambuco. Deputado à Assembléia Geral Legislativa, em 3 legislaturas, por Alagoas: 14ª (de 21 de Maio de 1872 a 22 de Maio de 1872); 15º ( de 21 de dezembro de 1872 a 10 de Outubro de 1875) e 16ª (de 1º de Fevereiro de 1877 a 3 de Setembro de 1877); VII - o bisneto, Dr. Jacinto Paes de Mendonça, nascido a 10 de Outubro de 1823, na Freguesia de Nossa Senhora da Apresentação, em Porto Calvo, Alagoas, e falecido a 27 de Fevereiro de 1900, no Rio de Janeiro. Senhor dos Engenhos "Novo” e "Escurial", em Porto Calvo. Bacharel em Ciências Sociais e Jurídicas, em 1843, pela Academia de Direito de Olinda. Deputado à Assembléia Geral Legislativa, na 11ª Legislatura, pelo Alagoas, de 3 de Maio de 1861 a 12 de Maio de 1863; e na 14ª Legislatura, também pelo Alagoas, de 11 de Maio de 1869 a 30 de Setembro de 1871. Senador, pelas Alagoas, eleito em 27 de Abril de 1871, tomando posse a 15 de Maio, e perdeu o lugar segundo o novo regime republicano a 15 de Novembro de 1889. Em 14 de Setembro de 1861 obteve Carta de Brasão de Armas - detalhes adiante. Fidalgo Cavaleiro da casa Imperial. Comendador das Ordens de Cristo e da Rosa; VIII - o bisneto, Dr. Jacinto Paes Moreira de Mendonça [1835-1894], barão de Murici - detalhes adiante; IX - o bisneto, Luiz Antônio Moreira de Mendonça, bacharel em Direito, em 1868, pela Faculdade de Direito do Recife. Deputado à Assembléia Geral Legislativa, na 20ª Legislatura, pelas Alagoas, de 3 de Maio de 1886 a 17 de Junho de 1889. Com geração; X - o terceiro neto, Bernardo Antônio de Mendonça Castelo Branco, sobrinho [06.04.1857, Engenho Novo, AL - 25.03.1905, Maceió, AL], bacharel em Direito, em 1876, pela Faculdade de Direito do Recife, Pernambuco. Deputado à Assembléia Geral Legislativa, na 19ª Legislatura, pelo Alagoas, de 11 de Fevereiro de 1885 a 26 de Setembro de 1885; e na 20ª Legislatura, também pelo Alagoas, de 3 de Maio de 1886 a 17 de Junho de 1889. Com geração; XI - a terceira neta, Felicidade Perpétua Moreira de Mendonça [1861-1933], baronesa de Murici, detalhes adiante; XII - o terceiro neto, José Luiz Cavalcanti Moreira de Mendonça, nascido em 1861, em Alagoas, e falecido a 11 de Agosto de 1935, no Rio de Janeiro. Advogado. Juiz nas Comarcas de Parati e Angra dos Reis. Com geração; XIII - o quarto neto, Manuel Joaquim de Mendonça Martins, nascido a 19 de Fevereiro de 1885, no Rio de Janeiro, onde faleceu em 1972. Senador. 1º Secretário do Senado Federal no Governo Washington Luiz. Ex-Diretor do Instituto Brasileiro de Café; XIV - a quinta neta, Maria Lúcia de Mendonça Martins [Cartier, de casada], nascida a 1º de Fevereiro de 1922, no Rio de Janeiro. Ex-Funcionária do Instituto Brasileiro do Café e, depois do Tribunal Regional Eleitoral, Rio de Janeiro. Atual estudiosa da genealogia de seus antepassados. Houve em Pernambuco, outra família com este sobrenome, mais antiga, procedente de Gaspar de Mendonça [c.1582- ?], Senhor do Engenho dos Apipucos [1630], que deixou geração do seu cas., em 1608, Olinda (PE), com Catarina Cabral (BF, I, 188). Nobreza Titular: I - José Antônio de Mendonça [21.07.1800, Algarve, Portugal - 17.02.1870, Portugal], neto daquele casal patriarca. Comandante da Guarda Nacional. Foi agraciado com o título [Dec. 04.03.1860] de barão de Jaraguá, tendo mercê da Carta de Brasão de Armas - detalhes adiante. Não deixou geração do seu cas. com Francisca Eugênia Benedita de Bonfim Alves; II - o neto, Sebastião José de Mendonça [15.01.1809- ?], agraciado, pelo governo português [D. Luiz], com o título [Dec. 17.06.1869] de barão de Alcantarilha, em sua vida, tendo mercê da Carta de Brasão de Armas - detalhes adiante. Capitão Honorário do Extinto Batalhão Nacional de Faro, Portugal. Freqüentou o curso de Direito, da Universidade de Coimbra, onde concluiu a 1º ano. Grande Co-proprietário em Silves e Faro. Comendador da Ordem de Cristo. Não teve geração do seu cas., a 12.08.1835, com Rita Augusta de Macedo Ortigão [04.05.1819 -], filha do major Antônio Joaquim de Ramalho Ortigão e de Mariana Rita de Macedo e Brito; III - Dr. Manuel Joaquim de Mendonça Castelo Branco [1820, Porto Calvo, AL - 05.09.1886, Rio, RJ], bisneto daquele casal patriarca. Deputado provincial, deputado à Assembléia Geral Legislativa, em 8 legislaturas [1850, 1853, 1857, 1861, 1869, 1877, 1882 e 1885]. Foi agraciado com o título [Dec. 23.09.1870] de barão de Anadia, com mercê do Brasão de Armas. Foi casado a 20.07.1855, em Niterói, RJ, com Justina de Oliveira Bulhões [17.11.1835, Rio, RJ - 12.10.1884, Rio, RJ], baronesa de Abadia, quinta neta de João de Castilho Gois, patriarca desta família Bulhões (v.s.), do Rio de Janeiro; IV - Dr. Jacinto Paes Moreira de Mendonça [19.10.1835, Camaragibe, AL - 14.12.1894, engenho Bom Jesus, AL], bisneto daquele casal patriarca. Bacharel em Direito [PE - 17.12.1860]. «Juiz substituto em Passo de Camaragibe e deputado provincial de Alagoas na 14.ª legislatura (1862-1863). Dedicou-se à agricultura em seu engenho Bom Jesus, onde faleceu a 14 de dezembro de 1894, sendo sepultado na igreja do Senhor Bom Jesus, na matriz de Camaragibe» (Laurênio Lago, Acréscimos e Retificações, 153). Agraciado com o título [Dec. 18.09.1886] de barão de Murici. Foi casado quatro vezes: a primeira, com Amélia Buarque, descendente de Manuel Buarque de Jesus [séc. XVIII], Senhor do Engenho Samba, patriarca desta família Buarque (v.s.), de Alagoas; a segunda, com Júlia de Mendonça; a terceira, com Maria Luiza de Albuquerque Sarmento - com geração; e a quarta, com sua sobrinha Felicidade Perpétua Moreira de Mendonça, denominada a seguir, baronesa de Murici - com geração; V - Felicidade Perpétua Moreira de Mendonça [17.04.1866 - 22.04.1933], terceira neta daquele casal patriarca. Por seu casamento, com seu tio, denominado acima, tornou-se, em 1886, a baronesa de Murici. Heráldica: I - José Mendonça de Mattos Moreira - Brasão de Armas datado de 05.08.1773; II - Manuel Joaquim de Mendonça Castelo Branco - Brasão de Armas datado de 12.09.1856: um escudo esquartelado com as armas dos Mendonça (I), Vieira (II), Mattos (III) e Moreira (IV). Em abismo, um escudete com as armas dos Castelo Branco. Elmo de Prata, aberto, guarnecido de ouro. Paquife dos metais e cores das armas. Timbre: o leão dos Castelos Brancos; III - José Antônio de Mendonça, barão de Jaraguá - Brasão de Armas datado de 22.05.1861. Registrada no Cartório da Nobreza, Livro VI, fls. 48: Um escudo esquartelado: no 1º quartel, as armas dos Mendonças, - o escudo franxado, no primeiro de verde, uma banda vermelha coticada de ouro; no segundo, um S preto em campo de ouro; e assim os contrários; no 2º quartel, as armas dos Vieiras, - de vermelho com seis vieiras de ouro em duas palas; no 3º, as armas dos Matos, - de vermelho, com um pinheiro verde, com frutos, perfis e raízes de ouro entre dois leões do mesmo metal, armados de azul; no quarto quartel, as armas dos Moreiras, - de vermelho, com nove escudetes de prata, sobre cada um sua cruz de verde floreteada como as de Aviz em três palas; e por diferença, uma brica de prata com um J preto. Timbre: O dos Mendonças, uma asa de ouro e sobre ela um S como os do escudo; IV - Sebastião José de Mendonça, barão de Alcantarilha. Brasão de Armas datado de 13.09.1861. Registrada no Cartório da Nobreza, Livro, fls. 29: Um escudo esquartelado: no 1º quartel, as armas dos Mendonças, - o escudo franxado, no primeiro de verde, uma banda vermelha coticada de ouro; no segundo, um S preto em campo de ouro; e assim os contrários; no 2º quartel, as armas dos Vieiras, - de vermelho com seis vieiras de ouro em duas palas; no 3º, as armas dos Matos, - de vermelho, com um pinheiro verde, com frutos, perfis e raízes de ouro entre dois leões do mesmo metal, armados de azul; no quarto quartel, as armas dos Moreiras, - de vermelho, com nove escudetes de prata, sobre cada um sua cruz de verde floreteada como as de Aviz em três palas; e por diferença, uma brica de prata com um J preto. Timbre: O dos Mendonças, uma asa de ouro e sobre ela um S como os do escudo; V - Jacinto Paes de Mendonça - Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial por Carta de Brasão de Armas, datada de 13.09.1861: armas iguais a de Manuel Joaquim de Mendonça Castelo Branco (Sanches Baena, II, 207, 216, 223)."
Atenciosamente
Luiz Alberto (Braga Perry Bacellar) da Costa Fernandes
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RE: Descendentes de Ramalho Ortigão
Tenho o contacto de um "Ramalhao Ortigão" bem informado em termos de descendentes e também muito interessado no assunto. Caso ainda esteja interessado, dê-me o seu contacto pessoal.
Antonieta
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RE: Descendentes de Ramalho Ortigão
Meu caro
Como descendente do famoso "farpista" José Ramalho Ortigão, tem o famoso saxofonista e flautista, João Maria Centeno Gorjão Jorge (Rão Kyao).
Filho de:
José Duarte Ramos de Ortigão Ramos e de Maria Carlota Centeno Gorjão Henriques.
Neto de:
Francisco de Assis Gorjão Henriques da Cunha e de Maria Carlota de Almeida e Silva Centeno.
Melhores cumprimentos
José Sebastião Sousa Chaves
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RE: Descendentes de Ramalho Ortigão
Caro Luis Alberto:
Tenho nos meus apontamentos dados copiados do assento de baptismo do Barão de Alcantarilha, nascido a 15/1/1809 (Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Paroquiais, fr. Alcantarilha, Conc. Silves, Dist. Faro, 9-B, fls. 119), Sebastião José, primeiro filho deste nome de José António de Mendonça e Angélica Rosa da Conceição, avós paternos incógnitos e neto materno de Francisco Cabrita e Maria da Conceição, ambos de S. Bartolomeu de Messines, sendo padrinhos o Capitão José Rodrigues Simões e D. Maria Rosa de Sequeira, ambos de Alcantarilha. Na mesma freguesia foram baptizados os irmãos José António (a 16/7/1800), Gregório José (a 12/9/1813) e Maria do Carmo, que casou com Manuel José Vaz Velho Sanches.
Sendo assim, o Barão de Alcantarilha não seria neto mas sim bisneto de José António de Mendonça Vieira (tinham-me dado o nome “trocado” José Vieira de Mendonça), através do filho deste José de Mendonça Mattos Moreira e do neto José António de Mendonça acima referido no assento de baptismo do Barão. De acordo com o referido assento, o Pai do Barão seria filho ilegítimo, visto figurar como filho de pais incógnitos no baptismo do próprio filho. Os dados que não retirei dos assentos de baptismo do Barão e de seus irmãos foram-me comunicados pelo meu caro Amigo Miguel Corte-Real, certamente um dos historiadores mais versados em genealogias algarvias.
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
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