Famílias de Santa Comba Dão
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Famílias de Santa Comba Dão
Caros Confrades
Tenho-me esquecido de informar que aprofundei para um trabalho que ando a desenvolver, documentalmente, várias famílias de Santa Comba, aliás todas do extinto concelho do Couto do Mosteiro, do sc. XIX para trás, de que posso oferecer informação a quem nelas tenha interesse, e sobre as quais agradeço eventual informação complementar: Varela (3 ramos: Varela, senhores da Casa da Colmeosa, Varela, e Varela Festas, ambos de São Joaninho), Nunes, de São Joaninho, e Leão, dos padres setecentistas de São Joaninho; e ainda apanhei lateralmente Fazendeiro, e Picanço Festas, senhores da Casa dos Picanços, ambas também de S. Joaninho.
Melhores Cumprimentos
Alexandre Tavares Festas
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Caro Confrade,
A Casa dos Picanços que refere, é em Vila Pouca? entre Tondela e Santa Comba?
Era prpriedade de D. Maria Ligia Picanço de Figueiredo Leão de Miranda. Aquele apelido Figueiredo advem-lhe dos Figueiredos de Tondela,primos da minha mulher é Valle de Figueiredo, fui almoçar lá uma vez. Primos muito simpáticos.
Cumprimentos
Vasco Briteiros
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Sábio Vasco
De vez em quando entretenho-me a "comprar" casa aqui no Sapo, o que aconteceu ontem depois do defeso das 19.00. Só que me deu para a megalomania e em vez de procurar casas rusticas vasculhei umas quantas rotuladas de "solares". Grande foi o meu espanto e provavelmente será o teu se por ali passares...
Claro q. meti um boletim de totoloto reforçado!
Abraços
Manel
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Caro Homónimo,
Desculpe a "blague": nas suas investigações não topou com uns Salazares, de Vimioso, de quem terá provindo um lente de Coimbra, mais tarde denominado "O Monstro de Santa Comba"?
"O Monstro do Loch Ness
De quem tanta gente zomba,
Não me aquece, nem me arrefece.
O mesmo dizer pudesse
Do Monstro de Santa Comba!"
Um abraço
Alexandre
PS Não sei se esta mensagem não será considerada "granel"!
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Não é Vimioso, é Vimieiro. Quanto ao resto, só ele é que era monstro? Olhe que actualmente estamos bem servidos...
Cumprimentos
RAAL
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Tem razão! Confundo sempre Vimioso com Vimieiro. Não atribuo de modo algum ao dito cujo o exclusivo de "Monstro"!
Um abraço
aburma
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Caro Vasco Briteiros
Exactamente. Em Vila Pouca, nome que se presta a confusão com V.P. de Aguiar. MMM, no PDM de Santa Comba vem identificada e protegida como "Solar dos Picanços" em São Joaninho (são dois lugares pegados). Passei por lá há umas semanas atrás - indo eu a caminho de Viseu... Minha prima Maria Alexandre Festas Cancela d'Abreu foi quem me alertou para antigas relações de parentesco e vizinhança que eu ignorava por completo. Mas como infelizmente a Dona da Casa morreu recentemente, não entrei e não me apresentei.
Cumprimentos
Alexandre Tavares Festas
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Caro Homónimo Burmester
Como democrata, mas realista, permita-me responder-lhe: O seu "Monstro" (palavra que tanto pode ser elogiosa como depreciativa...) era Oliveira pelo pai, e Salazar pela mãe. A modesta casa do Vimieiro aonde nasceu e de que tanto gostava é junto à estação de S. Comba, e portanto geograficamente oposta ao norte do concelho aonde eu ando metido em pesquisa, ou de onde emergem as raizes mais profundas da minha varonia. Infelizmente, os Portugueses foram sempre origem da sua própria desgraça, (vd. Mundial 2002, e comportamento dos fidalgos no Oriente em quinhentos e seiscentos). Por isso e a meu ver, melhor seria percebermos porque precisámos de um "Pai" para nos pôr na ordem, e de que forma nos estávamos a comportar... Fôra eu desse tempo, e acho que levaria em mão os presentes que minha Avó confeccionava por suas próprias mãos e mandava entregar ao Doutor Oliveira em S. Bento, tal era o reconhecimento de se poder andar em segurança na rua finalmente. A ditadura balsâmica da pequena burguesia rural deve ter sido grande alívio depois do anarquismo violento da pequena e destrutiva burguesia urbana e carbonária.
Um abraço
Alexandre
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Caros Amigos
Era inevitável. Falando-se das famílias de Santa Comba forçoso é vir o Doutor Salazar à baila...
Técnicamente, como historiador e analista, dirá o Sábio ATF que será prematura ainda uma conclusão sobre o homem, o político e estadista. É a questão dos 50 anos, que de algum modo me parece certa. Por outro lado, estamos fartos de verificar que um acontecimento actual relatado por vários observadores, tem sempre expressões diferentes nas páginas dos diários ou semanários. Leituras essas q. dum modo geral não nos agradam - ressalvo o Prof. Marcelo Rebelo de Sousa e o truculento Souza-Tavares, cujos pareceres e comentários sempre me fascinam e agradam pela positiva!
Muito pela certa que daqui a cerca de 20 anos, esgotado já o tal prazo mínimo, aparecam por aí uns quantos historiadores, apoiados em fidedigna documentação, escrevinhando verdadeiras bestialidades sobre AOS, um dos raros políticos e estadistas portugueses que morreu pobre, sem chorudas contas bancárias, ao cabo de mais de 40 anos de poder quase absoluto...
Não me esquece do ar de troça do Prof. Cavaco (uma simpática figura igualmente mais conhecida pelo apelido materno) frente às câmaras da TV, dizendo q. Salazar fazia questão em pagar do seu bolso as despesas de S. Bento...
Claro q. errou e muitas vezes. Mas, e os acertos? Volvidos 30 anos sobre a sua morte, na linguagem do dia hora em que "nuestros hermanos" vacilaram, creio bem que meteu mais golos dos q. os sofridos...
Até por mim isso é reconhecido, bem apesar de ter sido do "reviralho", amante de sãos e justos princípios democráticos, convicto de que para caminhar era precisas quer a direita, quer a esquerda.
Depois, creio bem será a o único português que figurará na História Universal, no séc. XX.
Bem apesar de não ter sido presidente da Assembléia Geral da ONU, de não ter sido Nobel da Paz (com revóver à cinta...), de não ter sido Nobel da Literatura ( com difícil e até ilegível literatura...), de não ter sido recebido em especial audiência no Vaticano, na Casa Branca, ou no Kremlin...
O Homem de Santa Comba tinha na verdade um terrível vício, como se diz agora, viveu e morreu "ganzado" em Portugal!
E quando é que os meus eruditos amigos beirões elaboram a sua árvore genealógica?
Li algures que AOS era pouco dado a isso. Mas tem interesse até para um estudo socilógico da pessoa q. mais marcou no seu século.
Abraços
MMM
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Especialmente para o Portuguez e para o Portucalense:
Sei muito bem que o "Botas" era Salazar pela mãe e Oliveira pelo pai, mas isso em nada altera o assunto. Admito que, tal como o meu caro Homónimo, se eu tivesse vivido o repelente período de 1910-26, tivesse sentido alívio não apenas com a chegada dele ao poder, mas desde logo com a marcha sobre Lisboa do Marechal Gomes da Costa ( a propósito: um dos chefes do 28 de Maio, o Capitão-Tenente Armando da Gama Ochôa, era meu tio-avô, por via do seu casamento com a minha tia-avó e madrinha, Maria dos Prazeres de Carvalho Cyrne de Bettencourt, e era ele próprio padrinho do meu pai. Mais tarde foi colocado numa prateleira dourada, como Ministro em Paris, donde passou a Vichy em 1940. Estou a divagar, mas não resisto a contar-vos esta história: o tio Ochôa -como era conhecido pelos sobrinhos- morreu em França e o "Botas" eximiu-se a custear as despesas de repatriamento. A minha madrinha, cuja reputação o meu caro primo Magalp terá certamente conhecido, fez-lhe o funeral em Vichy e mandou inscrever na campa: "Morreu ao Serviço da Pátria mas esta não o contempla", tendo fotografado a tumba e enviado a foto para S. Bento. Eu próprio visitei o cemitério em 1982 e ainda lá estava bem legível, em português e francês, a inscrição). Mas voltando ao "Botas", do qual aliás me não afastei muito e cuja mesquinhez pude ilustrar, sem dúvida que a paz campestre que trouxe ao país foi um grande contraste com o frenesim pequeno-burguês que se vivia antes da sua chegada. O seu rigor financeiro (embora não seja necessariamente uma grande proeza conseguir um orçamento equilibrado em regime autoritário) após o descalabro das contas públicas verificado quando o Gen. Sinel de Cordes sobraçou a pasta das Finanças, foi sem dúvida uma lufada de ar fresco, mas também Afonso Costa havia apresentado um orçamento não-deficitário. Até 1950 estou convencido que se, por paradoxo, Salazar tivesse convocado eleições livres, tê-las-ia ganho. A partir daí começou a achar-se eterno e a perder a noção das realidades. Eu não tenho idade para ter sido do reviralho, mas despertei para a política com os discursos da "ala liberal" na Assembleia Nacional, que a censura não podia obviamente cortar a seu bel-prazer.
Possivelmente a História acabará por ser relativamente benévola para com Salazar, mas também o Marquês, o maior torcionário que algum dia governou este país, se viu reabilitado, com direito a estátua e tudo, e copiosamente louvado com baba e ranho por sucessivos presidentes da CML, embora aqui o louvor se dirija, penso eu, mais ao reconstrutor de Lisboa do que ao assassino dos Távoras. De qualquer modo, a História é escrita por homens, e como tal, imperfeita. Perguntaram um dia a Richard Nixon, já após se ter demitido, se achava que a História o trataria bem, e ele respondeu: "Aqui nos EUA é difícil. Os historiadores são quase todos de esquerda!" E no entanto, em parte beneficiado pela fraca figura da maioria dos seus, até agora, seis sucessores, a sua figura encontra-se largamente reabilitada nos EUA, como estadista de visão estratégica em política externa e até, pasme-se, como dinamizador de políticas domésticas progressistas (no ambiente, nas questões raciais, na política social). Estou mais uma vez a fugir ao tema, mas pretendo apenas ilustrar as vantagens da perspectiva histórica. O maior biógrafo de Nixon, Stephen Ambrose, que começa a sua obra dizendo que nunca votou nele, termina-a com a seguinte frase: "Quando Nixon se demitiu, a América perdeu mais do que ganhou."
Um abraço
Alexandre
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Caro Manel.
Acabei por dar uma volta pelos Solares à venda e realmente é uma lástima:
1 - Castelo de Portuzelo.- eles não sabem, mas eu sei que é uma construção de 1853. Foi António Pereira da Cunha que mandou construir aquele edificio em cimento, com ameias e um brazão de Cunhas em pleno. A.P. da Cunha era herdeiro da Torre Solar dos Cunhas ( que estaria em mau estado) e no regresso da viagem que fez à Alemanha trouxe ideias novas e mandou fazer aquele "Schloss". Foi poeta ( nunca li nada dele) e casou com uma filha dos Condes da Figueira.
Tiveram um filho, Sebastião, que uns livros, um deles era " Cidade Vermelha" ( nem quero ler!). Teve lá no Castelo visitas VIP, seguramente transportadas pela Royal Air T.A.P.da época.
Casou com uma filha do Conde de Almada, que assinava Cirne, Tiveram 3 Cunhazinhos que viveram no Chateux...e foram muito felizes!
2-Solar T4 - francamente não conheço!
3- É o Solar do Visconde de Britiande. Conheço-o, pois já lá estive várias vezes. É a Casa de Dom Jaime, no poema de Tomás Ribeiro. Em frente fica a Casa da "Fonte Figueira" do sogro de Tomás Ribeiro, brazonada de Almeida/Correia/Pimenta/Vasconcelos. No mesmo Largo existe ainda Casa dos Moura Coutinhos, com alguns pedras manuelinas!
4- Solar de Arcozelo não conheço, mas concordo que tem uma "belezura" de cantaria
Tambem vou nessa de jogar forte, mas só na proxima semana. O S. Pedro dá mais sorte!
Vasco Briteiros
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AOS
Caros Manuel Maria Magalhães e Alexandre Burmester
Senhores Confrades do Norte, o que aí vai. Parece que o assunto toca fundo. Na minha resposta anterior cingi-me ainda ao âmbito familiar e genealógico, mas porque não abrir um tópico sobre o assunto pelos vistos empolgante? Partilho a opinião de que o regime salazarista teve utilidade diferente depois da IIª Guerra, mas se Portugal não abriu para uma democratizaçao na época isso se deveu ao regime castrista de Franco. Se a Espanha autodestruida tivesse podido abrir, Portugal teria necessariamente seguido e alinhado com o resto da Europa Ocidental mais cedo. Já não compreendo é que se responsabilize um único homem pela vivência de toda uma sociedade. O país era salazarista quase em bloco, como antes fora miguelista. Por ignorância e falta de liberdade? Sim, mas também por cansaço e memórias de medo. Durante muito tempo, a História de Portugal se fez não por evoluçao natural, mas por fracturas sucessivas e desgastantes. O poder de Salazar era feito de constantes e frágeis reequilíbrios e neutralização das facções políticas portuguesas, sempre efervescentes, não era um poder militar pessoal e autocrático de um vencedor absolutista de guerra civil exercido sobre campo raso. Não me parece que AOS venha a ter estátua importante em Lisboa em algum remoto futuro, pois perseguiu a Maçonaria e os seus valores e ideais, enquanto o bruto e ditatorial Marquês destruiu a machado mas para abrir caminho à tomada de poder pela burguesia liberal em Portugal, foi o chamado "déspota iluminado", e estou convencido que era iniciado na FM, tal como o rei D. José. Na História, como na Vida: "Diz-me com quem andas..."
Abraço aos dois
Alexandre Tavares Festas
PS: Atentai no bucolismo e paz rural deste meu tópico tão singelo e tão sereno... Santa Comba para mim são quase as águas do rio Lete revisitadas :)
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Exmas. Senhoras, Exmos. Senhores,
António de Oliveira Salazar
Mãe: Maria do Resgate (Santa Comba Dão)
Pai: António de Oliveira (Vimieiro)
Avó materna: Felicidade Ritta (Santa Comba Dão)
Avô materno: José de Lemos Salazar (Santa Comba Dão)
Avó paterna: Teresa Pais (Tábua, mais a Sul)
Avô paterno: Manuel de Oliveira (Rojão Grande)
Infelizmente, por falta de pesquisa, não conheço mais que isto.
Caríssimo Alexandre,
O caso do Marquês de Pombal parece-me bem diferente.
No entanto, o "ódio é mau conselheiro, e a paixão política parece ser, dentre todas as paixões, a que mais cega os homens."
Veja bem, o Marquês de Pombal, dentre muitos defeitos, conseguiu reerguer a nossa cidade.
Conseguiu, de certo modo, disciplinar aquela nobreza tão gananciosa e materialista.
Ainda para mais, aquela nobreza assassina, que, e isto parece-me ser um facto comprovado, procurou assassinar S.A.R., o Rei Dom José.
Aliás, segundo reza a história, na hora das torturas, todos os acusado acabaram por confessar o seu envolvimento na tentativa de assassinato do Rei, excepto o próprio Marquês de Távora (no mínimo estranho).
A história foi, sem dúvida, benévola com o Marquês e sê-lo-à com Oliveira Salazar, provavelmente, justamente para uns, injustamente para outros.
Pena é que, nesta nação, se gere um culto tão grande a certas figuras que pouco ou nada fizeram por ela, caso do Dr. Mários Soares, que parece o nosso "Duce" ou "Führer".
Melhores cumprimentos,
Luís Froes
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Bravo Luís!
Já é qualquer coisa na identificação de AOS. Mas espera-se mais.
Porque sou neto de Gonçalo Cristovão T.C. e Antonio M. Vaz de São Payo, não subscrevo a tua brilhante defesa do Marquez. Por outras razões tambem.
Abraços
MMM
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Se tivessem limpo SAR D. José teria sido melhor...
O Marquez de Pombal e Oliveira Salazar tinham apenas uma coisa em comum, e que faz falta a suas Excªs actuais: O SENTIDO DE ESTADO.
Quanto o resto, não sei muito bem, mas já agora ainda bem que alguem aqui comparou o BOtas ao Usurpador, mas de se dizer que o povo era salazarista, só recordando isto que eu ouvi tantas vezes, e sem ninguem me perguntar se eu queria ouvir ou dizê-lo: Quem manda, quem manda, quem manda? Quem ganha quem ganha quem ganha? ....... Hoje à primeira pergunta responderia também o nome do Presidente do Conselho de Ministros; mas a segunda pergunta seria: Quem perde, quem perde, quem perde, embora a resposta seja infelizmente a mesma.
Não sou democrata, já nem sei o que sou, sei apenas que sou um português, e que condeno todas as traições feitas à nossa pátria. O sangue de nossos ancestrais clama por vingança, de que serviu 1640? Se até já perdemos o direito de cunhar moeda e daqui a pouco teremos o inglês como lingua oficial? Venham Salazar ou Marquez mas restaurem a independencia nacional.
Quanto a orçamentos não deficitários, um orçamento só será de rigor quando todos gastar-mos com rigor; Não se pode dizer que uns têm que beber menos água, para outros se encharcarem em uisque........
Cumprimentos´´
J Reis
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Meu Caro Alexandre
Vou requerer que siga de imediato para o seu gabinete uma fotografia de "Grandes Dimensões do Botas" e nela poderá confirmar que usava Botas de "Elástico" mesmo conversando com SM Isabel II.
Olhe que o Gomes da Costa tambem não acabou muito bem.
Quanto ao Sebastião José, isso é outra loiça!
A propósito nunca o vi mencionado como Dom Sebastião José! Será os títulos que teve não tinham Grandeza?
Cumprimentos Pombalinos.
Vasco Briteiros
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RE: AOS
Caros Amigos,
Apreciei especialmente a análise, como sempre inteligente, do meu homónimo. A designação de castrista ao regime do usurpador galego é particularmente feliz! Apesar de aqui já ter deixado umas quantas tiradas contra o Botas, acho o Paquito sem dúvida mil vezes pior, e esse sim, tanto como os piores algozes da República espanhola, que aliás só assim se manifestaram após o levantamento que deu origem à Guerra Civil, um tenebroso assassino. Concordo com o Alexandre quando diz que se a Espanha se tivesse democratizado depois de 45, nós teríamos ido atrás, mas isso seria sempre ao arrepio da vontade do Botas, e se calhar só à custa de muita pressão externa, especialmente de Downing Street e do Foreign Office, que eram aliás dois grandes sustentáculos do Conde de Barcelona, vulto gigantesco da História de Espanha do século XX.
Sobre Franco estou particularmente bem ilustrado depois de ter lido a sua biografia da autoria de Paul Preston. Cita também fontes portuguesas (MNE), donde sobressaem os comentários oportunos e mordazes que de Madrid o nosso embaixador Teotónio Pereira enviava a Salazar. E relata as intenções de Franco - ou pelo menos dos seus ultras, como seu cunhado Serrano Suñer, "el cuñadissimo" - em relação a Portugal, que pretendiam engolir, do que terão sido desencorajados por Hitler, receoso de um consequente desembarque britânico em Portugal, e que lhes terá dado luz verde para o fazerem depois "da vitória alemã" (homem sábio, este austríaco reles...).
Concordo que o Marquês foi uma figura muito mais brutal que Salazar, mas também viveu dois séculos antes, sendo apesar de tudo difícil julgá-lo plenamente à luz dos valores democráticos dos nossos tempos.
Quanto às confissões dos conspiradores contra D. José obtidas sob tortura, meu caro Luís Froes, permito-me duvidar da genuinidade das mesmas, precisamente pelos métodos utilizados na sua obtenção. E quanto à referência que faz ao "ódio", estou plenamente de acordo consigo, e não me parece q1ue o possa ter descortinado nas minhas palavras. Aquilo que sinto, fundamentalmente, quando falo de Salazar, é uma enorme tristeza por meio século de apatia e torpor (não confundir com apoio em bloco, caro Alexandre!)que redundou no rebentar de um pestilento cano de esgoto na célebre madrugada dos subalternos sem sono que, por via disso, nos causaram, a nós também, uma terrível insónia de muitos meses. Teria sido tudo isto evitável? A partir de certa altura, se calhar já não. Nem nos últimos anos de Salazar,após o golpe "Botelho Moniz", nem muito menos com as tibiezas de Marcelo. Tinha-se chegado ao beco sem saída. Ao menos com o Marquês, sempre houve uma D. Maria I para dele nos livrar!
Um abraço a todos
Alexandre Burmester
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Caríssimo Manuel Magalhães,
Também eu podia, ou, pelo menos, deveria criticá-lo, ou, pelo menos, não o defender.
Talvez não saiba, mas ainda sou Távora, pelo lado do meu avô Paço d' Arcos (a avó do meu avó tinha varonia Távora).
No entanto, parece me característica do português criticar facilmente, ou até criticar por criticar aqueles que, embora tenham cometido inúmeros erros, procuraram defender a Nação.
Ainda para mais, quando se trata de um senhor que ajudou a reerguer a nossa cidade.
Não se esquecam , caras Senhoras e caros Senhores, que grande parte daquilo que ainda temos de bonito e grandioso na nossa capital se deve, em parte, ao Senhor Marquês de Pombal.
Melhores cumprimentos,
Luís Froes
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Caro Luís Froes,
A minha posição em relação ao Marquês não cai na categoria de crítica fácil, embora esteja de acordo consigo num aspecto: isto é o país do "nacional-botabaixismo".
A independência que manifesta em relação ao Marquês sendo ainda Távora, é de louvar. Eu também sou trineto de Serpa Pinto, mas não tenho a certeza que Portugal tenha tido a razão toda na questão do Ultimato.
Compreendo que para um lisboeta o Marquês tenha sido uma grande figura, e já aqui o escrevi, mas nem eu nem com certeza o Manuel Magalhães estávamos a pensar na reconstrução de Lisboa, que para nós terá apenas sido um pormenor da sua governação. Como portuenses, lembramo-nos mais facilmente dos desgraçados que se revoltaram contra o monopólio da Cª Geral da Agr. das Vinhas do Alto Douro e foram enforcados na Cordoaria.
Um abraço
Alexandre Burmester
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
E quis o Marquês casar um filho com uma filha de Gonçalo Cristovão T.C., Senhor do Bonjardim, no Porto, e este ter-lhe-á respondido: "Não me parece que um carvalho se dê bem num bom jardim."
AB
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RE: AOS
Meu caro primo Alexandre
Parece-me sentir uns quantos Carvalhos, Rebellos, Cyrnes, Teixeiras, Magalhães, La Cerdas, em Lamego, Vila Real e arredores, dando voltas nos apertados esquifes, muito preocupados com o "esquerdismo militante" do neto Alex...
Os primos Ayerba y Lierta dirão q. estás "muy democrata, rojo, mismo..."
Quando por aqui terminarem as obras, vou procurar umas outras biografias do Generalíssimo Francisco Franco, do "Caudillo de España por la Gracia de Dios" nascido no Ferrol, mas de origem andaluza. Procurarei tb. a biografia do Emb. Theotónio Pereira e outra documentação presciosa dessa difícil e tremenda década de 1935 a 1945.
Porque me palpita estares um tanto ou quanto contaminado pela história dos "vencedores", feita nos anos 70...
Porque imagino te deixas embalar pelo muito persuasor Dr. Fernando Rosas, dando menos atenção a Veríssimo Serrão, ao nosso sereno Luís A. Fonseca, ao Emb. Franco Nogueira.
Um abraço preocupado, já não só com clavícula!
Manel
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Caríssimo Luís Froes
Talvez sim, talvez não...
Saberás que existem muitas dúvidas. Passados 250 anos, surgem hoje sérias dúvidas quanto à figura do teu querido Marquez e as suas responsabilidades na reconstrução de Lisboa.
De resto, vem sendo prática comum, mesmo nos dias de hoje, escamotear, adulterar, fazer esquecer ou adulterar a verdade, num facto que se torna histórico.
Bastará dar o mínimo de atenção à nossa imprensa, aos noticiários rádio e TV...
Infelizmente, a Verdade por vezes assusta. Não é cómoda. Não é conveniente.
Como se diz agora, em recente moda, "não politicamente correcta..."
Muito a propósito. Tiveste conhecimento do discurso de Alberto João Jardim, em 10 de Junnho p.p.? Dizem-me ter sido brilhante! Uma preciosa, patrótica e muito oportuna comunicação dum Português, com verdadeiro sentido de Estado, a um punhado de Portugueses reunidos à sua volta.
Como eu, talvez 10 milhões de portugueses não leram uma única linha. Foi democraticamente censurado, por um qualquer conselho de comunicação social... Como outros, (o Bispo de Viseu, p.e.) é uma voz incómoda, fora do contexto, fora da FM...
cmptos retrbuídos
Manuel Maria Magalhães
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
E vai daí ferrou com ele, por 17 anos, no Limoeiro...
(C. Castelo Branco, "O Pefil do Marquez")
Aos Mello São Payo tentou usurpar o Morgado da Espinhosa...
MM
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Pura = Santa = Sanitas = Sã. Pomba = Comba = Colomba. ATF
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RE: Franco de Bahamonde
Caro MMM
Espantou-me ouvir mencionar essa origem andaluza do ditador espanhol Franco, geralmente sempre tomado por galego. A ser assim, será o apelido Franco que passa da Andaluzia à Galiza? Sempre ouvi dizer que o Bahamonde materno dele é o mesmo do meu trisa paterno José Guedes Themes de Bahamonde do Prado, aonde os três últimos apelidos vieram realmente da Galiza no sc. XIX. Se os seus livros tocarem em Bahamondes, portanto, diga qualquer coisa sff à minha curiosidade.
Abraço
Alexandre Tavares Festas
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RE: AOS
Caro primo Manel,
Sossega que não há motivos para te preocupares! Nada tenho de esquerdista - nunca votei à esquerda do PSD - e abomino inclusive a esquerda salmão fumado e do champagne francês (dois excelentes artigos, sem dúvida!). Essa do "por la Gracia de Dios" não deixa de ter a sua piada. Uns legitimam o seu poder em pretensas vanguardas da "classe operária", outros atingem as raias da blasfémia!
Não estou também embalado pelo Dr. Fernando Rosas, que é um interessante historiador, pese embora o seu trotskismo, e de Veríssimo Serrão devo dizer-te que tenho os 14 volumes já publicados da sua História de Portugal. Sou mais influenciado pela linha angló-saxónica, como por exemplo, o já por mim citado Paul Preston.
Podem pois ficar quedos em seus esquifes todos os meus ilustres antepassados.
Um abraço
Alexandre
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Caro Vasco,
Ao menos o black-out entre as 9.00 e as 7.00 tem um reverso positivo: de vez em quando dou aqui uma espreitadela nas horas de abertura e ganho outro ritmo para a labuta diária.
Conheço bem a foto que refere (tirada no Teatro de S. Carlos em 1957), e o exemplar que pretende mandar colocar no meu gabinete está, penso eu, na posse do Ilmo. Sr. Eduardo Seixas.
Por falar em Raínha de Inglaterra: numa recente fotobiografia do ex-Presidente do Conselho (é melhor deixar o epíteto de "Botas", que por causa disso já quase fui apodado de bolchevique)pode ver-se no seu gabinete uma fotografia dela, que ficava aliás bem melhor que uma anterior do Benito.
Cumprimentos à Pina Manique
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
E quem comprova que a foto pertence ao Eduardo? Há algum documento? Isso queria ele! Mas não conseguiu e está inventariada como bem imóvel dos ... e conjuntamente com outras coisas, não pode saír do País ! Pergunte a quem sabe!!!
Votos de bons novos ares.
Vasco Briteiros
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Exmos Senhores,
Gostaria muito de aprofundar mais informações bibliográficas e outras, sobre os Barões de Santa Comba Dão e suas ligações familiares e locais.
Com os meus respeitosos cumprimentos
Carlota Martins
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Cara Carlota Martins,
Sobre os barões de Santa Comba Dão tem já alguns dados aqui no Genea. A familia é Horta e Costa. Tenho alguma coisa sobre esta familia, da qual descendo por minha mãe. O que é que lhe interessa em particular?
Os meus cumprimentos
Miguel Maria Horta e Costa Arrobas da Silva
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Caro Miguel,
Só agora li a sua mensagem e gostaria antes de mais de lhe agradecer o seu interesse e a sua disponibilidade para me ajudar nesta pesquisa mais alargada, que gostaria de efectuar sobre os barões de Santa Comba Dão. O meu interesse prende-se com o facto de não dispôr de informações históricas(histórias,eventos, feitos, fotografias), bibliográficas (livros, artigos, estudos e notas) e locais (a presença e a sua influência histórica em Santa Comba Dão e a história da Casa dos Arcos) desta tão ilustre família, cujo brasão de armas reflecte a sua ligação genealógica às mais antigas e nobres famílias portuguesas (Sousa do Prado,Macedo/Moniz,Almeida,Vasconcellos).
Após consulta da Genea e do Anuário da Nobreza - II volume 1985 sobre os Horta e Costa, verifiquei e penso estar correcta, que a sua mãe é bisneta de D. Catarina dos Reis Borges e de Bernardo Maria de Sousa Horta e Costa de Almeida e Vasconcellos, 7º filho varão de Miguel António de Sousa Horta Macedo de Almeida e Vasconcellos (2º barão de Santa Comba Dão) e de D. Maria da Glória da Costa Brandão e Albuquerque, pelo que, é ainda prima do meu marido e suas irmãs, uma vez que estes são bisnetos do 3º filho varão do referido casal, António Maria de Sousa Horta e Costa de Almeida e Vasconcellos e de sua mulher D. Maria Luísa José de Jesus da Câmara.
Com os melhores cumprimentos
Carlota Martins
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Cara Carlota,
É muito bom contactar com uma outra parte da familia. Tenho imenso gosto em ajudá-la nas suas pesquisas sobre esta familia, sobre a qual aliás eu venho reunindo documentos, fotografias etc...
Tenho vindo a actualizar os dados sobre as diversas pessoas pelo que fico muito contente em ter apanhado o contacto de um ramo que praticamente não conheço.
Engraçado é ver que pelo seu nome, deve ser Tia de uns miúdos muito simpáticos que eu conheci quando dei aulas de natação na escola Náutica Infante D. Henrique em Oeiras, antes de me licenciar em Direito, há uns anos atrás. Conheci a mãe (deduzo ser sua cunhada) deles nessa altura que me disse quem era e que descendia do casal que citou António e Maria Luísa. Perdi o contacto deles para grande pena minha. Os nomes deles eram Marta e Pedro (se a memória não me falha).
Gostaria imenso de retomar contacto com esse ramo da familia.
Posso adiantar-lhe alguns livros com interesse para o estudo desta familia: Freires de S. Gião, de Nuno Canas Mendes, Cunhas... Um ascendência milenária (Não me recordo exactamente do nome do autor nem do nome do livro, mas tenho em casa e se quiser posso depois dar-lhe o nome certo), Albuquerques da Beira, Oliveiras e Cunhas, para além da monumental obra de Felgueiras Gayo que tem vários dados sobre a familia no titulo de Almeidas, etc...
A maior parte destes tenho-os em casa e em futuros contactos poderei ir dando mais informações.
Com os melhores cumprimentos
Miguel H. C. Arrobas
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Caro(a) RAAL
Quando regressa a estas lides?
Ainda que usando de pseudónimo (posição um tanto inibidora para nós outros, mas q. até posso aceitar) gostei sempre muito do q. aqui escreveu.
cmpts.
Manuel Maria Magalhães
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Miguel
Sabias que o decano da Família Horta e Costa - Vasco H.e C., antigo campeão de tennis, hoje com mais de 90 anos. vive aqui no Porto.
Goza de perfeita saúde, física e mental, felizmente. É bom conversador e tem na sua memória montanhas de informações sobre a vossa família. Frequenta assiduamente o Club Portuense e um dos seus pequenos prazeres é ali jogar a "Loba"!
Talvezão fosse má ideia fazer-lhe uma visita. Mora no Passeio Alegre, perto duma muito conhecida "boite".
Abraços para ti e para o teu Sábio Pai!
MAnuel M. Magalhães
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Caros Carlota Martins e Miguel Arrobas da Silva
Tenho num album de fotografias antigas pertencente ao arquivo da Casa da Guarita (Serpa Pimentel), sita no concelho de Santa Comba Dão, algumas fotos de membros da família Horta e Costa e que, caso desejem, poderei digitalizar e enviar. Aí vai a relação conforme a descrição feita no referido album:
- 1º Barão de Santa Comba Dão (duas)
- D. Maria Hipólita, filha do 1º Barão
- 2º Barão Miguel António (duas)
- D. Maria da Glória da Costa Brandão e Albuquerque, 1ª mulher do 2º Barão
- D. Ludovina, filha do 1º casamento do 2º Barão
Já agora informo que está para sair uma monografia do concelho de Santa Comba Dão que trará certamente alguma coisa sobre a Casa dos Arcos.
Cumprimentos
Francisco Serpa Brandão
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Caro Manuel,
É verdade, já ouvi falar muito desse grande desportista. Não o conheço pessoalmente, mas penso que não perderei oportunidade de o conhecer quando for aí ao Porto a próxima vez. Dou-me bastante com alguns primos´que moram aí e que me levam lá concerteza e mo apresentam. Gostava muito, até porque são concerteza muitos anos de histórias da familia que a mim me alegrava muito ouvir.
Muito obrigado pela informação da morada e espero que a minha ida ao Porto esteja para breve e com alguma calma.
Um grande abraço
Miguel
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Caro francisco Serpa Brandão,
Muito obrigado pelo seu interesse. Seria do maior interesse para mim essas fotografias, que agradecia imenso se mas enviasse digitalizadas.
Quanto à monografia de que fala, já tinha conhecimento dela, mas desconheço a data prevista para saír. Vou estar com bastante atenção. De qualquer maneira conheço bem a casa, da qual tenho bastantes fotografias mas tenho pena que ali já funcionem uma serie de coisas como departamentos camarários e Restaurante. Enfim, ao menos que continue preservada.
Cumprimentos
Miguel Arrobas
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Estimado primo e colega Miguel,
Estive ausente alguns dias e por esse motivo só agora estou a ler a sua simpática e entusiasmante mensagem, a qual muito me alegrou, e apesar do adiantado da hora não resisti a escrever-lhe de imediato. Fiquei muito feliz por saber que já conheceu alguns membros deste ramo da família, a minha cunhada Maria Luísa e o meu sobrinho Pedro Maria, quando dava aulas de natação na Escola Náutica Infante D. Henrique em Paço de Arcos. A Marta é sobrinha da minha cunhada Maria Luísa, filha de um irmão do marido. O Pedro Maria que já conheceu, tem mais um irmão, o Bernardo Maria. Todos nós gostaríamos imenso de conhecer o seu ramo da família e com toda a certeza o Pedro e a Marta teriam todo o gosto em voltar a revê-lo. Brevemente vou estar com eles e logo lhes contarei esta boa notícia.Achei curioso porque também eu frequentei algumas aulas de natação na Escola Náutica antes de entrar para direito, talvez poucos anos antes de si. Vou dar-lhe o meu endereço de e.mail pessoal: cfm@altitude.com
para que possamos trocar com mais facilidade algumas dados. Se realmente o Miguel dispõe de fotografias antigas, gostaria muito de poder ter acesso às mesmas de forma digitalizada. Também tenho algumas que vou tentar digitalizar e se pretender, poderei também enviar-lhe.
Fiquei muito contente com a notícia dada pelo caro Francisco Serpa Brandão sobre a possibilidde de nos facultar de forma digitalizada, algumas fotografias de alguns membros da família Horta e Costa, do seu álbum de fotografias antigas, pertencente ao arquivo da Casa da Guarita. Vou escrever-lhe a agradecer a sua tão generosa e amável oferta. De todos os livros que mencionou apenas disponho e tenho na minha posse o dos Albuquerques da Beira, os outros precisarei da sua ajuda.
Cumprimentos
Carlota
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Caro Francisco Serpa Brandão,
Muito obrigada pela sua gentil e simpática oferta, de nos disponibilizar de forma digitalizada algumas importantes fotografias de membros da família Horta e Costa. Relativamente à monografia de que fala, como poderei ficar a saber mais dados sobre ela,nomeadamente a data da sua publicação.
Quanto à casa dos Arcos, alguém me terá dito que funcionaria um museu no 1º andar, por acaso não sabe se essa informação está correcta e se o fôr que tipo de museu.
O meu muito obrigada
Com os meus melhores cumprimentos
Carlota Martins
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
"António de Oliveira Salazar.
Três nomes em sequência regular...
António é António.
Oliveira é uma árvore.
Salazar é só apelido.
Até aí está bem.(...)"
Fernando Pessoa, António de Oliveira Salazar, excerto.
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Caros Carlota Martins e Miguel Arrobas
A monografia sobre Santa Comba Dão está para sair muito em breve, disseram-me que talvez ainda este ano. Como conto estar presente no seu lançamento, logo que saiba qual a data do evento, terei todo o gosto em informar.
Vou preparar então as fotografias para enviar por e-mail, mas falta-me o endereço do Miguel. Para o efeito pode mandar-me uma mensagem para
serpabrandaoarrobanetcabo.pt
Os meus cumprimentos
Francisco Serpa Brandão
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Caros Carlota Martins e Miguel Arrobas
A monografia sobre Santa Comba Dão está para sair muito em breve, disseram-me que talvez ainda este ano. Como conto estar presente no seu lançamento, logo que saiba qual a data do evento, terei todo o gosto em informar.
Vou preparar então as fotografias para enviar por e-mail, mas falta-me o endereço do Miguel. Para o efeito pode mandar-me uma mensagem para
serpabrandaoarrobanetcabo.pt
Os meus cumprimentos
Francisco Serpa Brandão
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Caro Francisco Serpa Brandão,
Assim farei, muito obrigado.
Cumprimentos
Miguel Arrobas
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Cara carlota,
Espero sinceramente que ambos os ramos da Familia se possa conhecer melhor. Tenho todo em gosto em mostrar-lhe alguns dos livros que disponho e que se referem à familia Horta e Costa. De qualquer das maneiras nem tenho todos, inclusivé, e apesar de há já bastante tempo andar à procura, não tenho o dos Albuquerques da Beira.
Vamos combinar um destes dias um encontro e trocamos impressões pessoalmente.
O meu mail é miguel.arrobas@anacom.pt
Cumprimentos
Miguel
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Caros colegas:
Ao consultar a base de dados do GP verifiquei que a família Horta e Costa dos Barões de Santa Comba Dão, citada neste tópico, entronca em Pedro da Costa Corte-Real:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=33817
Nas minhas pesquisas encontrei alguns elementos relativos à ascendência de Pedro da Costa Corte-Real, que poderei aqui divulgar caso haja interesse.
Cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Caro Rui Pereira,
Desde já lhe agradeço o interesse manifestado no estudo da família Horta e Costa (Barões de Santa Comba Dão) e tenho a certeza que as suas pesquisas sobre Pedro da Costa Corte-Real vão enriquecer os nossos conhecimentos sobre as ligações familiares dos ascendentes desta família.
O meu muito obrigada
Carlota Martins
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Caro Rui Pereira,
Esses dados são de enorme interesse para nós.
Não me recordo se no livro Familias do Algarve, do Visconde de Sanches de Baena, tem alguns dados sobre Pedro da Costa Corte-Real, mas tenho quase a certeza de que a sua ascendência não é ali desenvolvida.
Tenho todo o interesse nesses dados e desde já lhe agradeço a sua disponibilidade.
Cumprimentos
Miguel Arrobas
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Caros Carlota Martins e Miguel Arrobas:
Os elementos que a seguir apresento foram enviados por à Inquisição por Belchior Drago Valente e Faria. Constam da habilitação de sua filha D. Rosa Catarina (n. Castro Marim 1736) para casar com o Cap. António Correia Figueira (n. Almodôvar 1697), Familiar do Santo Ofício. Este casamento estava acertado em 1749 - não é erro, D. Rosa Catarina tinha 12 anos e estava para casar com um homem de mais de 50 anos. Ou, nas palavras de uma antepassada minha que foi testemunha nesta habilitação, "lhe parecia que ainda mal saberia atar a saia quanto mais ter filhos, nem ser casada". Na verdade, o casamento não se chegou a efectuar.
Pedro da Costa Corte-Real consta desta genealogia como descendente da família Drago de Castro Marim, da seguinte forma, a que acrescentei alguns dados adicionais por mim obtidos:
1. Pedro da Costa Corte-Real, seguramente o mesmo que está na base de dados do GP, pois indica-se ter casado com D. Brites Rebelo, e serem pais de António de Aragão Corte-Real, casado com D. Maria Teresa Jacinta da Franca.
Pais:
2. Tomé da Costa Viegas, casado com
3. D. Brites Corte-Real, de Tavira
Avós:
4. André da Costa Aranha, de Castro Marim, casado em Castro Marim a 14.11.1633 com
5. Beatriz Drago Valente
Bisavós:
8. Tomé da Costa Baião
9. Maria Viegas do Vale
10. Luís Guerreiro Drago
11. Isabel Jorge Valente
Trisavós:
20. Luís Guerreiro
21. Beatriz Drago Valente
Quartos avós:
42. Belchior Vaz Valente, casado em Castro Marim com
43. Beatriz Nunes
Quintos avós:
84. António Vaz Valente Lobo, natural de Olivença, casado em Castro Marim com
85. Leonor Drago
Nas genealogias de D. Flaminio consta esta família, com os seguintes dados adicionais:
- Tomé da Costa Viegas (2) nascido em 1633, casado em 1653 e falecido em 1690;
- (9) com o nome de Maria Viegas Aranha, filha de André Aranha e Maria Álvares, da freguesia dos Anjos;
- (10) como filho de Baltazar Guerreiro e de uma irmã do Pe. Pedro Drago - o que discorda do apresentado acima;
- (11) como filha de António Vaz Valente.
Espero que estas informações sejam úteis.
Cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Caros Miguel Arrobas e Francisco Serpa Brandão
Face à dúvida que surgiu quanto aos nomes da filhas do 1º Barão e do 2º Barão de Santa Comba Dão,penso que poderei dar uma ajuda no sentido de esclarecer sobre o que estava escrito nas fotografias enviadas gentilmente pelo Francisco Serpa Brandão. Num livro de poesias de António Maria de Sousa Horta e Costa de Almeida e Vasconcellos ( 3º filho varão do 2º Barão de Santa Comba Dão)intitulado " As primeiras inspirações " (que nunca foi publicado e que tenho na minha posse), existe um capítulo segundo, dedicado a cânticos familiares, onde o autor dedica poesias diversas aos membros da sua tão querida família ( avó, pai, mãe, tia, imãos e irmãs). Assim faz referência e dedica alguns poemas à sua tia Maria Hippólita de Sousa Horta ( que seria a irmã de seu pai e filha do 1º Barão de Santa Comba Dão) e a duas irmãs : Maria Ludovina de Sousa Horta e Costa(irmã e madrinha) e Maria Hippólita de Sousa Horta e Costa (falecida segundo o poema com seis anos de idade), ambas filhas do 2º Barão de Santa Comba Dão. Estas dedicatórias estão em conformidade com os nomes indicados nas fotografias. Será que o 1º Barão teve mais do que uma filha ? E essa filha seria então Maria Ludovina de Sousa Horta.
Cumprimentos
Carlota Martins
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Cara Carlota Martins
Agradeço a informação. De facto, por ter apenas os dados da família Horta e Costa referenciados no Anuário da Nobreza, ficava-me a dúvida sobre a verdadeira identidade das senhoras representadas nas fotografias. Creio que não será difícil averiguar a sua existência nos assentos paroquiais.
Entretanto, agradeço quaisquer outros dados sobre o assunto.
Cumprimentos
Francisco Serpa Brandão
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A.O.S. de novo: Mouzinhos.
Não faz talvez sentido sob este «tópico», mas mesmo a despropósito pedia, a quem cultive a dura arte genealógica, algum comentário sobre:
(in Enciclopédia VERBO [1972], vol. XIII, col. 1479, na entrada «Mouzinho»)
«[...] Do Casamento de Brites Mouzinho com seu primo houve pelo menos duas filhas: D. Catarina Mouzinho de Melo e D. Brites Mouzinho de Melo. D. Catarina M. de Melo casou com Gonçalo Fernandes de Cáceres, senhor de Povoa e de Meadas. Este ramo fixou-se na prov. da Beira Alta e foi seu 10.º neto o doutor António de Oliveira Salazar. D. Isabel M. de Melo casou com Simão Fernandes Cabral e foi seu 10.º neto o major Joaquim Mouzinho de Albuquerque.»
A citação é «ipsis verbis», mas há, parece-me, uma evidente gralha no texto: o nome da Senhora D. Isabel Mouzinho ainda não «tinha entrado na história», e portanto ou se refere a D. Brites-junior, irmã de Catarina, ou o lapso é anterior, e as filhas de D. Brites são Catarina e Isabel...
Mas este pormenor é irrelevante.
Buscava sim, saber: é certo o que transcrevo?
Cumprimentos,
LAF
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Caro Magalp
Não tenho aparecido por causa da "guilhotina" das 7 horas.
E também, valha a verdade, porque não me agradam certos "desenvolvimentos" que ocorrem no fórum.
Não tenho qualquer problema em assinar com o meu nome, como verá.
Agradeço as suas amáveis palavras. Não o conheço pessoalmente mas creio que temos amigos comuns.Quando passar por Lisboa tem uma casa às ordens.
Cumprimentos
Rui do Amaral Leitão
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Caro Rui
Compreendo o seu lamento. Na verdade ele encontrou eco por ali por acolá, em pessoas muito interessantes.
Mas em tudo existe um peso, uma medida... certamente que o meu amigo não deixará de ler os jornais dários e semanários seus preferidos, só porque neles encontra cartas de leitores, mais ou menos imbecis...
Agradeço o seu simpático oferecimento retribuindo com as portas escancaradas deste meu "Paço Episcopal" aqui no Porto (Pinheiro Manso)!
Boas-Festas, Bom Natal e um (tanto quanto posível) feliz Ano Novo!
Abraços
Manuel M/
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Caro Alexandre Tavares Festas,
Fui levado até Sta. Comba Dão pelas minhas investigações. Por isso, pergunto-lhe se só dispõe de dados das famílias de São Joaninho. Não recolheu nada sobre o lugar de Rojão Grande, nomeadamente famílias Ribeiro e/ou Abreu?
Cumprimentos,
Miguel
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Caro Alexandre Tavares Festas
Só agora li esta sua mensagem já antiga. Como vejo que tem interesse na genealogia destas freguesias, pergunto-lhe se terá encontrado alguma vez algo acerca dos meus ascendentes que aqui deixo:
Manuel Duarte, que casou a 18.11.1668, em São Joaninho, com Maria Fernandes (o registo de casamento não menciona os nomes dos pais), tendo sido pais de António de Moura, baptizado a 24.03.1680 em São Joaninho.
Manuel João, que casou a 11.02.1657, no Couto do Mosteiro, com Águeda Fernandes (o registo de casamento não menciona os nomes dos pais), tendo sido pais de João André, baptizado a 12.04.1660 no Couto do Mosteiro.
Mateus de Vasconcelos, nascido no Couto do Mosteiro, que teve uma filha com Isabel Francisca, solteira, f.ª de Belchior Domingos. Essa f.ª chamou-se Maria Francisca e foi baptizada a 27.11.1687 em Tondela.
Acrescento que desta Maria Francisca foi f.ª uma Maria de Almeida, cujo apelido Almeida parece ser (por exclusão de partes) proveniente deste seu avô Mateus de Vasconcelos.
Qualquer informação ou "dica" será preciosa.
Cumprimentos
Jorge de Brito
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Caro Alexandre Tavares Festas:
Tenho andado em "pesquisas", em Sta Comba Dão e Vila Pouca.
Em Sta Comba Dão sobre a Casa Ferreira de Almeida, sita no Rossio, e em Vila Pouca sobre a familia da minha avó, Maria José Ferraz de Leão neta de Maria de Leão Festas, disseram-me que há parentesco com Tavares Festas, mas ainda não cheguei lá. Talvez me possa ajudar.
Quanto aos padres vou saber, pois havia um tio padre Duarte Leão de Vila Pouca ou S. Joaninho, não sei bem, são 2km de distância confunde-se um bocado, sei que vivia em Vila Pouca.
Picanço Festas e Picanço de Leão, ambas de Vila Pouca, sabe qual é o parentesco?
Melhores cumprimentos.
Margarida Ferreira de Almeida
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Ex.ma Senhora,
O meu primo Alexandre Tavares Festas há muito que deixou de frequentar este forum. Pelo menos não o leio por cá. Contudo, se consultar a entrada na wikipedia de "António Tavares Festas", encontra lá a ascendência que terá sido lá colocada pelo próprio. Pode ser que seja de algum auxílio.
Com os melhores cumprimentos,
Miguel Gorjão-Henriques
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Caro Miguel Gorjão-Henriques:
Muito obrigada pela sua mensagem.
Tenho alguns dados que vão de encontro ao pedido do seu primo, quando iniciou o tópico, que talvez lhe interessassem. Talvez ele venha cá ler de vez em quando, se ele me quiser contactar por e-mail, aqui fica margarida_nr@hotmail.com
Melhores cumprimentos
Margarida Ferreira de Almeida
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
Cara Carlota Martins
Posso pedir-lhe o favor de me contactar para o meu e-mail?
correiadematos (arroba) mail (ponto) telepac (ponto) pt
Muito obrigado.
Lourenço Correia de Matos
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RE: Famílias de Santa Comba Dão
boa tarde Alexandre,
gostava de saber se temmais informações sobre a asceendencia de Zeferino norberto gonçalves brandão,calculo que filho unico, de acodo com o registo de baptismo nascido em sata comba dão a 17 de fevereiro de 1842, filho de josé gonçalves brandão, e de guilhermina amalia ferraz da fonseca themudo, neto paterno de Custodio Gonçalves de de maria rita e materno de Agostinho Ferraz e de Zeferina Rosa do Carmo,no espolio que herdei dele, tinha umas armas desenhadas por ele e assinadas com um escudo esquarterlado ferrazes, pinas, fonsecas e themudos dentro de um envelope que dizia "o nosso brazão"
com os melhores cumprimentos
Henrique Mendes Godinho
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RE: Famílias de Santa Comba Dão Cruz, Ferraz e Marques
Sou descendente das famílias Cruz, Ferraz e Marques, oriundos de Pedraires, São Joaninho e Couto do Mosteiro, todos Santa Comba Dão.
Tenho dados exatos da arvore genealogica.
Gostaria de manter contacto com os familiares, tenho dados de interesse dos familiares.
Cordialmente,
Marco
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RE: Famílias de Santa Comba Dão Cruz, Ferraz e Marques
Boa Noite Marco,
Sou descendente de (trisavô)Zeferino Norberto Gonçalves Brandão, n: 17/2/1842 na freguesia de Santa Comba Dão, filho de José Gonçalves Brandão e de Guilhermina Amália Ferraz (da Fonseca Themudo) neto paterno de Custodio Gonçalves e de Maria Rita, e materno de Agostinho Ferraz e Zeferina Rosa do Carmo.
Não tenho mais nenhum dado acerca dos seus antepassados, agradecia se me podesse dar alguma ajuda em descobrir esta ascendencia....
Henrique Mendes Godinho
hdacamara@hotmail.com
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