José Bernardo de Miranda Brandão Clo. Branco, FSO
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José Bernardo de Miranda Brandão Clo. Branco, FSO
Caros Confrades
Sobre o pai de meu 5º Avô José Bernardo de Miranda Brandão Castelo Branco, FSO, Sargento-Mór de Seia, diz Manuel SA Pais de Melo, a pg. 101 do seu livro SA, que era: " (...)Caetano Luiz António Brandão Castelo Branco, fº de Estêvão de Miranda Brandão Castelo Branco, de Midões, e mulher D. Jerónima Soares de Albergaria, de Aveiro. NETO PATERNO de SIMÃO MACHADO DA COSTA e de sua 2ª mulher D. MARIA BOTELHO DE MIRANDA... Neto materno de Manuel Soares de Albergaria, de Aveiro, e mulher D. Maria Chamorro Guedes." Ora um outro (ou o mesmo?) Simão Machado da Costa é dado como pai de Isabel Nunes Soares de Albergaria, morgada de Tonda, bisavó materna de José Bernardo de Miranda Brandão Castelo Branco por sua mãe Maria Caetana SA de Sousa Mascarenhas, a pgs. 99 da mesma obra, só que desta vez casado não com Maria Botelho de Miranda, mas sim com Guiomar Nunes Soares.
Foi certamente gralha tipográfica. Porque Jorge Hugo Pires de Lima, n'"O Distrito de Aveiro nas habilitações do Santo Ofício: Letra J", separata dos vols. XXXIII a XXXVII do «Arquivo do Distrito de Aveiro», Aveiro, 1971, p. 159-160, que me enviou muito simpaticamente o nosso confrade Francisco de Serpa Brandão, refere a seguinte ascendência do mesmo José Bernardo, que já agora transcrevo completa por poder interessar a outras pessoas que como eu estiveram enganadas a este respeito, ou dele descendam:
«José Bernardo de Miranda Brandão Castelo Branco – natural da vila de Midões e morador na de Seia; filho de Caetano Luís António Brandão Castelo Branco, natural de Midões, e de D. Maria Caetana de Sousa Mascarenhas, natural de Seia, e aí moradores; neto paterno de Estevão de Miranda Brandão Castelo Branco, filho de António Brandão Castelo Branco, naturais de Midões, irmão de D. Maria de Miranda, bisavó paterna de Francisco Soares de Albergaria Pereira, da vila de Oliveira do Conde, e de D. Luisa de Pimentel, natural de Podentes, e de D. Jerónima Soares de Albergaria, natural da cidade de Aveiro, filha de Manuel Soares de Albergaria, pessoa distinta e nobre e de D. Maria Chamorra, moradores em Aveiro, como também o era sua terceira avó Maria Tavares, e materno de Estevão Soares de Albergaria, natural de Seia, e de Francisca do Amaral, da vila de S. Romão, moradores em Seia; casado com D. Antónia Joaquina de Melo, filha de Henrique de Lemos Castelo Branco e Távora, natural de Viseu, Familiar do Santo Ofício, e de D. Antónia Maria de Figueiredo, natural de Vila Cova, Penalva, moradores em Viseu, neta paterna de António de Lemos e Sousa, filho de Teobaldo de Lemos e Campos, naturais de Viseu, e de D. Luísa de Távora, natural de Lisboa, freguesia de Sant’Ana, filha, por sua vez, de D. Manuel de Sousa e de D. Leonor de Ávila, moradores em Lisboa, e de D. Maria da Rocha, natural da Quinta do Salgueiral, freguesia de Santa Marinha do Real, Castelo de Paiva, filha de João Peixoto da Silva e de D. Joana da Rocha, naturais do Porto, e materna de Manuel de Figueiredo, filho de Álvaro de Figueiredo e de Maria de Aguiar, e de Antónia Mendes, filha de António Mendes e de Maria Gomes, todos naturais e moradores em Vila Cova de Covelo, e irmã de João de Lemos, também de Viseu, e morador em S. Gemil, freguesia de Lagiosa, Familiar do Santo Ofício. O habilitando tinha os seguintes filhos naturais: José e Luís, filhos de Maria Brito, natural e moradora no lugar de Aldeia, freguesia de Nogueira do Cravo, Oliveira do Hospital, netos maternos de António de Brito, natural de Lourosa, Oliveira do Hospital, e de Maria Nunes, natural de Covas, freguesia de Lagos da Beira, também de Oliveira do Hospital, e Maria, filha de Maria Carvalha, natural de Lagares, neta de Manuel Carvalho, natural de Carapinha, e de Domingas Marques, natural de Midões.»
In Carta de Familiar (para José Bernardo de Miranda B CB)de 28 de Julho de 1769. (IAN/TT, Habilitações do Santo Ofício, José, maço 118, n.º 2602).
Finalmente, se este Simão Machado da Costa, que sai de avô paterno de José Bernardo de Miranda, for realmente seu trisavô materno, será ele então talvez o Simão Mahado da Costa, FCR, filho de Gaspar Machado, de Midões, e mulher Isabel Antunes, de S. João das Areias, referido a páginas 99 do livro, sobre o qual nada mais sei. Mas que acontece á sua suposta e indicada 2ª mulher Maria Botelho de Miranda, que eu por tanto tempo imaginei fonte do apelido Miranda nesta família? Ignoro absolutamente...
Aproveito para referir que, consultando a base de dados aqui do GP sobre José Bernado de Miranda B CB (http://www.geneall.net/pessoas/costados.php?id=63566), verifico que nos diz ter ele nascido c. de 1770, quando foi FSO em 1769, como agora vimos. Sua filha Ana Máxima Soares de Albergaria, morgada de Tonda e Seia apenas em 29.6.1830 por morte de seu irmão António de Miranda B CB, dada aqui como * c. de 1800, casou de facto em 28.5.1793 com seu primo Tenente Coronel Alexandre José de Figueiredo e Melo Cardoso, Sargento-Mór de Avô por carta régia de 16.6.1791, * a 6, e b. a 10.11.1757 em Avô (Aº Vasconcellos, Braz). Como felizmente a base de dados do Genea não registou ainda a filiação de Caetano Luiz António de Miranda B CB, pode ser que estes elementos possam ser úteis no futuro também a Luis Amaral.
Alexandre Tavares Festas
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RE: José Bernardo de Miranda Brandão Clo. Branco, FSO
Caro A.T.Festas
Veja sff a arvore que coloquei hoje à consulta (às 12:07 )o nº16. e 17.São dados do F.Gayo
Maria
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Manuel S. de Albergaria, COX, General de Batalha
Cara Maria de Oliveira Martins
Penso que a maneira de perceber a numeração Sosa seja duplicando o nº que interessa seguir?
Não entendi bem a sua mensagem, mas caso deseje a ascendência dos números que não viu (32 a 47) penso poder fornecer-lhos, constam de uma árvore SA que já antes eu tinha enviado ao Alexandre Burmester.
Achei curiosa a designação de General de Batalha dada pelo Gayo a Manuel SA, será que na época já existiam Generais só de secretaria? Os dados que tinha até agora sobre ele mencionavam apenas: "Manuel Soares de Albergaria, COX, Senhor da Quinta de Fijó, Tenente General de Cavalaria, Governador da Paraíba, e de Buarcos, e Mestre de Campo no Terço de Infanteria de Penamacor", sem este Generalato de Batalha. Mas talvez seja outra designação para o mesmo? Será que Tenente General era apenas uma das categorias do generalato na época? Hei-de procurar no notável sítio do irmão de Luis Amaral, que as regras do Sapo me impedem de aqui mencionar para evitar concorrência.
Melhores Cumprimentos
Alexandre Tavares Festas
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RE: Manuel S. de Albergaria, COX, General de Batalha
Caro A.T.Festas
A respoata à pergunta é sim,para o lado paterno e mais um para o lado materno.É uma série matemática.
Se fizermos por gerações:
I ger.1. ;II ger. 2.3....VI ger.32. a 63;VII ger 64 a 127;VIII ger 128 a 256 e ....Realmente não separei as gerações,mas tinha pouco tempo já que a mensagem que enviei para o A.B.veio devolvida e tive que passar tudu para o GP.
Ainda bem que o A.Burmestre,já tem uma árvore e com esta poderá eventualmente completá-la.
Também achei graça ao Marechal e a outros títulos que estão no F.G.
Cumprimentos
Maria
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Sistema Sosa
Cara Maria
Obrigado pela explicação, esse 1 a mais para o lado materno era o que me trazia ás vezes erro nos cálculos sem eu perceber porquê! Marechal nada, Mestre (de Campo...) e General, ou Tenente General... :). O Alexandre "cola-se" nas minhas árvores SA. Fico ao seu dispor.
Cumptos.
Alexandre
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RE: José Bernardo de Miranda Brandão Clo. Branco, FSO
Sobre estes Brandões de Miranda, de Midões, tenho elementos anteriores que poderão interessar.
Em caso afirmativo, terei o maior gosto em fornecê-los.
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RE: José Bernardo de Miranda Brandão Clo. Branco, FSO
Caro Sapeca
Desde já lhe fico muito grato por esses elementos sobre os Miranda Brandão, de Midões. Encontro-me em Lisboa apenas de passagem para o Norte, pelo que poderei demorar algum tempo a agradecê-los. Poderá pô-los aqui, enriquecendo o tópico?
Cumprimentos
Portuguez
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RE: José Bernardo de Miranda Brandão Clo. Branco, FSO
Caro Portuguez:
Estes Brandões de Miranda, ou Coelhos Brandões, vêm tratados no Felgueiras Gaio em titº de Mirandas, § 58 (Mirandas de Midoens), e em Coelhos, § Coelhos de Miranda ( se a memória me não falha, pois não tenho aqui à mão o Nobiliário.~
De qualquer modo, descendem eles de Gonçalo Nunes Coelho de Miranda, natural de Barcelos, que foi para Midões por lhe ter sido dado um prazo reguengo por D. Afonso V, tendo por privilégio tal prazo o de somente ser dado a gente fidalga. O monarca disse que lho dava por ele ser da linhagem dos Coelhos e dos de Miranda.
Casou ele com Violante Machada, prima de Fr. João Coelho, Bailio de Leça, na Ordem do Hospital, e filha de Gonçalo Gil Brandão.
Teve entre outros (provavelmente o mais velho dos varões, por ter seguido na sua descendência este prazo) João Nunes Coelho de Miranda, casado com Ana Rodrigues de Castelo Branco.
Tiveram entre outros, a Mateus de Miranda Brandão de Castelo-Branco, casado com Isabel Godinho do Amaral.
Destes foi filho (entre outros), António Brandão de Castelo-Branco, casado com Beatriz Pimentel de Araújo.
Foi seu filho Valentim Brandão de Castelo-Branco, baptizado em Góis a 30.12.1620 (foram padrinhos o Padre João Brandão, seu tio, e Ana Taborda, mulher de Manuel Álvares)-Lº Misto 1, fls 192 vº.
Casou na mesma freguesia a 01.08.1649 com D. Serafina de Carvalho, fª de António Leitão e de Juliana de Carvalho, moradores em Cordeira (celebrou o casamento o Padre Belchior Brandão Coelho, vigário de Nª Sª da Assunção da vila de Góis, seu parente).
Houve duas cartas de brasão de armas passadas a estes, que vêm no "Arquivo Heráldico-Genealógico" do Visconde de Sanches de Baena, se bem me recordo, creio mesmo que a pai e filho (estes citados António Brandão de Castelo-Branco e Valentim Brandão de Castelo-Branco).
Abro aqui um parêntesis para dizer que este é o mesmo tronco dos Brandões Coelhos, dos Arcos de Valdevez e Ponte do Lima, que se espalharam por todo o distrito de Viana do Castelo.
De momento, é o que posso aqui deixar, por não ter comigo mais elementos.
Cumprimentos e espero ter sido útil.
Fernando de Sá Monteiro
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RE: José Bernardo de Miranda Brandão Clo. Branco, FSO
Caro Fernando de Sá Monteiro
Muito obrigado pelos seus elementos. Embora eu tenha também aqui registado António Brandão de Castelo Branco como FCA, não o consegui localizar em Sanches de Baena, nem ao seu filho Valentim B CB.
Estou em dúvida se o António Brandão Castelo Branco de que me fala será o mesmo que no meu texto aparece como pai de Estêvão de Miranda Brandão Castº Branco. Foi aí que bateu o ponto... Será que pode esclarecer-me esta dúvida? Para que entenda o que refiro, transcrevo abaixo o que juntei sobre este ramo, entrecruzado, e nem sempre confirmado em fontes primárias:
"1. LOURENÇO MARTINS DO AMARAL, teve com Prisca a
2. JOÃO LOURENÇO DO AMARAL, c.c. D. MARIA FERNANDES DE BARRANTES.
3.1.GONÇALO ANES DO AMARAL, c.c. D. CATARINA VICENTE CORREIA
3.2.Guiomar Anes, c.c. Gonçalo Martins Rebelo. C.g.
4. MARTIM GONÇALVES DO AMARAL, c.c. D. Mécia Dias Homem. Tiveram entre outros a
5. D. BRITES GONÇALVES DO AMARAL, da Casa de Touriz, c.c. PEDRO COLAÇO GODINHO, que n. no Crato e foi sobº de D. João Galvão, Bispo de Coimbra e Arcebispo de Braga.
6. D. ANA GODINHO DO AMARAL, c.c. o Licº ANTÓNIO FERNANDES DA COSTA, fº de D. Simão Fernandes da Costa, Abade de Rendufe, e de Joana do Amaral.
6.2. Simão da Costa, que + na batalha de Alcácer Quibir, em 14 VIII 1578, c.c. D. Brites de Soveral, fª de Gaspar de Soveral e de N., neta de Teotónio de Soveral e Brites do Amaral. Avós de Gaspar da Costa de Ataíde, o Máquinas, Alcaide-Mór de Sortelha, c.g. nos Salema Garção, e também de seu irmão João da Costa de Ataíde, Governador da Madeira.
7. D. ISABEL GODINHO DO AMARAL, de Midões, (FG ttº Amarais §3 nº2) c.c. MATEUS DE MIRANDA BRANDÃO CASTELO BRANCO, fº de João Nunes Coelho de Miranda, Senhor do Prazo de Midões, e mulher D. Ana Rodrigues de Castelo Branco. NETO PATERNO de Gonçalo Nunes Coelho de Miranda, natural de Barcelos, que foi para Midões por lhe ter sido dado um prazo reguengo por D. Afonso V (tendo por privilégio tal prazo o de somente ser dado a gente fidalga. O monarca disse que lho dava por ele ser da linhagem dos Coelhos e dos de Miranda); e de sua mulher D. Violante Machado, prima de Fr. João Coelho, Bailio de Leça, na Ordem do Hospital.
8.1.António Brandão de Castelo Branco, FCA, c.c. D. Beatriz Pimentel de Araújo, pais de Valentim Brandão Castelo Branco, b. em Góis a 30 XII 1620, c. em 1 VIII 1649 com D. Serafina de Carvalho, fª de António Leitão e de D. Juliana de Carvalho (Lº Misto 1, fls 192 vº.).
8.2.D. ANA DE MIRANDA GODINHO DO AMARAL, (FG §3) c.c. JOÃO CORREIA BOTELHO, irmão de Simão Viegas Botelho e do Desembargador Pedro Ayres Botelho. Viveram em Midões, Canas de Senhorim.
9.1.Simão Botelho de Miranda
9.2.D. FELICIANA BOTELHO DE MIRANDA, c.c. ESTÊVÃO COELHO DE SOUSA.
10. ANTÓNIO COELHO DE MIRANDA,de S. Romão, c.c. D.MARIA MASCARENHAS, de Coja.
I Linha
11.1 D. FRANCISCA COELHO DE MIRANDA DO AMARAL, irmã de D. Feliciana Coelho de Miranda nº 11.2 da Linha II, casou em São Romão, Seia, em 1689, c. ESTÊVÃO SOARES D'ALBERGARIA CABRAL.
12. D. MARIA CAETANA SOARES D'ALBERGARIA DE SOUSA MASCARENHAS, casou em São Romão, Seia, c. CAETANO LUÍS ANTÓNIO BRANDÃO CASTELO BRANCO, fº de Estêvão de Miranda Brandão de Castelo Branco, de Midões, e mulher D.Jerónima Soares de Albergaria, de Aveiro; neto paterno de António Brandão de Castelo Branco, de Midões; neto materno de Manuel Soares de Albergaria, de Aveiro, e mulher D. Maria Chamorro Guedes.
13. JOSÉ BERNARDO DE MIRANDA BRANDÃO CASTELO BRANCO, FSO, c.c. D. ANTÓNIA JOAQUINA DE MELO E TÁVORA, irmã do FECR João de Lemos e Sousa, Capitão Mór de Seia e seu termo em 1766.
14.1. ANTÓNIO DE MIRANDA BRANDÃO CASTELO BRANCO, morgado de Tonda e Seia, c.c. D. ANA BÁRBARA DA SILVA FRAGOSO; morreu em 1830 s.g.
14.2. D. MARIA CÂNDIDA, freira no Convento do Vinhó.
14.3. HENRIQUE DE MIRANDA BRANDÃO CASTELO BRANCO, soltº e s.g..
14.4. D. ANA MÁXIMA SOARES DE ALBERGARIA, morgada de Tonda e de Seia, c. em Avô em 28 V 1793 com seu primo ALEXANDRE JOSÉ DE FIGUEIREDO E MELO CARDOSO, nº 13 da II Linha. C.g.
II Linha
11.2 D. FELICIANA COELHO DE MIRANDA, irmã de D. Francisca Coelho de Miranda nº 11.1 da I Linha, morreu em 14 XI 1708 e c. em São Romão, Seia, a 7 III 1672, c. ALEXANDRE DE FIGUEIREDO JÁCOME, b. em Avô aos 13 III 1646, habilitado para ordens menores em Dezº de 1661, tabelião do público e judicial em Avô, fº de Bernardo Duarte de Figueiredo, Sargento-Mór de Avô, e mulher D. Maria Jácome de Mendonça (c. na capela de Nª Sra. do Mosteiro em Avô em 8. II 1641) e neto paterno de Salvador Duarte de Figueiredo, Capitão-Mór de Pombeiro da Beira e mulher D. Catarina Gomes da Silva, em finais do sc. XVI.
12. Dr. BERNARDO DUARTE DE FIGUEIREDO, b. em 12 II 1688, FSO em 1718, CXO, canonista, desembargador dos agravos e suplicações, servindo de chanceler em 1755, juiz de fora em Miranda e na Covilhã, corregedor em Pinhel e em Coimbra. "Prestou relevantes serviços na fundação da Compª dos Vinhos do Alto Douro". Morreu em 6 II 1769. c. 1º em 1744 c. D. Ana Geralda de Brito Brandão e Abreu, que morreu em 1751 s.g.. C. 2º c. D.ANTÓNIA LUISA DE MELO CARDOSO, fª de Bernardo da Silva Castº Branco e Melo e mulher D. Francisca Xavier Juzarte Cardoso, etc.
13. ALEXANDRE JOSÉ DE FIGUEIREDO E MELO CARDOSO, (bisneto dos nº6) n. a 6, b. a 10 XI 1757, tenente coronel de milícias do batalhão de Arganil, e Sargento-Mór de Avô, onde casou em 28 V 1793 com sua prima D. ANA MÁXIMA SOARES DE ALBERGARIA, (trineta dos nº6) nº14.4 da I Linha.
14.1. ANTÓNIO DE FIGUEIREDO MIRANDA BRANDÃO CASTELO BRANCO. Último morgado de Tonda e de Seia. C.c.g..
14.2. FRANCISCO DE FIGUEIREDO CARDOSO E MELO. C.c.g..
14.3. D.CASIMIRA CÂNDIDA DE FIGUEIREDO CARDOSO E MELO. C.c.g..".
Sabe se estes Rodrigues de Castelo Branco têem que ver com o grande poeta do mesmo nome no Cancioneiro de Garcia de Resende, o do "Senhora partem tão tristes"?
Melhores Cumprimentos
Alexandre Tavares Festas
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RE: José Bernardo de Miranda Brandão Clo. Branco, FSO
Caro Alexandre Tavares Festas:
Na verdade, pelos elementos que aqui deixou, estou certo de que se trata do mesmo António Brandão de Castelo Branco, o que pelo cômputo doa anos coincide perfeitamente.
E, a ser assim, seria este Estêvão um irmão do Valentim Brandão de Miranda Castelo Branco.
Quanto às cartas de brasão passadas a António Brandão de Castelo Branco ( a 05.03.1592) e a seu filho Valentim Brandão de Castelo Branco (a 22.08.1665), penso que, na verdade, elas vêm é referidas e descritas nas "Cartas de Brasão" de António Machado de Faria de Pina Cabral.
De momento, é o que lhe posso dizer, à falta de mais elementos à mão.Uum abraço.
Fernando de Sá Monteiro
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RE: José Bernardo de Miranda Brandão Clo. Branco, FSO
Creio que a forma correcta do nome do autor das "Cartas de Brasão" é António de Faria Machado de Pina Cabral.
Cumprimentos.
Fernando de Sá Monteiro
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Miranda Brandão de Castelo Branco, de Midões
Caro Fernando de Sá Monteiro
Obrigado pelas suas informações, que me permitiram eliminar a dúvida na ligação, e estabelecer, embora não completamente apoiada ainda em fontes primárias, a linhagem em epígrafe que abaixo publico.
Gostaria de saber a origem do sobrenome Brandão nesta família, o qual até agora me parecia surgir ex-nihilo, i.é., peço-lhe que me diga caso possível para trás do Gonçalo Nunes Coelho de Miranda natural de Barcelos, de maneira a entroncá-lo. A origem do Castelo Branco ficou documentada aqui no Genea, mas ignoro ainda a fonte do Miranda. Também gostaria de filiar o Pimentel de Beatriz Pimentel de Araújo que me referiu, sabe alguma coisa disso?
O livro de brasões que me refere de cor não será por acaso o "Brasões Inéditos" de Sousa Machado, que Vasco Jácome há uns tempos me referiu e é obra rara e esgotada?
"I Gonçalo Nunes Coelho de Miranda, natural de Barcelos, pertencia ao tronco dos Brandão Coelho, que se espalharam pelos Arcos de Valdevez, Ponte de Lima, e todo o Alto Minho. Foi para Midões por lhe ter sido dado um prazo reguengo por D. Afonso V (tendo por privilégio tal prazo o de somente ser dado a gente fidalga. O monarca disse que lho dava por ele ser da linhagem dos Coelhos e dos de Miranda). Casou com Violante Machado, prima de Fr. João Coelho, Bailio de Leça, na Ordem do Hospital.
II João Nunes Coelho de Miranda, senhor do Prazo reguengo de Midões, c.c. Ana Rodrigues de Castelo Branco. FILHA de Rodrigo Afonso e mulher Filipa Vaz de Castelo Branco, (FGayo, 2ª ed., vol III, pg. 294). NETA MATERNA de Vasco Pais de Castelo Branco e mulher Joana Ferrão. BISNETA MATERNA de Vasco Pais Cardoso e mulher Isabel Vaz de Castelo Branco. TRISNETA MATERNA de outro Vasco Pais Cardoso, dos senhores da Honra de Cardoso, filho de Álvaro Vaz Cardoso, Alcaide-Mór de Trancoso, e mulher Maria Rodrigues de Vasconcelos; e de Martim Vaz de Castelo Branco, Alcaide-Mór da Covilhã, e de N., filho este Martim Vaz do Vasco Pires de Castelo Branco, Alcaide-Mór da Covilhã e de Monsanto, * c. 1340, casado com Maria Anes Soares, e que foi o primeiro a usar o sobrenome “de Castelo Branco”.
III Mateus de Miranda Brandão de Castelo Branco, c.c. Isabel Godinho do Amaral, de Midões (FG ttº Amarais §3 nº2), irmã de Simão da Costa, que + na batalha de Alcácer Quibir, em 14 VIII 1578, c.c. D. Brites de Soveral, fª de Gaspar de Soveral e de N., neta de Teotónio de Soveral e Brites do Amaral. Avós este Simão da Costa e sua mulher de Gaspar da Costa de Ataíde, o Máquinas, Alcaide-Mór de Sortelha, c.g. nos Salema Garção, e também de seu irmão João da Costa de Ataíde, Governador da Madeira. FILHA do Licº António Fernandes da Costa e mulher D. Ana Godinho do Amaral. NETA PATERNA de D. Simão Fernandes da Costa, Abade de Rendufe, e de Joana do Amaral. NETA MATERNA de Pedro Colaço Godinho, que n. no Crato e foi sobº de D. João Galvão, Bispo de Coimbra e Arcebispo de Braga. E de sua mulher D. Brites Gonçalves do Amaral, da Casa de Touriz, filha de Martim Gonçalves do Amaral e mulher D. Mécia Dias Homem.
IV(1) António de Miranda Brandão de Castelo Branco, origem da Iª Linha, que segue.
IV(2) D. Ana de Miranda Godinho do Amaral, origem da IIª Linha.
Iª Linha
______
IV António de Miranda Brandão de Castelo Branco, FCA, c.c. D. Beatriz Pimentel de Araújo. Tiveram a
V(1) Valentim de Miranda Brandão de Castelo Branco, FCA, b. em Góis a 30 XII 1620, c. em 1 VIII 1649 com D. Serafina de Carvalho, fª de António Leitão e de D. Juliana de Carvalho (Lº Misto 1, fls 192 vº.). S.m.n.
V(2) Estêvão de Miranda Brandão de Castelo Branco, que segue.
V Estêvão de Miranda Brandão de Castelo Branco, de Midões, c.c. D. Jerónima Soares de Albergaria, de Aveiro. FILHA de de Manuel Soares de Albergaria, COX, Senhor da Quinta de Fijó, General de Batalha, Tenente General de Cavalaria, Governador da Paraíba, e de Buarcos, e Mestre de Campo no Terço de Infanteria de Penamacor, e de sua mulher D. Maria Chamorro Guedes, ambos de Aveiro.
VI Caetano Luis António de Miranda Brandão de Castelo Branco, casou em São Romão, Seia, c. D. Maria Caetana Soares de Albergaria de Sousa Mascarenhas, nº X da IIIª Linha. Tiveram filho único a
VII José Bernardo de Miranda Brandão de Castelo Branco, FSO, * em Midões e viveu em Seia, aonde c.c. D. Antónia Joaquina de Melo e Távora, irmã do FECR João de Lemos e Sousa, Capitão Mór de Seia e seu termo em 1766, * de Viseu, morador em S. Gemil, fregª da Lagiosa. FILHA de Henrique de Lemos Castelo Branco e Távora, FSO, * de Viseu, e mulher D. Antónia Maria de Figueiredo, * de Vila Cova, Penalva, moradores em Viseu. NETA PATERNA de António de Lemos e Sousa, * de Viseu, e mulher D. Maria da Rocha Peixoto, natural da Quinta do Salgueiral, freguesia de Santa Marinha do Real, Castelo de Paiva NETA MATERNA de Manuel de Figueiredo e mulher Antónia Mendes. BISNETA PATERNA de Teobaldo de Lemos e Campos, * de Viseu, c. em terceiras núpcias em 29 X 1654 c. D. Luisa de Távora, * de Lisboa, fregª de Sant'Ana; e de D. Manuel de Sousa e mulher D. Maria de Ávila, ou D. Maria de Ayala, ambos moradores em Lisboa. BISNETA MATERNA de Álvaro de Figueiredo e mulher D. Maria de Aguiar; e de António Mendes e de Maria Gomes, todos naturais e moradores em Vila Cova de Covelo. TRISNETA PATERNA de D. António de Sousa e mulher D. Isabel Botelho Ramalho, filha de Álvaro Rodrigues Ramalho; e de João Peixoto da Silva e de D. Joana da Rocha, naturais do Porto;e do Capitão-Mór de ? Francisco ou Pedro Martinez de Ayala e mulher D. Luisa de la Peña ou Lapenha; e de D. Diogo de Sousa e mulher D. Catarina de Albuquerque. TETRANETA PATERNA de D. António de Sousa e mulher D. Francisca de Bettencourt; e de Fernão Lopes de Albuquerque e mulher D. Filipa do Couto de Vasconcellos. Tiveram a
VII(1) António de Miranda Brandão de Castelo Branco, morgado de Tonda e Seia, c.c. D. Ana Bárbara da Silva Fragoso; morreu em 1830 s.g.
VII(2). D. Maria Cândida, freira no Convento do Vinhó.
VII(3) Henrique de Miranda Brandão de Castelo Branco, soltº e s.g..
VII(4) D. Ana Máxima Soares de Albergaria, que segue.
VII D. Ana Máxima Soares de Albergaria, morgada de Tonda e de Seia, c. em Avô em 28 V 1793 com seu primo o Tenente Coronel de Milícias do Batalhão de Arganil Alexandre José de Figueiredo e Melo Cardoso, Sargento-Mór de Avô. FILHO do Dr. Bernardo Duarte de Figueiredo, b. em 12 II 1688, FSO em 1718, COX, canonista, desembargador dos agravos e suplicações, servindo de chanceler em 1755, juiz de fora em Miranda e na Covilhã, corregedor em Pinhel e em Coimbra, que "prestou relevantes serviços na fundação da Compª dos Vinhos do Alto Douro" e morreu em 6 II 1769, e de sua segunda mulher D.Antónia Luisa de Melo Cardoso. NETO PATERNO de Alexandre de Figueiredo Jácome, b. em Avô aos 13 III 1646, habilitado para ordens menores em Dezº de 1661, tabelião do público e judicial em Avô, fº de Bernardo Duarte de Figueiredo, Sargento-Mór de Avô, e mulher D. Maria Jácome de Mendonça (c. na capela de Nª Sra. do Mosteiro em Avô em 8. II 1641) e neto paterno de Salvador Duarte de Figueiredo, Capitão-Mór de Pombeiro da Beira em finais do sc. XVI, e mulher D. Catarina Gomes da Silva. NETO MATERNO de Bernardo da Silva Castelo Branco e Melo, senhor do morgado de Martim Anes, do morgado dos Silvas em Castelo Branco, e da quinta dos Corvos-à-Nogueira, freguesia de Santos Evos, em Viseu, e mulher D. Francisca Xavier Juzarte Cardoso, filha de Francisco Juzarte Maldonado Cardoso Ribeiro da Silva, FCCR em 1717, FSO, Correio-Mór de Coimbra, senhor da Casa de Eiras e do Prazo de Vilarinho, n. em 1666, e mulher.D. Maria Machado de Passos, filha herdª de António Machado de Passos, FSO, Cidadão do Porto, e mulher D. Marta de Parma da Silva.
VIII(1) António de Figueiredo Miranda Brandão de Castelo Branco. Último morgado de Tonda e de Seia. C.c.g..
VIII(2) Francisco de Figueiredo Cardoso e Melo. C.c.g..
VIII(3) D.Casimira Cândida de Figueiredo Cardoso e Melo. C.c.g..
IIª Linha
IV D. Ana de Miranda Godinho do Amaral, (FG §3) c.c. João Correia Botelho, irmão de Simão Viegas Botelho e do Desembargador Pedro Ayres Botelho. Viveram em Midões, Canas de Senhorim.
V(1) Simão Botelho de Miranda, s.m.n.
V(2) D. Feliciana Botelho de Miranda, que segue.
VI D. Feliciana Botelho de Miranda, c.c. Estêvão Coelho de Sousa.
VII António Coelho de Miranda, de S. Romão, c.c. D.Maria Mascarenhas, de Coja.
VIII(1) D. Francisca Coelho de Miranda do Amaral, origem da IIIª Linha, que segue.
VIII(2) D. Feliciana Coelho de Miranda, origem da IVª Linha.
IIIª Linha
IX D. Francisca Coelho de Miranda do Amaral, * c. de 1670 e casou em São Romão, Seia, em 1689, c. Estêvão Soares de Albergaria Cabral, irmão de Matias Soares de Albergaria, MFCR. FILHO de Pedro Cabral de Abreu e mulher D. Isabel Nunes Soares de Albergaria, morgada de Tonda, que casaram em São Romão, Seia. NETO PATERNO de João Cabral de Abreu e mulher D. Antónia Coelho. NETO MATERNO de D. Guiomar Nunes Soares de Albergaria e marido Simão Machado da Costa, FCR, de Midões, filho este Simão de Gaspar Machado, de Midões, e mulher D. Isabel Antunes, de S. João das Areias.
IX(1) D. Maria Caetana Soares de Albergaria de Sousa Mascarenhas, que segue.
X D. Maria Caetana Soares de Albergaria de Sousa Mascarenhas casou em São Romão, Seia, c. seu primo Caetano Luis António de Miranda Brandão de Castelo Branco, nº VI da Iª Linha, c.g.
IVª Linha
IX D. Feliciana Coelho de Miranda, irmã de D. Francisca Coelho de Miranda do Amaral, + em 14 XI 1708, tendo c. em São Romão, Seia, a 7 III 1672, c. Alexandre de Figueiredo Jácome, b. em Avô aos 13 III 1646, habilitado para ordens menores em Dezº de 1661, tabelião do público e judicial em Avô. FILHO de Bernardo Duarte de Figueiredo, Sargento-Mór de Avô, e mulher D. Maria Jácome de Mendonça que c. na capela de Nª Sra. do Mosteiro, em Avô, em 8. II 1641. NETO PATERNO de Salvador Duarte de Figueiredo, Capitão-Mór de Pombeiro da Beira e mulher D. Catarina Gomes da Silva, que viveram em finais do sc. XVI. NETO MATERNO de Simão Madeira da Costa, escrivão dos órfãos de Avô, Vila Cova e S. Sebastião da Feira (irmão de Gaspar Dias da Costa, FSO), e mulher e prima D. Isabel Nunes de Mendonça. BISNETO MATERNO de Gaspar Dias da Costa, Capitão-Mór de Avô, que “além dos avultados rendimentos de sua casa, auferia lucros da indústria de fabricação de tecidos de linho e lã, e do comércio”, que casou em Avô em 1585 c. D. Susana Manuel, baptizada no 1º de Junho de 1567. Tiveram, além de três filhas solteiras, ao
X Dr. Bernardo Duarte de Figueiredo, b. em 12 II 1688, FSO em 1718, COX, canonista, desembargador dos agravos e suplicações, servindo de chanceler em 1755, juiz de fora em Miranda e na Covilhã, corregedor em Pinhel e em Coimbra. "Prestou relevantes serviços na fundação da Compª dos Vinhos do Alto Douro". Morreu em 6 II 1769. Casou 1º em 1744 c. D. Ana Geralda de Brito Brandão e Abreu, que morreu em 1751, s.g.. Casou 2º c. D.Antónia Luisa de Melo Cardoso. FILHA de Bernardo da Silva Castelo Branco e Melo, senhor do morgado de Martim Anes, do morgado dos Silvas em Castelo Branco, e da quinta dos Corvos-à-Nogueira, freguesia de Santos Evos, em Viseu, e mulher D. Francisca Xavier Juzarte Cardoso. NETA PATERNA de Manuel da Silva Oliveira, senhor do morgado dos Silvas em Castelo Branco, e mulher D. Filipa de Melo Cardoso de Távora, herdeira do prazo dos Corvos-à-Nogueira. BISNETA PATERNA de Bernardo da Silva, morgado em Castelo Branco, e mulher D. Helena da Costa; e de Teobaldo de Lemos, senhor do Prazo dos Corvos-à-Nogueira, e mulher D. Maria de Távora. NETA MATERNA de Francisco Juzarte Maldonado Cardoso Ribeiro da Silva, FCCR em 1717, FSO, Correio-Mór de Coimbra, senhor da Casa de Eiras e do Prazo de Vilarinho, n. em 1666, e mulher.D. Maria Machado de Passos, filha herdª de António Machado de Passos, FSO, Cidadão do Porto, e mulher D. Marta de Parma da Silva.
XI Alexandre José de Figueiredo e Melo Cardoso, * a 6, b. a 10 XI 1757, tenente coronel de milícias do batalhão de Arganil, e Sargento-Mór de Avô, onde casou em 28 V 1793 com sua prima D. Ana Máxima Soares de Albergaria, morgada de Tonda e Seia, nº VII da Iª Linha. C.g.".
Gratos Cumprimentos
Alexandre Tavares Festas
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RE: José Bernardo de Miranda Brandão Clo. Branco, FSO
Regresso às origens...*rs
O nome correcto do autor citado é, de facto, António Machado de Faria de Pina Cabral.
Num destes autores, este ou o Visconde de Sanches de Baena (no seu "Arquivo Heráldico-Genealógico"), ou ainda, eventualmente, o José de Sousa Machado, se deverão encontrar as súmulas das cartas de brasão referidas na minha mensagem deste tópico.
Francamente sei que as vi num destes autores, mas agora qual!...Não me me recordo, nem tenho à mão a possibilidade de o confirmar.
Cumprimentos.
Fernando de Sá Monteiro
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RE: Miranda Brandão de Castelo Branco, de Midões
Caro Alexandre Festas:
Tenho algures em casa os "BrasõesInéditos" do Sousa Machado. Mas não é seguramente nessa obra que vêm as cartas de armas de António Brandão Castelo Branco e seu fº Valentim.
Quanto aos Brandões de quem descendem todos estes, somente sei, até ao momento, que derivam de Gonçalo Gil Brandão, pai de Violante Machado, a mulher de Gonçalo Nunes Coelho de Miranda.
Quanto à ligação deste último às linhagens dos Coelhos e Mirandas, é outra incógnita que gostaria de desvendar.
Ainda não tive ocasião para estudar mais a fundo a ascendência deles, mas a ser o dito Gonçalo Nunes oriundo de Barcelos, talvez entronque em qualquer ramo dos de Sergude.
O ramo dos Arcos de Valdevez (Brandões Coelhos) usou alternadamente os apelidos Brandão Coelho, Miranda Brandão e Coelho Brandão.
De momento é tudo o que lhe posso adiantar, ainda que seja necessário acrescentar que estes Brandões Coelhos, seguramente pertencentes aos mesmos, se encontram ligados desde o século XVI a Viana do Castelo (Viana da Foz do Lima), onde tinham o ofício de escrivães da câmara e almotaçaria de Ponte de Lima.
Um deles, Francisco Brandão Coelho, teve carta de brasão de armas, no século XVI (08.02.1536), Coelhos e Araújos (este, apelido da mãe), a qual também vem inserida no mesmo livro a que me referi quando dos seus primos
Cumprimentos.
Fernando de Sá Monteiro
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Miranda Brandão de Castelo Branco, rectificado
Peço-lhe então o favor, quando lhe for possível consultar essa obra e retirar as ascendências constantes nas duas CBA de António e de Valentim, de me informar do conteudo das mesmas. Da CBA passada em 5 III de 1592 a António de Miranda Brandão de Castelo Branco (“Castelo Brancos, Godinhos (T), Brandões e Mirandas. D. Uma moleta de prata. L. 1º fl. 159” in “Brasões Inéditos” por Sousa Machado, a p. 6.)soubera eu por informe de Vasco Jácome, mas a referência andava perdida. Ignoro no entanto o seu texto completo.
Pela ascendência Brandão de Violante Machado, podemos inferir que ela e não seu marido Gonçalo Nunes Coelho de Miranda pertenceria aos Brandão Coelho do Alto Minho. Já procedi á rectificação no texto, assim como acrescentei as referências bibliográficas que por assuntos de computador tinham ficado de fora.
Entretanto ocorreu-me que já em tempos lhe enviara a si informação sobre esta família, no tópico Brandão (veja meu post de 5 III 2002), naturalmente não chegou a recebê-la. Nesse post, curiosamente, refiro as informações bibliográficas que procurávamos e que não sei porquê tinham desaparecido do texto Amaral aqui no meu computador, pelo que pela minha mania da exactidão resolvi recolocar o texto Miranda B CB já emendado, acrescentado e referenciado:
"I Gonçalo Nunes Coelho de Miranda, (1) natural de Barcelos, foi para Midões por lhe ter sido dado um prazo reguengo por D. Afonso V e “a quem el-rei D.Affonso V deu privilégio de fidalgo para seus criados e caseiros por elle descender dos Coelhos e Mirandas (3)”. Casou com Violante Machado, filha de Gonçalo Gil Brandão, e prima de Fr. João Coelho, Bailio de Leça, na Ordem do Hospital, a qual terá pertencido ao tronco dos Brandão Coelho, que se espalharam pelos Arcos de Valdevez, Ponte de Lima, e todo o Alto Minho.
II João Nunes Coelho de Miranda, senhor do Prazo reguengo de Midões, c.c. Ana Rodrigues de Castelo Branco. FILHA de Rodrigo Afonso e mulher Filipa Vaz de Castelo Branco. NETA MATERNA de Vasco Pais de Castelo Branco e mulher Joana Ferrão. BISNETA MATERNA de Vasco Pais Cardoso e mulher Isabel Vaz de Castelo Branco. TRISNETA MATERNA de outro Vasco Pais Cardoso, dos senhores da Honra de Cardoso, filho de Álvaro Vaz Cardoso, Alcaide-Mór de Trancoso, e mulher Maria Rodrigues de Vasconcelos; e de Martim Vaz de Castelo Branco, Alcaide-Mór da Covilhã, e de N., filho este Martim Vaz do Vasco Pires de Castelo Branco, Alcaide-Mór da Covilhã e de Monsanto, * c. 1340, casado com Maria Anes Soares, e que foi o primeiro a usar o sobrenome “de Castelo Branco”.
III Mateus de Miranda Brandão de Castelo Branco, (1) c.c. Isabel Godinho do Amaral, (2) de Midões, irmã de Simão da Costa, que + na batalha de Alcácer Quibir, em 14 VIII 1578, c.c. D. Brites de Soveral, fª de Gaspar de Soveral e de N., neta de Teotónio de Soveral e Brites do Amaral. Avós este Simão da Costa e sua mulher de Gaspar da Costa de Ataíde, o Máquinas, Alcaide-Mór de Sortelha, c.g. nos Salema Garção, e também de seu irmão João da Costa de Ataíde, Governador da Madeira. FILHA do Licº António Fernandes da Costa e mulher D. Ana Godinho do Amaral. NETA PATERNA de D. Simão Fernandes da Costa, Abade de Rendufe, e de Joana do Amaral. NETA MATERNA de Pedro Colaço Godinho, que n. no Crato e foi sobº de D. João Galvão, Bispo de Coimbra e Arcebispo de Braga. E de sua mulher D. Brites Gonçalves do Amaral, da Casa de Touriz, filha de Martim Gonçalves do Amaral e mulher D. Mécia Dias Homem.
IV(1) António de Miranda Brandão de Castelo Branco, origem da Iª Linha, que segue.
IV(2) D. Ana de Miranda Godinho do Amaral, origem da IIª Linha.
Iª Linha
______
IV António de Miranda Brandão de Castelo Branco, FCA, (3) c.c. D. Beatriz Pimentel de Araújo. Tiveram a
V(1) Valentim de Miranda Brandão de Castelo Branco, FCA, (5) b. em Góis a 30 XII 1620, c. em 1 VIII 1649 com D. Serafina de Carvalho, fª de António Leitão e de D. Juliana de Carvalho (Lº Misto 1, fls 192 vº.). S.m.n.
V(2) Estêvão de Miranda Brandão de Castelo Branco, que segue.
V Estêvão de Miranda Brandão de Castelo Branco, de Midões, c.c. D. Jerónima Soares de Albergaria, de Aveiro. FILHA de de Manuel Soares de Albergaria, COX, Senhor da Quinta de Fijó, General de Batalha, Tenente General de Cavalaria, Governador da Paraíba, e de Buarcos, e Mestre de Campo no Terço de Infanteria de Penamacor, e de sua mulher D. Maria Chamorro Guedes, ambos de Aveiro.
VI Caetano Luis António de Miranda Brandão de Castelo Branco, casou em São Romão, Seia, c. sua prima D. Maria Caetana Soares de Albergaria de Sousa Mascarenhas, nº X da IIIª Linha. Tiveram filho único a
VII José Bernardo de Miranda Brandão de Castelo Branco, FSO, * em Midões e viveu em Seia, aonde c.c. D. Antónia Joaquina de Melo e Távora, irmã do FECR João de Lemos e Sousa, Capitão Mór de Seia e seu termo em 1766, * de Viseu, morador em S. Gemil, fregª da Lagiosa. FILHA de Henrique de Lemos Castelo Branco e Távora, FSO, * de Viseu, e mulher D. Antónia Maria de Figueiredo, * de Vila Cova, Penalva, moradores em Viseu. NETA PATERNA de António de Lemos e Sousa, * de Viseu, e mulher D. Maria da Rocha Peixoto, natural da Quinta do Salgueiral, freguesia de Santa Marinha do Real, Castelo de Paiva NETA MATERNA de Manuel de Figueiredo e mulher Antónia Mendes. BISNETA PATERNA de Teobaldo de Lemos e Campos, * de Viseu, c. em terceiras núpcias em 29 X 1654 c. D. Luisa de Távora, * de Lisboa, fregª de Sant'Ana; e de D. Manuel de Sousa e mulher D. Maria de Ávila, ou D. Maria de Ayala, ambos moradores em Lisboa. BISNETA MATERNA de Álvaro de Figueiredo e mulher D. Maria de Aguiar; e de António Mendes e de Maria Gomes, todos naturais e moradores em Vila Cova de Covelo. TRISNETA PATERNA de D. António de Sousa e mulher D. Isabel Botelho Ramalho, filha de Álvaro Rodrigues Ramalho; e de João Peixoto da Silva e de D. Joana da Rocha, naturais do Porto;e do Capitão-Mór de ? Francisco ou Pedro Martinez de Ayala e mulher D. Luisa de la Peña ou Lapenha; e de D. Diogo de Sousa e mulher D. Catarina de Albuquerque. TETRANETA PATERNA de D. António de Sousa e mulher D. Francisca de Bettencourt; e de Fernão Lopes de Albuquerque e mulher D. Filipa do Couto de Vasconcellos. 5ª NETA PATERNA (por D. António de Sousa) de D. Martinho de Távora, Capitão de Alcácer Ceguer, Alcaide Mór de Fronteira, 1º senhor de Sagres e de Niza (irmão do 1º conde do Prado e de D. Manuel de Sousa, Arcebispo de Braga, todos filhos de D. Rui de Sousa, 1º senhor de Sagres e de Beringel, Alcaide do Castelo de Pinhel, Almotacé-Mór d’el-Rei D. João II, Vedor da Casa da Rainha D. Isabel de Aviz, Embaixador a Castela em 1474, * 1423 e + em Toledo em 1498, descendente em varonia dos Sousas Chichorros senhores de Mortágua e do rei D. Afonso III, e por sua mãe neto este D. Rui de Sousa de Pedro Lourenço de Távora, 1º senhor de Mogadouro (7) e mulher D. Isabel Pereira, filha de Rui Lopes de Sampaio, FCR, senhor de Ansiães e de Vilarinho da Castanheira, e de sua mulher D. Constança Pereira, filha de D. Rodrigo Álvares Pereira, irmão do Santo Condestável. Tiveram a
VII(1) António de Miranda Brandão de Castelo Branco, morgado de Tonda e Seia, c.c. D. Ana Bárbara da Silva Fragoso; morreu em 1830 s.g.
VII(2). D. Maria Cândida, freira no Convento do Vinhó.
VII(3) Henrique de Miranda Brandão de Castelo Branco, soltº e s.g..
VII(4) D. Ana Máxima Soares de Albergaria, que segue.
VII D. Ana Máxima Soares de Albergaria, morgada de Tonda e de Seia, c. em Avô em 28 V 1793 com seu primo o Tenente Coronel de Milícias do Batalhão de Arganil Alexandre José de Figueiredo e Melo Cardoso, Sargento-Mór de Avô. FILHO do Dr. Bernardo Duarte de Figueiredo, b. em 12 II 1688, FSO em 1718, COX, canonista, desembargador dos agravos e suplicações, servindo de chanceler em 1755, juiz de fora em Miranda e na Covilhã, corregedor em Pinhel e em Coimbra, que "prestou relevantes serviços na fundação da Compª dos Vinhos do Alto Douro" e morreu em 6 II 1769, e de sua segunda mulher D.Antónia Luisa de Melo Cardoso. NETO PATERNO de Alexandre de Figueiredo Jácome, b. em Avô aos 13 III 1646, habilitado para ordens menores em Dezº de 1661, tabelião do público e judicial em Avô, fº de Bernardo Duarte de Figueiredo, Sargento-Mór de Avô, e mulher D. Maria Jácome de Mendonça (c. na capela de Nª Sra. do Mosteiro em Avô em 8. II 1641) e neto paterno de Salvador Duarte de Figueiredo, Capitão-Mór de Pombeiro da Beira em finais do sc. XVI, e mulher D. Catarina Gomes da Silva. NETO MATERNO de Bernardo da Silva Castelo Branco e Melo, senhor do morgado de Martim Anes, do morgado dos Silvas em Castelo Branco, e da quinta dos Corvos-à-Nogueira, freguesia de Santos Evos, em Viseu, e mulher D. Francisca Xavier Juzarte Cardoso, filha de Francisco Juzarte Maldonado Cardoso Ribeiro da Silva, FCCR em 1717, FSO, Correio-Mór de Coimbra, senhor da Casa de Eiras e do Prazo de Vilarinho, n. em 1666, e mulher.D. Maria Machado de Passos, filha herdª de António Machado de Passos, FSO, Cidadão do Porto, e mulher D. Marta de Parma da Silva.
VIII(1) António de Figueiredo Miranda Brandão de Castelo Branco. Último morgado de Tonda e de Seia. C.c.g..
VIII(2) Francisco de Figueiredo Cardoso e Melo. C.c.g..
VIII(3) D.Casimira Cândida de Figueiredo Cardoso e Melo. C.c.g..
IIª Linha
IV D. Ana de Miranda Godinho do Amaral, (6) c.c. João Correia Botelho, irmão de Simão Viegas Botelho e do Desembargador Pedro Ayres Botelho. Viveram em Midões, Canas de Senhorim. .
V(1) Simão Botelho de Miranda, s.m.n.
V(2) D. Feliciana Botelho de Miranda, que segue.
VI D. Feliciana Botelho de Miranda, c.c. Estêvão Coelho de Sousa.
VII António Coelho de Miranda, de S. Romão, c.c. D.Maria Mascarenhas, de Coja.
VIII(1) D. Francisca Coelho de Miranda do Amaral, origem da IIIª Linha, que segue.
VIII(2) D. Feliciana Coelho de Miranda, origem da IVª Linha.
IIIª Linha
IX D. Francisca Coelho de Miranda do Amaral, * c. de 1670 e casou em São Romão, Seia, em 1689, c. Estêvão Soares de Albergaria Cabral, irmão de Matias Soares de Albergaria, MFCR. FILHO de Pedro Cabral de Abreu e mulher D. Isabel Nunes Soares de Albergaria, morgada de Tonda, que casaram em São Romão, Seia. NETO PATERNO de João Cabral de Abreu e mulher D. Antónia Coelho. NETO MATERNO de D. Guiomar Nunes Soares de Albergaria e marido Simão Machado da Costa, FCR, de Midões, filho este Simão de Gaspar Machado, de Midões, e mulher D. Isabel Antunes, de S. João das Areias.
IX(1) D. Maria Caetana Soares de Albergaria de Sousa Mascarenhas, que segue.
X D. Maria Caetana Soares de Albergaria de Sousa Mascarenhas casou em São Romão, Seia, c. seu primo Caetano Luis António de Miranda Brandão de Castelo Branco, nº VI da Iª Linha, c.g.
IVª Linha
IX D. Feliciana Coelho de Miranda, irmã de D. Francisca Coelho de Miranda do Amaral, + em 14 XI 1708, tendo c. em São Romão, Seia, a 7 III 1672, c. Alexandre de Figueiredo Jácome, b. em Avô aos 13 III 1646, habilitado para ordens menores em Dezº de 1661, tabelião do público e judicial em Avô. FILHO de Bernardo Duarte de Figueiredo, Sargento-Mór de Avô, e mulher D. Maria Jácome de Mendonça que c. na capela de Nª Sra. do Mosteiro, em Avô, em 8. II 1641. NETO PATERNO de Salvador Duarte de Figueiredo, Capitão-Mór de Pombeiro da Beira e mulher D. Catarina Gomes da Silva, que viveram em finais do sc. XVI. NETO MATERNO de Simão Madeira da Costa, escrivão dos órfãos de Avô, Vila Cova e S. Sebastião da Feira (irmão de Gaspar Dias da Costa, FSO), e mulher e prima D. Isabel Nunes de Mendonça. BISNETO MATERNO de Gaspar Dias da Costa, Capitão-Mór de Avô, que “além dos avultados rendimentos de sua casa, auferia lucros da indústria de fabricação de tecidos de linho e lã, e do comércio”, que casou em Avô em 1585 c. D. Susana Manuel, baptizada no 1º de Junho de 1567 (fª de Manuel João, de Buarcos, e mulher Catarina Rodrigues, de Avô, a qual Catarina Rodrigues se disse descendente de António Rodrigues, de Buarcos, escudeiro d’el-Rei D. João I). Tiveram, além de três filhas solteiras, ao
X Dr. Bernardo Duarte de Figueiredo, b. em 12 II 1688, FSO em 1718, COX, canonista, desembargador dos agravos e suplicações, servindo de chanceler em 1755, juiz de fora em Miranda e na Covilhã, corregedor em Pinhel e em Coimbra. "Prestou relevantes serviços na fundação da Compª dos Vinhos do Alto Douro". Morreu em 6 II 1769. Casou 1º em 1744 c. D. Ana Geralda de Brito Brandão e Abreu, que morreu em 1751, s.g.. Casou 2º c. D.Antónia Luisa de Melo Cardoso. FILHA de Bernardo da Silva Castelo Branco e Melo, senhor do morgado de Martim Anes, do morgado dos Silvas em Castelo Branco, e da quinta dos Corvos-à-Nogueira, freguesia de Santos Evos, em Viseu, e mulher D. Francisca Xavier Juzarte Cardoso. NETA PATERNA de Manuel da Silva Oliveira, senhor do morgado dos Silvas em Castelo Branco, e mulher D. Filipa de Melo Cardoso de Távora, herdeira do prazo dos Corvos-à-Nogueira. BISNETA PATERNA de Bernardo da Silva, morgado em Castelo Branco, e mulher D. Helena da Costa; e de Teobaldo de Lemos, senhor do Prazo dos Corvos-à-Nogueira, e mulher D. Maria de Távora. NETA MATERNA de Francisco Juzarte Maldonado Cardoso Ribeiro da Silva, FCCR em 1717, FSO, Correio-Mór de Coimbra, senhor da Casa de Eiras e do Prazo de Vilarinho, n. em 1666, e mulher.D. Maria Machado de Passos, filha herdª de António Machado de Passos, FSO, Cidadão do Porto, e mulher D. Marta de Parma da Silva.
XI Alexandre José de Figueiredo e Melo Cardoso, * a 6, b. a 10 XI 1757, tenente coronel de milícias do batalhão de Arganil, e Sargento-Mór de Avô, onde casou em 28 V 1793 com sua prima D. Ana Máxima Soares de Albergaria, morgada de Tonda e Seia, nº VII da Iª Linha. C.g.
(1) (Mirandas de Midões, em Felgueiras Gayo, ttº de Mirandas §55).
(2) ( FG ttº Amarais §3 nº2)
(3) (CBA passada em 5 III de 1592 a António de Miranda Brandão de Castelo Branco: “Castelo Brancos, Godinhos (T), Brandões e Mirandas. D. Uma moleta de prata. L. 1º fl. 159” in “Brasões Inéditos” por Sousa Machado, a p. 6.)
(4) (FGayo, ttº Cardosos, vol. III, pg. 294)
(5) CBA em Sousa Machado, “Brasões Inéditos”.
(6) (FG §3)
(7) (FGayo, 2ª ed. Vol. IX p. 519)
FONTES GERAIS
A Soares de Albergaria, por Manuel Pais de Melo
B Brás Garcia Mascarenhas, pelo Pe. Dr. António de Vasconcelos
C NFP, por Felgueiras Gayo
D Brasões Inéditos, por Sousa Machado
E Genea Portugal".
Cumprimentos
Alexandre Tavares Festas
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RE: Miranda Brandão de Castelo Branco, rectificado
Caro Alexandre Tavares Festas:
Apenas uma pequena rectificação: Violante Machado não era Brandão Coelho,ainda que fosse parenta de Frei João Coelho. Penso sim que foi pelo casamento com Gonçalo Nunes Coelho de Miranda que se deu essa junção dos dois apelidos, sendo que o ramo primogénito seguiu os apelidos de Brandão de Miranda, e o secundogénito o de Brandão Coelho ou Coelho Brandão.
Na verdade, Pero Nunes Coelho, ascendente dos Brandões Coelhos era, não tenho qualquer dúvida, outro dos filhos de Gonçalo Nunes Coelho de Miranda e, como tal, irmão de João Nunes Coelho de Miranda.
Saão contos largos que ficarão para um dia desenvolver melhor.
Entretanto, aceite os meus respeitosos cumprimentos.
Fernando de Sá Monteiro
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Correcções
Caro Fernando de Sá Monteiro
Obrigado pelas correcções. Desejo-lhe felicidades no seu trabalho, para que em breve possamos todos usufruir dos contos largos... :)
Receba os meus melhores cumprimentos
Alexandre Tavares Festas
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RE: Miranda Brandão de Castelo Branco, rectificado
Caro Fernando de Sá Monteiro
Apanhei a pgs. 184 do AHGSB, nº 735, a CBA passada em Évora a 8 II 1536 a Francisco Brandão Coelho, morador em Vianna da Foz do Lima. Infelizmente a dita refere apenas "com todas as honras de fidalgo por descender da geração e linhagem dos Coelhos e Araújos", além das armas passadas, destas duas famílias.
Nem um único antepassado, infelizmente.
Cumprimentos
Alexandre Tavares Festas
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RE: Miranda Brandão de Castelo Branco, rectificado
Pois, eu conheço-a também, caro Alexandre Festas.
E sei mesmo quem era esse Francisco Brandão Coelho, o mesmo (ainda que venha somente com o nome de Francisco Brandão)a quem D. João III, em 20.02.1539, faz mercê vitalícia do ofício de recebedor das sisas de Viana e a quem o mesmo monarca, por alvará de 19.05.1543, autoriza a fazer a renúncia do dito ofício em seu "sobrinho" Manuel Coelho.
Era ele irmão de Baltazar Brandão Coelho, escudeiro-fidalgo da Casa d'el-rei, que teve carta de mercê vitalícia do ofício de escrivão da Câmara e almotaçaria de Ponte de Lima, onde casara com Ana Fernandes Ledo.
E filho de Pero Nunes Coelho e mulher Violante de Araújo, e neto paterno (segundo a minha tese) de Gonçalo Nunes Coelho de Miranda e mulher Violante Machado.
Aquele Manuel Coelho (teve outro irmão de nome Miguel da Costa Coelho, que morou em Vila do Conde, onde casou com Catarina de Faria), referido como "sobrinho" de Francisco Brandão Coelho, era filho de Diogo da Costa, da quinta do Paço de Alvelos, Bercelos, e de sua mulher Beatriz Coelho, irmã de Francisco e Baltazar Brandão Coelho.
Um abraço.
Fernando de Sá Monteiro
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Gonçalo Gil Brandão
Caro Fernando Monteiro
Obrigado por estas suas últimas informações. Confesso no entanto que continuo perplexo quanto ao referido Gonçalo Gil Brandão, ou seja, onde e como entra ele nesta história. Mas como me pareceu que o Fernando Monteiro de momento se encontra longe de sua casa, e da sua documentação, talvez não me possa elucidar por agora. Entretanto, eu próprio viajo amanhã para a Beira, onde não tenho internet, como lhe tinha dito. Ficará para depois.
Um abraço
Alexandre Tavares Festas
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RE: Gonçalo Gil Brandão
Caro Alexandre Festas:
Também eu desejaria saber onde entroncar aquele Gonçalo Gil Brandão nos Brandões do "Cancioneiro"!
Infelizmente, até ao momento, nada mais sei sobre a sua ascendência, nem sequer a sua naturalidade, o que poderia facilitar e muito a sua ligação aos ramos mais conhecidos desta linhagem de inícios bem obscuros e modestos.
Na verdade, os Brandões medievais pertencem àquelas linhagens de modestos cavaleiros e escudeiros, a quem o conde D. Pedro chama "cavaleiros de uu escudo e de ua lança, e nom de gram fazenda"...
Ainda que, com D. Pedro I se inicie uma subida na escala social com a doação por este monarca dos castelos de Penamacor e Arronches a dois irmãos desta família.
Regressando ao Gonçalo Gil Brandão, confesso que ainda não explorei muitas fontes que poderão auxiliar a uma identificação desta personagem. Nem sei mesmo se algum dia alguma coisa se virá a saber sobre a sua ascendência.
De momento, é o que lhe posso dizer sobre isto.
Um abraço.
Fernando de Sá Monteiro
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RE: Gonçalo Gil Brandão e origem dos Mirandas
Caro Fernando de Sá Monteiro
Com pressa e já de partida, como lhe tinha dito, apenas para esclarecer que a minha dúvida se coloca sim na ligação do Gonçalo Gil Brandão em epígrafe com o Gonçalo Nunes Coelho de Miranda que de Barcelos passou a Midões.
E também na ligação Miranda deste, para cima, e colateral com os outros Mirandas portugueses, nomeadamente Mirandas morgados da Patameira, e Miranda Henriques, senhores de Murça. Realmente, não se percebe bem como entra o apelido Miranda nos morgados da Patameira (http://www.geneall.net/pessoas/pes_show.php?id=9123) descendentes do arcebispo de Braga D. Martim Afonso Pires, nem apurei ainda qual a ligação deste com Gonçalo Nunes Coelho de Miranda, que temporalmente não lhe é muito distante.
Até Setembro.
Alexandre Tavares Festas
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RE: Gonçalo Gil Brandão e origem dos Mirandas
Caro Alexandre Festas:
Decididamente devemos estar em ondas diferentes...*rs
Pois, se bem entendo, não leu já, em anteriores mensagens, que Gonçalo Gil Brandão era SOGRO de Gonçalo Nunes Coelho de Miranda?
Por isso a minha surpresa ao dizer que a sua dúvida se coloca "na ligação do Gonçalo gil Brandão em epígrafe com o Gonçalo Nunes Coelho de Miranda que de Barcelos passou a Midões"...
Quanto ao resto, estamos de acordo, também eu gostaria de entroncar nos Mirandas e não só: nos Coelhos, nos Brandões e até nos Machados.
Curiosamente, também no ramo Brandão Coelho aparece de quando em vez algum membro a usar o Miranda.
Entretanto, ficaremos por aqui, até o meu Amigo regressar ao convívio.
Talvez ainda possamos juntar esforços no sentido de conseguirmos avançar mais nesta curiosa família e suas origens medievais.
Um abraço.
Fernando de Sá Monteiro
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RE: Gonçalo Gil Brandão e origem dos Mirandas
Caro Fernando Sá Monteiro
Só agora encontrei este tópico.É um tema que me toca pessoalmente assim:
1- Gonçalo Gil Brandão cc ?? e teve
2- Violante Machado que c. com Gonçalo Nunes Coelho de Miranda ( de Midões). Destes foi neta Beatriz Coelho ou Brites Coelho ( os meus apontamentos não dizem quem foram os pais!!)
3 - Brites Coelho casou com Diogo da Costa que era filho de João Lourenço da Costa e de Ignez Afonso(irmã de João Pais) sendo este João flho de Filipe Fernandes e Ignez Gonçalves com os quais FG começa o título dos "Costas de Barcelos".
4- Miguel da Costa Coelho justificou em 1553 que ele e seu irmão Manuel eram netos de João Lourenço da Costa e sucessores dos legítimos Costas. O irmão Manuel morava em Viana em 1553.
Miguel casou com Catarina de Faria e teve 4 filhos: Calixto(CF), Diogo, Bernardim(CF) D. Maria.Tenho a desc. mas não posso aqui descrever.
5- Diogo Brandão foi Vigário de S. Paio de Carvalhal e morou na sua Quinta do Paço de Alvelos (tudo termo de Barcelos) e por fraqueza humana teve de Grácia Maria Barbosa ( parece que o António Júlio Trigueiros terá outro nome para esta minha antepassada) dois filhos Cristóvão da Costa Brandão e Angela de Araujo Brandão. Do Cristóvão vem a linha Sidónio Pais( vide Obra do AJL Trigueiros) e da Ângela casada com Manuel Pereira Camelo de Miranda vem os Brandões-Pereira de Braga, parág. 205 tt Costas pág 210 do Felgueiras Gayo. Esta D.Ângela é minha oitava Avó depois seguem-se oito gerações a usar o nome composto "Brandão Pereira" aparecendo na família reposteiros objectos brasonados de Brandão e Pereira mas nunca vi qualquer CBA.
Curioso que aprecem 6 gerações de Advogados consecutivas.
O Gil Brandão , nos meus apontamentos tem uma anotação do Dr Domingos Affonso para ser investigada a sua origem no F Gayo. Tanto o meu primo José Maria Brandão(médico) como eu , nunca investigámos.
Cumprimentos
Vasco Briteiros
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RE: Gonçalo Gil Brandão
Meu Caro Alexandre.
Este Gonçalo Gil Brandão foi sempre uma "dificuldade para mim". Nunca tive tempo para o investigar. Vê sff a mensagem que escrevi a Sapeca.
Um grande abraço e até Tonda no Verão.
Vasco
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RE: Gonçalo Gil Brandão
Caríssimo Primo Vasco
Ora té que enfim enprimas. E logo pelos melhores Coelho destes Reinos, pelos meus Coelho de Miranda a caminho de Cergude... não falando já pelos Brandão do teu próprio apelido. Quem diria.
Espero ver-te como sabes ainda antes do verão...
Abç
Alexandre da Gama Pereira Coelho de Miranda Brandão
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RE: Gonçalo Gil Brandão
Caro Primão
Enfim Primos!
Celebraremos condignamente na tua próxima visita ao Porto.
Agora falta-me uma costela Araujo. Vou tentar seguir a linha Pais de Barros.
Um grande abraço
Vasco Briteiros Miranda Coelho Brandão Pais de Barros
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Magalhães e Araújo, da Devezinha
Primo Vasco
Na tua caça aos Araujos, fica-me de olho sff nos da Casa da Devezinha, Paredes, Cabeceiras de Basto, sobre os quais agradeço toda e qualquer informação adicional. Vê aqui: http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=21385. A esta minha trisa falta aqui o Carvalho: é Carvalho Magalhães e Araujo, fª de Domingos de Magalhães e Araujo, sr. da Casa da Devezinha etc.
Abcs
Alexandre de Magalhães e Araujo Brandão Coelho Pinto de Bettencourt (Lol)
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Casa da Devezinha, Pedraça, Cabeceiras de Basto
Ó Vasco!
Não é Paredes... é Pedraça, em Cabeceiras de Basto. Conheces? Gostava um dia de ir por lá espreitar.
Abc
A.
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RE: José Bernardo de Miranda Brandão Clo. Branco, FSO
Caro Alexandre Tavares Festas,
Ao consultar os dados sobre os Miranda Monteiro que forneceu (bem como aqueles que foram anexados graças ao frutuoso debate que se seguiu), aproveito para lhe perguntar se tem dados concretos sobre a descendência de Ant. Bdo de Miranda Brandao e sua mulher, D. Antónia Joaquina de Mello e Távora (sobretudo a parte da mesma que permaneceu em Seia - a qual nao vem referida pelo Padre António de Vasconcellos). Isto porque pretendo escrever um pequeno trabalho sobre famílias que viveram em Seia. Disponho de dados vários dispersos (desde logo porque a Família Miranda Brandao - mais tarde Miranda Monteiro - sempre foi muito próxima da nossa, em Seia: os Mello Senna da Motta-Veiga Cabral). Aliás, o bonito solar de Ant. Bdo nessa localidade (vendido por sua descendente Delfina Monteiro Saraiva ao município senense) era fronteiro a uma das nossas Casas (Mello Motta-Veiga - descendentes do Dr. Joao Pereira de Senna). E, naturalmente, havia uma série de propriedades de ambas as famílias confinantes.
Com os meus melhores cumprimentos,
Luís P.L. Cabral de Oliveira
ps: conheece o trabalho de Pedro França Machado sobre esta Família?
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RE: Gonçalo Gil Brandão
Vasco e Alexandre, Novres Cabaleiros de Vasto
Não receberam a minha noticia sobre a origem dos «ovos de Páscoa»?
É a «fúria» dos Coelhos, aquém e além mar... nem as doces mahranis de pinta na testa escapavam!
Só escapam ao bis-Vis, como escapam as Terras de Vasto, por que continua obsecado com os pintos da margem esquerda, das tais terras donde não nos oferece um copito, canto mas un cangirão!
Grande abraço!
Manoel Carvalho Andrada Rebello Pinto Álvares de Magalhoens Coêlho
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RE: Gonçalo Gil Brandão e origem dos Mirandas
Caríssimo Vasco Briteiros, meu ilustre "parente":
Francisco Brandão, indubitavelmente o mesmo Francisco Brandão Coelho a quem foi passada Carta de Brasão em 08.02.1536, pelo rei D. João III, morador em Viana da Foz do Lima, teve do mesmo monarca carta da mercê vitalícia do ofício de recebedor das sisas da mesma vila, em 20.02.1539. Por alvará do mesmo monarca, datado de 19.05.1543, é ele autorizado a renunciar este ofício, por seu falecimento, em seu sobrinho Manuel Coelho.
Este Manuel Coelho é, obviamente, o irmão de Miguel da Costa Coelho (ambos filhos de Beatriz Coelho e Diogo da Costa), este casado com Catarina de Faria e moradores em Vila do Conde, tendo ambos justificado a sua ascendência, provando serem netos de João Lourenço da Costa.
Aquela Beatriz Coelho, como filha de Pero Nunes Coelho e Violante de Araújo, era (na minha perspectiva) indubitavelmente neta de João Nunes Coelho de Miranda e Violante Machada (filha de Gonçalo Gil Brandão).
E, como tal, irmã inteira de Baltazar Brandão Coelho, escudeiro fidalgo da Casa d'el rei, o qual teve mercê vitalicia do ofício de escrivão da Câmara e almotaçaria de Ponte de Lima, por carta de D. João III de 23.12.1546.
Deste descendem os Brandões Coelhos, dos Arcos de Valdevez, dos Morgadios do Paço de Calvos, em Santa Maria de Távora, da Boavista, em Monte Redondo, do Morgadio da Junqueira, com capela de Nª Sª dos Prazeres, em Távora, instituido a 10.02.1658, por Francisco Brandão Cerqueira, nas notas do tabelião Estevão Soares de Brito, da vila dos Arcos, chamando para seu 1º administrador a seu sobrinho Valentim Brandão Coelho, sargento-mor da vila dos Arcos, e sua descendência legítima, ou na sua falta num outro sobrinho, Alexandre de Abreu Brandão.
Também destes descendem, entre muitos outros, os Velhos Barbosas, do Paço de Marrancos e, por este via, os velhos condes de Azevedo, Calheiros, Falcões Cota de Bourbon e Menezes, Azevedos Menezes Cardoso Barreto e outros.
Deles descendem igualmente os Moreiras de Sá, do Morgadio de Sá, em Santa Eulália de Barrosas, no seu ramo dos senhores da Casa de Fundevila, em S. Miguel do Paraizo, Guimarães, os Wernecks, os condes de Paço Vitorino, os Calheiros de Noronha e Menezes Pita de Araújo, os Rocha Pais de Brito Cação, os senhores do antigo Morgadio do Carregal, em Cambeses, Monção, e muitos mais.
Por aqui me fico, de momento, com um forte abraço aos parentes Brandões Coelhos Mirandas, etc.
Fernando Manuel Brandão Coelho de Sotomayor e Menezes de Carvalho Magalhães da Fonseca e Figueiredo Moreira de Sá Corrêa Ribeiro de Sousa Monteiro (ufa!!!)*rsss
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RE: Gonçalo Gil Brandão e origem dos Mirandas
Caro Fernando de Sá Monteiro.
Peço imensa deculpa de não responder atempadamente à sua mensagem, mas só hoje tomei conhecimento dela. Tenho qq problema com a minha mail-box , que não está assinalar todas as mensagens recebidas. Vou tentar corrigir isto.
Muito grato pelo seu texto, não me julgava com tanta parentela por esta via e não tinha ideia de que o apelido Brandão que uso estivesse relacionado com esses Brandões todos.
No verão passado quando me encontrei com o Alexandre estava longe de relacionar os Brandões da Beira com os de Barcelos. Vou passar a prestar mais atenção a este Gonçalo Gil Brandão que certamente nos poderá trazer ainda mais surpresas.
Um abraço do primo
Vasco Briteiros
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RE: Gonçalo Gil Brandão
Manel
Passei uma Páscoa muito seca, sem o cangirão da côngrua do bis-Vis que me tiraria a sede até à próxima.
Efectivamente não recebi a tua mensagem. Como já disse neste tópico ao meu novo primo Sapeca, a minha Mail-Box está com problemas de recepção de correio talvez pelo facto do meu Arqui ter mudado de "poiso" e como o posto é o mesmo deve ter travado isto às 4 rodas!!!
Até breve primo Coelho.
Abraços
Vasco Briteiros da Costa Coêlho Brandâo-Pereira da Gama (Ouvim)
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Casa Miranda Brandão, em Seia
Caro Luis Cabral de Oliveira
Curiosamente li o seu post ao chegar a Avô de fds. Como ontem tinha que fazer em Seia,
procurámos a casa que nos referiu, indo parar a uma, actual Biblioteca Municipal,
que tem placa à porta com o nome Miranda Brandão. Porém a consulta da monografia de Seia,
ao jantar, e as informações de pessoas contactadas, levaram-nos à conclusão de não ser aquela a
casa que me referiu, meu primo José Madeira Lobo e eu, e estar a placa enganada. Pelo que muito lhe agradecemos se nos der mais elementos para compreendermos aonde fica, de que casa se trata.
Ignorava que houvesse descendência em Seia de José Bernardo de Miranda Brandão, de nome Miranda
Monteiro. Dado ser pesquisa no Arquivo da Guarda, a que nunca ainda fui. Vivo em Lisboa.
Quanto a "D. Antónia de Melo e Tavora", suspeito que não fosse Melo. Investiguei-lhe a ascendência bastantes gerações acima por vários lados, encontrando o apelido Tavora mas em nenhum avoengo seu o sobrenome Melo consta, pelo que suspeito que seja gralha do livro, gralha relacionada talvez com o nome de sua consogra D. Ana Luisa de Melo Cardoso (que também era e usaria talvez Tavora, neta de D. Filipa de Melo Cardoso e Tavora). A mulher de José Bernardo de Miranda era portanto Lemos e Sousa como seu irmão José de Lemos e Sousa, FECR, capitão mor de Seia em 1766, embora eu não saiba se usou destes apelidos.
Ontem ficaram também de me informar sobre os Mascarenhas de S. Romão de Seia os de Coja (não sei se serão os mesmos). Quanto à obra que me referiu, de Pedro França Machado, agradecia que me desse o seu título para a encomendar, pois não a conhecia.
Com os melhores cumprimentos
Alexandre Tavares Festas
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RE: Casa Miranda Brandão, em Seia
Caro Alexandre Tavares Festas,
Nunca se deve fiar muito na Monografia de Seia - a boa vontade do seu autor nao lhe permite uma isençao total. A Casa dos Mirandas é exactamente essa, onde está instalada a Biblioteca Municipal. Aí viveram até há relativamente pouco tempo.Quanto aos seus ultimos moradores, consulte, na referida Monografia de Seia, o nome António Saraiva Miranda Monteiro.
Quem lhe disse nao ser essa a casa?
Quanto aos Mascarenhas, julgo que se trata dos meus primos Pinto de Mascarenhas, Morgados de Folhadosa (dos quais descendem os Viscondes de Molelos). Há bastante informaçao sobre os mesmos no livro "Bras Garcia de Mascarenhas", do P. António de Vasconcellos.
Com os meus melhores cumprimentos,
Luís Cabral de Oliveira
PS: Uma dúvida apenas: é da família de Miguel Maria Tavares Festas Gorjao Henriques, assistente na Fac. de Direito de Coimbra?
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RE: Casa Miranda Brandão, em Seia
Caro Luis Cabral de Oliveira
O Miguel Gorjão é filho de uma prima direita minha, como pode ver aqui na base de dados.
Detenho finalmente (penso) fotocópia de todos, ou de grande parte dos originais dispersos do genealogista João Soares (1897) cc a última sra. da Casa dos Figueiredos em Avô, o qual utilizou o rico arquivo da casa aonde foi casar, arquivo documental ainda intacto nessa época, anterior à demolição do solar a que mandou proceder depois do seu casamento com D. Francisca de Figueiredo, em 1874, para edificação da actualmente chamada Casa Grande, sita exactamente no mesmo local da construção anterior, e que ficou incompleta.
João Soares Coelho de Albergaria Costa e Faro utilizou datas e docs. que cita como existentes nesse arquivo, tudo com muito interesse para nós, em muitas centenas de páginas manuscritas que pensava vir a publicar mais tarde, procedendo a várias transcrições literais desses documentos, suas fontes e referências, no estudo a que se dedicou para sistematizar o que se sabia no final do sc. XIX de todos os ramos e vínculos reunidos nos Figueiredo de Avô, entre os quais os vínculos de Seia. Um mundo de informação que ainda não domino totalmente, mas aonde já verifiquei que existe uma série preciosa de pistas e esclarecimentos. Lá se refere que os Miranda Brandão são de Midões, que José Bernardo foi FCR e FSO e teve 4 morgados, Seia, Vila do Rego?, Tonda e Midões snme (não tenho os papéis aqui ao pé) e ainda capitão mor e monteiro mor de Seia. Diz que vivia com sua mulher depois de casado em S. Romão c. de 1700 e tal (e não em Seia) na quinta de T... ? (esqueci o nome, depois lhe direi).
A Casa Miranda Brandão agora Biblioteca Municipal de Seia, podendo ter sido habitada pelos descendentes Miranda Brandâo em Seia de que me fala, e eu desconhecia, é de construção de c. de 1820, conforme atesta a lápide da escada e a arquitectura geral da obra. O nome do construtor consta nessa lápide e não é Miranda nem Brandão, fotografei a placa e depois posso ver exactamente qual era esse nome. José Bernardo de Miranda Brandão de Castelo Branco + em 1798. Pode no entanto ser uma construção feita por cima de outra casa que os Sousa Mascarenhas tivessem em Seia. No caso de desejar continuar esta conversa por email, escreva para atavaresfestas arroba hotmail ponto com. Estarei em Lisboa a partir de 6ª feira que vem. E precisarei para dialogar consigo adequadamente de ter os docs. de Avô ao lado. A monografia de Seia que consultei náo é minha mas do meu primo que me acompanhou no sábado p.p. na investigação desses nossos antepassados comuns senenses.
Uma pergunta, descende dos Miranda Brandão desse ramo de Seia? Pareceu-me que será parente. Terei muito gosto em conhecê-lo pessoalmente e conversar consigo quando voltar a Avô, dentro de algumas semanas.
Melhores cumprimentos
Alexandre Tavares Festas
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Mascarenhas, de Seia e de Coja
PS: Esquecia-me dizer-lhe que esses Mascarenhas de Seia, e os de Coja, vêm tratados. Não sei se serão os mesmos de que me fala, terei que ver. Mas o nome Melo consta sempre na irmã de João de Lemos e Sousa, FECR, a que chama de Lemos Sousa e Tavora. Fica-me esse mistério para mais tarde esclarecer.
RespostaLink directo:
RE: Magalhães e Araújo, da Devezinha
Caro Alexandre
Não consegue desenvolver um pouco mais? É que tenho uns Magalhães aí de perto. Mas se fosse possível acrescentar nomes, datas, padrinhos, enfim mais qualquer coisa pode ser que surja alguma coisa em comum.
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: Magalhães e Araújo, da Devezinha
Caro Vasco
Isso tudo está em cadernos do meu Avô que ainda não fui buscar, ou melhor dizendo, recuperar. Mas o António Júlio presenteou-me com duas extensas HG de Araujo e de Magalhães do ADB, de tio e tio avô paternos dessa minha trisavó snme. Quando chegar amanhã a Lisboa mando-lhe isso pelo e-mail, é tudo em Basto. E desde já obrigado.
Um abraço
ATF
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RE: Mascarenhas, de Seia e de Coja
Caro Alexandre Tavares Festas,
Nao lhe sei, relamente, dar dados muito concretos sobre o primeiro Miranda Brandao que habitou a Casa de Seia. Sei - isso sim - que lá habitaram durante muitos anos, e que sempre ouvi dizer ser essa a sua casa de Família. Quanto à dataçao, o facto de ser de cerca de 1820 nao permite ser coeva de Josë Bernardo. Quanto ao aspecto arquitectónico, segue padrose muito classicos na regiao, que nao permitem (o que é possível graças à lápide) definir bem qual o ano de construçao. A Casa das Obras (hoje Câmara Municipal), do séc. XVIII, nomeadamente, segue idênticos cânones no seu piso térreo.
Mais acrescento que esses Miranda Brandao senenses se casaram com os Saraiva, que detinham uma fábrica na regiao, na sua Quinta da Raposeira.
De facto, nao descendo dessa Família. No entanto, a mesma e a minha estiveram, durante séculos, unidas pelos mais profundos laços de amizade, a ponto de os considerarmos (e eles a nós) quase como "primos".
A minha Família Senense é Mello e Senna da Motta-Veiga Cabral.
Mais acrescento, por fim, que os Mirandas detinham ainda um pedaço de terreno nas traseiras da sua Casa, que ia à (hoje) cahamda Rua Nova (na época inexistente). Propriedade essa que confrontava com as Quintas de Santana e dos Ferreiros, da minha Família, e, também, com algumas propriedades dos Viscondes de Molelos (esses sim, meus parentes9.
Terei o maior gosto em um dia ter o prazer de o conhecer. No entanto, nao estarei em Seia nos próximos tempos, por me encontrar em Sevilha.
Com os meus melhores cumprimentos, e aagradecendo as preciosas informaçoes que me tem fornecido,
Luís Cabral de Oliveira
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RE: Mascarenhas, de Seia e de Coja
Caro Alexandre Tavares Festas,
Peço desculpa por insistir no tema, mas gostaria de saber onde é que está a placa que me referiu na casa Miranda Brandao, em Seia, e,se possivel, o que diz ela.
É que, nem o meu Pai, nem a minha Avó, que conheciam a casa na perfeiçao (como lhe referi já, tratava-se de Famílias unidas por fortes laços de amizade) se lembram de existir aí alguma placa, muito menos nas escadas.
É possível que se trate de um objecto proveniente de outra casa.
E é essa mesma placa que refere a data de 1820?
Com os meus melhorees cumprimentos,
Luís Cabral de Oliveira
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RE: Mascarenhas, de Seia e de Coja
Caro Luis Cabral de Oliveira
Não tem do que pedir desculpa. A placa, aliás uma lápide em pedra, encontra-se, segundo me foi dito por um arquitecto conhecedor do assunto, no local em que foi encontrada: ao subir ao último andar, no último patamar da volta da escada, do lado direito, encastoada na parede. Está iluminada por um foco. Foi escavada a parede para ficar à mostra agora, naturalmente quando das obras de arranjo da casa para Biblioteca Municipal. Anteriormente, deveria estar, suponho, tapada pelo reboco da escada.
Ainda não tenho a fotografia para ler a inscrição, pois os rolos são grandes. Quando tiver lhe direi o conteudo da legenda, fixei apenas o nome e o ano.
Melhores cumprimentos
Alexandre Tavares Festas
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RE: Magalhães e Araújo, da Devezinha
Caro Alexandre
Por acaso não terá caído no esquecimento? É que fiquei curioso com esses Magalhães...
Desde já com os meus agradecimentos e com um Abraço,
Vasco
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RE: Magalhães e Araújo, da Devezinha
Caro Vasco
Apaguei inadvertidamente a pasta com todas as mensagens do Outlook... daí o "esquecimento"!, e a má criação involuntária para com várias pessoas... mas vou mandar tudo agora pelo email, ainda tenho os endereços. Vai pelo Citeve. Espero que sirva.
Abc
Alexandre
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Casas do Telhado, de Refalcão e de Lamas
Caro Alexandre
Cá recebi as informações que me mandou sobre os seus Araújo Magalhães. Há 3 casas lá mencionadas que me merecem alguns comentários:
CASA DO TELHADO:
No Gayo, encontro 2 Casas do Telhado, mas não consigo perceber qual a relação entre elas! No ttº de Silvas §79 e costado 190 do Tomo III, está uma Casa do Telhado, no Arco de Baúlhe. O seu Sr. mais remoto que lá aparece é Pedro de Meireles c. c. Margarida Teixeira. Infelizmente, sobre ele nada é dito. Sobre Margarida Teixeira é que tem alguma ascendência descrita nos §§ anteriores. Por exemplo, era irmã de Antónia Teixeira da Cunha (§76) c. c. Gaspar dos Reis Teixeira de Macedo, avós paternos de Manuel Luís Teixeira de Carvalho da Cunha Pinto da Mesquita, senhor da Casa da Boa Vista (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=150153).
Mais para trás, era descendente da Casa da Capela, em Veade. Ou muito me engano, ou esta gente também já vem nos “Carvalhos de Basto”.
A 2a Casa do Telhado, também no Arco de Baúlhe, está no ttº de Meireles §8 e 13.
A genealogia desta Casa, figura também no Canaes de Figueiredo (ACFIP) costado 36, com a respectiva continuação nas “Últimas Gerações” (UGEM) Vol. I pg. 217.
Será que o nosso caríssimo MMMMM resolve a questão deste “Telhado de 2 águas”?
Infelizmente, não encontro exactamente os seus, mas devem estar ligados a esta gente. Note que ambas estas Casas aparecem ligadas a Meireles.
CASA DE REFALCÃO:
No Gayo, ttº de Vasconcelos §150 com o N23 encontra a sua Fabiana Pinto (no GP em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=183724, pelo que facilmente pode ver a sua ascendência e a sua descendência até aos Viscondes de Pindela) c. c. Luís de Magalhães, que era da quinta de Refalcão da freg. de St.ª Senhorinha de Basto. Nesta obra, nada é dito da ascendência dele. É dito é que tiveram, entre outros: Ana Pinto c. c. M.el An.to da mesma freg. de St.ª Senhorinha.
No entanto, num manuscrito de Sousa Machado (e que como tal, carece das necessárias reservas) é dito que:
3- Branca de Magalhães (que julgo filha do cónego Rui Peres de Magalhães, aqui em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=68356, mas, sobre este assunto, ver o tópico “Filiação de Branca de Magalhães”) c. c. João de S. Pedro Machado. Tiveram, entre outros:
4- Susana de Magalhães Machado c. c. Afonso Pires Falcão, Escudeiro Fidalgo - filho de Pedro Afonso, de Barri Falcão, Escudeiro Fidalgo e de sua m.er Aldonça Martins – que tiveram novo prazo de Barri Falcão. Tiveram entre outros:
(até aqui, Gayo ainda os refere no seu ttº de Magalhães §119, onde remete Brás de Magalhães – abaixo- para o §158, mas onde depois aparece outra gente)
5- Brás de Magalhães Machado, Sr. Q.ta de Sistelo, foi c. c. Maria de Faria em S.ta Senhorinha de Basto. Já eram falecidos em 1589. Tiveram entre outros:
6- Antónia Brás de Magalhães c. c. Francisco Gonçalves, Sr. da Q.ta de Eirões. Tiveram entre outros:
7- Francisco de Magalhães Machado, Sr. da Q.ta de Eirões, c. a 6-9-1609 (S.ta Senhorinha) c. Maria Brás Falcão, filha herdeira de Bartolomeu Pires Falcão, Sr. da Casa de Barrifalcão e de sua m.er Ana Gonçalves (escritura de dote de 27-1-1609). Tiveram entre outros:
8- Francisco de Magalhães Machado, Capitão-mor de Cabeceiras, viveu em Riofalcão e c. c. D. Senhorinha Brás de Araújo que faleceu viuva a 20-8-1685 – irmã de Diogo de Araújo Barroso Capitão-mor de Cabeceiras de Basto – f.os de António Barroso, do Arco de Baúlhe, e de sua m.er Senhorinha Brás, f.a de Brás de Araújo, Sr. do Morgado de S. Brás. Tiveram entre outros:
9- Luís de Magalhães de Araújo, Sr. da Q.ta de Refalcão, c. c. D. Fabiana Pinto de Mesquita, da Q.ta de Prado, f.a de Roque Pinto. Tiveram entre outros:
10- D. Ana, m.er de M.el António, de S.ta Senhorinha.
Portanto, também não avança muito mais no seu ramo.
Como disse, a ligação genealógica da Casa de Refalcão aos Viscondes de Pindela, pode ser vista aqui no GP. No Gayo ttº de Ribeiros §33, ou no Canaes de Figueiredo (ACFIP) costado 89, com a respectiva continuação nas “Últimas Gerações” (UGEM) Vol. I pg. 420.
CASA DE LAMAS
No Gayo, a Casa de Lamas em S. Pedro de Alvite, surge no ttº Vasconcelos §205 e árvore 211 do Tomo IV. Infelizmente, dos Araújos iniciais só há referências aos antepassados directos e não aos filhos segundos e deve ser por isso que não encontro os seus Jorge e João de Araújo. Mas devem ser a mesma gente.
A genealogia dos Sr.s desta casa é também seguida por Canaes de Figueiredo (ACFIP) costado 67, com a respectiva continuação nas “Últimas Gerações” (UGEM) Vol. I pg. 331, assim como no “Anuário” de 1985, nos Araújo Vasconcelos e Alvim, pg. 185 do Tomo II. Alguns membros desta família estão no GP a partir de http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=42742.
Um Abraço,
Vasco
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RE: José Bernardo de Miranda Brandão Clo. Branco, FSO
Caríssimo
Sei que já vou um pouco tarde na conversa travada a propósito deste item. Acompanhei ponto por ponto tudo o que foi dito sobre os Mirandas Brandões. O meu nome de autor é Pedro da França Machado. Sou 8º neto de Estêvão de Miranda Brandão Castelo Branco, de Midões. Sobre esta família já escrevi um artigo publicado. Também sou descendente directo dos Costas Brandões de Vila Nova de Oliveirinha/Tábua, e dos Garcias Mascarenhas,de Folhadosa/Seia, pelos Abranches, de Bobadela/Oliveira do Hospital.
Mais não digo porque não sei qual será a minha recepção no meio em que aqui e agora me estreio, porque só há muito pouco tempo me "liguei" à Internet em casa e descobri este "site".
Pedro França
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RE: José Bernardo de Miranda Brandão Clo. Branco, FSO
Caro Confrade,
Pedindo desculpa da minha intromissão, estou em crer que efectivamente o confrade Alexandre Tavares Festas terá o maior interesse em ser por si contactado.
De momento, penso que o modo mais prático de o contactar será através do seu email, que aqui lhe deixo:
atavaresfestasarrobahotmailpontocom
Os meus cumprimentos
Alexandre Burmester
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RE: José Bernardo de Miranda Brandão Clo. Branco, FSO
Caríssimo Alexandre Burmester:
Fico-lhe muito agradecido pelo facto de ter pegado na minha mensagem mas, pelo sim pelo não, vou esperar que seja o confrade Alexandre Tavares Festa a dirigir-me a palavra através deste forum, já que, pelos vistos, parece haver mais gente interessada no tema.
Por outro lado, faz já muito tempo que não contacto com o Alexandre, que conheci há cerca de 20 anos (e por causa destes Mirandas Brandões), quando eu era ainda um jovem de vinte e tantos anos, solteiro, a fazer o meu mestrado na Torre do Tombo ainda em São Bento, e quando o Alexandre morava em Santos-o-Velho (não sei se ainda lá mora). Os 20 anos foram passando, deixei de o ver e - já lá diz o ditado - longe da vista...
Recentemente, este ano, "topei-o" no Arquivo da Universidade de Coimbra mas não nos dirigimos um ao outro. Talvez tivesse feito mal, ou talvez não, receio de ser inoportuno, inconveniente...; medi as distâncias...
...Fui eu que desbloqueei um pedido dele, de pesquisa, entrado no Arquivo da Univ. de Coimbra, sobre um "trisa" dele - Dr. João da Costa Garcia - cujos dados não estavam correctos. Ele nunca o soube, saberá agora que o conto, porque não me esqueci dele, e porque afinal sempre temos um parentesco comum. Aliás, faria o mesmo por outra pessoa qualquer... A genealogia cria-nos problemas destes: a casa torna-se pequena com tantos parentes que vamos encontrando na caminhada desta vida.
Gostei de saber de si caro confrade Alexandre Burmester. Se calhar também somos parentes...
... Sei de um Pedro Burmester que poderá ser o virtuoso do piano, conhecido concertista...
Enfim...Obrigado pelo "alô". Tudo de bom para si, e ao dispor, sempre,
Pedro França
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RE: José Bernardo de Miranda Brandão Clo. Branco, FSO
Meu Caro Pedro França,
Peço desculpa de só agora responder à sua amável mensagem precedente, à qual me reporto, mas também o não queria incomodar demasiadamente, até porque, digamos assim, meti de certo modo a foice em seara alheia.
Constato que, pelo menos neste tópico, não foi o caro confrade ainda contactado pelo meu Primo Alexandre Tavares Festas, pelo que sugeria que aqui indicasse o seu endereço de email, que lhe transmitirei o mais rapidamente possível. É que, devido aos seus múltiplos afazeres, estou em crer que o Alexandre se tenha ausentado da capital e não tenha, nos recônditos lugares onde possa estar, acesso fácil ao GP.
Foi igualmente um prazer contactá-lo. O pianista que refere é realmente da minha família. Quanto a um possível parentesco entre nós dois, quem sabe?
Igualmente ao seu dispor
Alexandre Burmester
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RE: José Bernardo de Miranda Brandão Clo. Branco, FSO
Caríssimo Alexandre Burmester:
Recebi com bastante agrado a sua mensagem o que muito agradeço.
De facto, não deixei aqui expresso o meu e-mail porque, ao que parece, essa atitude não é muito acarinhada pelos organizadores responsáveis da GP, dada a possibilidade de possível aproveitamento indevido por parte de gente menos escrupulosa. No entanto, como possuo vários e-mails, posso divulgar um, que abaixo passo a indicar, por estar mais directamente relacionado com o servidor deste "site".
Assim sendo, o meu e-mail é como segue:
pedrojosedafrancapin@sapo.pt
Sempre ao dispor, espero, então, que o Alexandre Tavares Festas se decida a contactar-me se por bem entender dever fazê-lo.
A respeito de parentescos, se não me falha a memória, li, algures, que na descendência de D. Ângela Pereira de Miranda (com Soares de Albergaria), ou na de José Bernardo de Miranda Brandão C. Branco, estaria um Pedro Burmester que creio tratar-se do conhecido executante. O Alexandre Tavares Festas provém deste último, que eu sei e tanto ele como eu entroncamos em Estêvão de Miranda Brandão C. Branco, avô paterno daquele. D. Ângela P.ra de Miranda já vem da descendência de uma irmã da avó paterna deste Estêvão de Miranda, mas tudo da mesma geração de Mirandas Brandões. Daí que eu falasse de parentescos.
Fico aqui, por ora. Mais uma vez, os meus muito obrigados.
Sempre,
Pedro França
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RE: José Bernardo de Miranda Brandão Clo. Branco, FSO
Meu Caro Pedro França,
Pois realmente somos de facto parentes, pois descendo de Manuel Soares de Albergaria Pereira, 1º Morgado de Nossa Senhora dos Remédios, e de sua mulher D. Maria Tomásia de Sequeira Guedes de Queiroz, meus 7ºs avós. A neta deste casal, D. Rita Rufina Soares de Albergaria Pererira casou com meu 5º avô Francisco de Sousa Cirne de Madureira.
Quanto aos meus parentes Burmester que refere (e utilizo o plural porque tenho dois Pedros Burmester na família) não lhes conheço a eventual ascendência Soares de Albergaria, mas admito que inclusivamente possam os dois tê-la, dado ambos serem Martins da Costa e poder ser por essa via que lhes vem a referida ascendência.
Agradecendo as suas informações, deixo-lhe aqui também o meu endereço de email
aburma1arrobayahoopontocopontouk (este é o metodo seguro!)
Os meus cumprimentos
Alexandre Burmester
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RE: José Bernardo de Miranda Brandão Clo. Branco, FSO
Caro Alexandre:
Recebi a sua mensagem com muita satisfação. tomei nota do seu e-mail.
De facto o caro confrade e parente, provém, como eu suspeitava, de D. Ângela Pereira de Miranda, como ficou dito.Aliás, isso pode ver-se em F. Gaio, em tít. de Soares de Albergaria, §11 N16. Os seus 5ºs avós ainda vêm mencionados neste autor.
Os meus cumprimentos para si também. Até breve.
Sempre,
Pedro França
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Sangue de Basto
Caro Primo do Poço,
Só agora topei com esta mensagem e apresso-me a dizer que Basto não me escapa, não senhor, como poderá ver se deres uma espreitadela nos copiosos volumes dos Carvalhos do dito. Basta aliás atentar no número incomum de avós de nome Senhorinha que me embelezam os costados.
Quanto a Coelhos, acho que continuo incólume, mas a verdade é que também não tenho procurado.
Da margem esquerda boas notícias: zarpou de Porto Antigo um rabelo com destino à praia de Sande em Benviver: leva duas pipas marcadas MM. Depois diz que tal.
Pinto de la Rive Gauche
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RE: Mascarenhas, de Seia e de Coja
Caro Alexandre Tavares Festas:
Como «arquitecto conhecedor do assunto», vai-me desculpar, mas nem parece que lá esteve! A lápide encontra-se no primeiro patamar da escada, do lado esquerdo, e foi mandada transferir para aí por mim próprio, como autor do projecto da biblioteca. Encontrava-se no tardoz do lance do 2º piso, à vista, lance esse que era de madeira e estava em ruínas.
Deixando isto, envio-lhe 8 processos de ordenações sacerdotais do AUC, que contêm vários Mirandas, entre os quais alguns de Midões / Oliveira do Conde que lhe interessam.
Cumprimentos
Eduardo Osório
JOÃO DO AMARAL, (S. Romão, 1648)
O.M. 1648 - P. 1652
1. João do Amaral (S. Romão)
2. Estêvão Coelho (S. Romão)
3. Feliciana Botelho de Miranda (Midões)
4. António Coelho
5. Maria Figueira
6. João Correia Botelho
7. Ana de Miranda
* Refere-se que João tinha 22 anos (em 1648).
CRISTÓVÃO MANUEL BRANDÃO (Midões, 1720)
D.G. 1720 - V.M. 1721
1. Cristóvão Manuel Brandão (Midões)
2. Estêvão de Miranda Brandão Castelo Branco (Midões)
3. D. Jerónima Soares de Albergaria (Aveiro)
4. António Brandão Castelo Branco (Midões)
5. Luísa Pimentel (Podentes)
6. Manuel Soares de Albergaria (Ovar)
7. D. Maria Chamorro Guedes (Aveiro)
* Do processo consta "fama de cristão novos" por parte do avô paterno, que não se confirmou, mas leva a inquirir uma série de testemunhas e consulta de registos, que permitem o seguinte esquema:
1 – Ascenso Fernandes, c. c. Guiomar Nunes, de Vilar. Tiveram:
----- 2 – Guiomar
----- 2 – Isabel Nunes, que segue.
----- 2 – António Fernandes da Fonseca, c. c. Antónia de Miranda, de Midões. Tiveram:
----- ----- 3 – António Brandão Castelo Branco, c. c. Luísa Pimentel.
2 – Isabel Nunes, c. c. Fernando Soares de Albergaria, de Oliveira do Conde. Tiveram:
----- 3 – Antónia Nunes
----- 3 – Guiomar Nunes, que segue.
----- 3 – Pedro Soares o Velho, de Oliveira do Conde. Teve:
----- ----- 4 – Pedro Soares o Novo, de Oliveira do Conde, quis ser FSO e não conseguiu.
3 – Guiomar Nunes, c. c. Simão Machado da Costa, de Midões. Tiveram:
----- 4 – Guiomar Nunes
----- 4 – Isabel Nunes, que segue.
4 – Isabel Nunes, c. c. Pedro Cabral de Abreu, de Seia. Tiveram:
----- 5 – Estêvão Soares de Albergaria, c. c. Francisca Coelho do Amaral, de S. Romão. Tiveram:
----- ----- 6 – João Coelho de Miranda, habilitado.
* Baptismo de CRISTÓVÃO (Midões) - 19.11.1702, bap. CRISTÓVÃO, filho de Estêvão de Miranda Brandão e de D. Jerónima.
* Baptismo do PAI (Midões) - 09.08.1657, bap. ESTÊVÃO, filho de António Brandão e de Luísa Pimentel.
* Casamento dos BISAVÓS PATERNOS (Midões) - 28.06.1611 - ANTÓNIO FERNANDES com ANTÓNIA DE MIRANDA.
* Baptismo do AVÔ PATERNO (Midões) - 08.08.1613, bap. ANTÓNIO, filho de António Fernandes e de Antónia de Miranda.
* Baptismo de uma IRMÃ DO BISAVÔ PATERNO (Midões) - 11.12.1614, bap. ISABEL, filha de António Fernandes e de Antónia de Miranda.
* Baptismo de uma PRIMA DO AVÔ PATERNO (Midões) - 06.12.1647, bap. ISABEL, filha de Simão Machado e de Guiomar Nunes.
FRANCISCO JOSÉ BRANDÃO (Póvoa de Midões, 1737)
D.G. 1737 - V.M. 1737 - P. 1737
1 . Francisco Manuel Brandão (Midões)
2 . Estêvão de Miranda Brandão Castelo Branco (Midões)
3 . D. Jerónima Soares de Albergaria (Aveiro)
4 . António Brandão Castelo Branco (Midões)
5 . Luísa Pimentel (Podentes)
6 . Manuel Soares de Albergaria (Ovar)
7 . D. Maria Chamorro Guedes (Aveiro)
* Refere-se que Francisco é irmão de Cristóvão Manuel Brandão, já habilitado, e do Padre João Xavier Brandão, "clérigo presbítero do hábito de S. Pedro".
* Baptismo de FRANCISCO (Midões) - 02.02.1705, bap. FRANCISCO, filho de Estêvão de Miranda Brandão e de D. Jerónima. Padrinhos: Francisco Soares de Albergaria e D. Luísa de Miranda.
JOÃO XAVIER BRANDÃO (Póvoa de Midões, 1729)
O.S.Ev. 1733 - O.S.Missa 1733
1 . João Xavier Brandão (Póvoa de Midões)
2 . Estêvão de Miranda Brandão Castelo Branco (Midões)
3 . D. Jerónima Soares de Albergaria (Aveiro)
4 . António Brandão Castelo Branco (Midões)
5 . Luísa Pimentel (Podentes)
6. Manuel Soares de Albergaria (Ovar)
7. D. Maria Chamorro Guedes (Aveiro)
* O avô paterno «viveu como nobre, com seus moços e sua fazenda (...) se tratava como pessoa das principais da vila de Midões».
* Baptismo de JOÃO (Midões) - 16.05.1706, bap. JOÃO, filho de Estêvão de Miranda Brandão e de D. Jerónima. Padrinhos: Manuel Soares, filho de Francisco Soares de Albergaria, e Dona Isabel de Miranda, religiosa no convento de Lorvão.
* Casamento dos PAIS (Aveiro) - 25.07.1694 - ESTÊVÃO DE MIRANDA BRANDÃO CASTELO BRANCO, por seu procurador Francisco Soares, filho do Governador Manuel Soares, com D. JERÓNIMA, filha do Governador Manuel Soares de Albergaria e de D. Maria.
* Baptismo da MÃE (Aveiro) - 03.04.1677
CAETANO GODINHO DA FONSECA (Avô, 1759)
D.G. 1759 - V.M. 1761
1. Caetano Godinho da Fonseca (Avô)
2. Manuel Rodrigues da Fonseca (Avô)
3. Maria Josefa de Abreu Godinho (Andorinha)
4. Daniel Rodrigues da Fonseca (Avô)
5. Mariana de Abreu Ferreira (Lourosa)
6. Caetano Godinho de Miranda (Midões)
7. Maria de Abreu e Azevedo (Andorinha - Travanca)
8. Silvestre Rodrigues (Moimenta da Serra)
9. Isabel da Fonseca (Avô)
10. Manuel Ferreira (Moimenta da Serra)
11. Teodora de Abreu (Lourosa)
12. João de Abrantes do Amaral (Póvoa de Midões)
13. Maria Godinho de Miranda (Midões)
14. Domingos Fernandes de Abreu (Sandomil)
15. Antónia de Azevedo (Andorinha - Travanca)
* Os pais eram «pessoas principais da vila, que se sustentavam de seus rendimentos sem trabalharem».
* Os avós paternos eram «dos principais». Os avós maternos «viviam de suas fazendas».
* Baptismo de CAETANO (Avô) - 24.05.1745, bap. CAETANO, filho de Manuel Rodrigues da Fonseca e de Maria Josefa. Neto paterno de Daniel Rodrigues da Fonseca e de Mariana de Abreu, de Avô. Neto materno de Caetano Godinho, de Midões, e de Maria Fernandes de Abreu, de Andorinha. Padrinhos: o Padre Vicente da Costa Godinho, Prior de Nogueira, e sua irmã Eufémia de Abranches.
* Casamento dos PAIS (Travanca) - 22.10.1737 - MANUEL RODRIGUES DA FONSECA, n. de Avô, filho de Daniel Rodrigues da Fonseca, de Avô, e de Mariana de Abreu Ferreira, de Lourosa, neto paterno de Silvestre Rodrigues, de Moimenta da Serra, e de Isabel da Fonseca, de Avô, neto materno de Manuel Ferreira, de Moimenta, e de Teodora de Abreu, de Lourosa, com MARIA JOSEFA DE ABREU GODINHO, de Andorinha, filha de Caetano Godinho de Miranda, de Midões, e de Mariana de Azevedo, de Andorinha, neta paterna de João de Abrantes do Amaral, da Póvoa de Midões, e de Maria Godinho da Costa, de Midões, neta materna de Domingos Fernandes de Abreu, de Sandomil, e de Antónia de Azevedo, de Andorinha.
* Baptismo do PAI (Avô) - 14.06.1701, bap. MANUEL, filho do Capitão Daniel Rodrigues da Fonseca e de Mariana de Abreu.
* Baptismo da MÃE (Travanca) - 29.02.1712, bap. MARIA, filha de Caetano Godinho de Miranda e de Mariana de Azevedo, de Andorinha. Padrinhos: João Fernandes de Abreu, de Sandomil, e Maria de Abrantes, filha de António Godinho, da Bobadela.
* Casamento dos AVÓS PATERNOS (Lourosa) - 23.02.1686 - DANIEL RODRIGUES, filho de Silvestre Rodrigues e de Isabel da Fonseca, de Avô, com MARIANA DE ABREU, filha de Manuel Ferreira e de Teodora de Abreu, de Lourosa.
* Casamento dos AVÓS MATERNOS (Travanca) - 16.06.1709 - CAETANO GODINHO DE MIRANDA, filho de João de Abrantes do Amaral e de Maria Godinho de Miranda, com MARIANA DE AZEVEDO DE ABREU, filha de Domingos Fernandes de Abreu, já defunto, e de Antónia de Azevedo.
* Baptismo do AVÔ PATERNO (Avô) - 13.10.1646, bap. DANIEL, filho de Silvestre Rodrigues e de Isabel da Fonseca.
* Baptismo da AVÓ PATERNA (Lourosa) - 07.09.1664, bap. MARIANA, filha de Manuel Ferreira e de sua mulher.
* Baptismo do AVÔ MATERNO (Midões) - 18.05.1689, bap. CAETANO, filho de João de Abrantes e de Maria Godinho.
ANTÓNIO COELHO DE MIRANDA MASCARENHAS (Avô, 1709)
D.G. 1709 - V.M. 1709 - Património 1718
1. António Coelho de Miranda Mascarenhas (Avô)
2. Alexandre de Figueiredo Jácome (Avô)
3. Feliciana Coelho (S. Romão)
4. Bernardo Duarte de Figueiredo (Pombeiro)
5. Maria Jácome (Avô)
6. António Coelho de Miranda (S. Romão)
7. Maria de Mascarenhas (Coja)
* O pai é «homens honrados e dos principais da vila, servira algum tempo o ofício de tabelião judicial e notas de que era proprietário».
* Os avós paternos e maternos eram «dos principais». A avó paterna «sempre viveu à lei da nobreza».
* Nota: o processo não tem assentos.
ANTÓNIO DE ABREU DE MIRANDA (Travancinha, 1730)
Breve para Ep. Ev. e Missa 1730 - V.M. 1735 - Património 1735
1. António de Abreu de Miranda (Travancinha)
2. João Mendes de Abreu
3. Luísa Soares
4. António Mendes Neves
5. Isabel Duarte
6. João Soares
7. Sebastiana de Almeida
* Refere-se ser irmão do Padre Manuel Soares, «cura actual desta freguesia».
* Baptismo de MANUEL (Travancinha) - 18.02.1694, bap. MANUEL, filho de João Mendes e de Luísa Soares.
* Baptismo de ANTÓNIO (Travancinha) - 15.10.1702, bap. ANTÓNIO, filho de João Mendes e de Luísa Soares.
JOÃO COELHO DE MIRANDA E SOUSA (Seia, 1713)
D.G. 1713
1. João Coelho de Miranda e Sousa (Seia)
2. Estêvão Soares d Albergaria Cabral (Seia)
3. Francisca Coelho do Amaral (S. Romão)
4. Pedro Cabral de Abreu (Seia)
5. D. Isabel Soares (Midões)
6. António Coelho de Miranda (S. Romão)
7. Maria Mascarenhas (Coja)
10. Simão Machado da Costa
11. Guiomar Nunes Soares
22. Fernão Soares de Albergaria (Oliveira do Conde)
23. Isabel Nunes (Midões?)
46. Ascenso Fernandes
47. Guiomar Nunes
94. Diogo Luís Surazão
95. Catarina Luís
* Referem muitas testemunhas que a família da parte paterna «tinha alguma fama de infecta nação».
* O inquiridor acrescenta adiante que «só por parte de sua avó D. Isabel Soares, n. da vila de Midões, achei ser fama constante ser infamada de ter alguma parte de cristã-nova».
* Refere-se que Guiomar Nunes (47) teve um irmão Frei Fernando, religioso de S. Bernardo.
* Refere-se que a mesma teve uma irmã, Maria Saraiva, c. c. Lourenço Cabral da Fonseca, n. Sandiães, sargento-mor do concelho de Penalva, estes pais de Lourenço Cabral, sacerdote, falecido em Lisboa.
DATAS DE ALGUNS ASSENTOS PAROQUIAIS DE MIDÕES:
09.02.1575 – Bap. LUÍSA, filha de Ascenso Fernandes e de Guiomar Nunes.
01.10.1579 – Bap. GUIOMAR, filha de Ascenso Fernandes e de Guiomar Nunes, acima.
08.12.1614 – Bap. ISABEL, filha de António Fernandes e de Antónia de Miranda.
28.06.1611 – Cas. de ANTÓNIO FERNANDES com ANTÓNIA DE MIRANDA.
25.09.1672 – Cas. de PEDRO CABRAL com ISABEL SOARES.
* Refere-se que Pedro Soares (primo direito de Isabel Soares), Capitão-mor de Oliveira do Conde, quis ser FSO e não conseguiu.
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RE: José Bernardo de Miranda Brandão Clo. Branco, FSO
Caro Pedro França,
Já agora, e se não é muita maçada, será que poderia disponibilizar-me elementos acerca da ascendência de D. Ângela Pereira de Miranda ou, no caso de constarem do seu trabalho já aqui referido, indicar-me onde poderei obter esse trabalho?
Desde já lhe agradeço e apresento os meus cumprimentos.
Alexandre Burmester
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RE: José Bernardo de Miranda Brandão Clo. Branco, FSO
Caro Alexandre:
Em primeiro lugar, devo dizer-lhe que o seu primo Alexandre Tavares Festas já me escreveu e eu também já lhe dei resposta, ontem, para o e-mail dele.
Agora, hoje, às 12.05 horas, encontro-me na minha escola a enviar-lhe esta mensagem, breve, só para lhe dizer que logo à noite, tanto para si como para o outro Alexandre, vou dar as informações que me pede.
Um abraço, até mais logo.
Sempre,
Pedro França
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RE: José Bernardo de Miranda Brandão Clo. Branco, FSO
Caro Alexandre:
Em primeiro lugar, devo dizer-lhe que o seu primo Alexandre Tavares Festas já me escreveu e eu também já lhe dei resposta, ontem, para o e-mail dele.
Agora, hoje, às 12.05 horas, encontro-me na minha escola a enviar-lhe esta mensagem, breve, só para lhe dizer que logo à noite, tanto para si como para o outro Alexandre, vou dar as informações que me pede.
Um abraço, até mais logo.
Sempre,
Pedro França
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RE: Mascarenhas, de Seia e de Coja
Caro Eduardo Osório,
Lembra-se, porventura, do texto dessa mesma placa? Ou, pelo menos, dos traços maiores do mesmo?
Com os meus melhores cumprimentos,
Luís Cabral de Oliveira
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RE: José Bernardo de Miranda Brandão Clo. Branco, FSO
Caro Alexandre:
Cá estou eu, conforme combinado, a dar-lhe a referência bibliográfica do meu artigo publicado sobre os Mirandas Brandões Castelos Brancos. Poderá localizá-lo da seguinte forma:
Machado, Pedro da França - "Os Mirandas Brandões Castelos Brancos de Midões: Uma família nobre revocada. Conciliação entre o passado e o presente", in: Munda, Revista do Grupo de Arqueologia e Arte do Centro, nº 17, Coimbra, 1989, pp. 50-62.
É uma revista com depósito legal como convém. Por isso, deve encontrar-se nas bibliotecas de Lisboa, nomeadamente a Nacional. Por ora não adianto mais nada, não antes duma leitura atenta do artigo. A sua antepassada D. Ângela Pereira de Miranda está lá, na p. 55 e na nota 14.
Bom, fico a aguardar notícias a respeito.
Um abraço, sempre
Pedro França
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RE: Mascarenhas, de Seia e de Coja
Caro Luís Cabral de Oliveira:
A inscrição diz o seguinte:
ANT.º JOZE LOURCº MAR / TINS DA FONSECA MANDOU / FAZER ESTE EDEFICIO NO AN / NO DE 1807
Reparando ser de famílias de Seia, deixe-me informá-lo de que disponho de elementos sobre os Motas Veigas, originários de Gavinhos de Baixo (Oliveira do Hospital). Se acaso for a Seia, sou contactável no Parque Natural da Serra da Estrela.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: Mascarenhas, de Seia e de Coja
Caro Eduardo Osório,
Antes de mais, muito obrigado por ter respondido tao prontamente ao meu pedido! Contudo, a dúvida mantém-se! É que eu nao faço a mais pequena ideia de quem seja esse António José Martins da Fonseca, e julgo que conheço medianamente as gentes de Seia! Sempre ouvi dizer que a Casa em questao era da Família Miranda Brandao (nas últimas geraçoes, já Miranda Monteiro), e tenho quase a certeza absoluta de que em meados do século XIX já aí viviam. O último dos donos da Casa, que apreciava História e genealogia, nunca se referiu (que o meu Pai e Avó se lembrem) a tal gente. Por acaso o Eduardo sabe quem é esse Fonseca?
Quanto aos Motta-Veiga, estou muitíssimo interessado nas informaçoes de que dispoe. Poderia fazer o grande favor de me especificar um pouco mais que elementos sao?
De facto, a Família Motta-Veiga é originária de Gavinhos, mas passou a Seia em "2 fornadas": uma, inicial, com os Magalhaes Basto e, sobretudo, Dona Josefa Caetana da Motta-Veiga e seu primo e marido Inácio de Magalhaes Castello-Branco, morgados de Folhadosa; e uma segunda com o Capitao António da Motta-Veiga, primeiro Senhor do Solar Motta-Veiga (mais conhecido por Casa do Castelo) em Seia.
Existe um estudo pequeno sobre esta gente feito por Luís Cabral de Moncada, e uma série de docimentaçao mais antiga. Por isso o meu interesse em saber dos dados de que dispoe.
Apenas me poderei deslocar a Seia em Junho, altura em que regresso a Portugal.
Aguardando a sua resposta, e com os meus melhores cumprimentos,
Luís Cabral de Oliveira
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RE: José Bernardo de Miranda Brandão Clo. Branco, FSO
Caro Pedro França,
Muito lhe agradeço a referência à revista em que publicou o seu artigo.
Infelizmente, não me desloco com frequência à capital, apesar dos insistentes convites que recebo de vários ilustres lisboetas (e não só) que fazem o favor de serem meus amigos (alguns, diga-se, são também meus Primos, mas isso, convenhamos, não é favor algum, passe a brincadeira).
De qualquer modo, na primeira oportunidade em que me deslocar a Lisboa, tentarei arranjar um pouco de tempo para dar um salto a uma das bibliotecas.
Se por acaso lhe ocorrer um meio mais expedito de eu ter acesso ao artigo, desde já muito lhe agradeço.
Os meus cumprimentos
Alexandre Burmester
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RE: José Bernardo de Miranda Brandão Clo. Branco, FSO
Caro Alexandre:
Agradeço-lhe a sua mensagem à qual tentei responder ontem ainda, mas, como fiquei sem sinal de rede, foi-me de todo impossível fazê-lo, pelo que só agora é que estou a dar-lhe seguimento.
Pois, é complicado, de facto, e é complicado "scanar" 12 páginas de artigo e metê-las em e-mail, sem ter a certeza de que chegaria tudo OK...
Bem, acredito que fará uma forcinha para encontrar a revista desse meu artigo. Caso contrário, dê-me uma alternativa plausível. Se quiser privacidade, pode escrever-me para o e-mail que lhe dei para responder ao Alexandre T. Festas... Depois me dirá
Fico por aqui, e despeço-me com um abraço.
Sempre,
Pedro França
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Motas Veigas, de Gavinhos
Caro Luís Cabral de Oliveira:
Já perguntei por si em Seia, e já sei que é novo e estuda Direito. Comecei a interessar-me por genealogias da Beira, mais ou menos quando nasceu. Já lá vão uns anos...
Envio-lhe os elementos que tenho na base de dados sobre os Motas Veigas. Não conheço a publicação sobre estes, que me interessa bastante, pelo que lhe pergunto como será possível ter acesso a ela.
As três linhas que vão devem ter uma origem comum, mas não sei como. Será que o Luís sabe?
Sobre o tal Fonseca, nada, só me parece que chamavam àquela a «casa do Pau Preto»...
Cumprimentos
Eduardo Osório
DESCENDÊNCIA DE ANTÓNIO DA MOTA c. c. ANA PAIS DA VEIGA
1 – António da Mota, n. cerca de 1570, Midões e f. 22-09-1630, Gavinhos, c. c. Ana Pais da Veiga, n. cerca de 1580, Oliveira do Conde. Viveram em Gavinhos de Baixo, onde «se trataram nobremente». NOTA: Pode ser irmão de Simão da Mota, casado na Bobadela com Juliana Fragoso, e de Eulália da Mota. Tiveram:
----- 2 – Manuel da Mota Veiga, n. cerca de 1600, Gavinhos, c. 26-06-1634, em Oliveira do Hospital, c. Maria da Cruz, n. cerca de 1615, Oliveira do Hospital, (filha de Simão Francisco e Ana Manuel). Viveram em Gavinhos de Baixo, «gente honrada que vivia de sua fazenda e lavoura (...) se trataram nobremente, sendo dos principais, que todos serviram de juizes e vereadores em esta vila de Oliveira do Hospital». Tiveram:
----- ----- 3 – Maria da Mota Veiga, n. 1637, Gavinhos, c. 29-02-1672, em Oliveira do Hospital, c. Francisco Garcia Mascarenhas, n. 1633, Folhadosa, (filho de António Garcia Mascarenhas e Ana Marques) f. 14-09-1705, Folhadosa. 1ª mulher, Parece que sem geração desta. Francisco: Cavaleiro da Ordem de Cristo. Proprietário do ofício de Escrivão da Almotaçaria e Achados de Seia, por parte de sua 2ª mulher, por carta de 20.02.1680 (Chancelaria de D. Afonso VI, 43-369, Mercês de D. Afonso VI, 29-188v, e DP-RJ). Casou duas vezes. Viveram em Folhadosa, onde «não tiveram ofício algum mecânico e sempre viveram de suas fazendas, tratou-se com seus criados à lei da nobreza, e são das principais famílias desta vila» (LB5365). «Instituiu o vínculo da casa de Folhadosa, de que foi último administrador António Vieira Tovar de Magalhães e Albuquerque (Molelos), 6º neto do instituidor» (AV115).
----- ----- 3 – Padre Manuel da Mota Veiga, n. 1639, Gavinhos. Fez ordens menores em 1653 (AUC-OS). Abade na Igreja de São Pedro de Mouraz, bispado de Viseu. O seu processo "de genere" está junto do de seu parente Francisco Godinho (TT-CEL).
----- ----- 3 – Isabel (da Cruz) da Mota Veiga, n. 1644, Gavinhos, c. 28-07-1672, em Oliveira do Hospital, c. Manuel de Mascarenhas Faria N9259, n. cerca de 1640, Viseu, (filho de Manuel de Abreu Faria e Isabel de Barros Cardoso). Manuel: Viveram em Oliveira do Hospital, «gente honrada que vivia de sua fazenda e lavoura» (OS10891). Tiveram:
----- ----- ----- 4 – José da Mota Mascarenhas, n. 1678, Oliveira do Hospital. Fez inquirições "de genere" em 1702 (AUC-OS).
----- ----- ----- 4 – João da Mota Mascarenhas de Faria, n. 1683, Oliveira do Hospital, «Capitão» (OS10635), c. c. Florença Caetana Spínola de Vasconcelos, n. 1707, Oliveira do Hospital, (filha de Francisco da Cunha Magalhães e Maria Spínola de Vasconcelos). Viveram em Oliveira do Hospital. Tiveram:
----- ----- ----- ----- 5 – Diogo José Mascarenhas Vasconcelos Faria, n. 1733, Oliveira do Hospital. Fez inquirições "de genere" em 1752 (AUC-OS). «Clérigo "em minoribus» (OS10635). Monteiro-mor de Oliveira do Hospital por carta de 27.07.1767 (Chancelaria de D. José I, 75-396v).
----- ----- ----- 5 – Joaquim José de Mascarenhas Vasconcelos eSpínola, n. cerca de 1730, Oliveira do Hospital.
----- ----- 3 – Ana, n. 1646, Gavinhos.
----- ----- 3 – Helena, n. 1648, Gavinhos.
----- ----- 3 – Ângela, n. 1650, Gavinhos.
----- ----- 3 – António da Mota Veiga, n. 1651, Gavinhos, c. c. Maria da Cruz, n. cerca de 1650. Tiveram:
----- ----- ----- 4 – João da Mota e Veiga, n. cerca de 1680, Gavinhos, Juiz de Fora de Vila Real no tempo de D. Pedro II, c. c. Maria de Mendonça e Cisneiros, n. cerca de 1680, Chaves (filha de Filipe de Mendonça, Cavaleiro-fidalgo da Casa Real, Capitão de Cavalaria em Chaves, e de s. m. Helena Joana Cardoso de Vasconcelos). Viveram em Gavinhos Tiveram:
----- ----- ----- ----- 5 – José Carlos da Mota e Veiga, n. cerca de 1710, Gavinhos, Capitão, Sr. da casa de Gavinhos, c. c. Maria Josefa de Miranda, n. cerca de 1710, Travancinha, (filha de João Mendes d Abreu e Luísa Soares de Miranda). Tiveram:
----- ----- ----- ----- ----- 6 – Ana Joaquina Ângela de Mendonça e Veiga, n. cerca de 1750, Gavinhos, c. c. João António Soares de Moura, n. cerca de 1740, Viseu (filho de Alexandre Casimiro Soares, Cavaleiro da Ordem de Cristo, Escrivão da comarca de Viseu, e de s. m. Maria Antónia de Moura).
----- ----- 3 – João da Mota Veiga, n. 1659, Gavinhos. Bacharel formado em Cânones pela Universidade de Coimbra, habilitado para os lugares de Letras a 12.11.1686 (TT-LB).
----- 2 – Maria (Ana) da Mota Pais da Veiga, n. cerca de 1610, Gavinhos, c. 30-05-1635, em Oliveira do Hospital, c. Jerónimo Godinho da Costa, n. cerca de 1610, Midões, (filho de Simão da Costa Godinho e Isabel Ribeiro). Prima de seu marido, foram dispensados. Casaram em Gavinhos de Baixo, como consta do assento. 1ª mulher. Jerónimo: Casou duas vezes. Viveram em Midões. Tiveram:
----- ----- 3 – Maria da Mota Godinho, n. 1634, Oliveira do Hospital, c. 21-05-1663, em Midões, c. Manuel Garcia Mascarenhas, n. 1630, Folhadosa, (filho de António Garcia Mascarenhas e Ana Marques). O seu assento de baptismo, referindo-se aos pais, diz: «(...) casados por palavras de futuro, e por serem parentes não foram recebidos (...)». Casaram no entanto, devidamente dispensados, no ano seguinte. Tiveram:
----- ----- ----- 4 – Maria da Mota Godinho Mascarenhas, n. 1664, Folhadosa, f. 20-07-1702, Folhadosa, c. 12-02-1679, em Folhadosa, c. Manuel Pinto Monteiro, n. 1657, S. Romão, (filho de Manuel Duarte Pinto e Maria da Mota). Habilitado para os lugares de Letras a 31.05.1679 (TT-LB), Desembargador no Porto, Auditor Geral do Exército no Alentejo, Familiar do Santo Ofício por carta de 07.08.1697 (TT-SO). Cavaleiro da Ordem de Cristo (SO7536). Casou duas vezes, mas parece que só teve geração da 1ª mulher. Tiveram:
----- ----- ----- ----- 5 – Antónia Maria Pinto da Mota Godinho, n. 1688, Folhadosa, c. 25-10-1705, em Folhadosa, c. Luís de Oliva e Sousa Cabral, n. cerca de 1670, Sameice, (filho de Pedro de Oliva e Sousa e Maria Monteiro de Gouveia) f. 17-12-1708, Sameice. Prima de seu marido. Com geração (ver AV110). Luís: Enterrado na capela-mor da Igreja.
----- ----- ----- ----- 5 – Inácia Maria Pinto, n. cerca de 1690, Folhadosa, c. c. João de Almeida de Melo e Vasconcelos, n. cerca de 1690, Sr. da Quinta de Santo Estêvão, junto a Viseu, onde viveram. Tiveram:
----- ----- ----- ----- ----- 6 – Jacinto de Almeida e Vasconcelos, n. cerca de 1720, Q.ta de S. Estêvão, Viseu.
----- ----- ----- ----- 5 – José Pinto Monteiro, n. cerca de 1690, Folhadosa. Cavaleiro da Ordem de Cristo (AV110).
----- ----- ----- ----- 5 – Manuel Pinto Monteiro, n. 1697, Folhadosa, c. 28-10-1717, em S. Romão, Cavaleiro da Ordem de Cristo, Familiar do Santo Ofício por carta de 27.06.1718 (TT-SO). Neste processo se refere que «possuirá de bens de raiz e escrituras de juro mais de 15.000 cruzados, que bem lhe renderão 300.000 reis em casa um ano» (SO7536), c. c. Maria Eufémia de Sequeira Ferrão, n. 1702, Folhadosa, (filha de Manuel Cabral de Abreu Mascarenhas e Eufémia de Sequeira Boto). Viveram em Folhadosa. Maria Eufémia: Prima de seu marido, «dispensados em 3º grau dobrado» (RP). Em DP7486 vem com o nome de Maria de Sequeira Cabral. Tiveram:
----- ----- ----- ----- ----- 6 – Isabel Antónia Pinto de Sequeira Cabral, n. 1720, Folhadosa, c. 12-05-1742, em Folhadosa, Manuel Carlos de Magalhães Castelo Branco, n. cerca de 1720, Seia, (filho de Inácio de Magalhães Castelo Branco e Josefa Caetana da Mota Veiga). Proprietário dos ofícios de Escrivão da Almotaçaria e Achados de Seia, por sua mulher. Cavaleiro da Ordem de Cristo (AV104). Isabel: Teve mercê dos ofícios de almotaçaria e achados de Seia, para seu marido, por provisão de 09.12.1743 (Mercês de D. João V, 34-317v, e Chancelaria de D. João V, 109-17). Teve ainda provisão a seu filho Inácio dos ditos ofícios, de 03.10.1754 (Chancelaria de D. José I, 45-375). Manuel: Tiveram:
----- ----- ----- ----- ----- ----- 7 – Inácio Pinto de Magalhães Castelo Branco, n. cerca de 1740, Seia, f. 04-04-1801, Seia. Escrivão da Almotaçaria e Achados de Seia por carta de 27.08.1791 (DP-RJ e RMC - D. Maria I, 23-294v). C. 04-11-1771, em S. Romão, c. Clara Maria Pinto Boto Machado, n. 31-07-1745, Vila Cova à Coelheira, Seia, (filha de Jorge Boto Machado e Maria Felícia Mendes Pinto de Gouveia) f. 27-03-1801, Seia. Clara: Prima de seu marido, dispensados em 4º grau (RP). Tiveram:
----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- 8 – Maria Máxima Pinto Boto de Castelo Branco, n. 1772, S. Romão?, f. 24-10-1834, c. 22-04-1792, c. Francisco de Paula Vieira de Tovar e Albuquerque. Brigadeiro do Exército, 1º visconde de Molelos, Comendador das Ordens de Santiago e da Torre e Espada, n. 08-02-1774, Molelos?, (filho de Jerónimo Vieira da Silva e Tovar N7033 e Margarida J M Albuquerque e Meneses N7034) f. 07-12-1852. Com geração (AV105).
----- ----- ----- 4 – Antónia da Mota Godinho Mascarenhas, n. 1668, Folhadosa, f. 26-01-1693, Folhadosa, c. c. Manuel Magalhães de Basto Castelo Branco, n. 1644, Seia, (filho de João Aires da Fonseca e Margarida do Couto e Abreu). Cavaleiro da Ordem de Cristo, Corregedor em Santarém, onde faleceu. Viveu em Folhadosa «de suas fazendas e lugares em que foi posto por Sua Majestade» (OS10536). Tiveram:
----- ----- ----- ----- 5 – Inácio de Magalhães Castelo Branco, n. 1686, Folhadosa, Alferes-mor da Bandeira Real da Câmara da vila de Seia, por provisão de confirmação do cargo de 12.03.1715 (Chancelaria de D. João V, 48-301). Familiar do Santo Ofício por carta de 06.07.1709 (TT-SO). C. 29-06-1716, em Farminhão, Viseu, c. Josefa Caetana da Mota Veiga, n. 1701, Farminhão, Viseu, (filha de José Cardoso Coelho e Maria da Mota Veiga). Viveram em Seia «de suas fazendas, à lei da nobreza» (OS10536). «Viveu em Ceia cercado de grande fausto e aparato» (QB325 e AV104). Josefa: Habilitada pelo Santo Ofício a 25.04.1716 para casar com seu marido (SO7490). Tiveram:
----- ----- ----- ----- ----- 6 – Manuel Carlos de Magalhães Castelo Branco, n. cerca de 1720, Seia. Proprietário dos ofícios de Escrivão da Almotaçaria e Achados de Seia, por sua mulher. Cavaleiro da Ordem de Cristo (AV104). C. 12-05-1742, em Folhadosa, c. Isabel Antónia Pinto de Sequeira Cabral, c. g. acima.
----- ----- ----- ----- ----- 6 – Francisco Xavier Magalhães Castelo Branco, n. cerca de 1730, Seia. Fez inquirições "de genere" em 1755 (AUC-OS).
----- ----- ----- ----- 5 – Josefa da Mota Godinho de Magalhães, n. cerca de 1680, Folhadosa, f. 19-02-1724, Sandomil, c. 11-05-1700, em Folhadosa, c. Roque Fernandes de Abreu, n. 1676, Sandomil, (filho de Luís de Abreu e Maria do Amaral). Foram também seus filhos, além dos indicados, Manuel de Abreu e António de Abreu, «dementes», e Antónia de Abreu (AB). Capitão de ordenanças em Sandomil, Familiar do Santo Ofício por carta de 18.08.1694 (TT-SO). Viveram em Sandomil, «onde possuía uma importante casa» (AV106). Veio a ser herdeiro do vínculo instituído na Bobadela por Francisco Nunes Lobo e s. m. Maria do Amaral. Tiveram:
----- ----- ----- ----- ----- 6 – Luís de Abreu Magalhães, n. 1704, Sandomil, f. 19-10-1762, Sandomil, c. 08-05-1726, em Sandomil, c. Antónia Bernarda de Barros e Oliveira, n. 1702, Sandomil, (filha de Mateus Garcia Lobo e Francisca de Barros e Oliveira). Tiveram:
----- ----- ----- ----- ----- ----- 7 – José Calisto de Abreu Magalhães, n. cerca de 1730, Sandomil, c. c. Ana de Proença, n. cerca de 1730, Espariz, Tábua. Filha de Manuel Marques de Proença e de s. m. Maria Inácia de Oliveira, n. de Espariz, que era irmã do Capitão-mor de Pombeiro José Luís (AB). Sem geração.
----- ----- ----- ----- ----- ----- 7 – Roque de Abreu Magalhães, n. cerca de 1730, Sandomil, teve de Ana Mendes, «mulher solteira» (AV107):
----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- 8 (N) – Perpétua Margarida de Abreu Magalhães, n. cerca de 1760, c. c. Francisco de Paula d Figueiredo, n. cerca de 1760, S. Gião?. Major graduado de milícias de Arganil (AB). Filho do bacharel Domingos José de Figueiredo e de sua mulher Rita Maria da Silva (AV107). Com geração (ver AV108).
----- ----- ----- ----- ----- ----- 7 – Maria Rita de Barros e Magalhães, n. 1739, Sandomil, c. Manuel de Gouveia da Silva, n. 1734, S. Gião. 2ª mulher. Seu marido estava «ajustado para casar» em 1783, tinha ela 44 anos. «E foi este casamento feito contra a vontade da sua família e parentes e do qual não houve filhos. Doaram ambos os seus bens ao sobrinho deste Manuel de Gouveia da Silva, Francisco de Paula de Figueiredo acima, para este casar com sua sobrinha legitimada D. Perpétua Margarida de Abreu Magalhães e Barros» (AB). Manuel: NOTA: Quando casou tinha menos 21 anos que sua 1ª mulher. Familiar do Santo Ofício por carta de 03.10.1770 (TT-SO). Neste processo se refere que «conserva bom e luzido tratamento, vivendo de suas fazendas próprias que valerão 500.000 reis e além disso é com sua mulher usufrutuário de toda a casa do pai e tios desta, denominada dos Freires de S. Gião, que por muito avultada em fazendas se não pode verdadeiramente estimar porque excede o seu valor em mais de 60.000 cruzados». Ascendência em SO10269. Casou 2 vezes.
----- ----- ----- ----- ----- 6 – Teodora Angélica de Magalhães Abreu Castelo Branco, n. 1719, Sandomil, c. 15-02-1756, em Sandomil, c. João Félix d Abranches, n. 1735, Sandomil, (filho de Manuel de Abranches Nunes e Maria Josefa Borges) f. 03-10-1776, Sandomil. Herdeira da casa dos Magalhães e Abreus. «Casou contra a vontade de todos os parentes». «Casou muito mal» (AB). João: Fez inquirições "de genere" em 1748 (AUC-OS). Foi «feitor da casa dos Magalhães e Abreus, e de sua patroa e mulher com quem casou». Tiveram:
----- ----- ----- ----- ----- ----- 7 – Ana Joaquina de Magalhães e Abreu Castelo Branco, n. 09-09-1757, Sandomil, c. 28-01-1782, em Sandomil, c. João Figueiredo de Moura, n. 10-08-1750, Sandomil, (filho de João de Figueiredo e Engrácia Luísa de Moura Castanheira) f. 1834, Lisboa. Formado em Leis pela Universidade de Coimbra, Graduado em Cânones, Desembargador da Relação no Rio de Janeiro e ali Provedor da Fazenda, Desembargador do Paço em 1830, do Conselho de S. M., Cavaleiro da Ordem de Cristo, Fidalgo-cavaleiro da Casa Real em 07.06.1828. Com geração (ver AV107). Tiveram:
----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- 8 – Ana Carolina de Abreu Magalhães e Figueiredo, n. cerca de 1780, Rio de Janeiro, Brasil, c. c. Francisco Jácome de Gouveia Freire e Vasconcelos, n. cerca de 1770, Paranhos, Seia, (filho de Francisco A J Gouveia Freire Vasconcelos e Maria Rosália de Elvas Mascarenhas). Licenciado, Juiz de Fora de Aldeia Galega (AV103).
----- ----- ----- ----- ----- ----- 7 – Maria Rita de Magalhães, n. cerca de 1760, Sandomil, c. c. Félix José Nunes Machado, n. cerca de 1760. Proprietário dos ofícios de escrivão dos órfãos de Sandomil e suas anexas [Penalva d'Alva e Oliveira do Hospital] por carta de 12.04.1793 (DP-RJ). Filho de José Nunes e de Eufémia de Figueiredo. «Casou mal» (AB). Com geração (ver AV107).
----- ----- 3 – Isabel Ribeiro da Mota, n. cerca de 1640, Midões, c. c. Luís de Gouveia da Costa, n. cerca de 1620, S. Marinha, Tábua, (filho de Sebastião Alexandre da Costa e Maria de Gouveia). Viveram em Santa Marinha «honradamente de suas fazendas à lei da nobreza» (OS10821). Tiveram:
----- ----- ----- 4 – Ana da Costa Godinho, n. cerca de 1670, S. Marinha, Tábua, c. 05-02-1691, em Tábua, Manuel Madeira de Ilharco, n. cerca de 1665, Gavinhos, (filho de Domingos (o moço) Fernandes Madeira e Isabel de Ilharco de Castilho). Fez ordens menores em 1686 (AUC-OS). Viveram em Gavinhos «de suas fazendas» (OS10821). Tiveram:
----- ----- ----- ----- 5 – Manuel Madeira de Ilharco, n. cerca de 1700, Gavinhos. Fez inquirições "de genere" em 1719 (AUC-OS).
DESCENDÊNCIA DE ANTÓNIO DA MOTA VEIGA c. c. ANDRESA CARDOSO
1 – António da Mota Veiga, n. cerca de 1650, c. c. Andresa Cardoso, n. cerca de 1650. Viveram em Oliveira do Hospital. Tiveram:
----- 2 – Luís, n. 1679, Oliveira do Hospital.
----- 2 – Maria da Mota Veiga, n. cerca de 1680, Gavinhos, c. 05-03-1701, em Farminhão, Viseu, c. José Cardoso Coelho, n. 1677, Farminhão, Viseu. Familiar do Santo Ofício. Filho de José Mendes Cardoso e de Maria Cardoso (SO7490). Viveram em Farminhão «de suas fazendas» (OS10536). Tiveram:
----- ----- 3 – Josefa Caetana da Mota Veiga, n. 1701, Farminhão, Viseu, c. 29-06-1716, em Farminhão, c. Inácio de Magalhães Castelo Branco, n. 1686, Folhadosa, (filho de Manuel Magalhães de Basto Castelo Branco e Antónia da Mota Godinho Mascarenhas). Familiar do Santo Ofício por carta de 06.07.1709 (TT-SO). Alferes-mor da Bandeira Real da Câmara da vila de Seia, por provisão de confirmação do cargo de 12.03.1715 (Chancelaria de D. João V, 48-301). Viveram em Seia «de suas fazendas, à lei da nobreza» (OS10536). «Viveu em Ceia cercado de grande fausto e aparato» (QB325 e AV104). Tiveram:
----- ----- ----- 4 – Manuel Carlos de Magalhães Castelo Branco, n. cerca de 1720, Seia, Proprietário dos ofícios de Escrivão da Almotaçaria e Achados de Seia, por sua mulher. Cavaleiro da Ordem de Cristo (AV104). C. 12-05-1742, em Folhadosa, c. Isabel Antónia Pinto de Sequeira Cabral, n. 1720, Folhadosa, (filha de Manuel Pinto Monteiro e Maria Eufémia de Sequeira Ferrão). Isabel: Teve mercê dos ofícios de almotaçaria e achados de Seia, para seu marido, por provisão de 09.12.1743 (Mercês de D. João V, 34-317v, e Chancelaria de D. João V, 109-17). Teve ainda provisão a seu filho Inácio dos ditos ofícios, de 03.10.1754 (Chancelaria de D. José I, 45-375). Tiveram:
----- ----- ----- ----- 5 – Inácio Pinto de Magalhães Castelo Branco, n. cerca de 1740, Seia, f. 04-04-1801, Seia. Escrivão da Almotaçaria e Achados de Seia por carta de 27.08.1791 (DP-RJ e RMC - D. Maria I, 23-294v). c. 04-11-1771, em S. Romão, c. Clara Maria Pinto Boto Machado, n. 31-07-1745, Vila Cova à Coelheira, (filha de Jorge Boto Machado e Maria Felícia Mendes Pinto de Gouveia) f. 27-03-1801, Seia. Clara: Prima de seu marido, dispensados em 4º grau (RP). Com geração acima.
----- ----- ----- 4 – Francisco Xavier Magalhães Castelo Branco, n. cerca de 1730, Seia. Fez inquirições "de genere" em 1755 (AUC-OS).
DESCENDÊNCIA DE ANTÓNIO DA MOTA VEIGA c. c. MARIA ÁLVARES
1 – António da Mota Veiga, n. cerca de 1660, Gavinhos, Capitão, c. c. Maria Álvares, n. cerca de 1660, Carragosela, Seia. Viveram em Gavinhos. Tiveram:
----- 2 – António da Mota Veiga, n. 1683, Gavinhos, c. 13-02-1710, em Seia, c. Joana Fragoso, n. cerca de 1690, Seia, (filha de António Álvares e Joana Dias). «Barbeiro muitos anos na vila de Seia» (OS9878). Joana: NOTA: Provavelmente filha natural. Tiveram:
----- ----- 3 – Maria, n. 1709, Seia. NOTA: De acordo com as datas que vão, nasceu antes do casamento dos pais.
----- ----- 3 – António, n. 1713, Seia.
----- ----- 3 – Lourenço da Mota Veiga, n. cerca de 1720, Seia, c. c. Maria Teresa, n. cerca de 1730, Seia. Filha de Matias Rodrigues, de Aldeia da Serra, e de Luzia Lopes, de Arruda – Pombeiro. Tiveram:
----- ----- ----- 4 – António da Mota Veiga, n. cerca de 1760, Bacharel, fez leitura de bacharéis, habilitado a 20.09.1793 (TT-LB). Refere que «pretende encartar-se no ofício de escrivão do público, judicial e notas da vila de Seia». Proprietário dos mesmos ofícios por carta de 10.03.1792 (DP-RJ). C. c. Francisca Bernarda, n. cerca de 1760, Seia. Filha de Manuel Dias Ferrão e de Maria Simões (LB11266). Tiveram:
----- ----- ----- ----- 5 – José da Mota Veiga, n. cerca de 1790, Seia. Bacharel formado em Cânones. Fez leitura de bacharéis, habilitado a 12.01.1818 (TT-LB).
----- ----- ----- ----- 5 – Jacinto da Mota Veiga, n. cerca de 1790, Seia, c. c. Maria Amália do Couto Alves, n. cerca de 1800, Seia, (filha de Manuel Alves da Silva Cunha e Teresa Rosalina do Couto Borges). Tiveram:
----- ----- ----- ----- ----- 6 – Manuel Eduardo Alves da Mota Veiga, n. 24-01-1831, Seia, f. 01-02-1879, Seia. «Teólogo, professor e deputado» (QB331). Ver aí a sua biografia.
----- ----- ----- ----- ----- 6 – Abel Eduardo da Mota Veiga, n. 27-01-1833, Seia. Baptizado Nicolau, mudou no crisma de nome para Abel. Formado em direito, advogado. Ver biografia em QB333.
----- ----- ----- ----- ----- 6 – Amândio Eduardo da Mota Veiga, n. 25-02-1846, Seia, f. 18-02-1921, Lisboa. Licenciado em Direito, Presidente da Câmara de Seia. Ver biografia em QB338.
----- ----- ----- ----- 5 – António da Mota Veiga, n. cerca de 1790, Seia. Proprietário dos ofícios de escrivão do público, judicial e notas de Seia, por carta de 06.10.1818 (DP-RJ).
----- ----- 3 – Caetano da Mota Veiga, n. 1725, Seia, c. 21-03-1761, em Paços da Serra, c. Mariana Joaquina de Faria Pimentel, n. 1731, Paços da Serra, Gouveia, (filha de Manuel Ribeiro Pimenta de Andrade e Luísa Maria da Assunção de Faria Pimentel). NOTA: Parece terem vivido em Quintela, Seia, e também em Santa Marinha. Tiveram:
----- ----- ----- 4 – Padre Luís da Mota Fragoso de Faria, n. 1762, Seia. Fez inquirições "de genere" em 1778 (AUC-OS). Cura em Tourais em 1793.
----- ----- ----- 4 – Francisco da Mota de Faria Pimentel, n. 04-08-1772, S. Marinha, c. c. Ana Joaquina de Albuquerque, n. cerca de 1790, Contenças, Santº Cassurrães, (filha de José Bernardo do Amaral e Engrácia de S. José de Albuquerque). Fez inquirições "de genere" em 1793 (AUC-OS). Parece terem vivido em Tourais, onde seu irmão Luís era cura. Tiveram:
----- ----- ----- ----- 5 – José Francisco de Faria Pimentel, n. 16-03-1823, Tourais, Seia. Fez inquirições "de genere" em 1844 (AUC-OS).
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RE: Motas Veigas, de Gavinhos
Caro Eduardo Osório,
Se, por um lado, estudar genealogia pode ser um exercício muito interessante, sem dúvida que o estudar as gentes da Beira o é ainda mais - porque, na verdade, toda a informaçao se complementa de uma forma espantosa! Também já sei quem é: da Quinta da Trémua, filho do Dr. Aureliano Dias Gonçalves e da Sra D. Ma Emília Osório, e irmao, nomeadamente, de Maria da Conceiçao Osório, que durante anos foi nossa vizinha em Coimbra (no sentido mais exacto do termo, uma vez que os respectivos apartamentos confrontavam), na R. Infanta D. Maria.
Mais ainda, sei quem é por ser neto materno de Armando Rui Borges Mathias Pedroso de Lima e de Maria Natália Freire da Cruz dos Reis Pedroso de Lima, que viveram, há anos, em Gouveia. O meu Avô descendia de uma família bastante célebre de Vila Nova de Tázem, a qual está ligada à sua, em virtude do casamento de minha tia trisavó D. Mariana Borges de Marvao: os Borges (os quais detinham, paralelamente, as fábricas Rainha, em Gouveia).
A própria Família Borgs de Vila Nova de Tázem esta ligada aos Motta-Veiga por 3 frentes: pelos dois casamentos do meu tio bisavô António Mello de Senna Motta-Veiga, pelo casamento da minha tia avó D. Maria Dulce de Mello Cabral, e pelo casamento dos meus Pais.
Para mais, pertenço à Família Osório, de Celorico da Beira (Monteiro Osório).
Agradeço-lhe as informaçoes que me mandou. Consultá-las-ei com o maior interesse, e, em breve, escrever-lhe-ei sobre as mesmas (bem como sobre a origem do nome da Casa do Pau Preto).
Com os meus melhores cumprimentos,
Luís Pedroso de Lima Cabral de Oliveira
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RE: José Bernardo de Miranda Brandão Clo. Branco,
Caro Pedro,
Longe de mim dar-lhe a trabalheira de "scanear" 12 páginas de uma revista, embora eu disponha de uma caixa de correio com capacidade de 100 MB, e não fôsse por aí que o gato poderia ir às filhozes. Não, realmente essa hipótese não me tinha ocorrido.
Aquilo a que me referia, e poderia de facto ter sido mais explícito, era se não saberá se na Biblioteca Municipal do Porto, por exemplo, haverá também exemplares da revista. É que conheço alguns ratos de biblioteca que por lá costumam passar e decerto me fariam o favor de me trazerem a informação.
De qualquer modo, a "avó" Ângela não perderá pela demora.:)
Um abraço
Alexandre
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RE: Motas Veigas, de Gavinhos
Caro Luís Cabral de Oliveira:
Só uma rectificação: sou neto materno do Dr. Luís Osório da Gama e Castro, Juiz Conselheiro do STJ, e de D. Margarida de Albuquerque do Amaral Cardoso Saraiva. De qualquer modo, seremos parentes por qualquer outro lado... por ex. pelos Osórios, de Celorico da Beira, quem sabe?
Cumprimentos
Eduardo Manuel Osório Dias Gonçalves
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RE: José Bernardo de Miranda Brandão Clo. Branco,
Caro Alexandre:
Já ontem tinha notado a sua mensagem mas, andava tão perdido de sono depois de um dia de aulas, um tanto cansativo, que tive de deixar a minha resposta para hoje. Peço-lhe desculpas.
Pois, tudo bem..., se efectivamente alguém puder arranjar-lhe fotocópia do meu artigo, na Biblioteca Municipal do Porto (só lá fui uma vez na vida, e há mais de 20 anos), ainda bem, caso contrário, creio que a Biblioteca Nacional em Lisboa poderá proceder ao mesmo serviço. Mesmo pagando, com certeza, fica-lhe muito em conta. Eu mesmo já fui contemplado com serviço idêntico, há anos, mas por causa das Armas e Troféus, já que aqui em Coimbra, mesmo na Biblioteca Geral da Universidade, os exemplares desta monografia em série encontram-se muito descontinuados e são, por eles só, muito poucos.
A sua "avó", D. Ângela Pereira de Miranda, foi baptizada a 02.09.1664/fl. 18v., em Midões, e casou aí a 05.06.1695/fl. 134v., com Francisco Soares de Albergaria, então, Sr. da Quinta de Fijô.
D. Ângela era filha de Manuel Pereira Franco, ouvidor geral do Brasil, e de D. Maria de Miranda, e por esta, neta materna de António Fernandes da Fonseca, e de D. Antónia de Miranda.
Esta D. Antónia de Miranda é minha 10ª avó, avó paterna de Estêvão de Miranda Brandão Castelo Branco, de quem já se falou aqui no Forum (avô paterno de José Bernardo de M. B. C.lo Branco). Isto já o ajudará a situar-se à distância, nesta lide de parentescos.
Por ora é tudo.
Vá-me dando notícias.
Sempre,
Pedro França
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RE: Motas Veigas, de Gavinhos
Caro Eduardo Osório,
Julgo nao ter compreendido bem o meu mail. EU é que sou neto materno do Eng. Pedroso de Lima. Sei perfeitamente de quem o Eduardo é neto, quer pelo lado paterno (uma vez que se trata de uma família com ligaçoes a Coimbra), quer pelo lado materno. O seu avô Dr. Luís Osório (que, se nao caio em erro, era, para além de jurista, um importante conhecedor de tapetes de Arraiolos) é que estava aparentado com a Família Borges.
Já li com atençao parte da sua interessante base de dados (informaçoes que novamente agradeço), embora tenha detectado algumas dissonâncias com as informaçoes que possuímos, mas apenas em casos pontuais.
Possuo, efectivamente, a conexao de todos os ramos, aliás muitíssimo próximos uns dos outros.
Apenas o último se apresenta bastante muito incompleto.
Eis alguns dados para o densificar (de acordo com a minha memória, uma vez que nao estou em Portugal, pelo que nao tenho os apontamentos à mao):
CASA MOTTA-VEIGA (Seia)
1)- O capitao António da Motta-Veiga, que casou com D. Maria Álvares, de Carragosela, teve somente:
2)- António da Motta-Veiga, que JAMAIS ouvi dizer ser barbeiro. O que, aliás, me parece ser bastante difícil, atendendo quer ao lustro dos seus descendentes, quer ao dos seus descendentes imediatos. Tal significaria, pois, que haveria um interregno de uma geraçao na qual um Motta-Veiga teria desempenhado um ofício, digamos assim, "manual". Foi o primeiro senhor da Casa do Castelo (Solar Motta-Veiga), em Seia, que era célebre pelos seus tectos de alfarge (cfr. Joaquim de Vasconcellos). Casou com D. Joana Fragoso, filha do Beneiciado António Álvares e de D. Joana Dias Fragoso. Também julgo que seja filha natural. Era irma de um outro Beneficiado. Foi um casamento menos feliz por parte de António da Motta-Veiga, mas, ao que parece, a senhora em questao teria algum dinheiro. Tiveram vários filhos, mas nao me lembro de todos. Nomeadamente:
3-1)- António da Motta-Veiga
3-2)- Dr. Lourenço da Motta-Veiga, bacharel formado em Leis pela UC, 2o Sr. da Casa do Castelo, que casou com D. Maria Teresa Lopes, de quem teve, nomeadamente:
4-1)- Domingos da Motta-Veiga, n. Seia, que casou com D. Maria Teresa Botelho da Afonseca, da Casa dos Botelhos da Motta-Veiga, de Seia (na Praça da Misericórdia), de quem teve vários filhos, todos sem geraçao;
4-2)- D. Vísula Tomásia da Motta-Veiga, solt.;
4-3)- D. Maria Rita da Motta-Veiga, que casou com o Dr. Joao Pereira de Senna Correia, bacharel formado em Leis pela UC, filho do primeiro casamento do Dr. Joao Pereira de Senna;
4-4) - o bacharel António da Motta-Veiga, bacharel em Leis pela UC, 3o Sr. da Casa do Castelo, que casou com D. Francisca Bernarda Dias Ferrao, de quem teve, nomeadamente:
4-4-1)- Dr. José da Motta-Veiga, cuja biografia muito incompleta vem em Quelhas Bigotte (aliás, reparei nas inumeras referências a "QB", um autor que julgo dever ser lido com algumas reservas quanto aos Motta-Veiga). Sr. da Casa dos Botelhos da Motta-Veiga, em Seia. Casou com D. Rita Cândida Xavier Saraiva da Silva Coelho. Sem geraçao;
4-4-2)- Jacinto da Motta-Veiga (que é o mais novo dos 3 irmaos), Sr. da Casa do Castelo, que casou com D. Maria Amália Benedicta Alves Fortes do Couto e Abreu, de quem teve:
a)- o Doutor Manuel Eduardo da Motta-Veiga (antes Manuel Alves da Motta-Veiga);
b)- o Conselheiro Abel Eduardo da Motta-Veiga (antes Nicolau Alves da Motta-Veiga);
c)- o Conselheiro Amândio Eduardo (antes Francisco Eduardo) da Motta-Veiga;
d)- D. Maria das Dores Eduarda da Motta-Veiga;
e)- Augusto Eduardo da Motta-veiga;
f)- D. Maria Emília Eduarda da Motta-Veiga
g)- D. Maria Cândida Eduarda da Motta-Veiga;
h)- D. Ana Eduarda da Motta-Veiga;
4-4-3)-o bacharel António da Motta-Veiga, que era bacharel em Leis pela UC, e que casou com a sua prima direita D. Maria Cândida da Motta-Veiga Pereira de Senna (conhecida popularmente como "Dona Maria de Senna"), 2a Sra da Casa depois conhecida por Mello Motta-Veiga, em Seia, filha do 2o casamento do Dr. Joao Pereira de Senna, bacharel formado em Leis pela UC, com D. Rita Joaquina da Motta-Veiga. Ver geraçao abaixo;
4-5)- D. Rita Joaquina da Motta-Veiga, que casou com o Dr. Joao Pereira de Senna, do qual teve, somente:
5)- D. Maria Cândida da Motta-Veiga Pereira de Senna, 2a Sra da Casa Mello Motta-Veiga, que casou com o seu primo dto bacharel António da Motta-Veiga, de quem teve:
6-1)- Dr. António da Motta-veiga, bacharel formado em Dto peña UC, Juiz de Dto; cc D. Angela Augusta Pinto da Silveira Magalhaes; sg;
6-2)- José da Motta-Veiga, que casou com D. Maria Miqelina Pinto da Silveira Magalhaes, irma da anterior;
6-3)- Luís da Motta-Veiga, Sr da Casa das Laranjeiras, Deputado, presidente da Câmara de Seia, etc; casou com D. Maria da Assunçao da Costa. Cg;
6-4)- Padre Sebastiao (Pereira de Senna) da Motta-Veiga, capelao da Misericórdia de Seia;
6-5)- D. Maria do Carmo Pereira de Senna da Motta-Veiga, cc seu tio Kosé Maria da Motta-Veiga Fragoso. Cg, em Manteigas;
6-6)- Francisco da Motta-veiga; sg;
6-7)- D. Joana; s.G;
6-8)- D. Maria Carlota Joaquina Pereira de Senna da Motta-Veiga, Sra da Casa Mello Motta-Veiga, que cc 1 vez com José Pereira de Mesquita (o qual, à data, já era viúvo), de quem nao teve geraçao; e 2a com Simao d'Almeida Mello, de quem teve:
7-1)- José d'Almeida Mello Pereira de Senna; sg;
7-2)- António d'Almeida Mello e Senna, sg;
7-3)- Francisco de Paula Mello da Motta-veiga. Sr., da Casa Mello Motta-Veiga, c.g.
Sao estes os dados que, grosso modo, de momento lhe posso enviar. Alerto, apenas, para o facto de os vários grupos de irmaos aqui elencados nao o estarem por ordem cronológica.
Por fim, uma questao apenas: qual é a "casa de Gavinhos"?
Quanto às ligaçoes dos 3 ramos Motta-veiga que conhece, penso que o melhor é falarmos disso a próxima vez que me deslocar a Seia, munido do indispensável suporte documental.
Com os meus melhores cumprimentos,
Luís Cabral de Oliveira
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RE: Motas Veigas, de Gavinhos
Carissimo Luís Cabral de Oliveira
Pelo que entendi é filho de um dos 10 irmãos Reis Pedroso de Lima de Coimbra, ou pelo menos é aparentado. Conheço alguns dos seus «tios» e é como amigo que lhe digo isto:decerto que não é intencional, mas as pessoas muitas vezes (e com alguma razão)não gostam de pretensões. Na Beira somos todos primos, e todos se conhecem, não havendo necessidade de recorrer a certas referências.
Conto-lhe uma situação que assisti:um senhor apresenta-se a outro dizendo, António de ..... e ..... de .....e ..... ...... e ...... de.... etc. filho de A..... de ..... e ...... etc(que era uma figura pública), o outro cavalheiro repondeu: A.... filho de meu pai e de minha mãe.
Não pense que estou a defender e Senhor Arquitecto Eduardo Osório, que nem conheço e pelo qual tenho o maior respeito, simpatia e agradecimento pela disponibilização de tantos dados que decerto ajudaram muita gente a completar seus ramos.Decerto que nem o Senhor Eduardo Osório está ofendido(e caso estivesse ele próprio se manifestaria)nem ninguém.
Não pretendo ofende-lo, não é essa a minha intenção.Sou amigo de alguns familiares seus, como já tinha dito e é nessa condição que lhe digo isto.
Um abraço
Francisco (filho de seu pai e de sua mãe)
Ps. Visto que é estudante,decerto deve ter exames nas proximidades, aproveito para lhe desejar boa sorte.
Ps1.Espero que não se esteja ofendido, não é de todo minha intenção
Ps2. Olhe que ter um barbeiro na família não é pior!
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RE: José Bernardo de Miranda Brandão Clo. Branco,
Caro Pedro,
Muito agradeço as informações que tão amavelmente me fornece.
Espero que o feriado de amanhã e os outros que se aproximam lhe permitam retemperar forças das suas tarefas docentes.
Lendo as suas informações, uma dúvida se me coloca: é que nos dados de que disponho, a avó paterna de Estêvão de Miranda Brandão Castelo Branco é dada como D. Isabel Godinho do Amaral e não como D. Antónia de Miranda, sendo esta D. Isabel (Gayo, Amarais § 3, 2º)casada com Mateus de Miranda Brandão de Castelo Branco.
Sem o querer maçar, muito grato ficaria com o favor dos seus comentários.
Os meus cumprimentos
Alexandre
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RE: José Bernardo de Miranda Brandão Clo. Branco,
Caro Alexandre:
Recebi há pouco a sua mensagem. De tarde ela ainda não se achava disponível neste "site".
Pois bem, vou satisfazer-lhe a curiosidade, uma vez que ainda vai levar um certo tempo a receber as reproduções do meu artigo, e assim fica com esta informação para digerir durante o feriado ou depois. Então é assim:
- D. Isabel Godinho do Amaral foi de facto mulher de Mateus de Miranda Brandão Castelo Branco. Deste união houve vários filhos que vêm em F. Gayo, em tít. de Mirandas, de Midões, §58, entre os quais António Brandão Castelo Branco, que casa duas vezes, em Góis: a 1ª com Isabel Velosa e a 2ª com Brites Pimentel de Araújo. De ambos os casamentos teve filhos: do 1º nasce D. Antónia de Miranda, e do 2º nasce Valentim Brandão Castelo Branco.
D. Antónia de Miranda casa a 28.06.1611, em Midões, com António Fernandes da Fonseca, morador em Midões, e deste casamento houve, entre outros, a António Brandão Castelo Branco, baptizado em Midões a 08.08.1613.
Este António B. C.lo Branco casou em Podentes/Penela, a 19.01.1656, com D. Luísa Pimentel. Desta união houve, único, Estêvão de Miranda Brandão Castelo Branco, baptº em Midões a 09.08.1657. Este é o meu 8º avô de quem se tem falado muito ultimamente.
E pronto. Estranho apenas o facto de me dizer que Estêvão de Miranda Brandão é dado por neto de D. Isabel Godinho do Amaral, quando F. Gayo não vai além dos filhos de António Brandão Castelo Branco, e do irmão deste, Manuel de Miranda (entrando na geração dos Póvoas)...; portanto, Estêvão de Miranda Brandão, que é bisneto deste António Brandão, e trineto de D. Isabel Godinho do Amaral, nunca poderia vir em F. Gayo.
Tenho mais dados, é claro, e fiz disto uma espécie de tese, na altura, para provar a relação existente entre a realidade dos assentos paroquiais e das gerações mais recentes, e o que ficou dito em F. Gayo. Para o tirar de dúvidas creio que isto agora é suficiente. Como se vê, na obra de Manuel Soares de Albergaria Pais de Melo, há informação errada nesta ascendência.
Por ora é tudo, termino com um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: José Bernardo de Miranda Brandão Clo. Branco,
Caro Pedro,
Agradecendo as suas explicações, verifico que não fui claro na minha explanação: claro que F. Gayo não chega a Estêvão de Miranda Brandão, o que eu queria dizer, mas não saíu claro no meu texto, é que Gayo dá D.Isabel Godinho do Amaral casada com Mateus de Miranda, chegando eu ao parentesco que expus por meio de outras notas em meu poder.
Um abraço para si também
Alexandre
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RE: José Bernardo de Miranda Brandão Clo. Branco,
Caro Alexandre:
Recebi a sua mensagem. Tudo bem, está desfeito o equívoco. Pode começar a confrontar as suas notas com o que lhe enviei e... a corrigi-las.
Fico a aguardar impressões suas.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: José Bernardo de Miranda Brandão Clo. Branco, FSO
Caro Alexandre Tavares Festas:
Ainda a propósito destes Mirandas Brandões, julgo que dentro de algum tempo estarei em condições de colaborar melhor, pois tenho vindo a organizar os muitos elementos de que disponho, de várias proveniências, entre os quais as centenas de páginas do João S A Costa e Faro que lhe emprestei. Depois de alguns encorajamentos de vários participantes, a ideia é publicar um texto global de famílias desta região, que estudo há anos, como sabe, desde os Amarais de Touriz aos Tavares, Abranches, Figueiredos, etc., mas só até ao final do sec. XVIII. Na devida altura pedirei apoio para esclarecimento de dúvidas.
Ainda acerca dos documentos do João S A Costa e Faro, estou cada vez mais convencido que a grande base de que ele se serviu foi estudada pelo Desembargador Bernardo Duarte de Figueiredo, ele sim genealogista de mérito e pessoa de grandes conhecimentos. Ele não fez mais do que transcrever o que encontrou e actualizar os dados, aliás com algumas incorrecções.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: José Bernardo de Miranda Brandão Clo. Branco, FSO
Caro Sapeca,
Eu por linha paterna, sou 8º neto de Estevão de Miranda Brandão Castelo-Branco, interessando-me por isso todos e quaisquer elementos referentes a esta família. Uma vez que se disponibiliza em fornecer os mesmos elementos, teria muito gosto em aceitá-los, podendo fazê-lo para pedrocostapinto arroba portugalmail ponto pt.
Muito obrigado.
Cumprimentos,
Pedro Costa Pinto
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RE: Motas Veigas, de Gavinhos
Caro Eduardo Osorio,
Encontrei "da Mota da Veigas" nos paroquiais de Mouraz, Tondela.
O Padre da Manuel da Mota da Veiga, abade de S.Pedro de Mouraz (referido na sua mensagem) deixou descendência ilegitima em Mouraz (pelo menos 2 filhas que casaram). Também vi o assento de casamento de Helena da Mota da Veiga, irmã desse Padre. Se ainda tiver interesse nessa gente, posso dar.
Cumprimentos,
JOAO BRAZ
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RE: Motas Veigas, de Gavinhos
Caro João Braz,
Claro que me interessa, de acordo com o princípio de completar as minhas "Raízes da Beira" pelo menos até ao final do sec. XVIII, início do XIX.
Agradeço a sua atenção.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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Motas Veigas e outros ...
Caro Eduardo Osorio,
Aqui vai então:
Elena da Mota da Veiga, filha de Manuel da Mota da Veiga e Maria da Cruz, moradores em Gavinhos, freguesia de Santa Cruz de Oliveira do Hospital, Bispado de Coimbra casou em Mouraz a 1.9.1681 (o padre que a casou foi o irmão dela, o abade Manuel da Mota da Veiga, o qual assinou o assento) com Pedro(?) de Almeida pinto, filho de Antonio Pinto Botto e Maria de Almeida de Sequeira, moradores em Santa Eulalia de Besteiros. Testemunhas foram Manuel Mascarenhas, do Cousso, o Padre Antonio do Amaral, do Carvalhal, João de Amaral, Manuel Pessoa de Andrada, o Padre Miguel de Figueiredo, de Tonda.
Maria Pereira da Mota, filha de Manuel da Mota da Veiga, abade que foi de S. Pedro de Mouraz, já defunto, e de Antonia Pereira, do Carvalhal, casou em Mouraz a 8.5.1707 com Manuel Martins Marques, filho de Diogo Martins e Maria Rodrigues, já defuntos, moradores em Nagozello, Santa Maria de Treixiedo. Testemunhas foram Theodosio de Mancellos Corte-Real, Padre Manuel Simoes, Padre Manuel Gonçalves e Manuel Rodrigues Navarro.
Maria da Mota da Veiga, filha de Manuel da Mota da Veiga, abade que foi de S. Pedro de Mouraz, já defunto, e de Isabel Simoes, do Carvalhal casou em Mouraz a 16.5.1715 com Manuel Lopes Ferreira, filho de Sebastião Lopes e Ana Ferreira, já defuntos, moradores em Sandomil. Testemunhas foram João Lobo, Manuel Gonçalves Silva, Alexandre Pessoa, Manuel da Veiga e Manuel da Mota, do Cousso.
Talvez estes também possam interessar:
Manuel de Mascarenhas Pacheco, filho de Antonio de Mascarenhas Castelo-Branco e Margarida da Fonseca, moradores em Oliveira do Hospital, bispado de Coimbra, casou em Mouraz a 3.10.1672 com Giralda da Fonseca, filha de Estêvão da Fonseca e Leonarda de Figueiredo. Testemunhas foram Padre Roque Francisco, Manuel da Costa e Inácio Paes.
Manuel de Mascarenhas e Giralda da Fonseca tiveram uma filha, Maria Mascarenhas casada em Mouraz a 21.11.1714 com João Antunes, filho de João Antunes e Isabel de Figueiredo, já defunta, moradores em Tondela.
Se encontrar outros, depois digo-lhe qualquer coisa.
Cumprimentos,
JOAO BRAZ
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RE: Motas Veigas e outros ...
Caro João Braz,
Agradeço-lhe imenso a sua resposta, até especialmente a 2ª parte, que me levou a detectar e corrigir um erro no ttº Abreus Mascarenhas, de Oliveira do Hospital, resultante da confusão entre um Manuel de Mascarenhas Faria e um Manuel de Mascarenhas Pacheco.
Se acaso tem o "Raízes da Beira" e não tem recebido a Errata (actualmente na versão 18, já com aquela correcção), dê-me o seu e-mail ou peça o meu ao Genea para lha poder enviar. Cada versão substitui totalmente a anterior.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: Motas Veigas e outros ...
Caro Eduardo Osório,
Não tenho o "Raízes da Beira" ... infelizmente, nenhum dos meus antepassados andou pelas terras tratadas na sua obra. A minha gente também é beirã mas mais do norte (concelhos de Penedono, Pesqueira, Sernancelhe etc..). Mas mesmo assim, bem-haja pela generosa oferta.
Cumprimentos,
JOAO BRAZ
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RE: Motas Veigas e outros ...
Caro Eduardo Osorio,
Talvez já tenha mas mesmo assim aqui vai. Encontrei nos paroquiais de Mouraz mais algum pessoal que de certo lhe irá interessar:
ABRANCHES de Mouraz:
BERNARDO LOBO DE ABRANCHES, falecido em Mouraz a 14.10.1700 (sepultado na capela-mor) e sua mulher MARIA BARRETA DE CARVALHO, moradores no Carvalhal, batizaram os seguintes filhos em Mouraz:
1- BERNARDO LOBO (Padre), batizado a 26.2.1685 (padrinhos Francisco do Amaral de Sequeira e Antonio Lobo, filho de Antonio Lobo de Abranches de S. Miguel do Outeiro). O Padre Frei Bernardo Lobo faleceu a 18.4.1719, em casa do irmão João Lobo Osorio do Amaral. Sepultado no meio da capela-mor.
2- ISABEL MARIA, b.7.1.1687 (padrinhos João de Almeida, de Viseu e Ana do Amaral, do Carvalhal).
3- ANTONIA, b. 2.12.1688 (padrinhos Manuel de Figueiredo, do Outeiro de Tonda e sua filha Antonia). Faleceu ainda donzela a 26.7.1718.
4- CAETANO LOBO DE CARVALHO (Padre), b. 21.11.1690 (padrinhos Bernardo Veloso de Nagozela)
5- ESPERANCA JACINTA, b. 24.4.1693 (padrinhos Dr Francisco Pessoa de S.Payo, de Vila Nova da Rainha). Faleceu a 8.4.1720. Sepultada no meio da capela-mor.
6- ANA LUISA, b.20.7.1695 (padrinhos Simão Veloso de Nagozela e Beatriz de Almeida)
7- MARIA BARRETO, falecida em Mouraz a 22.9.1718. O assento de obito diz que era filha de Bernardo Lobo.
8- ANTONIO LOBO (Padre), falecido em Mouraz a 22.12.1714. O assento de obito diz que era irmão de João Lobo
9- JOAO LOBO OSORIO DE AMARAL. Não encontrei o assento de batismo dele, mas aparece várias vezes como padrinho em assentos de batismo de Mouraz, onde vem a filiação dele. Teve um filho natural de Maria, filha de João Gomes, de nome Manuel, b. 23.6.1715.
Casou com D. JOANA DE ALMEIDA. Batizaram os seguintes filhos em Mouraz:
9.1- URSULA, b.1.11.1723, batizada em casa pelo reverendo Padre Frei Caetano Lobo, seu tio. Padrinhos foram Dr José Gomes de Almeida e Isabel Maria, filha de Bernardo Lobo de Abranches.
9.2- BERNARDO, b.8.4.1725 (padrinhos Dr Bento José de Almeida, ? na Universidade de Coimbra, filho do Dr José Gomes de Almeida de Famalicão, e madrinha Ana Lobo filha de Bernardo Lobo de Abranches e Maria Barreto de Carvalho)
MASCARENHAS de Mouraz:
MANUEL MASCARENHAS PACHECO e sua mulher GIRALDA DA FONSECA (falecida em Mouraz, já viuva a 6.1.1729) batizaram os seguintes filhos em Mouraz:
1- JOSE, b.13.4.1680 (batizado pelo tio Gabriel da Fonseca. Padrinhos foram João da Mota da Veiga e Elena da Mota, irmãos do reverendo Manuel da Mota da Veiga)
2- MARIA MASCARENHAS, b.5.4.1683 (padrinhos Pedro de Almeida Pinto, da Arrifana, e Ana Paes da Veiga, irmã do reverendo Manuel da Mota da Veiga). Casou a 21.1.1714 com JOAO ANTUNES "Calão", falecido a 31.8.1720, filho de João Antunes e Isabel de Figueiredo, já defunta, de Tondela. Viveram no Cousso, Mouraz, onde batizaram:
2.1- MANUEL, b.16.5.1716 (padrinhos Antonio Pereira e Esperança donzela, filha de Manuel Mascarenhas Pacheco)
3- MANUEL, b.15.5.1685 (padrinhos Manuel de Andrade, de S. Salvador de Tonda, e Lourença de Sequeira, de Carvalhal)
4- JOAO, b. 16.1.1690 (padrinhos João de Sobral, de Vila de Canas, e João de Melo, do lugar do Outeiro de Tonda, por sua filha).
5- ESPERANCA MASCARENHAS, b. 29.6.1693 (padrinhos Padre Manuel Francisco e Maria Martins mulher de João Antunes). Teve 2 filhos naturais:
5.1- MANUEL, b.31.1.1719 (padrinhos Antonio Gomes e Esperança Simoes, mulher de Antonio Pereira)
5.2- JERONIMO, b.3.1.1723 (padrinhos Antonio Dias e Andreza Francisca, mulher de Manuel Martins).
Esperança Mascarenhas casou em Mouraz a 5.2.1738 com MANUEL NUNES, filho de João Nunes e Antonia Lopes, do Cousso.
6- MAGDALENA, b.22.6.1702 (padrinhos Manuel Lopes, alfaiate e Maria da Mota, mulher de João de Amaral).
Outros MASCARENHAS:
MANUEL DA MOTA MASCARENHAS, filho do Padre José da Mota Mascarenhas, do lugar da Arrifana, freguesia de Sta Eulália, e de Maria Ribeira, de Bispos, Mouraz. Neto paterno de Manuel Mascarenhas Faria de Abreu e Isabel da Mota da Cruz, de Oliveira do Hospital; neto materno de Manuel de Amaral e Mariana Martins. Casou em Mouraz a 19.8.1741 com ANTONIA GONCALVES, filha de Antonio Vaz e Esperança Paes, de Carvalhal, neta paterna de Manuel Vaz e Maria Gonçalves, neta materna de Manuel Gonçalves Silva e Ana Paes. Testemunhas Padre Manuel Gonçalves, Manuel Rodrigues, Antonio Gonçalves, Padre Antonio Martins e Padre André Lopes.
MOTA VEIGA de Mouraz:
Reverendo Padre MANUEL DA MOTA DA VEIGA, faleceu em Mouraz a 6.4.1702. Teve vários filhos naturais:
de ISABEL ANTUNES:
1- MANUEL DA VEIGA casado com DOMINGAS DE OLIVEIRA, filha de Jorge Vaz e Maria Antunes. Pais de
1.1- ANTONIA PEREIRA DA VEIGA casada em Mouraz a 15.8.1734 com BELCHIOR FRANCISCO, viuvo de Isabel Gomes, filho de Belchior Francisco e Maria Nunes.
1.2- MARIA PEREIRA DA VEIGA casada a 2.12.1735 com FRANCISCO MARQUES, filho de Pedro Marques e Ana Simoes.
de MARIA GOMES:
2- MANUEL FRANCISCO Vigário casado com MARIA FRANCISCA, filha de João Francisco e Maria Francisca. Pais de
2.1- ISABEL FRANCISCA casada em Mouraz a 15.5.1742 com MIGUEL DE PAIVA, filho de Simão de Paiva e Maria de Figueiredo, da povoa do Carregal. FNeto paterno de Domingos Gonçalves e Maria Lopes, neto materno de Padre Diogo de Figueiredo, de Moreira, Santar e Francisca de Figueiredo, de Penedo.
de ANTONIA GOMES:
3- ANTONIO DA MOTA casado com ESPERANCA DE OLIVEIRA, filha de Manuel Gonçalves e Esperança de Oliveira. Pais de
3.1- ELENA DA MOTA casada em Mouraz a 11.1.1744 com MANUEL GONCALVES, filho de Antonio Gonçalves e Maria Fernandes, de Vila Nova da Rainha. Neto paterno de Sebastião Francisco e Maria Gonçalves, neto materno de Manuel Fernandes e Maria Simoes.
de ANTONIA PEREIRA:
4- MARIA PEREIRA DA MOTA casada a 8.5.1707 com MANUEL MARTINS MARQUES ... já tem!
de ISABEL SIMOES:
5- MARIA DA MOTA DA VEIGA casada a 16.5.1715 com MANUEL LOPES FERREIRA ... já tem!
Outros MOTAS:
Aparecem como padrinhos em assentos de batismos de Mouraz, os seguintes Motas:
1- MARIA DA MOTA madrinha em 1666, irmã do reverendo Manuel da Mota da Veiga
2- JOAO DA MOTA DA VEIGA, padrinho em 1680 e 1681, irmão do reverendo Manuel da Mota da Veiga
3- ANA PAES DA VEIGA, madrinha em 1683, irmã do reverendo Manuel da Mota da Veiga
4- ELENA DA MOTA, madrinha em 1680, irmã do reverendo Manuel da Mota da Veiga
4- LUCRECIA DE FIGUEIREDO, madrinha em 1681, tia do reverendo Manuel da Mota da Veiga.
Espero que sirva!
Cumprimentos,
JOAO BRAZ
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RE: Motas Veigas e outros ...
Caro João Braz,
Agradeço-lhe reconhecidamente os seus excelentes elementos, que vieram completar os que vêm nas "Raízes da Beira". Há de facto muitas freguesias na zona de Viseu que não estudei por se afastarem da minha área de referência, mas que são tão significativas como as restantes.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: Motas Veigas e outros ...
Caro João Braz,
Peço desculpa, mas enderecei incorrectamente a mensagem.
Agradeço-lhe reconhecidamente os seus excelentes elementos, que vieram completar os que vêm nas "Raízes da Beira". Há de facto muitas freguesias na zona de Viseu que não estudei por se afastarem da minha área de referência, mas que são tão significativas como as restantes.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: Motas Veigas e outros ...
Caro Eduardo Osorio,
Já tinha reparado na sua mensagem ... por isso não tem que pedir desculpa. Se eu encontrar mais algum dado, depois comunico.
Quem sabe ... um dia ainda encontraremos antepassados comuns! Bem pelo menos, somos parentes (ainda que bem afastados) pelos Osorios, pois eu descendo de "Diogo da França e sua mulher Isabel Osorio".
Um abraço,
JOAO BRAZ
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RE: Mascarenhas, de Seia e de Coja
Caro Eduardo Osório
À laia de foice em seara alheia, e, pelo motivo peço desculpas, reparei numa msg antiga de 3.6.2003.
A questão prende-se com a inscrição que cita "Ant.º Joze Lour.º Martins da Fonseca",
e é a seguinte: Saber-me-à dizer qual a filiação deste senhor e a relação que tem com as famílias em questão?
Antecipadamente agradecido pela ajuda que porventura me possa fornecer, reitero o pedido de desculpas.
Mcumptos
Maia da Fonseca
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Casa do Pau Preto, em Seia
Caro Maia da Fonseca,
O caso é precisamente que não tenho qualquer ligação dessa pessoa à família Miranda Brandão, depois Miranda Soares de Albergaria.
Em Seia, o nome tradicional do edifício é "casa do Pau Preto", parece que por aquele António José ter vivido no Brasil. Poderá ter "retornado" e reedificado a casa...
Quem vai publicar - espero que proximamente - elementos sobre Seia é o nosso confrade Lourenço Cabral de Oliveira, também interveniente neste tópico. Talvez ele possa ajudar.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: Casa do Pau Preto, em Seia
Peço desculpa ao Luís, mas o nome dele é mesmo LUÍS Cabral de Oliveira.
Eduardo Osório
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RE: Casa do Pau Preto, em Seia
Caro confrade:
Muito obrigado pela "dica".
Mcumptos
Maia da Fonseca
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RE: Motas Veigas, de Gavinhos
Caro Senhor òsorio,
Voce saberia algumas coisas sobre antepassados dos Mota Veiga de Gavinhos ....
sobre oprocesso de inquirições de genere de António José da Mota Veiga
"..... Diz mais o mesmo Padre Egídio que sabe pelo ouvir dizer aos antigos que
o justificante pelo dito seu avô paterno João da Mota Veiga era descendente de um
mouro que viera por escravo de um Maltês que antigamente moravam no paço que
está junto à igreja de Oliveira do Hospital, que deste tal mouro escravo descendera o
avô paterno do justificante, por se casar na casa da família dos Motas desta dita
freguesia. Acrescenta o mesmo que outrossim sempre ouvira dizer com fama pública
aos antigos que os preditos Motas procediam também da casa dos Cabrais que eram
naturais de Gavinhos de Baixo, freguesia de Oliveira do Hospital, e que estes eram
infamados de cristãos-novos ....."
Se voce sabe se se pode encotrar qualquer coisa sobre o Mouro escravo e sobre Os Cabrais ?
Melhores Cumprimentos.
Germain Gomes
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