Abreu Loureiro_Azevedo Coutinho
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Abreu Loureiro_Azevedo Coutinho
Bombarral, 2002-09-02
Caros Senhores
Gostaria de saber, se possível, a ligação deste ramo dos Abreu Loureiro com os transcritos no tópico “Catarina (ou Maria) Anes Loureiro”.
Isabel Serejo de Loureiro, nascida em Mazagão, Marrocos, casou em 1692 com António Botelho da Cunha, natural de Lagos e filho de André da Silveira Cernige e de Francisca da Cunha, casados em 1645 em Mazagão.
Isabel Serejo de Loureiro, teve sete filhos, sendo Francisca da Cunha sua filha, e tendo casado em 1707 com Manuel de Azevedo Coutinho, meus 6ºs Avós.
Isabel Serejo de Loureiro, foi filha de Luís de Loureiro de Abreu e de Maria de Espinosa (Serejo), casados em Mazagão em 1655.
Luís de Loureiro de Abreu, foi filho de António Gomes de Loureiro e de Maria Capela (Abreu), neto de Francisco de Loureiro.
António e seu pai Francisco de Loureiro morreram a 11 de Abril de 1640 em Mazagão, junto com o conde de Castelo Novo, D. Francisco Mascarenhas, “ na ocasião em que perdemos da cavalaria cento e trinta e seis homens, escapando só três, mas deixando bem vingadas as suas mortes com as de novecentos moiros, tendo pelejado com agigantada valentia contra mais de quatro mil inimigos, coisa muito trivial nos Portugueses de outrora” !...
Grande parte destes Senhores morreram em combate, como heróis, sendo todos Cavaleiros Fidalgos da casa de El Rei, salvo Manuel de Azevedo Coutinho que era Fidalgo Cavaleiro.
Manuel de Azevedo Coutinho regressa a Portugal em 1709, viagem de barco atribulada pelo ataque de piratas, tendo como consequência cinco anos de cativeiro em Argel... “tendo gasto com a sua liberdade toda a sua pobreza” palavras com que se dirigiu a El-Rei D. João V. Instala-se em Lagos terra do sogro.
Os antepassados estiveram presentes desde o início da tomada Portuguesa do Norte de África, durante seis gerações, tendo como primeiro herói, Pedro Lopes de Azevedo, 7º Senhor de S. João de Rei, morto valorosamente em combate, Arzila, 1519.
Em 1247 perto do fim do domínio árabe em Portugal, na tomada de Valência morre valorosamente em combate o varão Pedro Mendes de Azevedo. Os mais antigos iniciaram a expulsão árabe a partir do século XI, conquistando, o início do que viria a ser o nosso País.
Cumprimentos,
José de Azevedo Coutinho
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RE: Abreu Loureiro_Azevedo Coutinho
Caro José de Azevedo Coutinho:
Vi a nota que me dirigiu no outro tópico, mas não tenho, infelizmente, uma resposta adequada para si.
O facto da sua antepassada ter nascido em Mazagão, poderá indiciar que descende daquele Luís de Loureiro (§ 2º, nº 5 do "Frei Gonçalo Velho" que, segundo se diz nesta obra, casou e teve descendência nesta cidade. O Gayo diz o mesmo. Creio, por um apontamento que tomei, que há notícia deste ramo nas "Armas e Troféus" de 1992, pg. 229, mas não encontro esta revista; pode ser que algum Confrade a
possua e possa verificar se lá haverá qq pista que possa ser explorada.
Apenas como curiosidade: As armas plenas dos Loureiros continuam ainda hoje a ornar a muralha de Mazagão!
Um grande abraço,
João
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RE: Abreu Loureiro_Azevedo Coutinho
Caro José de Azevedo Coutinho:
Peço-lhe desculpa por intervir neste tópico, pois não tenho informação sobre a família Abreu Loureiro. Chamou-me no entanto a atenção a referência à presença da família Azevedo no Norte de África e no Algarve.
Gaspar da Costa, Cavaleiro-Fidalgo da Casa Real nascido cerca de 1600 em Tânger, era filho de João da Costa e Ana de Miranda (casaram em 1595), e neto paterno de Gaspar da Costa e Brites de Azevedo, que já viviam em Tânger em 1584 quando se baptizou sua filha Margarida, sendo padrinhos João Dias Valente e Joana de Azevedo. Gostaria de saber se dispõe de qualquer informação sobre estes Azevedos de Tânger.
Por outro lado, disponho de alguma informação sobre a descendência em Tavira do Cap. Baltazar de Azevedo Coutinho, que julgo será seu parente uma vez que nasceu em Lagos cerca de 1760 (era filho de José Joaquim Vilalobos e de D. Mariana Francisca Banha). Casou com D. Catarina Bernarda de Melo (por coincidência, uma descendente dos já citados Gaspar da Costa e Brites de Azevedo). Os descendentes que conheço usaram na sua maioria o apelido Vilalobos. Caso esteja interessado poderei fornecer-lhe estes dados.
Cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Abreu Loureiro_Azevedo Coutinho
Caro Senhor José de Azevedo Coutinho
Luís do Loureiro, 1º Morgado do Loureiro, foi Capitão de Mazagão e de outras praças; morreu numa escaramuça em 1553 no Norte de África. A ele foram acrescentadas as armas dos Loureiros,por D. João III.Até aí usavam as armas dos Figueiredos.
Casou-se no Norte de África com Guiomar Machado, filha de Jorge Machado e neta de Lopo Vaz Machado.
Teve filhos:
1- Henrique do Loureiro, que adolescente, morreu numa peleja, s.g.
2- D. Ambrósia do Loureiro, 2ªMorgada do Loureiro, que casou com Lopo Peixoto de Melo e tiveram filha D. Joana de Melo, 3ª Morgada do Loureiro, que casou com D. Álvaro de Castro, pais de D. Joana de Melo que morreu s.g.
3- D. Isabel do Loureiro, 4ª Morgada do Loureiro, casada com D. Luís da Cunha, s.g.
Teve ainda em Brites de Escouar, 2 filhos bastardos, que foram religiosos:
4- Frei Luís do Loureiro, s.g.
5- D. Genebra, freira, s.g.
Extinguiu-se pois a descendência de Luís do Loureiro, tendo passado o morgadio após larga disputa de várias décadas, para um terceiro neto de Luís Anes do Loureiro de Figueiredo, cónego da Sé de Viseu, e avô do referido Luís do Loureiro.
Parece-me pois que os Loureiros que refere não têm ligação directa a Luís do Loureiro, capitão de Mazagão.
Cumprimentos,
José de Castro
Cumprimentos, José de Castro
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RE: Abreu Loureiro_Azevedo Coutinho
Bombarral, 2002-09-05
Caro Rui Pereira
José Joaquim de Vilalobos, nascido em 1741 em Lagos, era irmão do meu 4º avô Manuel de Azevedo Coutinho, nascido também em Lagos em 1740. António Pedro de Brito Vilalobos foi bisneto de José Joaquim e o último barão de Cacela (Decreto de 27/09/1835), sem Geração.
De Manuel de Azevedo Coutinho por varonia do seu filho Simão Manuel está no meu ramo, por parte feminina, Rita de Cássia irmã de Simão Manuel ao casar-se com Francisco de Paula Sarrea Tavares, administrador do morgado da Donalda, Portimão, passa a partir do casamento da sua bisneta, Maria Isabel Zuzarte Sarrea com Pedro de Azevedo Coutinho proveniente dos Azevedos Coutinho de Soure - Beira, nomeadamente António de Azevedo Coutinho nascido em 1703 de qual desconheço a ascendência. O morgado ficou neste ramo e com geração actual.
A maior parte dos dados que transcrevo têm como fonte as “ Memórias Histórico Genealógicas dos Duques Portugueses do Século XIX de Sanches de Baena, Infelizmente não tenho a obra completa aonde creio que se pode encontrar a ascendência dos Azevedos de Tânger que refere. De qualquer maneira vou tentar outra fonte.
Desconheço a descendência actual de José Joaquim de Vilalobos, ficaria extremamente agradecido se ma facultasse.
O meu correio é jacoutinho@oninet.pt
Cumprimentos,
José de Azevedo Coutinho
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RE: Abreu Loureiro_Azevedo Coutinho
Caro José de Azevedo Coutinho:
Muito obrigado pelas suas indicações. Tentarei consultar a obra de Sanches de Baena. É interessante que refira Francisco de Paula Sárrea Tavares, que suspeito ser meu parente, ainda que muitíssimo afastado, tanto pelos Sárreas como pelos Torres.
Os ramos que conheço da descendência de José Joaquim de Vilalobos, e que indico abaixo, atingem apenas o início do século XX.
Entre as pessoas que tenho documentadas consta de facto um bisneto de JJV chamado António Pedro de Brito Vilalobos, mas que parece não ser o Barão de Cacela.
De acordo com a Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, o título de Barão de Cacela foi concedido a António Pedro de Brito Vila-Lobos, Tenente-General do Exército, nascido em Tavira em 19.10.1782, filho de João Pedro de Brito, Capitão dos privilegiados de Malta em Tavira, e D. Mariana Angélica Rosa, sua primeira mulher (filha de João Fernandes Alves e D. Mariana Teresa). Casou em 11.05.1809 com D. Mariana Vitória Damasceno Rosado, nascida em 1782, filha de João Damasceno Rosado, Major de Infantaria 14, e de D. Ana Teresa Jacinta Rosa. Deste casamento não houve geração, passando a representação para sua irmã D. Ana Isabel de Brito Vila-Lobos, casada com Vasco António Parrott.
DESCENDÊNCIA DE JOSÉ JOAQUIM DE VILALOBOS
1. JOSÉ JOAQUIM DE VILALOBOS, natural de Lagos. Casou com D. Mariana Francisca Banha, natural de Lagos. Tiveram:
- 2. BALTAZAR DE AZEVEDO COUTINHO, que segue.
2. O Capitão BALTAZAR DE AZEVEDO COUTINHO, natural de Lagos. Casou com D. CATARINA BERNARDA DE MELO, natural de Tavira, filha do Major José Bernado de Melo e de D. Francisca Laurência Travassos, ambos de Tavira. Tiveram:
- 3. JOSÉ JOAQUIM VILALOBOS, que segue.
- 3. SIMÃO, nascido em 28.08.1799 em Santa Maria, Tavira.
3. O Tenente-Coronel JOSÉ JOAQUIM VILALOBOS, nascido em 20.01.1791 em Santa Maria, Tavira, e falecido em 09.09.1860 na mesma freguesia. Casou com D. JOANA EULÁLIA DE BRITO, de Tavira, filha de João Pedro de Brito (o pai do Barão de Cacela?) e de D. Violante Rosa, da mesma cidade. Tiveram:
- 4. JOSÉ JOAQUIM VILALOBOS JÚNIOR, faleceu solteiro em 22.12.1912. Nomeou seus herdeiros em partes iguais seu irmão António Pedro de Brito Vilalobos e seu sobrinho Luís José Pedro Vilalobos Arnedo. Deixou alguns bens a outros parentes.
- 4. O Alferes ANTÓNIO PEDRO DE BRITO VILALOBOS, natural da freguesia de Salvador, Angra do Heroísmo. Casou em 19.09.1858 em Santa Maria, Tavira, com sua prima D. BRITES MARIANA PIMENTEL MASCARENHAS, natural de Santa Maria, Tavira, filha de Rodrigo José de Sá e Aboim e de D. Joaquina Rosa Ferreira Mascarenhas, ambos de Tavira. Foram dispensados em quarto grau de consanguinidade (eram parentes pelos Travassos, já que D. Brites Mariana era bisneta de Maria Teresa Travassos da Fonseca, irmã de D. Francisca Laurência Travassos). É muitíssimo provável, mas não tenho ainda documentado, que seja filho deste casal António Pedro de Brito Aboim Vilalobos.
- 4. D. MARIA DA ANUNCIAÇÃO BRITO VILALOBOS, que segue.
4. D. MARIA DA ANUNCIAÇÃO BRITO VILALOBOS, natural da freguesia da Pena, Lisboa. Casou aos 13 anos de idade em 19.09.1860 em Santa Maria, Tavira, com PEDRO JOSÉ DE ARNEDO JÚNIOR, de 20 anos de idade, natural da freguesia de Santiago, Tavira, filho de Pedro José de Arnedo e de D. Ana Rosa da Encarnação. Tiveram:
- 5. PEDRO JOSÉ VILALOBOS ARNEDO, natural da freguesia de Santa Maria, Tavira. Casou com D. MARIA DA CONCEIÇÃO VAZ BAGANHA (DE ARNEDO), natural da freguesia de São Paulo, Lisboa, filha de Luís José Anes Baganha e de D. Maria da Piedade Vaz (Baganha). Tiveram pelo menos: Maria (nascida a 03.09.1887), Brites, José e Luís.
- 5. JOSÉ PEDRO VILALOBOS ARNEDO.
- 5. LUÍS JOSÉ PEDRO VILALOBOS ARNEDO, faleceu solteiro em 02.11.1936. De TERESA ADELAIDE DA COSTA teve os seguintes filhos: Maria Joana Arnedo, António Arnedo e Luís José Arnedo. Era primo de António Pedro de Brito Aboim Vilalobos, cujas propriedades administrava. Deixou a maioria dos seus bens, incluindo a sua quota na firma Luís Arnedo & Filhos Lda., a sua filha Maria Joana Arnedo.
Nota: D. Francisca Laurência Travassos era filha dos meus antepassados, Cap. Lourenço João Travassos e D. Maria Correia Lopes. Este casal teve pelo menos 6 filhas, todas com descendência. Lourenço João Travassos era 4o. neto por varonia de Gaspar da Costa e Brites de Azevedo, de Tânger.
Cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Abreu Loureiro_Azevedo Coutinho
Caro José de Azevedo Coutinho,
Por acaso não tem referência a um casamento da Casa de S. João de Rei com uma Francisca de Moura Coutinho e Castro, precedido por convenção antenupcial de 1768? Julgo que vem referido no livro dos Azeredos, mas precisava de o documentar.
Muito obrigado,
Jacinto Bettencourt
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RE: Abreu Loureiro_Azevedo Coutinho
Caro José de Azevedo Coutinho:
Já depois de enviar os dados relativos à descendência de José Joaquim de Vilalobos, verifiquei ter mais alguns dados sobre a família Azevedo Coutinho de Lagos e Mazagão.
O meu parente Alexandre José Teles Corte-Real, nascido em 18.12.1715 em Silves, Familiar do Santo Ofício, estava em 1775 acertado para casar com D. Felícia Mariana Xavier de Azevedo Coutinho Sovereira, constando das respectivas diligências ter esta nascido a 01.08.1744 em Lagos (São Sebastião), e ser filha do Cap. Rodrigo Xavier de Azevedo Coutinho, Cavaleiro da Ordem de Cristo e Fidalgo da Casa Real, nascido a 24.07.1722 na mesma freguesia, e de sua esposa D. Maria Clara da Cunha, natural de Mazagão (estes casaram a 15.10.1739 em Bensafrim sendo dispensados em terceiro grau de consanguinidade); neta paterna do Cap. Manuel de Azevedo Coutinho, Cavaleiro da Ordem de Cristo e Fidalgo da Casa Real , e de D. Francisca da Silveira da Cunha da Costa, naturais de Mazagão; e neta materna do Cap. Nuno da Cunha da Costa, também Cavaleiro da Ordem de Cristo e Fidalgo da Casa Real, e de D. Isabel Domingues Banha, também naturais de Mazagão.
Cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Abreu Loureiro_Azevedo Coutinho
Bombarral, 2002-10-04
Caro Rui Pereira
Desculpe a demora da resposta, mas estive ausente do País.
Muito obrigado pelos dados que me facultou.
Acrescento mais alguma informação, em relação a Felícia Mariana Xavier de Azevedo Coutinho:
Casou duas vezes. A primeira com Alexandre José Telles Moniz Corte Real filho de José Telles Moniz Corte Real e Maria Francisca Sovereira de Sampaio.
A segunda, a 19 de Fevereiro de 1787, com António José Telles Moniz irmão de Maria Marta José Telles sua cunhada por sua vez casada com Luís António Xavier de Azevedo Coutinho, também irmão de José Telles Moniz Corte Real por sua vez casado com Mariana Victória de Azevedo Coutinho ...
Não sei qual o parentesco do primeiro e segundo marido, se seriam irmãos ou primos direitos ...?
Cumprimentos,
José de Azevedo Coutinho
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RE: Abreu Loureiro_Azevedo Coutinho
Bombarral, 2002-10-04
Caro José de Castro
Obrigado pelos dados que facultou.
Cumprimentos,
José de Azevedo Coutinho
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RE: Abreu Loureiro_Azevedo Coutinho
Bombarral, 2002-10-04
Caro Jacinto Bettencourt
Desculpe a demora da resposta, mas estive ausente do País.
Procurei no “Azevedos Coutinhos de S. Martinho de Mouros” e “Azeredos de Mesãofrio” de Álvaro de Azeredo e não encontrei Francisca de Moura Coutinho e Castro que refere.
Cumprimentos,
José de Azevedo Coutinho
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RE: Abreu Loureiro_Azevedo Coutinho
Caro José de Azevedo Coutinho:
Não posso esclarecer a sua dúvida pois os nomes que indica, tanto da família Azevedo Coutinho como da família Corte-Real, são novos para mim.
Como havia uma grande diferença de idades entre D. Felícia e o primeiro marido (à data do casamento teriam cerca de 30 e 60 anos respectivamente), é possível o segundo marido fosse bastante mais jovem que o primeiro.
Cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Machados do Norte de África
Caro José de Castro Canelas:
Respondo a esta sua intervenção antiga pois gostaria de obter elementos adicionais sobre a família Machado a que pertenceu a mulher de Luís do Loureiro.
Descendo de uma família Machado de Tânger em que o nome Guiomar é recorrente nos séculos XVI/XVII e em que aparece pelo menos um Lopo Vaz Machado. Estou convencido de que existirá um tronco comum a estes meus Machados e aos referidos na sua mensagem, embora já no século XV.
Desde já agradeço a informação que me puder facultar.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Machados do Norte de África
Caro Rui Pereira
Não tenho mais informações sobre Guiomar Machado além das que referi na minha mensagem. Caso venha a encontrar mais dados informarei. O Lopo Vaz Machado que referi, embora não tenha datas, viveu certamente no séc. XV.
Cumprimentos,
José de Castro Canelas
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RE: Machados do Norte de África
Caro José de Castro Canelas:
Muito obrigado pela sua pronta resposta.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Villa Lobos
Caros Senhores
Peço desculpa de me intrometer na vossa troca de mensagens, mas tenho uma dúvida que gostava de ver esclarecida e que é a seguinte:
José joaquim Villa Lobos, natural de Lagos e pai, nomeadamente de Baltazar de Azevedo Coutinho, casado e com descendencia emTavira, terá alguma ligação com o Capitão Gregório Cabrita Villa Lobos, também natural de Lagos, filho de Afonso Alvares Villa Lobos e também com descendencia em Tavira, outro Afonso Alvares Villa Lobos ou, por exemplo, António Mello Pereira.
Os meus agradecimentos antecipados e os meus cumprimentos
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RE: Machados do Norte de África
Caro Rui Pereira,
Li agora a sua mensagem que me interessou pelas ligações entre Lopo Vaz Machado, tangerino que foi, casado com Filipa de Caseres (Este ramo o seu?) e sua irmã Isabel Alvares que casou com Francisco Leote.
Consegui "remontar" os casamentos de seu pai e as respectivas gerações. Tenho alguma descendência de outros irmãos Mateus Gonçalves e António Machado. Gostava de comparar notas se estiver de acordo e caso seja do seu interesse.
Cumprimentos
João Luís Esquível
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