Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
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Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Alguem sabe alguma coisa sobre quem foram os descendentes de Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro, 1º visconde de Bóbeda?
Tenho um ascendente que era Sousa Cabedo Pizarro (segundo consta no registo do seu filho), e pela minha investigação no Genea, os nomes mais parecidos são o de
Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro e de seu irmão Sebastião José de Sousa Quevedo Pizarro
Muito obrigado
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Caro Confrade:
O Visconde de Bóbeda teve uma única filha natural, D. Constança de Sousa Quevedo Pizarro, que casou com Manuel de Sousa Pereira de Samapaio e não teve geração.
Para encontrar outros ramos dos Quevedo Pizarro, pode consultar a obra de J.T. Montalvão Machado, "Dos Pizarros de Espanha aos de Portugal e Brasil" - Lisboa 1970.
Cumprimentos,
jpcmt
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Muito obrigado pela sua resposta. Não sabe nada do outro ramo, o do irmão do Visconde, Sebastião José?
Muito Obrigado
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Caro Confrade:
Sebastião José de Sousa Quevedo Pizarro teve dois filhos: João, q faleceu solteiro, em combate, e D. Maria Benedita de Sousa Quevedo Pizarro c.c. José Osório de Amaral Sarmento e Vasconcelos, 1º Barão de Almeidinha. Destes descendem inúmeras famílias. Qual é a pessoa e que lhe interessa?
jpcmt
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Eu procurava um tal de Leonardo de Sousa Cabedo ou sua filha Helena Maria. Muito Obrigado
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Caro Confrade,
No livro referido não encontro. Voltarei a si se, com mais tempo, o conseguir esclarecer.
Cumprimentos,
jpcmt
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Caro Gabriel
Parece-me que os Sousa Quevêdo Pizarro estão inteiramente descritos no Livro de Oiro da Nobreza, Tomo I, pg. 276 e seguintes. Mas não encontro nenhum Leonardo.
Pode ser um bocado mais preciso? De que datas e locais estamos a falar? Quais os parentes próximos desse Leonardo?
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
O Leonardo que eu tenho pode ser também Linardo (?), porque o documento esta manuscrito. Segundo a informação do documento a sua filha Helena Maria de Sousa Cabedo teria nascido em S.Mamede, Lisboa por volta de 1863 e ele em Vila Real por volta de 1835. A sua esposa era Maria Catarina de Cabedo segundo o mesmo documento, Natural de Setubal
Um abraço e obrigado
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RE: Cabedos
Caro Confrade:
Em Setúbal houve uma família Cabedo -- e não Quevedo -- a que petenceu, p. ex. o Barão e Visconde de Zambujal. Procede a família destes Cabedos, por legítima varonia, de Diogo de Cabedo, o primeiro deste apelido que de Espanha
passou a Portugal (LON, Vol.III, pg. 614. É pois possível que, investigando por este lado,
se possa encontrar qq coisa sobre a mulher de Leonardo (o que eu não consegui). Em qq caso, fica esta hipótese.
Cumprimentos,
jpcmt
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RE: Cabedos
Muito obrigado de qualquer maneira, vou tentar explorar esse lado dos Cabedos. Sei que houve uma Maria Catarina de Cabedo,natural de Setubal, filha de Jorge de Cabedo de Vasconcelos e de Joaquina de Menezes. Mas segundo o que esta no genea, ela morreu com 29 anos e não estava casada, pelo que descartei este lado. Por outro lado como a familia Sousa Quevedo tem ramificações em Chaves e Vila do Conde pensei seguir esta via.
um abraço
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Caro Gabriel
Efectivamente, não encontro nenhum Leandro, Linardo ou Leonardo ou algo que se pareça. Nem no Livro de Oiro, nem nos Fidalgos e Morgados de Vila Real e seu Termo, onde esta família também está bastante referida no vol. III pg. 270 e seguintes. Note que o apelido é Quevedo e não Cabedo.
De qualquer modo, com as datas que mencionou, não deve ser difícil conseguir recuar algumas gerações só com os paroquiais.
Lamentando não poder ser mais útil,
Vasco Jácome
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Uma vez mais, muito obrigado por tudo.
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Tenho uma informação de um amigo que não tem certeza do que me disse, mas tb ele procura descendentes dos Quevedo Pizarro: um Marechal de campo chamado Francisco quevedo pizarro, e um descendente bastardo do 1º visconde de Bóbeda, que sem certezas se chamaria José Morais.
Tania
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Cara Tânia
o marechal de campo a que se refere decerto será Francisco Quevedo de Magalhães Pizarro, aqui no Genea com nome incompleto ( cfr. em http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=198497 ). Entre os seus descendentes encontro-me eu.
Não conheço qualquer outro descendente ilegítimo do 1º e único visconde de Bóbeda, muito menos José Morais, mas digo-lhe que um neto do irmão do Visconde acima referido assinava em novo José Félix de Morais Sarmento, como pode ver aqui em http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=32788 .
Espero ter sido útil.
com os melhores cumprimentos
Manuel Sarmento Pizarro
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Por favor identifique-se melhor e lhe poderei facultar essa informação.
sou: António José Montenegro de araújo coelho Pizarro-Chaves-Portugal, equarto neto de Francisco homen de Magalhães Quvedo Pizarro
obrigado
antonio.pizarro@netc.pt
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Caros Confrades:
Conheci em Peso da Régua Joaquim de Castro Sousa Pizarro filho de josé homem Pizarro, algumas vezes chamavamos-lhe Vosconde de Bóbeda, efectivamente o Pai era daquela Zona e familiar do Dr. Agostinho Pizarro, Qual o parentesco c/ o Visconde? Obrigado
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Caro Confrade:
Sou Tetra neto directo do bisconde de bóbeda, sempre por homem.
Sou filho de Agostinho José Freire de Moura Coelho Pizarro e neto de Agostinho José Feire de Lacerda Pizarro
Chamo-me António José Montenegro de Araújo Coelho pizarro.
Tenho mais informação
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Caro Confrade:
Obrigado pela informação, Vejo que será filho ou neto do Exmº. Senhor Dr. Agostinho Pizarro, de que congratulo ter conhecido.
Sendo assim, tetra neto em linha directa do Bisconde, o meu Bom amigo Joaquim de Castro Sousa Pizarro ñ poderia ser o descendente directo e ser o Visconde de Bóbeda.
Cumprimentos
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Caro confrade
De facto existe um erro na mensagem que lhe enviaram, certamente por confusao. O confrade Pizarro não é tetraneto do Visconde, mas sim do seu irmão Francisco.
A haver alguém a representar o título em questão, tratar-se-ia dos viscondes de Almeidinha, já que o Visconde de Bóbeda nao tem descendência viva e a representatividade - se se pudesse falar disso num título de uma vida - passaria ao seu irmão varão mais velho - Gaspar, que, por falta de descendência legítima, veria os direitos passados à descendencia do seu irmão Sebastiao. Sinceramente, em títulos de uma vida não vejo grande representatividade sucessória neste momento em quem quer que seja. Se quiser mais informações pode encontrá-las no livro de José Timóteo Montalvão Machado "Dos Pizarros de Espanha aos de Portugal e Brasil", de 1970 em Edição do Autor.
Com os melhores cumprimentos
Manuel Sarmento Pizarro
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Caro Confrade:
Agradeço a informação, que corresponde aos meus dados, sempre tinha ouvido isso.
Já agora e por ser Sarmento, poderá dizer-me que relação há entre os Sarmentos " Visconde de Moimenta da Beira" e os Pizarros?
Grato.
Cumprimentos.
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Caro Vieira
não tenho conhecimento de qualquer parentesco entre os Moimenta e os Pizarro. Poderão, quanto muito - e não passam de suposições - ser parentes pelo casamento do filho do primeiro visconde, António, com uma senhora Pinto da Fonseca. Mas não conheço nem disponho de momento de informações que me permitam acrescentar mais.
O "meu" Sarmento vem-me pelo lado materno dos de Vinhais, e também pelo lado paterno dos de Vila Real (Moraes Sarmento Pinto Guedes).
Ao seu dispor
Manuel Sarmento Pizarro
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Meu Caro Senhor Pizarro:
Vou cosultar os meus dados c/ calma e estou convencido que vai ter uma surpresa. Sabe a proveniência dos Moraes Sarmento? Em breve direi alguma coisa.
Cumprimentos
Vieira
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
O avô do meu Primo Joaquim , Inácio Pizarro de Morais Sarmento Joaquim era o segundo imão mais velho do meu avô, Agostinho José Freire de Lacerda Pizarro.
assim, o meu falecido primo era descendente directo do Bisconde de Bóbeda.
Tem dois filhos o primeiro de origem africana, que é Oficial da Marinha e outro, do seu casamento mais novo, devendo ter nove ou dez anos de idade.
Se for possivel gostaria de saber também o seu nome e ao mesmo tempo de saber como conheceu o meu falecido pai.
Eu sou o António José Montenegro de Araújo Coelho pizarro, Licenciado em Pintura e sou Professor em Chaves. De ultimo nome Pizarro sou o ultimo sobrevivente a viver em Chaves. Tenho um irmão em Vila Real e outro em Bragança.
É um inorme prazer, estar a trocar informações consigo.
Muitos Cumprimentos
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Caro Pizarro:
Francamente q senti um arrepio ao ler a sua mensagem, sòmente porque me lembrei do amigo ferveroso, desinteressado, "q dava a camisa, por bem. Mas por mal era efectivamente um PIZARRO, na sua maneira de ser simplista, traduzia tôda a nobreza de pessoa e caracter q tinha.
Vou dar o m/ Contacto pessoal através da Genea.
Até breve
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Caro Vieira
de acordo com o Ramo de Moraes Sarmento a que se refere, pode ser que eu saiba, mas se tem dados agradeço tudo o que me possa enviar. De facto, conheço pelo menos 4 ramos de Moraes Sarmento que não têm origem comum. Agradeço a oferta.
Quanto À questao que nos vai dominando, aconselho mesmo a consulta do livro. infelizmente nao disponho dele, mas já pedi a quem sei o tem que me passe os dados. Tenho a minha biblioteca espalhada por 3 casas, pelo que nem sempre tenho toda a informaçao disponivel na hora.
Até breve
Manel
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Caro Senhor Manuel S. Pizarro:
Muito bem o "Seu" Sarmento vem do lado materno dos de vinhaes e também pelo lado paterno de Vila Real; ambos estão ligados, Parece-me?... mas todos eles ligados aos antecedentes da Família Moraes Sarmento
Os ascendentes do 1º Barão e 1º Visconde de Moimenta da Beira. Julião Sarmento de Vasconcellos e Castro são dos Morgados de Bragança de Vinhaes e outros.
D. Isabel Sarmento de Moraes c.c/ Ignácio Pinto Cardoso Ferreira de Sá, s/ Mãe D. Brites Pinto Cardoso, primeira administradora do morgado de S Thiago em Amarante Instituido p/ seu irmão Belchior Pinto da Fonseca Cardoso Primogenito, Cónego da Sé de Évora e reitor de Mirandela. Ela herdeira de João Pinto da Fonseca, Fidalgo da casa Real e Capitão-mór de Mirandela.
D. Maria Eugénia Pinto da Fonseca casou c/ António da Fonseca Sarmento de Vasconcelos e Castro Sobrinho do Visconde, em 22/01/1894.
Quanto a Vinhais è ainda mais evidente:
Gonçalo Rodrigues de Moraes, Senhor de........... de Vinhaes e de outras terras, padroeiro do Convento de S. F. Assis em Bragança.
Sua neta D. Isabel Rodrigues Moraes c.c/ Gonçalo Vaz ou Vasques Guedes, Instituidor dos Guedes de Lamego.
Os Guedes, Senhores de Murça, de Penafiel? e dos Morgados dos Arcos de Vila Real. Desta geração surgem José Vaz Pereira Pinto Guedes e Miguel Vaz Pereia Pinto Guedes.
Será que algo entronca?...Por hoje é tudo.
Ao Dispor, Os meus Melhores Cumprimentos
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Meu Caro José António Pizarro:
Não consegui ainda, o contacto pessoal pela Genea, mas ñ estamos longe, e poderá muito bem acontecer um contacto pessoal aqui, onde seu Pai vinha e tinha propriedades.
Cumprimentos
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Meus Caros:
Estou neste Fórum, q começou c/ interesse pelos Moraes Sarmento e Acabo por ser correspondido pelos Castro, pelos Pizarros e outros; Dos Castros reconheço a simpatia e de estarem em todo lado!... Impressionante, D. Inês está bem viva. Dos Pizarros a frontalidade, a simpatia e a simplicidade aristocrata desta Nobre Família.
Dos Pizarros, reparo q p/ além do Manuel os outros ñ usam o nome dos seus antepassados, a ex: O António Jose Montenegro A. C. Pizarro, deixou de ser Moraes Sarmento, ultimo nome de seu Avô Ignácio. Eu não sou Moraes Sarmento, mas posso informar quem foram e são os Morais Sarmento de Vasconcellos e Castros, Bem assim como famílias adjacentes.
Cumprimentos
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Meu Caro e Senhor Manuel Sarmento Pizarro:
Perdi aqui o tempão a querer dizer-lhe as ligações dos Moraes Sarmento c/ o seus (penso) Pinto Guedes e Pinto da Fonseca de Vinhaes e de de Amarante, Felgueiras ou Villa Real, e ñ sei porquê perdi a mensagem. Desculpe. Hoje é tarde, amanhã se tiver tempo envio outra.
Cumprimentos
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Caro Vieira
claramente entroncam. Deixe-me consultar o que tenho e entrarei em contacto consigo por aqui.
Como na BD do Genea nao tinha esses dados não sabia dizer mais.
Agradeço a sua mensagem.
Com os melhores cumprimentos
Manel
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Carissimo Confrade Vieira
antes de mais trate-me simplesmente por Manuel, já que há dias nos temos contactado. Espero com gosto o que me possa mandar. Ainda nao me mandaram as notas do livro dos Pizarros, mas tenho praticamente a certeza que o que lhe disse sobre o Visconde de Bóbeda será o mais correcto, mas haverá aí gente mais entendida nas normas do Conselho de Nobreza do que eu para outorgar e legitimar a representatividade do título a quem quer que seja, caso o haja.
Quanto ao eu usar o Sarmento Pizarro, sendo eu Moraes Sarmento pela minha Mãe mas tetraneto por via paterna dum Pizarro de Moraes Sarmento, tenho muito gosto em voltar a juntar os dois apelidos que há gerações estiveram juntos. No entanto, e vendo a lógica das Varonias, há muito os Pizarros não o deveriam ser, mas acontece que mesmo nas quebras de varonia as mulheres da família davam provas da sua força de carácter e o apelido delas é que permanecia. Veja o meu caso, a minha bisavó era Pizarro casada com um Bravo, e mesmo nós nao usamos o apelido Bravo e somos conhecidos pelo Pizarro. A união destes apelidos também tem a sua história interessante, que, se quiser, oportunamente lhe contarei.
Quanto às ligações dos moraes sarmento com os pinto guedes o que tenho é o seguinte:
Origens de D. Antónia Adelaide de Moraes Sarmento Pereira Pinto Guedes
Júlio Teixeira, Vol.2 p. 181 e vol.3 p. 256.
D. Delfina Margarida, casou em S. Dinis de vila Real a 18 de Dezembro de 1769 com José Félix de Moraes Sarmento Pereira Pinto Guedes, já viúvo, filho de André de Moraes Sarmento, Senhor da Casa da Veiga, e de s.m. D. Joana de Magalhães Teixeira, e neto paterno de Francisco Pereira Pinto Guedes o Ruivo, FCR, Senhor da Casa do Arco em Vila Real, e de s.m. D. Maria Pereira do Lago, e materno de Luís Teixeira de Magalhães Couceiro, Senhor da Casa da Veiga, e de s.m. D. Serafina Correia e Magalhães. Filha de António Teixeira de Magalhães e Lacerda, FCR, Senhor da Casa da Calçada e morgado de S. João de Fraga, casou, na capela de S. Francisco de Celeiróz, a 9 de Junho de 1753, com sua prima D. Ana Teresa Pereira Pinto de Moraes Sarmento, filha e herdeira de Tomás Teixeira de Azevedo Sottomayor, FCR, morgado da Fonte de Celeiróz, e de s.m. D. Luísa Clara de Moraes Sarmento, neta paterna de Francisco Furtado de Azevedo Sottomayor, instituidor do vínculo de Celeiróz, e de s.m. D. Luísa Teixeira de Magalhães, e materna de André de Moraes Sarmento, FCR, Senhor da Casa da Rua do Poço, e de s.m. D. Joana de Magalhães Teixeira, herdeira da casa da Veiga. Filho de José Caetano Teixeira de Magalhães e Lacerda, FCR, Senhor da Casa da Calçada e morgado de S. João da Fraga, casado em S. Pedro a 24 de Fevereiro de 1727 com D. Filipa Antónia Teresa Bernarda Pereira Pinto, filha de Miguel Pereira Pinto do Lago, FCR, Senhor da Casa do Arco em Vila Real, e de s.m. D. Ana Maria Pereira Coutinho de Vilhena, neta paterna de Francisco Pereira Pinto Guedes, FCR, Senhor da casa do Arco, Mestre de Campo do Terço de Auxiliares de Vila Real e Governador da Praça de Chaves, e de s.m. D. Maria Pereira do Lago, e materna de Manuel Homem de Brito, COC, Senhor da Quinta de Valverdinho, e de s.m. D. Teresa Pereira Coutinho. Filho de Luís Teixeira de Magalhães e Lacerda, FCR, CPOC, Capitão-Mor de Vila Real, Senhor da Casa da Calçada, e de sua 2ª mulher D. Leonor de Queiroz Pimentel da Mesquita, já viúva, filha de Manuel Queiroz Lemos da Mesquita, Padroeiro do Convento da Ordem Terceira de S. João da Pesqueira, e de s.m. D. Paula Pimentel, neta paterna de Manuel de Queiroz Marinho, Escrivão da Câmara de Vila Real, e de s.m. D. Maria Correia da Mesquita, e materna de Diogo Botelho da Mesquita Pimentel e de s.m. D. Francisca de Sá Sarmento. Filho de António Teixeira de Magalhães Couceiro, FCR, Capitão-Mor de Vila Real, Sargento Mor de Batalha, Governador da Praça de Montalegre, procurador às Cortes de 1653 e Governador da Comarca de Vila Real, e de s.m. D. Antónia de Lacerda, filha de Gonçalo Teixeira Lobo, Morgado de Vilarinho de S. Romão, e de s.m. D. Cecília de Queiroz, neta paterna de Jerónimo Teixeira de Azevedo, Morgado de Vilarinho de S. Romão, FCR, e de sua 1ª mulher D. Madalena Correia de Lacerda, e materna de João de Queiroz da Mesquita e de s.m. D. Cecília Pinto. Filho de Luís Teixeira de Magalhães, FCR, casado na Veiga de Penaguião com D. Mariana Couceiro Rebelo, filha de António Couceiro Rebelo, Senhor da Casa da Veiga, e de s.m. D. Filipa Machado de Leiria. Filho de D. Francisca de Magalhães (filha de Baltasar de Magalhães Caldas e de s.m. D. Antónia da Fontoura, neta paterna de Francisco Pires Velho, FCR do Couto de Ervededo, e de s.m. D. Francisca de Magalhães, e materna de João Carneiro da Fontoura e de s.m. D. Leonor Mendes Nogueira) e de seu 2º marido, António Teixeira de Araújo, de Vila Real, e também viúvo, filho de João Teixeira de Macedo e de s.m. D. Catarina de Araújo, neto paterno de Gaspar Vaz Velho, de Chaves, e de s.m. D. Branca Teixeira, e materno de Fernando Árias de Araújo, fidalgo Galego, morador em Chaves, e de s.m. D. Catarina Pequeno Chaves, e neta paterna de Baltasar de Araújo, Senhor do Paço de Verim, e de s.m. D. Catarina de Castro.
mais informaçoes:
Felgueiras Gayo, tomo 8, tto. Pintos §270 N16 sub 17
D. Antónia casou com Francisco Homem Bizarro (sic) c.g., que foi coronel. Filha de José Félix de Moraes Sarmento filho de André de Moraes, N15 do §260, casou 2ª vez com D. Delfina Margarida Teixeira de Magalhães, Filha de António Teixeira de Magalhães e s.m. D. Ana Teresa Pereira Pinto, neste tto.§18 N17. André de Moraes Sarmento, filho de Francisco Pereira Pinto N14 do §9, foi moço fidalgo da Casa Real. Casou com D. Joana de Magalhães Teixeira, Filha de Luís Teixeira de Magalhães Couceiro, o Corcovado, e de s.m. D. Serafina Correia Pinto, filha de Diogo Pinto Ribeiro, e s.m. D. Isabel Pinto de Araújo no tto. Teixeiras §38 N22 . Francisco Pereira Pinto era filho de Gonçalo Pinto N13 do mesmo §, Foi Chamado o Ruivo, Moço Fidalgo e fidalgo-escudeiro da Casa Real por alvarás de 20 e 21 de Abril de 1643, Comendador da Ordem de Cristo, Senhor do “prestimónio” do lugar da Lagem de Moucos, e Senhor da Casa e Morgado do Arco em Vila Real, Mestre de campo com patente de Coronel de Cavalaria, e soldo de 46400 Reis por mês da província de Trás-os-Montes e Governador da Praça de Chaves até às pazes de 1668. Casou em Braga com D. Maria Pereira (do Lago), Filha de João Pereira (do Lago) de Araújo, e sua mulher D. Isabel Barreto, no tto. De Barretos de Viana §46 N9 . Gonçalo Pinto Pereira filho de António Botelho de Mesquita Pinto N12, e sua 1ª mulher. Fidalgo Cavaleiro por alvará de 10 de Julho de 1640 e de 19 de Agosto de 1628; Senhor do Morgadio do Arco e Prestimónio da Lagem de Moucos, e mamposteiro-mor dos cativos da Província de Trás-os-Montes e Senhor da Casa de Seu Pai. Casou com D. Francisca de Magalhães, filha de Mateus Teixeira de Magalhães e de D. Francisca Moreira, cujo casamento se fez em 18 de Março de 1635. Faleceu em S. Bade a 23 de Junho de 1646. Mateus Teixeira era filho de António Teixeira de Araújo e s.m. D. Francisca Magalhães no tto. De Teixeiras §12 N18. António Botelho da Mesquita Pinto, filho de Gonçalo Pinto N 11 e sua 2ª mulher; chamado o Esquerdo de alcunha. Foi o primeiro morgado do Arco que instituiu o seu irmão mais velho Francisco; FCR por alvará de 8 de Janeiro de 1624 e Senhor de Prestimónio do lugar da Lagem de Moucos Mamposteiro-mor dos cativos da província de Trás-os-Montes, Casou primeira vez com D. Ana Pereira de Moraes, filha de Diogo Vaz Pinto e de D. Francisca Luiz Sarmento, dama da Rainha D. Luísa de Gusmão. A dita D. Francisca era Filha de Jácome Luiz Sarmento. Gonçalo Pinto Pereira, filho de João Pinto N 10 foi FCR, Alcaide-mor de Ervededo, e Senhor da Casa de Seu Pai. Casou 2ª vez com D. Isabel Botelho de Mesquita, filha de João Correia de Mesquita, Contador da Província e s.m. D. Inês Teixeira. Faleceu em Novembro de 1597 e está enterrado em S. Francisco de vila Real, a qual D. Inês era Filha de Antão Fz. Leite e João Correia era Senhor do Morgado de Abacas no tto. De Mesquitas §23 N5 . João Pinto Pereira, filho de D. Maria Pinto N9 do §6; Foi Alcaide-mor de Ervededo. Casou com sua sobrinha D. Isabel de Moraes filha de Pedro Álvares de Moraes Pimentel e de s.m. D. Maria Pinto pr.ª irmã deste João Pinto neste tto. §266 N10. D. Maria Pinto Pereira filha de Nuno Álvares Pereira, N 8, casou em Murça com Gonçalo Vaz Guedes, Governador do Brasil, que morreu na Índia, filho de Álvaro Vaz Guedes, Senhor do Morgado da Sobreira e de D. Isabel de Mesquita no tto. De Guedes §6 N7 . A Corografia Portuguesa tomo 3º, pág. 563 faz Gonçalo Vaz Guedes filho de Pedro Vaz Guedes Senhor de Murça. Nuno Álvares Pereira foi filho de Gonçalo Vaz Pinto Senhor de Ferreiros de Tendais §1 N8. Casou em Vila Flor com D. Isabel Pereira de Sampayo, Filha de Ruy Lopes de Sampayo, Senhor de Ansiães e Vilarinho e s.m. D. Constança Pereira (de Melo), tto. De Sãopayos §4N3 . Gonçalo Vaz Pinto ou Ruy Vaz Pinto, filho de Ayres Pinto. É erro dizer que se chamava Ruy Vaz Pinto porque da doação que fez o Duque D. Jaime a seu filho Gonçalo Vaz Pinto em 1505 declara que ele era filho de outro Gonçalo Vaz Pinto; Serviu os Duques de Bragança D. Fernando e D. Jaime; acompanhou o Duque D. Fernando quando era somente conde a Macau, sendo Capitão D. Duarte de Meneses; achou-se em todas as entradas que naquele tempo fizeram os mouros com seu filho. Foi alcaide-mor de Chaves onde está enterrado no mosteiro da Piedade. Casou com D. Meliza ou Catarina de Mello, filha de Martim Afonso de Mello e s.m. D. Brites de Sousa no tto. De Mellos §1 N10 . Ayres Pinto filho de Vasco Gracez Pinto N6. Foi Senhor de Ferreiros de Tendais, segundo alguns c.c. D. Constança Rz. Pereira filha de Payo Gomes Pereira ou Payo Rz. Pereira, ou Payo Gomes do Lago. Vasco Gracez Pinto, filho de D. Gracia Soares Pinto N5. foi Senhor da torre da Chão e Paço de Cubelas e padroeiro do convento de Tarouquela unido hoje ao das freiras bentas do Porto. Casou com D. Urraca Vasquez de Sousa, filha de Ruy Vasques de Panóias, Senhor de Panóias e neto do conde D. Mendo de Sousa, e sua mulher … neta de Pedro Mendes de Aguiar e D. Marinha. D. Gracia Soares Pinto filho de Soeiro Glz. Pinto N4. Quiseram alguns fazê-lo filho de D. Gutierre Soares e de D. Elvira Anes o que não seguimos. Viveu junto à vila de Chaves quando El Rei Dom Dinis mandou tirar inquirições e nelas se nomeia seu vassalo. Casou com D. Margarida Gomes de Abreu, filha de Ruy Gomes de Abreu, Senhor de Regalados. D. Soeiro Glz. Pinto, filho de Gonçalo Rz. Pinto, e este viveu em Riba de Bastança na Torre da Chão Concelho de Ferreiros de Tendais. Era filho de Ruy Viegas Pinto, que possuiu vários casais na terra da Feira no tempo do Rei D. Afonso Henriques e D. Sancho I, sendo filho de D. Egas Mendes de Gundar, de que fala o Conde D. Pedro, que se achou na batalha de Campo de Ourique, e diz o mesmo conde que estava casado com D. Mayor Paes Pinto, filha de Payo Soares Pinto, morador na terra da Feira na quinta, e de s.m. D. Mor Mendes.
Felgueiras Gayo, Tomo XI, P. 457
José Félix de Moraes Sarmento, filho de André de Moraes Sarmento e s.m. D. Joana Teixeira de Magalhães Couceiro, neto paterno de Francisco Pereira Pinto o Ruivo e D. Maria Pereira do Lago, e materno de Luís Teixeira de Magalhães o Corcovado, filho de Manuel Correia e D. Serafina de Magalhães.
Felgueiras Gayo, tomo XI, p.120
D Delfina (e seus irmãos Luís, Tomás, Gaspar, Angélica e Maria) eram filhos de António Teixeira de Magalhães e Lacerda, FCR, e de D. Ana Teresa Pereira Pinto de Azevedo, sua prima, senhora do morgado de Celeiróz; netos paternos de José Caetano Teixeira de Magalhães Lacerda, FCR, e de D. Filipa Bernarda Antónia Pereira Coutinho; Bisnetos, por Varonia, de Luís Teixeira de Magalhães Lacerda, FCR, Capitão-Mor de Vila Real, e de D. Leonor Pimentel de Queirós, sua prima, filha de Manuel de Queirós da Mesquita e de D. Paula de Sá Pimentel, neta paterna de Manuel de Queirós Marinho, padroeiro de S. João da Pesqueira (filho de Belchior de Queirós, ouvidor de Bragança, Cavaleiro da Ordem de Cristo, e s.m. D. Maria da Mesquita) e s.m. D. Maria Correia de Mesquita, e neta materna de Diogo Botelho Pimentel, FCR, (filho de António Botelho Pimentel FCR e Tenente Coronel, e s.m. D. Paula de Sousa Pereira) e de D. Francisca de Sá (Filha de Belchior de Sá, FCR e Coronel de Bragança, e s.m. D. Maria de Sá Mariz Sarmento). Terceiros netos, por Varonia, de António Teixeira de Magalhães, FCR, Governador da Comarca de Vila Real, e de D. Antónia de Lacerda, Filha de Gonçalo Teixeira Lobo de Barbosa, Senhor da Casa de Vilarinho de São Romão (filho de Jerónimo Teixeira de Azevedo, Senhor do Morgado de Vilarinho de São Romão, por sua mulher D. Margarida de Lacerda Lobo, filha Herdeira de Gonçalo Lobo de Mesquita, instituidor desse vínculo), e de D. Cecília Pinto de Queirós (filha de Jerónimo de Queirós da Mesquita FCR, e D. Cecília de Queirós, filha de Rui Borges Pinto). Quartos netos, por varonia, de Luís Teixeira de Magalhães, FCR, (filho de António Teixeira de Araújo Fontoura, e de D. Francisca de Magalhães, neto de Jerónimo Teixeira de Macedo, bisneto de Gregório Vaz Velho e D. Branca Teixeira, filha de João Teixeira de Macedo, Senhor da Honra de Teixeira) e de D. Maria Couceiro Rebelo (filha de António Couceiro Rebelo e s.m. D. Filipa Machado, Senhora da Quinta de Louceiros em Castela).
A AVÓ PATERNA D. Filipa Bernarda Antónia era filha de Miguel Pereira Pinto do Lago, FCR, Senhor da Casa do Arco, e de D. Ana Maria Pereira Coutinho, filha de Manuel Homem de Brito, Senhor de Valverdinho, e de D. Teresa Pereira Coutinho, sua prima, neta paterna de Domingos Nunes de Brito, Senhor de Valverdinho (filho de António Rz. Calvo, Cavº FCR, e de D. Maria de Brito, filha de João Homem de Brito, natural do Sardoal) e de D. Maria Francisca Mendes (filha de António Francisco Mendes e Inês Alvares); e neta materna de José Pereira Coutinho, FCR, e de D. Maria Branca Roballo (vide costado nº 134). Neta Paterna de Francisco Pereira Pinto o Ruivo, FCR, Comendador da Ordem de Cristo, Mestre de Campo, e de s.m. D. Maria Pereira Barreto, filha de João Pereira de Araújo e Lago e de D. Isabel Barreto. E bisneta por varonia de Gonçalo Pereira Pinto, FCR, e D. Francisca de Magalhães Teixeira, filha de Mateus Teixeira de Magalhães.
Felgueiras Gayo, tomo XI, p.120 (cont.)
D. Ana Teresa Pereira Pinto de Azevedo, Senhora do Morgado de Celeiróz, era filha Herdeira de Tomás Teixeira de Azevedo Sottomayor, FCR, e de s.m. D. Luísa Clara de Moraes Sarmento, sua prima; neta paterna de Francisco Furtado de Azevedo Sottomayor, FCR, instituidor do morgado de Celeiróz, e de D. Luísa de Magalhães Teixeira, filha de Luís Teixeira de Magalhães Couceiro, o corcovado, e D. Serafina Correia Pinto, neta paterna de Manuel Correia de Mesquita e D. Serafina de Magalhães (filha de Luís Teixeira, acima) e neta materna de Diogo Pinto Ribeiro e de D. Isabel Pinto de Araújo (filha de António Mz. Pinto). Bisneta por Varonia de Manuel Pereira Sottomayor, FCR, e s.m. D. Luísa de Magalhães Furtado, e terceira neta por varonia de Gaspar de Azevedo Sottomayor e de D. Luísa de Matos Sottomayor.
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Felgueiras Gayo, Teixeiras §38 N22
Luís Teixeira de Magalhães foi chamado o corcovado, c.c. D. Serafina Correia Pinto, filha de Diogo Pinto Ribeiro e s.m. D. Isabel Pinto de Araújo, neta paterna de Manuel pinto da Fonseca e s.m. D. Isabel Mourão Pinto, e neta materna de Francisco da Rocha Furtado e s.m. D. Luísa de Magalhães Furtado; filho de D. Serafina de Magalhães Teixeira e seu marido Manuel Correia da Mesquita, filho de Manuel Pinto da Fonseca e s.m. D. Margarida de Carvalho Pinto. Filha de Luís Teixeira de Magalhães, Senhor da Casa de seu Pai, casou 2ª vez com D. Maria Rebelo Couceiro, filha de António Rebelo, natural do lugar do Couço, termo de Leiria, e s.m. D. Filipa Machado, natural de Ceuta, cujo António Rebelo casou com D. Filipa o Marquês de Vila Real em Ceuta e lhe deu em dote a sua quinta do Loureiro no termo de Vila Real, e um ofício de escrivão na dita vila; era D. Filipa Machado filha de Cipriano Machado. Dizem ser António Rebelo pessoa ilustre e vir para Vila Real em companhia do Marquês. Era filho de António Teixeira de Araújo, Senhor da Casa de seu Pai, morador em Vila Real, casado com D. Francisca de Magalhães, filha de Baltasar Magalhães Caldas e s.m. D. Antónia Fontoura (Magalhães §131N14). Filho de João Teixeira, Senhor da Casa de seu pai, c.c. D. Catarina de Araújo, filha de Fernão Árias de Araújo, fidalgo galego (filho de Baltasar de Araújo, Senhor do Paço de Verim, e s.m. D. Catarina de Castro Colmenero – pequenos§3 – ver abaixo), e s.m. D. Catarina Pequeno, irmã do licenciado Duarte Teixeira Chaves, Abade de Nozellos e instituidor do Morgado de Nossa Senhora da Encarnação. Filho de Branca Teixeira, Casada com Gaspar Vaz o Velho de Veiga de Lila, seu sobrinho, filho de Vasco Annes Barroso e s.m. D. Leonor Teixeira §86. Filha de Branca Teixeira, e seu marido Vasco Anes Louzada Leite Sobrinho de Gil Anes Colmieiro, abade de Veiga de Lila com o qual esteve o filho de Rodrigo Esteves Chaves e s.m. D. Teresa Anes Leite, filha esta de Álvaro Anes Colmieiro Louzada e s.m. D. Isabel Pires Leite (Leites §32sub N4 – Álvaro Anes Colmieiro de Louzada era um fidalgo Galego, irmão do Senhor de Frias que passou a Portugal em 1400; Alcaide-mor de Monforte do Rio Livre, e era herdeiro da Casa de Mosquera nas Freirias; Isabel era filha de Pedro Esteves da Roda Chaves e s.m. D. Beatriz Afonso Leite). Filha bastarda de João Teixeira de Macedo, Senhor de Teixeira e do Morgado de S. Brás em Vila Real, que herdou de sua mãe naquela vila; viveu no tempo do Rei D. Afonso V a quem serviu nas guerras do seu tempo; foi seu conselheiro de Estado e Guerra, Alcaide-mor de Montalegre; filho de Pedro Teixeira, Senhor de Teixeira, casado com D. Joana Martins de Macedo, filha de Martim Glz. (ou Anes) de Macedo que instituiu um vínculo para esta sua filha casando como casou com este Pedro Teixeira, o qual Martim Glz. de Macedo foi Fidalgo muito poderoso em tempo do Rei D. João I a quem valeu na batalha de Aljubarrota quando o Sandoval lhe tirou com violência a massa da mão que o fez ir a terra pelo que lhe fez muitas mercês como se vê no título de Macedos§1 N8. filho de Vasco Gonçalves Teixeira, que se achou na batalha de Aljubarrota e foi armado Cavaleiro pelo Rei D. João I antes de entrar nela, foi Senhor da Teixeira, seguiu as partes de D. João I que lhe fés mercê das terras de Teixeira que foram de seus pais e avós. Casou com D. Catarina Anes de Berredo, filha de Gonçalo Anes de Berredo e s.m. D. Sancha de Gusmão. Filho de João Gonçalves Teixeira, que viveu em tempo do Rei D. Fernando de Portugal e foi seu anadel mor e alcaide-mor de Óbidos e Fronteiro de Trás-os-Montes; seguiu o partido de D. Brites e se achou na batalha de Aljubarrota onde morreu valorosamente e deste vêm os Teixeiras de Vila Real. Casou com D. Joana de Macedo (?). Filho de Gonçalo Anes Teixeira, freire do Hospital e Senhor da Honra de Teixeira, e de sua manceba. Este, por sua vez, era filho de João Esteves Teixeira, e de s.m. D. Guiomar Lopes Gata, filha de Afonso Gato e de s.m. D. Sancha Pires Godins ou de Gondar; filho de Estêvão Hermigues Teixeira, senhor do Paço e quinta de Sequeiros no concelho de Entre Homem e Cavado situado na freguesia de S. Payo de Sequeiros, de Teixeira e Gestaço, e outras terras como se mostra pelas inquirições do Rei D. Dinis, e de sua 2ª mulher D. Urraca Louredo, filha de Fernão Louredo. Filho de Hermigo Mendes Teixeira, rico-homem que se chamou de Teixeira por ser Senhor do concelho de Teixeira, Gestaço e da quinta de Sequeiros, achou-se no cervo de Ceuta com o rei d. Afonso VII de Castela pelos anos de 1248 e foi Rico-Homem do rei D. Sancho I. Achou-se na Conquista de Sevilha. Casou com D. Maria Paes, filha de Payo de Novaes Alcaide-mor de Vila Nova de Cerveira 1º Rico Homem e s.m. D. Maria Soares Velho (Novaes §12N6). Filho de D. Mem Viegas, Rico-Homem, casado com D. Teresa Pires, filha de D. Pedro Viegas Pêro Paes Alcaide-mor de Lisboa e s.m. D. Maria Pires. Filho de D. Egas Fafes de Lanhoso, rico-homem, senhor de muitas terras em Trás-os-Montes, achou-se na batalha de Ourique, casou com D. Urraca ou Mor Mendes de Sousa, filha de Mem Viegas de Sousa – de quem sua filha herdou a quinta da Torre de Vasconcelos – e s.m. D. Elvira Fz. Egas Fafes foi a Jerusalém, e pelos seus bons serviços que lá fez lhe deu o Rei Balduíno as suas armas que são as que usam os seus descendentes actualmente. Filho de D. Fafes Lux, que veio com o conde D. Henrique para Portugal, de quem foi alferes e mui Rico Homem e Honrado de quem descenderam os Fafes e os Godinhos. Casou com D. Froile Viegas, filha de D. Egas Paes de Penegate – senhor de muitas terras no concelho do Prado e Regalados e Entre Homem e Cávado onde possuiu as quintas e Honras de Crasto, Vasconcelos, Dornelas e Sequeiros, e esta última deu em dote a sua filha Froile – que fundou o mosteiro de Rendufe e s.m. D. Sancha Mendes, filha de D. Mem Pires de Longos. Filho de D. Godinho Fafes, rico-homem do Rei D. Afonso IX de Leão antes do ano de 1082 acompanhou o Conde d. Henrique nas guerras que teve e com ele fez doação do Couto e Mosteiro de Sta. Maria de Mobia no ano de 1103. (D. Nicolau de Sta. Maria, Crónica dos cónegos de Sto. Agostinho, L.6, parte 1ª, cap.9 pág. 313). Foi o que fundou e coutou o Mosteiro de fonte Arcada, e casou com D. Guiomar Mendes, filha de Eurico de Nóbrega o Conquistador. Filho de o Conde D. Fafes Sarrazim de Lanhoso, rico-homem que morreu valorosamente ante o Rei D. Garcia de Portugal com o poder do Rei D. Sancho de Castela em Água de Maias junto a Coimbra. Casou com D. Ouroana Mendes, filha de D. Mendo Alão de Bragança.
Pequenos§3 – Fernão ou Francisco Árias de Araújo e Castro era fidalgo Galego, filho de Baltasar de Araújo, Senhor de Araújo e Paços de Verim e Monterrey, e de s.m. D. Catarina de Castro Colmenero. C.c. D. Catarina ou Isabel Pequeno, filha de Botaca Afonso Leite, c.c. Gonçalo Vaz Teixeira, filho de Gonçalo Teixeira de Azevedo e D. Isabel Vaz de Sousa; Filha de Afonso Pequeno, copeiro do 2º Duque de Bragança e colaço do Marquês de Valença, e c.c. D. Inês Pires Leite, filha de Pedro Esteves da Rocha e s.m. D. Botaca Afonso Leite no ttº de Leites §1N3; Filho de Lopo Pequeno fidalgo do 1º Duque de Bragança e colaço do Marquês de Valença, filho de Nuno Pequeno, que foi amo do Marquês de Valença a quem deixou certo legado; filho de Mem Fernandes Pequeno que teve brasão de armas em 1360 e viveu muitos anos; filho de Fernão Martins Camelo, a quem o Rei D. Afonso III, estando em Melgaço, mandou dar as chaves do Castelo dizendo ao Escrivão da puridade “dê essas chaves ao pequeno no corpo mas grande no esforço”, e deste facto tomaram seus descendentes o apelido de Pequenos, o que aconteceu em 1261; c.c. D. Ouroana Peres Pereira, filha de Pedro Peres Pêro o Velho e D. Teresa Peres.
Felgueiras Gayo, Barretos de Viana §46 N9
Isabel Barreto casou com João Pereira do Lago juiz dos órfãos da Cidade de Braga, cavaleiro da Ordem de Cristo, chamado o Pereirinha por ser pequeno de corpo, da governança de Braga, Gentil Homem de Cavaleiro, filho de Miguel Pereira do Lago e s.m. D. Isabel de Araújo (Lagos§4N12 – ver abaixo). Filha de António Velho Barreto que casou em Viana com D. Justa Maciel, filha de João Maciel Valente e s.m. D. Maria Burgueira (Macieis, §22N2). Viveu António Velho em Viana onde foi vereador e Capitão-mor algum tempo, e morreu em Madrid quando a Rainha estava por Castela donde seu filho João Velho trouxe os ossos para Viana e estão na capela de Santo António. Filho de Rui Velho Barreto que casou na cidade de Aveiro com D. Margarida ou Violante de Oliveira, filha de Pedro de Oliveira de Pinho e s.m. D. Leonor Ribeiro, filha de Manuel Ribeiro, naturais de Aveiro ou Vila do Conde. Filho de D. Grácia Velho Barreto, que casou na vila de Viana com António da Rocha Peixoto vilarinho, filho de Rodrigo da Rocha chamado o Grande Cavaleiro, senhor das Casas da Rua do poço, e s.m. e parenta D. Isabel Peixoto no ttº. De Vilarinhos§9N5 (ver abaixo). Filha de António do Rego, Senhor do Morgado Mereces em que tinha sucedido seu pai por morte de seu sobrinho João do Rego, e s.m. D. Catarina Esteves, instituidores do Morgado de Mereces no ano de 1489 e alegam a dita instituição. Foi almoxarife, e juiz dos direitos Reais da vila de Barcelos no tempo em que tinham este emprego as pessoas de mais qualificada nobreza. Casou com D. Ana Ferraz de Ponte de Lima, filha de Pedro Vaz e s.m. D. Maria Ferraz de Goes, irmã de Duarte de Goes, Fidalgo da Casa do Duque de Bragança e seu Monteiro-mor. António era filho de D. Leonor Gomes Barreto, casada com António do Rego o Velho, comendatário de três mosteiros, filho de Fernão Anes do Rego, comendatário dos três mosteiros de Rendufe e outros, e de D. Maria Salgueiro da Passagem, ttº. De Regos §15N3 (ver abaixo). Filha de João Velho, o Velho de Viana, homem de muita suposição e entendimento, e que foi receber ao rei D. Manuel quando veio a Viana do Minho, em nome daquela vila, e foi o que fez a dita vila realenga, como consta na sua sepultura que está na capela do Bom Jesus da igreja Matriz. Foi escudeiro da casa do Duque de Bragança, e seu secretário, e houve várias comendas com larga moradia, e ultimamente foi vedor da Casa do Duque D. Fernando I, o qual, entre as pessoas que recomendou a seu filho, diz deste João Velho o seguinte “he homem de prole, há servido me, e a meu Padre que Deus perdo-e de todos os cargos que lhe ordenarão, foi Secretario, e vedor da nossa fazenda, sem al fazer que não fosse bom, e não hê pago, nem nunca pedio al”. Casou com D. Leonor Gomes Barreto, filha de Pedro Nunes Barreto, Comendador de Castro Verde, e s.m. Mécia de Castello Branco, filha Nuno Vaz de Castello-Branco, Almirante de Portugal, no tto. De Castellos Brancos §1N12 (onde lhe chamam Maria) com uma ilustríssima ascendência e por onde aparenta com muitos grandes deste Reino e Casas das Províncias, Comendador Mor de Santiago Governador da Casa do Infante D. João filho do Rei D. João I, no título de Barretos §1N18 e §3N19, neta paterna de Gonçalo Nunes Barreto, alcaide-mor de Faro, e Senhor do Morgado da Quarteira, e de s.m. D. Isabel Pereira, filha de Diogo Pereira Comendador Mor de S. Tiago e Governador da Casa do Infante D. João, filho do Mestre de Avis, (e bisneta paterna de Gonçalo Nunes Barreto, Senhor de Cernache dos Alhos, instituidor do Morgadio de Santa Catarina da Quarteira, Fronteiro-Mor do Algarve, e de s.m. D. Inês de Menezes, filha Bastarda de D. Pedro de Menezes, Conde de Vila Real. Era este João Velho filho de Álvaro no ttº. De Velhos §6N13.: Neste título se diz que Álvaro Velho Tinoco serviu em África no tempo do Rei D. Manuel I e que foi capitão de Alcácer. Filho de Leonel Velho, c.c. D. Camilia Tinoco, filha de António Tinoco comendador de Adaúfe, no ttº de Tinocos §2N1; Filho de Álvaro Velho Cabral, filho de Fernão Velho, Vassalo do rei D. Fernando que lhe fez mercê do Castelo e terras de Valada, e c.c. D. Maria Álvares Cabral que diz Gaspar Frutuoso na História das Ilhas que esta senhora era filha de um Senhor da Casa de Belmonte; filho de Gonçalo Velho, a quem D. Fernando deu a terra de Corvos no Almoxarifado de Ponte de Lima em pagamento de seis maravedis, e casou com D. Margarida Anes Duro, filha de João Aires Duro e de D. Maria Gonçalves Magro; Filho de João Velho, Senhor da quinta de Santa Lucrécia da Ponte do Louro, e c.c. D. Marinha Soares, Filha de Soeiro Correia e de D. Teresa Martins Espinhel, no ttº de Correias §89N5. Filho Bastardo em Sancha Pais, filha de Paio Pequeno, Abade de Santa Leocádia, e de D. Elvira Cardoso, havido de Pêro Pires Pêro Velho, a quem D. Afonso III deu o Casal Reguengo de D. Crestim, c.c. D. Teresa Rodrigues Pereira, filha de D. Pedro Rodrigues Pereira e s.m. D. Maria Pires Gravel no ttº de Pereiras; Filho de Pedro Soares Velho a quem chamaram o Escaldado por ter pouca barba, c.c. D. Maria Vasquez, filha de Vasco Pais, Alcaide-mor de Coimbra, e de D. Ermesenda Martins, filha de Mem de Anaya e D. Ouroana Soares. Filho de D. Soeiro Nunes Velho c.c. D. Teresa Anes filha de João Anes de Vasconcelos; Filho de D. Nuno Soares Velho, Rico-Homem de D. Afonso Henriques e 5º Padroeiro da Várzea, c.c. D. Maria Pires Perna, filha de D. Pedro Paes Escacha da Silva, Grande Cavaleiro. D. Nuno foi sepultado no convento de Carvoeiro. Filho de D. Soeiro Nunes Velho, Rico-Homem do Rei D. Afonso, 4º padroeiro do mosteiro da Várzea, c.c. D. Aldonça Nunes, filha de D. Nuno Fernandes, filho de D. Fernando Mensaraz, Fidalgo Castelhano. Filho de D. Nuno Soares, filho de D. Soeiro Guedes e de s.m. D. Aldonça Guterres da Silva, descendente por varonia de D. Arnaldo de Baião, e se chamou o velho por diferença com seu neto e seus netos tomaram a diferença por apelido. Achou-se com Gomes Mendes da Maia no dia em que alcançou duas vitórias. C.c. D. Elvira Soares, filha de Toriz Sarna que fundou o mosteiro de Baião.
De Lagos§4N12: João Pereira de Araújo (sic) diz Alão que lhe chamaram o Pereirinha por ser pequeno de corpo e que fora gentil-homem de Cavalaria da Governança de Braga e que nasceu a 2 de Fevereiro de 1604, filho de Miguel Pereira do Lago, cidadão de Braga, escrivão das apelações, Juiz dos órfãos, casou por escritura feita na nota geral de Braga a 15 de Maio de 1604 com Isabel de Araújo filha de Baltasar de Araújo, COC, e de s.m. D. Catarina ou Maria Nogueira, no ttº de Araújos §…N…; filho de Inês Leitão, que morreu em 1620 sendo já viúva, c.c. Pedro Lopes chamado o Lopinhos por ser pequeno de corpo, escrivão das apelações de Valença diante do Vigário Geral de Braga, que morava na rua do Souto, sendo também banqueiro, e filho de outro Pedro Lopes, mercador de loja aberta em Braga na Rua Nova, e de s.m. D. Filipa Martins filha de Diogo Álvares, e s.m. D. Filipa Vaz, e neto de Filipa Lopes e seu marido no título de Lopes de Braga §2N2 e Antões §1N2. Filha de Fernão Pereira do Lago de quem Alão diz que se lhe chamou manja léguas e fora criado do provisor da Cidade de Braga e depois tendeiro. Casou com Maria Leitão, filha de Inês Leitão e de um clérigo a qual Inês era do lugar de Passos da freguesia de S. Victor; Filho de Fernão Pereira do Lago (ou de Berredo), muito conhecido no seu tempo, e casou em Chaves com Francisca Álvares Barroso irmã do provisor de Braga Baltasar Álvares Barroso estando o dito Fernão desterrado na dita vila pela morte que fez a Diogo Borges Pacheco; Francisca era filha de Álvaro Vaz Barroso e s.m. Teresa Álvares Leite, filha esa de Álvaro Anes Colmieiro o Pança filho de outro Álvaro Anes e s.m. Filipa Gomes no ttº de Leites §32N5 e §44 e Barrosos §3N8. Filho de D. Catarina Pereira do Lago, c.c. Fernão Afonso, escudeiro de Semelhe; filha de Paio Gomes do Lago, Senhor da Torre do Lago, Escudeiro Fidalgo da Casa de D. Afonso V, Fronteiro-Mor de Entre-Douro-e-Lima, tomou Baiona, Vigo, Redondela e Pontevedra, perdeu na guerra um olho. Catarina é sua filha havida em Francisca Ribeiro. Paio era filho de João Gomes do Lago, Senhor da Torre do Lago, e de sua 2ª mulher Germineza Pereira de Araújo, filha de Rodrigo Anes de Araújo e s.m. D. Inês Rodrigues Pereira, filha esta de Rui Vaz Pereira Senhor de Paiva e Baltar no ttº de Araújos §173N18 e SS. Filho de Senhorinha Anes do Lago que sucedeu na terra do Lago e c.c. Diogo Gomes Froes, filho de Gomes Froes e de s.m. D. Gracia Gonçalves Froes no ttº de Froes §1N3. Filha de João Rodrigues do Lago que sucedeu na casa e torre de Lago, Cavaleiro, c.c. D. Inês Martins do Rego filha de Rui Dias do Rego, Senhor do concelho de S. Martinho de Mouros, vassalo do Rei D. Fernando, no ttº de Regos §4N3. Filho de Pedro Gomes do Lago e de Elvira Martins de Talhavezes, legitimado com seus irmãos pelo Rei D. Dinis. Filho de Gomes Gonçalves, Senhor da Torre do Lago, Couto de Rendufe, concelho de Entre-Homem-e-Cávado pelo tempo de D. Sancho II e D. Afonso III, chamado Gomes Gonçalves do Lago por ser senhor da torre de onde passou apelido aos seus sucessores, c.c. D. Teresa Gomes, filha de Gomes Ansur e de s.m. D. Estevainha Pires da Nóbrega. Filho de D. Gonçalo Gonçalves de Palmeira, fundador e benfeitor do Mosteiro de Landim, e é este com quem se dá principio à família dos Lagos cuja varonia é dos Pereiras (§1N8), c.c. D. Maria Pais.
Do ttº. De Vilarinhos§9N5: António da Rocha Vilarinho foi Governador de Viana e c.c. D. Gracia Velho Barreto. Filho de Rodrigo da Rocha Vilarinho, chamado o Bravo; Fidalgo muito Honrado dos Reis D. Manuel e D. João III, teve o Senhorio das terras da banda do Mar junto a Afife, que depois lhe tirou o Rei D. João III por queixas que dele teve do abade de Miadela Gonçalo Afonso Peixoto cunhado de Rodrigo; morreu de paixão em Évora e jaz sepultado em sepultura alta na colegiada de Viana do Minho ao lado esquerdo da parede da torre e viveu nas suas casas da Rua do Poço. C.c. D. Isabel Afonso Peixoto, filha de João Afonso Peixoto e s.m. D. Inês Quesado sua parenta; Filho de Duarte Álvares Vilarinho que viveu na vila de Viana pelos anos de 1480, sendo escrivão da Alfândega, Escrivão da Fazenda dos Direitos Reais, FCCR, pessoa muito autorizada, serviu a D. João III em Tânger. C.c. D. Inês da Rocha, filha de Afonso da Rocha, comendatário de S. Salvador da Torre e Abade de Meixedo no ttº de Rochas §1N4. Filho de Rodrigo Álvares Vilarinho, Senhor da torre de Vila-Boa, termo de Monção, e Padroeiro de S. Pedro de Segueda onde jaz enterrado com as armas dos Vilarinhos. Filho de Gil Peres Vilarinho, que viveu pelos anos de 1330 e foi cabeça do bando da contenda que os senhores de Quintela tiveram com os Senhores de Regalados. Senhor do Paço de Vila-Boa, Padroeiro de S. Pedro de Segueda, c.c. D. Mécia Soares, filha de Pedro Soares Tangil, Senhor da torre de Tangil, e de s.m. D. Senhorinha Gomes do Lago, no ttº de Soares §4N5.
De ttº. De Regos §15N3: António Do Rego o Velho, Morgado de Mareces, c.c. D. Leonor Gomes Barreto; Filho de Fernão Anes do Rego, que viveu desde o reinado de D. João I e alcançou o de D. Afonso V, comendatário do Mosteiro de Rendufe, e se achou na batalha naval e na de Aljubarrota com seu pai, foi senhor da quinta de Mareces e da Vila de Punhe, e teve filhos de Maria Salgueiro da Passagem. Filho de João Rodrigues do Rego, que viveu no tempo de D. João I que lhe confirmou a quinta de Vale de Cunha no julgado de Neiva; achou-se na batalha de Aljubarrota e na tomada de Ceuta, armado cavaleiro por D. João I no dia da batalha de Aljubarrota pelo que lhe confirmou os senhorios. Filho de Rui Dias do Rego, Senhor da Quinta de Santa Marta das rosas, e seu padroado, e parece o foi da casa de Mareces; Vassalo de D. Fernando que lhe deu a terra de S. Martinho de Mouros e de Canedões no Almoxarifado de Lamego, e casou com a Senhora da quinta do Pereiro. Filho de Diogo Pires do Rego, Senhor da Quinta de Santa Marta das Rosas e seu padroado no Reinado de D. Afonso IV, filho de Pedro do Rego, senhor da mesma quinta no tempo de D. Dinis, por sua vez filho de Lourenço do Rego, Senhor da Quinta das Rosas e que viveu no tempo de D. Afonso III e D. Sancho II, dizendo-se neto ou bisneto de D. Egas Mendes de Gundar.
De Castellos Brancos §1N12: Nuno Vaz de Castello Branco, senhor do Bombarral, Almirante de Portugal por mercê de D. Afonso V de 1467, casou com D. Filipa de Ataíde, filha de João de Ataíde, Senhor de Penacova, e de D. Maria de Cordovellos; filho de Lopo (ou Martim) Vaz de Castello Branco, Monteiro-mor de D. João I e D. Duarte, Alcaide-mor de Moura, achou-se na tomada de Ceuta, e casou com D. Catarina Vaz Pessanha, filha de Mossem Antão Pessanha que morreu em Aljubarrota e de s.m. D. Maria de Abreu (Pessanhas §5N5), filho de Gonçalo Vaz de Castello Branco, serviu D. João I que lhe confirmou a honra de Sobrado, escrivão da Puridade, vedor da Fazenda do Rei D. Afonso V, Senhor de Vila Nova de Portimão, c.c. D. Leonor Vasques Soares, filha de Estêvão Soares; filho de Álvaro Vaz de Castello Branco, e de s.m. D. Joana Rodrigues, filha de Rui Martins de Novaes, filho de Vasco Pires, o primeiro que se apelidou de Castello Branco, deu-lhe D. Pedro I a alcaidaria Mor de Monsanto, a de Monforte e a da Covilhã, e lhe fez mercê de Castello Branco, e casou com D. Maria Anes Soares, filha de João Soares o da Espada; filho de Paio Soares de Payva e de sua 2ª mulher D. Inês Rodrigues Ribeiro, filha de Rodrigo Afonso Ribeiro no ttº de ribeiros §3N18.
Felgueiras Gayo, título de Mesquitas, §23 N5
João Correia da Mesquita, FCR, contador das comarcas de Trás-os-Montes, Beira e Minho, Morgado de Abaças, casado com D. Inês Teixeira Rebelo Leite, Filha de Antão Fz. Leite, Cavaleiro e comendador da Ordem de Cristo, e s.m. D. Catarina Teixeira, de Lamego (Leites §22N3 – ver abaixo); era filho de D. Inês da Mesquita Pimentel, casada em Vila Real com Francisco de Barros, Senhor da Quinta de Tourais, Filho de Diogo Rz. De Barros e s.m. D. Isabel Ribeiro (Botelhos §15 N11); era filha de Diogo da Mesquita, Senhor da Casa de seu Pai, Pajem do 1º Conde de Vila Real, casado com D. Isabel Botelho, filha de Afonso Botelho e s.m. D. Teresa Correia; filho de Lopo Mz. De Mesquita, que serviu a D. Afonso V e morreu na batalha de Arzila, Senhor de Lamas de Orelhão por compra, ouvidor do Marquês de Vila Real, c.c. D. Maria Afonso, filha de Afonso Domingos, mercador de Vila Real, e sua 2ª mulher D. Brites Afonso da Granja (Granjas §1N8); filho de D. Inês Esteves da Mesquita, casada com Martim Glz. Pimentel, filho Bastardo do 1º Conde de Benavente. Filha de Estêvão Pires de Mesquita, Senhor do Couto e Torre de Vilar de Maçada, casado com D. Aldonça Nunes de Meireles, Filha de João de Chacim, Senhor da Vila de Chacim, comendador da Ordem de Cristo (Meirelles §1N4).
De Leites §22N3: Antão Fernandes Leite chamado o da Ribeira de Cambra, foi muito rico e poderoso, e c.c. Joana ou Catarina Teixeira, filha de Gastão Teixeira, FCR, Senhor do Prazo e Casa de Auta perto de Vila Real, consta nos assentos dos baptismos de S. Dinis na página 303 feito a 12 de Agosto de 1554, e era da Casa de Sergude, e de s.m. D. Maria Rebelo, filha de Lopo Dias Rebelo no ttº de Rebelos §51N9, e era Antão Fernandes Leite COC e comendador. Filho de Ana Fernandes Leite, que não se sabe com quem casou mas sim que era filha de Gonçalo Anes Leite, natural de Pinhel, de onde foi para Lamego; Parece ser filho de Gonçalo Anes Leite, filho de João Álvares Leite, que viveu no tempo dos Reis D. Pedro I e D. Fernando; filho de Álvaro Peres Leite, a quem chamaram o Leite Coito, que quer dizer leite cozido, alcaide-mor de Monforte do Rio Livre, e viveu em Chaves no tempo de D. Afonso IV; filho de Pedro Esteves da Roda Chaves, 7º Senhor da Albergaria de Santa Catarina sendo Senhor do Morgado, Vassalo de D. Afonso IV e vivia no tempo de D. João I. C.c. D. Botaia Afonso Leite filha de Afonso Anes Leite, que depois de viúvo foi Abade de Pensalvos. Filho de Estêvão Rodrigues de Chaves c.c. D. Madalena da Roda; filho de Rodrigo Esteves de Chaves, filho de Estêvão Pires de Chaves que instituiu em morgado a Albergaria de Santa Catarina com seu irmão Lourenço Pires a 13 de Junho de 1249, confirmado por D. Dinis a 29 de Dezembro de 1311, e neto de Pedro Esteves de Chaves, segundo neto de Estêvão Rodrigues de Chaves e terceiro de Rui Lopes que conquistou aos Mouros a Vila de Chaves em 1160.
Meirelles §1N4
João Rz de Chacim, Senhor da Quinta de Meirelles em Trás-os-Montes, Comendador de Cristo, teve de uma manceba a D. Aldonça Nunes de Meirelles (acima referida). Era filho de Rui Nunes de Chacim, casado com D. Aldonça Martins de Bragança filha Herdeira de Martim Tavaya e s.m. D. Aldonça Paes Marinho (Azevedos §150 N1); era filho de Nuno Martins de Chacim, Rico Homem, Adiantado da Província de Entre Douro e Minho e Beira, aio, mordomo de D. Dinis e muito seu privado, e sua 3ª mulher D. Maria Gomes de Briteiros, que foi Abadessa de Arouca, filha de D. Gomes Mendes de Briteiros e s.m. D. Urraca Gomes; era filho de D. Martim Peres de Chacim, Senhor da Vila de Chacim na comarca de Torre de Moncorvo, filho de D. Pedro Mendes, Senhor de Chacim, e casou com D. Froile Nunes, filha de D. Nuno Peres de Bragança e “sua amiga” D. Maria Foguia (Azevedos §130 N10 e Calheiros §15 N2).
Felgueiras Gayo Guedes §6 N7
Álvaro Vaz Guedes casou com D. Ana Isabel de Mesquita, filha de Fernão de Mesquita, Desembargador da Suplicação, Senhor do morgado da Sobreira em Sousel, foi-se formar a Lorena por não haver cá universidade, e s.m. D. Joana de Lucena, que recebeu à hora da morte no ttº. De Mesquitas §9N2 (Fernão era filho de Martim Gonçalves Pimentel, filho bastardo do 1º conde de Benavente, e de s.m. D. Inês Esteves da Mesquita, filha de Estêvão da Mesquita – primeiro deste apelido – e de s.m. D. Aldonça Nunes de Meireles). Filho de Gonçalo Vaz Guedes, que foi legitimado por seu pai para haver de herdar a casa pelo Rei D. João 1º, e sucedeu nas terras de seu pai; casou com D. Isabel de Alvim, filha de Pedro de Sousa e Alvim, Alcaide-mor de Bragança, e neta de Lopo de Sousa de Alvim, Senhor da Quinta de Carezedo segundo dizem. Filho de Pedro Vaz Guedes e de sua manceba, mulher nobre e solteira, D. Briolanja Afonso; Pedro foi Senhor da Casa de seu pai, de Murça, de Água Revés, e Torre Dona Chama. Filho de Gonçalo Vaz Guedes, fidalgo Galego que veio para Portugal e serviu a D. João I, o qual lhe deu as terras da Lomba, Valpaços, e outras que eram de Martim Gonçalves de Ataíde, o qual tornando ao serviço do dito Rei lhas voltou a dar, e em lugar delas deu a este Gonçalo Vaz Guedes as terras de Murça, Brunhais, Água Revés e Torre Dona Chama de juro e herdade em 1384. Casou com D. Maria Pires, filha de Rodrigo Pires, Cónego de Lamego. Filho de Vasco Rodrigues Guedes, vassalo do Rei D. Pedro I, alcaide-mor de Monsanto, e por sua vez filho de Rui Paes Guedes, Senhor de Rocas, Mezãofrio, Penaguião, Fontes, Godins, e do Castelo da Vila de Marim, e Sevadeiro Mor d’El Rei D. Pedro que lhe deu os bens de Gil Rz. E outros em Tavira como consta dos livros de registros do mesmo rei e de D. João I. Casou com D. Mayor Martins de Vinhal, viúva de D. Gomes Lourenço, filha de Martim Anes de Vinhal. Era filho de Payo Guedes, Senhor da Casa Forte, e solar, e Honra de Vila Marim, viveu na sua quinta do Pedregal Concelho de Penaguião e foi padroeiro de Lóbrigos. Casou com D. Urraca Paes, filha de Payo Rz. De Grades, irmã de Lourenço Rz. De Grades, Marquês de Monte Bello.
Felgueiras Gayo, Sãopayos §4N3
Rui Lopes de S. Payo, senhor de Anciães, e Vilarinho, e mais Terras de seu Pai. Casou com D. Constança Pereira de Mello filha de António de Mello Pereira. Filho de Lopo Vaz de S. Payo, Senhor de Ansiães, Vilarinho e outras Terras que lhe deu seu pai por consentimento do Rei D. João I, casou com D. Inês Dias ou Rodrigues Pereira, viúva de Rodrigo Anes de Araújo e filha de Rui Vaz Pereira, ou como vi em outro D. Inês Dias do Rego, filha de Nuno Viegas do Rego o Moço, no ttº. De Regos §1N5. Filho de Vasco Pires de S. Payo, Senhor da honra de S. Payo, Vila flor, Chacim, Anciães, Vilarinho, etc., c.c. D. Isabel de Gouveia, filha de Vasco Fz. De Gouveia, Senhor de Gouveia, Castelo Bom, etc., no ttº. De Gouveas §1N7 (ver abaixo). Filho de Domingas Paes de Sampayo, casada com Pedro de Sottomayor, morador na vila de Provezende e Senhor do Lugar de Fiolhal e da Barca do Tua e outros lugares. Filha de Payo Gomes de Sampayo, Senhor do Lugar de S. Payo, filho de Gomes Lourenço de S. Payo, neto de Martim de Sampayo, descendente do Conde D. Hermenegildo, irmão de S. Payo mártir, por sua vez ambos descendentes do Rei godo Égica (sic).
De Gouveas §1N7: Vasco Fernandes de Gouveia chamado o Moço, Senhor de Valhelhas, Alcaide-mor de Castelo Branco e Gouveia, Senhor de Almendra, Castelo Melhor e seu termo, Castelo Bom, Alcáçova, Serra Longa, Verdelhos, Capitão-mor da Beira, Alcaide-mor de Castelo Rodrigo por mercê de D. João I, c.c. D. Leonor Álvares de Queirós, filha de Fernão Álvares de Queirós, Fidalgo Galego, Senhor de muitas terras em Galiza, a quem o Rei D. Fernando I deu as vilas de Sabugal, Sortelha, Vilarinho, Valhelhas e Alfaiates, e s.m. D. Luísa ou Elvira Álvares de Castro, no ttº de Queirozes §2N8. Filho de Vasco Fernandes de Gouveia o Velho, Senhor de Castelo Bom, Almendra, Valhelhas, Verdelhos, Capitão-mor da Beira, alcaide-mor de Castelo Rodrigo, filho de Rui Vaz de Mello, filho de Afonso Mendes de Mello, Senhor de Melo e Rico-Homem e s.m. D. Inês Vasquez da Cunha no ttº de Mellos §1N6; Casou com D. Aldonça Pires de Castro, filha de D. Pedro Fernandes de Castro e de D. Maria Dade; foi o dito Rui Vaz de Mello Senhor do Morgado pelo que começaram os seus filhos a apelidar – Gouveia.
Felgueiras Gayo, Mellos, §1N10
Martim Afonso de Melo, 6º Senhor de Melo, Sanfins e outras terras, casou com D. Brites de Sousa, filha de Pedro Gomes de Abreu, 1º Senhor de Regalados (Abreus §1N4, já indicado neste trabalho noutra nota de rodapé); filho de Estêvão Soares de Melo, 5º Senhor de Melo e da casa de seu pai por seus irmãos ficarem em Castela; achou-se na tomada de Ceuta, e c.c. D. Teresa de Andrade, filha de Rui Freire de Andrade, Comendador de Palma e da Arruda, almirante da Armada do Rei D. Fernando. Filho de Martim Afonso de Melo, 4º Senhor de Melo, rico-homem do Rei D. Fernando e de D. João I, que saiu a receber o rei D. João I de Castela na cidade da Guarda que por morte do Rei D. Fernando seu sogro vinha tomar posse de Portugal. Foi mestre-sala da Infanta D. Brites a quem acompanhou a Castela sendo mulher do Rei D. João I; foi Senhor de Gouveia, Celorico, Linhares, Penamacor, muito valido do Rei D. Fernando. Teve o referido filho de sua 3ª mulher D. Inês Lopes, filha de Rui Lopes de Brito, “homem honrado” de Lisboa. Era Filho de Martim Afonso de Melo, 3º senhor de Melo, e de sua 2ª mulher D. Marinha Vasques, filha de Estêvão Soares Senhor de albergaria de Paço Delgado e s.m. D. Maria Rz. Quaresma. Filho de Afonso Mentes de Melo, 2º Senhor de Melo, Rico Homem, c.c. D. Inês Vasques da Cunha, filha de Vasco Lourenço da Cunha e s.m. D. Teresa Pires (filha de Pedro Fz. Porcalho e s.m. D. Froile Rz – filha de Rui Glz. Pereira – Cunhas §1N5). Era Filho de D. Mem soares de Melo, o 1º que se chamou de Melo, achou-se na tomada de Faro com D. Afonso III, c.c. D. Teresa Afonso Gato, filha de Afonso Pires Gato e s.m. D. Urraca Fz. Filho de D. Soeiro Reymão, ilustre e esforçado cavaleiro que floresceu em 1191 e que acompanhou a Ricardo Rei de Inglaterra a Jerusalém e seu cerco, e aí lhe coube o muro de Melo de que fala 2paralipomenon cap.32 n5, e como a sua glória no assalto foi grande daí tomou o apelido. C.c. D. Urraca Viegas, filha de D. Egas Gomes Barroso e s.m. D. Urraca Vasques de Ambia; filho Bastardo de D. Reymão Paes Riba de Vizela, filho de Payo Pires de Guimarães, c.c. D. Elvira Fz., filha de Estêvão ou Fernão Pires Tinhoso, copeiro-mor de D. Afonso Henriques; filho de D. Pedro Formariz de Riba de Vizela, Senhor do Paço de Urgezes, c.c. D. Gotinha.
e acho que temos aqui já muito que ver...
Até breve
Manel
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Caro Sr. Vieira,
A pedido do meu cunhado Manuel Sarmento Pizarro, aqui vão as informações que constam no livro "DOS PIZARROS DE ESPANHA AOS DE PORTUGAL E BRASIL".
José de Sousa Cardoso Pizarro cc D. Henriqueta Quevedo e Eça.
Filhos,
1-José Manuel de Sousa Quevedo Pizarro (1759-1812)
2-Gaspar Tomás de Sousa Quevedo Pizarro (1760-1835)
3-Sebastião José de Sousa Quevedo Pizarro (1762-1823)
4-D. Luisa Inácia Xavier Quevedo de Sousa Pizarro (1763-1818)
5-Fernando Cortês Pizarro (1765-1806)
6-António Júlio de Sousa Quevedo Pizarro (1767-1819)
7-João Xavier de Sousa Quevedo Pizarro (1768-1788)
8-Inácio Xavier de Sousa Quevedo Pizarro (1770-1851)
9- D. Catarina Benedita Pizarro (1772- ? )
10-Tomás Homem de Sousa Quevedo Pizarro (1773-1831)
11-D. Francisca Xavier de Sousa Pizarro (1774-1783)
12-Francisco Homem de Magalhães Quevedo Pizarro (1776-1819), Marechal de Campo, que segue.
13- JOAQUIM DE SOUSA QUEVEDO PIZARRO (1777-1838), Marechal de Campo e 1ºVisconde de Bóbeda. Teve uma filha natural, sg.
14-D. Maria Rita de Sousa Pizarro (1779-1835) cc Visconde de Almeidinha, cg.
Francisco Homem de Magalhães Quevedo Pizarro cc D. Antónia Adelaide de Morais Sarmento. Filhos,
- D. Maria Delfina (1806-1873) sg
- Inácio Pizarro de Morais Sarmento (1807-1870) que segue.
- D. Henriqueta Emília (1809- ? ) cg
- D. Maria Luisa (1813-1881) sg
Inácio Pizarro de Morais Sarmento cc D. Inês de Castro da Cunha de Eça Castelo Branco e Melo. Filhos,
- Francisco (1834- ? ) sg
- José Homem de Sousa Pizarro (1837-1898) que segue.
- Lourenço (1838-1868) cc D. Júlia Carmona.
- Fernando mm
- Antónia mm
José Homem de Sousa Pizarro cc D. Maria Teresa Osório de Magalhães. Filhos,
- Francisco (1867-1913) cc D. Josefina da Silva sg
- Inácio Pizarro de Morais Sarmento (1870-1937), que segue.
- D. Maria de Lacerda (1872-1961) cg
- Lourenço Homem (1874-1949) cg
- Dr. Agostinho José Freire (1882-1964) cg
Inácio Pizarro de Morais Sarmento cc D. Maria Teresa de Osório Magalhães. Filhos,
- José Homem da Silveira Sousa Pizarro n. 1901 cc D. Bertília Alves de Castro Maia. Filhos,
- D. Maria Teresa n.1930 cg
- D. Maria de Fátima n.1937 sg
- Joaquim de Castro Sousa Pizarro, n. 20.10.1938 na Régua.
- D. Maria de Lurdes
melhores cumprimentos
PMB
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Caro Confrade Manuel :
Obrigado por tanta informação!...e pelo trabalho em ir até tão longe. Vou estuda-lo... Por tôdo esse trabalho, q agradeço, vou enviar-lhe via CTT, foto-cópias do livro de titulos dos Moraes "Sarmentos", onde poderá verificar e certificar-se se sim ou não há ligação, agradecenço uma resposta.
Para enviar terá que me dar a sua morada através da Genea p/ a normal segurança.
Cumprimentos
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Caro Senhor: "Anabes"
Obrigado pelo esclarecimento, fico contente por Chegar à coclusão q Joaquim de Castro sousa Pizarro foi o decendente directo do Visconde de Bóbeda c/ direito ao título, conforme a s/ descrição no seguimento da linhagem.
Cumprimentos
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Há uma pequena correcção a fazer :
O Senhor José Homem de Sousa Pizarro era casado com a D.ª Maria Pulquéria de Lacerda Freire Pinto da Silveira e não com a D.ª Maria Teresa de Osório Magalhães que era sua nora!
Aproveito a oportunidade para afirmar que me sensibilizou a memória feita ao meu Primo Eng.º Joaquim de Castro Sousa Pizarro, do Peso da Régua, precocemente falecido.
Os melhores cumprimentos.
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Caro Vieira
essa conclusão não é a correcta, peço desculpa. dos irmãos, o meu cunhado esqueceu-se de referir que os dois mais velhos não tiveram sucessão mas sim o teve Sebastiao. Ao acabar a descendencia directa do Visconde, caso houvesse alguma representação estaria na descendência do irmão mais velho do Visconde Joaquim, a saber, Sebastiao, com sucessão até hoje.
Quanto ao seu amigo Joaquim descende, tal como eu, do irmão mais novo do Visconde, de nome Francisco, que não tem direito sucessório algum.
Com os melhores cumprimentos
Manuel S. P.
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Caro Confrade
trata-se do livro "familias Transmontanas" de Francisco Xavier Quadros de Moraes Sarmento? se Assim for, Já o tenho, embora não aqui comigo senão que em casa dos meus pais. Se se trata de outra bibliografia e me puder dizer já lhe digo se tenho ou não. Logicamente é um tema que me interessa, e nao tenho ideia de ter encontrado na obra que refiro acima a ligação dos de vila Real com os de Vinhais, Chaves, etc...
Aguardo ansioso a sua simpática resposta
com os melhores cumprimentos
Manel
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Estimado PMB,
Como estou a montar uma Grande base, de todos os ramos dos Castros que se ligam entre si, peço sua gentileza de, se possível, informar a ascendência de:
a) D. Inês de Castro da Cunha de Eça Castelo Branco e Melo
b) D. Bertília Alves de Castro Maia
Tenho grande interesse em qualquer ramo ligados aos Castros, se tiver alguma coisa que possa me disponibilizar, será muito bem recebido.
Antecipo agradecimentos. Fraterno abraço.
Samuel de Castro - Olímpia - SP - Brasil
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Estimado Sr. Samuel de Castro:
Vejamos:
1 - D. Pedro I (de Portugal) houve de D. Inês de Castro
2 - Infante D.João c.c. D. Maria Teles, irmã da Rainha D. Leonor de Teles
3- D. Fernando de Eça (Senhor de Eça, Galiza) c. c. D.Isabel de Avalos
4 - D. Brites de Eça, freira de Lorvão, abadessa de Celas (Coimbra), que teve de João Gomes de Abreu, depois Bispo de Viseu
5 - Pedro Gomes de Abreu c. c. D. Mécia da Cunha, herdeira da Casa da Cunha (Tábua)
6 - D. Isabel da Cunha de Eça, dama da Rainha D. Leonor ( mulher de D. João II) c. c. João Rodrigues Homem, Senhor da Lageosa (Celorico da Beira) instituidor do Morgadio de Mendel(Redinha e Soure)
7 - Mateus Homem da Cunha de Eça, que morreu em Alcacer Kibir e c. c. D. Maria Pacheco, do Zambujal
8 - Martim da Cunha de Eça, que serviu na Índia como Capitão de Navios. Fidalgo da Casa Real (f.C.R.), c. c. D. Maria Leite de Castro
9 - Simão da Cunha de Eça, F.C.R., c. c. D. Catarina da Cunha
10 - Luís da Cunha de Eça, a quem chamavam o "entaipado", c. c. D. Maria Ferrão de Castelo Branco
11 - D. Luísa Caetana de Castelo Branco, c. c. José do Prado de Brito, F. da C. R. , recebidos na freguesia dos Anjos, de Lisboa
12 - D. Margarida Josefa de Castelo Branco, c. c. seu primo Pedro Homem Lameira de Lacerda, recebidos na freguesia dos Anjos, Lisboa
13 - João Homem da Cunha de Eça, Brigadeiro e Governador de Angola, c. c. D. Teresa Inãcia de Faria e Lara
14 - Lourenço Homem da Cunha de Eça, Coronel de Engenheiros, lente da Academia de Fortificação, comendador de Avis, c. c. D. Mariana Rita da Lapa Calado
15 -D. Inês de Castro da Cunha de Eça Castelo Branco e Melo, c. c. Inácio Pizarro de Morais Sarmento
Da D. Bertília Alves de Castro Maia, nascida na vila de Cabeceiras de Basto, não tenho elementos. Vou procura-los junto de seus descendentes.
Os melhores cumprimentos
Pizarro Bravo
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Caro Samuel de Castro,
Segundo o livro "DOS PIZARROS DE ESPANHA AOS DE PORTUGAL E BRASIL" de Júlio Timóteo Montalvão Machado, edição de 1970,
D. Inês de Castro da Cunha de Eça Castelo Branco e Melo.
D. Pedro I houve de D. Inês de Castro
Infante D. João cc D. Maria Teles, irmã da Rainha D. Leonor Teles, tiveram,
D. Fernando de Eça (Senhor de Eça, Galiza, Espanha) cc D. Isabel de Avalos, tiveram,
D. Brites de Eça, freira de Lorvão, abadessa de Celas (Coimbra), que teve de João Gomes de Abreu, depois Bispo de Viseu,
Pedro Gomes de Abreu cc D. Mécia da Cunha, herdeira da Casa de Cunha (Tábua), tiveram,
D. Isabel da Cunha de Eça, dama da Rainha D. Leonor (mulher de D. Joaõ II), cc João Rodrigues Homem, senhor da Lageosa (Celorico da Beira), instituidor do Morgadio de Mendel (redinha e Souré), tiveram,
Mateus Homem da Cunha de Eça, que morreu em Alcácer Kibir, cc D. Maria Pacheco, do Zambujal, tiveram
Martim da Cunha de Eça, que serviu na India como Capitão de Navios, FCR, cc D. Maria Leite de Castro, tiveram
Simão da Cunha de Eça, FCR, cc D. Catarina da Cunha, tiveram
Luís da Cunha de Eça, a quem chamavam o Intaipado, cc D. Maria Ferrão de Castelo Branco, tiveram
D. Luísa Caetana de Castelo Branco, cc José do Prado de Brito, FCR, recebidos na freguesia dos Anjos, Lisboa. Tiveram
D. Margarida Josefa de castelo Branco, cc seu primo Pedro Homem Lameira de Lacerda, recebidos em 1718 na freguesia dos Anjos, Lisboa. Tiveram
João Homem da Cunha de Eça, Brigadeiro e Governador de Angola, cc D. Teresa Inácia de Faria e Lara, tiveram
Lourenço Homem da Cunha de Eça, Coronel de Engenheiros, lente da Academia de Fortificação, comendador de Avis, cc D. Mariana Rita da Lapa Calado,
tiveram
D. Inês, "que era bonita e tinha com que jantar", casou em Lisboa em Dezembro de 1832.
Espero ter sido útil, enviar-lhe-ei mais tarde os dados sobre de D. Bertília
cumprimentos
PMB
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Caro Samuel,
Também pode encontrar a ascendência aqui no Genea em
genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=32784
cumprimentos
PMB
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=32784
RespostaLink directo:
RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Caro Samuel,
D. Bertilia Alves de Castro Maia, nasceu a 15.11.1900 na Vila de Cabeceiras de Basto. Casou a 18.03.1926 na mesma vila com José Homem da Silveira Sousa Pizarro. cg.
Relativamente a D. Bertilia é tudo o que tenho.
Cumprimentos
PMB
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Uma pequena correcção:
O autor dos "Pizarros de Espanha..." não é Júlio Timóteo Montalvão Macxhado mas si, JOSÉ TOMÓTEO MONTALVÃO MACHADO.
Cumprimentos
Pizarro Bravo
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Estimado PMB,
De seus dados informados, até o n.º 5, tinha em minha base, aí também incluídos 2 filhos do casal Pedro e Mécia, cuja descendência também reaparece / continua o Castro.
Quanto à Maria Leite de Castro, que aparece no n.º 8, no Genea não consta a ascendência, sabe informar seus ascestrais ?
Mesmo não tendo uma sequência constante de Castro na descendência, acrescentei em minha base os dados que gentilmente informaste. Vou retroagir no link do site indicado, anotar as referência bibliográficas e fazer das devidas observações.
Muitíssimo obrigado por tudo. Fico a disposição. Fraterno abraço.
Samuel de Castro
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Estimado Pizarro Bravo,
De seus dados informados, até o Pedro e Mécia, tinha em minha base, aí incluídos 2 filhos desse casal, cuja descendência também reaparece / continua o Castro.
Quanto à Maria Leite de Castro, que informaste, no Genea não consta a ascendência, sabe informar seus ascestrais ?
Mesmo não tendo uma sequência constante de Castro na descendência, acrescentei em minha base os dados que gentilmente informaste. Vou retroagir no link do site indicado, anotar as referência bibliográficas e fazer das devidas observações.
Corrigi a referência para José Timóteo Montalvão Machado.
Muitíssimo obrigado por tudo. Fico a disposição. Fraterno abraço.
Samuel de Castro
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Caro Samuel de Castro,
Peço desculpa pelo erro no nome do autor, não é Júlio mas sim José Timoteo Montalvão Machado como muito bem corrigiu o confrade Sr. Capitão Pizarro Bravo.
No referido livro só consta o que já lhe enviei relativamente a estas Senhoras, no entanto há outras referências a Castros que terei todo o gosto em enviar-lhe oportunamente.
abraço
PMB
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Estimado PMB,
Não há o que desculpar, todos nós estamos sujeitos a falhas. Com a correção do Pizarro Bravo, já havia alterado o nome para José Timóteo Montalvão Machado.
Através do link informado, vou retroagir a ascendência da Inês de Castro da Cunha d' Eça Castelo-Branco e Melo e fazer as devidas referências bibliográficas, que julgo impressindíveis.
As outras referências aos Castros, que constar na obra "Dos Pizarros de Espanha aos de Portugal de Brasil", como de qualquer outra obra, serão muito bem recebidos. Se julgar que, não seja aqui o local ideal de disponibilizar-me esses dados, poderá remeter diretamente para meu e-mail, que estou lhe disponibilizando ao solicitar seu contato.
Deixo o meu muitíssimo obrigado pelo grande interesse demonstrado em ajudar a expandir a base dos Castro. Fico a disposição. Fraterno abraço.
Samuel de Castro
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Caro Confrade;
Tenho andado arredado destas lides, tudo por causa da matança do reco, dá montes de trabalho mas depois tudo sabe bem...
O que eu tenho são foto-cópias do livro de títulos, como são uma duzia delas respeitante aos Moraes nada me custa enviarlhas, já vi a s/ mensagem da Genea e vou dar ATZ p/ o contacto.
Cumprimentos
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Caro Confrade
muito agradeço a sua atenção e oferta, e já agora, permita-me dizer-lhe que há tempos não lia a expressão, com seu permisso, "reco". Já tinha saudades! Obrigado também por isso
cumprimentos
Manel SP
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Meu Caro Manel:
Quem sabe se ainda nos encontraremos p/ partilharmos umas alheiras, sem perdizes claro, umas moiras, uns salpicões de laranja ou vinho fino, umas crespas e p/ mais tarde um presunto, o bicho pesou +- 180 KG, era de respeito!...
Com a m/ mania da Genea e rabiscando nesta infinita NET, s/ querer descobri um sitio do autor Pinheirodecampos que é Famílias de Trás-os-Montes, onde está à disposição s/ várias Famílias, nomeadamente dos Moraes Sarmento. Vou tentar.
Bom fim de semana
Melhores Cumprimentos
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Caro Primo, eu sou descendente directo do 1º Bisconde de Bóbeda.
O meu nome é:
António José Montenegro de Araújo Coelho Pizarro
Meu mail: antonio.pizarro@netc.pt
Vivo em chaves origem dos pizarro em Portugal vindos de espanha Turjillo.
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Que gostaria de se informar mais?
RespostaLink directo:
RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Caro Parente
Como pode ver No livro "Dos Pizarros de Espanha, Portugal e Brasil", não é de facto descendente directo do primeiro visconde de Bóbeda( Joaquim), senão do seu irmão Francisco. Pelo que transcrevo abaixo, retirado do livro em questão e outras fontes, poderá entender o que digo.
Em Espanha, os Pizarros, mercê de casamentos em gerações sucessivas, continham já sangue de muitas outras famílias ilustres, como Orellanas, Añascos, Hinojosas, Carvajales, Chaves, etc., e, entrados em Portugal, cruzaram-se com muitas das mais antigas famílias portuguesas, tais como Sousas, Homens, Eças, Quebedos, Freires, Silveiras, por tal forma que os Pizarros posteriores, tendo, por este título, entrado em Portugal bastante tarde, nem por isso deixam de participar, pelos seus ascendentes portugueses na história das nossas primeiras dinastias. (…) Sem dúvida, vem de muito longe, em Espanha, a Existência da família Pizarro, o que é asseverado por todos os genealogistas espanhóis.
Podemos assim organizar um esquema genealógico a partir de Montalvão Machado, na sua obra mencionada, páginas 40 e seguintes, para as gerações espanholas:
1- D. Gonçalo Sanches Pizarro teria nascido por volta de 1280, em Trujillo, e deve ter casado com uma senhora da família Añasco, cujo nome se não conhece. Embora os dados concretos, relativos a esta época relativamente remota, escasseiem, sabe-se todavia que D. Gonçalo teve dois filhos: D. Sancho e D. Afonso.
2- D. Sancho Martinez Añasco Pizarro, que não se sabe com quem casou mas admite-se que terá sido pai de…
3- D. Diego Hernández Pizarro – casou a primeira vez cerca de 1400 com D. Sevilha López de Carvajal, descendente dos ilustres Carvajales Bejaranos, de quem teve: D. Álvaro, D. Garcia, D. Rodrigo, D. Teresa.
4 – D. Teresa Martín Pizarro – casou com D. Hernando Alonso de Hinojosa, o qual pela ascendência materna vinha de uma família adversa aos Pizarros, filho de Gonçalo Diaz e de D. Francisca Alonso de Hinojosa. Morreu em rixas e por sua morte não ter sido vingada pelos Hinojosas tiveram os filhos do casal o apelido Pizarro. São estes os Bisavós dos conquistadores do Novo Mundo Francisco Pizarro e Hernán Cortés. Filhos: D. Martín, D. Grácia, D. Beatriz, D. Hernando.
5 – D. Hernando Alonso Pizarro – casou com D. Isabel de Vargas Rodriguez de Avilar, senhora Nobre (como se pode ver em Diccionario Heráldico y Genealógico, tomo 72, p.124 e SS.) . Tiveram os seguintes filhos: D. Gonçalo (progenitor dos Pizarros do Peru), D. Juan e D. Diego.
6 – D. Diego Hernandez Pizarro casou com Marina Lopes (Com descendência representada no século XX pelos Condes de Cancelada, Duques de Noblejas e outras famílias que até ao século XIX se pleitearam pelo morgadio dos Pizarros). Tiveram a: D. Catalina (mãe de Hernán Cortés, conquistador do México), D. Maria, D. Hernando.
7 – D. Hernando Pizarro, de quem mais não se sabe senão que nasceu e viveu em Trujillo à lei da Nobreza e que teve de uma Dama solteira e nobre um filho legitimado que foi…
8 – D. Diogo Pizarro de Vargas, que veio para Portugal, e casou com sua compatriota D. Juana Rodriguez de Bobadilla – natural de Robleda, província de Salamanca – e ambos deram origem aos Pizarros portugueses. Tinha estudado em Salamanca sem muito êxito, pois perdia-se em várias aventuras e distúrbios; posteriormente acompanhou as forças de D. João de Áustria no cerco a Tunes de 1573. Não se sabe quando passou a Angra do Heroísmo, mas sim que antes disso casou com sua noiva em Lisboa depois de 1580. Filha:
9- D. Brites Pizarro de Vargas – Natural da cidade de Angra, casou com o Capitão António Cardoso Machado que “era pessoa de muita nobreza, de quem o Capitão Mor da mesma cidade, Manuel do Canto e Castro, fidalgo conhecido da mesma ilha, declara e jura ser parente, numa certidão que passou a seu filho D. Diego Pizarro”, segundo cita M. Machado. Era filho de João Cardoso Machado e de D. Beatriz Gonçalves de Antona Tiveram vários filhos, entre os quais:
10 – Paulo Cardoso Pizarro de Vargas – Provavelmente nascido na Terceira, e casou com D. Margarida Dinis, natural da mesma ilha, filha de Dinis Bravo e de D. Beatriz Nunes Dinis. Sendo militar, governou a ilha Terceira e depois foi para a Baia, e morreu em S. Salvador a 2 de Setembro de 1663, sendo sepultado na igreja de Nossa Senhora da Ajuda, sendo Cavaleiro da Ordem de Cristo. Tiveram:
11 – João Cardoso Pizarro – nasceu em 1636, em S. Salvador da Baía, residindo em Lisboa aproximadamente desde 1650, onde casou na igreja de S. Mamede com D. Maria Luísa de Mello e Quadros, sua sobrinha, filha da sua irmã D. Maria de Vargas e de Manuel de Mello e Quadros, filho de Fernão Gomes de Quadros, Senhor da Lezíria de Buarcos, e de sua mulher D. Maria de Távora. Foi militar valoroso na Guerra da Restauração, sendo comissário de Cavalaria de Trás-os-Montes, Governador de Cabo Verde; Teve Hábito de Cristo de D. Afonso VI a 12 de Janeiro de 1667, com comenda de 300.000 Reis, Confirmada pelo ainda Regente D. Pedro a 21 de Fevereiro de 1670. Acabou por se fixar em Chaves, onde nasceu a sua filha que segue no próximo capítulo.
Os Pizarros de Chaves
1- Bartolomeu Nogueira Ferraz, de Chaves, filho de Baltasar Alvares Pimenta, de Torgueda, Vila Real, e de s.m. D. Helena Roiz Ferraz, de Chaves, proprietário, que com outros Nobres da cidade de Chaves concorreu para a edificação do Convento de Religiosas da mesma cidade, casou com D. Margarida Cardoso Pizarro de Vargas, Filha de João Cardoso Pizarro, FCR, comissário de Cavalaria de Trás-os-Montes, Governador de Cabo Verde, e de “sua amiga” D. Teodora de Seixas, de Chaves, neta paterna de Paulo Cardoso Pizarro, natural de Hangra do Heroísmo, e de sua mulher D. Margarida Diniz (filha do Sargento Mor Dinis Bravo), natural da Bahia, Brasil, e materna de Manuel Vieira de Seixas, de Chaves, e de sua mulher D. Francisca Pereira do Lago.
Filhos: Sebastiana, Mónica e Joana, Freiras em Cós, Francisca, João que foi Franciscano, Margarida s.m.n., João Mourão S.J. enviado à China e valido do imperador Kang Hsi, e passado pouco tempo, com o imperador seguinte, foi convidado a suicidar-se, algo que recusou, e foi-lhe tapado o nariz e a boca até à morte; António; José que foi eclesiástico, protonotário Apostólico em S. José das Mortes no Brasil, e Francisco Xavier, Militar, Cavaleiro de Cristo; Paulo s.m.n., e Luísa.
2- Luiza Maria Pizarro de Vargas, nascida em Chaves em 7 de Setembro de 1693, Herdeira de seus pais, casou em 31 de Maio de 1716 com o Dr. Tomaz de Aquino de Sousa, natural de Santos (Brasil), Sargento-mor de ordenanças nesta cidade Brasileira, filho de Tomaz de Sousa, de Vila Nova de Gaia, e de sua mulher D. Maria Ribeiro de Araújo, neto paterno de Domingos de Sousa, de Santa Marinha de Arcozelo, Gaia, e de sua mulher D. Francisca André, e materno de Gaspar Gonçalves de Araújo, de Ponte de Lima, e de sua mulher D. Maria Correia, natural de S. Paulo .
Filhos: José, Ignacio
3- José de Souza Cardoso Pizarro , FCR, Capitão de Cavalaria, em Chaves, casou com D. Henriqueta Júlia Gabriela de Quevedo e Eça, camareira da Rainha, Filha de Manuel Correia de Quevedo Homem de Magalhães , FCR, Porteiro da Câmara da Rainha D. Marianna de Áustria, e de s.m. D. Francisca Xavier de Gusmão , neta paterna de Domingos Correia da Fonseca, Capitão-mor de Santarém, e de sua Mulher D. Teodora Maria de Quevedo, e materna de Félix de Azevedo Carneiro da Cunha e Eça, tenente de Cavalaria e Ajudante do mestre de campo de Minas Gerais (Brasil).
Filhos: José, Gaspar, Sebastião (origem dos Viscondes de Almeidinha, vide SVSN árvore nº 54), Luísa, Fernando, António, João, Inácio, Catarina, Tomaz (casa de Gouvinhas), Joaquim (Visconde de Bóbeda) e Francisco.
4- Francisco Homem de Souza Quevedo Pizarro, nascido a 27 de Setembro de 1775, FCR, 1º tenente da Armada Real, Tenente-Coronel de infantaria 12, Coronel de Milícias de Chaves, Marechal de Campo, Comandante da segunda Brigada de Voluntários Realistas do Brasil, Governador da praça de Montevideu, do conselho d’el Rei D. João VI, Comendador de Santa Marinha na Ordem de Cristo e da Torre e Espada, etc., que casou em Vila Real, na Igreja de S. Pedro, em 26 de Dezembro de 1805, com D. Antónia Adelaide de Moraes Sarmento Pereira Pinto Guedes , filha de José Félix de Moraes Sarmento Guedes, FCR, Senhor da Casa da Rua do Poço e Morgado da Veiga de Penaguião, e de s.m. D. Delfina Margarida Teixeira de Magalhães e Lacerda , neta paterna de André de Moraes Sarmento Guedes e de s.m. D. Joana de Magalhães Teixeira Couceiro Rebelo , e materna de António Teixeira de Magalhães e Lacerda, FCR, Senhor da casa da Calçada em Vila Real, e de s.m. D. Ana Teresa Pereira Pinto de Azevedo Sottomayor .
Filhos: Maria Delfina, Inácio, Henriqueta Emília, Maria Luísa.
5- Inácio Pizarro de Moraes Sarmento, ou Inácio Homem de Sousa Quevedo Pizarro Nascido em Chaves em 22 de Novembro de 1807, M.F., Comendador de Santa Marinha, Deputado às Cortes, Senhor da Capela do Bom-Caminho em Chaves, Escritor e proprietário, casou, a 28 de Dezembro de 1832 com D. Inês de Castro da Cunha e Eça Castello Branco de Mello, filha e Herdeira de Lourenço Homem da Cunha e Eça , Coronel de Engenharia, Lente da Academia de Fortificações, comendador de Avis (Filho de João Homem da Cunha de Eça e s.m. D. Teresa Inácia de Faria e Lara ) e de s.m. D. Mariana Rita da Lapa Calado.
Filhos: Francisco, José, Lourenço, Fernando, Antónia Adelaide.
6- José Homem de Sousa Pizarro (ou José Félix de Moraes Sarmento, como assinava em novo), Nascido em Lisboa, freguesia do Socorro, em 25 de Janeiro de 1837, onde concluiu o curso de agronomia. A 4 de Outubro de 1865 casou com D. Maria Pulquéria de Lacerda Freire Pinto da Silveira, que faleceu em Bóbeda em 1923, sendo sepultada no cemitério de S. Pedro de Agostém, filha de Lourenço de Lacerda Pinto da Silveira, FCR, Senhor da Casa do Covelo e Capitão de infantaria, (filho de António de Lacerda Pinto da Silveira Teixeira Guedes da Fonseca e de s.m. D. Maria Pulquéria de Souza Pereira Coutinho de Yebra y Oca Ribadenera ), e de D. Maria da Piedade Freire (filha havida em D. Maria Clara Braamcamp , separada de seu legítimo Marido, de Agostinho José Freire, FCR, Militar da Guerra Peninsular, Deputado em 1821-22, exilado em Paris desde 1823 de onde regressa em 1826 mas para onde tem de voltar em 1828; Ministro de D. Pedro IV - ministérios da Guerra e da Marinha, Estrangeiros, e do Reino - e de D. Maria II - Ministério do Reino - e secretário de Estado Honorário, presidente das Cortes, Par do Reino, Conselheiro de Estado, Director do Colégio Militar, Tenente-coronel de infantaria, Bacharel em Matemática, Coronel do Real Corpo de Engenheiros, comendador das Ordens de Cristo, de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, e da Real Ordem de Carlos III de Espanha, assassinado durante a Belenzada na calçada de Pampulha) .
Filhos: Francisco, Inácio, Maria, Lourenço, Maria da Piedade, Agostinho.
Com os melhores cumprimentos
Manuel Sarmento Pizarro
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Manuel Sarmento Pizarro. NÃO CONHEÇO.
MANUEL SARMENTO PIZARRO BRAVO,JÁ POSSO CONHECER MAS AINDA FALTA O DE CARVALHO.
A HISTÓRIA TEM MUITOS ERROS, MAS QUANDO SE MUDAM OS APELIDOS E NÃO SE ASSUME O QUE DEUS NOS DEU É MUITO MAIS COMPLICADO.
ACEITO QUE NÃO SOU O TITULAR DO BISCONDE DE BÓBEDA MAS SOU DESCENDENTE DIRECTO POR BARONIA, ESTOU MUITO MAIS PROXIMO DO QUE OUTRA PESSOA QUALQUER QUE DESCENDA DE UMA SENHORA COM O MESMO APELIDO PIZARRO, PORQUE ASIM A FAMÍLIA MUDARIA DE APELIDO. NORMALMENTE É ASSIM. TAMBÉM HÁ QUEM MUDE O APELIDO POR OUTRO NOME MAIS VISTOSO E RICO EM HISTÓRIA. FICA BÉM.
DE QUALQUER MANEIRA PELA BARONIA OU PELA VIA MASCULINA, DESCENDO SEMPRE DE HOMEM COM O MESMO APELIDO, PIZARRO, ASUMIREI SEMPRE COM TODO O MEU ORGULHO E HONESTIDADE O MEU APELIDO E NUNCA TEREI VERGONHA DE O USAR SEJA QUALFOR A CIRCUNSTANCIA, PARA SEMPRE SEM NUNCA O TROCAR POR OUTRO QUE FOSSE MAIS VISTOSO, E PROMETO SEMPRE PROTEGELO A QUEM O TENTE TROCAR POR OUTRO OU USAR SEM O MERECER.
É O DEVER DE TODAS AS FAMÍLIAS COMO DEVE COMPREENDER.
SE FOR O MANUEL DE MORAIS SARMENTO PIZARRO BRAVO "DE CARVALHO"DIGA ALGUMA COISA PRIMO.
COM OS MELHORES CUMPRIMENTOS
ANTÓNIO JOSÉ MONTENEGRO DE ARAÚJO COELHO PIZARRO
(ESTE É O MEU NOME VERDADEIRO, ACREDITE)
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Sr. Montenegro de Araújo Coelho Pizarro,
Ainda não percebi onde V.Exa quer chegar, mas não me parece que alguêm neste fórum/ tema esteja a reclamar ou a intitular-se do que quer que seja, a não ser com base em documentos/ livros e/ou escritos transcrever com seriedade e verdade o que nos mesmos constam sejam quais forem os seus apelidos ou nomes. Sempre com o propósito de ir mais além, de ajudar, e de "escrever história".
Também assinam as suas mensagens conforme seja o seu agrado assim como o uso dos apelidos. Se pesquisar aqui no Genea em "pessoas" poderá constatar que ninguêm esconde o que quer que seja.
Quanto a mim que não sou Pizarro mas tenho descendentes que usam o apelido, e sou um grande admirador dos Pizarro e da sua história, poderá usar o "Bisconde" e a "Baronia" como mais lhe aprouver.
cumprimentos
PB
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Caro ANABES:
Quando vi a sua assinatura PB confesso que fiquei meio confuso porque eu, como tenho por últimos apelidos Pizarro Bravo, também costumo simplificar com PB! Pronto, já somos dois. Digo, já somos dois, para lhe declarar publicamente que não me ofendo com isso, antes pelo contrário... quantos mais melhor... e, quantos mais da meu lado, melhor ainda.
Fico contente por, o meu Amigo, ter descendentes que usam o apelido Pizarro e, muito mais, por terem chegado lá por minha causa. Como "causador" e avô, fico duplamente feliz.
Quanto ao resto, só poderei dizer que para se discutir (conversar) sobre qualquer matéria é preciso conhecê-la. É preciso estudar, investigar, comparar, filtrar as fontes e as informações e, só depois, dar opinião. Também se pode opinar sem conhecer, mas isso, normalmente, leva-nos ao erro e ficar, como se diz na minha terra, «com a careca à mostra»!!!
Quanto ao tema em discussão, em que também intervém o meu caro Primo Anmtónio Pizarro, parece que não merece discussão: pelo menos a este nível.
Quero porém aproveitar a ocasião para que fique claro que o nome do meu filho é: Manuel João de Morais Sarmento Pizarro Bravo. Morais Sarmento por parte de Mãe e Pai e Pizarro Bravo por minha parte. O apelido Carvalho, que merece todo o meu respeito, já não chegou até mim, ficou no meu Bisavô, Dr. António da Silva Bravo e Carvalho.
Os meus filhos, como é óbvio - e de lei - não podem usar os apelidos de todos os seus antepassados. O meu Pai ainda era Homem... eu já não sou. Era Homem como o Avô dele e também José, bisavô do Primo António José de Araújo Coelho Pizarro que já não usa os apelidos Moura, (ainda usados por seu querido Pai e meu estimado Primo - Agostinho José Freire de MOURA Coelho Pizarro - e sua Excelentíssima Mãe e minha querida Prima - D. Margarida MOURA Montenegro RIBEIRO de Araújo - assim como, da parte dela, também perdeu o Ribeiro. È assim, é mais que natural.
Já agora, para que não fiquem "dúvidas" pelo que anteriormente referi quanto ao meu Pai, aqui fica, neste último dia de 2006, o seu nome e a minha SAUDADE:
Que Deus tenha em paz José Homem de Lacerda Pizarro da Silveira Bravo.
Feliz Ano Novo para todos.
Pizarro Bravo.
P.S.
Para mais informações: Anuário da Nobreza de Portugal III - Tomo IV - 2006 - P. 1081.
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Caro Confrade e estimado Sogro,
Obrigado pela sua intervençao que mais uma vez veio enriquecer este tópico/fórum. Não só pelo conhecimento mas também pela extrema correcção. Assim como do nosso querido Manuel Sarmento Pizarro.
Infelizmente para mim (e para os meus filhos) não conheci o Avô José Homem de Lacerda Pizarro da Silveira Bravo. Fica também a nossa saudade.
Feliz Ano Novo.
PMB
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Após a leitura do email que me foi enviado por si, ANABES, não foi minha intenção ferir a sua susceptibilidade muito menos a sua família mas sim dar resposta ao ultimo email:
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"RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda ) 30-12-2006, 16:21
Autor: ANABES [responder para o fórum]
Sr. Montenegro de Araújo Coelho Pizarro,
Ainda não percebi onde V.Exa quer chegar, mas não me parece que alguêm neste fórum/ tema esteja a reclamar ou a intitular-se do que quer que seja, a não ser com base em documentos/ livros e/ou escritos transcrever com seriedade e verdade o que nos mesmos constam sejam quais forem os seus apelidos ou nomes. Sempre com o propósito de ir mais além, de ajudar, e de "escrever história".
Também assinam as suas mensagens conforme seja o seu agrado assim como o uso dos apelidos. Se pesquisar aqui no Genea em "pessoas" poderá constatar que ninguêm esconde o que quer que seja.
Quanto a mim que não sou Pizarro mas tenho descendentes que usam o apelido, e sou um grande admirador dos Pizarro e da sua história, poderá usar o "Bisconde" e a "Baronia" como mais lhe aprouver.
cumprimentos.
PB ".
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À questão respondi com todo o prazer! e como um boa pronuncia do Norte e Transmontano de que tanto me orgulho!
Além disso terei todo o prazer em esclarecer com base em documentos/ livros e/ou escritos transcritos com seriedade e verdade, quaquer assunto relacionado com os Pizarro de bóbeda.
Cordiais saudações e continuação de um bom ano.
Despeço-me com Amizade.
Ao dispor O Primo.
António José Montenegro de Araújo Coelho Pizarro.
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Caro Confrade Vieira
Depois de muito tempo sem vir aqui - até porque este tópico deu perfeitamente para perceber o feitio militar e militante dos pizarros - venho perguntar-lhe se tem alguma novidade.
Desde já agradeço a sua resposta
com um abraço
Manel Sarmento Pizarro
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RE: Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (Bóbeda )
Caro Confrade,
Esperando ainda esteja por este forum, e naturalmente alargando a pergunta a outros confrades, gostaria de obter informações sobre a ascendencia de JOSÉ JOAQUIM DE SOUSA PIZARRO, filho de INACIO XAVIER DE SOUSA PIZARRO.
Este José Joaquim de Sousa Pizarro, natural de Chaves, foi pai de um João (provavelmente Sousa Pizarro) que nasceu em 1827. Admito portanto que ele próprio (José Joaquim, tenha nascido no final de setecentos, inicio de oitocentos). E pela mesma razão, o pai, Inacio Xavier, na segunda metade de setecentos.
Obrigado/Cumprimentos,
Paulo B rehm
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