Família Angerino, de Vila Viçosa
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Família Angerino, de Vila Viçosa
Caros Confrades
Estou interessado em tudo quanto diga respeito à ascendência e descendência de André Angerino (ou André Gil Angerino), que viveu em Vila Viçosa e foi comendador de Santa Maria da Orada de Monsarás por mercê do Duque D. Teodósio I, de 25-III-1553.
Apesar de o Professor Luiz de Mello Vaz de São Payo se lhe referir no § 21.º de “Sottomayor Mui Nobre”, parece-me que algumas das hipóteses ali formuladas carecem de comprovação documental.
Já o apelido, que parece ser de origem estrangeira, perdurou na toponímia local, pois Túlio Espanca menciona a Rua do Angerino no Tomo IX do “Inventário Artístico de Portugal”, publicado em 1978.
Com os melhores cumprimentos e antecipadamente grato por qualquer ajuda que me venha a ser prestada
Miguel Mora
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RE: Família Angerino, de Vila Viçosa
Caro Miguel Mora,
O trabalho, que provavelmente conhece, de Mafalda Soares da Cunha «A Casa de Bragança, 1560-1640, Práticas Senhoriais e redes clientelares, Ed. Estampa, 2000», trás referências sobre esta família, ligada aos Caldeiras, Castros (Fisícos dos Duques), etc.
O P.e Joaquim José da Rocha Espanca ´«Memórias de Vila Viçosa», editadas pela Câmara dessa vila, em cadernos, também se lhes refere algumas vezes.
Cumprimentos
NB
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RE: Família Angerino, de Vila Viçosa
Caro Nuno Borrego
Embora conheça bem as fontes que amavelmente me indicou, não posso deixar de agradecer, reconhecido, a sua pronta ajuda.
O meu interesse por esta família resulta do facto de estar fortemente empenhado em traçar a origem e história do meu apelido Castro, que provém da minha Avó materna.
Consigo recuar através de provas documentais até ao Comendador João Vasques Ribeiro e sua mulher D. Maria de Castro, moradores em Vila Viçosa — que por duas linhas distintas são meus XIII Avós —, mas a partir daí as coisas tornam-se mais complicadas, até porque as versões que se colhem na literatura genealógica nem sempre são coincidentes.
Ao arrepio de uma tradição mantida pelos descendentes, e perpetuada por Felgueiras Gayo (Tomo XI, p. 25, tt.º de “Castellosbrancos”), Alão de Morais (Tomo IV, vol. II, p. 116, tt.º de “Ribeiros de Villa-Viçosa”) faz D. Maria de Castro filha de Jerónimo Garcia — “decerto o que, numa mercê de D. Teodósiode 6-III-1584, é dito amo de D. Querubina (irmã do duque)” — e de sua mulher D. Leonor de Castro, que também foram pais de D. Leonor da Silva, mulher de Belchior Garcia Caldeira e ama de leite do futuro Rei D. João IV.
Não consegui localizar o baptismo de D. Maria de Castro, mas pude confirmar que a sua pretensa mãe, (D.) Leonor de Castro, foi efectivamente casada com Jerónimo Garcia, já que na freguesia de N.ª Sr.ª da Conceição da mesma vila viriam a ser baptizadas as suas filhas Beatriz e Francisca, a 18-XI-1569 e 9-X-1571, respectivamente.
O ilustre Professor Luís de Mello Vaz de São Payo, do qual sou um grande admirador e fiel leitor, afirma no estudo inicialmente referido o seguinte:
“Era tradição que essa D. Leonor de Castro, era irmã, não de Pedro de Mello e Castro, mas de D. Catarina da Silva sua 1.ª mulher — e prima direita —, donde o equívoco de D. Carlos de Sottomayor; e, sendo assim, filha de André Angerino, e de D. Maria de Castro, meia-irmã do Arcebispo de Évora, D. João de Mello, por ser bastarda de Pedro de Castro alcaide-mór de Melgaço”.
Só que, ao contrário do que nele é habitual, não fornece qualquer prova desta filiação, essencialmente baseada na reinterpretação de equívocos, quer dos linhagistas quer da tradição familiar. Não pretendo dizer com isto que tal hipótese deva ser afastada, até porque para a sua validade também aponta a circunstância de a mencionada Beatriz ter sido apadrinhada pelo próprio André Angerino (seu presumível avô materno); creio, simplesmente, na necessidade da sua comprovação documental.
Mafalda Soares da Cunha concorda com a ilegitimidade de D. Maria de Castro, mulher de André Angerino (op. cit., p. 575, Quadro Genealógico 11a), mas refere-se apenas a uma das filhas do casal, D. Vicência de Castro (op. cit., p. 572, Quadro Genealógico 8), que ali figura como sogra de Pedro de Melo e Castro, estando nesse ponto em total desacordo com as versões do Professor Luiz de São Payo e de Felgueiras Gayo.
Já o Padre Rocha Espanca, que nas “Memórias de Vila Viçosa” se refere a André Angerino e a seu neto André Angerino de Castro, mas nada adianta quanto à união de D. Leonor de Castro e Jerónimo Garcia, aventa a possibilidade de o apelido em causa ser de origem castelhana. Todavia, não só o nome Angerino não consta da monumental “Enciclopedia Genealógica y Heráldica Hispano-Americana”, dos irmãos Alberto e Arturo García Carraffa, como parece ter antes uma sonoridade transalpina.
Como se pode ver, muitas destas questões não estão suficientemente investigadas e esclarecidas, havendo ainda um longo caminho a percorrer. Pela minha parte, espero poder vir a encontrar algumas respostas no Arquivo Histórico da Casa de Bragança; mas, como não podia deixar de ser, sinto algumas das dificuldades inerentes a uma região que se domina muito mal, que acabariam por se concretizar no lançamento deste tópico, onde toda e qualquer ajuda será sempre bem-vinda.
Com os melhores cumprimentos
Miguel Mora
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RE: Família Angerino, de Vila Viçosa
Caro Miguel Mora,
Brilhante dedução genealógica. Posso sugerir-lhe outra indicação, que provavelmente também já esgotou. Contactar o Dr. Manuel Inácio Pestana, Conservador da Biblioteca e Arquivo do Palácio, há mais de 40 anos, que possue um amplo ficheiro de personagens da obrigação dos Duques.
Pode usar o meu nome, se o entender e fôr caso disso.
Com os Melhores Cumprimentos
NB
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RE: Família Angerino, de Vila Viçosa
Caro Nuno Borrego
Não sei, em boa verdade, como lhe poderei agradecer a sua amabilidade, bem como a generosa oferta que acaba de me fazer e que me será muito difícil recusar.
Ainda não há muito tempo, decidira adquirir o n.º 23 da “Revista Aquae Flaviae” devido a um interessante artigo do Dr. Manuel Inácio Pestana, intitulado “Chaves e seu Termo, Montalegre e Terras de Barroso nas Mercês de D. Teodósio II, Duque de Bragança (1583-1630)”, regiões às quais também está intimamente ligada a família da minha Avó materna. Pus até a hipótese de o contactar, mas achei preferível fazê-lo num estádio mais avançado da minha investigação, à qual só recentemente comecei a dar um pouco mais de atenção. Com efeito, a maior parte das minhas energias tem sido canalizada para outras duas “empreitadas”; mas, por desejar oferecer o referido historial do “nosso” apelido Castro às minhas Tias maternas, que já ultrapassaram a barreira dos “70”, as minhas prioridades sofreram alguma alteração.
Correndo o risco de parecer atrevido, não resisto a fazer-lhe uma pergunta relacionada com o Comendador Lucas da Fonseca Coutinho (“Nobiliário de Famílias de Portugal”, vol. IV, p. 72, tt.º de Coutinhos), que em 1617 vivia em Alter do Chão, terra da família de sua mulher D. Joana de Vasconcelos, filha de Álvaro Preto e de Aldonça Mendes de Vasconcelos, esta filha de Lourenço Mizurado de Vasconcelos. O meu interesse neste fidalgo prende-se com o facto de ele ter sido o último de uma linha que durante mais de um século deteve o senhorio útil do prazo da quinta da Portela, nos arredores de Coimbra, propriedade essa que viria a ser objecto de um estudo que ultimei no final de 2001; e o que pretendia saber diz respeito à eventual existência de descendentes do mesmo.
Ainda de acordo com o referido nobiliário de Felgueiras Gayo, o dito Comendador era parente próximo de Nuno da Fonseca Coutinho, que “viveo em Portalegre de q foi Procurador nas Cortes do Rey D. João 4.º” (op. cit., vol. IV, p. 30, tt.º de Coutinhos), e era cunhado da minha 12.ª Avó D. Guiomar Mexia de Cabreira, esta neta paterna dos instituidores da capela de N.ª Sr.ª da Luz na Sé de Portalegre (op. cit., vol. VII, pp. 345-347, tt.º de Mexias). Sobre estes Mexias Cabreiras, que consubstanciam o meu costado portalegrense, sei apenas o que afirma o mesmo genealogista, pelo que também gostaria de lhe perguntar se conhece mais alguma publicação em que eles venham tratados.
Grato pela atenção dispensada, despeço-me com os melhores cumprimentos
Miguel Mora
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RE: Família Angerino, de Vila Viçosa
Caro Miguel Mora,
Aquilo que sei sobre o assunto acima é o aquilo que vem no Livro de Famílias de Portalegre, pág. 545.
NUNO DA FONSECA COUTINHO, viveu em Abrantes, casou 1.ª vez com Beatriz Rodrigues. Tiveram entre outros:
BERNARDO DA FONSECA, casou 1.ª vez com uma filha de Pedro Veloso Cabral, que procedia de Pinhel. Casou 2.ª vez com Inês da Rocha. Do 2.º cas. teve:
BEATRIZ DA FONSECA, casou com seu primo João da Fonseca, natural de Alter do Chão, filho de Lucas da Fonseca. Tiveram:
LUCAS DA FONSECA, casou com D. Joana. Tiveram:
1 Álvaro, bap. Alter a 20-XII-1600 (padrnhos António da Fonseca e Lourenço Mizurado.
2 Gaspar
3 João da Fonseca, bap. Alter a 30-XI-1602, padrinho João da Fonseca. Casou com D. Luísa. Tiveram:
1 Lucas, baptizado em Alter a 26-X-1629, padrinhos Manuel da Fonseca e Inês Carrilho.
xxxx
Livro Portalegre, págs. 823/824
LOURENÇO MIZURADO DE VASCONCELOS, sucedeu ao avô materno nas Comendas de Alter Pedroso e Cabeço de Vide, Com. de Rebaldeira. Casou 1.ª x com Joana Gonçalves. Tiveram entre outros:
ALDONÇA MENDES, casou na Matriz de Alter, a 25-IX-1575, com Álvaro Preto, filho de Pedro Fernandes Manhãs e de sua mulher Betriz Rodrigues.
xxx
O Nuno da Fonseca Coutinho acima não é o Procurador a Côrtes.
O Nuno da Fonseca C., Procurador, foi bap.t na freg. de Santa Maria do Castelo, Portalegre, a 22-XI-1572 e morreu a 25-IV-1645. Casou na Sé de Portalegre, a 26-IX-1600, com Filipe Cabreira, fal. a 27-V-1617, filha de Lopo Cabreira Mexia e de Beatriz Delicado da Mota. Cg. geração Livro Portalegre, pág. 539 e seguintes.
A descendência da Guiomar, irmã da Leonor, casada com Mendo de Foios, foi tratada, em parte, pelo Juiz Desembargador João Cotrim Mendes, no n.º 14 das Raízes e Memórias, pág. 211-216.
Presumo que tenham saído de Alter, já que não voltei a tropeçar neles, pelo menos nos paroquiais.
Com os Melhores Cumprimentos
NB
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RE: Família Angerino, de Vila Viçosa
errata, não é Filipe, nem Leonor, mas Filipa Cabreira.
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RE: Família Angerino, de Vila Viçosa
Caro Nuno Borrego
Uma vez mais, muito obrigado pelas informações que gentilmente me prestou.
A minha questão sobre a eventual descendência de Lucas da Fonseca e D. Joana de Vasconcelos prendia-se apenas com a satisfação de uma curiosidade, que é a de saber quem deterá actualmente a representação genealógica dos Fonsecas Coutinhos que foram srs. da quinta da Portela, propriedade cujo senhorio útil o mesmo casal acabaria por vender a Diogo Marmeleiro de Noronha, executor da Fazenda Real.
Sobre os meus antepassados Mexias Cabreiras, gostaria apenas de lhe perguntar se se confirma a notícia dada por Felgueiras Gayo, de que Álvaro Mexia de Cabreira Pechim e sua mulher D. Filipa Rodrigues Garcia “mandarão fazer hua Capella dedicada a Nossa Senhora da Lux na Se, e nella hum jazigo com duas campas com as Armas dos Mexias” — há tempos ofereceram-me o estudo intitulado “Catedral de Portalegre — Guia de Visitação”, de José Dias Heitor Patrão, que é notável na perspectiva da História da Arte mas pouco ou nada adianta a respeito da existência de sepulturas ou letreiros.
A minha ligação a esta família portalegrense estabelece-se precisamente através dos Foios da Ameixoeira, por ser 8.º neto de Pedro de Sousa Henriques e Foios, filho herdeiro de António Lopes Henriques e de D. Mariana Micaela de Sousa, que vem mencionada sob o n.º IV(12) do Capítulo III (p. 215) do estudo daquele mesmo Juiz Desembargador.
Com os melhores cumprimentos e sempre ao seu dispor
Miguel Mora
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RE: Família Angerino, de Vila Viçosa
Caro Miguel Mora,
Aquilo que, de momento, posso avançar são as cotas dos testamentos desses seus antepassados. Provavelmente tenho mais informação, por tratar, onde constam outras informações.
Adianto, pelo menos, que pode ter toda a confiança nos títulos de Mexias, Juzartes e Barradas, insertos no Gayo, da lavra de genealógico da região, já que n consta o Gayo ter estado por aquelas paragens. Tenho-os cotejados com paroquiais e outras fontes, no geral estão certos, faltam, quanto muito, referências a ramos "decadentes".
Os livros da provedoria têm um formato q não permite fotocopia, ainda assim tente falar com o Director do Arq., Dr. Rui Palma.
xxxx
Testamento de Filipa Rodrigues. Arq. Distrital de Portalegre - cota: Tb 43 (Tombo 2.º)PCPTG Livro 10, Maço 10, fls. 105-108
Testamento de Álvaro Mexia, idem - cota: Tb54 (Tombo 13º), PCPTG, Livro21, Maço 21, fls. 444 v.º-455.
Cumprimentos
NB
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RE: Família Angerino, de Vila Viçosa
Caro Miguel Mora
Eventualmente o sobrenome Angerino pode ter sido originado na cidade francesa de Angers, em designação de raiz popular portuguesa. Pois que em francês o nome dado aos habitantes do Anjou e da sua capital Angers é angevins, geralmente traduzido em português moderno por angevinos, mas mais para os naturais da província que os da cidade em si.
Peço desculpa por ainda não ter respondido aos extensos e interessantíssimos dados que acrescentou no tópico Juzarte, CM de Cb, por absoluta falta de tempo. Aqui fica desde já expressa a minha muita gratidão por isso.
Melhores cumps.
Alexandre Tavares Festas
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RE: Família Angerino, de Vila Viçosa
Caro Nuno Borrego
Mais uma vez o meu obrigado pela sua preciosa ajuda e permanente disponibilidade.
Apesar de ser um leigo na matéria, também me parece que a riqueza informativa desses títulos pressupõe a existência de um autor local, certamente muito versado nas artes genealógicas.
Logo que me seja possível, tratarei de esquematizar todos os dados que recolhi sobre as (primeiras) gerações de Angerinos calipolenses, o que poderá contribuir para o prosseguimento deste interessante debate.
Com os melhores cumprimentos
Miguel Mora
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RE: Família Angerino, de Vila Viçosa
Caro Alexandre Tavares Festas
Fico-lhe muito grato pela sua sugestão, que, de facto, nunca me tinha ocorrido.
Só recentemente comecei a dar alguma atenção ao meu costado de Vila Viçosa, e, por enquanto, tenho-me preocupado sobretudo com a pesquisa bibliográfica, estando actualmente a esquadrinhar na “História Genealógica da Casa Real Portuguesa” e respectivas “Provas...” tudo aquilo que diga respeito à Casa de Bragança e suas alianças. Mas falta-me ainda provar documentalmente a filiação da mulher de Jerónimo Garcia para poder incluir André Angerino na lista dos meus antepassados.
Este era certamente filho (ou sobrinho) de Gonçalo Gil Angerino, “Cavaleiro da Caza”, que no ano de 1526 foi agraciado com o Hábito de Cristo, por provisão de D. João II, e com a comenda de Santa Maria da Orada de Monsarás - que após a sua morte seria concedida a André Angerino -, por mercê do Duque D. Jaime, de 30-III (“Provas da H.G.C.R.P.”, Tomo IV - Parte I, p. 262 e 268).
A reforçar esta hipótese, o Professor Luiz de São Payo refere a circunstância de nos “Soldados da Índia - Século XVI”, de Rogério de Figueiroa Rego, constar a p. 70 que:
“MARTIM ANGERINO DE CASTRO, escudeiro, com 800 rs. de moradia, filho de André Gil Angerino e de D. Maria de Castro, filha bastarda de Pedro de Castro, Alcaide-mor de Melgaço, foi em 1553”.
Por sua vez, o Padre Joaquim José da Rocha Espanca refere-se nas “Memórias de Vila Viçosa” a GONÇALO GIL DE CASTRO (n.º 32, p. 80) — certamente irmão do anterior —, que foi:
“Calipolense nobre e criado da Casa de Bragança. Achou-se em 1578 na Batalha de Alcácer-Quibir (Parnaso, L. 2, cap. 33 e Hist. Geneal., Tomo 6, pág. 309)”.
É, sem dúvida, um assunto que ainda tem de ser muito trabalhado, apontando a cronologia para que Gonçalo Gil Angerino pudesse ter integrado a expedição a Azamor, ou, quem sabe, ser filho de alguém que tivesse conhecido o Duque D. Jaime durante o seu exílio castelhano ou feito parte do séquito da infeliz D. Leonor de Mendonça.
Quanto às informações sobre os Juzartes, o mérito é todo de Godofredo Ferreira, já que eu praticamente me limitei a servir de copista; porém, ainda tenho alguns dados extraídos dos registos paroquiais que posteriormente lançarei no respectivo tópico (não o fiz na altura para não estar a sobrecarregar mais a mensagem). E não tenha pressa em responder-me porque até é um favor que me faz, já que, até ao próximo dia 9 de Abril, vou estar completamente absorvido com um trabalho e terei de restringir ao máximo as minhas intervenções neste Fórum.
Com os melhores cumprimentos
Miguel Mora
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