Câmara Eclesiástica de Castelo Branco-HG
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Câmara Eclesiástica de Castelo Branco-HG
Caros confrades
Vou colocar a listagem dos nomes que constam nos processos de HG e Ordenações da Câmara Eclesiástica de Castelo Branco. Os processos encontram-se muitas vezes espalhados pelos diversos maços e nem sequer por ordem alfabética, pelo que os vou colocar pela ordem que têm no maço. Mas como são mais de 1000, vai demorar algum tempo. Assim eu tenha paciência. Espero que alguém possa aproveitar.
Habilitações de Genere
Maço 2282
Alexandre Recto da Silva-1874-Lardosa
João Gonçalves Carvalhão-1845-Tinalhas
António Calvo de Morais-1683-Monsanto
João Paulo do Rosário-1827-Sobral do Campo
Manuel Pires Coelho-1723-Entrevinhas-Sardoal
António Neves Delgado-1670-Abrantes
Francisco António de Oliveira-1777-Punhete (actual Constância, salvo erro)
António Maria da Cunha-1845-Idanha a Nova
Joaquim José Telo da Fonseca-1787-Abrantes
António Maria Gusmão de Almeida-1859-Abrantes.
Maço 2283
José Lalanda Barbalhós-1846-Tinalhas
Luís Augusto Pinto da Rocha-1850-Proença a Velha
Pedro Marques-1640-Monforte
Luís Fernandes-1633-Monforte
Aleixo Pessoa de Andrade-1622-Cardigos
Domingos Álvares-1621-Monforte
Manuel Dias-1679-Fratel
Francisco Xavier de Almeida Pimenta-1842-Sardoal
Luís Ribeiro Guimarães-1817-Sardoal
Francisco da Silva-1723-Santa Margarida da Coutada
Manuel António Correia da Silva-1871-Castelo Branco
Afonso Pires-1646-Abrantes
Manuel Freire Cabreira-1646-Abrantes
João Rodrigues-1635-Abrantes
João Vieira-1679-Fratel
Vicente Rodrigues-1634-Castelo Branco
Fernão Rodrigues-1636-Idem
António Rodrigues-1623-Idem
António Dias-1649-Idem
José Antunes-1683-Idem
Baltazar Lopes-1620-Idem
Francisco Rodrigues-1621-Idem
Diogo Rodrigues Barreto-1628-Idem
Francisco Recto da Silva-1856-Lardosa
Bartolomeu Fernandes-1680-Castelo Branco
Maço 2284
Manuel Lopes Esteves-1833-Escalos de Baixo
Vicente Rodrigues-1629-Castelo Branco
António de Andrada-1636-Idem
Bartolomeu Roque da Fonseca-1659-Idanha a Nova
João Martins-1629-Idem
Luís António de Sousa-1862-Lardosa
Manuel Vaz Proença Saraiva-1864-Escalos de Baixo
Francisco de Azevedo Alves de Jesus-1855-Constância
António Xavier da Mata-1817-Sertã-Outeiro
António Rodrigues-1823-Aldeia do Mato
Joaquim Faustino Diniz Bitacolo-1817-Niza
José Diogo da Silva Castelo Branco e seus irmãos-1823-Sertã e Póvoa de Rio de Moinhos
Manuel Fernandes Conde-1704-Monsanto
José Joaquim Mena-1780-Abrantes
Manuel de Almeida-1704-Castelo Branco
Urbano da Mata-1686-Abrantes
Francisco Pereira do Campo-1694-Monsanto
João Francisco-1634-Idanha a Nova
António Duarte e Simão Vaz -1745-Alcains
Vicente Lopes-1634-Abrantes
João Rodrigues Cansado-1664-Idem
João Martins Goulão-1744-Alcains
António Gameiro-1665-Punhete
João Fernandes Robalo-1638-Zebreira
Joaquim António de Carvalho-1797-Castelo Branco
Maço 2285
Manuel Marques-1694-Póvoa de Rio de Moinhos
Manuel Lopes Marques-1723-Idem
Pedro Vaz Saraiva-1663-Idem
Manuel Marques-1710-Idem
Pedro Rodrigues Marques-1709-Idem
João Delgado-1639-Abrantes
João Lopes da Mota-1785-Fratel
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Esqueci-me de assinar!
Cumprimentos a todos
Manuel da Silva Rolão
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Caro Manuel da Silva Rolão
Muito útil esta sua iniciativa!
Duas perguntas:
1. E casamentos. O que há no Arquivo Distrital?
2. O concelho do Fundão. Pertence à Guarda, em matéria de divisão religiosa, não é verdade? Nunca frequentei o Arquivo Diatrital da Guarda (o de Castelo Branco sim). Tem inquirições de genere? Tem licenças matrimoniais? Parece-me ter lido no Forum que havia dificuldades de consulta.
Um abraço
JLiberato
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Caro José Liberato
Os documentos da CECB estão na TT, não no ADCB.
O Fundão, pertencia como Castelo Branco, para esses efeitos, à Guarda. Com o Bispo em Castelo Branco, passaram para Castelo Branco e mais tarde para Portalegre, de onde vieram para a TT. Sobre os documentos da CEGuarda, que abrangeriam finais do Sec XVI, Sec XVII, dão-se alvíssaras a quem os encontrar! Segundo consta, estarão na Guarda, mas o Bispo não os deixa consultar. Alguma promessa!
Assim por alto, constam nos doc da CECB HG, Ordenações (onde aparecem dispensas!), Banhos, Autos de Banhos, Dispensas (onde aparacem ordenações!), Visitações, Conventos, Colações (onde por vezes vêm processos de ordenação do padre substituído), autos cíveis, testamentos. Os documentos estão em maços de +- 10 processos, mas o mesmo processo encontra-se por vezes espalhado por vários maços. Para juntar esses processos, tem que consultar mais de 1000! Fácil e prático! Mas o que é pior, é que antigamente deviam levar para casa os processos. O "Espólio" de Henrique Loureiro, que está nos Arquivos Particulares (!) que foi entregue na TT em 1920, tem processos de HG Testamentos e Ordenações, que foram tirados dos documentos da CECB. Vá lá que lhe devia ter roído a consciência e os entregou. E tê-los -ía entregue todos? E foi só ele que os tirou?
No ADCB, que eu tenha consultado, estão os casamentos, batismos e óbitos +- de 1850 até 1899 e registos notariais de todo o Distrito,mas não lhe sei dizer as datas. Penso que os mais antigos são os de Monsanto ou Penamacor, de finais do Sec XVI, mas a maior parte já é do Sec XVIII. Tb interessa consultar estes documenos (se se conseguirem ler), pois neles constam vendas e compras com os nomes e testemunhas, doações, testamentos, dotes, etc.
O que é preciso é paciência.
Um abraço
Manuel da Silva Rolão
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Meu caro Manuel da Silva Rolão
Agradeço as suas amáveis explicações. Vou ver o que consigo fazer relativamente ao Bispo da Guarda.
Um abraço
JLiberato
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Caro Manuel da Silva Rolão,
Estou interessado em dados biográficos/ genealógicos do Padre Francisco de Castro que foi prior de Manique do Intendente(1864/69) e que julgo pertencer à família Refóios de Castelo-Branco. Nas HG do Patriarcado de Lisboa existentes na TT não encontrei nada, será que ela pode constar da sua extensa lista?
Não lhe peço o incómodo de a reler toda, mas agradeço-lhe a indicação de que poderá eventualmente lá constar.
Cumprimentos
Alexandre Callado
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Caro Manuel da Silva Rolão
Um grande obrigado por esta iniciativa.
Aproveito para deixar um pequeno apontamento: Punhete passou a designar-se Constância, aos 7-12-1836, por decreto assinado por D. Maria II.
António Pereira
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Caro Manuel da Silva Rolão,
Nas suas pesquisas no ADCB terá porventura alguma anotação do baptismo de João António da Silva Rebello (*1780/1790), natural da freguesia de S. Martinho, da Vila de Alpedrinha, filho de Luís José da Silva e de D. Rosalia Joaquina Rebello de Abreu?
Agradecendo antecipadamente o interesse que o assunto lhe possa dispensar, apresento os meus respeitosos cumprimentos,
António Maria Fevereiro
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Caro António Maria Fevereiro
Não tenho essa indicação, mas tenho o casamento de José (ou João, talvez fosse erro meu) António dos Santos na Soalheira em 14-04-1808, filho de Luís da Silva, de Alpedrinha e de Rosália Joaquina Rebelo, com Maria Luisa, filha de Brás Gonçalves Furtado e de Ana Duarte (de Figueiredo de Castelo Branco).
Dos avós não tenho mais indicações, mas tenho dos sogros, que tb são um ramo meu pelo Brás Gonçalves Furtado, no bisavô do qual estou parado.
Cordiais cumprimentos
Manuel da Silva Rolão
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Caro Alexandre Callado
Lamento, mas desses não tenho indocações.
Cordias cumprimentos
Manue da Silva Rolão
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG-Fim
CECB-HG
Maço 2286
Simão Lopes Roque-1749-Ladoeiro
Domingos Miguel-1749-Idem
António Rodrigues-1650-Abrantes
Manuel dos Reis Soares-1772-Castelo Branco
Joaquim Henriques Rocha-1846-Alpedrinha
Manuel Luís Machado-1831-Punhete
Bernardino António Justino-1863-Lardosa
Domingos Álvares-1683-Abrantes
Manuel Marques Lavado-1855-Ladoeiro
Luís Nunes Jordão-1694-Alpedrinha
Maço 2287
Manuel Álvares-1703-Póvoa de Rio de Moinhos
Manuel Nunes Marques-1738-Idem
Joaquim Marques-1795-Ladoeiro
Francisco de Matos Sousa Azevedo-1829-Tinalhas
Maço 2288
João Vicente Esteves-1626-Salvaterra
Domingos Pires-1622-Idem
Manuel Marques-1650-Lousa
Domingos Vaz-1669-Idem
José Vicente Ribeiro-1731-Punhete
José de Gouveia Morais da Costa Ozório-1788-Penamacor
António Álvares Ferreira-1833-Tramagal
Joaquim António dos Santos Calqueiro-1868-Montinhos-Castelo Branco
Manuel de Sousa-1625-Punhete
Sebastião Vicente-1681-Idem
António Gil-1669-Abrantes
Álvaro Machado-1686-Idem
António Monteiro-1623-Idem
João Gaio do Avelar-1642-Idem
António Gaio Machado - Idem
Maço 2289
Pedro Marques de Carvalho-1730-Aldeia D’Eiras-Amêndoa
Manuel Gomes ( Giraldes Ledo)-1672-Salvaterra
Gaspar de Carvalho-1633-Punhete
Inácio Pires-1710-Idanha a Nova
Manuel Gomes de Brito-1729-Rosmaninhal
João Batista Nunes-1780-Idanha a Velha
Joaquim Martins-1757-Idem
António Bernardes da Silva-1780-Cardigos
António Rodrigues-1655-Sardoal
Manuel Lopes Caetano1770-Abrantes
Maço 2290
Manuel Ribeiro-1726-Punhete
Joaquim Mendes Coelho-1720-Panascoso
Francisco Álvares-1673-Rosmaninhal
João Fernandes-1670-São Miguel D’Acha
Pedro Vilela de Basto-1660-Punhete
Francisco Rodrigues-1670-Monforte
Manuel Fernandes Saraiva-1622-Idem
Diogo Álvares Leitão-1651-Idanha a Nova
Valentim da Costa de Castelo Branco-1705-Alpedrinha
Francisco do Rego Sarafana-1698-Alpedrinha
João Gameiro de Pina-1668-Sardoal
Pedro Giraldes Leitão-1632-Idanha a Nova
João Marques de Cea-1632-Idem
Maço 2291
João Rodrigues-1621-Castelo Novo
Luís Rodrigues-1623-Idem
Simão Rodrigues-1658-Mação
Domingos Fernandes Vilela-1662-Castelo Branco
Manuel Sanches Goulão-1799-Alcains
Pedro Nunes-1663-Idem
Manuel Martins Rato-1663-Idem
Gregório Antunes Manso-1623-Castelo Novo
P.e Manuel Vaz Louro-1689-Alcains-Abade de S. Tomé de Parada
António Duarte-1737-Alcains
Manuel Cabreira-1689-Panascoso
Estevam Duarte Froes-1733-Tinalhas
António José de Oliveira Gueifão-1861-Mação
Joaquim de Oliveira Cardoso-1819-Peso
João da Costa de Morais-1744-Punhete
Jerónimo Ribeiro-1628-Alcains
Simão Gonçalves-1643-Idem
Adrião Camolino França-1863-Sardoal
Maço 2292
Manuel António de Azevedo-1748-Cardigos
Simão Dias Cardoso-1783-Gavião-Vila Velha
Manuel Sanches Goulão-1701-Alcains
Francisco da Mata-1719-Sardoal
José Nunes de Sequeira-1804-Escalos de Baixo
Domingos José Vidal-1804-Castelo Branco
Joaquim António Grandela-1803-Idem
Maço 2293
Luís Batista-1738-Sardoal
Nuno Álvares-1655(?)- Monsanto
Paulo José Leitão-1788-Aldeia de João Pires
Sebastião José do Rosário-1829-Sobral do Campo
Simão da Fonseca-1750-Sardoal
Manuel Sanches Robalo-1665-Castelo Branco
António de Torres-1671-Panascoso
Feliciano da Silva-1683-Vila de Rei
Vicente Lopes Burqueta-1686-Abrantes
Manuel Rodrigues de Carvalho-1705- Alpedrinha
Clemente Dias-1705-Fratel
Manuel da Cal-1712-Abrantes
Joaquim Ribeiro Manso-1786-Cardigos
Maço 2294
Álvaro Anes-1721-Montalvão
Custódio Rodrigues-1722-Idem
Manuel Pinheiro-1626-Monsanto
Joaquim Martins Pinto-1866-Benquerenças
Carlos Leitão-1667-Vila de Rei
João Manuel-1713-Martinchel
José Pedro Lopes Pinto-1879-Abrantes
João Rodrigues Batista-1795-Souto
Sebastião Martins-1663-Idanha a Nova - Residente em Roma
Manuel Martins-1623-Castelo Branco
Lourenço Borges de Oliveira-1685-Monsanto
Maço 2295
João Álvares Couveiro-1694-Abrantes
José Martins Pires-1827-Medelim
Fernando Antunes-1702-Abrantes
Manuel Veloso da Silva-1698-Idem
Manuel Esteves-1698-Montalvo
Sebastião Bernardo Ribeiro-1828-Sobral do Campo
João Gonçalves-1777-Retaxo
Joaquim Freire Capelo-1857-Medelim
José Maria Pires Taborda-1835-Idem
Manuel António da Silva-1840-Sarzedas
Maço 2296
Manuel Gonçalves-1683(?)- Sobral do Campo
Manuel Fernandes Ramos-1681-Idem
Manuel Pires-1658-Idem
Mateus gonçalves-1688-Idem
Manuel Pires-1637-Idem
André Gonçalves Benespera-1641-Idem
António Delgado-1712-Idem
Francisco Gonçalves Ramos-1709-Idem
Manuel Rodrigues-1678-Idem
Manuel Marques de Sousa-1733-Mação
João Leal da Cruz-1860-Abrantes.
E nas HG não há mais. Depois mando os processos de Ordenação.
Cordiais cumprimentos
Manuel da Silva Rolão
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Caro António Maria Fevereiro
Há no entanto outros registos, que podem baralhar ainda mais. Assim:
António Caetano, filho de Luís Caetano, de Alpedrinha e de Rosália Joaquina, da Póvoa, casou na Soalheira em 30-12-1807 com Francisca de Jesus Coelho, filha de Manuel Fernandes Justo e de Maria Antunes Coelho.
No nascimento de Umbelina em 1819, filha de António Caetano, o pai é dado como sendo de Alpedrinha, o avô paterno da Aldeia Nova das Donas e a avó paterna da Póvoa da Atalaia.
Não terá nascido o João António da Silva Rebelo na Aldeia Nova das Donas ou Póvoa da Atalaia?. Já que parto do princípio que não o encontrou em Alpedrinha.
António Caetano tem sempre os filhos na Soalheira, onde não encontro os de João António, que pelos vistos casou lá e foi viver para a localidade de onde era natural. Digo eu!
Cordiais cumprimentos
Manuel da Silva Rolão
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Caro Manuel da Silva Rolão,
Agradeço imenso o seu interesse, e ajuda, como vai ver:
“Encontrei” o casamento de João António da Silva Rebelo nos Paroquiais do Guarda-Mór, em 10.01.1814, S. Sebastião da Pedreira, Lx.
Casou com Dona (sic) Maria Romana Cortês de Sampayo, de Lisboa. Foram testemunhas presentes Gonçalo José Vaz de Carvalho casado com Dona Maria do Carmo de Noronha e José Inácio Furtado de Mendonça, Juiz (?) do Bairro da Mouraria…
Este João António seria então, muito provavelmente, irmão do José António que refere no seu primeiro post, admitindo que Luís da Silva e Rosália Joaquina Rebelo seriam os pais de ambos.
Entretanto, estava eu a ultimar esta mensagem, recebo um telefonema que muito me tocou pela generosidade e desinteresse da pessoa que comigo contactou, e que o Senhor Coronel muito bem conhece, indicando-me a cota do registo de baptismo deste meu 4º Avô pelo lado materno, na Torre do Tombo e dando-me as pistas para seguir na busca destes meus antepassados!
Um grande bem haja a ambos.
Os meus melhores cumprimentos
António Maria Fevereiro
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Caro Manuel da Silva Rolão:
Muito obrigado pela sua generosa iniciativa! abriu-me novas perspectivas para investigação genealógica em ascendentes da minha Mulher, em particular de Monsanto, séc. XVII, onde há um hiato difícil de ultrapassar porque durante alguns anos os sacerdotes não indicavam os pais dos noivos nos assentos de casamento...
Só em rápida leitura já encontrei dois nomes que me interessam: António Calvo de Morais e Manuel Fernandes Conde.
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Caro António Bivar
Realmente, só com documentos deste género, se pode completar ( quando pode!) o que os registos já não abrangem. Mas quanto ao António Calvo de Morais ( e agora falo se estar a ver a documentação) não me batem certas as ligações com os Queiroz.
Quanto a Manuel Fernandes Conde, era filho de Manuel Fernandes Conde e de Isabel Domingues, neto paterno de Manuel Fernandes Conde e de Ana Gonçalves, materno de Fernando Domingues e de Maria Gomes.
Sobre o António Calvo de Morais, veja tb o processo de ordenação do Licenciado Manuel Jacques, de São Vicente da Beira em 1709- CECB Ordenações Maço 1984. Era filho de Manuel Travassos de Morais Sarmento e de Francisca Jacques de Lima, neto paterno de Francisco Rodrigues Francês, Alferes e de Leonor de Morais, materno de Vicente Leitão de Carvalho e de Antónia Jacques de Lima. Leonor de Morais era filha de N. Calvo de Morais (irmão de António Calvo de Morais) e de Guiomar de Queiroz.
Veja bem este processo, que está numa grande confusão, que lhe permite ligar os Calvo de Morais aos Andrade e Queiroz, se conseguir entender as filiações que lá vêm indicadas. Eu não consegui, pois fiquei sem saber se Leonor de Morais era filha de António Calvo de Morais, se este casou 2 vezes, ou de quem era filha. Mas o processo é bastante completo. Interessa tb ver bem quem são as testemunhas, pois muitas vezes, se for o caso, vem indicado o seu parentesco com o ordinando.
Gostava de trocar impressões depois sobre quem era filha de quem, se não vir nisso inconveniente.
Cordiais cumprimentos
Manuedl da Silva Rolão
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Caro Manuel da Silva Rolão:
Mais uma vez obrigado pelas informações; logo que tiver disponibilidade procurarei consultar esses processos e terei muito gosto em comunicar-lhe tudo o que descobrir. Embora não tenha ligado os ascendentes da minha Mulher aos Calvo de Morais, como encontrei diversos assentos com esses apelidos em Monsanto, pode sempre haver surpresas interessantes. Quanto ao Manuel Fernandes Conde, há uma coincidência de nomes “irritante” que já tinha verificado nos assentos de Monsanto; com efeito encontrei o segundo casamento de Manuel Fernandes Conde, viúvo de Isabel Domingues, com Maria Gonçalves (filha de Domingos Gonçalves e Maria Mendoca (sic)), realizado em Monsanto a 27/4/1699. Mas também tenho o casamento dos antepassados da minha Mulher, Manuel Fernandes Conde de Mendonça (filho de Fernando de Mendonça e Isabel Gonçalves) com Isabel Domingues (outra! filha de Francisco Juzarte e Maria Antunes), casados em Monsanto a 16/6/1710. Assim, não se percebe a relação entre Manuel Fernandes Conde e Manuel Fernandes Conde de Mendonça, ambos casados com diferentes Isabéis Domingues... também julgo ter o baptismo do “meu” Manuel Fernandes Conde de Mendonça e os padrinhos são “Pedro Frz Ruso” (filho de Domingos Fernandes Ruço) e Isabel Mateus (filha de Afonso Mateus e Maria Vaz), pelo que também nada se adianta por aqui. Não conheço a ascendência daquele casal Fernando de Mendonça e Isabel Gonçalves, que é duas vezes ascendente da minha Mulher, nem de outro casal seu ascendente, com descendência Furtado de Mendonça, António Francisco Sancho e Maria Nunes (casados em Monsanto a 19/2/1659, sem se declararem os pais...). Admiti a hipótese de Isabel Gonçalves ser filha de um Pedro Gonçalves Conde e de Isabel Luís, mas sem grande fundamento.
Ligações entre Calvos e Andrades encontrei na pessoa de um Vasco de Andrade Calvo, casado com Maria Telles do Olival (Monsanto, 19/4/1630, mais uma vez “sem pais”), e de António Calvo de Morais, casado com Isabel de Andrade (Monsanto, 30/6/1635, ela filha de Cristóvão de Andrade e Maria Borges, ele não se diz, “por dispensação de Sua Santidade” não se diz em que grau).
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Caro António Bivar
Fernando de Mendonça casado com Isabel Gonçalves:
Ele filho de Pedro Lopes de Mendonça e de Leonor Lopes, filho primogénito e herdeiro de casa de seu pai.
Ela, Isabel Gonçalves Ferreira de
Morais, filha de Melchior Ferreira de Mendonça e de Isabel Lopes de Morais, neta paterna de Fernando de Mendonça Conde e de Maria Ferreira, materna de Sebastião Ribeiro, Capitão Mor e de Isabel Lopes de Morais, viúva de António Pires Pinheiro.
Estes elementos foram publicados no jornal "Reconquista", de Castelo Branco, mas quem sabe qual o jornal e data é o Nuno Borrego.
Mas quanto a esta publicação, tenho as minhas reservas quando o autor foge aos registos paroquiais, pelo que deveria ser confirmado por outras fontes, quando isso acontece. Eu ainda não fiz uma ligação aos Andrade, por uma indicação que ele diz, que me parece não estar correcta, pelos apelidos que indica. A ligação pode estar correcta, mas os apelidos não são os que ele menciona, pelo que fica tudo baralhado. Por enquanto dou-lhe o benefício da dúvida.
Pedro de Andrade Teles casou com Filipa de Andrade e foram pais, penso, de Maria do Olival Teles casada com Vasco de Andrade Calvo, filho de Fernão de Andrade Calvo e de Mécia Nunes, neto paterno de António Dias Calvo e de Maria ou Leonor de Andrade, materno de Vasco Fernandes e de Beatriz Nunes.
Cordias cumprimentos
Manuel da Silva Rolão
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Caro Manuel da Silva Rolão:
Já consultei esses artigos do jornal Reconquista, por indicação do Engº Manuel Silva Castel-Branco, mas tenho as mesmas dúvidas quanto aos fundamentos, uma vez que não são indicadas quaisquer fontes em que se baseiem as ligações genealógicas estabelecidas... O autor até entronca os Furtados de Mendonça de Monsanto, mas também sem qualquer fundamentação; ficamos com as mesmas dúvidas!
Um abraço,
António Bivar
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Caro António da Silva Fevereiro
Fiquei a pensar quem seria que o contactou e só hoje soube! Pelo vistos é o mesmo Silva que o meu. Só que por estes Silva, tb tenho muitas dúvidas. São Silva Cabral ou Serpa da Silva? O 1º registo que tenho é o do casamento em Alpedrinha em 01-03-1677 de José da Silva, filho de Manuel da Silva e de Maria Lopes, com Maria da Cunha, filha de António Vaz e de Maria da Cunha.
Na mesma altura casou em Alpedrinha João Lopes Cabral, mas nada tenho que indique que seja irmão de José da Silva.
Se for Serpa da Silva, podem ser de Castelo Branco, Covilhã ou Tortozendo. Se for Cabral(para onde me inclino de momento), ou são de Castelo Novo ou São Vicente da Beira. Se vier a entroncar neste ramo, gostava de saber a que conclusões chegou quanto a este Manuel da Silva.
Um abraço
Manuel da Silva Rolão
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RE: João António da Silva Rebello- Alpedrinha
Caro Manuel da Silva Rolão,
Peço desculpa pela pequena mistificação mas não quis deixar de agradecer neste Fórum a grande ajuda que tive de JMSR.
Como atrás escrevi, ainda estou no início do estudo deste meu ramo, e um século mais à frente, visto João da Silva Rebello ter nascido a 17.03.1769. Ainda vou ter muito que pesquisar para, eventualmente, me aproximar dos que mencionou.
Entretanto estou curioso a propósito das testemunhas do casamento de João. Desculpe a ignorância mas tinham o mesmo significado que padrinhos? A ajuizar pelos nomes seriam "pessoas de posição". Gonçalo Vaz de Carvalho e sua mulher estão aqui em GP. Só agora tomei conhecimento com estes meus avós e gostava de perceber em que meio social se situavam, fosse ele qual fosse, devo acrescentar ...
Um grato abraço
António da Silva Fevereiro
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RE: João António da Silva Rebello- Alpedrinha
Caro António da Silva Fevereiro
Enquanto que nos batisados aparecem os padrinhos e as testemunhas ( estas poderiam ou não estar relacionadas com o batisado)ou só os padrinhos (normalmente irmãos, tios, avós, ou amigos de família), nos casamentos os padrinhos aparecem como padrinhos, testemunhas ou compadres, a não ser que apareça " foram padrinhos ... e testemunhas...., foram compadres.... e testemunhas..... ou aparecem só as testemunhas, neste caso sendo tb os padrinhos. Normalmente, eram pessoas de família ou da sua relação.
Pertence aos Fevereiro, de Castelo Branco?
Um abraço
Manuel da Silva Rolão
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RE: João António da Silva Rebello- Alpedrinha
Caro Manuel da Silva Rolão,
Muito obrigado por seu esclarecimento.
Sou, sim senhor, dos Fevereiros de Castelo Branco! Não se recorda, naturalmente, mas já há uns bons meses aqui tinhamos "dialogado" a propósito dos meus.
Um abraço do
António Maria Torres Fevereiro
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RE: João António da Silva Rebello- Alpedrinha
Caro António da Silva Fevereiro
É verdade, tem razão. Já não me lembrava.
Tenho a indicação de um Artur Torres da Silva Fevereiro, que casou 3 vezes.
Não sei de que casamento teve a Luís de Sampaio Torres Fevereiro, que penso ter conhecido num dos jantares dos alunos de CºBº.
Do 3º casamento com Rita Pereira da Costa, teve Agostinho, Artur e António, de quem não tenho indicações e a José de Sampaio Torres Fevereiro, que faleceu solteiro.
As únicas indicações que tenho a seguir, são o casamento de Luís de Sampaio Torres Fevereiro com Maria Eloísa Barata da Costa, pais de José de Sampaio Torres Fevereiro e de Maria Bobela da Mota Fevereiro, casada com o TCor José Guedes da Silva.
Este António da Silva Fevereiro, era primo de Maria Leonor dos Santos Fevereiro, casada com José Augusto Barata filho de Manuel Joaquim Barata e de Maria Augusta da Silva, que foram pais de Maria Emília Fevereiro Barata, casada com o Ten. Manuel Rebelo Marques. Sabe alguma coisa destes Barata e Rebelo?
Como são tb um dos ramos de meus primos, gostava de os ter.
Se preferir, pode mandar para manuelrarrobanetcabopontopt.
Um abraço
Manuel da Silva Rolão
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RE: Sampayo Torres Fevereiro
Caro Manuel da Silva Rolão,
O meu bisavô Artur Fevereiro só teve descendência do terceiro casamento, que passo a indicar:
Agostinho de Sampayo Pereira de Torres Fevereiro, casou com Celeste Maria Cotrim, com descendência;
Artur de Sampayo Pereira de Torres Fevereiro, casou com 1º com Maria Heloísa de Macedo Bobela da Mota, e 2ª vez com Sara da Piedade Veríssimo Duarte, com descendência de ambos os casamentos;
António Pereira de Torres Fevereiro , casou com Maria Elisa Caldeira de Queiroz de Abreu Barbosa Bacellar, meus Avós;
José Luís de Sampayo Pereira de Torres Fevereiro, casou com Maud Pinto de Morais Sarmento Cöhen, com descendência.
Luís de Sampayo Torres Fevereiro (1870/1939) era irmão de meu Bisavô Artur e teve do seu casamento com Maria Heloísa de Paiva Bobela da Mota a:
José de Sampayo Torres Fevereiro (1890/1913), solteiro, s.g.
Maria Bobela da Mota de Torres Fevereiro (1896/1977) casada com o TCor José Guedes da Silva, s.g.
Teve este meu Tio Luís outras quatro filhas, legitimadas, sobre as quais nada sei, para além dos nomes:
Maria Amália de Sampayo Torres Fevereiro
Maria Luísa de Sampayo Torres Fevereiro
Maria Júlia de Sampayo Torres Fevereiro
Maria da Conceição de Sampayo Torres Fevereiro
Será por alguma destas senhoras que surge a ligação com esses Barata e Rebelo? Sinceramente, não o sei informar.
Um abraço
António Maria Torres Fevereiro
fevereirosarrobanetcabopontopt
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RE: Sampayo Torres Fevereiro
Caro António Maria Torres Feveriero
Não é por essas, que tb não sei quem são.
Maria Leonor dos Santos Fevereiro, casada com José Augusto Barata, era filha de Agostinho José Fevereiro casado com Ana Emília dos Santos (de quem não tenho a filiação),neta paterna de Carlos José Fevereiro e de Josefa Luisa, irmão este Carlos José Fevereiro de José Nunes Fevereiro, pai este do Dr. Agostinho Nunes da Silva Fevereiro, pai de Artur Torres da Silva Fevereiro.
Dizia o meu tio que em virtude de um destes Fevereiro se ter entrado num levantamento Monárquico, o apelido fora proibido durante algum tempo. Sabe alguma coisa sobre isto?
Um abraço
Manuel da Silva Rolão
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RE: Sampayo Torres Fevereiro
Caro Manuel da Silva Rolão,
Já identifiquei Agostinho José Fevereiro; administrador do Concelho de Castelo Branco, e um dos organizadores do partido Progressista na Beira Baixa. Era primo direito de meu Trisavô, também Agostinho Nada mais sei acerca dele. Desconhecia, inclusivé, que era casado.
Essa do apelido ter sido proibido também é novidade para mim. O que lhe sei dizer é que Luís, irmão de meu Bisavô Artur, foi condenado a oito anos de prisão e doze de degredo por ter participado activamente nas incursões monárquicas. Seu filho José, foi condenado pelos mesmos motivos e suicidou-se em 1913 em Salamanca, dizem, de desgosto pela queda da Monarquia. Meu Avô, sobrinho e primo dos anteriores, foi ferido, apenas com 17 anos, em 1919 em Monsanto. Seu irmão Artur, dois anos mais velho, foi preso e deportado para a Madeira por ter participado na mesma revolta...
Pela minha ascendência a geração que se seguiu à queda da Monarquia nasceu pelos anos vinte pelo que o anátema do apelido já teria sido esquecido.
Um abraço do
António Maria
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Exmo Sr:
Interessa-me saber mais informaçõs sobre Luís Augusto Pinto da Rocha (1850 Proença a Velha - Maço 2283).
Grata pela sua atenção,
Manuela
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Cara Manuela
Na altura, não tirei mais apontamentos a não ser a referência do nome e Maço, mas posso ver assim que vá à TT. É parente do Quim Pinto da Rocha? (acabou o 7º ano comigo em Castelo Branco em 1963).
Cordiais cumprimentos
Manuel da Silva Rolão
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Cara Manuela
Luís Augusto Pinto da Rocha, nasceu em 19-12-1828, bat a 28, sendo padrinhos Luís da Cunha e sua m.er Maria Augusta, em Pª a Vª.
Era filho de João Pinto da Rocha e de Leonor Pereira dos Santos, neto paterno de Manuel Pinto da Rocha, Almocreve, natural de S. João do Pinheiro, Moção, Lamego, (casado 1ª vez com FRancisca Nunes Bela)casado em 10-04-1772 com Antónia Maria Tomásia de Gouveia Falcão(são os nomes com que aparece nos vários registos, nunca todos juntos, além de Antónia Maria Genoveva), de Pª, neto materno de Ildefonso Dias Pereira, das Aranhas, casado a 17-11-1782 com Maria dos Santos Pereira.
Manuel Pinto da Rocha era filho de António da Rocha e de Isabel Pinto.Antónia Maria Tomásia era filha de João de Gouveia, de Travanca, Armamar, Lamego, e de Maria Luisa Falcão, de Pª.Ildefonso Dias Pereira, nascido a 21.12.1757, era filho de Manuel Afonso Dias, da Vila de Touro, Avô e de Maria Gonçalves Pereira, neto paterno de Ildefonso Dias, da Quinta de Moura, Fregª de Santa Ana, Guarda e de Maria Alves, da Vila de Touro, materno de Manuel Ferreira, da Vila de Touro e de Maria Gonçalves, da Quinta do Espinhal, Sortelha.Maria dos Santos, era filha de Martinho Rodrigues, do Fundão e de Teresa da Santa, de Pª.
Junto ao Pº de HG, vem o de 1ª Tonsura e Menores, além do Pº de Património com a doação que lhe fizeram António Dias e sua m.er Ana Cajada( penso que este apelido é Caiado) e Francisco Antunes e sua m.er Ana Augusta.
Cordiais cumprimentos
Manuel da Silva Rolão
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RE: João António da Silva Rebello- Alpedrinha
Caros Manuel e José Martinho da Silva Rolão,
Estava mais ou menos parado neste ramo quando me chegaram às mãos uns apontamentos de meu Tio-Avô Jorge de Faria Machado Vieira de Sampayo, bisneto de João António da Silva Rebello, que passo a resumir:
João António da Silva Rebello, nasceu a 17-03-1769 na Vila de Alpedrinha onde era senhor de uma quinta e outros bens. Aí exerceu o cargo de Provedor da Misericórdia.
Era filho de Luís José da Silva e de D. Rosária Joaquina Rebello de Abreu, casados a 1-05-1766 em Alpedrinha, onde ambos nasceram.
Neto paterno de José da Silva, natural da mesma vila, e de sua mulher D. Custódia Rodrigues de Beja, consanguíneos em 3º e 4º grau, de Castelo Novo, filha legítima de João Rodrigues de Beja e de Catarina Rodrigues Monteiro, também naturais de Castelo Novo, onde casaram a 23-10-1672.
Neto materno de Gaspar Rodrigues que “serviu sempre os cargos honrosos da Governança” da vila de Alpedrinha, e de sua mulher D. Maria Nunes Rebello de Abreu, ambos de Alpedrinha.
Era João António da Silva Rebello irmão inteiro do Reverendo Padre António da Silva e Abreu, Freire Conventual da Ordem Militar de Santiago da Espada, Prior e Capelão do Real Convento de Santos-o-Novo das Comendadeiras da mesma Ordem, em Lisboa, e Beneficiado na Igreja de S. Julião de Setúbal, o qual nasceu a 6-05-1767 em Alpedrinha, onde foi Capelão da Misericórdia e, em 1798, seu Provedor.
Primos co-irmãos de João António da Silva Rebello, filhos de D. Maria Bárbara Rebello de Abreu, irmã inteira de sua mãe e do Doutor Luís Paulino Furtado de Mendonça, eram Caetano Furtado de Mendonça, Capitão-Mór de Alpedrinha, Jorge Furtado de Mendonça, Tabelião na mesma vila, e o Desembargador José Inácio de Mendonça Furtado, Cavaleiro Professo na Ordem de Cristo, bacharel em Leis pela U.C., Juiz de Fora da Covilhã, etc.; um dos representantes da Nobreza nas Cortes de 1828, em que D. Miguel foi jurado e aclamado Rei.
Os melhores cumprimentos do
António Maria Fevereiro
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RE: João António da Silva Rebello- Alpedrinha
Caro António Maria Fevereiro
Agradeço a informação. Por acaso tem a ascendência desses Silva? É que o apelido Silva que uso é desses de Alpedrinha, mas estou parado num José da Silva casado em Alpedrinha em 01-03-1677 com Maria da Cunha, filho de Manuel da Silva e de Maria Lopes.
Tenho duas hipóteses, que é ser Silva Cabral ou Serpa da Silva, embora me incline para a 1ª, uma vez que Manuel da Silva Cabral viveu na Soalheira, para onde foi a descendência de José da Silva.
Cordiais cumprimentos
Manuel da Silva Rolão
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RE: João António da Silva Rebello- Alpedrinha
Caro Manuel da Silva Rolão,
Nada mais consta nos apontamentos que citei.
Talvez a partir do assento de baptismo de Luís José da Silva, 28-08-1735 (Torre do Tombo, Alpedrinha - Fundão B-3 fls. 155) consiga recuar mais umas gerações. Logo que possa irei ali e informá-lo-ei do que conseguir encontrar.
Os melhores cumprimentos do
António Maria Fevereiro
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RE: João António da Silva Rebello- Alpedrinha
Caro António Maria Fevereiro
Agradeço a disponibilidade, mas já esgotei os Registos paroquiais. A possibilidade é mesmo alguém já ter tido estudado estes Silva, além dos registos, ou dispor de documentação particular.
Parece-me que se encontram na TT vários frequentadores do Fórum, sem sabermos quem é quem!
Cordiais cumprimentos
Manuel da Silva Rolão
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RE: João António da Silva Rebello- Alpedrinha
Caro Manuel da Silva Rolão,
Realmente já tive o prazer de encontrar na TT alguns frequentadores do Fórum, que conheci no último Almoço - Colóquio, superiormente organizado pelo nosso estimado confrade, e meu Primo, Zé Pedro Leão, na Quinta das Lágrimas.
As minhas idas à TT são sempre aceleradas, com objectivos pré-definidos, normalmente à hora do almoço. Quem sabe se também já nos cruzámos por ali...
Os melhores cumprimentos do
António Maria Fevereiro
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Machados de Abrantes
Caro Manuel Rolão
Tomo a liberdade de lhe perguntar se conhece as cotas dos processos da Câmara Eclesiástica de Castelo Branco de:
- ordenação de Manuel Machado Mendes, Manuel Machado Castanho e Pedro Castanho Machado (todos de Abrantes)
- dispensa de consanguinidade de João Machado e Margarida Fernandes (Abrantes e/ou Souto)
- dispensa de afinidade de António Ferreira Bairrão e Maria Vieira (Coutada).
O último caso diz respeito aos costados da minha esposa.
Os casos de abrantinos dizem respeito a costados do nosso bom amigo Dr. Pedro França, costados esses que estou a estudar na Torre do Tombo.
Antecipadamente grato.
Um abraço
António Pereira
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Caro Manuel
Tenho um antepassado de nome João Martins Goulão que era de Alcains e que nasceu aproximadamente em 1700. Será que o João Martins Goulão nesta sua mensagem de 25-03-2003 (23:53) tem alguma coisa a ver com o meu?
Cumprimentos
Lourval
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Att Antonio Maria Torres Fevereiro,
Ao consultar o Forum hoje, li a sua mensagem de 1/4/2003 das 11.17h e informo-o que as 4 filhas legitimadas do seu parente Luis, foram Senhoras muito conhecidas em Castelo Branco. A primeira foi durante muitos anos Directora do Jardim Escola Joao de Deus, a segunda professora primaria, a terceira foi casada com ???? e ficou viuva muito nova tendo tido 2 filhos - a Maria Luisa Fevereiro ??? casada com Hugo Laborinho e com descendencia e o Jose Luis Fevereiro ??? que faleceu num desastre de automovel com cerca de 18/20 anos, solteiro sem geracao. Havia tambem uma meia irma/prima ??? chamada Maria Fevereiro e que foi dona de uma Quinta nos arredores de Castelo Branco - a Quinta da Vaqueirinha.
A 4 filha Maria da Conceicao, era tambem solteira.
Cumprimentos.
Maria Montoya
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Cara Maria Montoya,
Muito obrigado pelas notícias que me dá dessas parentes tão próximas e de quem tão pouco sabia!
Vejo agora que a descendência de D. Maria Júlia já consta há muito tempo na Base de Dados de Genea, o que significará que um seu descendente se interessa também por estas antiqualhas. Talvez tenha a sorte de ele(a) vir ler esta mensagem e dar-me o prazer de me contactar para fevereiro arroba g mail ponto com.
A Maria Fevereiro que refere era efectivamente meia irmã dessas Senhoras. Está aqui em http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=225686. Conheci-a muito bem e tinha muita estima por ela. Sempre que deixava a sua Quinta da Vaqueirinha e vinha a Lisboa fazia uma visita a casa de meus Pais.
Gratos cumprimentos do,
António Maria Fevereiro
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Att Genea,
Ass: http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=107114
A mensagem http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=107114
enviada para o meu email nao a consigo ler e nao esta inserida no topico Camara Eclesiastica de Castelo Branco, bem como uma que enviei para o Antonio Maria Torres Fevereiro, que certamente originou a referida resposta. Serah que o problema eh meu? Agradeco desde ja a vossa ajuda.
Cumprimentos.
Maria Montoya
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Câmara Eclesiástica de Castelo Branco-HG
Cara Maria,
Acho que o problema é seu pois eu consigo ler a mensagem.
Cumprimentos
Lourval
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Silvas do Fundão
Caro Manuel Rolão,
O meu Silva vem do Fundão, aparentemente de Silvares. O meu antepassado Silva mais antigo que conheço é Manuel da Silva, casado com Ana Gonçalves Canelas. Devem ter casado cerca de 1680. Eu descendo deste casal através da filha Joana da Silva Canelas, casada com Manuel Simão Faria, através do filho José da Silva Canelas.
Cumprimentos
Lourval dos Santos Silva
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Caro Manuel
No seu trabalho importante sobre as Ordenançôes da Cãmara Eclesiàstica de Castelo Branco,não encontrei dados dos anos 1650/80, serà que existe estes anos e onde posso encontrar!
Com os meus cumprimentos
Carlos Reis Luiz
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Caro Manuel
Peço desculpa,por não me explicar melhor no tópico anterior;Queria dizer dos anos 1650/80,mas do Nesperal do concelho da Sertã! cumprimentos Carlos
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RE: Canelas de Silvares, Ourondo e Casegas
Caro Lourval dos Santos Silva:
Eu tenho um antepassado Canelas ligado às freguesias do Ourondo e de Casegas, que fazem fronteira com a de Silvares apesar de não pertencerem ao concelho do Fundão mas sim ao da Covilhã:
Manuel Fernandes Canelas, filho de Pedro Fernandes e Maria Sebastião, casados no Ourondo a 22.09.1630. Os pais de Pedro Fernandes chamavam-se Francisco João e Maria Fernandes. O pai de Maria Sebastião chamava-se Sebastião Afonso. Não conheço mais ascendentes.
Manuel Fernandes Canelas casou duas vezes, a primeira com Maria Lourenço Gonçalves, de Casegas, e a segunda em Unhais-o-Velho (outra freguesia vizinha, apesar de pertencer a outro concelho, Pampilhosa da Serra, e outro distrito, Coimbra) a 10.01.1672 com Maria Pereira (1647-1705), das Meãs, freguesia de Unhais-o-Velho. Os descendentes viveram em Casegas.
Não conheço mais ninguém na família com o apelido Canelas. Manuel teve um irmão chamado Pedro Fernandes, de quem também sou descendente.
Aproveito para informar que tenho bastantes antepassados de Silvares, mas nenhum Silva.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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Canelas de Silvares, Ourondo e Casegas
Caro Rui Pereira,
Pelo que você disse, parece que há um entrocamento à vista. O problema é que Manuel da Silva é, por enquanto, meu fim de linha. Eu também não sei onde é nascida a Ana Gonçalves Canelas, só sei que é de Castelo Branco. Eu vou procurar avançar rapidamente nesta direção do Manuel da Silva, pois tenho particular interesse, é o Silva que carrego. Eu acho que estes meus Canelas são de São Miguel da Sé, Castelo Branco. Vou confirmar e logo te digo.
Cumprimentos
Lourval
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Canelas de Silvares, Ourondo e Casegas
Caro Rui Pereira,
Estava lendo algumas mensagens suas. A minha pesquisa concentra-se em Castelo Branco e Meda e elas vão bem.
Todavia, eu tenho um grande problema com os Teixeiras. Meu trisavô Júlio Teixeira já estava no Brasil em 1887. Era filho de José Teixeira e Cândida Luísa. Muitos esforços tenho realizado para descobrir de onde ele era. Até agora nada. Ele nasceu cerca de 1848. Você tem alguma sugestão? Eu já fiz muita coisa, como escrever para o Arquivo Histórico Militar.
Cumprimentos
Lourval
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RE: Silva Canelas , de Castelo Branco
Boa tarde!
Minha 5ª avó é Maria do Rosário Canelas, nascida em Castelo Branco, S. Miguel da Sé, a 27 de Dezembro de 1793. Filha de José da Silva Canelas, nascido em Castelo Branco, e de Josefa dos Santos. Neta paterna de João da Silva Canelas e de Josefa Maria (não sei onde nasceram).
Poderão estes meus antepassados ser parentes das pessoas que mencionou?
Melhores cumprimentos,
Ana Morão Correia
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Silva Canelas , de Castelo Branco
Cara Prima Ana Morão,
Com certeza são. Tenho aqui em meus arquivos um José da Silva Canelas casado com Josefa (Martins ou dos Santos). Ele filho de João da Silva Canelas e Josefa Maria. Ela filha de Manuel dos Santos e Maria Martins. Deste casal, José da Silva Canelas e Josefa, eu conheço uma filha Ana que nasceu em 4/10/1780 em São Miguel da Sé. João da Silva Canelas era filho de Manuel Gonçalves e Maria da Conceição Canelas. João da Silva Canelas nasceu em 24/09/1727, em São Miguel da Sé.
Maria da Conceição Canelas era filha de Manuel da Silva e Ana Gonçalves Canelas, meu nono avós.
Os pais da Josefa dos Santos, Manuel dos Santos e Maria Martins, também são meus antepassados e sexto avós.
Para confirmar me diga quem são os avós maternos da Maria do Rosário Canelas.
Manuel dos Santos e Maria Martins são fim de linha para mim. Você conhece os pais deles?
Escreva para mim que eu lhe mando o meu paf.
lourval2004arrobayahoopontocom
Cumprimentos
Lourval dos Santos Silva
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Caro Carlos Reis Luiz
Sobre os Silva do Nesperal, talvez encontre alguma coisa do livro de Cândido Teixeira, salvo erro "Sertã Enobrecida". Pessoalmente não tenho elementos sobre eles.
Cordiais cumprimentos
Manuel da Silva Rolão
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RE: Silvas do Fundão
Caro LOurval dos Santos Silva
Há em Castelo Branco Silvas ligados aos Faria e aos Cabarrão (não falando nos Silva Castelo Branco) mas não sei se se ligam aos Canelas. Mas mesmo sobre os que indiquei naõ os tenho estudado como família. Quanto aos de Silvares, não possuo qq elementos.
Cordiais cumprimentos
Manuel da Silva Rolão
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RE: Machados de Abrantes
Caro António pereira
Peço desculpa, mas só hoje reparei na pergunta! Como andei fora do Fórum uns tempos, não dei por ela.
Das cotas dos processos só sei os de HG, pelo que não lhe posso dar qq indicação.
Um abraço
Mnauel da Silva Rolão
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Caro Lourval
Também não tenho mais elementos sobre JOão Matins Goulão. Sabe quem são os pais e avós?
Cordiais cumprimentos
Manuel da Silva Rolão
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RE: Canelas de Silvares, Ourondo e Casegas
Caro Lourval dos Santos Silva:
Muito obrigado pela sua resposta.
Creio que na região de Silvares/Ourondo/Casegas o apelido Canelas é muito raro. Nunca estudei a zona de Castelo Branco, mas se aí o nome Canelas é mais comum então é possível que eu lhe tenha dado uma pista falsa.
Relativamente ao seu trisavô Júlio Teixeira, tem alguma indicação geográfica da sua origem? Infelizmente, como já deve saber, Teixeira é um nome muito comum em Portugal.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Caro Primo Manuel Rolão,
Sim, sei quem são os pais e os avós. A informação me foi passada pelos primos António Pereira e João Pereira:
1- João Martins Goulão
2- João Martins Sanches Goulão
3- Apolónia Duarte
4- Manuel Martins Peixinho
5- Maria Sanches Gouloa
6- Manuel Duarte
7- Maria Gonçalves Cerejinha
8- Manuel Martins Canhenho
9- Maria Antunes
10- João Martins Goulão
11- Maria Gonçalves Borrega
12- António Fernandes
13- Maria Duarte
14- João Gonçalves Cerejinho
15- Domingas Vaz
Graças à sua iniciativa e a colaboração do Carlos Leal Machado e os primos António Pereira e João Pereira eu consegui avançar por este meu ramo.
Neste momento tenho suspeitas de que o João Martins Goulão (10) é filho do Capitão Simão Martins Goulão *7/11/1593 pois no livro de Sanches Roque página 305 consta que ele teve filho João *27/2/1646.
João Martins Goulão (1) nasceu em 9/8/1725 e era irmão de meu antepassado Martinho Gonçalves Goulão *12/2/1731.
Cumprimentos e mais uma vez obrigado.
Lourval dos Santos Silva
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RE: Silva Canelas , de Castelo Branco
Cara prima Ana (espero que não se ofenda com a familiaridade),
Gostaria muito de saber de que maneira os genes dos meus oitavos avós Manuel Gonçalves e Maria da Conceição Canelas chegaram até si. Como o primo Lourval já teve oportunidade de lhe dizer, eles são os pais de João da Silva Canelas, aparentemente o filho mais novo desse casal, nascido a 24 Set 1727 em Castelo Branco e baptisado na freguesia de São Miguel. Eu descendo de uma irmã Joana (ao todo encontrei 10 irmãos, embora apenas 3 com descendência). O primo Lourval tem a descendência do casal que chega até mim e possivelmente irá enviar-lha. Caso contrário terei todo o gosto em enviar-lha eu mesmo.
Reitero que gostava de conhecer o ramo descendente que chega até si.
Um abraço familiar,
João Pereira
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RE: Silva Canelas , de Castelo Branco
Bom dia!!
É sempre agradável encontrar mais familares. Tem um email para onde lhe possa enviar os dados que me pediu?
Cumprimentos,
Ana Morão Correia
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RE: Silva Canelas , de Castelo Branco
Bom dia,
Pode usar o jpereira ipimar pt com uma arroba e um ponto nos dois hiatos, por esta ordem.
Com os meus agradecimentos e melhores cumprimentos,
João Pereira
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Caro Manuel da Silva Rolão
É sempre um prazer,reçeber resposta à nossa questão,obrigado!
Tenho o livro do Candido Teixeira(Antiguidades,Familias e Varôes Ilustres de Sernache de Bomjardim),vou reler,pode ser que encontre algo.
Com os meus cumprimentos.
Carlos Reis Luiz
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RE: Sampayo Torres Fevereiro
Caro António Maria Torres Fevereiro,
Procuro elementos biográficos e genealógicos sobre Artur Torres Fevereiro e Sara Verissimo Duarte.
Pode, por favor, ajudar-me ?
Cumprimentos
Luis Melo
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RE: Sampayo Torres Fevereiro
Caro Luís Lopes de Melo,
Socorro-me do livro "Uma Família da Beira Baixa - Os Torres Fevereiro e as suas ligações familiares" (Edições DisLivro Histórica, Lx. 2005), do meu Primo José Luís Fevereiro, filho, justamente, de Artur de Torres Fevereiro e do seu 1.º casamento com D. Maria Heloísa de Macedo Bobela da Motta:
"Artur de Sampayo Torres da Silva Fevereiro nasceu em Lisboa em 9-12-1900. Licenciado em Medicina pela Universidade de Lisboa; especializou-se em Tisiologia nos Sanatórios do Caramulo; Director do Sanatório da Flamenga, em Vialonga, Lisboa; Director do Dispensário Anti-Tuberculoso de Santa Filomena, de Lourenço Marques; Chefe dos Serviços da Luta Anti-Tuberculosa em Moçambique; representante de Portugal em vários congressos internacionais sobre tuberculose, Director do jornal "A Tribuna", de Lourenço Marques, Presidente do Centro Hípico de Lourenço Marques.
Tisiologista distinto, foi por diversa vezes louvado (...)
Bolseiro da Organização Mundial de Saúde em Copenhague e Istambul (...)
Seguindo a tradição familiar entrou na revolta monárquica de Monsanto, em 1919, onde, apesar da sua pouca idade, foi preso e deportado para a Ilha da Madeira.
Casou duas vezes, sendo a primeira em Lisboa, em 1923, com D. Maria Heloísa de Macedo Bobela da Motta, c.g.
Casou segunda vez em Lisboa, em 1942, com D. Sara da Piedade Veríssimo Duarte, casada anteriormente, c.g. com Reinaldo Burnay, - filha de Francisco Duarte e de sua mulher D. Maria da Piedade Veríssimo, proprietários no Ribatejo, (c.g.)"
Esperando ter-lhe sido útil, os meus cumprimentos,
António Maria Fevereiro
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RE: Sampayo Torres Fevereiro
Em tempo:
Artur de Torres Fevereiro morreu em Lourenço Marques em 12-4-1967.
Cumprimentos,
António Maria Fevereiro
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RE: Sampayo Torres Fevereiro
Caro António Maria de Torres Fevereiro,
Muito obrigado pelas suas preciosas informações.
Sem pretender abusar da sua paciência, e uma vez que estou a recolher informação sobre o meu ramo Duarte (de Abitureiras e Alcanede, no concelho de Santarém), pode pf acrescentar algo sobre a descendência de D. Sara com Artur de Torres Fevereiro e com Reinaldo Burnay ?
Muito obrigado e Cumprimentos
Luis Duarte Lopes de Melo
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RE: Câmara Eclesiástica de Castelo Branco-HG
Caro Manel Rolão:
Desculpe-me o incómodo mas, como tenho familiares/antepassados domeu lado materno que estão na área da Câmara Eclesiástica de Cº Branco,chamou-me a atenção o rol de nomes e diligências que fez o gosto de disponibilizar para os eventuais interessados, em particular para os nomes constantes do maço 2283, e com maior rigor para o nome Afonso Pires, diligª 1646 - Abrantes.
Acontece que tive, um antepassado emlinha directa de nome Afonso Pires, em Abrantes, que viveu no séc. XVII, e foi mamposteiro-menor dos cativos. Será esse o caso?
Agradeço a sua resposta desde já.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Sampayo Torres Fevereiro
Caro Luís Duarte Lopes de Melo,
D. Sara da Piedade Veríssimo Duarte casou 1º com Reinaldo Burnay de quem teve, entre, pelo menos, outro, a:
D. Maria Emília Burnay, a qual veio a casar com José Artur Cohen de Torres Fevereiro, filho de José Luís de Sampayo Pereira de Torres Fevereiro (irmão de Artur de Torres Fevereiro, o que veio a casar em segundas núpcias com D. Sara Duarte), e de D. Maud Pinto de Morais Sarmento Cohen, c.g.
Do segundo casamento de D. Sara da Piedade Duarte com Artur de Sampayo Torres da Silva Fevereiro houve o seguinte único filho:
Gonçalo Nuno Duarte de Torres Fevereiro, n. Lisboa, S. Sebastião da Pedreira, em 25-5-1944. Casou em Lourenço Marques, em 21-3-1970, com D. Maria Isabel Martins de Abreu, c.g.
Divagando um pouco, lembro de há uma boa vintena de anos ter estado umas quantas vezes na lindíssima terra das Abitureiras, em casa de um amigo com quem tinha relações profissionais, e de as pessoas ali se recordarem com simpatia do meu Tio Artur.
Esperando ter sido de alguma utilidade, cumprimenta,
António Maria Fevereiro
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RE: Sampayo Torres Fevereiro
Caro António Maria de Torres Fevereiro,
Mais uma vez muito obrigado.
De facto, a Quinta das Abitureiras coube, em partilhas, a meu tio-bisavô Francisco Duarte, pai de D.Sara Verissimo Duarte. Creio que a propriedade já não se encontra na familia.
Tem porventura em seu poder informação de ascendência de Reinaldo Burnay ?
Os meus melhores cumprimentos
Luis Duarte Lopes de Melo
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RE: Sampayo Torres Fevereiro
Caro Luís Duarte Lopes de Melo,
Socorro-me, novamente, do citado livro "Uma Família da Beira Baixa":
Reinaldo Burnay era filho de Adolfo Burnay e de sua mulher e prima D. Maria Vicenta Burnay. Neto, na varonia, do Dr. Henry Burnay, médico, e de sua mulher Lambertine Fourgueur. Bisneto de Jean Baptiste Burnay, nascido em Courtil, no Luxemburgo belga em 5-11-1783, que foi o primeiro Burnay a vir para Portugal, e de sua mulher Marie-Anne Josèphe Beaupin.
Com os melhores cumprimentos,
António Maria Fevereiro
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Câmara Eclesiástica de Castelo Branco-HG
Caro Manuel Rolão,
Gostaria muito de consultar as inquirições de gênere do Padre Manuel Fernandes Bispo, padre em Alcains, Castelo Branco. Ele era neto de dois antepassados meus e às margens de alguns registos nos livros de Alcains ele indicou conhecer os nomes de seus bisavós sendo que me faltam alguns deles. Segundo o livro de Sanches Roque ele foi Pároco de Alcains entre 1747 a 1783.
Agradeço antecipadamente.
Lourval
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Câmara Eclesiástica de Castelo Branco-HG
Caro Manuel Rolão,
Eu estou procurando pelas HG do Padre Manuel Fernandes Bispo, pároco em Alcains, Castelo Branco, entre 1745 e 1783. Eu gostaria de saber se este índice das HG por você aqui publicado esgotam as possibilidades em Castelo Branco ou se ainda há mais.
Cumprimentos
Lourval
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RE: Câmara Eclesiástica de Castelo Branco-HG
Caro LOurval
Estes são os que se encontram na TT. Se há mais, desconheço. No entanto, podem encontrar-se noutra localidade onde exerceu funções, ou apenso ao processo de algum padre que tenha substituído (processos de Colação).
Cumprimentos
Manuel da Silva Rolão
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Maria Esteves Robalo
Caro Primo Manuel Rolão,
Tenho um antepassado Manuel Esteves Robalo, natural de Idanha-a-Nova, Oledo. Nasceu cerca de 1700. Filho de António Esteves e Ana Lourenço, ambos de Oledo. Tenho um forte palpite que este Manuel Esteves Robalo está ligado à Maria Esteves Robalo, antepassada de sua esposa.
Cumprimentos
Lourval
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RE: Maria Esteves Robalo
Caro primo Lourval
Maria Esteves Robalo era filha de Francisco Esteves natural de Proença-a-Velha e de Isabel Maria Gonçalves Cabeça, neta paterna de Manuel Esteves da Aldeia de João PIres e de Catarina Cristóvão, de Proença-a-Velha.
Ana Lourenço, filha de António Esteves e de Ana Lourenço era natural de Oledo assim como os pais (e portanto irmã de Manuel Esteves Robalo) mas não tenho mais nada sobre eles.
Aproveito para desejar um bom Natal e Ano Novo com tudo de bom.
Cumprimentos
Manuel da Silva Rolão
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Maria Esteves Robalo
Caro Primo Manuel Rolão,
Bom Natal e Próspero Ano Novo!
Mas acabei sem entender qual era a ligação do Manuel Esteves Robalo com a Maria Esteves Robalo, se é que há alguma ligação comprovada.
Abraços
Lourval
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RE: Maria Esteves Robalo
Caro Primo
Não encontrei ligação, até ver.
Cumprimentos
Manuel da Silava Rolão
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Exmo Senhor
Só agora vi algo que muito me interessa.Apenas vi os maços 2282 e 2284.Onde estão os outros referenciados ou será que não foram publicados no genea.
Refiro-me aos maços da ce de castelo branco.
Meu mail pgfalcaotavares@hotmail.com
muito obrigado
PAULO FALCÃO TAVARES
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Caro Paulo Falcão Tavares
Tirando esta relação que coloquei no Fórum, penso que mais niguém o fez.
Os Processos estão na Torre do Tombo, sem estarem relacionados nem ordenados.
A procura tem que ser feita Maço a Maço (com cerca de 10 processos cada) pois está tudo misturado, nomes e localidades.
Só tenho a relação das ordenações e habilitações em apontamento manual, mas tenho-as em Castelo Branco. Mas além dos processos indicados, ainda há os de Colação, Delito, Dispensas Matrimoniais e penso que de Testamentos, entre outros
Se no entanto quiser colocar alguma dúvida, verei se posso esclarecer.
Cordiais cumprimentos
Manuel da Silva Rolão
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Caro Sr. Tavares,
por acaso nao me sabe dizer se ha e onde estara uma coisa semelhante para a guarda. 'E que tenho 2 parentes padres, eram irmaos, naturais de Figueiro da Serra e que exerciam naquela area a' volta de 1815. So' conheco os nomes mas mais nada.
Muito agradecida se me puder informar.
Rosario
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Caro Manuel Rolão
Desde já o meu bem haja pelo seu contributo.
A relação que apresentou foram apenas de tres maços, mas de grande utilidade, pois eu nunca tinha visto os maços todos na circunstancia de se encontrarem ainda em depósito na B.N.L. .
Estou muito interessado nesses apontamentos manuais da Sé de Castelo Branco uma vez que Abrantes pertenceu e pertence a essa diocese.
As vilas ou cidades que me interessam são Abrantes,Cardigos e Proença-a-Nova(antiga cortiçada) dependentes do distrito em causa.
Qualquer dado que tenha sobre este assunto me interessa e espero que me possa facultar alguns mais logo que possa.
com os melhores cumprimentos
Paulo Falcão Tavares
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
BOA TARDE
VEJA NO ARQUIVO DISTRITAL DA GUARDA POI QUANTO AO ARQUIVO DA SÉ DA GUARDA NÃO SEI ONDE ESTÁ.PORVENTURA NA SÉ? ESCREVA PARA O SENHOR BISPO A PEDIR INFORMAÇÃO,POIS O DE PORTALEGRE É MARAVILHOSO E MUITO COMPLETO(APESAR DO QUE ARDEU...em todos os sentidos).
Veja nas monografias locais o que se diz e contacte os historiadores lá da terra que sabem tudo.
BOA SORTE
PFT
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Caro Paulo Falcão Tavares
De todas as localidades que menciona, encontram-se documentos na Câmara Eclesiástica de Castelo Branco, na Torre do Tombo, mas como disse, só quando for a Castelo Branco poderei trazer a relação.
Os documentos da CECB encontravam-se primeiramente na BNL, mas quando me dirigia a esta, diziam que estavam na TT e quando ía à TT diziam que se encontravam na BNL (isto porque houve uma troca de documentação entre as duas entidades e os documentos da CECB entraram na troca). Andei nisto meses, até que pura e simplesmente requisitei na TT o 1º Maço e lá veio ele! Constava numa relação manuscrita, atrás dos funcionários da Sala dos Índices, de que por acaso um deles se lembrava! A partir daí, passaram a ficar referenciados.
Cordiais cumprimentos
Manuel da Silva Rolão
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Obrigada pela atencao.
Cumprimentos
Rosario
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Sampayo Torres Fevereiro
Caro António Maria,
Um amigo meu, do Rio de Janeiro, conversa vai conversa vem, citou um amigo que teve no Rio de Janeiro, português, de nome Pedro de Sampayo Torres Fevereiro. Este Pedro parece ter voltado a Portugal. Na hora que ele citou o nome do amigo, lembrei deste tópico. Eu lhe pergunto: você o conhece?
Cumprimentos
Lourval
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Caro confrade Manuel da Silva Rolão
Creio que meti o pé na argola, como se diz na nossa terra!
Digo isto porque abri um novo tópico, donde o tema está relacionado com o mesmo tópico aberto pelo o senhor em 2003, onde tive conhecimento.
Pergunto se realmente, posso encontrar na T.T, algum indice sobre um Padre do concelho da Sertã, donde procuro a sua ascencencia.
Cumprimentos Carlos Luiz
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Caro Carlos Luís
Os processos (pelo menos aqueles de que eu tenha conhecimento) da Câmara Eclesiástica de Castelo Branco estão na TT, em maços de +- 10 processos. Só que não está nada relacionado nem indexado, pelo que têm de se consultar todos, até encontrar o que interessa, se é que hexiste.
Tenho uma relação quer dos processos de Habilitação quer dos de Ordenação, mas tenho-os em Castelo Branco, onde só devo ir ao fim do mês.
Vou ver se os encontro e trago para LIsboa, para ver os que lá tenho relacionados.
Consta que os mais antigos (relativos a Castelo Branco) se encontram ainda na Guarda, só que ainda ninguém estabeleceu um prémio para quem os consiga consultar.
Cordiais cumprimentos
Manuel da Silva Rolão
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Caro Sr. Manuel Rolão,
Este tópico, apesar de ser de 2003, despertou-me a atenção, pois quando fiz uma busca no browser da internet sobre "João Pinto da Rocha", o mesmo surgiu-me.
Esta pessoa relaciona-se com um familiar meu - António Antunes da Silva -, de Proença-a-Velha do seguinte modo e passando a transcrever o seu assento de baptismo:
"António, filho do primeiro matrimónio contraído por parte de Joaquim Antunes e Maria Carolina, ambos desta freguesia (Proença-a-Velha - Idanha-a-Nova). Neto paterno de João Francisco Antunes, natural da Vila Cova da Coelheira, bispado de Coimbra e Theresa? Marques, desta dita freguesia. Neto materno de João Pinto da Rocha e de Leonor dos Santos, ambos desta freguesia. Nasceu no dia treze de Novembro de mil oitocentos e quarenta e sete. Foi baptizado solenemente por mim, abaixo assinado, no dia quatro de Dezembro do dito ano. Foram padrinhos seus tios paternos, Domingos Antunes e sua irmã Leonor Antunes, ambos desta freguesia. Foram testemunhas Luis Ferreira e João Ramos, ambos desta dita freguesia de Proença-a-Velha. 4 de Dez.º de 1847. O vigário: Domingos Esteves."
Sendo assim, João Pinto da Rocha e Leonor P. Santos serão pais de Maria Carolina? O Sr. Padre refere que os mesmos eram "desta dita freguesia", querendo dizer que nela habitavam? Será de facto o mesmo João Pinto da Rocha?
Gostaria que o confrade Manuel Rolão me esclarece-se melhor sobre este assunto, se estiver ao seu alcance, claro...
Desde já grata pela atenção.
Cumprimentos.
Maria Silvestre
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Caro Sr. Manuel Rolão,
Este tópico, apesar de ser de 2003, despertou-me a atenção, pois quando fiz uma busca no browser da internet sobre "João Pinto da Rocha", o mesmo surgiu-me.
Esta pessoa relaciona-se com um familiar meu - António Antunes da Silva -, de Proença-a-Velha do seguinte modo e passando a transcrever o seu assento de baptismo:
"António, filho do primeiro matrimónio contraído por parte de Joaquim Antunes e Maria Carolina, ambos desta freguesia (Proença-a-Velha - Idanha-a-Nova). Neto paterno de João Francisco Antunes, natural da Vila Cova da Coelheira, bispado de Coimbra e Theresa? Marques, desta dita freguesia. Neto materno de João Pinto da Rocha e de Leonor dos Santos, ambos desta freguesia. Nasceu no dia treze de Novembro de mil oitocentos e quarenta e sete. Foi baptizado solenemente por mim, abaixo assinado, no dia quatro de Dezembro do dito ano. Foram padrinhos seus tios paternos, Domingos Antunes e sua irmã Leonor Antunes, ambos desta freguesia. Foram testemunhas Luis Ferreira e João Ramos, ambos desta dita freguesia de Proença-a-Velha. 4 de Dez.º de 1847. O vigário: Domingos Esteves."
Sendo assim, João Pinto da Rocha e Leonor P. Santos serão pais de Maria Carolina? O Sr. Padre refere que os mesmos eram "desta dita freguesia", querendo dizer que nela habitavam? Será de facto o mesmo João Pinto da Rocha?
Gostaria que o confrade Manuel Rolão me esclarece-se melhor sobre este assunto, se estiver ao seu alcance, claro...
Desde já grata pela atenção.
Cumprimentos.
Maria Silvestre
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Caro Dr,Rolão
Estou a ficar preocupada pois já lhe deixei várias mensagens no seu mail e nenhuma foi respondida.Vou contactá-lo por aqui, na esperança de que seja notificado e veja.
O assunto não é nada deste o que abordo no mail.
O de aqui é que ando a ver do meu trisavô José Alexandre de Campos que foi para padre no fim de ter ficado viúvo.sei que a esposa morreu em 1842. Teve 1 dos filhos que se ordenou em 1864 e foi Cónego da Guarda em 1868 que se chamava José de Campos Paes do Amaral
Sei também que em 1871 casou umas pessoas da família portanto, já era padre ! e faleceu em 18/12/1885
É natural que o filho qunado se formou em teologia e depois se ordenou, o tenha influenciado, digo eu !
Agora o estranho é que não encontre NADA dos 2 .O que sei foi escrito por José Germano da Cunha na História e arte do Fundão.Já fiz várias demarches por vários sítios e nada.Também como ao Sr.Dr, também me mandam de cá para lá.
Se por acaso tiver alguma indicação agradeço.
M.Alice
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Prezado Carlos Reis Luiz,
Se não lhe for incômodo e puder fazer um especial favor, seria possível pesquisar na obra "Antiguidades, Familias e Varões Ilustres de Sernache de Bomjardim", o que lá diz sobre o José Dias de Castro, que o nobre colega Lourenço Correia de Matos se referiu no final de sua mensagem de 4.3.2010, no tópico "Castros, de Miragaia (Porto) e Gulpilhares (Gaia)”, no Geneall ?
Caso ali possuir algum elemento de interesse histórico / genealógico sobre o José Dias de Castro, peço sua gentileza responder diretamente naquele tópico. Do contrário, poderás responder por aqui mesmo.
Fico-lhe muitíssimo agradecido no que for possível atender. Ótimo final de semana. Fraterno abraço.
Samuel de Castro - Olímpia - SP - Brasil
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Caro amigo
Samuel de Castro, com todo o prazer que lhe dou ajuda mas tem que me dar mais detalhes sobre este parente, nome dos pais e as familias em que está ligado as datas a freguesia e concelho onde nasceu!
Dei uma vista de olhos no 1° volume de familias do concelho da Sertã sobre familias de Castro nada encontrei, mas pode ser que ele venha de uma familia com outro nome!
Cumprimentos
Carlos Luiz
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Prezado Carlos Luiz,
A única referência que temos, é a mencionada na mensagem de 4.3.2010, no tópico que lhe indiquei, em que o Lourenço Correia de Matos, achou a informação de que o desembargador Rui Dias de Castro era o pai do José Dias de Castro, no "Livro de Portalegre............", de Nuno Borrego, sendo que este último, usou como fonte a obra que lhe indiquei.
Creio a informação poderá estar nas famílias constantes do link http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=141613 , pois o José Dias de Castro está ali referido.
Muito obrigado. Fraterno abraço.
Samuel de Castro
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Amigo Samuel de Castro
Vi no 1° volume das familias de Sernache de bomjardim, os nomes de familias Castro e Dias, sem nada encontrar!
Tambem dei uma vista de olhos nos seus tópicos, onde li que estes familiares são do norte, e alguns irmaos do José Dias de Castro, de Lisboa, nada que se aproche de Sernache de Bomjardim, se poder entrar em contacto com o senhor Nuno Borrego, peça-lhe por favor o numero de páginas que consultou nesta obra, depois lhe farei as buscas!
Cumprimentos
Carlos Luiz
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RE: Câmara Eclesiástida de Castelo Branco-HG
Prezado Carlos Luiz,
Muito obrigado pelas buscas.
Consultei ao Nuno Borrego e estou aguardando resposta, depois lhe posiciono.
Na obra a ser consultada, pensei na possibilidade do Rui Dias (Freire) de Castro e seu filho José Dias de Castro, estarem referidos na família da D. Antónia de Abrantes, mulher que o Rui, fora do casamento, teve o filho José.
Ratifico meus agradecimentos. Fico a disposição. Fraterno abraço.
Samuel de Castro
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RE: Machados de Abrantes
Caro António Pereira,
Só agora descobri este seu post. Descendo também desses machados, nomeadamente deste Manuel Machado Cordeiro http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1172389.
Manuel Machado Cordeiro era filho de Luísa Machada, que por sua vez era filha de João Machado. Gostaria de saber se, entretanto, teve alguma novidade quanto a este meu antepassado...
Cumprimentos,
Duarte Cruz Bucho
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RE: Machados de Abrantes
Caro Duarte Cruz Bucho
Infelizmente não tenho nada de Manuel Machado Cordeiro sua mãe e avô materno.
Cumprimentos,
António G. Pereira
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Câmara Eclesiástica de Castelo Branco-HG
Caro/as investigadores,
Procuro informações acerca do assento de batismo de José Augusto Ferreira da Silva, nascido na Sé, em Viseu, entre 1841 e 1843, o qual não consigo encontrar nem na paróquia Oriental nem na Ocidental. Era filho de João Furtado da Costa Ferreira e de Capitolina da Conceição Silva.
Em virtude de ter casado 2 vezes, a 1ª em Souto da Casa, Fundão com Maria de Oliveira Rodrigues Lobo, a 10-06-1868 e a 2ª em São Martinho da Covilhã, em 29-04-1878 com Maria da Conceição Gomes Cardona Barata, alguém sabe se existirão os processos de casamento deste senhor na Câmara Eclesiástica de Castelo Branco?
Obrigada pela atenção,
Inês Pinto
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