Para Genealogistas do Baixo Alentejo
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Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Porque penso que estes costados poderão interessar a outros genealogistas do Baixo Alentejo, reponho aqui aquilo que já puz no tópico Vidigueira.
Gui Maia de Loureiro
Aqui seguem os costados que tenho estudado, sendo que agradeço quaisquer informações extra. Tenho especial interesse em (77).
Todos os dados foram retirados ou de livros paroquiais ou de Habilitações para o Santo Ofício. Quaisquer erros resultarão de gralhas minhas.
1 - Felizarda da Conceição da Rosa Mendes (avó paterna de minha mãe). Casou com João Maria da Graça, de Castelo Branco;
2 - Jacinto da Rosa Mendes, n. 3/12/1852 em Vila de Frades; c. a 15/8/1875 em Pedrógão;
3 - Mariana Rita da Graça, b. 13/12/1851 em Pedrógão;
4 - José Joaquim da Rosa Mendes, n. 22/3/1829 na Vidigueira;
5 - Francisca Teresa Mascarenhas;
6 - Joaquim da Graça, n. Pedrógão;
7 - Ana Maria, n. Pedrógão ou Moura;
8 - Francisco da Rosa Mendes, n. a 15/11/1804 na Vidigueira, casou a 1/8/1825 na Vidigueira
9 - Mariana Angélica do Cabo
10 - Jacinto Mascarenhas Zarco, b. 12/3/1797 em Vila de Frades
11 - Felicidade Perpétua (ou Rosa) um nome curioso :-), b. 27/10/1805 em Vila de Frades
12 - José da Encarnação, n. Pedrógão
13 - Maria Ferreira, n. Pedrógão
14 - José Ferreira, n. Pedrógão
15 - Vicência Maria, n. Amareleja
16 - José da Rosa Bastos, n. na Vidigueira
17 - Francisca Teresa do Sacramento (ou Francisca Joaquina), n. na Vidigueira
18 - José Gonçalves Pereira, n. na Vidigueira, casou a 7/11/1795 na Vidigueira
19 - Angélica Maria do Cabo, n. no Pedrógão, Cuba
20 - Baltazar José Mascarenhas, b. 26/12/1754 em Santiago, Beja; casou a 7/2/1796 em Vila de Frades
21 - Dona Maria Bárbara Franco, n. 26/9/1774 em Vila de Frades;
22 - Joaquim José Estombar, n. em Vila de Frades;
23 - Ana do Carmo;
32 - João Rosa Bastos, n. na Vidigueira;
33 - Sebastiana de Jesus, n. na Vidigueira;
34 - António Mendes, n. na Vidigueira;
35 - Maria Joaquina, n. na Vidigueira;
36 - João Gonçalves Pereira, n. na Vidigueira;
37 - Maria Pereira, n. na Vidigueira;
38 - José do Cabo Fevereiro, n. em Pedrógão;
39 - Dionísia Maria, n. em Pedrógão;
40 - Sebastião José da Mota, n. em Vila de Frades;
41 - Joaquina Leonarda Mascarenhas, b. a 26/4/1750 em Santiago, Beja;
42 - Romão José Franco, casou a 23/1/1774 em Castro Verde
43 - Dona Francisca Leonarda (ou Micaela) Zarco, b. 24/1/1754 em Vila de Frades; teve CBA de Martins e Câmaras juntamente com seus irmãos, alegando descender de João Gonçalves Zarco. Uma genealogia manuscrita da Biblioteca Nacional contém um título de Zarcos que os liga a João Gonçalves através de um suposto primeiro casamento deste, antes de ter descoberto a Ilha da Madeira. No entanto, um outro genealogista classificou a dita genealogia como uma "patarada", dizendo ainda que estes Zarcos deveriam ser parentes mas nunca descendentes do navegador.
44 - Manuel Rodrigues Estombar, n. em Vila de Frades, casou a 29/12/1757 em Vila de Frades
45 - Francisca Marques, n. em Vila de Frades
46 - Santos Manuel
47 - Teodora Francisca
72 - André Gonçalves, n. na Vidigueira
73 - Leonor da Conceição, n. na Vidigueira
74 - Francisco Mendes Pedralves, n. na Vidigueira
75 - Maria Pereira, n. na Vidigueira
76 - Afonso do Cabo Fevereiro, n. em Pedrógão
77 - Angélica Maria do Cabo, n. em Pedrógão, gostava de saber a sua filiação mas ainda não tive possibilidade de o fazer.
78 - Inácio Martins Janeiro, n. em Pedrógão, casou a 28/11/1753 em Pedrógão
79 - Catarina Maria, n. na Vidigueira
82 - Jerónimo Mascarenhas, n. em Beja, morador na Horta do Mascarenhas, junto ao Mosteiro de Santa Clara.
83 - Maria Ferro, n. em Cuba
84 - Silvestre José Franco, b. 16/1/1725 em Cuba; c. 6/2/1749 em Castro Verde; FSO, Juiz e Monteiro-mor de Castro Verde, Administrador da Capela instituída por Catarina Afonso (que penso seria antepassada da mulher), Lavrador da Herdade Grande em São Tiago;
85 - Bárbara Mestre Reveza (Revez), b. 23/12/1720 em Castro Verde, foi habilitada para o Santo Ofício porque esteve para casar com o Familiar Manuel Guerreiro de Brito Aboim;
86 - José Martins Zarco, Capitão de Ordenanças, b. 6/9/1718 em Vila de Frades; c. a 12/4/1750 na Vidigueira;
87 - Dona Teresa Bernarda Eufrázia Beirão (Correia Gato), b. 29/9/1726 na Vidigueira;
88 - António Rodrigues, n. no Algarve
89 - Felipa da Luz, n. em Vila de Frades
90 - António (?)
91 - Maria Marques, n. em Vila de Frades
156 - Manuel Martins Correeiro, Pedrógão
157 - Catarina Beirão, Pedrógão
158 - Diogo Rodrigues Frazão
159 - Maria da Assunção
164 - Inácio Mascarenhas, n. em São Brás de Alportel; c. a 7/9/1698 em Nossa Senhora das Neves, Beja;
165 - Domingas Luzia, n. em Nossa Senhora das Neves, Beja;
166 - João Ferro, n. em Cuba;
167 - Domingas Dias, n. em Cuba;
168 - Manuel Luis Franco, b. 19/2/1696 em Quintos; casou a 3/1/1718; irmão de António Maria Franco, FSO;
169 - Luiza Maria do Céu, b. 25/1/1702, Beringel, prima direita de André Gonçalves Romano, de Castro Verde, FSO;
170 - Caetano Mestre, c. 10/10/1719 em castro Verde; Capitão de Ordenanças, Juiz Ordinário de Castro Verde;
171 - Águeda Reveza, b. 18/2/1685 em Castro Verde; irmã de Manuel Vaz Ramos, FSO;
172 - José Martins Zarco, n. em Vila de Frades; c. a 15/4/1711 em Portel;
173 - Francisca Gomes Forjaz (Colaço de Almada), b. 22/8/1686 em Portel;
174 - José Fialho Perdigão, casou a 12/11/1724 na Vidigueira;
175 - Maria da Conceição Beirão (Correia Gato);
336 - Manuel Luis Franco, n. em Santiago, Beja; morador na Herdade do Mixão, c. a 16/1/1692 em Cuba;
337 - Maria Fialho, b. a 24/1/1661 em Cuba;
338 - Dr. Estêvão Lopes Parreira, n. Beringel;
339 - Maria Baioa, b. a 6/3/1674 em São Brissos;
340 - Manuel Rodrigues;
341 - Maria Mestre;
342 - Manuel Afonso, b. 25/6/1651 em Castro Verde;
343 - Bárbara Lourenço, b. 4/10/1637 em São João Baptista, Mértola;
344 - Pedro Martins Zarco, casou a 13/10/1671 em Vila de Frades. Deverá ser irmão do Dr. Manuel Martiz Zarco, FSO;
345 - Maria Marques;
346 - Manuel Colaço Forjaz;
347 - Maria de São João, falecida a 3/5/1701 em Portel;
348 - Manuel Gonçalves;
349 - Margarida Rodrigues;
350 - Pedro Gonçalves Beirão;
351 - Maria Cansada;
672 - Marcos Gonçalves Franco, natural e morador no Monte da Gramassa e no Monte Novo; c. a 25/9/1644 em Santiago, Beja;
673 - Maria Lopes Sardinheira, b. a 22/9/1620 na Casa Branca, Alvito e moradora no Monte Novo. Irmã inteira de Catarina Lopes Sardinheira;
674 - Francisco Martins Saramago, b. a 23/7/1624 em Cuba, irmão inteiro de Bento de Morais Saramago, pai de José Soydo Saramago, da Vila do Alvito;
675 - Isabel Fialho, n. de Cuba, irmã inteira de Francisco Rodrigues Mira;
676 - Estêvão Orvalho;
677 - Catarina Parreira;
678 - Braz de Mira Lopes, c. 3/7/1672 em Vila de Frades;
679 – Catarina Martins, b. a 30/3/1655 em Vila de Frades;
1346 – Bartolomeu Lopes, “O Sardinheiro”;
1347 – Catarina Annes;
1348 - Francisco Martins Saramago, casou a 8 /1/1621, em Cuba;
1349 - Inês de Morais, irmã inteira do Licenciado Manuel de Morais que serviu de Secretário do Santo Ofício em Évora;
1350 – João de Mira;
1351 – Maria Fialha;
1356 – Manuel Luis de Mira;
1358 – Luis Gonçalves;
1359 – Cecília Martins;
2698 – Bento Gonçalves de Morais, irmão inteiro e mais velho do Licenciado João de Morais, secretário que foi da Inquisição de Évora;
2699 – Catarina Martinho
5396 – Afonso Gonçalves de Morais
5397 – Brites Leoa
5398 – Manuel Martins Beja, morador e Lavrador na Herdade de Fernão Vaz;
5399 – Inês Martins
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Senhor
Como sou curioso e interessado em muitas famílias do B.xo Alentejo envio-lhe os nomes de alguns senhores que figuram em proc.s do Santo Ofício. Se, por ventura, noutro tópico já vêm referidos as minhas desculpas, porque ainda não li as mensagens todas.
Os proc. que refiro talvez lhe possam ser úteis.
Fs do S O:
António José Mestre Coelho,(parece-me que neste proc. fala nos Zarcos, de Castro Verde e a origem do apelido;Manuel Vaz Ramos ; Manuel Soares Velho; Manuel da Lança; Brás Mestre Coelho; Jacinto Lopes Franco, há outro Franco que se o encontrar indico-lhe. Estes proc.s são muito importantes, quanto a mim, pelas muitas testemunhas cujos apelidos podem dar boas indicações.Nos paroquiais de São Marcos da Ataboeira devem aparecer também alguns Zarcos.
Se encontrar mais algum apontamento que julgue útil dar-lhe-ei conhecimento.Que servirá ambém para todos os interessados nas famílias da antiga comarca de Ourique que, como sabe, abrangia muitos dos actuais concelhos do B.xo Alentejo.
Como os melhores cumprimentos.
O.Rafael G. Carvalho
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Gui Maia de Loureiro:
De entre todas as pessoas constantes do costado que aqui colocou, chamou-me particularmente a atenção a linha de apelido Zarco, nomeadamente as três primeiras gerações: 344. Pedro Martins Zarco; 172. José Martins Zarco; e 86. José Martins Zarco.
Tenho um antepassado igualmente chamado José Martins Zarco, que viveu em Olhão. Dele apenas sei que era filho de Manuel Martins e Maria das Candeias. Casou em 1707 em Olhão com Catarina Rodrigues. Não tenho conhecimento de qualquer ligação destas pessoas ao Alentejo, mas também não me recordo de ter encontrado outros Zarcos no Algarve.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caros Rafael Carvalho e Rui Pereira,
Agradeço as vossas mensagens. Quanto às informações dos processos do Santo Ofício tive já oportunidade de consultar muitos deles (à excepção de António José Mestre Coelho, que na última mensagem de RC vinha mencionado apenas com António Mestre Coelho!). Contei ainda com a preciosa ajuda dos apontamentos do Professor Sousa Lara sobre Familiares do Baixo Alentejo.
Quanto aos Zarcos, a história é complicada: o Dr. Miguel Corte-Real disse-me que os Zarcos da Vidigueira e Vila de Frades e os Zarcos do Algarve não serião os mesmos. No entanto, os dados de que disponho apontam no sentido contrário.
Salvaguardando a hipótese até provável de existirem outros ramos desta família, aquilo que pude apurar até agora sobre os principais ramos foi o seguinte:
1 - Jerónimo Pires Zarco, "fidalgo filhado e Cavaleiro da Ordem de Cristo, casou com Francisca da Fonseca, filha de Roberto da Fonseca, Comissário da Cavalaria de Moura" (não consegui confirmar esta informação na Torre do Tombo);
2.1 - Rui Vicente Zarco, "cuja descendência segue no Algarve"
2.2 - Gonçalo Gonlaves Zarco, que segue;
2.3 - António Pires Zarco, "que morreu solteiro em Vila Nova de Portimão", s.g.
2.4 - N. que casou contra a vontade de seus irmãos.
2.2 - Gonçalo Gonçalves Zarco, casou na Vidigueira com Maria Martins da Silva. Tiveram:
2.2.1 - Francisco Fialho Zarco, casou em Vila de Frades (de onde a noiva era natural) com Maria Janeira Monteza (ou do Monte). Tiveram:
2.2.1.1 - Gonçalo Martins Zarco, Juiz ordinário pela Ordenança e Escrivão da Misericórdia (de acordo com o processo de habilitação para o Santo Ofício de seu filho Manuel), casou com Maria Gonçalves, filha de Lourenço Luis e de Margarida Jorge. Tiveram:
Dois filhos certos e um que deduzo também o ser:
Dr. Manuel Martins Zarco §1
Catarina Martins Zarco §2
Pedro Martins Zarco §3
§1
2.2.1.1.1 - Manuel Martins Zarco, Médico formado pela Universidade de Coimbra onde se matriculou a 14 de Outubro de 1651, FSO (Carta de 1663). Apesar de ser natural de Vila de Frades, exerceu a sua profissão na Vidigueira. Casou com Maria Janeira, natural de Pedrógão. Tiveram:
2.2.1.1.1.1 - Padre José da Vidigueira
2.2.1.1.1.2 - Gonçalo Martins Zarco, que morreu solteiro, s.g.
2.2.1.1.1.3 - Noutel Martins Zarco, FSO, e 1º Juiz de Vila Nova de Portimão. Foi estudante da Universidade de Coimbra onde se matriculou a 1 de Outubro de 1687. Sendo Juiz de Fora de Alcácer do Sal, casou com D. Maria Josefa da Silva, filha de Gabriel da Silva da Costa e de D. Vitória Raposo; neta paterna de Estêvão Gomes da Silva, Capitão-mor de Grândola "e de geração muito nobre" e de Catarina da Silva; neta materna de Manuel Raposo e de Maria Gomes Barbuda. Tiveram descendência que seguiu em Vila Nova de Portimão.
2.2.1.1.1.4 - Luis Martins Zarco, FSO, nasceu na Vidigueira e foi baptizado na Matriz de São Pedro a 21 de Junho de 1670, "foi padrinho o Senhor Dom Vasco". Foi testemunha no casamento de José Martins Zarco (que, penso, seria seu primo direito) com Francisca Gomes em 1711.
§2
2.2.1.1.2 - Catarina Martins Zarco, casou com Afonso Marques. Tiveram:
2.2.1.1.2.1 - Catarina Martins Zarco, foi baptizada a 17 de Setembro de 1658. Casou com Luis Fialho Ferro. Tiveram:
2.2.1.1.2.1.1 - Manuel Fialho Pimenta, FSO, foi baptizado em Vila de Frades a 5 de Junho de 1695. Casou com D. Maria Teresa Cardenas de Sottomaior. Foram avós de Manuel do Cabo Aparício de Cardenas, Fidalgo de Cota d'Armas (Cardenas) em 1796.
§3
Por uma questão cronológica, deduzo que Pedro Martins Zarco, meu 10º avô, seria filho de Gonçalo Martins Zarco e assim irmão do Dr. Manuel Martins Zarco (espero confirmar isto com recurso a notariais na minha próxima deslocação ao AD de Beja).
2.2.1.1.3 - Pedro Martins Zarco, casou em Vila de Frades, de onde era natural a 13 de Outubro de 1671, com Maria Marques. Tiveram:
2.2.1.1.3.1 - José Martins Zarco, natural de Vila de Frades, casou na Matriz de Portel a 15 de Abril de 1711 com Francisca Gomes (ou Francisca Gomes Forjaz Colaço de Almada como aparece no processo de justificação de nobreza de seus netos), aí baptizada a 22 de Agosto de 1686, sendo filha de Manuel Colaço Forjaz e de Maria de São João. Tiveram:
2.2.1.1.3.1.1 - José Martins Zarco, Capitão, baptizado em Vila de Frades a 6 de Setembro de 1718 sendo padrinho o Dr. Inácio de Cabedo de Vasconcelos e Cunha e Maria Reis. Casou na Vidigueira a 12 de Abril de 1750, com Teresa Bernarda Eufrázia Beiroa (ou Teresa Bernarda Eufrázia Beiroa Correia Gato, de acordo com o mesmo processo acima citado), filha de José Fialho Perdigão e de Maria da Conceição (Beiroa Correia Gato). Tiveram entre outros:
2.2.1.1.3.1.1.1 - D. Francisca Leonarda (ou Micaela) Zarco, minha 7ª avó que teve CBA com seus irmãos de Martins e Câmaras (apelido este que passou a ser usado por vários membros da família).
Agradeço quaisquer novidades!
Gui Maia de Loureiro
em Francisco Fialho Zarco e sua mulher Maria Janeira, naturais e moradores em Vila de Frades.
Destes foi filho Gonçalo Martins Zarco, Juiz Ordinário (pela Ordenança) e Escrivão da Misericórdia. Casou com Maria Gonçalves filha de Lourenço Luis e de Margarida Jorge; tiveram
1 - Dr. Manuel Martins Zarco, FSO,
2 - Rui Zarco
3 - Outro (segundo as genealogias que encontrei e que suponho ser Pedro Martins Zarco)
4 - Catarina Martins Zarco
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Gui Maia de Loureiro
Como investiga famílias do B.xo Alentejo de regiões que me interessam particularmente, pode ser que,por acaso,lhe apareçam os nomes dos casais que indico( antepassados de minha mulher.
José Fernandes casado com Josefa Colaço(escrevo os nomes com a grafia actualizada). Ela nasceu em Santa Bárbara de Padrões a 4-5-1760, filha de João Martins Xaveiro e de Francisca Maria Colaço( estes casaram em Santa Bárbara de Padrões aos 16-2-1749, mas queria ter a certeza se o nome do marido de Josefa Çolaço é José Fernandes,de Almodôvar e como se chamavam os pais deste. Também me interessam todos os-Xaveiro-, princ. os de São Miguel do Pinheiro e todos os-Colaço-de Castro Verde e os-Rodrigues Colaço,de Santa Bárbara de Padrões.
Também não encontro o casamento de Manuel Revez com Constança Fernandes e pais de Caetano Mestre, de Almodôvar que casou aos 31-7-1746 com Maria Revez,também de Almodôvar. É importante para conseguir avançar na pesquisa desta ascendência conhecer o casamento deles e saber os nomes dos pais.
Com os meus melhores cumprimentos.
Rafael Carvalho
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Gui Maia de Loureiro:
Muito obrigado pelas informações que colocou neste tópico. Conforme referi na minha anterior mensagem, desconhecia a existência de outros Zarcos no Algarve.
Não deixarei de o informar de eventuais progressos na pesquisa do meu ramo.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro GML
Sou novo neste fórum. Também investigo familias do Baixo Alentejo (Brito, Sousa Prado, Falcão, Pais) Ao ler esta sua mensagem verifico que fala de Silvestre José Franco (84) e de Barbara Mestre Revez (85). Acontece que tenho na minha investigação descendentes deste casal. Por acaso tem mais informação sobre ascendentes e descendentes?
Muito agradeço
Joaquim Falcão de Lima
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Joaquim Falcão de Lima,
Tenho muito sobre a família de Silvestre José Franco e alguma coisa sobre a de sua mulher Bárbara Mestre Revez.
Agora não lhe posso transmitir essa informação por falta de tempo, mas fá-lo-ei em breve. Talvez queira entretanto especificar o que pretende saber exactamente.
Melhores cumprimentos,
Gui Maia de Loureiro
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Gui Maia Loureiro
Muitissimo obrigado pela sua resposta. Silvestre José Franco e sua Mulher Bárbara Mestre Revez tiveram uma filha Inácia Maria Franco que casou com Jacinto Pais de Matos Moreira em Sta Luzia, Ourique a 14 de Out. 1771
Uma vez que são meus familiares, toda a informação que tenha é para mim de extrema utilidade.
Para um contacto mais fácil deixo aqui o meu e-mail: jlima@marconi.pt
Mais uma vez os meus agradecimentos
Cumprimentos
Joaquim Falcão de Lima
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Primo Joaquim
Que bom encontrar-te neste espaço! Sejas bem vindo. Estou certa que irás receber muitas contribuições para as tuas pesquisas.
Estive ontem com o teu irmão Zé Miguel mas não falámos de genealogias.Temos que arranjar um tempinho para nos encontrarmos todos e falarmos destes assuntos.
Um grande abraço.
mcc
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Olá Prima
Bem hajas pelas tuas palavras. Diz-me: já conseguiste avançar mais para trás do António Henriques da Silva?
Joaquim
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Joaquim,
Aqui segue o que tenho:
Silvestre José Franco, Capitão de Ordenanças, Monteiro-mor, Juiz e Vereador de Castro Verde, Administrador da Capela de Catarina Afonso (para a qual teve autorização de abolição, com o acordo de seu filho Romão), Familiar do Santo Ofício, morador na Herdade dos Pereiros, foi baptizado a 16 de Janeiro de 1725 em Cuba e casou a 6 de Fevereiro de 1749, em Castro Verde com Bárbara Mestre Reveza, baptizada a 23 de Dezembro de 1720, em Castro Verde; filha do Capitão Caetano Mestre, também Vereador de Castro Verde, e de sua mulher Águeda Reveza (casados a 10 de Outubro de 1719 em Castro Verde, onde a noiva fora baptizada a 18 de Fevereiro de 1685). Neta paterna de Manuel Rodrigues e de sua mulher Maria Mestre e materna de Manuel Afonso (baptizado a 25 de Junho de 1651 em Castro Verde, sendo filho de Marcos Afonso e de Águeda Reveza) e de sua mulher Bárbara Lourenço (baptizada em São João Baptista, Mértola, a 4 de OUtubro de 1637, sendo filha de Pedro Gonçalves e de Maria Lourenço).
Silvestre José Franco era filho de:
Manuel Luís Franco, baptizado a 19 de Fevereiro de 1696 em Quintos. Casou em Cuba, a 3 de Janeiro de 1718, com Luiza Maria do Céu, baptizada a 25 de Janeiro de 1702 em Beringel, filha do Dr. Estêvão Lopes Parreira (não consegui encontar mais dados sobre este Estêvão, que poderá ser dos Parreiras do Torrão) e de sua mulher Maria Baioa (baptizada a 6 de Março de 1674). Luiza Maria era neta paterna de Estêvão Lopes Orvalho e de Catarina Parreira e neta materna de Braz de Mira Lopes (filho de Manuel Luis de Mira) e de Catarina Martins (casados a 3 de Julho de 1672 em Vila de Frades, onde a noiva fora baptizada a 30 de Março de 1655, sendo filha de Luis Gonçalves e de Cecília Martins).
Manuel Luis Franco era filho de:
outro Manuel Luis Franco, morador no Monte do Mixão, em Quintos, casado em Cuba, a 1 de Junho de 1692 com Maria Fialho, baptizada a 24 de Janeiro de 1661 em Cuba, filha de Francisco Martins Saramago ("homem lavrador e nobre, como aparece no processo de habilitação para o Santo Ofício de Manuel Fialho Barahona, seu genro; baptizado a 23 de Julho de 1624 em Cuba) e de sua mulher Isabel Fialho. Neta paterna de Francisco Martins e de sua mulher Inês de Morais* (estes casados em Cuba a 8 de Janeiro de 1621) e neta materna de João de Mira e de sua mulher Maria Fialha.
Manuel Luis Franco era filho de:
Marcos Gonçalves Franco, natural e morador no Monte da Gramassa (ou no Monte Novo) e de sua mulher Maria Lopes Sardinheira, casados em Santiago, Beja, a 25 de Setembro de 1644 A noiva fora baptizada na Casa Branca, Alvito, a 22 de Setembro de 1620, sendo filha de Bartolomeu Lopes, "O Sardinheiro" (abastadíssimo proprietário em Faro do Alentejo e de quem descende um grande número de famílias de destaque do baixo alentejo como os Morgados da Quinta da Esperança e os Morgados da Apariça) e de sua mulher Catarina Annes (casados em Faro do Alentejo a 6 de Novembro de 1611)
* Esta Inês de Morais era irmã inteira de Manuel de Morais, Secretário da Inquisição de Évora, ambos filhos de Bento Gonçalves de Morais (irmão inteiro do Licenciado João de Morais que também foi Secretário da Inquisição de Évora) e de sua mulher Catarina Martinho; e netos maternos de Afonso Gonçalves de Morais e de Brites Leoa; maternos de Manuel Martins Beja e de sua mulher Inês Martins (estes moradores na Herdade de Fernão Vaz).
Tenho mais alguma coisa sobre os Miras mas não encontro agora os apontamentos. Sei que um deles (irmão de um antepassado de Bárbara Mestre Reveza, foi preso pelo Santo Ofício por dizer em público qualquer coisa como "não é homem quem não tiver um pêlo do Diabo na testa e eu tenho pelo menos dois!". Estou a escrever de cor mas o original não se deve afastar muito disto!
Estou à sua disposição para quaisquer esclarecimentos.
Melhores cumprimentos,
Gui Maia de Loureiro
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Joaquim,
Para detalhes sobre os Mira que mencionei na mensagem anterior poderá consultar o processo 6724 da Inquisição de Évora, sobre Brás de Mira. Divirta-se! :-)
Cumprimentos,
Gui
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Gui Maya Loureiro
Aproveito para apanhar em andamento o seu comboio, ou seja, eventualmente beneficiar dos seus muitos conhecimentos genealógicos do Baixo Alentejo. Se os mesmos se estendem até Olivença e suas gentes, aí vou mesmo importuna-lo e a solicitar a sua ajuda.
Aguardo sua resposta e peço me creia com sonsisderação.
A. de Sepúlveda
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Claro que já! Sobre o emblemático casal António Henriques da Silva e Brites Joaquina Nunes de Sousa.
Depois falaremos. Ando numa irritação pegada por causa das pastas onde tenho os papéis. Tenho bastantes elementos trabalhados no PAF mas falta acrescentar as fontes que estão nos ditos papéis. Esta minha desarrumação congénita!
Um abraço, primo e boas "caçadas" pelo Alentejo.
mcc
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro(a) A. de Sepúlveda,
Infelizmente não tenho qualquer conhecimento sobre genealogias de Olivença, já que os registo paroquiais se encontram na Biblioteca Municipal de Elvas aonde ainda só pude ir uma vez a propósito de uns Mexias.
Os meus conhecimentos sobre as famílias do baixo alentejo limitam-se praticamente aos meus costados. Tenho no entanto beneficiado da ajuda de alguns outros genealogistas, esses sim bastante conhecedores dessas famílias.
Melhores cumprimentos,
Gui Maia de Loureiro
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Gui Maia Loureiro
Muitissimo interessante esta informação que teve a amabilidade de me enviar. Como calcula é-me extremamente útil e estou-lhe grato.
Obrigado
Joaquim Falcão de Lima
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Gui Maia de Loureiro
Ao ler a sua mensagem/informação, dirigida ao nosso prezado confrade Joaquim Falcão de Lima, caso não abuse da sua disponibilidade, porque observo que conhece muitas famílias de regiões do B.xo Alentejo que me dizem respeito,agradecer-lhe-ei alguma informação, se possível, acerca das pessoas e famílias que a seguir menciono:
Os meus filhos têm,por parte da mãe-MARIA da SOLEDADE TEIXEIRA COLAÇO (RAFAEL de CARVALHO, depois de casada)- antepassados de Santa Bárbara de Padrões, de Castro-Verde e de Almodôvar,terra da sua naturalidade.
Ora bem:foram tetravós de meus filhos: MIGUEL MESTRE CAETANO e sua mulher ANA DO ROSÁRIO; não é de admirar serem cronologicamente 4.ºs avós de meus filhos,porque o meu sogro ANTONIO BERNARDINO COLLAÇO, casou muito tarde.
MIGUEL MESTRE CAETANO, casou aos 17.3.1769, em Almodôvar com ANA do ROSÁRIO. Ele filho de CAETANO MESTRE,de Santa Bárbara de Padrões e de MARIA REVEZA cas. aos 31.7.1746,em Almodôvar. Neto paterno de MANUEL REVEZ, de Santa Bárbara de Padrões-Castro Verde e de CONSTANÇA FERNANDES, que foram moradores na Rua Nova, em Almodôvar e neto materno de outro MANUEL REVEZ e de CATARINA ESTEVENS,moradores em Almodôvar,em Santa Rufina.
CONSTANÇA FERNANDES tenho-a como filha de outro CAETANO MESTRE e de sua mulher MARIA COLLASSA que casaram aos 31.5.1705,na ermida de São Pedro das CABEÇAS-cASTRO-Verde.
O que eu desejo saber é se CONSTANÇA FERNANDES é filha deste CAETANO MESTRE e de MARIA COLASSA,porque a ascendência de MARIA COLASSA tenho-a eu e é de famílias principais e nobres pelos Roiz e Mestre,do Monte dos Gatos-Castro Verde; pelos Roiz Colasso, Mestre Lampreia e Vaz Botelho, de Santa Bárbara de Padrões,Mértola e São Sebastião dos Carros.
Desde já os meus agradecimentos renovados se puder acrescentar mais alguma coisa acerca destas famílias.
Rafael Carvalho
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Gui Maia Loureiro
Agradeço a sua pronta resposta.
Com os melhores cumprimentos
Augusto Sepúlveda
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Confrade.
Tenho tentado recolher dados acerca dos antepassados de minha esposa, descendente de famílias de Sobral da Adiça - Moura. Os apelidos são aliás bem da região do Baixo Alentejo e por certo os reconhecerá: Meu sogro, já falecido chamava-se Francisco Caeiro Guerreiro, nasceu a 25 de Dezembro de 1949 embora tenha sido registado como tendo nascido a 6 de janeiro de 1950 e minha sogra chama-se Domingas Nunes Caeiro. Será do seu conhecimento alguém que se dedique ao estudo de estes apelidos?
Obrigado.
José Júlio Vaz de Carvalho da Silva Cruz
Forte da Casa - Vila Franca de Xira
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Para quem possa interessar tenho o indice dos casamentos realizados em Santiago do Cácem entre 22 de Fevereiro de 1632 e 14 de Outubro de 1731. Contém cerca de 200 registos.
Joaquim Falcão de Lima
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Joaquim Falcão de Lima
Pode informar-me se nesse índice aparece o casamento de Hilário de Vilhena com Maria do Nascimento, ocorrido cerca de 1730 ?
Cumprimentos,
Pean
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Na Letra H não consta nenhum registo em Hilário. Será mesmo este o primeiro nome? Terá casao depois de 1733? Lamento não poder ajudar!
Joaquim Falcão de Lima
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
De qualquer forma o meu muito obrigado
Cumprimentos,
Pean
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Gui Maia Loureiro
Por acaso tem informações sobre gente de Almodôvar de apelido "Brito" cerca de 1800 e anterior?
Obrigado e cumprimentos
Joaquim Falcão de Lima
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Joaquim Falcão de Lima
Em Almodôvar, já muito idoso, o Dr. Brito Camacho ( médico muito considerado). Antes de 1800, muito antes, "conheço -os -Brito- da antiga Quinta dos Guerreiros,hoje freg. de São Sebastião de Gomes Aires e ao tempo,termo de Ourique (hoje,desfigurada, mas ainda e outras herdades confinantes na posse de descendentes dos antigos Senhores; agora passa pela herdade e próximo do Monte, a actual autoestrada para o Algarve).
Um abraço.
Rafael Carvalho
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Ainda acerca de- BRITOS- de Almodôvar, v/ Proc. FSO do Cap. Manuel Guerreiro de Brito, Sr. da Q.ta dos Guerreiros e tem muitra gente do concelho de Castro Verde; do Cap. Manuel Guerreiro de Brito, da freg de São Sebastião de Gomes Aires-Almodôvar-outro m- 87-doc. 1654.TT
Com informações importantes.
Rafael Carvalho
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Joaquim,
Infelizmente, não tenho quaisquer dados sobre famílias de Almodôvar.
MCumprimentos
Gui
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Gui
Em todo o caso muito obrigado
JFL
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Rafael Carvalho
Como sempre o meu agradecimento pelas suas respostas e sempre interessante e útil informação!
Irei procurar consultar os processos que me indicou. Deixe-me contudo esclarecer uma dúvida: Pelo que entendo existem dois proc. FSO relativos a pessoas diferentes embora com o mesmo nome, um de Castro Verde e outro de Almodovar. Certo?
Cumprimentos
JFL
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Joaquim Falcão de Lima,
Volto novamente a contactá-lo pedindo-lhe o favor de verificar se na freguesia de Santiago do Cacém aparece o casamento de Belchior Rodrigues (de Vilhena) com Margarida Mateus, cerca de 1690.
Os meus cumprimentos,
Pean
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Conceda-me por favor dois ou três dias pois de momento não tenho o indice comigo. Anotei o seu pedido e em breve lhe direi.
Cumprimentos
JFL
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Augusto
Preciso de lhe enviar um texto mas perdi a minha lista de emails. Por favor envie-me umpara lhe poder responder
João Cordovil Cardoso
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Joaquim Falcão de Lima
Assim é, de facto. Há homónimos da mesma família, também nos apelidos.
Cumprimentos.
Rafael Carvalho
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Pean
No "Indice do livro de cazados desde 22 de Fevº de 1632 até 14 de Outubro de 1731 em que vão incorporados doys livros" consta na letra B Belchior Rodrigues e Margarida Matheos a fol 57.
Se a memória me não falha a cota deste livro é a 6059 do ADSetúbal.
Cumprimentos
Joaquim Falcão de Lima
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro João
Com muito agrado recebi as suas notícias.
Aguardo com o maior interesse o anunciado texto que, vindo de si, tem de certeza valia a não desprezar.
O m/email é: sepúlveda@netcabo.pt
Um grande abraço do amigo certo
A. de Sepúlveda
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Joaquim Falcão de Lima,
Agradeço a informação.
Cumprimentos,
Pean
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Rafael Carvalho
Muito obrigado pela sua confirmação
Cumprimentos
JFL
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Joaquim Falcão de Lima
Este Jacinto Pais de Matos Moreira foi o mesmo que casou com Maria da Natividade Murzelo Falcão?
Cumprimentos
Joaquim Neto Teixeira
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Pean
Sou particularmente interessado no apelido Vilhena. Talvez tenhamos informação que possamos partilhar.
Será possível que o seu Hilário Vilhena tenha casado em Santa Catarina do Vale (actual freguesia de Vale de Santiago - salvo erro, na altura essa freguesia era pertencente ao Concelho de Santiago do Cacém)??
Porventura tem dados sobre a ascendência de José Benedicto Vilhena da Silva, natural de Santiago do Cacém?
Cumprimentos
Joaquim Neto Teixeira
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Cara mcc
Acaso os Henriques da Silva quer refere são os do Couço, concelho de Coruche, da minha parente D.Maria Irma Henriques da Silva Rebelo?
Se assim fôr gostaria de trocar impressões aqui no forum ou via e-mail.
Cumprimentos
António Godinho de Carvalho
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Joaquim Neto Teixeira
No contexto deste tópico não consegui perceber a sua questão. Será que se quer referir à questão sobre o plourinho de Castro Verde que levantei noutro tópico? Por favor precise melhor a sua questão para que lhe possa responder. Obg
JFL
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Joaquim Falcão de Lima
Numa mensagem deste tópico escreveu: "Silvestre José Franco e sua Mulher Bárbara Mestre Revez tiveram uma filha Inácia Maria Franco que casou com Jacinto Pais de Matos Moreira em Sta Luzia, Ourique a 14 de Out. 1771".
E eu pergunto se esse Jacinto Pais de Matos Moreira (natural de Santa Luzia) que referiu foi o mesmo que casou com Maria da Natividade Murzelo Falcão, os quais tiveram pelo menos 2 filhos, tendo sido um deles o 1º conde de Bracial.
Cumprimentos
Joaquim Neto Teixeira
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Boa tarde!
Cons/o proc.º do cap. Jacinto Lopes Franco,de Odemira ou Sabóia,não me recordo bem,para FSO e desta família há um A.de Mira Franco cujas cotas não tenho, mas fáceis na TT e deste ,parece-me que há um parente também FSO,que deve figurar num dos proc.s que menciono.
Mestre Revez,existiram em Castro-Verde como já foi referido.
Cumprimentos.
Rafael Carvalho
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Joaquim Neto Teixeira
Desculpe, mas de inicio não consegui relacionar a sua questão ao tópico que refere. Ora bem, respondendo em concreto: não, o Jacinto Pais de Matos Moreira que casou com Inácia Maria Franco é o pai de outro Jacinto Pais de Matos esse sim que casou com Maria da Natividade Murzello Falcão, pais do 1º Conde de Bracial e de mais, pelo menos, 3 outros filhos.
Já agora deixe que pergunte: por acaso tem mais dados sobre estas familias nomeadamente sobre os descendentes do 1º Conde de Bracial? E sobre ascendentes? Tem informações sobre as origens dos Pais de Matos?
Muito agradeço toda a informação sobre esta familia da qual descendo.
Obrigado e cumprimentos
Joaquim Falcão de Lima
mail: jfalcaolima@mail.telepac.pt
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Joaquim Neto Teixeira,
Destes Vilhena apenas tenho conhecimento, para já, de Hilário de Vilhena nascido em Santiago do Cacém em 1699, filho de Belchior Rodrigues (de Vilhena ?) e de Margarida Mateus, e de seu irmão Filipe Rodrigues de Vilhena. Hilário casou, penso que na Messejana, com Maria do Nascimento, natural dessa freguesia, filha de André Fernandes e de Barbara Mendes.
Cumprimentos,
Pean
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Pean
Nessas famílias e nessa época encontrou algum cruzamento com a família Lança?
Cumprimentos
Joaquim Neto Teixeira
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Joaquim Neto Teixeira,
Não, de facto até agora não encontrei qualquer referência a essa família.
Cumprimentos,
Pean
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Maia Loureiro,
Informo-o que vou abrir um tópico "Famílias de Quintos, Beja", que talvez lhe interesse.
Um abraço
JLiberato
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Gui Maia Loureiro
Desculpe a intromissão mas por acaso nas suas pesquisas em Beringel e Cuba encntrou o casal Luis Vaz do Touro cc Simoa de Morais?
Encontrei este casal recentemente no casamento de seu filho Luis do Touro em 4/2/1616 com Maria Fernandes, (Portimão, Livro 1-C pag 24), sendo ela filha de Domingos FernandesCascão(?)e de Maria de Paiva.
Neste casamento os pais do noivo são dados como naturais de Beringel. Os nubentes deram origem aos Morais ( Alvor e Portimão) que mais tarde se ligam aos Ataídes, de Alvor.
Na esperança de notícias suas
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Cara Maria Elisa,
Infelizmente, há muito tempo que não tenho oportunidade de "pegar" neste ramo da família, nem sequer de pegar nos muitos apontamentos dos dias passados no Arquivo de Beja. No enatnto, posso dizer-lhe que não tenho ideia nenhuma de ter encontrado o casal que refere e cujos apelidos certamente não me deixariam indiferente.
Os Morais foram uma família de destaque na Vila de Cuba (como se pode ver numa obra muito interessante sobre esse concelho no século XVIII: "Homens, Fazenda e Poder no Alentejo de Setecentos - o caso de Cuba", de Emília Salvado Borges), mas ainda não consegui esclarecer melhor a sua origem.
De qualquer forma, penso muito em breve voltar a Beja e prometo que estarei atento aos Morais e aos Touros :-)
Melhores cumprimentos,
Gui Maia de Loureiro
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Gui Maia de Loureiro
Muito obrigada, e caso encontre algo ficarei muito agradecida.
Os meus cumprimentos.
M.Elisa
PS Embora os meus sejam do final do sec XVI, vou ver se encontro olivro que me indica
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Exmo Sr. Gui Maia de Loureiro,
Perdoe-me Exmo. Senhor, vir requerer e apelar aos seus conhecimentos e experiência, neste caso, e certamente do Baixo Alentejo, mais exactamente de Castro Verde (Beja) e se me é permitido, gostaria de lhe pedir se tem informações para as questões seguintes:
em Castro Verde, se houve existência,
1) e/ou continuidade de toponímicas (rua, beco, praça, largo) do género: DOS MERCADORES, DA JUDEARIA, DAS PORTAS DO SOL, DOS MALTESES, DE MALTA, DA MALTA, DOS SETE AIS, DA MENOA, DA MENOR …
2) de fluxos mi e/ou emigratórios (exemplo: ilha da madeira versus USA/Canada, Sevilha, outros..)
3) de apelidos descritos e/ou reportados ou conectados com o universo cristão-novo, cripto-judaico, converso, marrano….
4) e/ou conhecimento de que havia núcleos que falavam outro tipo de língua (exemplo: castelhano….marrano… ladino..outro)
[A minha motivação e persistência apoia-se no facto que meu bisavô Manuel Joaquim David, nascido e baptizado na Matriz da Vila de Castro Verde (1850-1875), viveu e faleceu em Évora, –aguardo o seu C.B. pedido ao A.D. de Beja, em 15/12/2004. Documentos há, e referem que era filho de Manuel David, “cuja naturalidade se desconhece assim como o nome da mãe”…………]
6) ou conhecimento de alguma prática estabelecida e/ou idêntica (naturalidade se desconhece……. nome da mãe) e acima referida?
7) de que e o apelido David existiu e/ou existe ainda ? (Davi, Dávi, da Vida,
8) ou conhecimento de alguma informação (oral/escrita) relativa(s) à prática do jogo do pau (varapau)?
Quais os fundamentos que documentariam as suas respostas versus fontes: tipo de tradição oral/escrita/outra.
Peço a sua contribuição, pois seria mais que preciosa…. (permiti ria-me de tentar compreender e finalmente analisar uma nebulosa desconhecida) Ofereço-lhe a tentadora participação e enriquecedora experiência a um enigma…[ DAVID,“cuja naturalidade se desconhece assim como o nome da mãe”…………].
Agradecendo, esperando lê-lo
Atentamente
Luís Filipe Vieira Santos
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Luís Filipe Vieira Santos,
Não consigo responder com precisão a todas as suas perguntas, algumas das quais não sei se percebo correctamente. No entanto, parece-me claro que deseja saber se o seu avô poderia ter ascendência judaica em Castro Verde.
Até agora nunca estudei especificamente qualquer família de Castro Verde, a não ser a dos Mestres e mesmo esta, apenas superficialmente. No entanto, estudei várias do Baixo Alentejo em geral e posso dizer-lhe que, de facto, por lá circulavam muitos cristãos-novos, alguns dos quais, com parentes no sul de Espanha, como por exemplo uma família de apelido Passão.
Aqueles que eram apanhados pela Inquisição, têm processos consultáveis na Torre do Tombo.
Melhores cumprimentos,
Gui Maia de Loureiro
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Exmo Sr. Gui Maia de Loureiro,
Peço imensa desculpa se não percebeu…, não, não, a culpa é toda minha, por vezes existem reais dificuldades a transpor a imagem para a escrita…. Sobretudo em tempo real; mas se referenciar quais os pontos, serei, certamente mais explicito, e mais concreto.
Para responder ao seu paragrafo “ No entanto, parece-me claro que deseja saber se o seu avô poderia ter ascendência judaica em Castro Verde”:
Claro, mas mais que isso é o que me leva a faze-lo….foi por um acaso fortuito num evento publico e em dois países diferentes que já à cerca de três meses tomei conhecimento desta minha ascendência. As razões de uma pesquisa genealógica são de natureza mito variada. Estas poderiam classificar-se em duas categorias: a pesquisa de ascendentes directos no tempo, normalmente acompanhada dos colaterais, e a pesquisa de primos contemporâneos perdidos de vista desde há duas ou três gerações. O interesse puramente histórico vem longe e muito atrás para a maioria das pessoas que pesquisam. Mas há outras motivações….compreender o caminho e evolução dos arquétipos iniciais, e o que levou à repetição dos sucessos versus quociente de inteligência, e valor do presente dos mesmos.. Uma minoria de pessoa limitam-se ao simples jogo da “pista”, o interesse do quadro histórico e religioso, a ideia de “se cruzar” ás dinastias monárquicas ou rabínicas prestigiosas vêm somente depois. Depois vêm as convergências mas também as diferenças entre trabalhos de genealogia e os de psicogenealogia…..as frustações, os dramas, as histórias colectivas, guerras, exílios, as migrações que coloram todas as histórias de família e compreender como acontecimentos colectivos foram ou são vividos no seio de cada família. ….seria interessante e valorisante este debate neste site…
Agradecendo
Atentamente
Luís Filipe VieiraSantos
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Procuro familiares de Alberto Lopes Manita que nasceu (provavelmente) em 30 de novembro de 1879 ; filiação: Bento Antonio Manita e Ana das Neves Lopes Manita -Provincia do Alemtejo-Portugal.
Abraço,
Linda Vera
Iumbiara/Brasil
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro amigo
Depois de alguma ausência espero voltar estas lides e a alguns deste temas...
Sobre esse documento que menciona tenho o maior interesse en dar uma vista de olhos...
Fico a aguardar noticias
Com um abraço
Francisco Lobo de Vasconcellos
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Tenho feito algumas investigações e, pela primeira vez, estou aqui. Embora de 2003 espero que ainda receba esta mensagem. Ser-me-ia concerteza útil ter acesso ao índice que refere. Como lhe posso aceder?
Obrigado
Maria Helena
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
O indice em causa é uma fotocópia do que consta do respectivo livro de casamentos que se encontra no A.D.Setubal.
Como saberá por vezes encontramos alguns livros parqoquiais em que o paroco teve o cuidado de criar um indice do respectivo livro. Mal ele imaginava o bem que fazia aos Genealogistas uns séculos depois...
Se me disser o que procura terei todo o gosto em verificar se consta do indice.
Cumprimentos
Joaquim Falcão de Lima
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Amigos genealogistas do Baixo Alentejo:
Em pesquisas realizadas em relacao a familia Semblano, consta que em "Subsidios para um tombo genealogico da provincia do Baixo Alentejo", de Carlos Lobo de Oliveira , se encontram descendentes de Florencia Germana do Amaral Semblano. Procurei em varias fontes e internet e nao encontrei tal livro.
Será que algum dos companheiros poderia me dar alguma informacao sobre o assunto. Ja estive em Semblana pr tres vezes mas ninguem sabe informar nada.
Na biblioteca de Almodovar tal livro nao existe.
Desde ja meus agradecimentos
Cumprimentos a todos
Emilio Semblano
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
olá sou delfina!
ando á tanto tento a pesquisar sobre a família revez e não consegui coisa alguma, devido a alteração da escrita o nome alterou para revés. como tal não se encontra nada. sou sei que minha mãe é de santa-clara à nova concelho de almodover e chama-se elisa antónia revés guerreiro o pai chamava-se joquim josé e a mãe maria josé o resto sei que estão inter-ligados com os colaços , mestres, guerreiros, entre outros.
as familias nessa altura eram numerosas e tinham imensos apelidos, outro nem tinham, só ficavam quando se habilitavam por herdeiros. os cartórios possuíam pessoas sem formação e os registos estão um caus na província.
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Cara Delfina
"as familias nessa altura eram numerosas e tinham imensos apelidos, outro nem tinham, só ficavam quando se habilitavam por herdeiros. os cartórios possuíam pessoas sem formação e os registos estão um caus na província"
Sugiro-lhe que leia o seguinte http://genealogia.netopia.pt/home/newpes.php .
Nos registos paroquiais de baptismo normalmente surge apenas o nome próprio da criança, a filiação e os avós paternos e maternos. Isto não acontecia só na provìncia mas em todo o País. Era assim na altura.
Já consultou os registos paroquiais da freguesia de Santa Clara a Nova, concelho de Almodôvar no Arquivo Distrital de Beja? É verdade que o Arquivo Distrital de Beja se debate com alguma falta de pessoal o que dificulta um pouco o trabalho de investigação mas daí a estar um "caos" ainda vai uma grande distância. Grossomodo os Arquivos "da provìncia" como diz dependem do Arquivo Nacional da TT pelo que o modo de funcionamento no essencial não é assim tão diferente.
Com os melhores cumprimentos
Luis Figueira
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Sendo natural de Castro Verde, deparei-me com a sua mensagem - quase dois anos depois! - e em relação à toponímica da Vila posso confirmar-lhe que efectivamente existe em Castro Verde um poço denominado "Poço da Malta" embora lamentavelmente desconheça por completo a origem de tal designação.
Quanto aos fluxos migratórios já me tenho deparado, nos livros de registos paroquiais existentes no Arquivo Distrital de Beja, com indivíduos filhos de pai e/ou mãe naturais da "região do Algarve".
Efectivamente existe o apelido David em Castro Verde conforme poderá confirmar na lista telefónica on-line.
Luís Figueira
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
http://genealogia.netopia.pt/home/ajuda_prof.php
RespostaLink directo:
RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
A minha familia pelo lado materno tem o apelido Louçã. Desconheço qual a origem deste apelido , pois parece que o mesmo se esgota na minha familia .
Somos de Gomes Aires , concelho de Almodôvar , e para tornar tudo mais curioso muitos dos elementos da família têm os olhos muito azuis e são louros.
Será que alguém me pode dar informaçãoes.
Ana Guerreiro
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Um ano depois ... consultando a lista telefónica on-line de Portugal (pesquise por lista telefónica on-line de Portugal) pude confirmar que aparecem várias pessoas, dispersas por vários concelhos e freguesias do Alentejo http://genealogia.netopia.pt/mapas/nivel.php?id=-7 , com o apelido Manita. No entanto, sem saber a freguesia / concelho de origem é praticamente impossível localizar os assentos de nascimento dos seus antepassados. Será que não consegue mais elemento junto dos familiares mais idosos? às vezes uma pequena referência a um lugar, um monumento, uma igreja pode ser uma pista, um documento que aparentemente pareça não ter grande importância ...
No Baixo Alentejo aparece na lista telefónica um único "Manita" residente na Vila de Cuba, próximo da cidade de Beja. Mas como refere "Província do Alentejo" esta engloba os distritos de Beja, Évora, Portalegre e parte do de Setúbal.
Luis
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Cara Ana Guerreiro
É interessante referir os olhos muio azuis e louros, porque eu sou de Santana da Serra-Ourique e o meu ramo dos-GOES- ( únicos e todos da mesma família )sejam os da herdade do Castelo sejam os da herdade da Soalheira têm essa característica; além de serem poucos pilosos e muito brancos e uma minha trisavò ISABEL MARIA -http://genealogia.netopiapt/pessoas/costados.php?id=108092
A família- Loução (Alentejana, da antiga comarca de Ourique e que abrangia os concelhos de Almodôvar e de Castro Verde e outros)- já por lá andava n Alta Idade Média. Há um estudo sobre um ramo desta família, cujo autor teve a amabilidade de oferecer-me, porque se refere a pessoas de minha família tb.mas obviamente que mais nada posso dizer,por não ser trabalho da minha lavra(( e refiro isto á apenas e só paralhe dizer que deve pesquisar esta família que teve certo relevo como grandes lavradores e da principalidade. Pode ser que quem ler esta sua msg. possa acrescentar alguma coisa de substancial e assim seja.
Já agora refiro que tenho antepassados de São Sebastião de Gomes Aires e de Santa Clara-a-nOVA e minha mulher qDt era de Almodôvar.
É natural já ter veiculado alguma destas notícias, que me desculpem pela repetição.
Com os meus melhores cumprimento.
Rafael Carvalho
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Esqueci-me de dizer que essa minha trisavó referida era tb. alta e deixou fama de grande beleza.
Estes -´GOES' -(os de olhos azuis, louros, pouco pilosos e muito brancos) -mais antigos da minha freg. e todos parentes APARECEM TAMBÉM como Frs (Fernandes)e constituem um núcleo familiar muito significativo( ref.os, pág. 256 , em-"Nos Caminhos dos Góis, do Eng. João Nogueira Ramos -2001 )
R.C.
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro João
Como tem passado?
Tenho seguido as suas muitas e doutas intervenções com o maior agrado.
Um abraço.
Augusto Sepúlveda
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Rafael
Somos da mesma zona , a familia da minha mãe Louçã ( e não Loução ) era toda do Monte da Pedra e do Monte Gil Bagão , tudo nas redondezas de Gomes Aires .
Toda a minha enorme familia ( Guerreiro, Louçã, Lourenço ) estão espalhados pelo Alentejo , Algarve, Setúbal , Lisboa Etc.).
Agradeço a sua atenção , mas informo que não consegui aceder ao site que contém informações sobre os costados , pois não sou assinante do Genea.
O meu pai ( primo direito da minha mãe ) era da Aldeia de Fernandes , e transportava o apelido Guerreiro Afilhado.
Cumprimentos
Ana Guerreiro
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Rafael
COMO PARECE SER UM EXPERT EM GEANOLOGIA DO BAIXO ALENTEJO , PERGUNTO SE SABE COMO FOI PARAR À FREGUESIA DE GOMES AIRES ELISABETE ROSINA (1670), CONDESSA DE GALLENBERG- FALECIDA NESTA FREGUESIA . E EM SANTA CLARA-A-NOVA CRISTINA ISABELA (1673)CONDESSA DE ERBACH-FURSTENAU.
cUMPRIMENTOS
aNA gUERREIRO
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Interessam-me informações sobre os Morgados da Apariça. A minha avó fala-me neles como nossos antepassados por via de um bastardo, mas creio que quem lhe contou já tinha a história meio confusa... Tenho ainda poucos dados desse ramo familiar, pelo que ainda não obtive a ligação. Sabe se seus descendentes transportaram alguns dos seguintes apelidos: Justo/a, Monteiro, Parreira?
Obrigada,
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Cara Ana
Uma vez que o Rafael não pode de momento aceder ao forum por falta de password, pediu-me para lhe facultar o email: rafaelgcarvalho @ netcabo . pt
Cumprimentos
Vera
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Cara Ana Guerreiro
Não tem sido esquecimento; mas, por falta de password para poder enviar e pedir informações.
Não sou nenhum "expert" como diz, não é modéstia falsa, porque se o fosse era capaz de assumi-lo,se tivesse consciência disso. Sou muito interessado pela Genealogia e Heráldica que me dão, de facto, prazer e em tempo, não muito recuado, como uma "companhia"; amizade que fiz e que apesar de não esqueço;ajudas recebidas e bons conselhos usufruidos. Também não dou mais porque não sei ou não posso...é verddade!
´Já não está nos meus hábitos estas divagações aqui no Fórum,mas a Genealogia também é viver.
Esta noite, fico por aqui, mas gostava que me enviasse o seu mail, por isso não respondi mais cedo.
Cumprimentos amigos.
Rafael Carvalho
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Emílio Semblano
Só agora vi a sua mensagem e, como mais vale tarde que nunca, aqui estou a estabelecer este contacto.
O seu apelido despertou a m/curiosidade, e cá estou na parte fulcral desta mensagem:
-nas suas notas consta o nome de Catarina Josefa Correia Semblano c.c. Manuel Vaz, pais de Inês Luísa Vaz Correia Semblano c.c. Manuel da Gama Lobo Coelho? Se assim for poderá dar-me alguma pista sobre estes meus avoengos (é tudo gente de Olivença)?
Cumprimentos
A.de Sepúlveda
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Rafael
Já lhe enviei um mail , tal como recomendou "Silvestre" , provávelmente não o recebeu.
Mas de todas as formas aqui vai.
Ana-Guerreiro@hotmail.com
Cumprimentos
Ana G.
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Confrade,
Descendo de José Fernandes Sardinheiro cc Maria Marques, naturais de Vila de Frades. Este casal teve uma filha Leonor Marques, que viveu em Amareleja - Moura, onde batisou uma filha em 1736.
Será este Sardinheiro, descendente de Bartolomeu Lopes?
Desde já muito obrigado
João Ramos
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Cara Ana
Não me esqueci. Mas além do vagar e disposição por vezes não ajudar, tb. sou muito preguiçoso e agora com os anos, ainda pior.
Talvez neste fim de semana por e-mail.
Agradeço que me desculpe.
Os meus melhores cumprimentos.
Rafael Carvalho
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Esqueci-me de lhe dizer: que tenho estado ausente de casa há bastante tempoo o que contribuiu muito para a minha aparente desatenção.
Rafael Carvalho
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro Miguel Maia Loureiro,
será que tem elementos ou sabe algo acerca de :
-D.Gaspar Martins de Menezes de Bringel/Beja
-D. Catharina da Veiga,de Alcaria
-D.Joao Martins da Veiga, de Bringel
-D.Bernarda d'Affonseca, tambem de Bringel/Beja ?
Gostaria de saber suas ascendencias ou descendencia.
Muito grato pela resposta ,cumprimento respeitosamente
Jose Maria da Veiga Ventura
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caro José Maria da Veiga Ventura,
Há muito tempo que não pego nestes ramos do Baixo Alentejo, mas não creio que me tenha "cruzado" com os nomes que indica.
Melhores cumprimentos,
Gui Maia de Loureiro
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
li tudo sobre Baixo Alentejo mas nao encontrei la a minha familia.
Minha mae. Alda Henriqueta da Cruz nascida a 21 de Maio de 1915,en Almodovar e solteira.
filha de Antonio Domingos Junior nascido na Freguesia de Santa Cruz Almodovar, casado com Maria da Cruz da Fregusia de Santana de Gambas conselho de Mertola.
Antonio Domingos Junior era filho de Antonio Domingos e Maria Francisca
Maria da Cruz, era filha de Manuel da Cruz e Teresa de Jesus.
Meu pai Manuel Joaquim Pires , nascido em Albernoa e trabalhava na Carris em Lisboa onde vive ou viveu na rua Maria Pia por cima da esquadra da policia.
Se alguem sober mais informacoes sobre estas familias do Baixo Alentejo agradecia que me escreve-se para Lisboadacruz@hotmail.com, pois eu nao vivo em Portugal e estou tentando que os registos de Beja me facam alguma ajuda, mas ate agora ainda nada. muito e muito obrigado se ouver informacao. Maria Manue
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RE: Para Genealogistas do Baixo Alentejo
bastante interessante o que escreve sobre a sua familia ser Alentejana e loira de olhos azuis,:
a minha mae era loura de olhos verdes assim como eu.
sempre ouvi dizer que o meu avo tinha olhos verdes e era muito claro, de cinco filhos so a minha mae foi branca e loira de olhos verdes.
O meu avo nasceu em Freguesia de Santa Cruz Almodovar Antonio Domingos Junior, sua filha, minha mae Alda Henriqueta da Cruz nasceu em Almodovar, mas o meu pai sendo de Albernoa tambem era louro de olhos verdes.
Mas sei que o resto da familia e muito escura. Um abraco Maria Manuel
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Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Boa tarde Caro confrade
António Godinho,
Estou interessada em saber porque nesta genealogia não há seguimento para "António José (Maria Garcia?) Henriques da Silva" já falecido e que julgo ser o mesmo que era proprietário no Couço e que casou com Dª Maria Madalena Campos Soares de Albergaria!?
Esta senhora é prima de meu marido do lado Campos.
Será? Sabe alguma coisa sobre o assunto que me possa ajudar nesta genealogia de colaterais do meu marido?
Ficarei muito grata
Maria Isabel
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Para Genealogistas do Baixo Alentejo
Caros Confrades,
Será que me podem ajudar a identificar relações familiares entre os Fialho de Cuba e Aljustrel referidos neste tópico e os Fialho Gago, de Cuba, que elenquei até ao séc. XVII no tópico:
https://geneall.net/pt/forum/186930/fialho-gago-de-cuba/#a416213 ?
Obrigado!
NFO
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