Alguém me perguntou por um lente da Fac. de Letras
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Alguém me perguntou por um lente da Fac. de Letras
Cara confrade (sei que foi uma menina/senhora):
Alguém me perguntou pelo contacto com um lente da Fac. de Letras/UC. Como há vários tópicos em que eu intervenho e outros em que sou solicitado, perdi-me nesta teia e agora, para responder pessoal e directamente falta-me a pessoa interessada. Ó de lá! É melhor aparecer por aqui!
Um abraço. Fico à espera.
Sempre,
Pedro França
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RE: Alguém me perguntou por um lente da Fac. de Letras
Caro Pedro França,
Tenho "assistido" à ajuda que tem vindo a prestar a inumeros intervenientes neste forum, e confesso que com tantas solicitações que tem tido, fico um pouco constrangida em lhe pedir também a sua ajuda junto do Arquivo de Coimbra.
Mas como nos próximos tempos não terei hipótese de me deslocar a este Arquivo, ouso pedir-lhe também a sua colaboração na tentativa de confirmar um registo de nascimento/baptismo de ANTÓNIO MANUEL DA SILVA PINTO DE ABREU, nascido a 1.5.1803 na "Vila da Figueira", filho de José Vicente da Silva Pinto (* Figueira da Foz ou Cantanhede) e de Joaquina Cândida da Veiga Figueiredo Negrão (* Cantanhede).
Coloquei Vila da Figueira entre aspas, porque é o local indicado como sendo o do seu nascimento no registo de baptismo dos seus filhos. Contudo, em algumas notas que tenho sobre a família, este local é dado como sendo a freguesia de Maiorca (creio que à data pertencia ao concelho de Cantanhede, e que actualmente pertence à Figueira da Foz).
Em tempos solicitei a colaboração do Arquivo de Coimbra, mas o resultado foi infrutífero ... pelo que se conseguir deslindar este "mistério" ficaria eternamente grata.
Caso necessite de algo junto da TT, fico ao dispor também.
Com os melhores cumprimentos,
Ana Pinto de Abreu
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RE: Alguém me perguntou por um lente da Fac. de Letras
Caro Pedro França
Muito agradeço a sua preocupação e empenho quanto ao pedido que lhe fiz. Realmente sou eu, essa personagem feminina, que lhe solicitou o contacto de José Oliveira Barata.
Registo a sua tónica de humor! Algo que faz falta neste tipo de correspondência genealógica. Bem basta a catrefada de papéis velhos com que temos de lidar... Como tudo muda com um simples sorriso camuflado de uma frase tão singela e de índole bem portuguesa: "Ó de lá"!!
Com os meus sinceros cumprimentos e um abraço de reconhecimento
mcc
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RE: Alguém me perguntou por um lente da Fac. de Letras
Caríssimo Pedro França
Eu não tinha perguntado por um Lente de Coimbra, mas se me permite, pergunto agora por este meu remoto Avô que sequer conhecia a existencia...
32. Doutor Manoel Rebello Esteves de Sousa, Lente de prima em Leis, UC. Casou c. s. prima:
33. D. Florencia Rebelo de Macedo.
Tinha sim perguntado se por Coimbra haveria notícia do tal Físico Ribeiro, ainda mais remoto, natural de Caldas de Vizela, a qual vila tem um rua em seu nome.
Concluiu já o Mestre, e muito bem, q. este físico só poderia ter sido da Corte de D. João III, porém não se sabe da sua Carta Régia e não consta inscrito como morador da Casa Real.
Encontrou alguma coisa dele?
Há muito q. o temos como o principal "brasão" dos Álvares Ribeiro, mas ninguém sabe nada dele, para além da remota hipótese de ser xn...
Um camião de cumprimentos!
Manuel Maria Magalhães
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RE: Alguém me perguntou por um lente da Fac. de Letras
Caro Pedro França,
Começo por apresentar-lhe os meus cumprimentos e enaltecer a desinteressada e trabalhosa ajuda que aqui tem prestado a tanta gente. Bem haja.
E já agora, se me permite e não é excessiva maçada, gostaria de saber o que consta no AU Coimbra acerca de José Maria da Rocha Figueiredo, que também se assinava José Maria da Rocha Miranda de Fogueiredo e José da Rocha Figueiredo, * Sta. Cristina de Tendais, Cinfães em 1798 e que sei ter sido bacharel em Medicina por Coimbra, onde estava em 1823, altura em que foi "um dos 20 académicos que aclamaram D. Miguel" (presumo que por ocasião da Vilafrancada).
Antecipadamente grato
Alexandre Burmester
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RE: Alguém me perguntou por um lente da Fac. de Letras
Cara Ana:
Vou ver o que posso fazer, ok?
Talvez amanhã já lhe traga algo de novo ou na 6ª Feira, o mais tardar.
Um abraço, p'ra já.
Sempre,
Pedro França
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RE: Alguém me perguntou por um lente da Fac. de Letras
Caríssima mcc (?):
Obrigado pelo elogio e mais não digo porque já lá vai tempoem que me ensinaram que, elogio em boca própria é vitupério. Mas, siga a carruagem e faça o favor de tomar a devida nota:
Prof. Doutor José Oliveira Barata
Instituto de Língua e Literatura Portuguesa
Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra
3004-530 Coimbra
Vou dar-lhe o e-mail da Secretaria da Faculdade:
e-mail: cieg@ci.uc.pt
E com isto espero que possa contactar o referido docente, como espera.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Alguém me perguntou por um lente da Fac. de Letras
Caro Manuel:
Eu sei bem porque abri este tópico e há-de ver que tinha de o fazer. Já está satisfeito o tópico.
Quanto ao seu Ribeiro, antepassado, físico, não me esqueci, simplesmente deixei-o em "banho Maria", salvo seja.
Registei aquele lente, que vou ver se o localizo. Sei que vem no F. Gaio, porque já me passou pelos olhos.
Um abraço por enquanto.
Sempre,
Pedro França
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RE: Alguém me perguntou por um lente da Fac. de Letras
Caro Alexandre:
Já fazia tempo que não me cruzava consigo nestas paragens.
Pois, registei o seu pedido e vou ver amanhã o que consigo encontrar, ok?
Para já, lembranças e um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Alguém me perguntou por um lente da Fac. de Letras
Caríssimo Pedro França
Se eu fosse uma jovem adolescente, diria que você é um "estrondo", um "must"!
Não há dúvida que em matéria de disponibilidade e simpatia pode haver parecido mas melhor não há! Não admira o corropio de SOS que vejo fazerem-lhe, nestas andanças pelo forum. Merecidíssimos todos os elogios dirigidos á sua pessoa.
Os meus votos sinceros são que continue por aqui, durante muito tempo.Para que nos ajude nas nossas limitações e para aprendermos consigo, para além do óbvio, em como a simplicidade consegue mais brilho que muitos brasões aos quais se puxa lustro freneticamente, na tentativa de provocar algum fulgor.
Com os meus sinceros agradecimentos e profunda admiração
mcc
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RE: Alguém me perguntou por um lente da Fac. de Letras
Caro Alexandre:
Encontrei o verbete de - José da Rocha Miranda Figueiredo (s/Maria) -, com matrículas em:
= Medicina: 03.10.1820;
= Matemática: 15.10.1818;
= Filosofia: 31.10.1817.
O verbete está pois, incompleto. A naturalidade confirma-se. Não se encontra a certidão de idade.
Creio que é tudo sobre este tema.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Alguém me perguntou por um lente da Fac. de Letras
Cara Ana:
Então é assim:
Para circunscrever a busca fui à procura do assento de casamento do Vicente José (não José Vicente) e da Joaquina Cândida, o qual localizei em Cantanhede para 24.06.1787/f. 160.
Quanto aos filhos, encontrei os seguintes:
- José: Cantanhede, baptº 12.08.1791/f. 204v.;
- Vicente: Fig. Foz, baptº 07.08.1793/f. 211v.;
- Maria: Fig. Foz, baptº 19.01.1795/f. 245;
- Carlota: Fig. Foz, baptº 14.02.1796/f. 19;
- Ana: Fig. Foz, baptº 28.10.1798/f. 82v..
Não encontrei o António pelo que pedia que me confirmasse a data que me indicou e a fonte de onde a extraiu para conferir novamente. Andei pelos anos de 1802-3-4 "às voltas", para as duas localidades mencionadas, mas nada de António. Também me perguntei a razão de um espaçamento de cerca de 5 anos sobre o nascimento de Ana quando eles têm nascido quase de dois em dois anos e uma vez, dois em dois anos seguidos...Por outro lado, o Vicente José e seus pais são do Porto...
Fico a aguardar a sua mensagem aqui.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Alguém me perguntou por um lente da Fac. de Letras
Caro Manuel:
Por enquanto ainda não tenho nada de concreto. Localizei nos verbetes das matrículas na UC um Manuel Rebelo de Sousa, bach. formado em Cânones a 13.07.1731, fº de António da Costa Paiva, n.al das Várzeas...
Sei que o F. Gaio o coloca na árvore genealógica (T.XI-II, árv.e 200v. de costados) dos viscondes de S. João da Pesqueira, e Casa de Soutelo. Por outro lado, o Anuário da Nobreza de Portugal, T.I-III, de 1985, as pp. 782-84, no historial sobre a referida Casa, nem faz menção, de passagem que fosse, desse lente. E, curiosamente, o dito lente deveria estar na linha descendente do primeiro Manuel Esteves que ali é focado, e, de facto, não está.
Talvez seja preferível consultar o arquivo ou alguém da família titular em questão para se apurar a veracidade dos factos, não?
Fico a aguardar pela sua posição.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Alguém me perguntou por um lente da Fac. de Letras
Caro Pedro França,
Em 1º lugar, Muito Obrigado.
Realmente este bisavô continua um mistério ... mas ter dados sobre irmãos (que desconhecia, à excepção do Vicente) e informação adicional sobre os pais já foi uma ajuda extraordinária! Com as notas que aqui colocou, já me vai ser possível solicitar fotocópias destes registos ao Arquivo em Coimbra e continuar as investigações.
Quanto ao António ... as fontes que tenho são os registos de baptismo de alguns dos 16 filhos nascidos em Oliveira do Douro, Cinfães. A data de nascimento consta p.ex. no livro dos "Arnaos" de Manuel Arnao Metello ... mas realmente é algo que me está a deixar intrigada! O último filho a nascer foi o Luís Gonzaga em 1883 (avô do meu marido).
Espero não estar a abusar do seu tempo ... mas se tiver hipótese, pedia-lhe mais uma vez o favor de verificar nos anos a seguir a 1803/4 se não nasceu o António. Outra possibilidade é o António ter nascido com outro nome e o ter trocado p.ex. pelo crisma ... uma situação idêntica aconteceu com o avô Luís, que nasceu Isáac, pelo que no Arquivo em Viseu também foi complicado encontrar o seu registo de nascimento/baptismo.
Mais uma vez, Muito Obrigado.
Disponha também caso necessite. Com os melhores cumprimentos,
Ana Pinto de Abreu
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RE: Alguém me perguntou por um lente da Fac. de Letras
Cara Ana:
Eu posso tentar de novo em percorrer os paroquiais de Cantanhede e Figª da Foz, mas não prometo nada, e, uma vez que há essa probabilidade de mudança de nome com o crisma, entre o José e o Vicente (1791) e (1793), então talvez um deles seja o António, mas, note-se, nenhum deles traz averbamentos desta natureza junto ao seu assento de baptismo, pelo que, continua tudo na mesma.
Olhe, vou lá de novo na 2ª Feira, pode ser?
Ainda bem que os outros assentos têm interesse para si. Em Cantanhede até poderia ir-se mais longe, talvez...
Por ora, um abraço e fique bem. Bom fim de- semana.
Sempre,
Pedro França
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RE: Alguém me perguntou por um lente da Fac. de Letras
Cara Ana:
Já agora, em complemento da minha intervenção de há pouco:
Nos assentos dos 1~6 filhos de António, todos eles referem que o pai é natural ou que foi baptizado na Figª da Foz/Cantanhede? Veja-me lá isso p.f., e diga-me algo, ok?
Sempre,
Pedro França
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José da Rocha Miranda de Figueiredo
Caro Pedro,
Muito obrigado por mais esta sua ajuda.
Presumo que as matrículas fôssem anuais, e assim sendo, fico com a impressão que este meu tetravô cursou, incompleta e consecutivamente, Filosofia, Matemática e Medicina. Ou será que a estrutura dos cursos universitários era bem diversa naquele tempo e um bacharel em Medicina (que é a informação de que sempre dispus acerca de José da Rocha Figueiredo, embora se tenha de admitir que nisto de História da Família as fontes nem sempre são totalmente isentas:)) estudaria primeiramente Fiilosofia e Matemática, ideia que não me parece nada absurda?
Um grande abraço
Alexandre
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RE: José da Rocha Miranda de Figueiredo
Caro Alexandre:
Então, isto é assim:
Não tenho presente - teria de consultar o anuário das faculdades para aquela época -, mas sei que, para um aluno ordinário cursar medicina, tinha de fazer como obrigado uma por outra cadeira do curso matemático, e do curso filosófico. Esta é a certeza que eu tenho porque já trabalhei com esta temática, inclusive no tempo em que eu fui funcionário do AUC e trabalhava para essa casa.
O verbete apresenta-se incompleto simplesmente porque o funcionário na altura responsável pelo levantamento dos alunos da UC apenas lançou aqueles anos, aquelas matrículas, e não reconstruiu o currículo do estudante em questão. Apenas isso. Será pois, necessário requerer a consulta dos anos seguintes e proceder ao levantamento das respectivas matrículas e respectivos actos e graus (exames).
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: José da Rocha Miranda de Figueiredo
Caríssimo Pedro,
Muito agradeço as suas informações.
Confesso que já me não atrevo a pedir-lhe que me tente averiguar os graus de José da Rocha Miranda de Figueiredo! Ficará para uma ida minha a Coimbra.
Um abraço
Alexandre
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RE: José da Rocha Miranda de Figueiredo
Caro Alexandre:
Pois é, de facto. Esse é já um daqueles trabalhos a que eu chamo de trabalho de risco calculado orçamentado, e isso porque estamos perante um trabalho de pesquisa não pontual mas exaustivo e exclusivista, absorvente quanto à nossa disponibilidade, que nos impede de nos dedicarmos a outras tarefas ou empresas.
Assim, terá de gerir bem a sua disponibilidade e dar cá uma saltada e achar o seu tempo por bem empregue. O pontapé de saída já está dado, já tem por onde começar.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Alguém me perguntou por um lente da Fac. de Letras
Caro Pedro França,
Fiquei impossibilitada de aceder à net na semana passada e só hoje vi a sua mensagem, bem como uma outra onde refere que o Arquivo em Coimbra vai entrar de "férias" ...
De qualquer forma, e se lhe for possível um dia verificar novamente este bisavô António, fico-lhe imensamente grata.
Quanto aos assentos de baptismo dos filhos em Oliveira do Douro, a informação não é consistente, de qualquer forma aqui ficam algumas transcrições a título de exemplo:
Cinfães, Oliveira do Douro, 13.9.1872, Virgínia
"... filha legítima de António Manuel da Silva Pinto Abreu e D. Francisca da Conceição Rangel, primeira do nome. Neta paterna de Vicente José da Silva Pinto Abreu e mulher D. Joaquina Cândida da Veiga Figueiredo Negrão, da Figueira da Foz, donde é natural o pai da baptizada, sendo a mãe natural de Mesão Frio ..."
Cinfães, Oliveira do Douro, 26.1.1774, Miguel
"... filho legítimo, primeiro do nome, de António Manuel da Silva Pinto Abreu, proprietário, , e sua mulher (segunda) Dona Francisca da Conceição Rangel, natural ele de Cantanhede, ela de Vila Jusã, concelho de Mesão Frio ..."
Cinfães, Oliveira do Douro, 2.4.1883, Isaác (trocou de nome para Luís Gonzaga aquando do Crisma em 1895)
"... filho legítimo, primeiro deste nome, de António Manuel da Silva Pinto de Abreu, natural da Vila da Figueira, onde foi baptizado, e de Dona Francisca da Conceição Rangel, natural de Mesão Frio ..."
... ou seja, há de tudo!
Mais uma vez, muito obrigado pela sua atenção. Cumprimentos,
Ana Pinto de Abreu
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RE: António Manuel da Silva Pinto de Abreu
Caro Pedro França,
Espero que não considere um abuso da minha parte perguntar-lhe se teve hipótese de verificar novamente esta questão junto da Universidade de Coimbra.
Não creio que contudo que o António tenha nascido muito antes de 1800, dado que o seu último filho nasceu já em 1883 ... será?! Um outro dado que me recordo agora é de ter lido no livro dos Arnaos, é o facto de lhe atribuirem o local de nascimento na freguesia de Maiorca em Cantanhede (sendo que actualmente, e desde +/- 1850, esta freguesia pertence ao concelho da Figueira da Foz) ...
De qualquer forma, agradeço-lhe mais uma vez a ajuda. Já recebi as fotocópias dos Assentos de casamento dos pais e de baptismo dos irmãos do AUC, que foram uma óptima surpresa!
Melhores cumprimentos,
Ana Pinto de Abreu
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RE: António Manuel da Silva Pinto de Abreu
Cara Ana:
Essa é uma possibilidade: Maiorca. Vou analisar de novo os parâmetros cronológicos da geração dos irmãos do António e ver, entre o ano tal e o ano tal se ele terá nascido em Maiorca, que por sinal é fregª que conheço; meu pai é da Figª da Foz e eu vivi nessa cidade por mais de 30 anos.
Desculpe se coloquei um pouco de lado esta sua preocupação mas, voltou a escola, foram-se interpondo outros pedidos mais óbvios... mas fez bem em lembrar...e com novas pistas... Senão amanhã, talvez na 2ª Feira, aqui. Ok?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: António Manuel da Silva Pinto de Abreu
Caro Pedro França,
Muito obrigado pela sua atenção.
Com os melhores cumprimentos,
Ana Pinto Abreu
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RE: António Manuel da Silva Pinto de Abreu
Cara Ana:
Comecei a procurar nos baptismos de Maiorca desde a data de casamento de Vicente José e Joaquina Cândida em 24.06.1787. Entrei por 1793 e achei que estava a cair em cima dos baptismos já levantados na Figª da Foz. Resolvi deixar aqueles para retomar estes desde o baptismo da última criança encontrada - 28.10.1798. Achei mais a Catarina, para 17.02.1805/f. 14v.. Mais, se me diz que o António M.el da Sª Pinto de Abreu teve o último fº em 1883, então tem que ser necessariamente um filho tardio. Não vou imaginá-lo aos oitentas/noventas anos, no séc. XIX, a ter ainda uma vitalidade tal que rivalizaria com os métodos de fertilização de hoje. Nem mesmo um novo duque de Lafões, nova versão de D. João Carlos de Bragança Sousa e Ligne, que também tem filhos na casa dos setentas (outro Anthony Quinn?).
Vou prosseguir com os paroquiais da Figª da Foz. Dê-me só mais um tempinho, 'tá?
Um abraço - Sempre - Pedro França
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RE: António Manuel da Silva Pinto de Abreu
Caro Pedro França,
Muito obrigado mais uma vez pela sua atenção e ajuda.
Não tenho qualquer motivo para duvidar que este bisavô do meu marido não seja filho do Vicente José e da Joaquina Cândida, mas confesso que já começo a ficar intrigada com a dificuldade em encontrar o seu assento de baptismo ... já agora, e se é um facto que o seu último filho nasceu em 1883, também é um facto de que foram "pelo menos" 16!
O António Manuel casou a primeira vez com Maria José do Sacramento, não sei onde, nem quando ... será que ainda poderá ter sido pela Figueira da Foz?! ...
Muito obrigado também pela descoberta da Catarina.
Melhores cumprimentos,
Ana Pinto Abreu
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RE: António Manuel da Silva Pinto de Abreu
Aninha:
De facto é um caso deveras intrigante, como acontece e acontecerá com outros muitos casos da nossa história social. O assento, das duas três: ou ficou omisso, na memória falível do pároco que acabou por não o registar (e aí adeus António), ou está pelas fregªs de - Cantanhede, Figª da Foz, Maiorca, ou outra ainda eventualmente.
Como o caso está tornar-se um tanto absorvente cai na esfera daquele quadro de investigações orçamentadas. Isto não é para discutir aqui, pelo que lhe deixo o meu e-mail:
pedrofrancapin@netcabo.pt
Decida como melhor achar, na certeza de que ainda tenho a pesquisa pendente, com os livros por minha conta.
Um abraço. Sempre, Pedro França
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