Pedro França: pedidos para Novembro
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Pedro França: pedidos para Novembro
Caros confrades:
À semelhança do que sucedeu para este mês, abro já este tópico para ir preparando a minha agenda. Embora tenha ainda a próxima 5ª Feira, Novembro, é já de hoje a oito dias. Então, por favor, "faites vos jeux!".
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França,
Certamente devido aos inúmeros pedidos que lhe surgem todos os dias terá esquecido o pedido que lhe fiz sobre os Padres Domingos das Neves Martins de Esporão - Goís (1728) e Manuel Martins da Folgosa - Goís (1737).
Será que além disso lhe posso pedir que me procure o casamento de Estevão de Miranda com Antónia de Airó em Midões de onde eram naturais, cerca de 1690 (uma filha casou em 1718)?
Um abraço,
Pean
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro,
Desculpe maçá-lo ainda com os Couceiro. Falei-lhe de Joaquim da Silva de Ourentão e que morreu em Pereira, casado com Cândida Ferreira Couceiro, tio materno da Viscondessa de Santo Varão. É uma pessoa cujos dados desconheço.
Acha possível saber-se mais alguma coisa dele?
Um abraço
José Berquó de Seabra
P.S. Infelizmente não consigo o seu livro.
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pean:
Já lhe respondi na primeira parte deste seu pedido: veja em Pedro França: pedidos para Outubro, na minha mensagem - RE: Pean-P.es Neves Martins, de 10/Outº, pelas 01:46 horas.
Quanto à segunda parte, sei bem do que se trata até porque já trabalhei esses Mirandas que não se entroncam directamente nos Mirandas Brandões Castelos Brancos de Midões, mas, espere, eu tenho-os referidos no meu trabalho publicado sobre estes MBCB...Já encontrei: Estêvão de Miranda Botelho, fº de António de Miranda e Ana Botelho, foi baptº a 09.02.1654/f. 7v. em Midões e aí casou com Antónia de Airó a 23.08.1677/f. 118v..
Acho que respondi de imediato às suas questões.
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Zé Berquó:
Muito bem, então, até porque me espicaça um pouco voltar a mexer nesse pessoal de Pereira do C.po. Sei que o seu (avô)xn Joaquim da Silva era irmão de D. Teresa Joaquina da Silva, mãe da v.cª de S.to Varão. Tenho algumas datas que apanhei aqui na GP e já dá bem por onde começar. Vamos ver lá para 5ª Feira, 'tá?
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro
Olá Bom Dia. Cá venho eu maçá-lo de novo,pois o meu dia no AUC, embora produtivo ,passou a correr.
Queria pedir-lhe se me podia ver se passaram pela UC :
*Letrado Manuel Alvares Pereira , (que casou em 1684 ), filho de Domingos Pereira , de Leiria, e de Maria Rodrigues Pereira
*Bernardino António Soares, n. entre 1800 e 1825. Segundo parece foi assistente em Coimbra. Gostava de saber a sua ascendência.
*Sobre as Gentes da Figueira da Foz, de que falámos, só tenho:
Leocádia Rita Leopoldina ...?..., nat. da Fig.,n.entre 1790/1805, pois foi mãe a 5.8.1820. Filha de Manoel Joaquim ?Salvado? tb nat. da Figueira da Foz.
Desde já o meu muito obrigada e
Um abraço com amizade.
Neca C.Castel-Branco
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França,
Mais uma vez o meu muito obrigado pela sua pronta resposta.
Peço desculpa, mas não tinha reparado na sua resposta em relação aos Padres de Góis.
Quanto aos Mirandas que refiro tem mais algum dado? Ou será que me pode indicar como conseguir consultar a sua publicação onde suponho estarão referidos esses dados?
Um abraço,
Pean
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Dr. Pedro França,
Notável a sua disponibilidade. Os meus sinceros agradecimentos.
1. Sei que Alexandre Serrão da Motta era Doutor em cânones, instituiu uma capela no Sardoal, votiva a Sta. Bárbara, "entrou" para o curso em 1666 e terá finalizado em 1677. Era filho de Jacinto Serrão da Motta e de Maria Lobata. Gostaria de ter as fotocópias da sua "Licenciatura", se possível e outros dados.
2. Sei da existência de outros Serrões e Mottas, que estudaram em Coimbra, naturais ou residentes em Sardoal, Torres Noves e Abrantes. Sei, nomeadamente, da existência de um cartório Motta no Sardoal no Séc. XVI/XVII, (também é possível que tenha sido em Torres Novas ou em Abrantes). Seria possível indagar essas pessoas, (Serrão, Motta e Serrão da Motta) sob o ponto de vista genealógico e acdamémico (Bacharelato ou Doutoramento)?
3. Máximo Maria Serrão Burguete Themudo Soares de Albergaria Galhardo, (Capitão-Mór do Sardoal) filho de Jacinto Serrão B. T. S. A. Galhardo e de D. Maria do Rosário de Mattos, era Sobrinho-Trisneto do Doutor Alexandre Serrão da Motta. Suponho que frequentou a U. C., embora não tenha concluído o bacharelato ou o curso.
Pode dar-me alguma informação sobre estas pessoas?
Muito obrigado, compreenderei que não lhe seja possível produzir muita resposta a tanta questão, pelo que lhe peço desculpa pela extensão do meu pedido.
Fernando Serrão d´Andrade
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Queria ter escrito "académico".
Máximo Maria Serrão, nasceu em 1831, no Sardoal.
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pean:
Estou a escrever-lhe da minha escola. O meu computador em Coimbra está com problemas em relação ao sapo da Internet. Tenho dificuldade em aceder à GP.
Posso dizer-lhe que o meu artigo está publicado na revista Munda" do GAAC (Grupo de Arqueologia e Arte do Centro), em tít. de Mirandas Brandões Castelos Brancos, de Midões. Creio que é o nº 17 ou o 19. Não tenho aqui a revista comigo; é dos anos 90. Poderá encontrá-la numa biblioteca (municipal ou uma central, tipo nacional, talvez...é uma revista com tiragem limitada. Vou ver se lhe dou o contacto com a revista que, aliás, já tenho por diversas vezes citado aqui no Fórum, nas minhas intervenções e até no tópico sobre Pereira, da confrada Girona, em que eu tenho tb. uma ou outra intervenção.
Creio que é tudo por ora. Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Cara Neca:
Será mais fácil para os dois primeiros.
O terceiro caso que me aponta já nada em águas mais turvas. Mas, vamos ver o que se pode fazer e se a sorte me assistir.
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Fernando:
Vamos ver, vamos ver. Pode ser que os verbetes me ajudem. De qualquer modo, não se trata de apelidos vulgares.
Por acaso tenho uns primos Almada Burguete em Abrantes. Eu sou de Abrantes mas de outro lado da família. Esses Burguetes são-lhe alguma coisa?
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Senhor,
Suponho que o ramo Burguete e Almada Burguete têm um tronco comum, o Dr. José Burguete de Oliveira. Sou 6º neto deste Dr. José Burguete de Oliveira e de sua mulher D. Maria Inácia de Sousa.
Este casal teve vários filhos, entre os quais José Xavier Burguete de Oliveira qua casou com uma Senhora que descende dos Almadas de Abrantes, se a memória não me engana era uma Avelar.
Eu descendo de D. Maria Paula Burguete de Oliveira, irmã do atrás nomeado, e que casou no Sardoal com Sebastião Serrão Themudo Soares Galhardo, Capitão-Mór e Monteiro-Mór dessa Vila, e meus 5º Avós.
Os Burguetes de Abrantes/Alvega, são meus primos por várias vias.
Se quiser, posso detalhar essa relação entre os Burguetes e os Almada Burguete/ Almada e Castro (Condes de Almada e Castro).
Fico muito contente de que sejamos conterrâneos. Sou do Sardoal mas vim para o Porto, junto com o meu Irmão estudar para a Fac. Eng. U.P., nos longínquos anos de 1976. Por cá ficámos por força das circunstâncias.
Com os meus sinceros desejos de poder ser-lhe igualmente útil (por exemplo nessa questão entre os Almadas e Burguetes) e com os meus cumprimentos,
Fernando Serrão
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Sousa Pimentel
Caro Pedro França,
Será que me poderia verificar se existem mais alguns processos de ex-alunos da UC com apelido Sousa Pimentel.
Em tempos encontrou-me 4 processos referentes a:
- Fernando António de Sousa Pimentel - grau em 1794
- Francisco de Sousa Pimentel - grau em 1755
- João de Sousa Pimentel - grau em 1750
- António de Sousa Pimentel - grau em 1700
E todos naturais do Porto. Estou a tentar localizar paroquiais da descendencia destes, pois perdi-lhes o rasto na Vitória (Porto).
Agradeço antecipadamente
Um abraço
Tiago Pedroso
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França,
Aproveito a sua boa vontade para lhe pedir, se for possivel, se me consegue dizer se existem nos arquivos da UC procesos relativos a:
Francisco Xavier Ribeiro de Sampaio, de Mirandela, Moncorvo
Filho de: Luis Ribeiro de Sampaio e de D. Leonor da Costa
Frequentou Leis em Coimbra entre 1757 e 1762
Francisco António Ribeiro de Sampaio
Filho de Francisco Xavier Ribeiro de Sampaio
Frequentou o curso de leis por volta de 1800
Alexandre de Vasconcelos, de S. Lourenço do Douro, Marco de Canaveses
Segundo parece em 1774 foi aposentado da cadeira de dogmatica
Terá nascido cerca de 1715
(gostaria de saber caso seja possivel a filiação)
José da Fontoura Terras, de Chaves
Licenciado antes de 1761
(gostaria de saber caso seja possivel a filiação)
Gostaria igualmente, se não for abusar, que me esclarecesse que tipo de informação consta nesses processos de alunos da UC. Não tenho a mínima noção se é vasta em dados como filiação, avós, e outros dados de cariz social; e se documenta bem o percurso académico.
Desde já muito obrigado
Um abraço
telmo monteiro
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Telmo Monteiro - sobre Alexandre Vasconcelos
Prezado Telmo Monteiro,
Sobre suas solicitações ao confrade, e sempre prestimoso, Pedro França, chamou-me a atenção a referência a
Alexandre de Vasconcelos, de S. Lourenço do Douro, Marco de Canaveses
Segundo parece em 1774 foi aposentado da cadeira de dogmatica
Terá nascido cerca de 1715
(gostaria de saber caso seja possivel a filiação)
Tenho uns ancestrais Vasconcelos, no mesmo período, porém na vizinha freguesia de Paredes de Viadores. Acaso sabe, eventualmente, de alguma possível ligação?
Cordialmente,
José Roberto Vasconcelos
vasconcelos@genealogias.org
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Fernando:
Saberá agora, pelo aviso que coloquei no Fórum por que razão não pude responder-lhe há mais tempo. Pois, estes Almadas Burguetes, os que são meus primos, resultam da união de um Almada Burguete com uma irmã (a mais velha) de minha mãe. Hoje esse meu tio é já falecido. Ficou geração (um filho/uma filha) que já vai em oito netos e um bisneto, pelo menos.
Tudo bem, pode ser essa proposta de esclarecimento sobre a ligação de Almadas a Burguetes...
Em relação ao seu pedido:
- Apurei o seguinte: a entrada nos verbetes faz-se por Mota Serrão e não Serrão da Mota.
Encontrei o Alexandre da M. S., bacharel formado em Cânones a 30.07.1677. Mas não possui carta de curso (é um fundo que já está a ser inventariado e passado a verbetes e, estas datas já estão tratadas).
Encontrei o Máximo Mª S. B. S. A G. (o Temudo não aparece). Apresenta apenas - o verbete - uma matrícula para 16.10.1848, em Direito.
- Outros Serrões para as terras que indicou (Há-os para outros lugares e vilas do País, sobretudo para o sul):
= António Machado Serrão; T. Novas; Leis - matrículas entre 1628/29 e 1632/33;
= outro do m.mo nome; id.; Medicina - matrículas para 1591/92 e 1592/93; fº de Francisco Lopes;
= João Coelho Serrão; id.; id.; bacharel f:do em 22.07.1670 com aprovação em 30.07.1670;
= outro do m.mo nome; id.; Cânones; matrículas entre 1659/59 e 1660/61; fº de José Serrão;
= João Slva Serrão; Abrantes; Cânones; matríc. entre 1741/42 e 1745/46;
= Joaquim Coelho Serrão; T. Novas; bacharel em Cânones a 21.03.1663;
= Jorge Serrão; id.; Teologia; matríc. entre 1588/89 e 1609/10; fº de Francisco Lopes; foi Licencº em Artes a 12.05.1589;
= José da Mota Serrão; id.; Leis; matríc. entre 1684/85 e 1689/90;
= Manuel da Mota Serrão; id.; Cânones; matríc. entre 1685/86 e 1689/90, menos os anos 87/88 e 88/89.
E isto é o que se me oferece dizer sobre o pedido.
Um abraço e disponha.
Sempre, Pedro França
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RE: Sousa Pimentel
Caro Tiago:
Vou ver se consigo localizá-los, ok? Pode levar algum tempo, talvez desta 5ª Feira à outra seguinte. Aguarde aqui.
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Telmo Monteiro - sobre Alexandre Vasconcelos
Caro Zé Beto:
Posso tentar ver-lhe isso mas, para a época em questão, só vou poder dar-lhe o nome do pai, 'tá? Aguarde-me aqui.
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Cara Neca:
Só pude localizar o Manuel Álvares Pereira, de Leiria, bach. f:do em Cânones a 26.06.1681, fº de Domingos Pereira, com matrículas entre 1671 e 1680.
Não consegui localizar Bernardino António Soares nenhum.
Não pude localizar a Leocádia Rita. Preciso de dados mais seguros sobre o que lhe é dado por pai.
Um abraço e disponha.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Telmo:
Vou ver mas só na próxima 5ª Feira, 'tá?
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Zé Berquó:
Em primeiro lugar, localizei o casamento de Joaquim da Silva com Cândida Augusta Ferreira Couceiro a 31.12.1838/f. 29 em Pereira do C.po.
Ele é fº de Joaquim Marques da Silva e de Josefa Maria dos Santos, de Ourentã. O Joaquim da ilva foi baptº a 03.11.1801/f. 134v., nascido a 19.10. A sua irmã Teresa (mãe da vic:ssa de S:to Varão), foi baptª a 15.02.1792/f. 126, nascida a 07 desse mês.
Joaquim Marques da Silva e Josefa Maria dos Santos receberam-se a 17.01.1785/f. 57v. em Ourentã. Ele era fº de Leonardo da Silva (fº de Manuel Jorge Silvano e Mariana de Abrantes, da Lapa/Ourentã) e de Maria Marques (fª de José Galvão e de Maria Marques, de Ourentã), recebidos a 12.01.1743/f. 102 em Ourentã; ela era fª de António Miguéis dos Santos (fº de Manuel Miguéis e de Isabel Francisca, da Ourentã) e de Maria dos Santos (fª de Francisco dos Santos Palmela, e de Mariana dos Santos, da Ourentã).
Cândida Augusta Ferreira Couceiro foi baptª a 18.01.1814/f. 245v., nascida a 06 desse mês, fª de Henrique Ferreira Couceiro e de Maria Vitória Pinheiro Galvão, de Pereira do C.po.
E isto é o que se me oferece dizer para já. Já tem por onde prosseguir.
Um abraço e disponha.
Sempre, Pedro França
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RE: Telmo Monteiro - sobre Alexandre Vasconcelos
Caro José Roberto,
Tenho acompanhado o seu caso dos Vasconcellos em outros tópicos de discussão.
Vi sumariamente o que procurava, mas não pareceu entroncar no que eu tenho.
Não quer isto dizer que não venha a encontrar algo.
Aproveito para lhe contar que cheguei ao dito Alexandre através de uma fotografia a preto e branco de um quadro pintado a óleo.
Na parte inferior do quadro há uma breve indicação de quem é e do que fez (não lhe posso transcrever agora pois não a tenho comigo).
Este Alexandre encaixa num outro Alexandre, que eu sempre considerei como sendo Alexandre de Vasconcelos Brandão e Melo, de S. Lourenço do Douro, coincidindo ambos cronologicamente.
Sei quem são os pais desse Alexandre V Brandão e Melo, embora não lhos consiga nomear neste momento.
Pedia-lhe que indicasse os dados concretos que tem, para ver se se descobre alguma coisa.
Fico à espera dos seus dados
Um abraço,
telmo monteiro
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro
Mais uma vez o meu muito obrigada.
Bem Haja!
Um abraço com amizade.
Neca C.Castel-Branco
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França,
Obrigado é pouco. Há anos que tentávamos chegar onde o Pedro chegou em "duas penadas".
Muito lhe agradeço
José Berquó de Seabra
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Zé Berquó:
O confrade é noctívago? Não havia pressa.
Tudo bem. Desculpe-me a laracha. Ainda bem que ficou satisfeito com os resultados. Disponha.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: ao confrade José Caldeira
Caro Zé Caldeira:
Por falta de tempo não tive ocasião de pedir a certidão de idade do Dr. Luís Gonzaga Carvalho e Brito. Pude saber que o pai dele - Dr. António de Carvalho e Brito -, doutor em Medicina a 15.05.1740 -, era fº de António de Carvalho.
Já agora pergunto-lhe: se porventura não existir certidão de idade para o Luís Gonzaga, quer que eu procure nos paroquiais de Coimbra, para S. João de Almedina, S. Pedro e S. Tiago?
Atenção, que um ou outro destes paroquiais já foi retirado da consulta por estar em mau estado, e Almedina é fregª desfalcada em paroquiais. Pode ser que tenha sorte. Diga alguma coisa para aqui.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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Frei António da Luz
Caro Pedro França:
O P.e Mestre Frei António da Luz, religioso beneditino, era na vida secular António de Bouro Coelho, filho de Diogo de Bouro Coelho, 4º morgado do Paço de Silvares, e de sua mulher Inácia Vieira Carneiro.
Frei António da Luz tomou o grau de Doutor de Capelo em Teologia na Universidade de Coimbra em 3 de Maio de 1651, e foi Lente Catedrático de Prima. Os cargos que ocupou estão mencionados numa certidão passada, em 23/3/1680, pelo Secretário da U.C. e existente no meu arquivo. Segundo outras fontes, terá escrito algumas obras em latim e português.
Faleceu a 10 de Abril de 1679, tendo renunciado ao cargo de Vice-Reitor da Universidade de Coimbra seis dias antes, por estar gravemente doente.
Atrevo-me a perguntar-lhe: Haverá traço dessas obras na U.C.? Se sim, é possível saber quais?
Agradeço-lhe, uma vez mais, a sua sempre manifestada disponibilidade.
Melhores cumprimentos do,
João de Castro e Mello Trovisqueira
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RE: Frei António da Luz
Caro João:
Tudo bem. Posso procurar na Biblioteca Geral da Universidade, na secção de reservados, uma vez que não se trata de documentação dos fundos do AUC. Até é bem possível que haja alguma coisa na Biblioteca Joanina posto que se trata de obras antigas, anteriores ao séc. XX.
Aguarde-me aqui lá para meados da semana, 'tá?
Um abraço.
Pedro França
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RE: Frei António da Luz
Caro Pedro:
Muito grato pela sua amabilidsde. Não tem pressa nenhuma -- há anos que me interrogo sobre o que ele terá deixado escrito...
Um abraço,
João
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RE: ao confrade José Caldeira
Caro Pedro França:
Peço desculpa de não ter respondido antes, mas não tenho acesso ao Genea ao sábado.
Agradeço-lhe mais esta preciosa informação.
Quanto ao seu oferecimento de procura alternativa nos paroquiais, eu não ousaria pedi-la, mas já que se oferece...
É que os microfilmes de Coimbra não estão disponíveis nos Mórmons e, entre a requisição e chegada dos respectivos microfilmes, por vezes, medeiam meses.
Mas não quero monopolizar a sua amável disponibilidade.
Bem-haja!
Um abraço do
José Caldeira
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RE: ao confrade José Caldeira
Caro Zé Caldeira:
Eu até lhe agradeço o favor que me fez sobre a obra do Cândido Teixeira, e dos "seus" Brandões, por via dos préstimos do Diogo Soares de Albergaria que mos enviou através do meu e-mail.
Não se aflija. Só espero que os livros a consultar possam vir à sala de leitura. É claro que, se houver certidão de idade, tanto melhor.
Para já fique com um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Frei António da Luz
Caro João:
Há anos que se interroga e não tem pressa nenhuma? Está bem, entendi.
Esta semana já lhe abreviarei a espera.
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França
Só para o lembrar, quando tiver oportunidade, de ver a filiação de António Nunes Penha e Bernardo José Garcia de Castro Penha.
Um abraço e mais uma vez muito obrigado.
JMSA
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro JMSA:
Está bem. Vou procurar ver isso na 5ª Feira, 'tá?
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: ao confrade José Caldeira
Caro Pedro França:
Na última terça-feira, dei um salto à Torre do Tombo e recolhi na base de dados do «Registo Geral de Mercês», as seguintes informações sobre as pessoas da família Carvalho e Brito, que o meu caro amigo e confrade me tem pacientemente revelado.
DOUTOR ANTÓNIO DE CARVALHO E BRITO
► Carta de Padrão, Hábito de Cristo com 20$000 réis de tença e ofício – 3-4-1759 – D. José I – L.13, F.385.
DOUTOR LUÍS GONZAGA DE CARVALHO E BRITO
► Carta, Juiz do Crime - 8-8-1794 – D. Mª I – L.27, F.237
► Carta, Juiz de Fora - 8-8-1794 – D. Mª I – L.27, F.237
► Provisão, Hábito e Tença – 3-10-1794 – D. Mª I – L.27, F.248
► Alvará, Predicamentos de 1º Banco e Beca Honorária – 6-7-1798 – D. Mª I – L.17, F.248-v.
► Alvará, Juiz do Tombo da Prebenda de Coimbra - 8-8-1794 – D. Mª I – L.16, F.159-v.
► Carta de Padrão, Tença de 12$000 réis num dos Almoxarifados do Reino a título de Hábito da Ordem de Cristo – 14-10-1794 – D. Mª I – L.27, F.248
► Alvará, Cônsul da cidade de Coimbra – 24-9-1801 – D. João VI – L.1, F.179
► Carta, Lugar ordinário de Desembargador da Relação do Porto – 9-12-1802 – D. Jº VI – L.3, F.39
ANTÓNIO MARIA DE MELO DE CARVALHO E BRITO
► Carta, Juiz de Fora da vila de Monforte do Rio Livre - 13-10-1831 - D. Pedro IV – L.3, F.108-v.
► Carta, Legitimação de sua filha Maria de Assunção de Carvalho e Brito - 21-11-1866 - D. Luís I - L.15, F.181-v.
Numa próxima oportunidade, irei consultar os processos dos 2 últimos na Leitura de Bacharéis, os quais poderão conter outras informações interessantes para as suas biografias.
Um abraço do
Zé Caldeira
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RE: ao confrade José Caldeira
Caro José Caldeira:
Como eu temia, não há certidão de idade do Luís Gonzaga. Os assentos de Almedina tb. não ajudam porque só começa a haver baptismos em 1768 o que é tardio, face à data de seu doutoramento. Apostei no casamento dos pais em S. Tiago/Coimbra e encontrei o seguinte:
- Dr. António de Carvalho e Brito, fº de António de Carvalho e de Maria de São Brás, fregª de S. Pedro/Coimbra, recebeu-se com D. Antónia Joaquina Rosa de Brito, fª de Bernardo das Neves e de Comba Rosa Xavier, de S. Tiago/Coimbra, a 12.05.1757/f. 108.
Encontrei como testemunha o Pe. Francisco José de Carvalho (nos verbetes das ordenações, tb. só como Francisco de Carvalho, de S. Pedro/Coimbra, para 1745 - cxªs 478 e 445, dadas as duas modalidades de entrada -, tendo De Genere. Não sei se quer avançar nesta busca; poderá correr o risco de ser orçamentada. Depende das pesquisas pelos paroquiais adentro.
Por ora fico aqui, com um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Sousa Pimentel
Caro Tiago:
Então é assim:
- António de S. P., do Porto, Cânones, fº de Garcia de Sousa, Bacharel F:do a 13.02.1700;
- Fernando António de S. P., do Porto, Direito (Leis), matrículas entre 1790/91 e 1794/95;
- Francisco António de S. P., do Porto, Cânones, matrículas entre 1750/51 e 1754/55;
- João de S. P., do Porto, Cânones, matrículas entre 1745/46 e 1750/51;
- José António de S. P., de Bragança, Cânones, matrículas entre 1734/35 e 1739/40;
- José de Sousa Pinto Pimentel, de S. Cipriano/Lamego, Leis, matrículas entre 1792/93 e 1794/95.
Isto é o que se me oferece dizer sobre os ditos Sousa Pimentel.
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Telmo Monteiro - sobre Alexandre Vasconcelos
Caro Zé Roberto:
Localizei o seu Alexandre de Vasconcelos, de S. Lourenço do Douro/Marco de Canaveses. De acordo com as mmatrículas na UC, era fº de Francisco Brandão de Melo e Vasconcelos. Isto diz-lhe alguma coisa?
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro JMSA:
Então é assim:
- António Nunes Penha é fº de Francisco Nunes de Almeida; só teve uma matricula (25.10.1673) no verbete e, falta-lhe a 2ª assinatura do 2º semestre. Terá falecido entretanto?
- Bernardo José Garcia de Castro Penha é fº de Domingos Garcia Dinis; tb. só aparece com uma matrícula no verbete, a 01.10.1755.
E isto é o que se me oferece dizer sobre o seu pedido.
Um abraço.
Sempre, Pedro França
-
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RE: ao confrade José Caldeira
Caro Zé Caldeira:
Queria dizer-lhe ainda, que encontrei a obra de Cândido da Silva Teixeira na Bibliot. Geral da UC..
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França
Mais uma vez lhe agradeço a sua ajuda.
Uma duvida: O nome do Pai, pelo o que viu, e´ Francisco Nunes de Almeida, ou Francisco Nunes, de Almeida? Isto porque o filho e´ natural de Almeida.
Quando for oportuno pedia-lhe o favor de ver as matriculas com o apelido CANTOS, pode ser? Este apelido e´ bastante raro e como tal espero que nao tenha muito trabalho.
Um abraço
JMSA
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro JMSA:
Pergunta e muito bem. Felizmente que eu já estava preparado para isso. Pois olhe, a nota de abertura da matrícula dizia que era: ...filho de Francisco Nunes de Almeida, de Almeida..."
Quanto aos Cantos, está bem.
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França
Obrigado pela sua resposta. Nao vinha o nome da Mae? Seria Ana Henriques?
Estas familias Almeidas, Penhas, Campos, etc...,estao todas aparentadas e como muitos tem nomes iguais torna-se muito dificil saber se estamos a falar da mesma pessoa ou n~ao.
Calculo que se viesse o nome da Mae me teria dito!
Obrigado pela busca dos Cantos.
Um abraço
JMSA
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro JMSA:
De facto, tanto nas matrículas como nos exames, só aparece o nome do pai. Com efeito, se viesse o nome da mãe, não deixaria de o mencionar. Infelizmente é o que os documentos permitem revelar.
Um abraço e bom fim-de-semana.
Sempre, Pedro França
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RE: Sousa Pimentel
Caro Pedro França,
Agradeço mais uma vez a ajuda. Não se esqueça dos seus Pedroso, nunca mais voltamos a falar nisso.
Cumprimentos
Tiago Pedroso
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RE: ao confrade José Caldeira
Caro Pedro França:
Muito agradeço estas novas informações.
Se quiser fazer o favor de prosseguir a investigação nos paroquiais, tem o meu acordo.
A orçamentação não é um risco, é mais que justa.
De qualquer modo, não se sinta pressionado pela mudança de regime. Não tenho urgência nos resultados.
Um abraço do
Zé Caldeira
[jcald arroba vizzavi ponto pt]
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RE: ao confrade José Caldeira
Caro Zé Caldeira:
Vou então aproveitar o seu e-mail e descarregar nele o que eu for encontrando, 'tá?
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Sousa Pimentel
Caro Tiago:
Não tenho mexido ultimamente nos meus Pedrosos de Vª Nova de Poiares, não mesmo...falta de tempo. Tenho tido várias solicitações de várias vertentes, mas não me esqueci.
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: ao confrade José Caldeira
Caro Pedro França:
'Tá!
Um abraço,
José Caldeira
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RE: Telmo Monteiro - sobre Alexandre Vasconcelos
Caro Pedro França,
Muito obrigado.
A mim ajudou-me.
Se me pudesse ilucidar sobre a informação que consta nos processos, ficaria agradecido.
cumprimentos
telmo monteiro
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RE: Telmo Monteiro - sobre Alexandre Vasconcelos
Caro Telmo:
Reparei que só lhe dei informação sobre o Dr. Alexandre de Vasconcelos, o qual teve matrículas entre 1761/62 e 1767/68 (à excepção de 1762/63). Poderei tentar ver nos graus académicos este e os outros processos que me deixou na intervenção de 29/10, das 20:27 horas, 'tá?
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro
Agradeço a atenção. Realmente não lhe quero causar despesas e acredito que ainda falte muito para encontrar os Freires de que fala Nuno Canas Mendes. Estive dando uma vista d'olhos no livro dele uma vez no Real Gabinete Português aqui do Rio e me pareceu que ele logo sai de S.Gião e segue os ramos mais nobres da família, enquando os meus Freires ficaram por lá.
Melhores cumprimentos!
Carlos Eduardo Soares da Cruz
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Carlos:
udo bem. Esteja à vontade. Fará como melhor entender.
Um abraço.
Sempre, Pedro frança
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Carlos:
udo bem. Esteja à vontade. Fará como melhor entender.
Um abraço.
Sempre, Pedro frança
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Carlos:
Uma vez que o seu pedido foi dirigido ao Arquivo da Universidade de Coimbra, retiro-me do compromisso antes por mim assentado consigo. Todas as buscas e certidões correrão por conta do AUC, que é o que está já a acontecer. É perfeitamente desnecessário estarem a fazer-se dois serviços idênticos por duas entidades diferentes. É absolutamente escusado e eticamente pouco profissional.
O correcto seria que eu localizasse os assentos, como pediu, e depois então solicitar ao AUC certidão dos mesmos, poupando-se as buscas. Uma vez que inverteu todo o processo, deixo-o por conta, unicamente, do AUC.
Sem mais,
Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro
Espero não tê-lo ofendido com isso, mas eu já tinha enviado um email ao AUC, como já enviei outros em momentos anteriores sem obter resposta.
De qualquer forma, obrigado.
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Carlos:
Na verdade, fiquei um tanto apreensivo com o caso, e isso deveu-se ao facto de tanto eu como o AUC querermos empreender a mesma busca em simultâneo. Deu-se essa coincidência e fiquei a saber que se tratava do confrade. Para não haver atropelos, e porque os livros a consultar estavam requisitados pela casa, teria de aguardar. Para a semana que vem já ficarei a saber se as buscas tiveram sucesso ou não. Pode dar-se o caso de não serem aquelas datas as correctas. Tanto quanto eu sei, as buscas estavam a ser infrutíferas. Vamos aguardar então 'tá?
A questão que se coloca é esta: enquanto esta busca inicial eu não cobraria custas, com o AUC as coisas mudam de figura; quer se encontrem quer não os assentos pretendidos, houve um funcionário que gastou tempo ao Estado por causa dessas buscas e irá cobrá-las.
Bem, bem...bem. Vamos a ver.
Um abraço, para já.
Sempre, Pedro França
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RE: ao confrade José Caldeira
Caro Zé Caldeira:
Não tive tempo de examinar o processo de ordenação do Pe. Francisco carvalho mas não está esquecido.
Agora, aqui vai:
- O Dr. António de Carvalho e Brito, foi baptº a 21.o1.1717/f. 53, em S. Pedro/Coimbra. Os pais - António Carvalho, barbeiro, e Maria de S. Brás, eram naturais de Pombeiro da Beira, moradores à porta do castelo daquela fregª. O padrinho foi Manuel de Brito, cirurgião; será que é por aí que o apelido Brito entrou na família?
Do lado de D. Antónia Joaquina, encontrei sim, o baptº de uma Antónia Maria, a 05.06.1724/f. 91v., para S. Tiago/Coimbra. Os pais, Bernardo das Neves e Comba Rosa Xavier, receberam-se aí a 30.07.1721/f. 31v.. Bernardo das Neves era fº de António Francisco, marceneiro, n.al da Horta (não sei qual Horta), e de Isabel Moreira, do lugar de Grada, Vª Nova de Monsarros/Anadia. Comba foi baptª em S. Tiago/Coimbra, a 20.07.1698/f. 210v., e era fª de Francisco Xavier, ourives, de Rio de Mouros, "a 3 léguas além de Lisboa", e de Francisca de Santa Mónica, da rua de Coruche, S. Tiago/Coimbra.
O tal Pe. Francisco de Carvalho foi testemunha do casamento de António de Carvalho, barbeiro. Talvez que por aqui se consiga subir mais uma a duas gerações.
E por ora é o que tenho.
Um abraço e até para a semana.
Sempre, Pedro França
P.S.: quer que eu passe a escrever-lhe para o seu e-mail? Fiquei sem saber ao certo.
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RE: Telmo Monteiro - sobre Alexandre Vasconcelos
Caro Telmo:
Em relação aos outros nomes que me referenciou:
= Francisco António Sampaio, de Mirandela, tem matrículas em Direito (Leis) do 1º ano/31.10.1800 - 5º ano/06.10.1804; não tem certidão de idade.
= Francisco Xavier Ribeiro, de Mirandela, tem matrículas de Instituta/01.10.1757, e Cânones/01.10.1760.
= José Fontoura, de Chaves, tem matrículas em Instituta/01.10.1725, e em Cânones, a 01.10.1726 e 01.10.1727.
Isto é o que pude apurar nos verbetes.
Diga coisas. Sei que os verbetes aparentam, de todo, estarem incompletos.
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: ao confrade José Caldeira
Caro Pedro França:
Só hoje me foi possível ler a sua mensagem, devido às limitações de acesso.
Vou apreciar as novas informações, que desde já agradeço. Tenho bastantes ascendentes em Pombeiro e um costado de V. N. de Monçarros. Vou rever as fichas que possuo dessas freguesias. Também já fiz investigação em Rio de Mouro, a pedido de um confrade inglês descendente dos fundadores da Fábrica de Chitas dessa localidade.
Estive ontem na Torre do Tombo e requisitei para esta semana o processo de Leitura de Bachareis de António Maria de Melo Carvalho e Brito. Estranhamente, não figura no índice o do Desembargador Luís Gonzaga de Carvalho e Brito, mas requisitei o de Luís Gonçalves de Carvalho e Brito, que me parece ser o mesmo.
Acho bem que continue a enviar-me as informações por esta via, para assim as podermos partilhar com outros possiveis interessados. O e-mail foi enviado para a orçamentação.
Renovo agradecimentos. Um abraço do
Zé Caldeira
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RE: ao confrade José Caldeira
Caro Zé Caldeira:
Tudo bem. Vou continuar a procurar. Se localizar o rasto dos "Carvalhos" em Pombeiro da Beira eu dir-lhe-ei. Vou ver ainda para S. Tiago/Coimbra, se localizo o casamento dos pais da Comba Rosa Xavier. Pode ser que aí venham declarados os pais destes, em especial para o caso do que vem de Rio de Mouros. Quem sabe, tendo sido ourives, não tivesse sido FSO.
Termino com um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: ao confrade José Caldeira
Caro Pedro França:
Tenho estado a ver os meus apontamentos de Pombeiro. Há por lá muitos Carvalhos, mas não encontrei este em particular.
O António de Carvalho e Brito (ou António Carvalho) tem processo de Habilitação a Partido Médico no AUC. Data de 1731 e é o nº 60 no Inventário elaborado pela D.rª Ana Maria Leitão Bandeira.
Um abraço,
José Caldeira
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RE: ao confrade José Caldeira
Caro Zé Caldeira:
Esta semana vou verificar-lhe isso pelos paroquiais.
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França
Pode-me dizer se consta alguma coisa em Coimbra, de Manuel Botelho Leitão, natural da Soalheira (Castelo Novo), que estudou Gramática e Artes em Salamanca entre 1624 e 1630?
Desde já agradeço
Um abraço
Manuel da Silva Rolão
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Manel:
Como amanhã estou por Coimbra, num congresso no Auditório da Reitoria da UC (mesmo ao pé do AUC), pode ser que numa escapada eu lhe veja isso.
Até amanhã, em princípio, e um abraço.
SEmpre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Dr.Pedro França
Desculpe voltar a incomodá-lo mas pedia a sua inestimavel ajuda, casso possa, em duas dúvidas que não consigo resolver:
1)
Quem eram os pais de ANTÓNIO DAS NEVES BANDEIRA?
dele apenas sei que nasceu no Esporão, freguesia e concelho de Góis, casou com Jacinta Maria e teve os seguintes filhos:
a) José Bandeira, que nasceu no Esporão em 7 de MARÇO DE 1892.
B) Maria Bandeira, n.Esporão 1895.
c) Manuel Bandeira, n.Esporão 1886.
d) Maria Pureza Bandeira, n. Esporão em 1882.
e) Luiz Bandeira, n.Esporão em 1888.
f( e Nazareth Bandeira.
Nada mais sei, mas era importante entroncá-lo com os outros Bandeiras que tenho, seria possível descobrir quem eram os seus pais?
Abílio Cardoso Bandeira
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França,
volto a incomodar com a 2º dúvida.
2º
MANUEL ANTUNES, do Corterredor(freguesia do Cadafaz-concelho de Góis)
era BANDEIRA?
Passo a explicar:
O avô da minha mulher chamava-se Cassiano Antunes Bandeira e nasceu no Esporão(f.Góis C.Góis) em 20 de Julho de 1909.
Era filho de José Antunes Bandeira, que n. no Esporão em 1867 e de Maria do Rosário(Bandeira).
e era neto de Manuel Antunes, que se diz(apenas por tradição familiar)chamar-se Manuel Antunes Bandeira, de que desconheço a data de nascimento, mas que deve ter nascido no Corterredor, da freguesia do Cadafaz, concelho de Góis, que casou com Jacinta Bandeira do Esporão.
Sendo o referido Manuel Antunes "Bandeira" filho de um Luis Antunes e de uma Joaquina das Neves.
Ora, eu não conheço nenhum documento que o refira como "Bandeira"!.
Seria possível apurar se o referido Manuel Antunes seria de facto "Manuel Antunes Bandeira"?, ou se o seu pai Luís Antunes ou a sua mãe Joaquina das Neves o seriam?
Desculpe não ter mais datas.
Seria uma ajuda inestimável.
Muito obrigado, pela sua atenção.
Abílio Cardoso Bandeira
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Abílio:
Veja a minha mensagem na sua intervenção seguinte, ok?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Abílio:
Ok, vou ver o que posso achar, dos dois pedidos, descobrindo datas e relações de parentesco ao nível das gerações mais recuadas que me forneceu. No entanto, para ir mais atrás nas gerações, se for caso disso, só sob orçamento.
No AUC os funcionários até já estranham eu estar a fazer tanta pesquisa sem fins lucrativos. De facto, antes de aderir à GP, eu tinha todas as buscas sob orçamento. Sabe, é que o AUC tb. vive disso...
Não há-de ser nada. Amanhã talvez já tenha aqui alguma coisa para si..
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Carlos:
Tive hoje conhecimento - dia 18/Novº -,de que o AUC já descobriu os assentos que o Carlos pretendia, para S. Gião e para os parâmetros cronológicos que havia indicado.
Sendo assim, dentro em breve o AUC irá contactá-lo para regularizar a sua situação. Desta forma sinto-me desobrigado para consigo nesta matéria; estamos então entendidos?
Mais o informo de que o AUC, através da respectiva secretaria, sempre deu despacho a todos os pedidos que lhe chegam, pelo que muito lhe estranha o facto de dizer que "nunca obtivera resposta anteriormente"... Seja o que for que possa ter acontecido, o confrade desta vez vai ser satisfeito.
Cumprimentos.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Manel:
Só localizei um Manuel Botelho Leitão, de Manteigas, para o séc. XVIII, já. Andei a ver em Manuel Botelho, apenas, mas os que há - que são vários -, nenhum é das localidades que apontou. Quer reformular?
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França,
Não querendo abusar da sua bondade, podia por favor, e caso tenha essa possibilidade, investigar um assento de baptismo de Joana Nunes Fernandes, nascida em 1891, na freguesia da Sé, Coimbra, filha de Joaquim Nunes Fernandes?
Agradecido desde já,
Um abraço
Luis Camizão
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França
Grato pela disponibilidade.
Poderá realmente não haver nada em Coimbra deste Manuel Leitão Botelho, da Soalheira, que estará ligado aos Andrade, Botelho e Leitão da Soalheira e São Vicente da Beira. Dado que estudou em Salamanca e que posteriormente alguns dos que lá se licenciavam eram "anexados" à Universidade de Coimbra, poderia ser o caso. Pelos vistos não foi.
De qq maneira agradeço.
E já agora (!) sobre Luís Vaz da Cunha, de Alpedrinha, que estudou Leis em Salamanca em 1581?
Um abraço
Manuel da Silva Rolão
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Luís:
Amanhã já lhe vejo isso, contanto que essa data esteja já no AUC para essa fregª.
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Manel:
Ui! Esse ainda é mais complicado por remontar ao 4º quartel do séc. XVI. Começa a rarear, a informação.
Vou ver o que posso encontrar, amanhã, em Luís Vaz/da Cunha (em épocas recuadas, muitas vezes assinavam ou inscreviam-se os estudantes sem ser com o nome completo).
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Abílio:
Então, isto é assim:
- Localizei o assento de baptº de José Antunes Bandeira, baptº a 10.03.1868/f. 6v.-7, nº 20, para o Esporão/Góis, nascido a 29.02.1868 (nunca 1867). Tem averbamento: faleceu no mesmo lugar e fregª a 16.03.1944.
Era fº de Manuel Bandeira, e de Jacinta Bandeira, do Esporão/Góis, recebidos em Góis.
Era neto patº de Luís Antunes, do Esporão, e de Joaquina das Neves, do Corterredor (por Catarredor/Cadafaz). Era neto matº de José das Neves Cortês, do Esporão, e de Maria Bandeira, do Esporão.
Manuel Bandeira, tb. conhecido por Manuel Bandeira Antunes (no assento de casamento), casou a 03.12.1860/f. 6-6v., nº 13, com Jacinta Bandeira; ele de 30 anos, baptº em Góis, ela de 21 anos, baptª em Góis.
Ele fº de Luís Antunes e de Joaquina das Neves, do Esporão; neto patº de Manuel Bandeira e de Cecília das Neves; neto matº de António Antunes e de Maria Brás, do Catarredor/Cadafaz.
Ela fª de José das Neves Cortês, do Esporão, e de Maria Bandeira, do Esporão; neta patª de António Fernandes e de Maria das Neves, do Esporão; neta matª de João Rodrigues e de Maria Bandeira, do Carvalhal Miúdo.
Não havia impedimento canónico algum, e, apesar do apelido "Bandeira" dos dois lados, não houve impedimento ou assumpção de impedimento por parentesco entre ambos.
- Do lado António das Neves Bandeira e de Jacinta Maria, localizei, para começar, o baptº de António, filho dos ditos, o qual foi baptº a 25.04.1888/f. 13, nº 33, nascido a 02.04. Portanto, não segui as coordenadas que me deixou com os nomes e datas dos filhos dele, pois achei que não eram muito fiáveis.
Esse António das Neves Bandeira, era n.al do ESporão Esporão, e aí morador; Jacinta Maria era n.al de Ri
Era neto patº de João das Neves e de Antónia Bandeira; neto matº de Joaquim Bandeira e de Maria Antónia. A Jacia Maria, era n.al de Ribeira Cimeira, Góis.
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Abílio:
Aí está a informação que me pediu. Só não prossegui por falta de tempo. Amanhã vejo-lhe o casamento do António das Neves Bandeira.
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Abílio:
Desculpe, sou eu mais uma vez. Deu-me o sono ao bater o texto e o último parágrafo saiu uma trapalhada geral. Então é assim:
- António das Neves Bandeira, do Esporão, era fº de João das Neves e de Antónia Bandeira.
- Jacinta Maria, era de Ribeira Cimeira/Góis, fª de Joaquim Bandeira e de Maria Antónia.
Ambos se receberam em Góis.
E agora sim, está tudo "nos trinques". Só falta localizar este casamento. Fica para amanhã.
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França
Só para o lembrar, quando lhe for possivel, de dar uma olhada ao apelido Cantos, se faz favor.
Um abraço e muito obrigado
JMSA
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França
Nem sei como lhe agradecer...
Se precisar de alguma pesquiza referente a pessoas dos concelhos de Arganil e Góis, de 1928 até aos nossos dias(principalmente se existiu Inventário Orfanológico a correr no Tribunal, e onde se encontram descritos todos os descendentes de um determinado casal)é só dizer.
Muito, muito obrigado...
P.S. (Não será lapso, por troca, a indicação que faz de que, em relação ao "MANUEL BANDEIRA ANTUNES" quando diz que era filho de Luis Antunes, do Esporão? Não será do Corterredor?
E quando diz que era neto PATERNO de MANUEL BANDEIRA e de Cecilia das Neves? Não será MATERNO?
é que essa diferença vai contra tudo o que é tradição contar na familía da minha mulher!)
De qualquer modo, mais uma vez muito obrigado.
Abílio Cardoso Bandeira
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Meu caro Abílio:
O que rezam os documentos é assim:
- Eu já tinha que Manuel Bandeira Antunes/Manuel Bandeira só, era fº de Luís Antunes e de Joaquina das Neves. Isto o confrade me forneceu nas suas mensagens. Confirmei isso ao localizar o assento de baptº de José Antunes Bandeira, e o casamento de Manuel Bandeira com Jacinta Bandeira.
Portanto, o que tenho é que Luís Antunes era fº de Manuel Bandeira e de Cecília das Neves.
Joaquina das Neves era fª de António Antunes e de Maria Brás, de Corterredor/Cadafaz.
Para reconfirmar isso só na próxima semana, agora. Penso não estar equivocado.
~Aproveito e dou-lhe já a informação sobre o António das Neves Bandeira, que casou com 28 anos, a 05.11.1879/f. 5v.-6, nº 15, em Góis, com Jacinta Bandeira, de 29 anos, ambos solteiros. Ele era fº de João das Neves e de Antónia Bandeira, para o Esporão/Góis; ela era fª de Joaquim Bandeira, de Góis (Sarranhal (?)) e de Maria Antónia, de Várzea de Góis.
Ambos os noivos foram dispensados no 3º e 4º graus de consanguinidade.
E isto é o que se me oferece dizer, por ora.
Um abraço.
Sempre, Pedro França
P.S.: nobaptº do fº António, a 25.04.1888/f. 13, nº 33 para o Esporão/Góis, a mãe - Jacinta Maria -, aparece como n.al da Ribeira Cimeira/Góis.
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Manel:
Ora cá estou eu e parece que o confrade está com sorte:
- Luís Vaz da Cunha (tal e qual), de Alpedrinha, frequentou a Fac. de Leis entre 09.11.1581 e 08.03.1592. Foi bacharel em 08.06.1586 e tirou a Formatura em 29.07.1587.
Atenção que ele não frequentou a UC em 1584/85, nem em 1590/91 nem 1591/92. Creio que se terá abalançado a tirar o doutoramento mas já não o terá conseguido; foi a derradeira tentativa em 1592/93 mas sem efeito porque não encontro registo desse grau no verbete, nem o de licenciado.
Era fº de Filipe Vaz.
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Luís:
Então é assim: procurei nos paroquiais da Sé/Coimbra, entre 1891-92 e nada. Terei de ver talvez mais para trás: 1890, 1889,..., mas, queria saber primeiro em que se baseou para chegar à conclusão de que Joana (Nunes Fernandes) nasceu em 1891 e naquela freguesia.
Para a próxima semana levarei este seu pedido novamente ao AUC mas preciso de dados mais seguros, ok?
Um abraço e diga coisas, entretanto.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França, venho mais uma vez recorrer à sua ajuda no AUC.
Se for possível encontrar os seguintes Sumários Matrimoniais:
1 – de MARIA DA CONCEIÇÃO CARMO (tb conhecida simplesmente por Maria do Carmo ou Maria da Conceição), natural da freg. de Maçãs de D. Maria que casou a 22-2-1854 na freg. de Sta. Maria dos Olivais, Tomar com JOSÉ RIBEIRO NUNES (tb conhecido como José Nunes Ribeiro ou simplesmente José Nunes), natural da freg. das Olalhas, Tomar.
2 – de ANTÓNIO JOSÉ FREIRE LUTA (pode não aparecer com todos estes nomes, e por vezes o Freire é confundido com Ferreira), natural do lugar de Cabeça Redonda, freg. da Cumieira, conc. Penela, que deve ter casado por volta de 1798 na freg. da Serra, Tomar, com JOAQUINA MARIA DE MATOS (ou simplesmente Maria Joaquina), nascida em Levegada, Serra, Tomar.
3 - e a Dispensa Matrimonial (em 1º grau de Pública Honestidade), de JOSÉ FREIRE, natural do lugar de Vila Pouca, freg. de Chão de Couce, conc. de Ansião, que casou a 19-4-1741 na freg. S. Pedro da Beberriqueira, conc. Tomar com MARIA LOPES, natural da Granja, desta freg. da Beberriqueira.
Obviamente se a sua disponibilidade o permitir!
Gostaria tb de lhe perguntar se sabe em que Arquivo se encontram as Dispensas Matrimoniais e HG referentes a pessoas com ascendência nas freguesias do Concelho de Tomar. Será que estão em Santarém? Eu sei que relativamente à freg. da Asseiceira, que pertencia ao Patriarcado de Lx, encontram-se alguns documentos na TT.
Não o maço mais,
Os melhores cumprimentos
Nuno
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RE: Obrigado!
Caro Pedro França:
Muito obrigado!
Efectivamente os verbetes pareceram-me um bocado incompletos, de qualquer forma já é um começo.
Fiquei com algumas duvidas. Vou ter de analisar melhor alguma da informação que me forneceu.
Depois digo-lhe alguma coisa.
Mais uma vez muito obrigado!
um abraço
telmo monteiro
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Nuno:
Li com toda a atenção que merece, o seu pedido, mas, infelizmente, quando se trate de buscas fora do AUCoimbra, só mediante orçamento.
Assim: Maçãs de D. Maria/Alvaiázere, e Chão de Couce/Ansião, são do ADLeiria.
Tomar é distrito de Santarém mas há documentos, paroquiais deste distrito que se encontram na TT; terá que ver em que datas se "parte" essa documentação, há o antes e o depois do ano tal e daí, uma parte, mais antiga, está na TT, e a outra, no ADSantarém.
Apenas a Cumieira/Penela é do distrito de Coimbra e já trabalhei com essa fregª; mas o Nuno não me dá a filiação de António José Freire Luta e daí a dificuldade em o localizar nos paroquiais respectivos. No acto de baptº as pessoas não tinham, então, apelidos.
As habilitações para casar eu sei que para o distº de Coimbra existem maços de processos desse género em quantidade, aqui. Não sei como está organizada e distribuída essa documentação no que se refere aos outros ADistritais.
Diga coisas; não conhece ninguém por Leiria ou por Santarém?
Um abraço e felicidades.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro
Muito obrigado pela ajuda. Realmente recebi essa semana um email do AUC informando que tinham encontrado o que eu pedi. Após eu chorar um pouco o preço, pois me pediram 30 euros, me informaram que eu poderia ter uma fotocópia não certificada por 1,5 euros.
Entrei em contato com uma amiga de Lisboa para enviar a grana para o arquivo em meu nome.
Obrigado!
Carlos Eduardo
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Carlos:
Eu já o havia informado de que o AUC havia recebido o seu pedido de buscas e que as mesmas foram bem sucedidas. Agora, quanto ao facto de ser fotocópia simples ou certidão (fotocópia autenticada), isso depende do fim que quer dar a essa documentação: se é para efeitos particulares, ou oficiais.
Dectoda a maneira ainda bem que isso se resolveu sem constrangimentos de maior.
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França
Agradeço a informação e disponibilidade.
Um abraço
Manuel da Silva Rolão
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França
Raramente venho ao Forum - pela simples razão de não ter ADSL de onde lhe escrevo (Serpa), o que implica lidar com os "vagares" alentejanos na internet, e em particular no Genea.
Apercebi-me que se tem colocado à disposição para investigações no AUC ou noutros arquivos (mediante orçamento). Interessa-me imenso. Peço-lhe que me diga - desculpe-me a pergunta - se o faz profissionalmente, mediante remuneração. Se o fizer desta forma, tenho uma catrefada de coisas a pedir-lhe; se o fizer graciosamente, então vou restringir-me às coisas respeitantes à minha família e à da minha mulher.
Peço-lhe, entretanto, que me considere também ao seu dispor no Arquivo de Beja e na Torre do Tombo. Da TT tenho, em base de dados, todas habilitações ao Santo Oficio (cuja publicação começará agora, em Dezembro). Se necessitar de alguma coisa, não hesite em dizer.
O meu email é antonio.assis@clix.pt
Aceite os meus cumprimentos
António de Assis
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro António:
Creio que já nos conhecemos. Tivemos a oportunidade de que isso acontecesse, na TT, já lá vão meses largos. O confrade, na altura estava a manusear paroquiais de S. Miguel do Rio Torto/Abrantes, com um trabalho sobre a família Catroga, do ex-ministro da Economia Eduardo Catroga, e foi nessa altura que, ao confrontarmos dados, concluímos que tínhamos tronco comum (eu com os Catrogas).
Pois, como não sei a natureza das pesquisas que pretende levar a efeito, sendo coisa sistemática, de fundo, costumo impor sempre orçamento. Mas, dado que a sua mensagem envolve alguma complexidade, eu prefiro que esta nossa conversa se passe por via de e-mail.
O meu e-mail é como segue:
pedrofrancapin@netcabo.pt
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França
Tenho um apontamento extenso sobre D.Josefa Lucinda Jusarte de Sousa de Queirós (*18.3.1753)-,filha de Luís José Mousinho de Gomide e Sousa e de s.m. D. Micaela Rosa da FRANÇA de Queirós Rebelo ,nat. de Pedrógão Pequeno.
Claro que aparece o apelido-França-nos apelidos dessa Senhora,que pode não ter nada a ver com a sua família. Todavia, aqui fica a informação. Como andei há tempo à procura de -Queiroses- da freg. de São Domingos da Castanheira, sem resultado, tenho esse apontamento, que lhe enviarei, com muito gosto.
Com os meus melhores cumprimentos.
Rafael Guerreiro
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França, muito obrigado pela sua resposta.
As informações que me deu são bastante importantes. E já agora se não lhe der muito trabalho tentava encontrar alguma ascendência deste meu ramo da freg. da Cumieira. Vou acrescentar o nome dos pais, que é apenas tudo o que sei:
ANTÓNIO (JOSÉ FREIRE LUTA), n. cerca de 1770 no lugar de Cabeça Redonda, freg. da Cumieira, conc. Penela, filho de MANUEL FREIRE (por vezes o Freire é confundido com Ferreira) e de LUÍSA DA LUTA (ou Luísa Maria), moradores no dito lugar de Cabeça Redonda.
Eu tinha falado no Sumário Matrimonial, pois como António era do Bispado de Coimbra e casou-se com uma pessoa de Tomar, é natural que exista alguma espécie de Alvará, resultante de banhos corridos que lhes permitiu casarem-se, mas se estes sumários não estiverem inventariados torna-se realmente muito complicado achá-lo.
Relativamente à freg. da Cumieira, existe um livro, cuja referência vem no Inventário Geral dos Registos Paroquiais na T.T., chamado “A Freguesia da Cumeeira na 1ª metade do sec. XVIII” (estudo da demografia histórica) de José Boaventura Alves, Coimbra, 1969. Penso que não existe na Biblioteca Nacional.
Nuno
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Rafa:
Muito obrigado pela atenção a respeito do apelido "França" do meu lado materno, mas, estou em crer que não há relação próxima entre os meus Franças e os de D. Micaela Rosa da França. Em outro lugar referi que os meus Franças estão muito localizados no Gavião/Portalegre, e, no séc. XVII subindo mais atrás, eram "Dias Carranca"; o França aparece só pelo séc. XVIII mas não tinham o estatuto que aparece no seu texto.
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França
Lembro-me perfeitamente da nossa conversa, e das informações que me deu na altura. Mas, acredite, não associei o seu nome à pessoa. Creio que, nessa altura, lhe terei dito que faço genealogia profissionalmente e, nesta base, teria muito interesse em acertar consigo eventual colaboração. Usarei o seu email para lhe dizer o que pretendo.
As informações que agora lhe peço respeitam à ascendência do Dr. Eduardo Catroga e seu irmão.
Numa das suas intervenções neste tópico – ou no de Fratel – diz:
"Também descendo de Lourenços Alfaiates, do Mação, de quem vem uma trisavó minha - Rita Maria -, nascida em 1857, ao Arneiro/Rio Torto. "
Esta sua Avó RITA MARIA presumo que seja irmã de Manuel Lourenço Alfaiate Junior, bisavô dos referidos manos Catroga, e portanto filha de António Lourenço Alfaiate e de Ana Joaquina. Se o for estou muito interessado na sua ascendência – vou-lhe dar o que tenho apurado, e ficar-lhe-ei muito agradecido se me puder indicar o que eu desconheço. Assim
1. RITA MARIA
2. ANTÓNIO LOURENÇO ALFAIATE, n. de SMRT em ????, e aí casado a 3-9-1838. Proprietário.
3. ANA JOAQUINA, n. em SMRT em ????
4. JOSÉ LOURENÇO ALFAIATE, n. em Mação a ????. Casou em SMRT a 3-2-1812.
5. ANTÓNIA PINTO, n. em SMRT a a 15-3-1787
6. MANUEL LOPES CALCINHA, n. em Castelo Branco a ????. Casou em SMRT a 7-2-1802.
7. LUÍSA MARIA JOAQUINA ORVALHO, n. em SMRT a ????
8. JOSÉ LOURENÇO, n. de Mação
9. JOSEFA MARQUES, n. de Mação
10. JOSÉ VILHAIS ou JOSÉ DIAS SERRANO, n. em Santa Luzia do Pego, Abrantes, a ????. Casou em SMRT a 15-5-1786
11. MARIA LOPES PINTO, n. em SMRT a ????
12. MANUEL LOPES CALCINHAS, n. em Castelo Branco a ????
13. JOANA AGOSTINHA, n. em Castelo Branco a ????
14. ????
15. DOMINGAS PEREIRA, n. em SMRT a ????
16. ????
17. ????
18. ????
19. ????
20. JOSÉ DIAS SERRANO, n. de ????. Casou em SMRT a 14-1-1743
21. MARIA LOPES VILHAIS, n. de ????
22. MANUEL LOPES PINTO – recolhi no Forum, nos apontamentos que lá deixou, a ascendência, até aos avós, deste homem. Pode indicar-me se consegue ir mais atrás? Pode indicar-me as datas dos pais e avós?
23. CATARINA LOPES ou RODRIGUES – a ascendência desta senhora já a vi tratada nos seus apontamentos e nos de António Pereira neste forum.
24. ????
25. ????
26. ????
27. ????
28. ????
29. ????
40. MANUEL DIAS SERRANO, n. de ????
41. ISABEL LOPES, n. de ????
42. MANUEL LOPES, n. de ????
43. TERESA VILHAIS, n. de ????
Destes 4 ascendentes consegue-se ir mais para trás? Tem datas?
Aceite, entretanto, um grande abraço do
António
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França,
Sinceramente impressionado com a sua generosa disponibilidade, não resisto a colocar-lhe uma questão:
Tenho um assento de baptismo de 1872 em que tomo conhecimento de Manuel Luís de Faria como padrinho, apenas se indicando mais que era então solteiro e tio materno da baptisada, ou seja irmão de Maria do Carmo de Faria Carvalho, e que era estudante na Academia de Lisboa.Há registos académicos desse tempo que me permitam saber mais sobre ele?
Antecipadamente grato pela sua possivel ajuda.
Arufino
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Arufino:
Posso tentar ver aqui pelo AUC se há alguma informação académica dele na UC. Mas, o que respeita à Academia de Lisboa (?) terá de ser visto em Lisboa.
Aguarde-me aqui, 'tá?
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro confrade:
Em primeiro lugar quero felicitá-lo pelo magnífico trabalho que vem desenvolvendo e que tenho acompanhado através do forum.
Em segundo lugar venho muito prosaicamente solicitar a sua ajuda.
O meu tetravô José Alves de Sá Chaves frequentou a UC tendo feito a sua primeira matrícula em Instituta em 1/10/1749 e em Cânones nos anos seguintes tendo terminado o seu curso em 1775.
Tive acesso ao livro de matrículas, mas quando pretendi ver a documentação foi-me dito que a referente ao ano da 1.ª matrícula não existia (ou não estava acessível).
Será que com os seus conhecimentos e a facilidade com que se movimenta nos AUC não consegue verificar se é possível aceder áquela documentação? É muito importante para mim encontrar os dados pessoais que normalmente faziam parte do processo de candidatura (data de nascimento, nome dos pais e avós) uma vez que não existem os livros de RP de Oucidres, Chaves, localidade de nascimento desse meu parente, relativos aos anos prováveis do seu nascimento.
Antecipadamente grato,
J. Jorge Sá-Chaves
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Jorge:
Posso procurar saber o que se passa com essa documentação, e melhor fora que houvesse carta de curso desse seu ancestral. No entanto, se ele começou a frequentar a UC antes da reforma pombalina de 1772, é muito pouco provável que se encontre certidão de idade. Posso, no entanto, tentar saber qual o nome do pai, porque esse vem mencionado nos actos das matrículas, como norma.
Aguarde-me aqui lá para 4ª ou 5ª Feira, 'tá?
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Jorge:
Reparando melhor na sua mensagem, esse seu 4º avô levou 26 anos para tirar um curso na UC????...Isso é uma vida!
Melhores cumprimentos.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França:
As minhas desculpas pelo lapso.
O ano de término do curso foi 1755, o do terramoto.
Já agora esclareço que sei o nome dos pais do meu tetravô, Gonçalo Alves Chaves e Joana Rodrigues, mas não o dos seus avós, nem a data de nascimento do próprio.
Quanto à carta de curso a que fez referência será que existe algum local onde se encontrem arquivadas?
Um abraço,
J. Jorge Sá-Chaves
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Jorge:
Então, ultrapassado que está o problema da ascendência (os avós, só os saberia se o José Chaves ivesse tido algum processo de ordenação sacerdotal, mesmo que não concluído), resta-nos a carta de curso que se encontrará no AUC, se de facto ela existir.
Vou ver.
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Abílio:
O confrade amigo vai ter de aguentar com a revisão da tradicão oral que se acha mal fundamentada: o Luís Antunes Bandeira era fº de Manuel Bandeira e Cecília das Neves//Esporão, Góis, e a Joaquina das Neves era fª de António Antunes e Maria Brás, de Corterredor/Cadafaz, Góis.
A confusão entre os ramos Bandeiras pode ter levado à troca dos avós paternos pelos maternos, mas, o assento paroquial do casamento do Manuel e da Joaquina é inequívoco: não há rasuras, nem hesitações no texto. Este corre ao sabor da pena, impecavelmente.
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: ao José Caldeira
Caro José Caldeira:
Restava-me dar-lhe notícias sobre o Pe. Francisco Carvvalho, ou Francisco José Carvalho, S. Pedro/Coimbra, O.M., ano de 1745, cxª 445 e 478. Amelhor é a 445, que traz a De Genere.
Este padre foi baptº a 20.11.1725/f. 129v., para S. Pedro/Coimbra. Era morador em S. João de Almedina/Coimbra.
Era fº de António Carvalho, barbeiro, e de Maria de S. Brás, de Pombeiro da beira, moradores ao castelo, na dita fregª de S. Pedro.
Era neto patº de António Carvalho e Maria Luís, ele vivendo de suas bestas de carga, fazenda e agência.
Era neto matº de Simão Carvalho e Maria de S. Brás (outra), do lugar da Vinha, Póvoa da Rainha/Pombeiro, ele vivendo de algumas bestas de carga e sua lavoura.
O pai do dito padre, no processo de património aparece casado com outra mulher - Mariana Bernarda de S:to António.
Toda esta gente remete para Pombeiro. Tem algum dado sobre ela, agora uma geração mais atrás? Se quiser alguma busca por Pombeiro...
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: ao José Caldeira
Caro Pedro França:
Só agora vi a sua mensagem e por mero acaso, pois ficou deslocada, como às vezes acontece quando os tópicos ficam muito cheios, e não fui notificado.
Muito obrigado por mais esta geração. Vou verificar nos meus ficheiros de Pombeiro e depois lhe direi se preciso da sua ajuda.
Entretanto, posso informá-lo que estive na TT a consultar os processos de Leitura no Desembargo do Paço, do Bel. António Maria de Melo Carvalho e Brito e de seu pai o Desemb. Luís Gonzaga de Carvalho e Brito (este está inventariado nos índices como Luís «Gonçalves» de Carvalho e Brito). Da consulta dos processos não retirei nada de novo, mas confirmei integralmente todos os nomes e naturalidades que tinha feito o favor de me comunicar.
Renovo os agradecimentos.
Um abraço,
José Caldeira
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RE: Pedro França: ao José Caldeira
Caríssimo:
Tudo nos "trinques". Ainda bem que pude dar-lhe mais esta achega.
Diga alguma coisa, se precisar de mais algum dado.
Um abraço e bom feriado.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França
Desculpe estar a insistir, mas quando lhe for possivel não se esqueça de dar uma olhadela no apelido Cantos, se faz favor.
Um abraço
JMSA
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro JMSA:
Tem toda a razão; vou procurar tratar dos seus "Cantos" na 5ª Feira, ok?
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: ao JMSA
Caro JMSA:
Os "Cantos" que vi, só nas matrículas, não são tão poucos quanto isso, e ainda há os "Cantos e Castro" que não levantei ainda, e que alguém se lembrou de cuidar que se tratava de um nome composto como Castelo Branco, ou Soares de Albergaria.
Bem, então isto é assim:
- Agostinho Cimbron Borges do C.; n.al de Ponta Delgada, matrículas a Filosofia/13.10.1837; Matemática/13.10.1837; Direito/20.10.1838;
- Álvaro Monteiro do C.; n.al do Porto, Bach. F:do em Leis a 18.05.1588; fº de António Álvares do Canto;
- André do C.; n.al da Ilha da Madeira, Bach. F:do em Cânones a 21.07.1635; fº de Jerónimo Pires do Canto;
- António do C.; n.al da Ilha Terceira, matrícula em Cânones a 15.10.1636;
- António Borges de Medeiros do C.; n.al da Ilha de S. Miguel, matrículas em Cânones entre 01.10.1729 e 21.12.1722;
- António Pires do C.; n.al de Guimarães, Bach. F:do em Cânones a 11.02.1589; fº de Pedro Gonçalves;
- Belchior do C.; n.al de Guimarães, provou a frequência de 2 cursos de Cânones que acabaram em 1550;
- Ernesto do C.; n.al da Ilha de S. Miguel, matrícula a Filosofia (5º ano) em 24.07.1855;
- Eugénio do C.; n.al de Ponta Delgada, matrículas a Matemática/11.07.1854, e Filosofia/22.06.1854;
- Francisco do C.; n.al da Ilha da Madeira, matrículas em Cânones entre 12.10.1627 e 06.10.1633; fº de Jerónimo Pires;
- Francisco do C.; n.al da Ilha Terceira, matrículas em Cânones em 10.10.1617 e 20.10.1618;fº de Pedro Anes do Canto;
- Francisco Nogueira do C.; n.al de Guimarães, Bacharel em Cânones a 23.05.1634; fº de Bento Nogueira;
- Francisco Xavier do C.; n.al de Ponta Delgada, matrículas em Cânones em 19.12.1755 e 01.10.1756;
- Inácio Gonçalves do C.; n.al da lha de S. Miguel, Bach. F:do em Leis a 07.05.1653; fº de Gaspar Gonçalves;
- João Pereira Ramos Brum do C.; n.al da Horta/Faial, matrícula em Direito a 31.10.1844;
- Joaquim José do C.; n.al de Ponta Delgada, matrículas em Cânones entre 09.12.1755 e 01.10.1759;
- Joaquim (Pe.) Simpliciano do C.; n.al de Lisboa, matrículas em Cânones entre 01.10.1737 e 01.10.1740; fº de António da Silva Canto;
- idem, n.al de Recardães, matríc. em Cânones entre 01.10.1740 e 01.10.1742 (penso que seja a mesma pessoa mas vem tratada diferentemente em 2 verbetes distintos);
- José do C.; n.al de Ponta Delgada, matr´c. a Matemática/15.10.1841, e Filosofia/09.10.1841;
- José Peixoto do C.; n.al de Santa Comba de ...(?) - o verbete está incompleto -, matríc. em Cânones a 01.10.1593;
- Luís do C. (Pe. Fr. de S.to Agostinho); matríc. em Teologia em 01.10.1743 e 01.10.1744;
- Manuel do C.; n.al de Coimbra, matríc. em Cânones entre 05.10.1637 e 13.10.1640; fº de Brás do Canto;
- idem, com matríc. em Cânones entre 01.10.1640 e 25.10.1646; o pai é o mesmo do de cima;
- Manuel Boncan do C.; n.al do Rio de Janeiro, Bach. F:do em Cânones a 09.06.1700; fº de José Boncan;
- Manuel Inácio Brum do C.; n.al da Horta/Faial, matríc. em Direito a 04.10.1853;
- Pedro do C.; n.al de Guimarães, Bach. F:do em Cânones a 20.02.1637; fº de Matias de Faria;
- Salvador do C.; n.al de Guimarães, Bach. em Cânones a 07.07.1573, com actos de aprovação para licenciado a 27.04.1577 (falta a formatura);
- Salvador Manuel Brum do C.; n.al de Lisboa, matríc. em Direito a 02.10.1899;
- Sebastião do C.; n.al da Ilha da Madeira, matríc. em Cânones entre 30.11.1632 e 11.10.1634; fº de Jerónimo Pires;
- Silvestre do C.; n.al da Ilha da Madeira; Bach. F:do em Cânones a 23.07.1636; fº de Sebastião Ranzai.
E isto é o que se me oferece dizer a respeito nesta leva. Não vi os verbetes dos exames por falta de tempo. Os actos e graus que viessem nos verbetes das matrículas estão, obviamente, lançados aqui também.
Terá que fazer um "download".
Um abraço e boa digestão.
Sempre, Pedro França
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RE: ao confrade João Melo Trovisqueira
Caro João:
Tenho andado a ver se consigo ir à sala de manuscritos da Biblioteca Geral da UC (BGUC)mas o tempo tem-me faltado.
Resolvi fazer o seguinte: pode contactar por e-mail os:
- sala de manuscritos: bguc3@ci.uc.pt
O mail é dirigido ao Dr. Maia do Amaral; pode dizer que vai da minha parte que ele e eu conhecemo-nos bem de há vários anos;
- sala do catálogo (para obras até 1800 há o catálogo interno): gabref@ci.uc.pt
O mail pode ser dirigido à Drª Isabel Vicente que tb. me conhece de há anos;
Se quiser aceder à base de dados da BGUC para entrar no espólio da Biblioteca Joanina tem:
www.uc.pt
As obras da Joanina, para serem consultadas têm de o ser com antecedência porque vêm expressamente da Joanina para a sala de manuscritos onde podem ser consultadas como se de um documento dos reservados se tratasse.
Quanto a horários de consulta e custos de reprodução isso vem no último e-mail que referi.
As salas de leitura que não são do fundo geral encerram entre as 12.15h e 14.00h, e às 17.15h.
Este é tb. o horário da BGUC em tempo de férias da UC (Agosto-Setembro).
Espero queisto o ajude em alguma coisa. Aquele mesmo texto que me enviou sobre o Fr. António da Luz, pode endereçá-lo, por mail a um dos e-mail que fiz questão de reproduzir aqui.
Um abraço e boa sorte.
Sempre,
Pedro França
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RE: ao confrade João Melo Trovisqueira
Caro Pedro França:
Muito obrigado pelas indicações que me deu.
Irei seguir as suas sugestôes.
Um abraço do
João de Castro e Mello Trovisqueira
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RE: Pedro França: ao JMSA
Caro Pedro França
Quero antes de mais pedir-lhe desculpa por não ter sido mais explicito: a família que procuro é mesmo de apelido Cantos (oriundos de Espanha, da familia Cantos Figuerola y Pardo), da qual descendo. O meu antepassado,Manuel de Cantos,veio para Portugal no principio do sec.XIX e o ramo que cá ficou é relativamente pequeno e nada tem a ver com os Canto ou os Canto e Castro, dos Açores, Portugueses e bem conhecidos. Pensei que lhe iria dar pouco ou nenhum trabalho e acabei por lhe dar um trabalhão!!!...No entanto aproveito, uma vez mais, para lhe agradecer a sua sempre simpatia e generosidade.
Um abraço
JMSA
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França
Sou recente neste fórum e por isso ainda não estou muito dentro de alguns assuntos.
E neste momento fiquei sem saber o que quer dizer com este tema "Pedidos para Novembro".
Será que me podia esclarecer o que é isto?
Obrigado
Martinho
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França
Sou novato neste fórum e por isso ainda não entendi muito bem algumas regras e assuntos.
E este é um deles.
Gostaria de ser informado de que se trata de "pedidos para Novembro".
Será que me pode informar?
Obrigado
Martinho
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Martinho:
Isto não é exactamente uma longa história mas já remete para alguns meses atrás, talvez desde Junho senão antes.
Bom, o tópico consiste no seguinte: sendo dado que eu resido em Coimbra e sou frequentador assíduo do AUC onde trabalhei como técnico superior requisitado entre 1986-89, e sendo dada alguma disponibilidade que eu tenho para fazer investigação para mim e não só, coloquei-me à disposição de poss´´iveis interessados quer nos fundos do distrital, quer nos da Universidade, quer ainda no da Câmara Eclesiástica, para lhes proporcionar como que um pontapé de saída para as suas investigações, desde que tal não implique buscas demoradas ou de maior profundidade, o que teria de passar por um cálculo orçamental.
Ainda não abri um tópico de pedidos para Dezembro (nem vou abrir) porque a partir do dia 19, data de final de período de aulas, vou aproveitar para dar despacho a pedidos orçamentados e à investigação para mim mesmo pois tenho um trabalho em mãos para publicar.
E é assim; este tópico vai funcionando provisoriamente agora (o mês de Novembro já terminou), até nova ordem.
Disponha que logo verei.
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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D. Marcos Pinto Soares Vaz Preto
Caro Pedro,
Venho mais uma vez pedir-lhe ajuda, caso ainda tenha disponibilidade antes de dia 19, para deslindar uma possível ligação.
O que preciso de saber é a filiação e a naturalidade de D. Marcos Pinto Soares Vaz Preto. Ponho a hipótese que a naturalidade seja Sesimbra e não Lisboa, como vem referido na Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira (onde vem referida a data do óbito – 1851 - como sendo a de nascimento). Coloco igualmente a hipótese de que os seus pais sejam Marcos Pinto e Maria Soares (com ascendência em Preto, Vaz, Sermenho, Farto...). O facto de um Reverendo Marcos Pinto Soares ser padrinho, em 1807, de um neto daquele casal, de vários casamentos desta família serem celebrados pelo Bispo do Maranhão, a quem o Arcebispo Marcos Pinto Soares Vaz Preto esteve também ligado, segundo a GEPB, constituem outros indícios da ligação.
Muito agradeço se me conseguir ajudar.
Entretanto vou reproduzir esta mensagem num tópico próprio pois pode haver algum outro confrade que me possa ajudar.
Com os melhores cumprimentos,
Rita Cabeça Ramos
Segue pequena biografia do senhor Arcebispo:
Padre Marcos Pinto Soares Vaz Preto (1782-1851).
Maçon. Exílio em Londres 1829-1831 Arcebispo de Lacedemónia desde 1835. Confessor de D. Pedro IV e de D. Maria II. Deputado em 1834-35; 1842-46 e 48-51. Acusado de alta-traição em Novembro de 1836, na sequência da belenzada. Grão-mestre da Loja Provincial do Oriente irlandês de 1843 a 1851.
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RE: D. Marcos Pinto Soares Vaz Preto
Cara Rita:
Já respondi para o seu tópico. Vamos ver o que se consegue arranjar.
Um abraço.
Sempre, Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Certamente devido aos inúmeros pedidos que lhe surgem todos os dias terá esquecido o pedido que lhe fiz sobre o retrato de meu bisavô Eduardo Maciel Brito Nóbrega, retrato esse exposto numa das Salas da Universidade de Coimbra e que, segundo suas próprias palavras, "não terá sido ele um simples doutor honoris causa".
O senhor Luis Amaral deletou a minha mensagem para si pois pensou que se tratava de uma mensagem pessoal sobre assuntos particulares.
Espero que esta seja recebida sem problemas pelo senhor.
Atenciosamente,
Vivian Nobrega Alves
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França
Venho, com um mês de atraso, abusar da sua generosidade para lhe pedir, se for possível, informações sobre um tal de Domingues Fernandes, que foi Familiar do Santo Ofício em Coimbra. Era proveniente da Casa do Ribeiro (também conhecida por Casa real de Santo António) no lugar de Quintela, freguesia de Arcozelo das Maias em Oliveira de Frades, que pertence aos Tavares da Silva.
Agradeço desde já a atenção prestada, com os melhores cumprimentos
Luís Alves
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Só agora reparo que já passou um ano!...
RespostaLink directo:
RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Cara Vivian:
Não me esqueci e guardo o seu e-mail para o que der e vier.
Deixe-me só terminar o 1º período escolar para eu ter um pouco mais de raio de acção, pode ser? Terei de andar lá pela Reitoria da UC.
Um abraço e Boas Festas, entretanto.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Luís:
Tudo bem, já passou um ano mas estamos vivos e isso é o que importa. Infelizmente terá de recorrer aos préstimos do AN/TT e começar pelo núcleo dos Familiares do Santo Ofício: é lá que encontrará o seu Domingos Fernandes. As localidades referenciadas na sua mensagem escapam ao âmbito geográfico do AUC; metem já para o ADViseu, por aí.
No que eu puder de facto ajudar,...
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França
Agradeço o prestável esclarecimento; farei como diz.
Com os melhores cumprimentos
Luís Alves
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Não é pedido: é pergunta sobre o AUC.
Caro Pedro França,
Um nosso confrade pergunta-me porque não lhe respondem do AUC nem por telefone nem por mail.
Trata-se de pedir uma pesquisa simples por meia hora que segundo os estatutos dos Arquivos Distritais é gratuita. Recentemente consegui descobrir em Braga um registo de baptismo a partir de poucos dados (data de chegada ao local de imigração, filiação, e apenas um "origem: Portugal"), apenas com a ajuda dessa meia hora pedida por mail: por que não é possível em Coimbra?
Grato desde já pelos seus comentários,
VF
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RE: Não é pedido: é pergunta sobre o AUC.
Caro Vitor:
Pergunta delicada essa, e, hoje em dia, com a questão do politicamente correcto, estamos a ficar pior do que antes do 25 de Abril; eu já tive experiência disso. E só falta ser como a saudosa Laura Alves no célebre "Costa d'África": trá-lá-lá-lá-lá!..
Victor! Será que o pedido foi bem formulado? Será que não ficou em lista de espera? Já que falou em busca e em baptismos, devo dizer-lhe que no AUC, qualquer busca é paga, quer se encontre ou não o dado pretendido..., tudo dependendo também das coordenadas fornecidas.
Olhe: não sei que diga, que pense, que faça (para parodiar o nosso "Château"). É que eu sou frequentador assíduo do AUC, peça de mobília da casa, e não me convinha tocar muito nessa quase ferida, mas, de facto, o Victor não é o primeiro caso a vir à tona queixando-se dos serviços de atendimento ao público do AUC.
Olhe (de novo)! Se eu puder ajudar, contornando o problema, desde que não implique custos para cima de mim, ou então, se eu puder saber exactamente qual a pesquisa que está em jogo... Pense nisso e diga-me alguma coisa para aqui, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Não é pedido: é pergunta sobre o AUC.
Longe de mim querer fazer perguntas “sensíveis”…
Era só um pedido de esclarecimento quanto à forma de melhor lá chegar.
Passe o “relambório”, é este o tema.
O nosso confrade apresentou-me ontem os seguintes dados:
“Os dados básicos são os q seguem abaixo.
1-Trisavô: LUCIANO CARDOSO DE MENEZES MONTENEGRO.
2-Declarou aqui no RIO em 1833 à Igreja o seguinte:
a)ser filho de ANTONIO CARDOSO DE MENEZES MONTENEGRO e MARIA CALHEIROS;
b)ser natural de Alijó e batizado na freg de Santa Maria Maior do Arcebispado de Braga;
c)ter 26 anos de idade;
d)ter chegado ao Brasil (direto para RIO) com 15/16 anos.Essas declarações constam no processo eclesiástico de habilitação matrimonial. Luciano não apresentou registo de batismo português, tendo pago fiança por isso.
3-Mais tarde um genealogista me informou q Luciano era filho natural de ANTONIO CARDOSO DE SOUZA PINTO MENEZES MONTENEGRO, q era casado em Poiares com outra senhora da qual tinha uns 9 filhos. Esse genealogista supôs q Luciano tivesse sido legitimado.
4- Nunca encontrei no Arquivo Nacional brasileiro o registro da entrada de Luciano no Brasil.”
A troca de mensagens que a precedeu e me levou a si foi:
(começando pela mensagem inicial do confrade para mim)
“Gostaria de saber sua opinião sobre em q mais Arquivos Distritais devo procurar o registo de legitimação de meu trisavô, pois seu batismo não foi encontrado nem no ADBraga nem no ADVila Real.
Mandei cartas para esses dois AD q me responderam não terem registo do batismo do trisavô. Consultei esses dois, pois o trisavô declarou aqui no RIO DE JANEIRO em 1833, ao casar, ser natural de Alijó e batizado em Alijó (freg. de Sta Maria MAior, Arcebispado de Braga).
Mais tarde, fui informado ser o trisavô filho natural de um senhor casado em Poiares. Este senhor o teria reconhecido como filho.”
Ao que eu respondi:
“Achei curioso referir-se a uma (outra ?) Alijó que teria feito parte do Bispado de Braga pela data ... (1833). A Alijó que conheço, e que a maior parte dos Portugueses conhecem, fica no Distrito e Diocese de Vila Real, em pleno Alto-Douro, bem longe de Braga. E, pelo menos hoje, não consta na lista das Freguesias desse Concelho (=prefeitura, br) nenhuma freguesia de Santa Maria Maior como pode ver no site da Câmara Municipal (se fizer uma pesquisa num motor de busca em "Alijó" dá facilmente com ela).
Mas como também refere Poiares (ou Vila Nova de Poiares), que fica perto de Coimbra, é também possível que o seu tetravô tenha procedido legalmente à legitimação num notário (=cartório) próximo do seu local de moradia. Se assim foi, tente o Arquivo Distrital de Coimbra, à guarda da Universidade de Coimbra (o enderêço electrónico também consta no site dos Arquivos Nacionais / Torre do Tombo).
E não se esqueça: a pesquisa gratuita (se é que foi essa que usou) só dura meia hora. E nesse caso meu caro, uma ausência de prova não é prova de ausência: o seu trisavô pode perfeitamente constar nos arquivos e não ter sido "ainda" encontrado, até que ou você ou alguém a seu mando lá vá ou você decida arriscar a pagar por uma pesquisa que pode não resultar.
Mas se eu percebi bem, parece que há aqui mais qualquer coisinha a clarificar quanto a essa "Alijó". Haveria um lugar, uma aldeia com esse nome em algum Concelho pertencente ao Bispado de Braga pelos princípios do séc XIX? Ou não existiria o Bispado de Vila Real, e a região de Alijó faria parte do B. Braga? De qualquer maneira, tendo você tentado nos dois Arquivos, pelo menos de um deveria ter dado algum tipo de clarificação.
Tente Coimbra para clarificar isso da legitimação. Dê os momes todos que sabe relacionados com caso, datas e locais, mesmo que aproximados. Vamos ver o que dá”.
O confrade esclarece entretanto:
“De início um esclarecimento: O trisavô casou em 1833 aos 26 anos de idade no Rio de Janeiro e declarou ter nascido e sido batizado em Alijó (Arc de Braga); não apresentou certidão de batismo. Deve ter nascido em 1807.
2- Deve ser a mesma Alijó de Vila Real. Pertencia, todavia ao Arcebispado de Braga.
3- Qdo foi criado o Arcebispado de Vila Real?
Vou consultar o AD-Coimbra, como você orientou.”
E depois:
“Acabo de tentar consultar o Arq de Coimbra (AUC) por via eletrónica e não fui bem sucedido.
Ao clicar no item PESQUISAS, apareceu na tela uma mensagem informando não ser disponível a pesquisa naquele URL.
Por favor, escreva-me dizendo como chegar à PESQUISA GRATUITA (aquela de meia hora) de q você falou na sua mensagem.”
Agora pergunto eu a si:
- estarei eu certo quanto à opinião sobre procurar em Coimbra, entre 1807 e 1833, nos notários da zona de Poiares, um registo de legitimação?
- eu não tenho acesso ao Genea Pkus, por isso não faço ideia acerca da origem deste grupo.
- existe um grupo familiar começado com Martinho José Pinto da Silva e Miranda * 1690 e Maria Isabel Pereira de Castro e Menezes Montenegro que dá origem lá por meados do séc. XIX a um “1º Conde de Castelo de Paiva” (em todo o caso mais próximo de Alijó do que Poiares). Dada a enorme parecença de apelidos seria destes o provável ancestral do nosso confrade?
- mas nesse grupo não aparece um António na base do Genea nem eu tenho acesso à informação sobre a origem desse grupo. Havendo-a, e em caso de não se encontrar nada em Poiares, seria útil saber-se de onde era essa gente para procurar por aí o provável "tetravô"?
(continuo curioso sobre por que cargas d’água ... ops que é politicamente incorrecto! ... queria dizer naturalmente "por que fundamentada razão" o nosso estimado arquivo não usa o mesmo padrão dos outros – p.ex. Porto, Braga, Viseu … - e não faz a tal meia hora por conta dos nossos impostos: mas adiante!)
Os melhores cumprimentos e agradecimentos antecipados pela atenção que puder dispensar a este tema.
VF
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RE: Não é pedido: é pergunta sobre o AUC.
Caro Victor:
Tomei conta do seu caso. Já agora, que fala em Poiares (Vila Nova de), é a mesma do distrito de Coimbra (Freguesias da vila: S.ta Maria da Arrifana, S.to André, S. Miguel), ou será Poiares/Freixo de Espada à Cinta, Poiares/Peso da Régua, ou Poiares/Ponte de Lima? - Estas são as que se encontram mais próximas de Alijó e não quer dizer forçosamente que se trate da Poiares/Coimbra que, na verdade, é Vª N. de Poiares e não simplesmente Poiares.
Por outro lado, a diocese de Vª Real só foi criada a 20 de Abril de 1922 com o Papa Pio XI. Antes, Alijó pertencia à arquidiocese de Braga.
Diga coisas.
Se eu não der conta disto amanhã, tenho a 5ª Feira s.D.q..
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França
Estou novamente a pedir o favor da sua ajuda, desta vez para procurar descobrir os avós de GONÇALO RODRIGUES PALHINHA, N. em Elvas (Stª Eulália) a 22.8.1770. Filho de Eusébio Rodrigues Palha e de Ascensão Ribeiro. Médico pela UC.
Tenho esperança que, para aquela data, a certidão possa indicar os 4 avós e onde casaram os pais.
Aproveito também para transcrever um pedido que lhe enderecei no dia 24 do mês passado e que não lhe terá chegado à mão pois por “despiste” encaminhei-o para outro tópico “pedido especial ao Pedro França”.
É assim:
“Cá estou mais uma vez a pedir o favor da sua preciosa ajuda. Trata-se de procurar aclarar a ascendência de 4 jovens que julgo se terão matriculado em Coimbra. São eles:
AMARO DA FONSECA MASCARENHAS ( finais do séc.XVII) natural do Rio de Janeiro, filho ou de Francisco da Costa (ou, natural, de D. Pedro Mascarenhas de Lencastre)
FRANCISCO DA SILVEIRA SOUTO-MAIOR - 2ª metade do séc. XVII, bacharel em Leis - filho de ?
LOPO GAGO DA CÂMARA - bat. no Rio em 1677 e fal. em 1706 - bacharel em ? Filho de ?
FRANCISCO BARATA de LIMA (2ª metade do sec. XVIII) filho do Cónego Manuel Barata de Lima”
Com o meu pedido de desculpa por esta insistência envio-lhe um abraço amigo
João Fonseca Barata
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro João:
Vou ver o que posso fazer amanhã, 'tá? A sala do catálogo teve agora o chão raspado para levar cera de novo e já hoje não foi possível lá entrar.
Aguarde-me aqui, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França
Muito obrigado.
João Fonseca Barata
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro João:
Então, é assim:
- localizei o seu Gonçalo Rodrigues (sem o Palha), processo nº 64, Lº XVII, 1ª Série de certidões de idade no AUC.
Gonçalo foi baptº a 30.08.1770/f. 172 em Aldeia de S.ta Eulália/Elvas, tendo nascido a 22 do dito mês e ano.
Era fº de Eusébio Rodrigues, n.al do Alandroal, e de Ascensa Ribeira, da dita Aldeia de S.ta Eulália.
Era neto patº de Filipe João Rodrigues, cuja naturalidade se ignora, e de Margarida Simões, do Alandroal.
Era neto matº de Francisco Lopes Clemente, n.al de Galisteu, Vide Entre Vinhas/Celorico da Beira, e de Violante Martins, de Aldeia de S.ta Eulália.
E não havia mais nada a salientar. O padrº foi um Gonçalo Martins e a madrª foi uma Santa de devoção que não registei a menos que lhe interesse.
- Encontrei nos verbetes das matrículas aos seguintes:
= Francisco da Silveira Soutomaior, Licº em Cânones a 23.07.1661, n.al do Rio de Janº; como o nome do pai não constava do verbete, e como não tivesse tempo para pedir os livros de matrículas, pergunto se é importante esse aspecto.
= Lopo Gago da Câmara, Bacharel Formado em Cânones a 14.12.1703, n.al do Rio de Janº, fº de Pedro Gago da Câmara.
Os outros que me forneceu não os encontrei nem por Magalhães ou por Fonseca, nem por Lima ou por Barata.
Encontrei, todavia, um Amaro da Fonseca, de Lisboa, Bacharel Formado em Cânones a 31.01.1591, fº de Luís da Fonseca.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França
Tudo certo?
Morro de vergonha por o estar ocupando...
Tenho mais um pedido:Francisco Cabral de Tavora,natural de Beja ou Lisboa, que teria estudado em Coimbra,filho de Luiz Cabral de Tavora,n.Beja,que foi Juiz de Orfãos e ausentes em l610 e Ouvidor em l613 ,tudo do Rio de Janeiro.,e de sua
mulher Auta Gomes Fróes n.Tanger.
Desde já,obrigadíssimo
Gilson Nazareth
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Gilson:
Tudo certo por aqui.
Registei seu pedido. Para a semana, lá para5ª Feira, passarei pelo AUC e ver-lhe-eiisso, 'tá?
Um abraço e até lá. Desde já, os meus votos de Boas Festas.
Sempre,
Pedro frança
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França
Muito obrigado por mais estas preciosas informações. Vou digeri-las e, se for caso disso, voltarei a pedir a sua ajuda.
Aproveito a oportunidade para desejar a si e aos seus um Santo Natal e um óptimo ano novo.
Um abraço do amigo muito grato
João Fonseca Barata
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Bom dia,
Estive muito interessada pelas suas mensagens trocadas com José Berquó de Seabra em Novembro 2003 sobre Joaquim da Silva de Ourentão casado com Cândida Ferreira Couceiro.
Pois a maioria da minha família é originária de Ourentã (Cantanhede). Tenho (eventualmente) nos meus antepassados um casal, José Galvão e Maria Marques, que poderia coresponder com um casal que citou.
Vou-me explicar melhor. Minha antepassada é Josefa Pereira, filha de Manoel Pereira Galvão (obito 1831) e Joana Marques. Não encontrei o seu acto de nascimento, mas encontrei actos dos seus irmãos (João 1787, Ana 1789, Maria 1792, Tereza 1794) onde aparecem os avôs. Os avôs paternos são Joaquim Pereira (Vilarinho de Bairro) e Mauricia Galvam (Ourentã).
Ainda não tenho o assento de Manoel Pereira Galvão, por isso desconheço seus avôs. Mas sei que existiu em Ourentã uma Mauricia Galvoa nascida em 1721 (possivelmente sua mãe), cujo pais são José Galvão e Maria Marques.
Sei que faz muitas dúvidas em suspenso, mas… quando vi o nome da minha aldeia, não pude resistir em intervir. Queria perguntar-lhe se, segundo o que sabe, poderia ter um parentesco com esse casal? E neste caso se tem informações sobre ele, ou onde posso encontrar informações sobre esta família (se existe alguma publicação)… ?
Aproveito para informá-los que também existem Couceiros em Ourentã, já que este nome interessa o sr Berquó de Seabra. Tenho um antepassado que aparece às vezes com o nome Manoel Fernandes da Fonte e às vezes Manoel Fernandes Couceiro (nasceu nos finais dos anos 1780)(igual para o pai e o avô : pai : José da Fonte ou José Fernandes Couceiro, filho de Antonio Fernandes da Fonte (Couceiro) e Joana Marques, de Ourentã). Não sei se era então um nome muito comum na região, mas ainda hoje em dia existem nessa freguesia alguns Couceiros.
Um grande abraço, desejo-lhe também umas boas festas, assim como para todos os participantes deste fórum...
Sandra Carvalho
(França)
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Cara Sandra:
Pois, Ourentã/Cantanhede...; sei muito bem. Depois de tudo o que deixou expresso na sua mensagem, devo confessar que não conheço publicação alguma sobre a Ourentã, e por sinal até tenho uma antepassada Miranda Brandão Castelo Branco que casou em Midões, no séc. XVIII, com um Eusébio Pereira Cordeiro, da Ourentã, mas não explorei a descendência que seria então colateral.
Voltando à sua questão, posso tentar ver-lhe o Manuel Pereira Galvão, se descubro o baptismo e o casamento dos pais dele, se tem parentesco com o confrade Zé Berquó... Vilarinho do Bairro é já assunto do ADAveiro, pois é do concelho de Anadia.
Lá para a semana que vem voltarei aqui, 'tá?
Agradeço-lhe e retribuo-lhe os votos de Boas Festas.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França
Ainda da Casa do Ribeiro em Quintela encontro um Dr. João Tavares Ribeiro da Silva que terá nascido em 1794?, filho de Manuel Tavares e de Domingas Ribeiro, e que terá frequentado a UC. Se não for um pedido disparatado como o anterior, agradeço qualquer informação.
Com votos de um Feliz Natal
Cumprimentos
Luís Alves
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Luís:
Não vejo porque se trate de um pedido disparatado, acha?
Olhe! Amanhã passo pelo AUC, de manhã, e vejo-lhe isso. Depois, só para a outra semana porque o AUC encerra as portas da parte de tarde até Domingo inclusive.
Um abraço e continuação de Boas Festas.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Bom dia,
obrigada pela sua gentileza.
Acho que o tal Manuel Pereira Galvão tera nascido em Ourentã, ja que a sua mãe e seus filhos nasceram la (desculpe não fui suficientemente precisa).
Por acaso também tenho antepassados com o nome Pereira Cordeiro, no séc. XVIII, em Ourentã (José Pereira Cordeiro, filho de Manoel da Silva e Thereza Pereira Cordeira), mas ainda não pesquisei mais longe. Se um dia tropeçar num Eusébio terei muito gosto em lhe indicar.
Um forte abraço,
Sandra Carvalho
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França
O disparatado vem do meu fraco conhecimento acerca do AUC, felizmente não o é. Fico então a aguardar, agradecendo desde já, e desejando um Ano Novo próspero e de muita felicidade.
Com os melhores cumprimentos,
Luís Alves
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Luís:
Infelizmente as notícias não são muito animadoras. Encontrei de facto a certidão de idade do João Tav:es Rib:ro da Sª - procº 98, Lº XXII, 1ª Série -, mas o vigário de Arcozelo das Maias/Olivª de Frades apenas atesta que o dito foi aí baptº a 16.11.1794, tendo pois 17 anos, na altura (1811).
No verbete está mais: Saiu bacharel formado em Cânones a 23.05.1817. Era filho de outro do mesmo nome. A naturalidade é que dá para Quintela, Viseu, não coincidindo exactamente com a dita certidão. Mas, não há para a mesma altura outro do mesmo nome.
Um abraço e continuação de B.F..
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Cara Sandra:
Então é assim:
- Os seus antepassados Manuel Pereira Galvão e Joana Marques receberam-se na Ourentã a 08.10.1778/f. 48-48v..
Desta união nasceu logo, em primeiro, Josefa, baptª a 22.03.1779/f. 70v.. Esta é a sua antepassada certamente, que a Sandra não tinha localizado porque procurou só a partir de 1787 em diante.
A Joana Marques era fª de Simão Marques e de Francisca Marques, sabia? Tudo Ourentã.
E é isto, para já.
Um abraço e boa continuação.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França
Muito lhe agradeço esta informação; Quintela é um lugar que pretence à freguesia de Arcozelo das Maias em Oliveira de Frades (Viseu); é este João Tavares que procuro e agora poderei acrescentar aos meus costados.
Mais uma vez agradeço, colocando-me à sua disposição e desejendo um Bom Ano Novo.
Luís Alves
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro,
Obrigadissima pela sua resposta.
Um abraço,
Sandra Carvalho
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Senhor Pedro França
Não resisto à tentação de lhe perguntar se numa das suas idas ao Arquivo de Coimbra poderia ver o registo do meu trisavô Luís Fernandes Caetano nasceu cerca de 1876 em Celavisa, filho de Luís Fernandes e de Maria José Caetano e casou com Maria da Nazaré Alvoeiro também nascida em Celavisa. Espero não estar a abusar da sua generosidade que desde já agradeço. Votos de Bom 2005.
Cumprimentos
Alexandra
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Cara Alexandra:
Poderei ver-lhe isso, mas agora, só para a semana, lá para 4ª, 5ª Feira, 'tá?
Também para si os meus votos de Bom Ano 2005.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Sr. Pedro França
Não querendo ser "chata", mas já sendo... O pedido que lhe fiz sobre o meu trisavô LUÍS FERNANDES CAETANO nasceu em Celavisa, filho de Luís Fernandes e de Maria José Caetano, casou com Maria da Nazaré Alvoeiro também nascida em Celavisa. O 1º filho dele nasceu a 26.03.1903, portanto parece mais correcto dizer que ele nasceu por volta de 1883 e não 1876 como eu tinha "dito". Obrigada desde já,
cumprimentos
Alexandra
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MONTENEGRO
Prezados PEDRO FRANÇA e VICTOR FERREIRA,
Volto ao assunto LUCIANO CARDOSO DE MENEZES MONTENEGRO na esperança de que encontrem alguma informação sobre seu batismo.
Daqui do outro lado do oceano nada mais achei que pudesse confirmar a filhação do dito Luciano.
Durante o processo eclesiástico prévio ao casamento (1837) LUCIANO declarou ser filho de ANTÓNIO CARDOSO DE MENESES MONTENEGRO e MARIA CALHEIROS.
Em 2003 um genealogista português me informou que Luciano seria filho natural de ANTÓNIO CARDOSO DE SOUZA PINTO MENESES MONTENEGRO,
Desembargador da Relação do Porto, o qual casou em Poiares com Dona Tomásia Carolina Correia Leitão, filha de António Corrêa Leitão (fidalgo da Casa Real) e de sua mulher D. Maria Rita.
A informação enviada pelo nosso confrade português está no bojo de um manuscrito de difícil leitura e não permite que se apure se houve um reconhecimento ou legitimação de Luciano.
Desculpem-me se me torno repetitivo, mas com a presente mensagem espero consolidar as informações em meu poder e compartí-las com vocês.
Por oportuno, aproveito para esclarecer que o objetivo da minha pesquisa não é requerer cidadania portuguêsa (pois com o que tenho de documentos já poderia ter requerido) nem pleitear heranças, legados ou assemelhados.
O que me move é o interesse pela Verdade.
Cordialmente,
Frederico Grinberg Junior
(FredericoGJ)
Rio de Janeiro/Brasil
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RE: MONTENEGRO
Caro Frederico:
Vou ver o que posso fazer para o ajudar. Espero voltar aqui lá para 5ª Feira. Mas, já agora, tem a certeza de que essa Poiares é a do distrito/bispado de Coimbra? É que há outras como penso que lhe referi.
Bem, vou ver isso.
Um abraço e aguarde-me aqui.
Sempre,
Pedro França
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RE: MONTENEGRO
Prezado PEDRO,
Não tenho qualquer certeza referente a qual das POIARES.
Sendo António desembargador da Relação do Porto, onde lhe seria mais cômodo tratar da legitimação de Luciano?
O manuscrito em meu poder contém 20 páginas escritas como que em um grande livro do tipo q se usa na contabilidade das empresas (26 cm X 39 cm). no alto da primeira página está escrito "Freguesia de Sousello - Notícia Geral"; na mesma página há menção a PRÉDIOS PRINCIPAIS e são citadas: as quintas de Villela dos Montenegro, de Villa Verde, da Várzea, a de Joaquim Mendes de Sousa, a de Paços, e mais outras q não consigo ler.
Abraço,
FredericoGJ
Rio/BR
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RE: MONTENEGRO
Caro Frederico:
Hum!...Tanto quanto pude saber, Souselo pertence a Cinfães, distrito de Viseu.
De toda a maneira vou ver se consigo situar a sua fam´lia dos Montenegro, 'tá?
Aguarde-me aqui neste tópico.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: MONTENEGRO
Caro Frederico:
Hum!...Tanto quanto pude saber, Souselo pertence a Cinfães, distrito de Viseu.
De toda a maneira vou ver se consigo situar a sua fam´lia dos Montenegro, 'tá?
Aguarde-me aqui neste tópico.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: MONTENEGRO
PEDRO,
Aguardarei.
Se você achar mais conveniente abra um tópico MONTENEGRO.
Abraço,
FredericoGJ
Rio/BR
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RE: MONTENEGRO
Caro Frederico:
Não encontrei referências ao Luciano. Sabe se ele frequentou a Universidade de Coimbra?
Encontrei, para as localidades de naturalidade que refere os seguintes:
- António Cardoso Pinto de Sousa Meneses Montenegro, de Quinta de Vilela, fº de António Cardoso de Meneses Montenegro, que cursou Cânones;
- António Cardoso de Meneses Montenegro, de Souselo, fº de José Pinto de Castro, que cursou Leis.
Não explorei ainda mas estes estão inscritos na época em que já há certidões de idade sistemáticas.
Diga-me copisas para eu poder situar as informações que lhe poderão ser úteis.
Veja de novo esse processo de ordenação de Luciano e ver onde é que ele foi baptizado e se frequentou a UC; pode ser que tenha certidão de idade apesar de não o encontrar nos verbetes de exames em Montenegros.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Cara Alexandra:
Corrija os seus dados, p.f..
Encontrei o seguinte:
- Luís Fernandes Caetano, seu trisavô, foi baptº a 15.11.1875/f. 6, nº 23, em Celavisa, tendo nascido a 10 desse mês e ano.
Era fº de Luís Fernandes e de Maria José Caetano, recebidos em Celavisa a 29.04.1867/f. 2, nº 1 (num livro de mistos de B, C, e O, de 1860-73). Ele tinha 28 anos e ela 25 quando se receberam.
Neto patº de António Fernandes Conde e de Ana Maria, ambos de Celavisa.
Neto matº de José Henriques e de Ana Garcia, ambos de Celavisa.
Em averbamento consta: casou com Maria da Nazaré Alvoeiro, de 23 anos, de Celavisa, fª de José Fernandes Oliveira e de Urbana Maria da Luz, aos 29.04.1901.
Faleceu, o Luís, a 22.08.1929, em Celavisa.
E é tudo. Diga coisas.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
Era
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro
O meu pai sempre disse que havia alguém com o apelido Conde. São mesmo eles. Muito e muito obrigada pelo trabalho que teve.
Um grande abraço,
Alexandra
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RE: MONTENEGRO
Caro PEDRO FRANÇA,
1- LUCIANO certamente não cursou Coimbra; pois chegou ao Rio de Janeiro com uns 16 anos de idade.
2- De acordo com o manuscrito enviado a mim nosso confrade português, António Cardoso Pinto de Sousa Meneses Montenegro tinha pai homônimo e cursou Cânones como você confirma. Teria casado em Avar com D. AUGUSTA ELVIRA CARDOSO, f de Dr. SERAFIM CARDOSO e s/m N. O Antonio formado em Cânones foi o 1º dos 11 filhos de Antonio e Thomazia, sendo q 2 morreram.
3-Não entendi sua menção a um "PROCESSO DE ORDENAÇÃO DE LUCIANO", pois ele nunca foi padre.
4- Vou criar um tópico MONTENEGRO para continuarmos a tratar do assunto na esperança q mais algum confrade se manifeste sobre o assunto. Por favor, responda para o tópico Montenegro.
Abraço,
Frederico Grinberg Junior
Rio de Janeiro/BR
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RE: MONTENEGRO
Caro Frederico:
Se esse documento que possui fizer fé, eu poderei, pelo meu lado, ver nas certidões de idade, o processo de matrícula e filiação do pai dele para que o Frederico obtenha uma informação mais consistente sobre esta família, por pais e avós.
Diga-me então alguma coisa para o seu tópico Montenegro, já que vai inaugurá-lo como diz.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: MONTENEGRO
Caro PEDRO FRANÇA,
Você diz “Se esse documento que possui fizer fé, eu poderei, pelo meu lado, ver nas certidões de idade, o processo de matrícula e filiação do pai dele para que o Frederico obtenha uma informação mais consistente sobre esta família, por pais e avós”.
O q o documento em meu poder diz é que ANTÓNIO CARDOSO DE SOUZA PINTO MENESES MONTENEGRO, Desembargador da Relação do Porto, casou em Poiares com Dona Tomásia Carolina Correia Leitão, filha de António Corrêa Leitão (fidalgo da Casa Real) e de sua mulher D. Maria Rita.
ANTONIO e TOMÁSIA tiveram, entre outros filhos que morreram, nove, sendo o primeiro:
Antonio Cardoso Pinto Souza Menezes Montenegro, bacharel em Cânones, casou com D.Augusta Oliveira Cardoso, filha do Dr. Serafim Cardoso e de sua mulher N [ nome desconhecido].
Quanto ao documento “fazer fé”, essa é uma questão delicada. Como eu já disse, trata-se de cópia xerox de um manuscrito de difícil leitura. Seria de muito proveito para a Genealogia se o nosso confrade q mo remeteu publicasse a totalidade do manuscrito para q dele resultasse compreensão. Do jeito q se apresentam as anotações enviadas a mim fica-se naquela situação de acreditar ou não , mesmo q não se o consiga entender.
Eu me daria por satisfeito se fosse possível obter um documento q expressasse a filhação de LUCIANO CARDOSO DE MENEZES MONTENEGRO de forma inequívoca.
Mais uma vez informo q não busco heranças, legados ou assemelhados.
Abraço,
Frederico Grinberg Junior
Rio de Janeiro/BR
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Pedro França
Não sei se é a melhor forma de entrarmos em contcto,temo que não o notifiquem sobre minha mensagem.
Espero que tudo lhe esteja bem.
Volto a pedir sobre meus Cabral de Tevora.
Abraço
Gilson
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro Gilson:
Tanto pode escrever-me para aqui como para o meu e-mail pessoal do qual, penso, o Gilson já terá tido conhecimento.
Fico à espera mas, atenção: vou estar fora o mês de Agosto e tenho de organizar a minha agenda para os próximos dias.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Prezado Pedro França,
Estou buscando a algum tempo informações(certidões de batismo, casamento,etc) sobre a família NOBREZA, da qual faz parte meu avô materno Carlos Nobreza (nascido nos anos de 1885 ou 1886), e meus bisavós José Nobreza(nascido nos anos de 1865 ou 1866) e Maria da Cruz Nobreza.
Tenho posse apenas do passaporte de José Nobreza(passaporte "coletivo", onde constam informações de sua esposa e filho) e da certidão de casamento de Carlos Nobreza, por isso as informações dos anos não são totalmente exatas.
Todos eles eram naturais da Freguesia de Quiaios, no Distrito de Coimbra e vieram para o Brasil em 1896.
Se puder me ajudar nesta busca por documentos destes antepassados e de qualquer outro Nobreza que encontrar, ficarei mto agradecido, pois mesmo em site especializados em famílias não consigo encontrar este sobrenome.
E parabéns pela iniciativa de ajudar as pessoas do Fórum. Se precisar de algo no Brasil, especificamente no Rio de Janeiro, é só me pedir :)
Um Abraço,
João Carlos
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RE: Pedro França: ao JMSA
Caro Pedro de França,
Pedir-lhe-ia um favor relativamente a dois cantos supra, caso obviamente lhe seja possível.
O Rev.do Doutor Joaquim Simpliciano do Canto, filho de António da Silva Canto, teve um tio, também licenciado, chamado Francisco Xavier Álvares, falecido em 1756. Seria possível saber se existe a sua matrícula?
O conimbricense Manuel do Canto filho do vimaranense Brás do Canto e de sua mulher Antónia Ribeiro; será possível saber-se, através da sua matrícula, qual a freguesia de sua naturalidade?
Busco o casamento de seus pais, que deve ter ocorrido cerca de 1617, mas a única informação geográfica que possuo é a de que sua mãe era natural da Praça de Coimbra. Entrei em contacto com o Arquivo que, em resposta, me disseram que qualquer tentativa de pesquisa estava limitada pelo facto de em Coimbra existirem muitas Praças. Deduzo que, como em qualquer outra cidade, existam aí várias Praças, mas “A Praça” mencionada em alguns documentos relacionados com a dita Antónia parece tratar-se de um dos espaços públicos de maior importância da cidade. Em que freguesia ficará esta Praça?
Tenho esperança que descobrindo a freguesia de naturalidade de Manuel do Canto possa chegar ao casamento de seus pais.
Antecipadamente agradecido,
Rui Faria
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RE: Pedro França: ao JMSA
Caro Pedro de França,
Pedir-lhe-ia um favor relativamente a dois Cantos supra, caso obviamente lhe seja possível.
O Rev.do Doutor Joaquim Simpliciano do Canto, filho de António da Silva Canto, teve um tio, também licenciado, chamado Francisco Xavier Álvares, falecido em 1756. Seria possível saber se existe a sua matrícula?
O conimbricense Manuel do Canto filho do vimaranense Brás do Canto e de sua mulher Antónia Ribeiro; será possível saber-se, através da sua matrícula, qual a freguesia de sua naturalidade?
Busco o casamento de seus pais, que deve ter ocorrido cerca de 1617, mas a única informação geográfica que possuo é a de que sua mãe era natural da Praça de Coimbra. Entrei em contacto com o Arquivo que, em resposta, disseram-me que qualquer tentativa de pesquisa estava limitada pelo facto de em Coimbra existirem muitas Praças. Deduzo que, como em qualquer outra cidade, existam aí várias Praças, mas “A Praça” mencionada em alguns documentos relacionados com a dita Antónia parece tratar-se de um dos espaços públicos de maior importância da cidade. Em que freguesia ficará esta Praça?
Tenho esperança que descobrindo a freguesia de naturalidade de Manuel do Canto possa chegar ao casamento de seus pais.
Antecipadamente agradecido,
Rui Faria
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RE: Pedro França: pedidos para Novembro
Caro João Fonseca Barata
Não sei se ainda frequenta o fórum, decorridos cerca de 5 anos desde a sua última intervenção nete tópico, contudo, arrisco dizer-lhe que, pelos dados que o amigo Pedro França lhe deixou na mensagem de 28.11.2003, estou convencido de que teremos parentesco pela via dos "Clemente" de Galisteu - Celorico da Beira.
Tenho na minha ascendência um Manuel Fernandes CLEMENTE, n. Galisteu, c.c. Maria da CUNHA, n. Galisteu, tiveram pelo menos uma filha chamada Ana da CUNHA, n. Galisteu, c.c. (5.4.1736 - Salgueirais) João da FONSECA, n. Salgueirais, filho de António da FONSECA, n. Carvalheda - Celorico da Beira, e de Maria LOPES, n. Salgueirais (recebidos em Salgueirais a 20.8.1693), neta materna de Belchior JOÃO e de Maria LOPES.
Lamentavelmente o assento de casamento de António da FONSECA e de Maria LOPES não refere a filiação dele.
Qualquer informação sobre os indivíduos que referi será sempre uma boa notícia.
Cumprimentos,
Luís Projecto Calhau
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RE: Pedro França: ao José Caldeira
Olá Zé Caldeira:
Tudo bem consigo? Não estranhe o facto de eu ter ressuscitado este tópico mas, ao percorrer uns assentos de casamento da Figª da Foz (S. Julião), tropecei num que talvez lhe interesse, se é que não o conhece já:
- Trata-se do casamento de João Caldeira de Lemos e Figueiredo, filho de João Caldeira e de Maria Caldeira, das Secarias, com Ana Vitória, filha de José da Costa e de Caetana Castanheira, das Secarias. O casamento deu-se a 05.06.1813 (fol. 47v.) - C1.
Interessa-lhe?
Tudo de bom para si. Já recebi o nº da revista da APG, obrigado.
Pedro França
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RE: Pedro França: ao José Caldeira
Caro Pedro França:
Muito obrigado pela sua mensagem.
Já tinha conhecimento deste casamento.
Os pais do contraente ( de seus nomes completos: João Caldeira de Lemos e Maria Caldeira de Figueiredo e Melo) eram parentes muito próximos, só não eram co-irmãos por haver diferença de uma geração entre eles. Por sua vez eram ambos sobrinhos do meu 6.º avô João Caldeira de Lemos. E, para aumentar a confusão dois irmãos do contraente casaram com netos desse meu antepassado.
Por isso era de todo o meu interesse saber mais desse ramo da Figueira.
Em primeiro lugar, porque foram eles casar à Figueira, sendo ambos naturais das Secarias?
Vejo duas razões possíveis. A diferença de idades entre eles. Ele era menor de 20 anos e ela tinha 33.
Outro possível motivo: o pai dela tinha sido assassinado pelos Franceses em pleno Rossio das Secarias 2 anos antes.
No ano seguinte, nasce-lhes um filho na Figueira da Foz - José a 19-9-1814.
Depois perco.lhes o rasto por completo.
Terão saído do país pelo porto da Figueira?
Desculpe tê-lo maçado com esta história sem fim.
O meu muito obrigado.
Abraço do
Zé Caldeira
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RE: Pedro França: ao José Caldeira
Oi, Zé Caldeira:
- Se quiser, posso tentar ver no AUC se há algum inventário orfanológico relativo a este pessoal. Não me custa nada, o acesso é fácil. Agora vou estando por Coimbra e passo o tempo no AUC.
Eu volto aqui.
Abraço,
Pedro França
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RE: Pedro França: ao José Caldeira
Boa noite Pedro
Será que te posso pedir um favor? Tenho nos meus apontamentosl um Pedro de Lemos Mascarenhas, pároco em Pombal nas primeiras décadas de 1600. Sendo Pombal, pelo menos a freguesia da sede - S. Martinho, bispado de Coimbra, será que me podes ver se existe alguma inquirição de génere, como Pedro de Lemos Mascarenhas ou Pedro de Mascarenhas Lemos?? Se existir, podes-me consultar e ver a sua ascendência?
Um forte abraço, boa continuação de férias
Teu primo
João
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RE: Pedro França: ao José Caldeira
Caro Pedro França:
Nunca tinha pensado nesse recurso.
Se quiser fazer o favor dessa diligência no AUC, agradeço-lhe muito.
Isto, sem prejudicar as suas investigações, claro.
Este mistério estava «adormecido» há tanto tempo. Não há pressa nenhuma.
Abraço,
Zé Caldeira
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RE: Pedro França: ao primo João Reis
Caro primo João:
Sim, vou tomar nota. Mas creio que estes Mascarenhas Lemos/Mascarenhas Mancelos, de Pombal, vêm no Manso de Lima.
Sendo dado que os gavetões do módulo dos verbetes das ordenações se encontra atualmente encravado e indisponível para a consulta (o mau uso da parte dos utentes fez com que os gavetões não consigam ser abertos), não vou poder concluir se existe o processo pretendido ou não. E vai demorar a arranjar - falta de verbas obriga. A alternativa será tentar ver se existe verbete aberto com esse nome - ou por Lemos ou por Mascarenhas - nos gavetões novos na sala de leitura mas, estes gavetões para as ordenações (catálogo novo) não estão completos: o trabalho de referenciação dos processos com indicação das caixas respetivas ficou interrompido quando esta empreitada, confiada a um (na altura) estudante universitário, se deu por terminada porque terminado ficou o processo de avaliação desse estudante, creio eu que em cadeira de seminário ou algo assim.
Isto, para dizer, vamos ver o que se consegue.
Aguarda-me aqui, pela segunda-feira, tá?
Abraço e tudo de bom,
o primo Pedro
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