família pato - v.f.xira e alcochete
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família pato - v.f.xira e alcochete
Estou a tentar fazer a árvore da família Pato da zona de Vila Franca de Xira e com ramos na zona de Alcochete, Montijo, Salvaterra de Magos, etc.
Se alguém puder ajudar agradeço. Obrigado
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RE: família pato - v.f.xira e alcochete
Boa tarde,
Sobre esta família procuro informações sobre possível descendência de:
D. SIMOA SALEMA DE FIGUEIREDO, baptizada na freguesia de Nossa Senhora da Graça, Setúbal. Casou no oratório das casas de Francisco Carvalho de Figueiredo, freguesia dos Anjos, Lisboa, a 20-I-1750, com CRISTÓVÃO JOSÉ PATO HENRIQUES, natural da freguesia de São Simão da Vermelha, Cadaval, filho de Rui Lopes Pato Henriques e de sua mulher D. Luísa de Lacerda. S. m. n.
Agradeço desde já qq informação.
Nuno Borrego
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RE: família pato - v.f.xira e alcochete
Procuro há anos uma amiga de infancia chamada Vera Pato, terá nascido por volta de 1965-1968. Tinha pelo menos uma irmã e nos anos sessenta e setenta costumavam passar férias na praia de Santo António, na Costa da Caparica.
Agradeço qualquer informação a este respeito.
Paulo Alcobia Neves
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RE: família pato - v.f.xira e alcochete
Para rfrp
Cheguei há poucas horas do Alentejo e ao consultar o Forum,lembrei-me que tinha algures uns apontamentos sobre -os "Moniz Pereira Pato Guerreiro"-e parece-me que se referia aos de Lisboa e Alcochete.Se os encontrar dar-lhe-ei algumas informações.
Cumprimentos amigos
R.C.
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RE: família pato - v.f.xira e alcochete
Sobre os Patos de Alcochete foi publicado um trabalho do Dr. Juiz João Villaverde Cotrim na revista "Raizes e Memórias" n.º 16 intitulado "Famílias de Alcochete - Título Primeiro - Genealogia de Raimundo António Bulhão Pato".
Se indicar os nomes que procura poderei ver se estam referidos.
Lourenço Correia de Matos
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RE: família pato - v.f.xira e alcochete
Para Rafael Mião
Peço desculpa de só agora responder mas é que tenho estado fora.
De facto agradeço as informações que eventualmete tenha.
De facto tanto quanto sei os meus costados até descobertos provêm de Alcochete e de V.F.Xira, onde resido
Cumprimentos
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RE: família pato - v.f.xira e alcochete
Caro Lourenço Matos
Peço desculpa mas tenho estado fora.
Os nomes que possuo da minha família por ora ainda só vão até aos avós (não sei como se escreve antes de trisavô, por isso não digo - ignorância -) do meu avô paterno.
Cá vai.
Avô : João Floriano Baptista Pato
nasceu em 26.06.1895 no Casal do Norte, Freguesia de S. João dos Montes, Concelho de VFXira.
casou em 07.08.1919 com Maria da Conceição Rodrigues
faleceu em 14.12.1983
Era filho de Floriano Baptista Pato e de Quitéria Maria
Era neto paterno de João Baptista Pato e Maria Ignácia (?)
Era neto materno de Joaquim Rodrigues Frita e Maria da Salvação
É tudo o que tenho. Todos estes antepassados eram aqui da zona de VFXira.
Relativamente à revista que menciona, onde poderei adquiri-la? Obrigado.
Cumprimentos
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RE: família pato - v.f.xira e alcochete
Caro Paulo
Peço desculpa mas estive fora.
Não conheço nenhuma Vera Pato, na família mais chegada, no entanto conheço alguns PATO que não me são nada directamente.
Na minha empresa era o único PATO, agora já somos 4 e de famílias diferentes.
Posso perguntar-lhes.
Se tiver mais alguma indicação da zona em que habitam(vam) etc, etc.
Para não ocupar-mos espaço aqui no forum o meu email é : www.ruifloriano@hotmail.com
O meu endereço obviamente está aberto para todos...
Cumprimentos
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RE: família pato - v.f.xira e alcochete
Caro Paulo
Peço desculpa mas estive fora.
Não conheço nenhuma Vera Pato, na família mais chegada, no entanto conheço alguns PATO que não me são nada directamente.
Na minha empresa era o único PATO, agora já somos 4 e de famílias diferentes.
Posso perguntar-lhes.
Se tiver mais alguma indicação da zona em que habitam(vam) etc, etc.
Para não ocupar-mos espaço aqui no forum o meu email é : www.ruifloriano@hotmail.com
O meu endereço obviamente está aberto para todos...
Cumprimentos
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RE: família pato - v.f.xira e alcochete
Com os dados de que dispõe ainda não é possível estabelecer uma eventual ligação aos de Alcochete. Terá de recuar mais duas ou três gerações para, eventualamente, entrocar estes nos Patos de Alcochete.
Sugiro-lhe que obtenha os registos de nascimento de Floriano e João Baptista Pato.
De qualquer forma quando encontrar o Dr. Juiz João Villaverde Cotrim pergunrtar-lhe-ei se tem elementos sobre os Patos de Vila Franca de Xira.
Caso esteja interessado no artigo que mencionei na outra mensagem poderá comprar a Revista na Livraria "Férin" em Lisboa na Rua Nova do Almada (ao Chiado).
Cumprimentos
Lourenço Correia de Matos
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RE: família pato - v.f.xira e alcochete
Amigo,
Se teve na familia lavradores ou pescadores, quase de certeza, a sua origem está aqui em Ilhavo nos sec XVII a XIX.
Aí vai uma relação dos nossos nomes tipicos:
Abades
Abadessas
Abogões
Abreus
Adões
Adoncas
Adunos
Aflitas
Afonsas
Agras
Agualuzas
Airosas
Alamiças
Alegres
Alegrêtes
Almas
Alões
Altos
Amadores
Amâncias
Anadias
Ançâs
Anchões
Andorinhas
Andrades
Angejas
Argaus
Arrôjas
Arrombas
Aspoínas
Aveiros
Azeiteiros
Badálas
Bagões
Bailicas
Bairradas
Baixinhos
Baixos
Balacós
Balbinas
Balcões
Balseiros
Bancas
Barateiros
Bardajonas
Bárras
Barreiras
Barreirinhas
Barrêtas
Barris
Barrócas
Barrumas
Bastiões
Batatas
Bateis
Beatas
Begias
Beijinhas
Belas
Bernardas
Bestas
Besurnos
Bezêrros
Bicancas
Bicas
Bichinhas
Bigões
Bilelas
Bingres
Bios
Biscaias
Bispos
Bitaras
Bitólas
Bixirões
Bixões
Bizarros
Bôdas
Boias
Bólinas
Bonitos
Borrachas
Borralhos
Borrões
Botas
Boticas
Brancos
Brazes
Brilhantas
Brincas
Brizidas
Bucacas
Bufas
Bujões
Bulés
Burricas
Burroãs
Bustracas
Búzios
Cabêlas
Cabões
Caçadas
Caçaluças
Cachins
Cacias
Caçôas
Caçólas
Cadaôlas
Cadengos
Cadêtas
Caganitas
Cagões
Cagulas
Caiados
Caícos
Caipiras
Caixinhas
Caixotes
Cajeiras
Calatrós
Calceteiras
Calcinhas
Calélas
Calistos
Calões
Calvas
Camaradas
Camarõas
Camones
Campanhãs
Campanudas
Campinos
Campontas
Canastreiras
Cangas
Canhas
Canhólas
Canitos
Canussas
Capelas
Capelôas
Capitoas
Capotes
Capuchos
Caquinhas
Caracinhas
Caracôlas
Caralhotas
Caramonetes
Carapaus
Caravelas
Cardantas
Cardósas
Carecas
Carlótas
Carólas
Carolinos
Carranchas
Carrapatos
Carrapichanas
Carrilos
Cartaxas
Carvalhas
Casais
Cascais
Cascas
Caseiros
Casqueiras
Cassanas
Castanhas
Castelos
Catarinos
Catões
Catracegos
Catralvas
Catrapoilos
Catres
Catrinas
Catulas
Caveiras
Cavilhas
Caxeiras
Cêdas
Ceguinhos
Celestinos
Cercagatas
Chambras
Chanças
Chapeleiros
Chapéus de Ferro
Charlins
Charrocos
Charutos
Cherrovias
Chibantas
Chichárras
Chimpônas
Choisas
Choncádoncas
Chuvas
Ciganas
Claros
Côdeas
Codins
Códres
Coitadas
Coitos
Comuas
Cónegos
Cordoeiros
Corujos
Coutos
Covas
Coveiras
Cravos
Crioulos
Cristianos
Crócas
Crósses
Cruas
Cubitas
Curados
Curas
Cutêtos
Damas
Deusas
Dônanas
Durões
Ervilhas
Escaldas
Escarumbas
Escudeiras
Esmeradas
Espigas
Esporêtos
Ésses
Estrumentas
Facas
Fachadas
Facões
Fadoanhas
Fardocas
Farinheiras
Faustinos
Favas
Fazendas
Felícios
Félix
Felizardas
Fênas
Fermentas
Ferragundas
Ferreiros
Fés
Firmezas
Fitas
Flávias
Fontões
Fortes Homens
Fortunatas
Frades
Fradinhos
Fragatas
Fragozos
Franjôas
Fufas
Furões
Gabrielas
Gafanhões
Gágas
Gaguinhas
Gaios
Gaitas
Gaiteiros
Gaivorinhas
Gaivotas
Galantas
Galinheiras
Ganilhos
Garoipas
Gateiras
Gatos Bravos
Gazilas
Gerovias
Gestas
Ghinchas
Gordinhos
Gordos
Graças
Gralhas
Grandes
Gravatos
Grêgos
Grilas
Gueiras
Guerras
Guimárias
Guinas
Imaginários
Jacobinas
Jacós
Jalecas
Janicas
Janótas
Janrinhos
Jaquinas
Jétos
Labrêgos
Labrinchas
Labriscas
Lalos
Lalos
Lamarões
Lanchas
Laráxas
Laricos
Larindos
Larunchos
Lás
Lãs
Lãs Brancas
Laus
Lavados
Lavancas
Lavradores
Lavrares
Lebres
Leites
Lérias
Lés
Limeiras
Linguiças
Loretos
Loureiros
Lúcias
Luzios
Machados
Madaís
Madalenas
Madeiras
Maganos
Magros
Maias
Malácas
Malaquias
Málhas
Malócas
Maltas
Malucas
Mamilos
Manêtas
Mangônas
Mangueiras
Manicas
Manos
Manquinhos
Manulos
Marácas
Maranos
Marçalos
Marcelas
Marcílios
Marianas
Marieiros
Marmelas
Marnotos
Marqueses
Martas
Marucas
Marujos
Mascatos
Masmárras
Mastragos
Mateiros
Matias
Matrôcos
Mauricios
Mazôrras
Melões
Melos
Menícios
Messias
Metranos
Micaelas
Mimósas
Miôtos
Mirões
Môchos
Modestas
Moiras
Moitas
Moleiros
Mónicas
Morgados
Mudas
Namorados
Nascas
Negócios
Netos
Nichos
Ninas
Nitos
Nôchos
Noias
Nordestes
Nôros
Nortes
Núcias
Nunos
Pachachos
Pachônas
Paciências
Padeiros
Padinhas
Padres
Pagônas
Paiés
Paiões
Pairufas
Paixões
Palhaceiras
Palhoas
Palos
Panelas
Pápas
Papoilas
Paquicas
Paradas
Paradelas
Parcópios
Pardais
Pardálas
Parôlas
Paroleiros
Parracás
Parrachos
Pascoais
Páscoas
Pastoras
Patacões
Patacos
Patanécas
Patas
Patélas
Patoilos
Patos
Patrões
Patuleias
Pauseiros
Pauzinhos
Pecilios
Pecuchas
Pedras
Pedreiros
Pedreiros
Peixes
Peixinhos
Peixotos
Peladas
Peles
Pelicas
Penas
Peneireiros
Penicheiras
Pequenos
Peraltas
Pericões
Pernicas
Perpétuas
Perqueixas
Perulas
Pessôas
Pestaltiras
Petingas Pessegálas
Piãs
Picados
Picoitos
Piedades
Pinas
Pincarinhas
Pinguêlos
Pinheiros
Pintas
Pintas Cristos
Pintassilgos
Piôlhas
Piôrras
Pios
Pirros
Piscas
Pissoquinhas
Pistolas
Pitatos
Pités
Planetas
Pólas
Ponceleôas
Ponchas
Porrazanas
Porrazanas
Possidónios
Praias
Prantas
Pratas
Prazeres
Prêtas
Prinas
Prioras
Purezos
Quelinas
Quêquês
Quininhas
Quintaneiros
Quintas
Quinteles
Quintinos
Rabaçais
Rabitos
Rabões
Rabudos
Rádios
Radolas
Rafeiros
Rainhas
Ramalheiras
Ramalhetes
Ramísias
Ramisotes
Ranhósas
Rapôsos
Ratinhos
Ratólas
Ratos
Razoilos
Rebôchos
Rebolas
Reçoeiros
Redondos
Reepôlhas
Regalados
Reis
Relvas
Rendidas
Rés
Ribas
Ribeiras
Ricócas
Rigueiras
Rinhórias
Rios
Ritos
Robalos
Rões
Rôlas
Roldões
Rolinhas
Romeiras
Rôncas
Rosalinos
Rosquilhas
Roxeiros
Rufias
Ruivos
Russos
Sachaleiras
Sacramentos
Salgadas
Salgueiros
Salsas
Saltas
Saltinhas
Saltõas
Saltões
Salvadorinos
Samagaios
Sanduns
Santanas
Santiagos
São Marcos
Sapatas
Saraivas
Saramagos
Sarricos
Semiôas
Sênos
Serafinas
Serênas
Serradeiros
Serralheiros
Serranos
Serrões
Silvas
Sôlhas
Sônas
Sucos
Suspiros
Tamanqueiros
Tanôcos
Tanoeiros
Tarrincas
Tascas
Teigas
Teles
Temidos
Tendeiros
Torrões
Touregas
Trambelhas
Trancadas
Tranquinas
Travões
Trigas
Trincos
Trólarós
Tronchos
Trovisqueiras
Tunas
Tupetes
Vagos
Vagueiras
Valentes
Valêtas
Vareiros
Varinas
Vassouras
Veigas
Velázias
Velhas
Venâncios
Verdades
Vermelhos
Vianesas
Vicências
Vidas
Vieiras
Vilelas
Vilões
Vinagres
Vinhateiros
Vinhos
Vintens
Vintoitos
Violantes
Violas
Vizinhos
Xanatas
Xassas
Xinas
Xizes
Xóxas
Zagalos
Zanas
Zezôas
Zucas
Os ILHAVOS desde o sec XVII ao XIX colonizaram a costas portuguesa desde Matosinhos ao Algarve.
Cumprimentos
Angeja
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RE: família pato - v.f.xira e alcochete
Caro Tonho,
Bom dia.
Em primeiro lugar aceite os meus parabéns pelo seu último post.
Parece-me contudo que esta sua última mensagem é de um interesse demasiado importante para estar perdida num tópico específico como é este.
Se me permite a sugestão parece-me que poderia criar um tópico com um título do género: "Famílias e apelidos da região de Ilhavo" pois certamente adquiriria outra visibilidade e permitiria uma discussão mais alargada.
Esperando que não me leve a mal pela idéia despeço-me com amizade,
Paulo Alcobia Neves
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RE: família pato - v.f.xira e alcochete
Caro Rui Floriano
Tenho uma irmã de meu avô paterno, (Conceição Dias Coelho) que embora sendo natural de Maçãs de D. Maria, casou em Cantanhede em Outubro de 1922 com Agostinho Simões Pato. Deste cruzamento (de um Pato com uma Coelho)resultaram dois filhos, um Henrique e uma Assunção, provávelmente de apelido Pato. Sobre este Agostinho não sei sequer se era natural de Cantanhede, nem conheço a sua ascendência. Só sei que faleceu em Outubro de 1927, e que esta minha tia-avó veio residir para Lisboa, onde teve outra filha de nome Fernanda. Agradeço qualquer informação a este respeito
Henrique Dias
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RE: família pato - v.f.xira e alcochete
caro confrade
tenho um Fernão Pato Pereira Galvão como padrinho de um avô meu, não sei até agora qual a relação de parentesco entre Fernão e o meu distante avô. o batismo é de 1770 na freguesia do Divino Espirito Santo de Aldeia Gallega do Ribatejo.
cumprimentos
João Silva Gaspar
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RE: família pato - v.f.xira e alcochete
Ao ler a sua questão,apesar de já ter sido colocada há alguns anos,não quis deixar aqui ,o que sei sobre a origem de uma família Pato de Alcochete,da qual sou descendente.
Procedem de Gonçalo Fernandes Pato,que viveu em 1400,e que dizem descender de D.Egas Pato,que viveu em 1228.
Foi seu bisneto Gil Pato,um dos 24 cavaleiros da Câmara e Guarda de El-Rei D. Manuel,trisavô de Fernão Pato Corrêa,Fidalgo da Casa Real,Capitão-Mor de Alcochete e 1º Senhor do Morgado dos Patos,a cuja mulher o Rei D.Sebastião deu o título de Dom a todos os seus descendentes.
Destes foi neta,D.Maria Corrêa Pato,que casou com Luís Pereira Galvão,que praticou vários feitos valorosos na Índia.Era bisneto de Fernão Álvares Pereira,fidalgo da Casa de El-Rei D.Manuel,progenitor dos Pereiras de Alcochete e segundo dizem neto de D.Inês Pereira,irmã do Condestável D.Nuno Álvares Pereira,e do seu marido Pedro Affonso do Casal.
Luiz Pereira Pato (neto de D.Maria Correia Pato),casou com D.Isabel Pereira Neto de Novais Pimentel,Morgada de Santo António de Aldegalega.Tiveram um filho,Simão Neto Pereira Pato de Novais Pimentel que casou com D.Teodósia Maurícia Vitória de Resende Nogueira de Novais.
Deste casamento nasceu,entre outros,D.Isabel Tereza Barbara Vitória Pereira Pato Neto de Novais Pimentel que casou com o meu sextoavô D. António Luiz José Pereira Coutinho Pacheco de Vilhena da Fonseca e Brito de Mendonça Botelho,2º Marquês de Soydos e Visconde de Santo António.
Espero que esta informação sobre um ramo dos Patos de Alcochete lhe sirva para o que pretende.
Com os meus melhores cumprimentos
Emília Pereira Coutinho
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RE: família pato - v.f.xira e alcochete
Desde quero agradecer as vossas respostas e interesse manifestado.
Há uns anos de facto tive curiosidade em tentar saber as origens da família Pato, após ter lido no Armorial (creio ser assim que se escreve) das famílias Portuguesas (é 1 livro de capa branco-sujo) o apelido Pato e lido que os Patos eram descendentes de um tal Egas Fernandes Pato originário de Alcochete. Como terei por lá uns primos apesar dos meus antepassados directos até ao meu trisavô, pelo menos, serem da zona de VFXira. Passados uns tempos fui duas vezes à T do Tombo e consegui chegar até ao meu trisavô paterno. Mas depois "perdi-me completamente" ao tentar andar mais para trás. A confusão era tanta e tal (repetiçoes de nomes, filhos destes e daquele, etc), que vim de lá com a cabeça feito num Pato kalimero...... Enfim consegui descortinar, pelo menos, que Floriano que pensava ser Apelido afinal é nome próprio! Do mal o menos!
Terei de arranjar alguém mais entendido na matéria e sobretudo com muita paciência que um dia esteja disposto a lá ir comigo.
A todos vós do Rui Pato os meus sinceros agradecimentos.
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RE: família pato - v.f.xira e alcochete
Caro Lourenço Correia de Matos,
Não sei se me poderá ajudar, mas tenho esperança que sim.
Eu tenho um ramo Mattos na Vila de Alhos Vedros, ligados aos Monizes e aos Pereiras de Alcochete. Ou seja tenho Silvestre de Mattos ( *Alhos Vedros, Moita 1676); casado com Catarina Roiz.
Silvestre de Mattos :vive de sua fazenda, Vereador do Senado da Câmara e irmão da Misericórdia. Filho de Rodrigo João de Mattos cc Catarina Gomes Vieira.
Catarina Roiz e a sua acendencia:
filha de:
Domingos Francisco ( Oeiras) cc Maria Pereira ( Alhos Vedros)1
1-neta Materna de:
Marcos Pereira-2 cc Catarina Roiz
2-Bisneta de:
Afonso Pereira Galvão cc Marqueza tomas de Viana
este afonso era filho de :
Manuel Pereira e da sua 2ªa mulher Cataria de Orta Galvão ( filha de Luis de Horta Galvão cc Francisca Moniz)
Manuel Pereira , era filho de :
Afonso Alvares Pereira cc Inês Vaz
e irmão de Fernão do Casal:
http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=231429
portanto a minha duvida é relativa aos Mattos que se entroncam com os Pereiras Galvão, Monizes, Casal etc. Porque so consigo recuar até
Rodrigo João de Mattos( b.1652), filho de Domingos Luis e de Domingas de Mattos todos da vila de Alhos Vedros.
sabera o senhor explicar de onde vem esta familia Mattos de Alhos Vedros?
Deram me uma pista sobre estes Mattos de ALhos Vedros, falaram me de uns Mattos de Caceres, mas ao ir a biblioteca de genealogia de Lisboa não sabiam quem eram estes Mattos.
Existe tambem a familia Mattos Cabral e Mattos Netto em Alhos Vedros, Morgados do Xaro em Beja e Alhos Vedros. mas não consigo uma ligação, pois acredito que a existir uma ligação entre estas familias sera antes de 1590, altura dos primeiros registos de Alhos Vedros.
Depois tenho outro ramo Mattos , mas desta vez do lado do meu pai, na Vila de Mação.
mas deste ramo tenho muito menos estudado , so sei que:
a minha avó paterna:
Conceição da Silva Mendes ; *1919 Quinta da Ventosa, Mação.
Filha de:
Manuel Mendes Esteves cc Luisa da Silva ( *1880, Herdade da Afeceira, Mação)
neta paterna de:
José Mendes Esteves cc Maria de Mattos ( mação +/- 1850)
neta Materna de:
Antonio Morgado ( ou da Rita) cc Filomena da Silva.
Caro confrade,
espero não ser muito confuso na minha tentativa de o situar nos meus Matos, sabera o confrade alguma coisa dos Mattos de Alhos Vedros, Alcochete, Lisboa... e dos Mattos de Mação/Abrantes?
atenciosamente,
João da Silva Gaspar
,
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RE: família pato - v.f.xira e alcochete
Caro João da Silvas Gaspar,
Infelizmente nada sei sobre estes Matos que procura.
Cumprimentos
LCM
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RE: família pato - v.f.xira e alcochete
Caro Lourenço ,
De qualquer modo ,muito obrigado pela sua atenção.
Cumprimentos
João
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RE: família pato - v.f.xira e alcochete
Boa tarde, estava navegando pela internet quando me deparei com este tópico, por coincidência meu sobrenome é Pato, minha família por parte de mâe tem o sobrenome Pato, minha mâe me conta que este sobrenome vei de Portugal, através de um jovem que veio num navio para o Brasil, casou-se e aqui formou a família Pato, pouco sei sobre esta família, sei somente sobre este episódio deste jovem que veio de portugal com este sobrenome Pato e aqui fomou nossa família, espero ter ajudado com esta informação, vos falo de Rio de Jneiro, Brasil.
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RE: família pato - v.f.xira e alcochete
Caro confrade RFRP,
Passados que são estes 10 anos, é com certeza já um especialista em genealogia; não seis e ainda anadrá por este fórum, mas venho fazer-lhe algumas perguntas, que aparentemente podem não ter a ver com este assunto, mas no meu "feeling" têm!
Em genealogia se calhar não se deve usar o "feeling", mas acho que não inventei e me disseram uma vez que os "PATO's" quando chegaram a Portugal, dividiram-se e haverá um ramo que se ficou por Alcochete (essencialmente) e Vila Franca de Xira, e outro que terá ido para a zona de Aveiro (Troviscal, Mamarrosa, etc...).
Ora eu estou estudando estes últimos, com um apelido composto: Santos Pato.
Tanto é composto, que o último assento de baptismo que consegui, não tem o Pato.
Por coincidência ou não, neste ramo há um Octávio Pato, já falecido, que aparentemente nada terá que ver com o também já falecido Octávio Rodrigues Pato, do PCP.
No entanto, e aí vem o "feeling", eu penso que se calhar tem que ver.
Ora dá-se a circunstância de que tanto quanto ouvi, ou melhor, li, este Octávio Pato é precisamente filho de João Floriamo Baptista Pato e Maria Rodrigues Pato, que julgo ser a sua avó Maria da Conceição Rodrigues, referidos nesta sua mensagem.
Será?
Do que estudou, entroncou alguma vez com pessoas de apelido PATO de outras zonas?
Aguardo as suas notícias.
Meus melhores cumprimentos
Maria Isabel
NOTA: Só para que perceba o meu interesse, os meus filhos têm o apelido "Santos Pato".
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família pato - v.f.xira e alcochete
AntoniO augusto dos Santos pato
Antonio Augusto Gonçalves pato
Antonio augusto de souza pato
Adelino dos Santos pato
Tudo parente, vindo de Portugal.
Qualquer coisa chama no zap 021973193584
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família pato - v.f.xira e alcochete
Sou bisneta de Alexandre Monteiro Pato ou Pata ( depender da certidão dele e de seu pai, homônimo). Eles são do Norte, de Ancede, Baião. Tenho buscado certidões da família, no entanto, há um período do século XIX que o arquivo do Porto não tem registos disponibilizados ao público. Dessa maneira, não consigo encontrar certidão de nascimento do meu tetravô Diogo, pai de Alexandre e avô de Alexandre. Será que há algum outro lugar que eu possa acessar a esses registos?
Agradeço desde já.
Denise
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