Árvore genealógica
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Árvore genealógica
Tenho acompanhado com muito interesse este assunto desde que iniciado por JBC em 8/2.
Sou também um aprendiz,pois apenas há uns 2 anos comecei a interessar-me e a reunir dados.Já disponho de alguns,na maioria dos ramos 5/6 gerações,noutros menos.Mas só há 2 meses é que me converti ao computador.
Peço,portanto,que me esclareçam: O TMG e o Legacy servem básicamente para pesquisa?E resulta a pesquisa sobre dados de Portugal e Espanha?Servem igualmente para a construção de uma árvore?As percentagens indicadas por J.C.C. em 9/2 a que se referem?
Desde já agradeço os esclarecimentos?
Cumprimentos
A.Correia
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RE: Árvore genealógica
CAro A. Correia
Os dois programas que refere, e que eu e outro confrade citamos, são formas de organizar e guardar a informação que vamos recolhendo. Não servem para procurar dados mas sim para os guardar, sistemnatizar e publicar. Também tem outras facilidades adicionais mas que não vêm ao caso.
As percentagens que indiquei referem-se uma avaliação feita pela National Genealogical Society (USA) a diferentes programas disponíveis no mercado, tendo em conta variados parametros.
CUmprimentos
João Cordovil Cardoso
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RE: Árvore genealógica
Como faço para pesquisar e criar minha arvore genealogica?
Agradeço antecipadamente qualquer ajuda
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RE: Árvore genealógica
Antes de fazer uma pergunta deve pesquizar, aqui neste sitio, se encontra a resposta à questão que ira colocar. Basta colocar a questão de forma sucinta no campo de pesquiza.
Por exemplo neste sitio encontra em: http://genealogia.netopia.pt/home/newpes.php informações sobre a forma como deve proceder para fazer a sua arvore genealógica
A Torre do Tombo ( http://www.iantt.pt/instituto.html?menu=menu_genealogia) difusa as seguintes recomendações:
COMO INICIAR A SUA GENEALOGIA
A Genealogia é o ramo da História que se dedica ao estudo das famílias, à sua origem e evolução, descrevendo as gerações em cadeia (em sentido ascendente ou descendente) e traçando, sempre que possível, as biografias dos seus membros.
Se pretende conhecer as suas raízes familiares e estudar a sua ascendência, tenha em conta as seguintes indicações:
Qualquer trabalho de pesquisa genealógica deverá iniciar-se tendo por base os assentos de baptismo, de casamento e de óbito, registados nos livros paroquiais (livros de baptismos, de casamentos e de óbitos). Por vezes, os livros paroquiais são mistos, isto é, concentram no mesmo livro registos de baptismos e de casamentos ou de óbitos. Esta situação é sobretudo frequente nos livros mais antigos. Estes registos estavam a cargo dos párocos, motivo porque cada livro só inclui assentos de uma paróquia ou freguesia.
Sobretudo através dos assentos de baptismo e de casamento obtêm-se informações essenciais para o estudo de qualquer família, como sejam: duas ou até três gerações com os nomes das pessoas, datas, naturalidades, moradas, profissões, relações de parentesco com os padrinhos e testemunhas, etc.
O registo dos baptismos e dos casamentos "em livro próprio" só passou a ser obrigatório a partir de 1563 (por força de uma norma da 24ª sessão do Concílio de Trento), muito embora numerosas paróquias já o praticassem anteriormente. A obrigatoriedade do registo dos óbitos data de 1614.
Os livros paroquiais com menos de 100 anos encontram-se ainda nas Conservatórias do Registo Civil, enquanto que os mais antigos acham-se por norma depositados nos Arquivos Distritais.
O Arquivo Distrital de Lisboa está integrado na sede do IAN/TT e nele se conservam os antigos livros paroquiais das freguesias de todos os concelhos do distrito de Lisboa, desde o século XVI até aos finais do XIX. Neste Arquivo Distrital encontram-se ainda depositados muitos dos livros paroquiais de outros distritos, a saber: Beja, Bragança, Castelo Branco, Faro, Guarda, Santarém e Vila Real, os quais se encontram em microfilme nos respectivos Arquivos Distritais.
Os respectivos índices encontram-se à disposição dos leitores na Sala de Referência da Torre do Tombo. Para facilitar a pesquisa, os leitores devem consultar o Inventário Colectivo dos Registos Paroquiais, vol. I - Centro e Sul e vol. II - Norte (só abrange Portugal continental), bem como o Inventário dos Registos Paroquiais - Lisboa Cidade (concelho de Lisboa) e o respectivo índice informatizado.A pesquisa poderá ser efectuada ainda através do sítio www.familysearch.com, onde existe informação sobre a documentação já microfilmada.
Se apenas tem conhecimento dos nomes dos seus avós, deverá iniciar a sua pesquisa procurando obter uma certidão do registo de nascimento dos seus pais, dirigindo-se para o efeito à respectiva Conservatória do Registo Civil. Através deste documento fica a conhecer os nomes dos seus bisavós, bem como outros elementos biográficos. O mesmo deverá depois fazer para os registos de nascimento dos seus avós, através dos quais ficará também a conhecer os seus trisavós. No caso dos seus avós terem nascido há mais de 100 anos, deverá procurar os respectivos assentos de baptismo nos Arquivos Distritais.
Sempre que procurar um assento de baptismo ou de casamento no tempo, tenha presente que normalmente as gerações têm intervalos médios de 25 anos. Porém, há sempre excepções.
À medida que vai conhecendo os seus antepassados e construindo a sua árvore genealógica, com base nos registos paroquiais, poderá simultaneamente consultar outras fontes documentais manuscritas que se encontram à sua disposição nos Arquivos Distritais e sobretudo na Torre do Tombo, as quais lhe permitirão enriquecer as biografias das pessoas que são objecto do seu estudo.
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: Árvore genealógica
Os Registos Paroquiais do Distrito de Santarém, já se encontram "on line"?
Obrigado pela sua atenção
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RE: Árvore genealógica
Julgo que é dos destritos que tem menos, se alguns, livros on-line
Mas lá chegarão
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RE: Árvore genealógica
Tenho uma amiga que solicitou-me estas informações, estou recorrendo a este departamento, contando que possam auxiliar-me na pesquisa ou indicar um local onde eu possa obter as informações, segue..."Sou brasileira, e meu avo era Português do Distrito do Porto, Conselho de Marco de Canaveses e Freguesia de Sande. Seu nome era Manoel Joaquim Correia, nascido a 15 de agosto de 1907, e seus pais se chamavam Belmiro Joaquim Correia e Maria Roza. Tenho informações de que foi para o Brasil com seu pai quando tinha 15 anos e ai chegou no dia 29 de dezembro de 1922, viajante do navio OHIO saindo do Porto para a cidade do Rio de Janeiro. Seu passaporte e de numero 861, livro 196 folha 144 do Distrito do Porto. Sabemos também que no Brasil declarou prestação de serviço militar no Consulado de Portugal no Rio de Janeiro (D.R.M. 13) e que voltou a Portugal para visitar sua mãe em 18 de Julho de 1947.
Estou buscando descendentes deste casal e possíveis parentes já que meu avo faleceu muito jovem e minha mãe, sua filha gostaria de tentar corresponder-se com possíveis primos por parte de pai que ainda estejam vivos habitando em Portugal. Alguns destes nomes são encontrados em documentos que minha mãe traz com ela com grafias diferentes (Manuel/Manoel, Correa/Correia, Rosa/Roza), causando portanto grande dificuldades nas buscas.
Minha mãe esta com 81 anos e temos viagem marcada para Julho de 2011 pela primeira vez em Portugal e seria um prazer poder conhecer seus familiares locais durante esta visita. Qualquer ajuda ou orientação que nos puderem fornecer será muito bem vinda e apreciada".
No aguardo
Melhores cumprimentos
Wanda Costa
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Árvore genealógica
Bom Dia Pessoal!!!
Estou tentando constituir a arvore genealógica da minha Família, e me encontro com necessidade de uma informação.Meu trisavô é João Thomaz Navarro de Andrade. O que sei é que ele casou com Perpetua Gertudes Navarro de Andrade( filha de Manoel Inácio da Cinha e Meneses -Visconde do Rio Vermelho), Alguém tem alguma informação sobre a ascendencia de João Thomaz..
Vejo que existiu ligação da família Navarro de Andrade com a Familia Cunha e Meneses, O que descobrir é que o Luiz Thomaz Navarro de Andrade ( filho de Sebastião Navarro de Andrade), foram pais de Joaquina Julia Navarro de Andrade( conjugue do Baronesa do Rio Vermelho), razão para suspeitar que o João é descendente de Sebastião.
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