Familia chiappe
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RE: Familia chiappe
Caro confrade,
Vi aqui que
Forjaz, Jorge (2004)Os Colaço - Uma família portuguesa em Tânger. Lisboa:Guarda-Mor
refere
1) para a segunda metade de setecentos: Giacomo Girolamo Chiappe casado com Antónia Valentina Colaço em Tânger.
Giacomo e Antónia tiveram um filho chamado Alexandre Maria Saturnino Colaço Chiappe e duas filhas gémeas : Antónia Mª das Dores Colaço e a sua gémea Madalena Colaço.
O Genea não indica filhos para nenhum dos três.
Madalena Colaço casou com o segundo marido da sua tia Joana Colaço, irmã de Antónia Valentina; chamava-se Barnabé de Pancorbo , e estava também também em Tânger.
Descobri isto neste site quando, procurando "Colaço Chiappe", verifiquei a ascendência de Amélia Rey-Colaço.
2) O Genea refere igualmente uma Chiappe (Ana Augusta de Castro Chiappe) ligada a Elvas por ter casado com o 1º barão de Almofala, António Silva Leão, que ai morreu em 1850.
Informação exterior ao Genea:
Na geração seguinte à de Ana Augusta nasceu Rita Colaço Chiappe (em 1836) que a tradição diz ser alentejana; aos 16 anos, escreve uma poesia em que já se diz órfã. Dedica-a àquele a quem chama de seu protector, Barnabé de Pancorbo ( o tal segundo marido da tia da sua segunda mulher... - sim, é bizarro).
Rita vem para Lisboa (é protegida de Pusich, de castilho, etc) e morre em Lisboa, em 1885. Chama-se a partir de certa altura Rita Colaço Chiappe Cadet - talvez este Cadet seja do marido.
Parece óbvio que esta Rita faz a ligação aos Chiappe de Tanger e à Ana Augusta que estaria com o marido em Elvas.
Houve talvez outros Chiappe em Tânger, como descendentes não identificados de Alexandre Saturnino ou de Antónia Mª.
É tudo o que sei.
Qualquer informação de que disponha, agradeço que não se esqueça de a colocar aqui; talvez complementando o que temos se consiga alguma coisa.
Cumprimentos,
Lita
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RE: Familia chiappe
caro confrade, se consultar este link
http://books.google.com/books?id=Q1YPAAAAIAAJ&pg=PA106&dq=antonio+santos+brilhante+medicina&lr=&as_brr=3&hl=pt-PT#PPA143,M1
encontra na alínea 205 (Retratos de homens ilustres) uma referência a um artista chamado SCHIAPPA que trabalhava em meados do século XIX na oficina de Pedro dos Santos, no largo do Conde Barão, Lisboa.
Cumprimentos,
Lita
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