CBA de Domingos Velho, do Crato (?)
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CBA de Domingos Velho, do Crato (?)
Caros confrades,
Domingos Velho terá recebido carta de armas no tempo em que reinava D. João III. Saberá alguém dizer-me se vem no Sanches de Baena?
Domingos Velho seria quarto avô de Isabel de Andrade Caldeira Canelas, aqui em: http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=230430, a fazer fé na seguinte linha:
Isabel de Andrade Caldeira Canelas
Manuel de Andrade
Maria de Andrade
Manuel Fernandes Velho
Diogo Velho
Domingos Velho
Será que algum participante conhece estas gentes e tem elementos, sobretudo de Maria de Andrade para trás?
Agradecendo qualquer informação
Melhores cumprimentos,
António Maria Fevereiro
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RE: CBA de Domingos Velho, do Crato (?)
Caro António Maria
procurei no Sanches de Baena e nao encontrei nenhum Domingos Velho.
Ao seu dispor
Um abraço
Vasco
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RE: CBA de Domingos Velho, do Crato (?)
Caro Vasco,
Muito obrigado por seu interesse.
Retirei a notícia desta carta de armas de uma biografia de "José Maria Grande - Figura Nacional do Liberalismo", de José Martins dos Santos Conde, Ed. Colibri, Lx. Julho 1998.
Este José Maria Grande Caldeira (* Portalegre, 3-4-1799 + 15-12-1857), bacharel em medicina pela U. Coimbra, doutorado pela Universidade de Lovaina, Par do Reino, várias vezes eleito deputado pelo distrito de Portalegre, do qual foi também Governador Civil, etc., era filho do segundo casamento de Francisco Grande e Metelo, médico nascido em Galinde, província de Astorga do Reino de Leão, cc , Portalegre 21-11-1791, D. Antónia Isabel Caldeira de Andrade.
Esta última era filha do segundo casamento de Manuel Ribeiro Trombão (b. Castelo de Vide 15-2-1728) cc Isabel de Andrade Caldeira Canelas (* Castelo de Vide, 20-7-1755), meus sextos avós.
O meu primo João Afonso Machado trata esta gente no seu livro "Caldeiras de Queiroz de Borba", aqui na Livraria e já parcialmente transcrito para a base de dados GP. No entanto este seu trabalho só trata a ascendência de Isabel de Andrade Caldeira Canelas até ao seu bisavô Manuel Fernandes Velho, neto do suposto armigerado Domingos Velho.
Espero não ter sido muito confuso :-) e pode ser que alguèm saiba adiantar mais qualquer coisa a propósito destas gentes.
Um abraço,
António Maria
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RE: CBA de Domingos Velho, do Crato (?)
Caro Confrade
Sugiro que consulte:
- "Um velho nobiliário do Alto Alentejo" de Manuel Rosado Marques Camões e Vasconcelos;
- "Lisboa Antiga,Primeira Parte, o Bairro Alto" de Júlio Castilho.
Cumprimentos
António Godinho de Carvalho
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RE: CBA de Domingos Velho, do Crato (?)
Caro Confrade,
Vou procurar consultar as obras que fez o favor de indicar.
Obrigado pelo interesse.
Cumprimentos
António Fevereiro
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RE: CBA de Domingos Velho, do Crato (?)
Caro António Fevereiro
Vou tentar ver na obra de Manuel Rosado Camões e Vasconcelos se encontro o que lhe interessa.
Julgo que estavam, os Caldeiras Canelas e Andrades, ligados à Aldeia da Mata Crato).
Aproveito para lhe perguntar se sabe algo sobre a ascendência dos Sampaios que abaixo refiro. O meu interesse é relativo pois a D.Antónia de Brito é que é minha parente na linha colateral, é pois uma mera curiosidade.
No título de Britos do meu livro "Genealogias Alentejanas":
D. Antónia Margarida Cecília de Brito. Casou em Póvoa e Meadas, a 27.10.1744, com o Dr. Joaquim Pedro de Sousa e Monte Lugo, filho de João Félix de Sousa e de D. Maria dos Prazeres, com quem viveu na Rua do Mártir. Casou 2ª vez em Póvoa e Meadas a 19.5.1768 com Isidoro Pereira de Sampayo, de Niza, filho de Manuel de Sampaio e de D. Luiza Brites Pereira.
Cumprimentos
António Godinho de Carvalho
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RE: CBA de Domingos Velho, do Crato (?)
Caro António Godinho de Carvalho,
Fico muito grato se me puder ajudar mas, infelizmente não tenho como retribuir.
Tenho uns antepassados Sampaios, de Niza, mas tudo o que deles conheço está aqui em GP, na ascendência de D. Maria Amália de Sampaio da Fonseca e Eça Torres de Oliveira (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=139219).
Estes elementos foram para aqui passados pelo meu primo Zé Pedro Leão, baseados no livro "Uma Família da Beira Baixa", obra publicada em 100 exemplares nos anos 70 do século passado, da autoria de meu primo José Luís Fevereiro.
Está para sair um trabalho que actualiza e desenvolve esse livro nomeadamente, ouvi dizer, no que se refere a estes Sampaios.
Cumprimentos,
António Fevereiro
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