Almirante Monteiro Torres

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Almirante Monteiro Torres

#6416 | PMEQAAT | 28 jun 2001 23:03

Exmos.Senhores

Para quem souber mais informações sobre o meu 5º avô Joaquim José Monteiro Torres,e principalmente sobre os seus antepassados para além daqueles que constam da carta de brasão d'armas que lhe foi atríbuida em 1798(CBA nº1344 do Arquivo Heraldico-Genealógico,do V.de Sanches de Baena),assim como da Senhora sua mulher(em segundas núpcias)Dona Ana Vitória Gomes de Abreu de Oliveira,agradeço desde já o vosso auxílio.

Joaquim José Monteiro Torres foi:

-Almirante da Armada Real
-Ministro e Secretário de Estado d'El Rei D.João VI
-Fidalgo cavaleiro da Casa Real
-Fidalgo de cota d'armas
-Do cons.de S.M.F
-Grã-cruz da O.M da Torre e Espada
-Comendador na O.M de Cristo em Stª Maria da Graça de Monforte no bispado de Elvas

Obrigado e os meus melhores cumprimentos,

Pedro Ahrens Teixeira

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RE: Almirante Monteiro Torres

#12125 | PMEQAAT | 31 out 2001 00:00 | Em resposta a: #6416

Informações?

PAT

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RE: Almirante Monteiro Torres

#12129 | artur41 | 31 out 2001 00:14 | Em resposta a: #12125

Caro Pedro Ahrens Teixeira


Por acaso esse seu antepassado foi titular, o título de conde de Rio Prado, diz-lhe alguma coisa?


Um abraço

Artur Camisão Soares

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RE: Almirante Monteiro Torres

#12130 | PMEQAAT | 31 out 2001 00:21 | Em resposta a: #12129

Caro Artur Camisão Soares

Joaquim José Monteiro Torres nunca foi titular.

Com os melhores cumprimentos,

Pedro Ahrens Teixeira

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RE: Almirante Monteiro Torres

#12131 | artur41 | 31 out 2001 00:38 | Em resposta a: #12130

Caro Pedro Ahrens Teixeira



Não sabe da existência de um seu antepassado de nome: Joaquim Olavo Monteiro Torres, Almirante, do tempo de D.João VI e que tenha com ele passado ao Brasil? Desculpe a insistência, mas surgiu um tópico da autoria de José Solís a referir o nome supracitado.


Melhores cumprimentos

Artur Camisão Soares

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RE: Almirante Monteiro Torres

#12169 | jrs | 31 out 2001 20:36 | Em resposta a: #6416

Sr. Pedro Ahrens Teixeira:
Joaquim José Monteiro Torres fué tambien mi 5º abuelo, hijo de José Monteiro Torres y Luisa Maria do Espiritu Santo, nieto de Manuel Monteiro Torres y Mariana de Jesus de Mendoza. Casado con Victoria Gomes
Siendo hijo suyo el capitan de navio Antonio Olavo Monteiro Torres governador de Timor.
Tenia entendido que Joaquim José Monteiro Torres fué para el Brasil en la invasión de portugal por las tropas francesas, teniendo el titulo de Conde de Rio Prado (puede ser un titulo concedido en Brasil?)

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RE: Almirante Monteiro Torres

#12239 | PMEQAAT | 02 nov 2001 10:44 | Em resposta a: #12169

Caro Señor José R.Sólis

Que eu saiba tal título(Conde de Rio Prado)nunca existiu nem em Portugal,nem no Brasil.Não será um título espanhol?

De qualquer maneira,apesar da sua brilhante carreira e de ter sido um dos homens de confiança de D.João VI,nunca tive conhecimento de que o nosso 5ºavô tivesse sido agraciado com qualquer título nobiliárquico.

Melhores cumprimentos,

Pedro Ahrens Teixeira

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RE: Almirante Monteiro Torres

#12415 | jrs | 05 nov 2001 15:53 | Em resposta a: #12239

Sr. Pedro Ahrens:
Muchas gracias por su información.

José R. Solís.

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RE: Almirante Monteiro Torres

#12432 | aeiou2 | 05 nov 2001 20:33 | Em resposta a: #6416

Exmo Senho
Já se deslocou ao Arquivo Geral da Armada a Alcântara em Lisboa?
Saudações
Maria

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Almirante Monteiro Torres

#382644 | fsomr | 09 jul 2017 14:14 | Em resposta a: #6416

Junto envio testamento da segunda mulher do meu setimo avo o tenente coronel Alexandre José Montanha em que esta fala de seu primo o vice almirante: Testamento de D. Maria Rita Doroteia Lisboa Montanha, viúva do Tenente - Coronel Alexandre José Montanha

1821, Fevereiro, 17
Arquivo Nacional da Torre do Tombo,
Registo Geral de Testamentos,
Livro 375,
fl. 169-169v.º

D. Maria Rita Doroteia Lisboa Montanha, viúva do Tenente - Coronel Alexandre José Montanha.

Testamenteira Ana Jerónima do Carmo, solteira, moradora na Rua direita da Anunciada, freguesia de S. José e na sua falta Francisco da Mota.

Declara ser natural de Lisboa, filha legítima do “Sr. José Francisco Lisboa e da S.ra D. Eufrazia Thereza Roza, já falescidos”, viúva do Tenente - Coronel de Engenharia Alexandre José Montanha, de cujo o matrimónio não ficaram filhos; não tendo ascendentes nem descendentes pode dispôr livremente de todos os bens.

Determina que no dia do falecimento “ou no Seguinte quando já não sejão horas competentes se mandem dizer 6 Missas de Corpo prezente” de esmola de 240 reis e “pello tempo em diante” mais 20 missas de esmola de 200 reis, todas pela sua Alma, e 10 missas da mesma esmola pela Alma do marido; e que dê ao Pároco da freguesia em que morrer 1600 reis, ficando todas as despesas do funeral ao arbítrio dos testamenteiros “recomendando-lhes se faça com a maior moderação, e sem fausto sempre improprio de semelhante acto”.

Legados:
a Jacinta Isabel da Silva “por muito particulares motivos de amizade que lhe devo”, 38400 reis; a Luís António Afonso “meu Criado pelo bem que me tem servido e espero continue do mesmo modo”, 48000 reis além de metade do seu ordenado que se lhe deve e se estiver a dever ao tempo do falecimento, porque da outra metade é responsável a herança de minha irmã D. Ana Catarina de Sena Lisboa, “e a deve haver da sua respectiva herdeira”.

Declara ser credora por escritura pública de “avultada soma” a Roque Lourenço de Aguiar e sua mulher, correndo litígio contra seus filhos e herdeiros na Correição do Cível da cidade;

credora também de “meu primo” o Ex.mo Vice Almirante Joaquim José Monteiro Torres, “de resto de maior quantia” de cujo pagamento está encarregado Agostinho Jacó, cunhado do sobredito, “do qual se haverá o dito resto”.

Declara que lhe devem muitos anos da tença que leva no Almoxarifado da Portagem constante do respectivo padrão, e vários anos do Monte Pio pela patente do marido, “conforme o Tittulo que se me passou”;

finalmente, declara ser credora ao Real Erário de diversas quantias provenientes dos contratos de que o pai foi rematante e sócio por adiantamentos feitos ao mesmo Real Erário.

Com a cobrança destes e de outros créditos, os testamenteiros satisfarão as disposições e legados, “e metade da divida de que já sou devedora ao Srº Francisco da Motta, e do mais que se lhe estiver devendo ao tempo da minha morte por que da outra metade de todo seu credito a esse tempo he responsavel a herança da dita minha Irmã D. Anna Catharina de Senna Lisboa, e hoje a sua Universal herdeira havendo-se por Liquidada a divida pela conta que o mesmo Senhor aprezentar pella sua notoria verdade”; os testamenteiros satisfarão alguma outra quantia de que seja devedora.

No remanescente “de todos os meus bens direitos e açoens” institui herdeira universal Ana Jerónima do Carmo, afilhada do pai e da irmã, “que vive na minha companhia e de que tenho todas as provas de amor, e amizade tratando me nas minhas molestias com todo o cuidado, e em saude com o maior affecto, e carinho”, e nomeia testamenteira, e na falta desta a seu tio, Francisco da Mota para cumprimento das disposições.

“(…) por não poder escrever pela Lezão com que me acho na mão direita roguei ao S.r Joaquim Herculano Ferreira de Campos que este por mim escrevesse e o assignasse”.

Lisboa 17 de Fevereiro de 1821.

Aprovado a 18.2.1821 em casa da testadora, que se achava enferma de cama, na Rua da Conceição n.º 15, pelo Tabelião João Caetano Correia, na presença das seguintes testemunhas: Casimiro Joaquim Lúcio, com fábrica de caixas na Rua Nova do Carmo,
Francisco José de Sena, fabricante de pentes,
Alexandrino José Duarte “da mesma arte”, todos moradores na Rua Nova do Almada, Guilherme Ferreira, marceneiro com loja na mesma rua,
Joaquim José de Barros, latoeiro de folha branca, morador na Calçada de S. Francisco, que assinaram.

O testamento foi aberto a 15.2.1823 após a morte da testadora.

Foi registado a 16.6.1824 pelo Escrivão proprietário do Registo Geral de Testamentos, José Januário Fernandes Branco.

À margem: Testamento do marido registado no livro 347.

O testamento anterior (fl. 168v.º-169) é da irmã da testadora, D. Ana Catarina de Sena Lisboa, datado de 21.4.1819, aberto a 19.9.1820.

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#382645 | Jorge Resende | 09 jul 2017 14:41 | Em resposta a: #6416

Joaquim teve um filho de nome António Olavo Monteiro Torres que foi batizado em Lisboa, Staª Isabel e nasceu em 10.9.1799. Através deste assento de batismo, será transportado para o casamento dos pais, e através desse assento de casamento talvez tenha acesso ao bat ismo de Joaquim José Monteiro Torres.
Na net há matéria sobre António Olavo.

Cpts
Jorge Resende

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#382683 | Jorge Resende | 10 jul 2017 11:38 | Em resposta a: #6416

http://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4817060 no TIF 546, batismo do filho de Joaquim Mont Torres, António Olavo, 1799, Sta Isabel.
Joaquim, o pai, casou nos Mártires, Lisboa

Cpts Resende

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#382684 | Jorge Resende | 10 jul 2017 12:39 | Em resposta a: #6416

http://observador.pt/especiais/oscar-e-maria-monteiro-torres-uma-historia-de-amor-em-sete-cartas-perdidas/

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#382727 | Jorge Resende | 10 jul 2017 23:18 | Em resposta a: #6416

http://digitarq.arquivos.pt/details?id=3909291Auto de Justificação de Nobreza de Joaq. Monteiro Torres

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#382728 | Jorge Resende | 10 jul 2017 23:45 | Em resposta a: #6416

http://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4819558 TIF 322 casamento (2º) com Ana Vitoria Abreu, S. José, Lisboa, 19.12.1796 era viúvo de Ana Luiza Pereira de Sousa Leite

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#382730 | Jorge Resende | 11 jul 2017 00:32 | Em resposta a: #6416

http://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4819560 tif 831 casamento de Maria do Carmo, filha do Almirante, com Francisco Carlos Botelho Moniz S. José, 19.4.1830

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