Gregórios,Abertão,Guerreiros Martelo,Tacanhos,Fale
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Gregórios,Abertão,Guerreiros Martelo,Tacanhos,Fale
Ex.mos Senhores e Caros Amigos
O meu tio 9.ºavô Gaspar Guerreiro Martello,da herdade do Pego,freg. de Santana da Serra,latifúndio e que foi morgadio,foi casado com D.Maria Afonso Faleiro(evito a duplicação de consoantes,o Y e a forma feminina dos apelidos usados nas Senhoras).D.Maria Afonso Faleiro,depois de viúva viria a casar com o Cap.ão-Mor de Ourique André Guerreiro Camacho,pessoa da nobreza mais qualificada do Campo de Ourique,que na altura abrangia vários concelhos do Baixo Alentejo..
A referida Senhora era filha de do Cap.ão Luís Afonso Tacanho ,da herdade do Tacanho,também da freg. de Santana da Serra que foi outra enorme propriedade rústica (foi também morgadio e é tradição que já existiria no reinado de D.Dinis)e de sua mulher e prima Isabel Dias Faleiro.Luís Afonso tacanho atrás mencionado era filho de Belchior Roiz Tacanho e de sua mulher Vicência Gregória(ou Vicência Gregória de Abertão?!).Esta Senhora era filha do Cap.ão Afonso Lourenço e de sua mulher N...dos Gregórios ,freguesia de São Bartolomeu de Messines,ele homem muito nobre e principal e ambos nobres e das famílias principais das redondezas de Silves.
Chegado aqui vou ao que me interessa saber:se algum de vós tem conhecimento das famílias aqui referidas e se Vicência Gregória será irmã ou da família de uma Maria Gregória que foi casada com o Manuel Afonso e ambos da freguesia de São Bartolomeu de Messines(séc.XVII que é a época em questão)e também de Manuel Gregório que se encontra sepultado na capela-mor da ermida de Nossa Senhora da Glória,em Benafim-Alte-Loulé , que foi panteão dos-Martins Cavaco ,dos Cortesão e afins.
Aguardo com expectativa e antecipadamente agradeço todas as informações destas famílias alentejanas e algarvias e ligações familiares.
Cordiais cumprimentos e ao dispor
Rafael Carvalho
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RE: Gregórios,Abertão,Guerreiros Martelo,Tacanhos,Fale
Caro Rafael Carvalho:
No Vol. II de "O Termo de Castro Verde..." do Dr. J. J. Alves da Costa, pag. 24 á um parágrafo de que transcrevo parte.
...« Luis Afonso Tacanho, filho de Belchior Rodrigues era casado com Isabel Dias Faleiro. Ora acontece que também num extensíssimo testamento, feito em 1668 e transladado no Tombo da Misericórdia de 1691, (transcrição de tombo anterior), feito por Margarida Rodrigues, mulher de Luis Afonso Faleiro, surge como contemplada nessa herança, Isabel Dias Faleiro, cunhada da testadora.
Daqui se pode inferir que Isabel dias Faleiro era irmã do homem que durante muito tempo exerceu o cargo de provedor da Santa Casa da Misericórdia, Luis Afonso Faleiro, também ele proprietário da herdade dos
"Burrinhaxos". ...antigo possuidor...Baltazar Afonso Burrinhaxo».
Com os meus cumprimentos e até breve...
Pedro Colaço Alegre Branco
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RE: Gregórios,Abertão,Guerreiros Martelo,Tacanhos,Fale
Olá Rafael Carvalho!
Cá estou eu de novo, é interessante como os nossos caminhos se cruzam constantemente. Agora é para lhe responder a este tópico sobre o apelido Tacanho.
No séc.XVI no antigo concelho de Panoyas havia uma herdade a que os portugueses davam o nome de "a Rabeda" a qual os Árabes já houveram chamado "al Rabitá", e que era pertença de João Afonso Tacanho, possivelmente ainda seu parente, que faleceu no ano de 1664.Por favor não me enterre esse parente, fale-me dele!
Cumprimentos.
Zé Maria
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RE: Gregórios,Abertão,Guerreiros Martelo,Tacanhos,Fale
Caro Zé Maria
" Por favor não me enterre esse parente"
Não, senhor! Pelo contrário. E quando são "enterrados"o faço com a devida dignidade que tal "acto" requer e ficar uma memória que se pode ver e ler acerca dele e "visitá-los com saudade, deixar-lhes uma oraçõa e recordarmos aquilo que não podemos jamais ter e viver.Não sou de "crematórios"e ainda bem que os nossos antepassados se enterraram nas igrejas, de contrário que soberbas armas representadas nas campas funerárias e tanta epigrafia que hoje nos é tão útil e acarinhada.
Compadre, já reparei que temos muitos interesses por certas bandas do Alentejo e se calhar famílias unidas ,pelo menos, por afinidade ?!. Mas agora livre de brincadeira.
Tenho alguma coisa sobre os -TACANHO" e certamente sabe que a herdade do Tacanho (foi morgadio),reza a tradição já ser do tempo de D.Dinis, fica situada na minha freg.Santana da Serra e foi, até hà poucos anos ao lado da herdade do Pego, os dois maiores latifúndios da m/freg. e a gente antiga seus proprietários meus parentes e alguns antepassados.
Hoje, como se diz no Alentejo ando como os "perús "..., mas se arranjar melhor disposição digo-lhe mais alguma coisa sobre Tacanhos,que tomaram o nome da herdade como julgo e tb sobre Gaspar Guerreiro Martello, André Guerreiro ,etc. Preferia por mail. Em vários topicos talvez tenha repetido demasiado,contudo as repetições para mim do que gosto nunca me cansam e chateiam, é verdade.
Assim, vamos lá ver, sem prometer nada, se coloco aqui mais alguma coisa sobre isto.
O meu mail suponho que sabe,pois sou useiro e vezeiro em o semear pelo Fórum.
Os melhortes cumprimentos.
Rafael Carvalho
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RE: Gregórios,Abertão,Guerreiros Martelo,Tacanhos,Fale
Caro Zé Maria
Reparei no seu apelido Ferreira, suponho que seja dos Ferreiras -,? - de Panoias, ou dos de Almodôvar, com origem no Vale de Loulé, grande herdade da freg . de São Barnabé, do meu tio-avô Barnabé Guerreiro Afilhado Camacho, mas estes Ferreiras, parece-me terem origem do norte do País e ainda o verão passado quando fui a Santa Susana (hoje só tem a igreja e as residências de primos meus, descendentes (presumo)dos fundadores da ermida,e ainda hoje abastados prop.rurais. Este assunto faz parte das habituais repetições. já se vê.
Na capela de Santa Susana foram sepultados muitos antep. nossos,e claro,outros,porque passou a estar aberta ao publico. Passo quase sempre por lá,quando vou para aquelas bandas, porque ainda tenho qualquer coisa por estes sítios e tendo falado nos Ferreiras a minha prima lá residente desconhecia tal origem.
Na minha freg. encontro o pai de Brásia que tnha como minha avó, q. n. em 15.8.1673 , filha de um João FERREIRA e de Anna da Silva, que julgava pais do meu avô Manuel Vieira (já viúvo de Maria Nunes), filho de Brás Gracia e de Domingas Vieira, de Pera, Algarve.
Mais umas informações para o "mealheiro"e é assim que se vai conseguindo amealhar muito e com bom rendimento.
Os meus melhores cumprimentos.
Rafael Carvalho
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RE: Gregórios,Abertão,Guerreiros Martelo,Tacanhos,Fale
Caro Rafael Carvalho,
Está bom? Já em tempos troquei informações consigo sobre Guerreiros de Ourique. Sabe se existe alguma bibliografia sobre esta família?
Pouco mais sei, para além do que está aqui na base de dados.
Cumprimentos,
Vasco Quintanilha Fernandes
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RE: Gregórios,Abertão,Guerreiros Martelo,Tacanhos,Fale
É óbvio, mas o sentido às vezes apresenta-se ambíguo e engana. E já tenho sido vítima e talvez também causador de ambiguidades.
O tio-avô Barnabé é do séc. XVIII(princípios),como já devo ter dito.
RC
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RE: Gregórios,Abertão,Guerreiros Martelo,Tacanhos,Fale
Caro Vasco Quintanilha Fernandes
Bons olhos o vejam! Fez bem em ter aparecido por aqui. Deu-me satisfação, porque não me esqueço dos bons apontamentos que me deu de sua família que é tb da família -GUERREIRO-da antiga comarca de Ourique e que do seu lado tem honrado tb muito esta Família com gente ilustre.
Sobre o assunto há muita coisa, mas hoje não posso já adiantar nada, talvez amanhã , da parte da tarde.
Os meus melhores cumprimentos.
Rafael Carvalho
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RE: Gregórios,Abertão,Guerreiros Martelo,Tacanhos,Fale
Bom dia, caro Rafael!
De Almodôvar tenho a minha ascendencia por parte de minha mãe Maria Anica ( os Paletas de Almodovar é que foram os responsáveis pelo nome que lhe deram, pois foram os padrinhos)é da familia dos Silvas do Monte Antôa, Monte das Cabeças e Santa Cruz e dos Rodrigues de Santa Cruz,Monte da Pereirinha, Barranco Velho Monte da Amoreira estes três últimos já no Algarve, com ligação aos Revezes e Cavacos.
O António Jacinto, o Manuel Jacinto e o João Cavaco com industria de panificação em Almodovar são meus primos.
Até já.
Zé Maria
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RE: Gregórios,Abertão,Guerreiros Martelo,Tacanhos,Fale
Caro Rafael Carvalho
Sobre Martelos que passaram pela Vila de Panoyas no séc. XVII há a assinalar: Gaspar Guerreiro Martello, Teresa Martella mulher do Tabelião de Notas da Vila natural do Alferce do termo de Silves no Reyno do Algarve (Monchique naquela altura era apenas um lugar!),Margarida Martella casada com Bartolomeu Gomes ambos naturais de S.Martinho do termo de Ourique, Barbara Martella filha de Marcos Mestre morador na Bicada no termo de Garvão.
Por agora, chega de "Marteladas".
Cumprimentos
Zé Maria
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RE: Gregórios,Abertão,Guerreiros Martelo,Tacanhos,Fale
Caro Zé Maria
Pode zurzir-me à vontade com "Marteladas" desta natureza. Tenho outros -Martellos/as que a seu tempo lhe direi para lhe ripostar.
Estou desejando do levantamento total das Ordens Portuguessas, para ver se consigo identificar mais familiares da ex-comarca de Ourique,da Ordem de Santiago;e de Avis, em Paderne e Albufeira. A de Cristo tb me interessa pelos mesmos motivos nas referidas regiões e da comarca de Loulé e Silves. Mas levará talvez muito tempo e tenho de ficar por aqui.
Há dias soube que a minha aldeia -Santana da Serra-Ourique teve uma visitação da Ordem de Santiago, mais antiga do que tinha referenciado, pois esta visitação trata-se de 1533,porém as abreviaturas são difíceis e quem domina bem a peleografia traduzirá em conformidade, como espero.O pior é a falta de tempo para tal. As visitações são deveras importantes, porque através delas tenho colhido elementos que de outra maneira seria impossível saber.E o B.xo Alentejo tem muita documentaçaõ por esdtudar sobre este assunto.
Bom fim de semana.
Rafael Carvalho
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RE: Gregórios,Abertão,Guerreiros Martelo,Tacanhos,Fale
Caro Rafael Carvalho
Esta mensagem tem algo de nostálgico, o que me levou a escrevê-la foi saber que nas suas pesquisas genealógicas, você segue precisamente pessoas que conviveram com os seus antepassados, parecendo querer reencarnar nelas, dando lhe de novo vida!
Gaspar Guerreiro Martello seu 9º avô quando vinha à Vila de Panoyas, andava sempre em muito boa companhia, no ano de 1640 veio de Almodôvar com um Antão Guerreiro, apadrinhar Luís, filho de Antão e Serafina.
No ano de 1684 desceu seu avô de Santa Anna à Vila de Panoyas, para apadrinhar com D. Serafina, uma filha de Marcos Guerreiro Cavaleiro e de Domingas Miz. D. Serafina, uma donzela da nobreza da Vila, era neta paterna do Capitão Antão Vaz e neta materna de Manuel Vaz Pretto, um rico mercador da cidade de Lisboa, casado com D. Catarina de Mello.
O seu avô Gaspar aceitou ser padrinho do moço, porque além de parente, o pai parecia ter uma boa posição militar e vá lá se saber num dia futuro poderia recorrer aos seus préstimos. Por outro lado naquela altura Panoyas era uma Vila nobre e poderia surgir uma oportunidade para fazer algum negócio.
No dia anterior ao baptizado, como medida de antecipação, Gaspar e sua mulher D.Maria Afonso deixaram o morgadio do Pego, numa charrett puxada por um dos seus melhores cavalos e meteram-se a caminho da Vila de Panoyas pelo Val de Inxares só parando na igreja de N.S.ª da Piedade para rezarem, depois de cumprirem o seu dever sagrado, continuaram a viagem até à Vila de Panoyas, onde chegaram por volta das onze horas da manhã.
Ao chegarem a casa do seu afilhado Luís de Mesquita, abriu-se o portão do quintal, os criados do fidalgo apressaram-se a tomar a cavalgadura para a desatrelarem e levarem para as cavalariças. D. Maria Afonso a sua mulher era ajudada a descer da charrett pela mão de D. Sebastiana de Mello, enquanto Maria do Ó, uma escrava preta que tinha vindo de Lisboa segurava um sombreiro para as proteger do sol que aquela hora começava já a aquecer. Por outro lado o Morgado do Pego e o fidalgo Luís Mesquitta enquanto falavam encaminhavam-se para uma grande sala da casa, com uma enorme lareira e com gravuras pintadas nas paredes, no meio da sala uma enorme mesa posta com as melhores iguarias da região esperava os visitantes e convidados de Santa Anna. D. Maria Afonso e D. Sebastiana é que não se demoraram muito com conversas. Enquanto riam e sussurravam coisas de mulheres, D.Maria Afonso propôs-lhe logo para irem as duas a casa de sua prima Maria Afonso da Arrábida, pois já tinha muitas saudades de a ver, tendo as duas dirigido imediatamente a casa da prima que ficava na outra rua, enquanto a governanta tomava conta da lida da casa e se encarregava de receber os visitantes.
Depois do jantar por volta das duas horas da tarde, falou-se de caça e das novas armas mais seguras que o fidalgo acabava de adquirir em Lisboa, pois ainda estava na memória o acidente com os pastores do conde de S.Miguel, onde por um descuido um pastor matou o companheiro. Depois de um regalado jantar e uma merecida sesta foram caçar às lebres entre Panoyas e Messsejana para experimentar as novas espingardas. Quando chegou o pôr-do-sol já tinham matado passante de vinte lebres, tal e qual como D. Sebastião que no ano de 1573 tinha caçado naquelas mesmas terras aquando da visita ao Alentejo. Apesar de tanta caça que deixavam já sobrecarregados os seus mochileiros, Gaspar Guerreiro Martello não quis deixar de passar pela Ferraria, grande monte Senhorial com mais de 30 habitantes entre trabalhadores, criados e escravos, casa Senhorial de D. Inês, governada depois da morte de seu marido por seu filho Antão. Por sorte Antão estava presente e convidou-o para cear na sua casa na Vila, naquele calor do come e bebe Gaspar conseguiu fechar negócio de 200 cabeças de gado (vacas) com Antão Barbosa. A guerra da aclamação já havia acabado e o gado agora podia ser vendido a bom preço para Castela, Antão era homem de grandes conhecimentos! Mas entretanto Gaspar queria comprar mais uma herdade para acrescentar ao seu morgadio (por acaso uma boa propriedade!) e como o ano fora de boa colheita, tinha muito trigo de sobra que não conseguia vender, fez-lhe também oferta de venda daquele cereal. Mas Antão mostrando-se desinteressado, fez-lhe uma proposta com uma condição: comprava o trigo excedentário mas tinha que o acarretar para os celeiros em Silves. Antão viu logo o furo era uma boa oportunidade para preparar uma expedição ao norte de Africa, (em parceria com Manuel Vaz Preto, avô da sua prima D. Serafina e sogro de sua irmã D.Maria de Souto- Mayor) e com o trigo vendido aos nativos poderia comprar mais escravos e ouro!
No dia seguinte, foi o dia de cerimónia do baptizado, a igreja como sempre era usual encontra-se muito engalanada, Manuel de Sousa o responsável da fábrica miúda, já tinha disponibilizado vários enfeites florais, que Úrsula, uma escrava da igreja muito pacientemente se encarregara de colocar. No altar-mor estavam dispostos três frontais de damasco de seda, um branco, um vermelho e outro verde com sua franja de cor de ouro, nos altares colaterais estavam dois frontais de damasco branco de seda com suas franjas douradas. Cerca das nove da manhã começaram a chegar à igreja os primeiros convidados, gente nobre da terra e muito povo vieram assistir à missa, que antecedeu o baptismo, da nobreza da terra destacava-se o excelentíssimo conde de S. Miguel e sua esposa a condessa D. Cecília de Távora.
Depois da missa foi o baptismo, o Doutor Prior João Correia de Brito, foi o responsável pela cerimónia, o padrinho foi o seu avô Gaspar Guerreiro Martello e a madrinha foi a filha do afilhado Luís de Mesquitta e Castro. O nome escolhido para a menina da baptizada foi Anna em memória de sua tia paterna, a qual houvera recebido o nome em invocação de Santa Anna.
Como vê o seu avô era um homem com visão numa caçada matou mais de vinte lebres, foi padrinho, vendeu as vacas e o trigo.
A mesma sorte já não teve o Reverendo Francisco de S. Romão, Ministro do Convento de S. Francisco da Cidade de Silves no Reino do Algarve, que subiu daquela cidade até à Vila de Panoyas para apadrinhar o seu sobrinho Manuel Guerreiro Cavaleiro, moço solteiro, filho de Estácio Guerreiro Cavaleiro e de Antónia Ramos, já falecidos, restava-lhe o conselho do tio amigo, mas depois de fazer tamanha viagem não conseguiu convencê-lo a seguir a lei da Santa Madre Igreja. O moço tinha feito uma maroteira, a Joana Mestre, uma moça solteira da Vila, da qual teve um filho natural, mas o moço queria continuar solteiro, o freire tinha investido tudo no sobrinho e em Deus, mas investir na espiritualidade e mais difícil que investir na materialidade, não se vêem os frutos! O Freire a muito custo lá convenceu o moço ao menos a baptizar o rebento a quem foi dado o nome de José. É para dizer, enquanto o seu avô voltou de mãos cheias o freire voltou de mãos a abanar.
Um abraço
Zé Maria
Nota: Texto fictício, qualquer semelhança com a realidade é pura ficção
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RE: Gregórios,Abertão,Guerreiros Martelo,Tacanhos,Fale
Caro Senhor,
No livro "Heráldica no Concelho de Fronteira", da autoria do Dr. Miguel Metelo de Seixas e minha, publicado em 2002 pela Universidade Lusíada e pela Câmara Municipal de Fronteira, analisamos a pedra de armas de Pedro Francisco Martelo, nascido na herdade dos Freixos, freguesia de São Saturnino, concelho de Fronteira, por volta de 1670.
Era filho de Manuel Rodrigues Martelo, neto de Pedro Francisco Martelo (natural de Veiros) e bisneto de Manuel Rodrigues Martelo.
Talvez encontre na referida obra alguns elementos que o ajudem na sua pesquisa.
Com os melhores cumprimentos,
João Bernardo Galvão Teles
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RE: Gregórios,Abertão,Guerreiros Martelo,Tacanhos,Fale
Caro Senhor Dr. João Bernardo Galvão Teles
O livro da autoria tb.de V.Ex.cia já tinha sido recomendado por um amigo, tendo-o elogiado muito, porque sabe que a minha curiosidade se alarga por tal região , pois o meu tio-trisavô António José de Carvalho , nat. da freg. de São Domingos da Castanheira, veio a casar com D.Guiomar Liberata de Sousa Zuzarte Maldonado que creio estar ligada a famílias de Fronteira; este meu tio-trisavô é filho de António Carvalho, da dita freg. que pertencia ao concelho de Pedrógão Grande e de sua mulher Luisa Maria Águeda, progenitores tb. dos-Torres de Carvalho- de Elvas.Estão no Genea.
Assim que me for possível irei consultar a vossa obra, que certamente me dará elementos apreciáveis para saber a origem dos meus-MARTELLO- sejam os alentejanos ou algarvios, porque tb.encontrei uma senhora -Furtada Martella - na minha família, com asc.ª em São Marcos da Serra-Silves.
Mas os Martellos apresentam variadas armas e proveniência estrangeira. De onde teriam vindo os -MARTELLO- que refiro, gostava de saber. O que de facto se nota através dos paroquiais, em Proc. St. Ofício e Desembargo do Paço foi gente abastada e alguns de " grandes cabedais " e da principalidade local.
Creia-me com elevada consideração.
Rafael Carvalho
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RE: Gregórios,Abertão,Guerreiros Martelo,Tacanhos,Fale
Caro Zé Maria
Acabei de enviar uma msg. ao nosso confrade J.B.Galvão Telles e fiquei agora incapaz de escrever mais.
Mas apreciei deveras a maneira como escreveu. Realmente -Gaspar Guerreiro Martello foi bom homem de negócios e logo referirei outro familiar meu-Marcos de Goes, prov. seu cunhado ou genro, isso está para apurar,que comprou "de meias" com ele muitas herdades .( Proc. º FSO do cap-mor de Ourique-André Guerreiro Camacho ). Figura como uma das testemunhas e outros familiare meus também.
Segue já uum abraço reconhecido do amigo
Rafael Carvalho
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RE: Gregórios,Abertão,Guerreiros Martelo,Tacanhos,Fale
Rafael,
Eu também descendo de personagem dado como "dos Gregórios":
"Gregorio Velho" c/c/Ne
1-1-Diogo Fernandes,dos Gregórios nascido e morador Montemor o novo e falecido antes de 1570, c/c/Leonor Gomes:tenho os filhos e netos...
São dados com vindos de Alpedrinha ou Alcongosta,mas sem segurança.
O mais provável é de descendam de um alfaqueque toshavim chegado em Portugal por meados do século XV.
Não sei se combina com os seus...
Abraços
Gilson Nazareth (Rio de Janeiro)
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RE: Gregórios,Abertão,Guerreiros Martelo,Tacanhos,Fale
Caro Gilson Nazareth
Os Gregórios que tenho mencionado são algarvios, da freguesia de São Bartolomeu de Messines e de Manuel Gregório que foi sepultado na ermida de Nossa Senhora da Glória, em Benafim-Alte.
Creio que nada serão aos seus; todavia, é sempre conveniente tais informações, pois em Genealogia há sempre surpresas e da comparação de muitos dados que chegamos a conclusões, que nos agradam ou não.
Mas são "os ossos do ofício". Agradeço-lhe a informação e se descobrir mais alguma coisa sobre -Gregórios-agradeço que me diga, pelo menos enriquecerá o conhecimento sobre este apelido disperso pelo País e ,eventualmente, algum de nós aproveitar tais notícias. Eu, pelo menos, desconhecia a existência do apelido Gregório das regiões que refere.
Os meus melhores cumprimentos e ao dispor.
Rafael Carvalho
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RE: A Genealogia é VIDA
Caro Zé Maria
É o que tenho sempre defendido, até à exaustão- A GENEALOGIA é VIDA do passado, que se vive no presente e se projecta no futuro e é do sentimento e desse espírito que sintamos e possamos transmitir aos nossos trabalhos de investigação familiar ou afins, que captam a simpatia, e ás vezes outros sentimentos até de aversão, inveja ou desdém; mas é isso mesmo que prova que soubemos transmitir algo que transcende o simples relato nú e crú, ou pouco mais que nomes, datas e números. Não é visão romântica, nem desligada da realidade, apenas não o faço quando não sei ou não possa revelar.
"......................, dando-lhe de novo vida !
que transcrevo do seu parágrafo de introdução à sua simpática mensagem , que revela dotes de intuição, conhecimentos, imaginação criadora, e alma de verdadeiro genealogista. Não são palavras de circunstância, pois quem ler a sua mensagem, salta à vista a inspiraçaõ e habilidade para recriar uma época que me foi sempre muito querida.
Ninguém é bom juíz em causa própria e o bom julgador por si se julga, ditados de sabedoria popular universais, mas quando me analiso a mim próprio sei que vivo no presente, porque se gosto de sonhar e pairar nas alturas, nunca me esqueço das realidades da vida e desço à terra na altura oportuna e mais conveniente; projecto-me no futuro, porque embora com a idade que tenho ,adapto-me a esta época,sem dificuldade de espécie alguma e continuo a adaptar-me; mas também agarrado ao passado, com uma certa "nostalgia "porque os contos de fadas que faziam as minhas delícias quando era menino e moço, ainda hoje existem, não com a beleza que a minha imaginação recriava e vivia.
Sentimentos de heroísmo, galanteria,ideais cavalheirescos de honra e heroicidade existem ainda, felizmente, adaptados aos tempos modernos, mas já tão diluidos que não damos por eles, que passam despercebidos. Ou os desprezam, por não quererem ou perceberem do seu valor.
Talvez ainda tenha um pouco do espírito curioso da criança que fui, e igualmente alguma ingenuidade que a experiência da vida me aconselha a acautelar, mas... a natureza humana não se modifica, apenas se pode corrigir. Apenas me poderia causar mágoa,sofrimento ou revolta, se isso fosse levado como estupidez, ou teimosia, por não querer ver o que é evidente e natural e reincidir...
Que me desculpem, quem só espera genealogia pura e simples, de rigor matemático, ou trabalhada loboratorialmente, rigorosa e credível, sem dúvida; mas.....sem alma, que com o tempo se esquecerá.
E repare que uma simples carta amarelecida no fundo de uma caixa, algures num sótão abandonado, ou um papel amarrotado com uns rabiscos genealógicos de um nosso avô que lá escreveu algumas notas pessoais sobre a família, ficam mais gravadas na nossa memória que muito do que vamos sabendo posteriormente, embora informatizado e com todos os rigores científicos. E não se trata da lei de Ribot, é como tenho verificado comigo mesmo e de troca de impressões.Está lá um pouco do espírito dos nossos avós e tantas vezes , através de simples bilhetes, de uma flor colocada dentro de um livro, ou uma simples poesia nos revela o íntimo e o carácter de nossos antepassados ou de outros familiares e de vez em quando isso nos vem à mem´ria e tento imaginar as cenas vividas, o carinho transmitido, os olhares trocados, enfim...um mundo de sentimentos e beleza que só vividos se pode dar o verdadeiro valor.
Como a mensagem é para si e prov. será pouco ou nada lida, não aborrecerei ninguém com tais meditações.
Mas, voltemos ao assunto de Gaspar Guerreiro Martelo. nascido na freg. de Santa Ana do termo de Ourique, viveu além do Pego, nos Murzelos, da dita freg. , filho de Francisco Anes ( de Guzman) e de Catarina Dias, irmã inteira de João Aires (Aires Guerreiro), ele do Pego-e ela da Corte Zorrinho,ao tempo do termo de Ourique, hoje da freg. de São Sebastião de Gomes Aires.
Gaspar Guerreiro Martelo e smr D.Maria Afonso Faleira, tiveram muitos filhos já identificados e não apenas os que aparecem como enteados do cap.ão-mor de Ourique André Guerreiro Camacho de Aboim, e que vêm mencionados no procº da referida Senhora, viúva, para casar com o dito capitão.
E como lhe disse em anterior msg.não há dúvida que Gaspar Guerreiro Martelo foi homem prático e inteligente para os negócios. Que descanse em paz.
Vou ficar por aqui, esperando ter sempre o prazer de o ir lendo e aproveitar a sua boa e viva informação.
Um abraço.
Rafael Carvalho
Vou colocar isto no tal tópico -Ramos familiares,,,,,,,,,,,
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RE: Não imaginação, mas rigor.
Ainda a tempo.
Sobre a minha opinião acerca da Genealogia, é óbvio que é imprescindível todo o rigor científico na pesquisa e investigação genealógica. Isto não está, nem nunca poderia estar, em causa.
R.C
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RE: Não imaginação, mas rigor.
Caro Zé Maria
Do Desembargo do Paço -Capelas e Morgadios -Alentejo e Algarve , tirei fotocópia do seguinte: refere-se a pessoa de Panóias
S.TA CLARA -A- NOVA
Francisco Heitor Guerreiro , tenente de Infantaria do Regimento de Moura é admnistrador de uma capela que instituiu João Gonçalves e Catarina Anes de uma missa rezada e outra cantada nos bens e na ....( não percebo bem )da
José Roiz da vila de PANÓIAS é administrador de uma capela que iunstituiiu João Gonçalves (supracirtado) de uma missa rezada e outra cantada .........nos bens.......da Instituição tudo escrito no Liv.º do Tomdo a fls 2666 e tem registado em o ano de 1763
Brás Gonçalves da herdada da Masseira freg.a de Santa Clara-a-Nova administra uma capela que instituiu o dito João Gonçalves e Catarina Anes de uma rezada e outra cantada nos bens de assentos (?) no liv. do Tombo afls 266 que registiu no ano de 1762 .
Actualizei a grafia.
Bom feriado e fim de semana.
Rafael
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RE: Não imaginação, mas rigor.
Caro Rafael Carvalho
Obrigado por trazer aqui ao forúm o nome de um meu conterrâneo, um homem bom que pôs sempre o interesse e bem comuns acima dos interesses pessoais.
José Roiz era um homem bom e afavél exemplar de trabalho e fé, como tal o Provedor e mais Irmãos da Santa Casa da Miséricordia da Villa de Panoyas, o elegeram por maioria absoluta para Hospitaleiro, afim de subtituir o anterior por tratar mal os pobres e doentes. José Roiz aceitou a dita ocupação para servir o Hospital da Santa Casa com a devida limpeza ( leia-se sem corrupção), porém pôs uma condição só aceitaria o cargo se lhe disponibilizassem seis mil e quatrocentos Réis, afim de comprar cavalgaduras para carregar os pobres!
O Provedor e Irmãos aceitaram o pedido de José Roiz, mas se ele não promovesse o bem estar comum da Santa Casa seria expulso. José Roiz assumiu todas as suas responsabilidades e manteve-se à frente do cargo durante muito tempo, sempre em prol dos mais necessitados.
É sempre bom recordar quem pratica o bem e se for em vida melhor!
Os desejos também de um bom feriado do Dia de Portugal e fim de semana.
Zé Maria
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RE: Gregórios,Abertão,Guerreiros Martelo,Tacanhos,Fale
Caros Zé Maria, Pedro Colaço e outros parentes interessados
Antes a correcção, que já devia ter feito: leia-se - 9.º avô Gaspar Guerreiro Martello.
Sobre a avó D.Maria Affonso Falleyra gostaria de colocar aqui a sua ascendência, quando ?! não posso dizer, e nem tenho a certeza de ser possível fazê-lo nas devidas condições,porque é um grande emaranhado: Roiz Tacanho. Faleiro, Botelho Lampreia, Guerreiro Lampreia, Lourenço ( famª nobre algarvia, dos Gregórios, freg.ª de São Bartolomeu de Messines), Vaz Botelho, espalhados desde Santa Bárbara de Padrões, Almodôvar, Castro Verde, Santana da Serra, São Sebastião de Gomes Aires, São Bartolomeu de Messines,Mértola, e não refiro algumas freg. dos concelhos mencionados.E de tanto, tudo fica reduzido, e nunca o que desejamos, ao menos que fique o essencial.
Os homónimos e casamentos entre parentes uns dos outros aumentam a confusão. Felizmente, estão bem documentados. É preciso é tempo, paciência e possibilidades de deslocação.
Ma, entretanto vou-me dedicando sobretudo aos meus antepassados de que sei pouco, ou quase nada ( e alguns mais humildes ), do que aos outros já estudados, e tb. de informações recebidas e do conhecimento dos arquivos onde se encontram.
Abraços amigos do
Rafael Carvalho
E vão dando notícias destes apelidos, das rsp.as regiões, que recomendo a todos os confrades interessados nestas famílias e enviem informações que possam disponibilizar. Aqui ou por mail.O meu muito obrigado, desde já.
R.C.
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RE: Gregórios,Abertão,Guerreiros Martelo,Tacanhos,Fale
Caro Zé Maria
Apenas uma observação sobre a minha msg. anterior
Claro que,certamente, já teria consultado o GENEA, pois lá já estão alguns dados da ascendência de Gaspar G. Martelo e de Maria A. Faleiro. O que eu desejo colocar no tópico são pormenores que contribuirão para maior conhecimento das famílias do casal, e não a sua ascendência, porque o essencial já está colocado e pouco mais posso acrescentar.
Quando escrevi " gostaria de colocar a sua ascendência" devia ter escrito :
" colocar aqui sobre AS FAMÍLIAS da sua ascendência".
O amigo
Rafael Carvalho
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RE: Gregórios,Abertão,Guerreiros Martelo,Tacanhos,Fale
Caro Rafael Carvalho
Pode contar comigo, dentro em breve irei participar mais activamente para a descoberta de familías alentejanas que se encontram ainda icógnitas e que muito contribuiram para a afirmação de Portugal no Mundo. Da antiga Vila de Panoyas partiram homens que chegaram a Malluquo ( actuais Molucas) e à Ilha de Santa Helena. Certamente que os Guerreiros não eram alheios a estas expedições, eram homens e mulheres influentes na região, também os encontro em Panoyas ligados às chancelarias reais, embora com outros apelidos, mas de puro sangue Guerreiro.
Enfim projectos, haja tempo e lá chegaremos!
Uma boa noite
Zé Maria
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RE: Gregórios,Abertão,Guerreiros Martelo,Tacanhos,Fale
Caro Zé Maria
Como o nosso Povo diz na sua sabedoria milenar, de experiência feita:
" a rico não devas e a pobre não prometas " como de rico não tenho nada, por exclusão de partes...a pobre não prometas :-)
Fico entusiasmado com o seu projecto de alta valia e parafraseando o Poeta e ontem foi o Dia de Portugal " outro valor mais alto se alevanta " para o estudo das gens alentejana.
Uma boa noite.
Rafael Carvalho
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RE: O cansaço originou confusões.
Caro Zé Maria
Ao rever as msg. antes de me recolher, pois um dia inteiro nisto, estou deveras cansado o que originou um erro, que deve ser imediatamente corrigido.
LEIA-SE de facto , meu- tio-avô Gaspar Guerreiro Martelo,como de inìcio coloquei no tópico e tia-avó, claro, para D. Maria Afonso Faleiro. As minhas desculpas. Porque minha avó é BÁRBARA DIAS MARTELO, irmã de Gaspar Guerreiro Martelo.
Bem, já é tarde e tenho de ficar por aqui. Até amanhã, se Deus quiser.
Rafael Carvalho
Rafael Carvalho
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RE:CONT.ção da msg anterior.
Caro Zé Maria
Ontem, à noite, como estava deveras cansado ficou alguma coisa por completar.
Já está corrigido que Gaspar Guerreiro Martelo é meu tio-avô, porque é irmão de um avô meu cujo nome se desconhece , cons./em
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=108198
e também irmão da minha avó Bárbara Dias Martelo,como referi, que ainda não está no GENEA..
Desejo a si e a todos os seus a cont. de um bom fim de semana.
Rafael Carvalho
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Caro Rafael Carvalho,
Este tópico chamou-me a atenção pelos apelidos Guerreiro Martelo. Penso que a sua avó Bárbara Dias Martelo poderá ter sido a madrinha de uma avó minha.
Uma avó minha Vicência Maria, foi baptizada em N. Sra. do Roxo, Alvalade, Santiago do Cacém. Teve como padrinho Martinho Sobral de Castilhana, e Bárbara Dias Guerreiro irmã do pároco daquela igreja, que se chamava Francisco Guerreiro Martelo.
Esta minha avó, Vicência Maria, era filha de Francisca Guerreiro (b. em Gomes Aires, e que teve como padrinhos João Leitão de Aguiar, e Joana Correia filha de Domingos Martelo), por sua vez filha de Bartolomeu Guerreiro e de Bárbara Afonso, casados em Gomes Aires. Bárbara Afonso era filha de Marcos Afonso e de Francisca Martelo.
Cumprimentos
Tiago Matos
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Caros Confrades,
Será que me podem ajudar a identificar possíveis relações familiares entre os Tacanho e os Afonso (Tacanho), referidos neste tópico e os Fialho Gago, de Cuba, que elenquei até ao séc. XVII no tópico:
https://geneall.net/pt/forum/186930/fialho-gago-de-cuba/#a416213 ,
relacionados possivelmente via Bárbara Afonso Tacanho, de Castro Verde, e seu marido Inácio da Lança Coutada, de Aljustrel (c. início do séc. XVIII)?
(En passant, encontrei um outro Lança Coutada, António, de um século depois, casado com Blanca Isabel em 13/9/1807, em Cuba. Haverá informação mais ampla sobre estes Lança Coutada?)
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Boa tarde.
Tenho uma antepassada, Bárbara Dias Martelo, que casou com Manuel Mestre.
Estou disponível para troca de informações.
Grata, cumpirmenta,
Sofia Champlon de Barros.
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