Casa/Morgado do Abelhal, Baião
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Casa/Morgado do Abelhal, Baião
Caros amigos,
Procuro informações sobre esta Casa/Quinta no concelho de Baião. Todos os dados serão úteis.
Agradecimentos prévios
Nuno Resende
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RE: Casa/Morgado do Abelhal, Baião
Caro Nuno Resende,
Poderá encontrar algumas informações sobre a Casa do Abelhal no livro "Casas de Baião", de Álvaro de Azeredo.
Cumprimentos,
Nuno Barbosa de Madureira
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RE: Casa/Morgado do Abelhal, Baião
Caro Nuno de Madureira
Peço desculpa por não lhe ter agradecido, ainda, a amável indicação que me forneceu. Faço-o agora.
De facto não conhecia essa obra e a mesma foi-me bastante útil,
Muito obrigado
Nuno Resende
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RE: Casa/Morgado do Abelhal, Baião
Caro Nuno Resende.
À resposta de Nuno Madureira, acrescento que a Casa do Abelhal , por falta de geração da última senhora, passou por herança para D. Miguel Carlos de Sottomayor e julgo que actualmente pertence a D. Carlos Miguel, Barão do Seixo.
O meu exemplar das Casas de Baião, tem uma anotação manuscrita em pé-de-página onde está anotado o nome dos senhores da Casa que se seguiram a Dona Maria Leonor, mas infelizmente não é suficientemente legível.
Todavia sei que esta mensagem vai ser lida por alguém que poderá informar melhor.
Cumprimentos
Vasco Briteiros
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RE: Casa/Morgado do Abelhal, Baião
Caro Nuno Madureira
Encontrou à venda essa obra " Casa de Baião"? Pode dizer-me onde? Agradeço.
Maria Pinto
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RE: Casa/Morgado do Abelhal, Baião
Cara Maria Pinto,
O exemplar que possuo das "Casas de Baião" foi oferecido pelo autor ao meu Avô.
Como essa obra só teve uma tiragem de apenas 200 exemplares, não será fácil encontrá-la no mercado - excepto, eventualmente, nalgum alfarrabista.
Cumprimentos,
NM
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RE: Casa/Morgado do Abelhal, Baião
Caro Vasco Briteiros
De facto é como diz , a Casa do Abelhal é actualmente de D.Carlos de Sottomayor, Barão do Seixo, casado com Dª.Maria da Conceição Magalhães da Motta , da Quinta do Mosteiro na Maia.Esta senhora descende de José Estevão ( de Aveiro ) e de Luis de Magalhães.
A casa , muito antiga e degradada , mas com uma vista maravilhosa sobre o rio Douro , foi toda recuperada o ano passado (2003/2004), encontrando-se por isso hoje em perfeitas condições.
Quanto ao livro " Casas de Baião " , infelizmente não o consigo arranjar , mas se souber de algum exemplar disponível , agradeço que mo indique.
Um abraço
Henrique de Brito e Faro
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RE: Casa/Morgado do Abelhal, Baião
Caro Henrique de Brito e Faro
É muito dificil de encontrar mesmo nos alfarrabistas e por isso a solução é fotocópia.
Um abraço
Vasco Briteiros
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RE: Casa/Morgado do Abelhal, Baião
Caro Henrique
Bem-vindo a estas hostes, nada melhor do que um cumprimento, seguido pelo tema em discussão; este morgadio bastante antigo na família Sottomayor acho eu que provém de um ramo "Pinto da Fonseca".
Aproveito aqui para endereçar saudações Minhotas ao nosso confrade Vasco Briteiros.
Sempre,
João
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RE: Casa/Morgado do Abelhal, Baião
Caro João
É verdade , cá estou a tentar saber mais um pouco dos meus , e confesso que este meio é rápido, simpático , eficiente e apaixonante.
Infelizmente tenho pouco tempo para estas lides , mas . . . .
Quanto á Casa do Abelhal , ao que julgo saber , entra na família Sottomayor através de um casamento com uma senhora Azeredo.
No entanto , creio que esta casa origináriamente não era de Azeredos.
A casa ficou maravilhosa , depois de restaurada.
Faço-te um desafio para a visitar , quando conseguires tempo na tua agenda cheia e aproveitamos para conheceres outras casas bonitas da família, ali á volta.
Um abraço
Henrique
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RE: Casa/Morgado do Abelhal, Baião
Caro João Abreu Coutinho
Muito obrigado pelas suas saudações Minhotas, que também Minhotas retribuo, pois sou bracarense.
Tive muito prazer em o ter conhecido na apresentação do livro do MAS.
Quanto à Casa do Abelhal efectivamente começa com um Pinto da Fonseca e depois passa por herança aos Pinto da Fonseca de Esmoriz . Estes por, casamento, passam depois a Azeredo Pinto e depois por casamento a Sottomayor.
É também Pinto da Fonseca a Casa de Balde ( entre Esmoriz e Samodães).
O Pinto vem sempre da Torre da Lagariça.
A propósito desta Casa do Abelhal vem a Quinta do Minhoso, que pertenceu a Francisca Pinto da Fonseca, filha do 1º senhor do Abelhal ; conhecendo bem o lugar do Minhoso onde ainda em tempos cacei uns coelhitos, nunca vi a "Casa do Minhoso"!!
A história de Samodães fica para depois.
Um abraço
Vasco Briteiros
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Casa/Morgado do Abelhal, Baião
Sr. Vasco Priteiros,
Poderia falar um pouco sobre Samodães, por favor? (Desconheço se será necessário abrir um novo tópico para o efeito.) Agradeço, desde já, a atenção!
Att,
EP
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Casa/Morgado do Abelhal, Baião
Erratum:
Briteiros* (Perdoe a minha dislexia, por vezes nada conveniente, mas sem malícia)
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Casa de Samodães, Baião
O texto da obra do Dr. Alvaro Azeredo a pags 87 começa: Era casa modesta e pequena, sem fachada regular, situada no lugar de Samodães da fregusia de Ancede, lugar que nos registos paoquiais do sec. XVII era designado "Casal do Mato em Esmoriz".
Foi proprietário João Cardoso da Cunha Coimbra, que foi vereador da Câmara de Baião. Por morte deste, foi sucessor seu filho único José Cunha Coimbra, que mandou demolir a casa velha de Samodães e construir a actual. Foi casado com D. Clotilde Correia da Silva em primeiras núpcias e em segunda com
D. Maria Elena. José Cardoso após o casamento da sua segunda filha vendeu a Quinta de Samodães a D. Dinis Carlos de Sottomayor. Tanto quanto eu sei passava todos os meses de férias de Setembro nesta Quinta se Samodães, fronteira com a Casa de ESmoriz onde eu estava com a minha Avó materna, a passar o mês de Setembro.
Vasco
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Casa/Morgado do Abelhal, Baião
Sr. Vasco Briteiros,
Desconhecia parte da informação que agora partilha, nomeadamente que, antes de D. Dinis, a Casa de Samodães havia pertencido a uma outra família. Acreditava eu que a mesma pertencesse desde sempre à família Sottomayor.
Já que mencionou as idas de D. Dinis a Samodães em tempos de vindimas, e que curiosamente, no seu caso, o mesmo acontecia deslocando-se até à Casa de Esmoriz, permita-me agora perguntar-lhe: A sua avó seria porventura a D. Cândida, esposa do D. Francisco?
Por outro lado, saberia dizer-me quais os proprietários da Casa de Samodães posteriores a D. Dinis?
Agradeço, uma vez mais, a disponibilidade!
Cmpts,
EP
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Casa/Morgado do Abelhal, Baião
Caro EP,
D. Cândida era irmâ de minha Mãe e portanto cunhada de D. Francisco. Eu sou portanto sobrinho por afinidade de D. Francisco. Conheço Esmoriz desde 1941, ainda conheci o D. Francisco Pai. Foi na biblioteca de Esmoriz onde comecei a ter curiosidade e intersse pela Genealogia.
Melhores cumprimentos
Vasco
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Casas de Samodães e de Esmoriz, Baião
Sr. Vasco Briteiros,
Infelizmente, não tive oportunidade de conhecer a Casa de Esmoriz no seu interior (o meu falecido avô materno nunca o permitiu, e também nunca surgiu a oportunidade, creio eu). Resta-me imaginá-lo através das histórias contadas por familiares a propósito de retratos antigos dos ancestrais da referida casa (e que se encontravam expostos na sala), do piano (talvez) muitas vezes utilizado pelas filhas do D. Francisco, da primeira banheira da terra, e afins.
Já Samodães conhecia um pouco (embora muito pouco), sabendo (por ex.) que a piscina terá sido construída no tempo do D. Dinis (ainda que nunca tivesse tido a oportunidade de o conhecer já que havia falecido ainda antes de eu nascer), lembrando-me bem do seu imponente pavão (perto das cavalariças, creio) mas muito pouco do interior da casa já que era pequenina (recordando-me apenas do rés-do-chão e muito pontualmente do primeiro andar)... O Sr. Reis, porém, já cheguei a conhecer (ainda, e somente, em criança), um dos proprietários de Samodães, que penso eu nada ter que ver com os Sottomayor (tendo em conta, a título de curiosidade, que D. Dinis e D. Francisco seriam primos). Será que Samodães voltou porventura aos Sottomayor?
Obrigada!
Atentamente,
Elisabete P.
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Casa/Morgado do Abelhal, Baião
Cara Elizabete,
Pode explicar quem era o seu Avô, que nunca permitiu a sua entrada na sala dos pianos (eram e continuam )
Não posso responder as outras questões porque não vou lá desde há muito tempo.
Cumprimentos
V. Briteiros
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Casas de Samodães e de Esmoriz, Baião
Sr. Vasco Briteiros,
Sou sobrinha-neta de Deolinda Ferreira, cujo filho mais velho, de seu nome Francisco, era afilhado de D. Francisco. O meu avô materno, Manuel Ferreira, era irmão da carinhosa tia Deolinda, o qual a determinada altura passou a cuidar da Casa de Viombra, substituindo a minha avó Maria Augusta, há pouco falecida, que ainda me recordo cuidar do jardim desta última. A minha avó Augusta trabalhava igualmente em Samodães, onde eu brincava quando passava férias em Esmoriz, Baião (apesar das origens familiares, sou de outras terras).
Compreendo bem o porquê de não termos a devida autorização para entrar na Casa de Esmoriz (inclusive a minha geração), mas sei, de fonte segura, que D. Francisco era pessoa nobre (no verdadeiro sentido do termo) tal a sua simplicidade e bondade.
Grata pela atenção!
Cmpts,
EP
P.S.: O meu interesse pela Casa de Esmoriz prendia-se com os retratos dos seus ancestrais, que - de acordo com a mesma fonte segura de que há pouco falava - parecem seguir-nos com o seu olhar. Uma relíquia!
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Casa/Morgado do Abelhal, Baião
Tenho a impressão que sei qual é o quadro: um quadro a óleo sem caixilho por cima da porta de acesso aos quartos de hóspedes. Não tenho a certeza porque já foi há dois anos.
.Cumprimentos
Vasco
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Casa de Esmoriz, Baião
Sr. Vasco Briteiros,
Não saberei precisar a que retratos a fonte se refere, mas creio que serão porventura os de D. Miguel de Sottomayor e Azeredo e de sua esposa (creio que pintados a óleo precisamente)... Os retratos estariam expostos no salão juntamente com as armas da família (no mesmo local onde se encontrava o piano). Estas referências de que disponho são bastante antigas, pelo que acredito que a decoração da casa possa ter sido alterada ao longo dos tempos (assim como a disposição dos seus pertences).
No meu caso em particular, já lá vão uns quantos anos que não vou a Esmoriz, e provavelmente não mais voltarei.
Por mera curiosidade, partilho mais um facto (bastante singelo, mas - para mim - bonito): o de que será provável que a Casa de Esmoriz ainda mantenha cobertas de linho tecidas pela minha avó materna, sendo que uma delas teria o brasão da família. Et voilà !
Bem haja! & Muita saúde!
Os meus sinceros agradecimentos!
Atentamente,
Elisabete P.
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