Familia Carvalho, de Real (Mangualde, Viseu)
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Familia Carvalho, de Real (Mangualde, Viseu)
Bom dia para todos,
Descobri ha pouco tempo um parente originario de Real ("freguesia de São Paulo, concelho de Mangualde", Viseu), que suponho poder ter nascido nos anos 1850 :
Domingos de Carvalho, filho de Manuel de Carvalho e Maria de Figueiredo, era moleiro, teve pelo menos um filho em 1882.
No site Mormon, reparei que para essa freguesia, faltam actos entre 1825 e 1860 (?), as datas mesmo que poderiam ter interesse para mim. Alguém ja fez pesquisas nesta freguesia? E neste caso sera que me possa dizer se efectivamente faltam esses actos, se estão misturados com outros ou se existe outro arquivo onde posso encontrar essas informações (arquivos privados,...)?
Desde ja obrigada,
Sandra Carvalho,
França
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RE: Familia Carvalho, de Real (Mangualde, Viseu)
Cara Sandra Carvalho,
Vá ao site dos Arquivos Nacionais Torre do Tombo e descubra o site do Arquivo Distrital de Viseu. Envie-lhes um e-mail ao cuidado da Drª Maria das Dores Almeida Henriques.
Tenho a certeza de que obterá uma resposta sobre essa falta de livros, ... ou não. É que por vezes os registos passavam por períodos mais ou menos longos para outras freguesias limítrofes.
Logo obterá uma resposta mais segura à sua pergunta.
Boa sorte e cumprimentos.
Victor Ferreira
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RE: Familia Carvalho, de Real (Mangualde, Viseu)
Bom dia,
queria agradecer-lhe. Segui seu conselho e obtive a certidão de nascimento do tal Domingos.
Nasceu em 1859, em Real, Viseu
- filho de Manuel de Carvalho (natural de Casal das Donas, freguesia do Castello [Castelo de Penalva, Penalva do Castelo, Viseu]) e de Maria José [Figueiredo] (natural de real).
- neto paterno de Estanislau de Carvalho (natural de Casal das Donas) e de Clara Maria (natural de Travencinha, bispado de Coimbra [Seia, Guarda])
- neto materno de Antonio de Figueiredo (natural de Ribeira, freguesia de Real [Penalva do Castelo, Viseu]) e Bernarda Maria (natural de Real)
Sandra Carvalho,
França
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RE: Familia Carvalho, de Real (Mangualde, Viseu)
Cara Sandra,
Poderá interessar-lhe ver e, eventualmente, intervir no tópico "Famílias de Travancinha, Seia". O nome da freguesia é Travancinha e não Travencinha.
Cumprimentos
JLiberato
Lisboa
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RE: Familia Carvalho, de Real (Mangualde, Viseu)
Caro JLiberato,
efectivamente é um erro meu.
Ja tinha reparado seu topico, mas por enquanto ainda nao tenho nenhuma informação, a não ser que tenho uma antepassada que é originaria de la...
Mas espero obter informações daqui alguns meses...
Cumprimentos,
Sandra Carvalho,
França
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RE: Familia Carvalho, de Real (Mangualde, Viseu)
Cara Sandra,
Quando descobrir alguma coisa, não se esqueça de compartilhar connosco. Estou muito interessado e talvez possa ajudar nalguma coisa.
Cumprimentos
JLiberato
Lisboa
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Casal das Donas
Cara Sandra,
Fico feliz por ter dado uma sugestão útil. É para isso que aqui estamos.
Mas mais ainda por ter descoberto gente de Casal das Donas, de onde é originária uma parte da família de minha esposa.
De Casal das Donas seria António da Silva Laires Júnior (b. 30/04/1865), casado com Eufémia de Jesus , de Esporões.
Ele era filho de João da Silva Laires Júnior, da Ínsua, Castendo (b. 18/07/1827) e de Maria do Patrocínio. Ela filha de João Ferreira da Cruz e de Maria Marques, de Esporões.
Neto paterno de Francisco da Silva Laires (ou Francisco da Silva do Amaral), de Castendo (Penalva do Castelo) e de Maria Joaquina, de Peijes. Este Francisco seria filho de António José do Amaral (da Quinta de Goije) e de Maria Josefa (Castendo). Maria Joaquina, sua esposa, seria filha de José Ferreira e de Maria Gomes.
Há tempos ando a tentar deslindar essa aparente "mudança" de mome de "da Silva do Amaral" para "da Silva Laires"), dada numa fase ligeiramente posterior mas não muito à passagem dos Exércitos Imperiais (franceses) por aquelas bandas.
Laires é um nome francês (com as variantes Layres, Layre, Laire) com referências desde o séc XII. Também os houve na Bélgica e Holanda, com ou sem a variante Lairesse.
Haveria alguma possibilidade de se verificar (ou pedir uma pesquisa, desde que gratuita) nos Arquivos Militares franceses a referências a algum(ns) soldados/oficiais de nome Laires (ou as variantes), pertencente aos corpos de exército que estiveram em Portugal?
Muito grato lhe ficaria pelos comentários que pudesse fazer quanto a este assunto.
Cumprimentos,
VF
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RE: Familia Carvalho, de Real (Mangualde, Viseu)
Ola : antes de mais gostaria de saber o que devo fazer para consultar o site mormons pois eu entro nele e nâo consigo ver onde posso consultar os arquivos paroquiais. desde ja muito obrigado da Suiça.A.cordeiro
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RE: Familia Carvalho, de Real (Mangualde, Viseu)
Caro Cordeiro,
No site dos Mormons não pode consultar os arquivos paroquiais.
O que pode consultar é os índices. Tem que ir a "place search" e introduzir o nome da freguesia. Verá que livros existem.
Para os ver tem de ir a uma igreja dos Mormons que tenha sistema de consulta de micro-filmes. Em Bruxelas existe, assim como em Lisboa. Estou certo que na Suíça também.
Requisita-se (5,6 Euros por cada micro-filme na Bélgica) e ao fim de um ou dois meses tem-se a bobina para consultar na biblioteca da Igreja.
Cumprimentos
JLiberato
Lisboa
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RE: Familia Carvalho, de Real (Mangualde, Viseu)
Desde ja muito obrigado pela sua simpatia foerei o que voce diz e se precisar de algo que eu possa sempre estarei ao seu dispor muito muito obrigado A. Cordeiro
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RE: Familia Carvalho, de Real (Mangualde, Viseu)
se alguém tiver informaçoes sobre uma Stela do Céu Carvalho ( de Figueiredo );teve um filho que se chamava Basilio Pereira de Figueiredo e provém de viseu estarei agradecida de avanço
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RE: Familia Carvalho, de Real (Mangualde, Viseu)
Para completar
Antonio de Figueiredo (Real *1809), filho de João Lopes de Figueiredo e Quiteria Maria,
neto paterno de José Lopes e Mila Maria de Figueiredo (Real), neto materno de José de Paiva e Anna [?] (Quinta do Pereiro, Castelo de Penalva)
bisneto de José Lopes e Leonarda Martins (Real), e de Manoel de Figueiredo (Canelas, Quintela de Azurara) e Roza Maria Monteiro (Mangualde)
casou com:
Bernarda Maria (Real *1806), filha de Francisco José Galvão (Real) e Luiza Saraiva (Varzea de Candosa, Tabua),
neta paterna de Luis Fernandes e Maria Monteiro (Praça de Almeida, Guarda), neta materna de José Tavares e Maria Saraiva (Varzea de Candosa, Tabua)
cumprimentos,
Sandra Carvalho
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... é pouco.
Cara Gi,
Perguntas:
- De Viseu 'Viseu mesmo' (e nessa altura convém dizer a paróquia), ou de algum lugar no Concelho de Viseu (e convém saber a Freguesia), ou de algum lugar do Distrito de Viseu (e nessa altura convém saber de onde: Concelho e Freguesia)?
- Quando? Que século? Mais ou menos entre que datas?
- O Basílio casou cá? Onde? Mais ou menos quando? Se tiver alguma pista, no registo desse casamento poderá estar a origem da mãe.
Como vê é preciso um pouco mais de dados para ajudar a sorte e aparecer alguém que já possa ter estudado a sua 'Stela' (será Estela ou Estrela no registo de baptismo?) do Céu, um bonito nome por sinal.
Mas se a sua mensagem tem a intenção de pedir a quem vá ao ADViseu que lhe dê uma vista de olhos nos livros, então são realmente indispensáveis mais dados.
Cumprimentos
VF
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RE: ... é pouco.
Caro Confrade Victor Ferreira,
Um destes dias e quando tiver informações palpáveis já virei acrescentar dados aos tópicos de Viseu e Mangualde, freguesia de Pindo, Penalva do Castelo.....
entretanto se o Confrade Victor Ferreira tiver conhecimento de uma família Malafaia de Penalva, proprietários de uma líndissima quinta, que emigraram para o Rio.....gostaria de conhecer em que ano emigraram 1920... 1925?
Com os meus cumprimentos
Atentamente
Luís Filipe Vieira Santos
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... é mesmo pouco o que conheço de Penalva...
... para lhe responder a uma pergunta tão dirigida.
De facto o muito pouco que tenho 'levantado' de Penalva cinge-se ao ramo materno de minha esposa.
Até agora não encontrei nenhum Malafaya, e as épocas que pesquisei não são tão próximas. É claro que se alguma família desse nome por lá vivia nessa altura, possivelmente poderia por lá andar já pelos meados de XIX.
Vou estar atento na próxima visita ao ADViseu (quando será ?...).
Cordialmente
VF
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RE: ... é mesmo pouco o que conheço de Penalva...
Caro Víctor Ferreira,
Agradeço o seu comentário.
Com os meus cumprimentos
Atentamente
Luís Filipe Vieira Santos
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RE: ... é mesmo pouco o que conheço de Penalva...
Caros Sandra Carvalho e Victor Ferreira
Tenho estes nomes que são da zona que referem:
Joaquim Firmino Correia 1888 lugar da Roda, freg. de Mangualde, foram seus padrinhos de bapt. Joaquim d'Amaral Azevedo e Ana Maria do Rosário da Fonseca Aragão
Filho de,
Firmino António, exposto na roda c. c.
Maria Augusta ou Ana Eufrásia 1859 lugar Outeiro de Fagilde, freg. de Fornos Maceira Dão, Mangualde
Neto materno de,
Manuel Correia da Fonseca c. 1822 Taboza, freg. de Fornos Maceira Dão, Mangualde c. c.
Jacinta Maria do Amaral ou Jacinta Maria Eufrásia c. 1822 Outeiro de Fagilde, freg. de Fornos Maceira Dão, Mangualde
Bisneto materno de,
José Correia c. 1797 no lugar e freg. de Fornos Maceira Dão, Mangualde c. c.
Helena de Carvalho 1797 no lugar e freg. de Germil, Penalva do Castelo
Manuel de Amaral c. 1797 no lugar de Fagilde, freg. de Fornos Maceira Dão, Mangualde c. c.
Maria Eufrásia c. 1797 no lugar do Canedo do Chão, freg. de Mangualde
E casou com,
Maria da Conceição Rodrigues de Lima 1906 S. Pedro do Sul
Filha de,
Joaquim Rodrigues de Lima 1878 Arcozelo, São Pedro do Sul c. c.
Maria da Piedade Rodrigues c. 1883 Bairro da Ponte, São Pedro do Sul
Neta de,
José Rodrigues de Lima c. 1853 c. c.
Joaquina Marques de Jesus c. 1853
José Joaquim Rodrigues (Tinoco) c. 1858 c. c.
Teresa de Jesus (Tinoco) c. 1858
Agradeço qualquer comentário ás coincidências dos apelidos na mesma zona.
Obrigada desde já.
Com os meus cumprimentos
Alexandra
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Nunca é tarde para registar ...
... um agradecimento.
Grato pelo envio das informações.
A minha gente anda por esse território, até onde a minha (ainda pouco longa) mirada genealógica alcança.
Vamos construindo "teias".
Bom fim de semana ... cuidado com os gatos, não quebre nenhum espelho e não passe hoje por baixo de nenhuma escada ;-)
VF
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RE: Casal das Donas
Boa noite!
Este verão chegou-me às mãos um caderninho da minha bisavó Ana Augusta de Albuquerque e Castro (nascida em 1852 na freguesia de Real-Penalva do Castelo)onde fazia uns apontamentos relativos a propriedades e onde constam nomes como Casal das Donas, Esporão (e não Esporões) quinta da Nogueira etc... Aparece por duas vezes o apelido Lario (1870- )... que achei apenas parecido com o que mencionou mas que não pude deixar de achar curioso...
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Lario / Laires: quem sabe?
Cara participante,
Muito mais curioso fiquei eu, como pode imaginar.
Continua a ser um enigma esse apelido, e pode ser que essas referências apontem para a sua origem.
Se me quizer fazer o favor de contactar o moderador para que lhe faculte o meu endereço de e-mail, agradecia muito poder conhecer o que dizem essas referências (se for obviamente do seu julgamento que possam ser transmitidas a alguém que não aos familiares).
Aguardo com expectativa a sua resposta (positiva ou não, paciência ...).
Melhores cumprimentos. VF
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RE: Lario / Laires: quem sabe?
Bom dia Victor Ferreira!
Peço desculpa pelo atraso com que lhe respondo mas motivos graves tem feito com que tenha pouco tempo para aqui vir...
Quanto ao caderninho de que lhe falei, está muito danificado e rabiscado. Em carneira tem a capa e contracapa coberta de um tecido que deve ter sido verde. Na capa tem uma etiqueta em papel lustroso decorado com ramagens azuladas e tem escrito: "Anna Augusta Albuquerque e Castro. Livro das pensoes =1871=
No verso da capa lê-se:
"Este livro é de Anna Augusta de Albuq.e para [registar?] o que recebo e o que despendo. Real 6 de Janeiro de 1871"
Faltam pelo menos as duas primeiras folhas.
Na 3ª, no verso, há um quadro e lê-se:
"Mappa das pensões a receber na propriedade"
De um lado tem o nome dos "Povos" depois o "Nome dos cazeiros", a seguir "alqueires de Milho e Trigo" "Galinhas" e "Palha"
No nome dos povos constam:
Real, Donas e "Cazal das Donas" "Lameiro do Roque" "Val do Promonteiro(?)" "Esporão" "Ereira" "Torgas(?)" "Nogueira".... "Cruz da Lomba" "Cepo" "Corgas"...
Os nomes dos caseiros são inúmeros e vão variando. Numa pág. que tem como título "colheita do corrente anno de 1871 (emendado por cima para 1870) consta no fim da pág.
"Dª [Donas] Uma casa a laje Francisca Luria (ou Laria?) 1:200"
Na pág seguinte:
Dº [Donas] António da Costa Lario 23 1/2 [alqueires de milho]
Estes dois nomes repetem-se pelo menos mais duas vezes. Parece-me tb. poder ler-se "Lurio"???
O livrinho está como já lhe disse bastante danificado, com pág. rasgadas. Parece ter sido usado para outros fins, inclusivamente para rabiscos de crianças!
Não me parece que isto o ajude em algo mas enfim... são curiosidades!
Cumprimentos
Ana Augusta Albuquerque Caldeira
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RE: Lario / Laires: quem sabe?
Cara Ana,
Boa tarde para si também! e sinceramente espero que as razões graves tenham um final a contento.
É dessas curiosidades que se alimenta este viciozinho da reconstituição de histórias familiares.
Vou por essa informação em perspectiva com os dados que tenho.
Obrigado e cumprimentos. VF
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