Alexandre Martins Pamplona Corte-Real

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Alexandre Martins Pamplona Corte-Real

#78204 | Victor Ramos | 27 nov 2004 21:17

Encontro este nome vindo das Fontes LON-Tomo III-pg. 391, como não tendo descendentes; o que não é certo, porque teve um filho Domingos Martins Pamplona casado com Maria José Martins, pais de minha bisa avó Maria do Livramento Martins Pamplona casada com Antonio Moniz de Sá Pamplona Corte-Real que deixou três filhos e quatro filhas, com uma: Maria Marramaque, sobrenome dos Pereira Marramaque e que faleceu aos 15 anos. Procuro mais alguns descendentes entre eles Jacinto Moniz Ramos Corte-Real e José António Teles Pamplona e esposa de nome desconhecido.

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RE: Alexandre Martins Pamplona Corte-Real

#78205 | Victor Ramos | 27 nov 2004 21:21 | Em resposta a: #78204

Maria Marramaque Moniz Pamplona Ramos é filha de Alexandre Martins Pamplona Ramos. Nasceu na freguesia de Santa Cruz, Praia da Vitória e faleceu qos 15 anos. Portanto, neta de Maria do Livramento Martins Pamlona casada com António Moniz de Sá Pamplona Corte-Real.

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RE: Alexandre Martins Pamplona Corte-Real

#78230 | aburma | 28 nov 2004 19:00 | Em resposta a: #78204

Caro Confrade,

Pelo que diz o "Nobiliário da Ilha Terceira", trata-se de dois Alexandre Martins Pamplona Côrte Real, sendo o que lá também vem indicado sem geração neto do outro.

Deste modo temos (op. cit. tít dos Pamplonas):

Alexandre Martins Pamplona Côrte Real, moço fid. da Casa Real, por alvará de 12-6-1824 e do conselho de Sua Magestade Fidelíssima etc.
Nasceu em Angra (freg. da Conceição) e casou com D. Antónia Jacintha Marramaque (Vid. Tít. dos Pereira Marramaques § un., nº 10).

Tiveram (10 filhos, entre os quais):

Domingos Martins Pamplona Côrte Real, casou duas vezes, a primeira na Igreja da Conceição a 6-11-1836, com D. Maria do Carmo Martins Pamplona Côrte Real (sua sobrinha), e a segunda com D. Maria José Pamplona.

Do primeiro matrimónio teve:

Alexandre Martins Pamplona Côrte Real, casado com D. Maria Rita da Fonseca Carvão Paim da Camara, sem geração.

Do segundo matrimónio nasceram:

António Martins Pamplona Côrte Real, casado com D. Francisca da Costa, de quem teve dois filhos;

e (decerto a sua bisavó)

Maria do Livramento Pamplona Côrte Real, casada com António Ramos Moniz Côrte Real (Vid. Tít. dos Ramos, § un., nº2 - de onde passo a citar):

António Ramos Moniz Côrte Real nasceu na Terceira em 1835 e morreu a 20 de Maio de 1878, tendo casado com (ver acima). Tiveram quatro filhos e quatro filhas (Francisco Vicente Ramos, Clemente Eleutério Ramos, D. Amélia Pamplona Ramos, Alexandre Martins Pamplona Ramos, Adolfo da Silveira Ramos, D. Adelaide Coutinho Ramos, D. Leonor Pamplona Ramos e D. Laura Pamplona Ramos).

A obra citada menciona vários descendentes destes oito irmãos em diversos títulos da mesma e contém informação até ao início do séc. XX. Fico ao seu dispor para mais qualquer informação.

Os meus cumprimentos

Alexandre Burmester

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RE: Alexandre Martins Pamplona Corte-Real

#78245 | Victor Ramos | 29 nov 2004 11:29 | Em resposta a: #78230

Obrigado pela inaformação. Sendo assim já encontrei o fio da meada. Sou neto do Alexandre Martins Pamplona Ramos, filho de António Ramos Moniz Côrte-Real e de Maria do Livramento Pamplona Côrte-Real.
Alexandre Martins Pamplona Ramos nasceu na Praia da Vitória a 6 de Junho de 1865 e faleceu na freguesia da Sé em Angra do Heroísmo a 4 de Fevereido de 1933.
Minha avó chamava-se Hermínia (ou Armínia como consta nos registos dos filhos)Amélia Moniz, nasceu em Torres Vedras em (1873?). Não sei a data do falecimento dela em Torres Vedras. Mas foi depois de 1938, porque ela foi minha madrinha do baptismo em Torres Vedras.
Meu pai: Alexandre Martins Pamplona Ramos Júnior, nasceu em Santa Cruz, Praia da Vitória a 4 de Setembro de 1905, registado no Livro de Administração do Concelho de nascimentos sob o Nº 11 a 30 de Março de 1911 e faleceu a 28 de Janeiro de 1946, óbito registado na 7ª Conservatória do Registo-Civil de Lisboa. Minha mãe Maria Nobua Fernandes Pamplona Ramos, era filha de Josefa Constância e de Manuel Nobre Fernandes natural da freguesia da Parada do Canto. Província de Ourense, Espanha.

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