Brasão esquartelado dos Pavões de Sousa
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Brasão esquartelado dos Pavões de Sousa
Caro confrades
Agradeço receber ajuda na interpretação desta informação.
O brasão em questão, é esquartelado – 1º quartel armas dos Sousas de Arronches que são esquarteladas, no 1º e 4º quartéis a quina de Portugal, pelo costado do Infante D. Afonso Diniz, com sua esposa D. Maria Pais Ribeira, (filho de D. Afonso III, rei de Portugal e de Maria Pires ou Peres de Enxara), e (D. Maria Pais Ribeiro, filha de D. Pedro Anes de Portel e de D. Constança Mendes de Sousa), no 2º e 3º as do Conde D. Mendo, o Sousão, que são em campo vermelho quatro crescentes de lua de prata; no 2º Borges, 3º Aguilar, 4º Rebelo e ao centro do escudo os Ataídes, (este brasão, está na fachada da casa da família Pavão). No entanto, não encontrei carta de brasão.
É de referir que a casa pertenceu a António Caetano Pavão de Sousa e a sua esposa D. Antónia Borges Rebelo de Ataíde Vasconcelos.
Sei que os Borges Rebelo descendem de Álvaro Nunes de Meireles, verdadeiro descendente de D. Nuno de Aguilar, de Chacim, (segundo Abade de Baçal) e estes, Chacins e Meirelles, dos Braganções.
E que Francisco Afonso de Sousa, foi um dos últimos ascendentes de António Caetano Pavão de Sousa, este foi casado com D. Francisca Ferreira Sarmento Pimentel.
Os Pavões de Sousa, foram senhores do Morgadio de Santo Amaro e S.Tomé, em Parada de Infanções, e mais tarde em Mirandela em, terras que foram de Laedra por onde andaram descendentes do Conde D. Gonçalo Garcia de Sousa e Mem Guedas.
O brasão do solar possui coroa de Duque.
Ver os outros meus tópicos para melhor esclarecimento, D. Nuno Aguilar de Chacim, Meirelles, Sr. da Torre de Moncorvo/Macedo de Cavaleiros e o tópico, 1º Donatários de Vila Flor.
De quem sou descendente, de D. Nuno de Aguilar, ou D. Nuno Martins de Chacim e de D. Gonçalo Garcia de Sousa?
Cumprimentos
António Sousa
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Renovação do pedido de ajuda.
António Sousa
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RE: Brasão esquartelado dos Pavões de Sousa
Caro Confrade
Faço-lhe uma sugestão: em vez de se preocupar tanto com antepassados medievais, que nalguns casos só existiram na mente delirante dos genealogistas, comece pelas gerações mais próximas: o nome dos bisavós, dos trisavós, partindo do conhecido para o desconhecido e não o inverso.
Cumprimentos,
Miguel Vaz Pinto
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