Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
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Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caros confrades,
É hoje notícia o falecimento do conhecido actor Canto e Castro.
A título de homenagem, ocorre-me referir aqui alguns dados genealógicos de que disponho e que gostaria de ver completados por alguém que melhor conheça as suas ligações famíliares mais recentes.
Ao que sei, era neto do Dr. Eugénio Vaz Pacheco do Canto e Castro (1863-1911), notável cientista, professor e político micaelense, o qual, por sua vez, era o filho mais novo do morgado João Silvério Vaz Pacheco de Castro, que consta já nesta base (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=217345).
Precisamente com o objectivo de ver aqui estabelecida essa ligação, enviei hoje a sugestão de inclusão dos seguintes dados, nessa ficha, que fica, como habitualmente, à consideração do Genea:
Filhos: 14. Eugénio Vaz Pacheco do Canto e Castro * 1863 + 1911 cc I 1888 Margarida Rebello de Chaves * 1864 + 1890 ss cc II 1892 Maria Hortênsia Ferreira * c. 1867 cs (é seu neto o actor Henrique Canto e Castro, hoje falecido)
Dos dados que tenho recolhidos, sobre a família micaelense VAZ PACHECO DE CASTRO, o que consegui reunir - com várias interrogações, aliás - sobre a descendência do Dr. Eugénio Pacheco (nome que usava com mais frequência e pelo qual é normalmente referido) é o seguinte:
14. Eugénio Vaz Pacheco do Canto e Castro, bach. formado em Filosofia (U.C.), professor dos liceus, reitor do Liceu de Ponta Delgada (1892), do Liceu Camões, em Lisboa, etc., notável cientista, jornalista, redactor do jornal "Preto no Branco", de Ponta Delgada, etc., n. na Casa dos Pachecos, fregª de S. Pedro PDL, a 8 Nov. 1863, e fal. no sítio do Ramalho, fregª de S. José PDL, a 28 Jul. 1911. C. I, em S. Pedro PDL, a 29 Nov. 1888, c. D. Margarida Rebello de Chaves, n. na Qtª do Monte de Afonso Anes, Arrifes, concº de Ponta Delgada, a 25 Ago. 1864, e fal. em S. Pedro PDL, a 26 Set. 1890, fª de Leopoldo José da Costa Chaves e Mello, sr. da citada Qtª do Monte (também chamada "do Monte Leopoldo"), administrador dos vínculos da sua família, e de sua mr. D. Joana de Bettencourt Rebello Borges; sg.; II, na Fajã de Cima, concº de Ponta Delgada, a 19 Out. 1892, c. D. Maria Hortênsia Ferreira, n. na fregª de Nª Srª da Assunção, Matriz de Vila do Porto, ca. 1867, e fal. ..., fª de Jacinto do Couto Ferreira, ajudante de tabelião, nat. de S. Pedro da Ribeira Seca, Ribeira Grande, e de sua mr. Rosa Jacinta, nat. da fregª Matriz de Nª Srª da Estrela, Ribeira Grande.
Filhos do 2º casamento: † a) Francisco Jerónimo Vaz Pacheco do Canto e Castro, n. em S. Pedro PDL, a 3 Abr. 1896, e fal. na fregª de Nª Srª de Fátima, Lisboa, a 13 Jul. 1971. C., I (?) c. D. Maria da Conceição Curela Baptista (?); cg.; II (?), em Cascais, a 3 Abr. 1944, c. D. Maria Fernandes Marques, de quem se divorciou (sentença de 29 Jan. 1965 do Tribunal do 9º Juízo Cível da comarca de Lisboa); cg. (?).
Filhos do 1º casamento (?): 1) Eugénio Curela Baptista do Canto e Castro
2) Henrique [Curela Baptista] do Canto e Castro, actor de teatro, cinema e televisão, fal. em Lisboa (?), a 1 Fev. 2005.
Filho do 2º casamento (?): 3) Eduardo Belo Marques do Canto e Castro
† b) D. Maria Josefina Pacheco de Castro, n. em S. Pedro PDL, a 5 Abr. 1901.
† c) D. Maria Eduarda Pacheco de Castro, gémea com a anterior, fal. a. 1911.
† d) João Silvério Vaz Pacheco do Canto e Castro, n. em Lisboa, em 1904. C. c. D. Emília Sanches Ribeiro
Filho único (?): João Sanches Ribeiro do Canto e Castro
(Fontes: PRQ; Carlos Machado e Ernesto do Canto – “Livro de genealogias”, p. 85-86; Francisco Xavier Vaz Pacheco de Castro e Pedro Rego Costa de Oliveira Cymbron – Pachecos: [apontamentos genealógicos], Lisboa, 6 Jan. 1985. Ms. fotocopiado, 46 fl.)
Como se vê, há diversas interrogações, às quais não tenho resposta e nem sei se o que aqui inseri estará correcto, quanto aos filhos e netos do Dr. Eugénio Pacheco.
Jorge Frazão de Mello-Manoel
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Senhor Jorge de Mello-Manoel:
Numa árvore de costados que possuo, encontro João Baptista Pacheco do Canto e Castro, ( filho de André Vaz Pacheco do Canto e Castro e de D.Maria Teresa Fisher Berquó de Aguiar ),casado com D. Luisa Angelina da Cunha de Morais Sarmento.
Destes últimos foi filho Augusto José de Morais Sarmento Vaz Pacheco do Canto e Castro, casado com D. Maria Lúcia Trigoso de Lemos Seixas Castelo Branco, cs.
Cumprimentos
Ferreira da Silva
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caros Confrades
Sou neto de João Bapista, e estou disponível para ajudar acompletar os
dados que necessitarem, disponho de alguma informação pois desde a
algum tempo tenho vindo a estudar a família
Inácio Canto e Castro
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caro Jorge de Mello-Manoel,
É um prazer vê-lo de volta a estas lides.
Sempre tive curiosidade no nome do actor Canto e Castro, que agora nos deixou. Parecia-me verosímil tratar-se de um descendente do Solar dos Remédios em Angra, donde também tenho umas "costelas", mas vejo agora, pelo link de seu bisavó por si aqui indicado, que se trata de coincidência na conjugação dos apelidos "Canto" e "Castro" e que o actor era micaelense. Saberá dizer-me a origem do seu nome Canto?
A mesma curiosidade, diga-se, sempre tive também em relação ao antigo Presidente da República dos mesmos apelidos, mas até hoje não a consegui satisfazer.
Um abraço
Alexandre Burmester
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caro Alexandre,
O Presidente Canto e Castro, apelidos que lhe vinham pela mãe, está aqui no site:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=31769
A mãe era Canto de varonia.
Abraço
Lourenço
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caros Participantes:
Em primeiro lugar, cumpre-me prestar homenagem ao Actor Henrique Canto e Castro - sincera - porque sempre o admirei profissionalmente.
Em relação ao apelido, coloquei há tempos num tópico intitulado "Canto e Castro" a mesma questão agora abordada por Alexandre Burmester, mas na altura sem resposta.
Todavia, pela mensagem inicial, as dúvidas estão desfeitas.
Em relação ao Presidente Canto e Castro (Silva Antunes), julgo que a sua ascendência, via Canto e Castro - já aqui pode ser consultada e penso entronca nos Cantos que vieram de Inglaterra.
Cumprimentos,
João Pombo
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caro Lourenço,
Obrigado pela chamada de atenção. Não tinha de facto visto os costados do Presidente Canto e Castro desde a sua actualização. Tenho com ele antepassados comuns, como era de prever, mas muito "lá para trás".
Já no que diz respeito ao actor Henrique do Canto e Castro, são inúmeras as ascendências que com ele partilho, particularmente na Terceira e no Faial, incluindo os famosos Pórras desta última ilha!;-). Pude verificar isso aqui na BD depois do meu "post" desta manhã.
Como dizia o "outro" , os açorianos e seus descendentes são todos primos!
Um abraço
Alexandre
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caro João Pombo,
Não tinha reparado na devida altura no seu "post" que refere
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=73604#lista
Tentando responder às suas questões, as famílias Canto e Castro mencionadas no ANP são as duas linhas da Terceira (sendo a primeira a do Solar dos Remédios) e os Canto e Castro Mascarenhas do já referido PR.
No que a títulos de membros da família Canto e Castro diz respeito, conheço o de Visconde de Meireles, atribuído no séc. XIX a Francisco de Meneses Meireles do Canto e Castro, dos Merens ou Meireles da Terceira.
Quanto à origem destes Cantos em Inglaterra, ela é, como discutido no tópico por si referido, difícil de sustentar documentalmente.
Cumprimentos
Alexandre Burmester
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caro Jorge de Mello Manuel
O João Sanches Ribeiro do Canto e Castro, já f. foi casado com Maria Sofia Afonso de Sousa Fogaça. Deste casamento há uma única filha: Mariana Fogaça do Canto e Castro, n. 1967, licenciada em Direito, advogada, casada com Pedro Miguel Gomes Cavaco Henriques, engenheiro civil, s.g. até ao presente
Cumprimentos
Nuno Canas Mendes
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caro Alexandre Burmester:
Obrigado pela resposta.
Desculpe maçá-lo, mas os Canto e Castro do Solar dos Remédios têm alguma coisa a ver com os dos Viscondes de Meireles?
Claro que via Canto dá para ver que sim, mas pelo lado Castro não sei.
Cumprimentos,
João Pombo
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caro João Pombo,
Não maça nada, obviamente.
Como muitas famílias açorianas, as duas famílias em causa têm inúmeros parentescos, mas concretamente pelos Canto e Castro, e numa rápida abordagem, quer-me parecer que é este o seu antepasado comum mais próximo
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=33519
Devo referir ainda a propósito dos Canto e Castro que a junção destes dois apelidos data quase dos primórdios desta família na Terceira, pelo casamento em 1544 de António Pires do Canto (2ª geração na Terceira) com D. Catarina de Castro, filha de D. Francisco de Castro, governador de Santa Cruz do Cabo de Gué (actual Agadir) e de sua mulher Joana da Costa. Este D. Francisco de Castro era sobrinho do 1º Conde de Monsanto.
Cumprimentos
Alexandre Burmester
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caro Senhor Ferreira da Silva,
Agradeço a sua resposta, bem como os dados que me adianta sobre esse outro ramo dos VAZ PACHECO DE CASTRO, pois desconheço quase completamente qual a descendência do Escultor João Baptista Vaz Pacheco do Canto e Castro (*ca. 1887 - + 1969). Aliás, tinha-o apenas como casado com D. Luísa de Morais Sarmento da Cunha (o nome estava, obviamente, trocado !) e com 6 filhos (Augusto José, D. Maria Luísa, Carlos André, João Luís, D. Carlota Angelina e Crstóvão Pedro), sem mais notícia.
Estes não são descendentes do Dr. Eugénio Pacheco - e podemos, assim, considerar que já se trata de outro ramo da mesma família -, pois aquele André Vaz Pacheco do Canto e Castro (1850-1912) era um dos seus muitos irmãos, filho, também, do morgado João Silvério Vaz Pacheco de Castro.
De qualquer forma, repito, agradeço o seu contributo.
Cumprimentos,
Jorge de Mello-Manoel
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caro Inácio Canto e Castro,
Embora já há algum tempo tenha reparado que se interessa pela genealogia da sua Família, o que pude observar em outros tópicos deste fórum (nomeadamente sobre Berquós, se não me engano), nunca tomei a iniciativa de o contactar, porque a minha disponibilidade para estes assuntos é bastante reduzida e uma troca de mensagens exigiria uma atenção e dedicação com que, infelizmente, não posso contar. Digo isto, para lhe explicar por que razão nunca intervim em nenhum desses tópicos, nem sequer me dirigi a si directamente, apesar de ter anotado o seu endereço de e-mail (que colocou numa das suas intervenções), com intenção de vir a fazê-lo quando tivesse oportunidade. Se não vir inconveniente, contactá-lo-ei, logo que possa, até porque, certamente, também disponho de dados que deverão interessar-lhe.
Agradeço, pois, a sua resposta e a oferta nela implícita.
O meu principal objectivo, ao lançar este tópico, foi, por um lado, homenagear, de alguma forma (esta que está ao nosso alcance...), o Actor Canto e Castro, e, por outro, tentar saber se os dados que conheço estarão correctos, isto é, se ele era, efectivamente, filho e neto de quem indiquei.
Cumprimentos,
Jorge de Mello-Manoel
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caro Alexandre Burmester,
Obrigado pelas "boas vindas" ! Realmente, como disse na resposta a Inácio Canto e Castro, evito ao máximo (posso até dizer que, por vezes, tenho de me conter eheh!) meter uma ou outra "colherada", em inúmeros tópicos que me chamam a atenção e que me interessam. Isto, porque, sempre que posso, tento manter-me a par e vou visitando este fórum, mantendo-me, porém, muito mais como observador silencioso do que gostaria. É o que já vi referir como "estar à janela" !...
Também eu, durante muito tempo, tive curiosidade sobre o nome do Actor Canto e Castro, até que há alguns anos o meu Amigo Pedro Cymbron me facultou cópia de uns apontamentos de seu Avô, o Engº Francisco Pacheco de Castro (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=217327), sobre a sua família, que ele, entretanto, tinha "passado a limpo" (é o que referi ontem, em "Fontes"). Nesse trabalho, apesar de alguns erros e imprecisões, é que pude verificar qual a (ainda) provável ligação.
Se seguir a árvore de costados deste Engº Francisco Pacheco de Castro, onde já constam elementos que já consegui enviar para a base do Genea, encontra a ligação "Canto", até gente que pode encontrar no "Nob. Ilha Tercª" (uma das suas "bíblias"...). Quanto ao "Castro", é da mesma origem "Canto e Castro", dos Remédios, porque há umas ligações muito intensas entre os DIAS DO CANTO E MEDEIROS e os VAZ PACHECO (DE CASTRO), no séc. 18, que agora não posso precisar e nem me lembro se aqueles costados já chegam aí.
Se não estou em erro (e continuo a falar de cor), há uma D. Jerónima de Castro do Canto (filha, se não me engano, de um Jerónimo que está aqui na base) que é 2ª mr. de um André Dias do Canto e Medeiros (?), reforçando, mais uma vez, as inúmeras ligações dos Cantos dos Remédios às famílias micaelenses e trazendo com esse o apelido "Castro". Também uma irmã dela (se não estou em erro !), D. Úrsula Isabel de Castro (que já "matriculei" aqui na base), casa com um Rebello, da Casa de Stª Catarina, mas a sua descendência prezou mais o "Castro" do que o "Canto": assim, por exº, os dessa Casa passam a compor o nome normalmente como "Rebello Borges da Câmara e Castro" (e até o incluem num dos quartéis da pedra de armas do actual Palácio de Stª Catarina) e, por uma filha, D. Francisca Vicência de Castro (que tb. já está na base), os "Câmara Coutinho Carreiro e/de Castro", depois barões de Nª Srª da Saúde.
Já o Presidente Canto e Castro não é mistério nenhum !!! V. é que ainda não deve ter reparado... Veja no "Anuário" de 1985 (sim, o tal que vai ter, at last !, mais volumes publicados !) uma notícia de "Canto e Castro" (acho que está assim...), feita, julgo, pelo Dr. Jorge Forjaz. Mesmo assim, vou confirmar, quando chegar a casa.
É que, entre tantas dúvidas e tantos "se não estou em erro", até parece mal, eheh ! Só que, de momento, não estou em casa e não posso verificar nada. Peço-lhe desculpa por este arrazoado hesitante e aparentemente incoerente !...
Abraço,
JMM
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caro Nuno Canas Mendes,
Obrigado pelas informações, que vêm ajudar a completar, actualizando, o que conhecia da descendência do Dr. Eugénio Pacheco, para mais, numa geração ainda mais recente da que suponho seja a do Actor Canto e Castro.
Bem, e este ramo é bastante mais reduzido do que o habitual nesta família !
Com renovados agradecimentos, os meus cumprimentos,
Jorge de Mello-Manoel
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caro Alexandre,
Como já pude verificar, "meti água" !!!
Foi a pressa de lhe responder, porque o tempo não era muito (e está cada vez a ser menos, aliás, já gastei nisto mais que o triplo do que tencionava !!!...), que nem fui ver as respostas do Lourenço Correia de Mattos e de João Pombo. Não o faria normalmente, mas esta serve-me de lição !...
E, além disso, não lhe disse nada de novo, afinal !
De qualquer forma, estava convencido de que a ascendência do Presidente Canto e Castro (que sabia ser por linha feminina, embora não me lembrasse que era mesmo pela mãe) entroncava nos Cantos dos Remédios... Enfim, tenho de me penitenciar.
Novo abraço,
JMM
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caros Confrades
Ainda não nos recompuzemos da perda do meu primo Henrique, não só como familiar querido mas também como pessoa espectacular que era.
Era um belíssimo e extraordinário actor. Talvez um dos melhores da sua geração.
Aproveito também para corrigir seu nome "Henrique Batista Vaz Pacheco Canto e Castro", teve três filhos, Tiago,Miguel,Pedro mais tarde quando o Tiago estiver
mais recomposto verificarei os meus dados com os dele.
Um abraço para todos, e muito obrigado por este forum
Inácio Canto e Castro
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caro Inácio Canto e Castro,
Quero, em primeiro lugar, apresentar-lhe as minhas condolências, o que antes não fiz, por julgar que, embora tratando-se de um parente seu, não houvesse proximidade muito efectiva, dado que o vosso tronco comum já remonta ao morgado João Silvério. Vejo, porém, pelo que aqui disse, que se mantém essa proximidade.
Além disso, agradeço-lhe a correcção e informações que já adiantou.
Cumprimentos,
Jorge de Mello-Manoel
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caro Alexandre Burmester,
Depois da “triste figura” de ontem, venho completar e esclarecer algumas das referências que fiz.
Em primeiro lugar, já percebi por que razão confundi a origem do apelido “Canto e Castro” do Presidente da República desse nome: é que a sua linhagem está no “Nob. Ilha Tercª”, num dos parágrafos, entre tantos dos Cantos daquela ilha, pois o Carcavelos também a descreve. Além disso, no “Anuário”, 3 (2), p. 483, está a notícia dos “Canto e Castro Mascarenhas”, logo a seguir à que referi, dos Canto e Castro do Solar dos Remédios, que, essa sim, deve ter sido uma contribuição do Dr. Jorge Forjaz.
Quanto à transmissão dos apelidos “Canto e Castro”, à família VAZ PACHECO DE CASTRO, além do que mencionei, remetendo-o para os costados do Engº Francisco Xavier Pacheco de Castro, adianto-lhe aqui algumas informações que ainda não constam na base do Genea, certamente porque ainda não me dispus a enviá-las e, até agora, mais ninguém resolveu desenvolver os dados que já inseri e foram editados pelos nossos Moderadores.
D. Bernarda Josefa do CANTO e Castro (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=259734) (* Ponta Delgada, Matriz de S. Sebastião, 05.06.1733 - † Ribeira Grande, Maia, Qtª de S. Sebastião, 21.11.1777), cc António Boaventura Pacheco da Câmara (1731-1786), era fª do morgado André Diogo Dias do CANTO e Medeiros (1693-1765) e de sua 2ª mr. (cc Ponta Delgada, Matriz de S. Sebastião, 01.09.1726) D. Jacinta Jerónima de Castro do CANTO (bzª Angra, Sé) (cf. Carlos Machado e Ernesto do Canto – “Lv de genealogias”, p. 53-56, e “Nob. Ilha Tercª”, ttº XXI Cantos, § 8º). Deste 2º casamento, houve 20 filhos (!), sendo D. Bernarda Josefa a única que casou.
O morgado André Diogo era fº do Capitão André Dias de Medeiros (1643-1713) e de sua mr. D. Isabel do CANTO e Faria (que aqui está em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=264500, estranhamente sem nome !?) (1645-1720, cf. NIT, ttº XXI Cantos, § 8º) e fora cc I, em Ponta Delgada, S. Pedro, 29.06.1712, D. Maria Madalena do CANTO e Bettencourt (* 1697), com 6 filhos, dos quais o morgado André José Dias do CANTO, o qual cc D. Branca Isabel do CANTO de Faria, sendo pais do morgado José Caetano Dias do CANTO e Medeiros, 1º do nome (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=259605) (1745-1805), cc D. Bernarda Isabel do CANTO e Castro Pacheco da Câmara (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=259606) (1763-1802), fª, por sua vez, daquela D. Bernarda Josefa do CANTO e Castro e de António Boaventura Pacheco da Câmara (cf. Carlos Machado e Ernesto do Canto – “Lv de genealogias”, p. 87-88).
Já aquela D. Jacinta Jerónima de Castro do CANTO era, como ontem referi, fª de Jerónimo de Castro do CANTO (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=190317) († 1720, moço fidalgo, cf. NIT, ttº XXI Cantos, § 6º), tal como a D. Úrsula Isabel de Castro (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=259754) († Ponta Delgada, Matriz de S. Sebastião, 26 Set. 1787), que tb. referi, cc Angra, Sé, 03 12.1725, Capitão Manuel Rebello Borges da Câmara († Ponta Delgada, S. Pedro 11.12.1735), escudeiro fidalgo e logo acrescentado a cavaleiro fidalgo da Casa Real (alvará de 16 Abr. 1734), sr. da Casa de Stª Catarina, em Ponta Delgada, e de todos os seus vínculos, e também sr. da Qtª de S. João, em Vila Franca do Campo, padroeiro da capela do Bom Jesus da Matriz de Ponta Delgada, da capela de Santo André da Matriz de Vila do Porto, etc., etc., de quem foi a 2ª mr., cg. Ele era viúvo, sg., de D. Francisca Clara do CANTO (cc Ponta Delgada, S. Pedro, 26.01.1722; † Ponta Delgada, S. José, na Casa de Stª Catarina, 31.03.1723), filha do Capitão António Cymbron Borges e Medeiros († 1712), fidalgo cavaleiro da Casa Real, e de sua mr. D. Isabel do CANTO e Medeiros († 1730).
Como vê, caro Alexandre, esta é uma pequena amostra das constantes e complexas relações de parentesco entre os Cantos do Solar dos Remédios (e outras linhas neles originadas) e várias famílias micaelenses que muito prezaram o apelido, pelo menos nos séc.s 17 e 18, não trouxesse ele o prestígio de uma ligação familiar aos Provedores das Armadas ! Talvez tanto como o apelido “Câmara”, cuja utilização sempre muito abundou, “puxada” por quase todas as famílias micaelenses (e também, mas em muitíssimo menor grau, marienses, terceirenses e faialenses), certamente para mostrarem a sua ligação, em graus mais próximos ou mais remotos, aos Capitães dos Donatários, depois condes de Vila Franca / Ribeira Grande, cujo paço de Ponta Delgada era, afinal, o pólo de uma côrte local.
Esperando, com isto, ter não só contribuído para um correcto esclarecimento das suas dúvidas, mas também “redimir-me” (lol) pelas asneiras e imprecisões da minha msg de ontem, renovo-lhe o abraço,
Jorge de Mello-Manoel
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caro Jorge de Mello-Manoel,
Muito obrigado pela completíssima informação que aqui colocou. Uma mais cuidada leitura minha do Carcavelos ter-me-ia permitido agarrar alguns dos fios desta meada, de facto, até porque o por si mencionado Jerónimo de Castro do Canto também é meu antepassado, por esta sua filha
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=186206
e já constava da minha base de dados privada.
Embora trabalhosos, e por vezes confusos, estes emaranhados parentescos açorianos não cessam de me fascinar! E ao que dizem "círculos geralmente bem informados" está quase a saír o "novo testamento" da "bíblia terceirense"!:-)) Será um bom folar de Páscoa!
Renovando os meus agradecimentos, envio-lhe um abraço
Alexandre Burmester
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caro Alexandre Burmester,
Desculpe só agora responder, nem que seja para agradecer o abraço !, mas não voltei a ter muita oportunidade.
Talvez V. não conseguisse apanhar todos os fios, porque há sempre alguns elos em falta, no NIT, que, nas genealogias micaelenses é sempre muito vago e impreciso (também não tinha onde basear-se, porque o que existia na época - e na sua maior parte continua - estava inédito: cf., por exº, todos os apontamentos genealógicos de Ernesto do Canto e o "Lv de genealogias" em que trabalhou de parceria com o Dr. Carlos Machado).
Quanto ao "folar de Páscoa", não sei, não. Por alturas do anúncio (aqui, na Livraria do Guarda-Mór) dos seus "Colaços", troquei alguns e-mails com o Dr. Jorge Forjaz e ele queixou-se de algumas dificuldades para a publicação da obra, que, no entanto, está efectivamente pronta (tanto quanto é possível em genealogia, isto é, nunca, eheh !). Não tenho sabido, porém, mais nada, desde essa altura. Mas, tenhamos fé e... aguardemos para breve esse "novo testamento". Apropria-se, realmente, a expressão que utilizou, já que lhe falei em "bíblia" !
Renovado abraço,
Jorge de Mello-Manoel
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Estimados Jorge Frazão de Mello-Manoel, Inácio do Canto e Castro, Alexandre Burmester, e outros.
Peço desculpas por não ter intervido antes no tópico, é que estava atarefadíssimo e a necessidade de atualizar minha GRANDE base, que estou a montar sobre os Castros, inclusive a inclusão dos dados que aqui forneceram e outros da BD, achei melhor esperar e intervir na hora oportuna.
Como tenho em minha Base este ramo, posso apartar em um documento do Word, e disponibilizar aos interessados. Para isso peço o favor de contatarem-me pelo e-mail castro.genealogia@bol.com.br .
Também tenho grande interesse em expandir esse (e todos os ramos) tronco dos Castros de minha base. Caso conseguirem algo mais dessa linhagem, além do que estou lhes repassando, peço o favor de fornecerem-me.
A propósito, sabem informar:
a) de quem era filha D. Bernarda Jacinta Jerônima de Castro Pacheco Borges da Câmara - N-1779 ?
b) Quais são os outros 19 irmãos, de Bernarda Josefa, que não casaram ?
c) Qual a esposa do 1º matrimônio, do morgado André Diogo Dias do Canto e Medeiros (1693-1765) ?
d) Qual o nome da esposa do ator falecido ?
e) Qual o nome da filha de Bernarda Josefa e de Antônio Boaventura, que casou com Pedro Nolasco B. B. da Câmara ?
No documento, que lhes transmitirei, depois de salvar no Word, peço-lhes a gentileza de acrescentar nele, em NEGRITO ou SUBLINHADO, alguns dados complementares ou de correção, e me retransmitir de volta.
Deixo meu muito obrigado à todos. Fico a disposição. Um forte abraço.
Samuel de Castro – Olímpia – SP – Brasil
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caro Samuel de Castro,
Tratando-se mais de gente micaelense que terceirense, tenho alguma dificuldade em ajudá-lo. Contudo, folheando Rodrigo Rodrigues e lendo os posts do nosso confrade Jorge de Mello-Manoel neste mesmo tópico, creio poder auxiliá-lo nas perguntas c) e e):
c) No capítulo 17º - da Descendência de Baltazar Rebelo - § 6º, nº 6, consta Maria Madalena do Canto Bettencourt, baptisada em S. Pedro de Ponta Delgada a 24.8.1697, casou ib. a 26.7.1712 com André Diogo Dias do Canto e Medeiros, como referido por Jorge de Mello-Manoel.
e) No capítulo 11º - Descendência de Manuel Dias, Mercador - da mesma obra, § 4º nº 8 consta um Pedro Nolasco Borges Bicudo da Camara, n. 17.1.1760 na Matriz de Ponta Delgada e aí f. a 25.10.1838, que casou a 1ª vez ib. a 8.12.1778 com D. Francisca Leonor Xavier da Camara Pacheco de Castro. Pelos nomes deve ser este o casal que procura.
Um abraço
Alexandre Burmester
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caro Jorge,
O NIT, como verdadeira "bíblia", foi feito a pensar no "povo escolhido", e como tal é natural que deixe de fora alguns elos relativos a babilónios e egípcios!;-))
Esperemos então que o "novo testamento" não se retarde mais.
E mais um abraço
Alexandre
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Eh! eh!, caro Alexandre, isso é verdade, mas, mesmo assim, ficaram de fora muitas "Saras" e muitos "Davids" (lol) ! E até há pais e filhos de "escolhidos" que constam em cap. diferentes e não estão ligados entre si... Era mais a esses que me referia, mesmo no universo das "12 tribos", eh! eh!...
E outro, a retribuir,
Jorge
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caro Samuel de Castro,
Peço-lhe desculpa por ainda não ter dito nada, mas não o fiz por absoluta falta de disponibilidade.
Logo que possa, darei a devida atenção a esta sua msg.
Cumprimentos,
Jorge de Mello-Manoel
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Hebreus e Caldeus
Caro Jorge,
As lacunas que refere no livro sagrado do povo escolhido mais que justificam a tão ansiada publicação do novo testamento, mesmo que inclua um livro do apocalipse!
Já tive ocasião de topar alguns dos casos que refere de membros das tribos perdidas, em títulos diferentes e sem ligação, e pude assim reunir vários Jacobs e Rebecas.
No que aos vários Nabucodonosor e Assurbanípal se refere, tenho tido boas ajudas de alguns babilónios amantes da genealogia. Com a ajuda deles e do RR concluí, por exemplo, que apesar das minhas raízes na terra prometida, descendo também do primeiro homem que nasceu na "Babilónia", Nuno Gonçalves Botelho!:-)
Um abraço
Alexandre
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RE: Hebreus e Caldeus
LOL !, caro Alexandre, lol !
E de muitos outros, certamente ! Ao que se verifica, as ligações aos gentios nunca foram desaconselhadas... E aquele que refere nem será "caldeu", quanto muito "sumério", eheh !
Esta derivação está a ficar m.to divertida, mas, se calhar, vamos ter de parar, não vão os nossos Moderadores puxar-nos as orelhas... Ou, então, algum fundamentalista começar a criar colonatos, por aqui !...
Retribuindo o dito,
Jorge
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RE: Hebreus e Caldeus
Caro Jorge,
Acho que tem razão: não nos estendamos mais, ou podemos estar a abusar da hospitalidade alheia.
E volto à leitura (neste caso acerca de egípcios: as "Famílias Faialenses" do Marcelino Lima!:-)))
Retribuição da retribuição
Shalom!
Alexandre
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Estimado Alexandre Burmester,
As suas respostas, às minhas perguntas c) e e), já incluí os dados em minha base.
O que colocas como resposta na e), creio que responde também a a), pois o casamento de Pedro Nolasco Borges Bicudo da Câmara, com Francisca Leonor Xavier da Camara Pacheco de Castro, tendo sido em 1778 e, a Bernarda Jacinta Jerônima de Castro Pacheco Borges da Câmara tendo nascido em 1779, há grande possibilidade dela ser filha deste casal. Peço, a quem tiver condições, de confirmar.
Meu muitíssimo obrigado. Um abraço.
Samuel de Castro
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caro Samuel de Castro
De uma forma um tanto "telegráfica", respondo-lhe agora ao essencial do que V. aqui inquiriu, com excepção do que já foi (e bem !) respondido por Alexandre Burmester e da pergunta dirigida a Inácio Canto e Castro:
a) D. Bernarda Jacinta Jerónima de Castro Pacheco Borges Bicudo e Câmara (1779-1821; o nome, como é frequente, surge composto de diversas formas) era sobrinha do marido (o Brigadeiro Francisco Jerónimo Pacheco de Castro) e efectivamente (como conclui na sua msg de hoje) filha do Coronel Pedro Nolasco Borges Bicudo da Câmara (1760-1838) e de sua 1ª mr. D. Francisca Leonor Xavier da Câmara Pacheco e Castro (1765-1821), a qual era, por sua vez, irmã daquele Francisco Jerónimo (como já consta, há algum tempo, em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=259733) e, como se vê, teve esta 1ª filha aos 14 anos, tendo casado aos 13 !...
Aliás - e nisso não terá reparado Alexandre Burmester - consta sob o nº 9, no mesmo § 4º do cap. 11º do Rodrigo Rodrigues, tal como já constava no ínédito "Livro de genealogias" de Carlos Machado e Ernesto do Canto, p. 22;
b) não lhe respondo agora à questão sobre o inúmeros irmãos desta D. Bernarda - filhos do 2º casamento do morgado André Diogo Dias do Canto e Medeiros (1693-1765) com D. Jacinta Jerónima de Castro do Canto -, porque não tenho presentes os dados colhidos no citado "Livro de genealogias" de Carlos Machado e Ernesto do Canto, p. 53-54.
Cumprimentos,
Jorge de Mello-Manoel
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Estimado Jorge Frazão de Mello-Manoel,
Muito obrigado pelo esclarecimento de minha dúvida à questão e).
Peço, assim que tiveres condições, de me informar os demais irmãos de D. Bernarda Josefa, de minha questão b). E, se possível, informar o nome da esposa do ator, questão d). As duas dúvidas que permanecem.
Se tiver interesse em receber o tronco dos familiares em questão, contate-me pelo meu e-mail informado. Muitíssimo obrigado. Um abraço.
Samuel de Castro
Samuel de Castro
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caro Samuel de Castro,
Em primeiro lugar, agradeço-lhe a renovação do seu oferecimento; tenho o seu endereço de e-mail anotado e contactá-lo-ei logo que possa.
Aproveito, também, para corrigir uma informação que dei na minha anterior msg: por lapso, indiquei que D. Bernarda Jacinta Jerónima de Castro Pacheco Borges Bicudo e Câmara (1779-1821) consta no "Livro de genealogias" de Carlos Machado e Ernesto do Canto, na p. 22, quando é na p. 20. Pelo facto peço desculpa.
Já quanto à sua questão b), sobre os numerosos irmãos de D. Bernarda Josefa do Canto e Castro, não será certamente por agora que lhe respondo, visto que terei de conferir os dados que indicam Carlos Machado e Ernesto do Canto, nas p. 53-54 da árvore dos Dias do Canto e Medeiros. Trata-se de um códice inédito, já aqui citado, que se encontra depositado nos "Reservados" da Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada (*).
Quanto à sua pergunta d), será, provavelmente distracção sua, visto que certamente a deve dirigir a Inácio do Canto e Castro, único dos participantes neste tópico que estará em condições de lhe responder sobre a mulher do Actor Canto e Castro. Aliás, se reparar, essa é, entre outras, uma das informações de que não disponho e que motivou, em parte, o lançamento deste tópico, por desconhecer quase totalmente dados sobre a descendência do Dr. Eugénio Pacheco.
Cumprimentos,
Jorge de Mello-Manoel
P.S.: (*) Apesar de se tratar de um códice manuscrito, a indicação é mesmo de p. (páginas) e não fl. (folhas/fólios), pois a respectiva numeração só foi atribuída depois de encadernado, com um carimbo numerador, na face e verso de cada folha, como se de um livro impresso se tratasse. Ao que creio, já é possível a consulta alternativa, em suporte digital, pelo que poderá - caso lhe interesse uma resposta mais rápida - dirigir-se ao Ex.mo Director daquela Instituição, solicitando cópias das árvores que lhe interessem e que provavelmente lhe poderão ser enviadas por e-mail.
Indico-lhe, assim, as referências para as famílias relacionadas com as suas questões: p. 19-22, para os Borges de Medeiros Dias e Sousa da Câmara e seus ramos Borges da Câmara e Medeiros, Raposo Bicudo da Câmara e Borges Bicudo da Câmara; p. 53-56, Dias do Canto e Medeiros; p. 87-88, Vaz Pacheco de Castro.
Uma vez que se trata de uma instituição pública e de serviço público, não creio que os nossos Moderadores vejam inconveniente na indicação do respectivo endereço de e-mail: info@bparpd.pt
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caro Jorge,
Uma vez que refere que o manuscrito de Ernesto do Canto e Carlos Machado se encontra digitalizado e sugeriu a Samuel de Castro tentasse obter junto da BPAR de Ponta Delgada cópia das árvores que lhe interessam, saberia dizer-me se é possível adquirir junto da BPAR de PD a totalidade da obra em suporte magnético?
Desde já agradeço a sua ajuda.
Um abraço
Alexandre
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caro Alexandre,
Terei de confirmar, pois, como tenho estado, desde há alguns anos, destacado em outra área, não tenho acompanhado as inovações tecnológicas que por lá têm surgido... Sou, de facto, arquivista do quadro da Instituição, mas, como digo, estou off, já há bastante tempo.
Nem tenho a certeza absoluta (se reparar, disse a Samuel de Castro "ao que creio") se o códice estará digitalizado ou apenas microfilmado (disto tenho a certeza). De qualquer forma, logo que souber alguma coisa lhe direi.
Abraço,
Jorge
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caro Jorge,
Obrigado pela sua disponibilidade. Fico então a aguardar notícias suas. Se preferir contactar-me particularmente deixo-lhe aqui o meu email:
aburma1arrobayahoopontocopontouk
Um abraço
Alexandre
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Ok, caro Alexandre, já está anotado.
Depois lhe direi alguma coisa.
Abraço,
Jorge
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RE: Lv de genealogias/Carlos Maxº/Ernesto do Canto
Caro Alexandre,
Respondo-lhe, afinal, para aqui, apenas porque o assunto poderá interessar a outros.
Já falei, ontem, com o meu Director, acerca do "Livro de genealogias" dos Dr.s Carlos Machado e Ernesto do Canto.
Efectivamente, além de microfilmado, já se encontra digitalizado (a partir do microfilme); no entanto, por absoluta falta de recursos humanos, para esse tipo de trabalho, o suporte digital não teve, ainda, qualquer tipo de tratamento, i. e., não há índices, nem pontos de pesquisa, etc., que pudessem servir para reprodução em CD, por exº.
De qualquer modo, se V. está realmente interessado, poderá dirigir-se-lhe, através do endereço de e-mail que aqui já indiquei (Director da Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada - info@bparpd.pt), que lhe darão uma resposta certamente mais detalhada e com o atendimento que o assunto merece.
Além disso, informou-me que uma cópia desse suporte digital foi requisitada pela Direcção Regional da Cultura, para disponibilização no site e base de dados do "Centro de Conhecimento dos Açores" (seja lá o que isso fôr !...).
Abraço,
Jorge
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RE: Lv de genealogias/Carlos Maxº/Ernesto do Canto
Caro Jorge,
Muito obrigado pela ajuda. Farei como sugere.
Quanto ao "Centro de Conhecimento dos Açores", eu pensava que se tratava da sua estimada pessoa!:-)
Um abraço para si também
Alexandre
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RE: Lv de genealogias/Carlos Maxº/Ernesto do Canto
LOL !!! Salvo seja !
Em grande conta me tem, oh Alexandre, eheh !!!
Mas, de nada, gosto sempre de esclarecer o que posso.
Outro abraço,
Jorge
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Estimado
Jorge de Mello-Manoel,
Mais uma vez peço desculpa, desta vez, pela demora na resposta. Não tenho recebido mensagens do GENEA informando a intervenção de algum colega em minhas participações. Só hoje vi sua mensagem. Consultei o Moderador e estou aguardando uma resposta / solução.
Enviarei e-mail como sugeriste, para o Diretor da BPARPD. Contatarei o Inácio do Canto e Castro para saber sobre o nome da esposa do ator.
Fico a disposição. Meu muitíssimo obrigado pelas informações. Um forte abraço.
Samuel de Castro
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caro Samuel de Castro,
Estava, realmente, admirado pelo seu silêncio, mas deve haver, efectivamente, algum problema com o envio de avisos de resposta, por parte aqui do Genea, não apenas em relação a si. É que só hoje recebi aviso da última resposta de Alexandre Burmester, quando já a tinha visualizado e respondido, ontem mesmo, quando acedi a este fórum.
Quanto aos outros assuntos, faça, realmente, como achar melhor, pois, embora não tenha desistido de recolher as informações sobre os diversos filhos do morgado André Diogo Dias do Canto e Medeiros e de sua 2ª mr. D. Jacinta Jerónima de Castro do Canto, não sei quando poderá ser e V. poderia ter que esperar algum tempo.
Cumprimentos,
Jorge de Mello-Manoel
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Estimado Jorge de Mello-Manoel,
Recebi resposta do Luiz Amaral, ele ficou de pedir aos técnicos para ver se soluciona o problema da recepção de mensagens do Genea. Vejo, aqui respondendo-lhe, que está assinalado que "quero ser notificado..." (minha caixa está bem vazia) e mesmo assim sua mensagem de ontem, não recebi a comunicação.
Caso eu receber os dados que solicitei à Bibl./Arq. que me indicaste, lhe comunico. Do contrário, voltarei a lhe pedir os 19 filhos de André Diogo / Jacinta
Jerônima. Muitíssimo obrigado. Um abraço.
Samuel de Castro
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caros participantes neste tópico,
Por um lapso que não consigo explicar e no qual só agora reparei, a indicação que dei na msg de abertura deste tópico estava errada, quanto à referência das p. do “Livro de genealogias”, dos Dr.s Carlos Machado e Ernesto do Canto !
Assim, com o pedido de desculpas por induzir em erro quem eventualmente terá anotado essa referência, repito, corrigindo-a, a indicação de fontes ali mencionada:
(Fontes: PRQ; Carlos Machado e Ernesto do Canto – “Livro de genealogias”, p. 8 7 – 8 8; Francisco Xavier Vaz Pacheco de Castro e Pedro Rego Costa de Oliveira Cymbron – Pachecos: [apontamentos genealógicos], Lisboa, 6 Jan. 1985. Ms. fotocopiado, 46 fl.)
Jorge de Mello-Manoel
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caro Samuel de Castro,
Por coincidência, neste mesmo fim-de-semana, tive oportunidade para "passar a limpo" o que está no "Lv de genealogias" de Carlos Machado e Ernesto do Canto, p. 53-54, sobre os filhos do 2º casamento do morgado André Diogo Dias do Canto e Medeiros, com D. Jacinta Jerónima de Castro do Canto.
Aqui está, pois, o resultado:
1. D. Benedicta, n. na Matriz PDL, a 2 Jun. 1727
2. João do Canto, n. ibid., a 7 Abr. 1728, e fal. ibid., a 24 Mai. 1803
3. José do Canto, n. ibid., a 3 Abr. 1729, e fal. ibid., a 6 Mar. 1807 (*)
4. D. Isabel, religiosa no Convento de Nª Srª da Conceição de Ponta Delgada, n. ibid., a 26 Abr. 1730
5. Dr. Joaquim José [do Canto e Castro], n. na mesma Matriz PDL, a 9 Mai. 1731, e fal. ibid., a 6 Mar. 1807 ?! (*)
6. Francisco (2º do nome) (**), n. ibid., a 19 Jun. 1732
7. D. Antónia, n. ibid., a 5 Jun. 1733
8. D. Bernarda Josefa do Canto e Castro, gémea com a anterior, etc.
9. Inácio do Canto, n. na mesma Matriz PDL, a 31 Ago. 1734
10. Jerónimo, n. ibid., a 5 Set. 1735
11. Francisco (3º do nome), n. ibid., a 9 Fev. 1737
12. Francisco (4º do nome), n. ibid., a 8 Mar. 1738
13. D. Mariana, n. ibid., a 23 Mai. 1739
14. Luís do Canto, n. ibid., a 31 Jul. 1740
15. Vicente do Canto, n. ibid., a 23 Ago. 1741
16. Miguel do Canto, n. ibid., a 29 Set. 1742
17. Gaspar do Canto, n. ibid., a 6 Jan. 1744
18. Tomás do Canto, n. ibid., a 29 Dez. 1744
19. D. Maria Francisca de Paula, n. ibid., a 2 Abr. 1746
20. D. Ana Vicência, n. ibid., a 17 Abr. 1747
(*) - Deve ser engano, pois é dada a mesma data para os 2 irmãos: José e Joaquim José. Só se poderá confirmar nos PRQ.
(**) - Porque do 1º casamento também houve um Francisco.
Como vê, a regularidade dos nascimentos foi de quase um filho por ano, durante 20 anos !!! Pobre senhora !!!
Cumprimentos,
Jorge de Mello-Manoel
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caro Confrade
Aproveitando a sua generosa oferta de esclarecimentos acerca da Família CANTO e CASTRO muito Lhe agradeço o favor de me responder a uma questão sobre uns antepassados meus com esse apelido.
Trata-se de saber a ascendência de meus tetravós maternos Jacintho Dias do Canto , natural de Ponta Delgada , Ilha de s. Miguel, Açores, e de sua mulher Sara Alt Guest , natural da cidade de Londres, Inglaterra, pais de meu trisavô Frederico Guilherme Dias do Canto ( a que se acrescenta por vezes Castro) que se diz ser naural de uma freguesia de Lisboa e que contraiu matrimónio no Porto , freguesia do Bonfim, com Joanna d'Almeida em 13.2.1859. Deste casamento nasceram duas meninas que cedo ficaram orfãs de Pai tendo sido educadas em casa do célebre Professor, escritor e homem erudito do Porto de novecentos- Augusto Luso da Silva.
Iza Luso Barbosa
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Estimado Jorge,
Fico-lhe muitíssimo agradecido pelos dados informados. Me serão extremamente úteis para completar a lacuna que existia. Continuo com o problema de não receber a mensagem do Fórum. Só percebi sua mensagem porque entrei no tópico. Voltarei a contatar o Genea.
Muitíssimo obrigado. Um abraço.
Samuel de Castro
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caro Samuel de Castro,
Fico feliz, por ter apreciado os dados enviados.
Faço-lhe aqui algumas pequenas correcções, porque, quando copiei o que consta em Carlos Machado / Ernesto do Canto, para um ficheiro onde tenho dados dessa família, acrescentei (abusivamente...) apelidos a todos os que, nesse original não os têm; depois, quando lhe enviei a msg, cortei-os, pensando que os indicava tal como estavam; verifiquei, porém, agora, que, em alguns casos, não o fiz correctamente. Assim, o que está estritamente em CMachado / ECanto é o seguinte:
2. João de Castro (e não do Canto; eu tinha-o como "de Castro do Canto")
5. Dr. Joaquim José do Canto (este, sei que usou um nome mais comprido, mas não me lembro qual, nem tive ocasião de procurar nos meus apontamentos)
10. Jerónimo de Castro
Pedindo desculpas por este erro, renovo-lhe os meus cumprimentos,
Jorge de Mello-Manoel
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Estimado Jorge,
Nada tenha a desculpar, pois todos nós estamos sujeitos a falhas.
Fiz as devidas correções. Renovados agradecimentos. Um abraço.
Samuel de Castro
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caros Confrades
Uma vez que ainda não obtive resposta ao meu pedido, volto a solicitar a Vossa ajuda sobre os meus antepassados CANTO e CASTRO ? muito Lhes agradeço o favor de me responder a uma questão que dificilmente poderei resolver já que habito no Porto e que , mesmo com o auxílio da biblioteca Mórmon não posso ultrapassar já que não tenho referência quanto à freguesia.
Trata-se de saber a ascendência de meus tetravós maternos Jacintho Dias do Canto , natural de Ponta Delgada , Ilha de s. Miguel, Açores, e de sua mulher Sara Alt Guest , natural da cidade de Londres, Inglaterra, pais de meu trisavô Frederico Guilherme Dias do Canto ( a que se acrescenta por vezes Castro) que se diz ser natural de uma freguesia de Lisboa e que contraiu matrimónio no Porto , freguesia do Bonfim, com Joanna d'Almeida em 13.2.1859. Deste casamento nasceram duas meninas que cedo ficaram orfãs de Pai tendo sido educadas em casa do célebre Professor, escritor e homem erudito do Porto de novecentos- Augusto Luso da Silva.
Iza Luso Barbosa
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Cara Iza Luso Barbosa,
Embora a sua msg inicial não me tenha sido directamente dirigida, já a tinha visto e tencionava dar-lhe uma resposta, com os dados que constam no "Livro de genealogias" de Carlos Machado e Ernesto do Canto, já por mim referido neste tópico.
Não o fiz ainda, por falta de disponibilidade, pois não tenho em ficheiro meu os dados de todos os ramos colaterais da família Dias do Canto e Medeiros, à qual pertencia o seu antepassado. Terei de passar o que lhe diz respeito, para lho poder enviar.
De qualquer maneira, avanço, desde já, que Jacinto Dias do Canto era filho do morgado José Caetano Dias do Canto e Medeiros, 1º do nome (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=259605), que referi na minha msg para este tópico, datada de 03-02-2005, 23:14, que lhe sugiro consulte, enquanto não tenho possibilidade de lhe responder de forma mais completa.
Cumprimentos,
Jorge de Mello-Manoel
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Cara Iza Luso Barbosa,
Tendo o nosso caro confrade e meu distinto primo micaelense, Jorge de Mello-Manoel, dado uma deixa na resposta a esta sua mensagem que me permite também ajudá-la, passo a desenvolver a ascendência do seu 5º avô José Caetano Dias do Canto e Medeiros, casado a 29.12.1785 em S. Pedro de Ponta Delgada com D. Bernarda Isabel do Canto e Castro:
1- José Caetano Dias do Canto e Medeiros supra
2- André José Dias do Canto e Medeiros, cc 3.9.1742
3- D. Branca Isabel do Canto
4- André Diogo Dias do Canto e Medeiros cc 29.6.1712 SPPD
5- D. Maria Madalena do Canto Bettencourt
6- José Caetano Cymbron Borges de Sousa
7- D. Margarida Isabel do Canto (ou D. Margarida Francisca de Faria e Maia)
8- Cap. André Dias da Camara e Medeiros
9- D. Isabel do Canto e Faria
16- Manuel Raposo Bicudo, b. 18.1.1609 matriz da Ribeira Grande
17- D. Ana de Medeiros e Sousa
18- António de Faria e Maia cc mat. PD 30.3.1644
19- D. Luísa do Canto
32- Cap. Pedro da Ponte Raposo
33- Maria Carneiro Bicudo
36- António Lopes de Faria, o môço
37- D. Ana Pimentel de Melo
38- http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=190533
39- http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=190534
64- http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=63495
65- http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=63496
66- António Bicudo Carneiro cc m. PD 16.9.1590
67- Úrsula de Burmão
(elementos extraídos de Carcavelos, títulos de Cantos e de Correias, além dos links desta BD).
Decerto que o confrade Jorge de Mello-Manoel lhe conseguirá fornecer mais informações no que aos costados micaelenses se refere, e onde eu, aliás, acabo aqui de fazer uma incursão que não me é muito peculiar!;-) Entretanto, fico ao seu dispor para qualquer esclarecimento.
Os meus cumprimentos
Alexandre Burmester
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Caros Confrades
Alexandre Burmester e Jorge de Mello Manoel
As vossas respostas foram a melhor prenda genealógica que alguma vez recebi!Bem-Hajam.
Como difcilmente Vos poderei agradecer de outra maneira gostaria de vosoferecer um dos livros de minha autoria pelo que Vos solicito asrespectivas direcções, caso seja possível.
Já agora soliitava também a freguesia de nascimento de meu tetravô Jacintho Dias do Canto.
Iza Luso Barbosa
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Cara Iza Luso Barbosa,
Ainda bem que o "presente" a satisfez tanto! Não tinha de modo algum que se incomodar com retribuições, mas terei o maior gosto em ler o seu trabalho. Se tiver a maçada de me enviar um email para aburma1arrobayahoopontocopontouk, indicar-lhe-ei a minha direcção.
Nos costados que ontem lhe enviei consta um casal que são nossos antepassados comuns: Luís do Canto de Vasconcelos e Bárbara de Brum da Silveira (bem-vinda, pois, ao grupo dos descendentes dos flamengos do Faial - e aos Bettencourt da Terceira, como adiante veremos).
E já agora, deixe-me acrescentar mais alguns elementos, pois estive a consultar Rodrigo Rodrigues ("Genealogias de S. Miguel e Stª Maria", vol 1º, e único até agora publicado).
Ascendência de D. Maria Madalena do Canto Bettencourt cc André Diogo Dias do Canto e Medeiros em São Pedro de Ponta Delgada a 29.6.1712:
1- A própria
2- António Cymbron Borges de Sousa, Capitão, FCCR p. alv. de 17.9.1675, cc em SPPD a 11.6.1690
3- D. Isabel do Canto e Medeiros
4- Agostinho Borges de Sousa, Prov. da Fazenda Real nos Açores, FCCR (5.8.1676, Carcavelos, Nob. Ilha Terceira, tit. Bettencourts §2º nº 5, diz 1666), COX, b. Sé de Angra a 28.8.1639, foi para S. Miguel a 27.9.1670; + Lisboa a 21.12.1687, cc Sé de Angra a 20.6.1667
5- D. Branca de Bettencourt, da Terceira
8- Agostinho Borges de Sousa, Prov. da F. Real nos Açores por carat régia de 30.10.1637, n. Angra em 1591, b. matriz de PD a 16.7.1591, COX, insituíu vínculo por t. aprovado a 27.3.1657, tendo morrido no dia seguinte, quinta-feira de Endoenças, quando repicava o Glória na igreja de S. Pedro de PD.
9- D. Maria Ferreira de Bettencourt
10 - http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=41236 capitão-mór de Angra
11- http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=41237 (embora neste passo RR cite Carcavelos, chama a esta nossa comum avó D. Violante de Bracamonte, nome pelo qual nunca a vi referida, embora seja explicável, pois na ascendência dos Bettencourts na Normandia consta este apelido; Carcavelos dá-lhe o nome constante aqui na BD)
16- Pedro Borges de Sousa, ou de Gandia, herdeiro do vínculo instituído por seu pai em 23.2.1586, o qual constava de 42 alqueires de terra à Calheta, de PD. N. c. de 1560, pois + c. 75 anos em SPPD a 7.9.1635. FCR a 7.9.1635 (? - no texto); Provedor e Contratador da Fazenda Real nos Açores. Fez t. de mão comum c/ sua mer., apr. a 4.9.1635.
17- D. Maria de Medeiros Araújo
32 - Baltazar Rebelo, Lealdador-mór dos Pastéis (não se trata de nenhum cargo relativo à pastelaria: Pastéis é uma localidade de S. Miguel!;-) e mr. em PD, na Calheta de Pero de Teve; nomeado L-M dos Pastéis por CR de 21.9.1575. Diz Frutuoso ("Saudades da Terra", Liv. IV, Capº XI) que era Fidalgo dos Rebelos do Reino.
33- Guiomar Borges
34- Gaspar Dias, mercador e Prov. Misericórdia de PD em 1598. * a 11.9.1623, com mais de 80 anos, tendo feito t. com sua mer. a 24.6.1623.
35 - Ana de Medeiros Araújo
66- António Borges, a quem Frutuoso chama António Borges de Sousa, dizendo que descendia dos Borges de Bragança. Feitor da Fazenda em S. Miguel e Juiz da Alfândega na Ilha Terceira, de 1520 até 1522. COX (1522) com tença de 20.000 reis. CBA a 13.4.1535 (Sanches de Baena nº 118), de onde se vê ser filho de Duarte Borges e neto de Pedro Borges e onde se diz ser natural de Lisboa.
67- Isabel Barbosa
68- Manuel Dias, mercador, de Portugal, de onde veio para a ilha de S. Miguel no tempo do Capitão Donatário Manuel da Camara. Diz o Dr. Caetano de Andrade, genealogista, que Manuel Dias era filho de Braz Dias, abade em Guimarães. O Pe. António Cordeiro ("História Insulana") refere que este Manuel Dias enriqueceu tanto que um seu filho chamado Cristóvão c na ilha de S. Miguel com Margarida de Sá, filha de Henrique de Bettencourt e Sá, das promeiras famílias da mesma ilha.
69- Margarida Fernandes
70- Miguel Lopes de Araújo, 2º Capitão da Bandeira de Água de Pau
71- Catarina Luís
134- Rui Lopes Barbosa, mr. na Calheta de Pero de Teve em PD e homem muito rico, no dizer de Frutuoso.
135- Guiomar Fernandes Tavares
140- Lopo Anes de Araújo, natural de Viana, foi para S. Miguel ca. 1506. Era morador em Vila Franca, onde foi Juiz dos Orfãos em 11.5.1522
141- Guiomar Rodrigues de Vasconcelos
282 - Rui Vaz de Medeiros, um dos primeiros povoadores da ilha de S. Miguel, para onde foi ido da Madeira com Rui Gonçalves da Camara, 3º Capitão-Donatário de S. Miguel. Era n. de Ponte de Lima ou Guimarães, e foi ter à Madeira fugido ao pai. Casou na Madeira, antes de 1474, com Ana Gonçalves de Mendonça, filha de Jorge de Mendonça, da ilha da Madeira, a qeum Frutuoso chama Mécia.
Recuando à minha mensagem de ontem, António de Faria e Maia, nº 18, consta desta base de dados em
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=268341
Como eu já calculava, entronca nos Farias, Carmonas e Machados de Barcelos.
E por agora é tudo!
Os meus cumprimentos
Alexandre Burmester
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RE: Jacinto Dias do Canto
Cara Iza Luso Barbosa,
Retomando este assunto, aqui lhe transcrevo o que consta sobre este seu antepassado, em Carlos Machado e Ernesto do Canto - "Livro de genealogias", p. 53:
Jacinto Dias do Canto, n. a 13 Dez. 1796, em S. Pedro de Ponta Delgada, [c. c.] D. Sarah Guaret, de Londres
[Filhos:]
a. Luís
b. Frederico Guilherme Dias do Canto, do Porto
c. Guilherme Frederico, do Porto
d. D. Mariana
[e.] D. Ema
Não é muito, mas sempre acrescenta mais alguma informação (eventualmente imprecisa, aliás) ao que V. já conhecia. Devia, no entanto, existir muito pouco relacionamento familiar, pois, sendo o Dr. Ernesto do Canto (com entrada nesta base, em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=259999) sobrinho de Jacinto Dias do Canto, apresenta estes pouquíssimos dados sobre ele e sua descendência.
Como já ficou referido em outras mensagens deste tópico, Jacinto Dias do Canto era fº do morgado José Caetano Dias do Canto e Medeiros (* Ponta Delgada, S. Pedro 14.02.1745 - + ibid. 16.09.1805) e de sua mr. e prima D. Bernarda Isabel do Canto e Castro Pacheco da Câmara (* Ponta Delgada, S. Pedro 02.06.1763 - + ibid., 07.03.1802), casados, ibid., a 29.12.1785.
Ele era sr. da Casa dos Cantos, a Sant'Ana de Ponta Delgada, casa esta que fora destruída por um incêndio, creio que durante a sua infância, pelo que a família passou a residir temporariamente numa quinta dos arredores da cidade, a Qtª de Nª Srª do Pilar, na Fajã de Baixo, ou em outras casas, na mesma cidade, tendo José Caetano adquirido, na década de 1790, a Casa e ermª de Nª Srª do Amparo, à Graça, também em Ponta Delgada, a qual, juntamente com outras moradias adjacentes que também adquiriu, reconstruiu e melhorou substancialmente, transformando-a num belíssimo edifício que passou a ser o solar citadino desta família até meados do século passado, período em que deixou de ser habitada, tendo sido arrendada pelo seu proprietário, o Escultor Ernesto Canto da Maya - descendente directo e representante da família -, à Câmara Municipal de Ponta Delgada, que lá ficou instalada durante as várias décadas em que duraram as obras de restauro dos Paços do Concelho; mais tarde, e após alguns anos de abandono, a Casa de Nª Srª do Amparo foi vendida ao Estado, creio que na década de 1980, pelas filhas do Escultor, e, após vultuosas obras de restauro e adaptação - que incluiram a própria ermida -, foi lá instalada a Secção Regional do Tribunal de Contas.
Só já na 2ª metade do séc. 19 (creio eu) é que a "Casa dos Cantos, a Sant'Ana" foi reedificada, já como uma boa casa da época, mas sem aspecto "solarengo", permanecendo ainda num dos ramos da família, por linha feminina, que reside em Lisboa, filhos da recentemente falecida D. Beatriz do Canto Faria e Maia da Câmara Velho Cabral (aqui em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=127654).
O morgado José Caetano foi também sr. da Qtª de Stª Bárbara, às Socas, no concº da Lagoa (cabeça de um vínculo instituído pelos seus antepassados de finais do séc. 17), da Casa do Beco dos Diogos, em S. Roque (Rosto de Cão), nos arredores de Ponta Delgada, e de diversas outras propriedades, entre as quais uma outra, também em S. Roque, onde, já no séc. 19, a família construiu outro solar, transformando-a em quinta e transferindo para aí a ermª de Nª Srª do Pilar da antiga quinta da Fajã, já então abandonada como residência. É essa a actual residência familiar em S. Miguel, embora as filhas do Escultor Canto da Maya residam habitualmente em Paris.
Embora filho segundo, José Caetano sucedeu na administração do património familiar, pelo falecimento de seu irmão André Diogo Dias do Canto e Medeiros (+ Ponta Delgada, Matriz de S. Sebastião 17.10.1780), sem geração do seu casamento (realizado precisamente na ermª e Qtª de Nª Srª do Pilar, na Fajã, a 11.02.1773) com uma prima, D. Maria Isabel Luísa Madalena Margarida do Canto, da Casa de Nª Srª da Boanova, à Calheta de Pero de Teive, também em Ponta Delgada.
Eram ambos filhos do morgado André José Dias do Canto e Medeiros (* Ponta Delgada, Matriz de S. Sebastião 18.02.1714 - + Fajã de Baixo, Qtª de Nª Srª do Pilar 12.12.1770) e de sua mr. e prima D. Branca Isabel do Canto (1728-1780), recebºs na ermª e Qtª de Nª Srª do Egipto, Fajã de Baixo, a 03.09.1742.
Esperando que possa apreciar mais estas informações, apresento-lhe os meus cumprimentos, bem como votos de Boa Páscoa,
Jorge de Mello-Manoel
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RE: Jacinto Dias do Canto
Caro Jorge de Mello -Manoel
Muito agradeço a sua gentileza...as suas informações e das de Alexandre Burmester foram, sem dúvida, a melhor prenda genealógica que alguma vez recebi. Bem-Haja! Como talve lhe possa interessar o ramo do qual sou descendente gostaria de lhe oferecer um livro de minha autoria, pelo que lhe solicito a sua direcção.
Iza Luso Barbosa
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RE: Jacinto Dias do Canto
Cara Iza Luso Barbosa,
Fico feliz por ter apreciado as informações que lhe enviei e, claro, interessa-me o seu livro! Aliás, já estava para lhe pedir desculpa por não ter respondido a esse ponto da sua msg anterior, pois, além do mais, estava a ser incorrecto e mal-agradecido! Peço-lhe, portanto, que solicite ao Genea lhe indique o meu endereço postal, para o que desde já fica autorizado.
Cumprimentos e antecipados agradecimentos, do
Jorge de Mello-Manoel
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RE: Lealdador mór do pastel
Caro Alexandre,
Espero que tenha passado bem esta quadra festiva.
Por falta de disponibilidade (e também de alguma pachorra, confesso-o !), ainda não tinha comentado estas suas excelentes contribuições e simpáticos esclarecimentos a Iza Luso Barbosa e, mesmo, as elogiosas (e desmerecidas !) referências que mais uma vez me faz...
Não quero, porém, deixar passar mais tempo, sem lhe fazer um reparo sobre esta sua afirmação - na qual só reparei nestes últimos dias, quando li com mais atenção o que aqui "postou" - e que me divertiu bastante, pois (e não se ofenda!) é uma... asneira (lol!):
"32 - Baltazar Rebelo, Lealdador-mór dos Pastéis (não se trata de nenhum cargo relativo à pastelaria: Pastéis é uma localidade de S. Miguel!;-)"
Não, não tem, realmente, nada a ver com pastelaria, mas também não se trata de nenhuma localidade de S. Miguel, eheh ! Tratava-se, sim, de um cargo administrativo relacionado com a exportação de pastel, uma planta tintureira aqui cultivada na época e cuja exploração deu fortuna a muita gente e, claro, gerou consideráveis receitas a nível de impostos para a Real Fazenda !
Desculpe-me o tom jocoso, mas tenho a certeza de que também achará piada a este seu lapso.
Aproveito para lhe enviar um grande abraço, brindando com um... pastel de Belém (lolol !),
Jorge
P.S.: E são boas as novas de que o "Novo Testamento" está já a caminho de publicação !!!
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RE: Lealdador mór do pastel
Caro Jorge,
A quadra festiva passou normalmente e espero que consigo o mesmo se tenha verificado.
Muito lhe agradeço a correcção da minha asneira! De facto, já vira várias vezes referidos esses pastéis, e normalmente com maiúscula, de tal modo que, numa eloquente demonstração dos meus parcos conhecimentos sobre assuntos babilónicos, me convenci tratar-se do nome de uma localidade!:-) Acho contudo que esta minha errada conclusão tem alguma justificação, já que nas ilhas há de facto localidades com nomes bem curiosos, como por exemplo os Biscoitos e os Altares. A não ser que me diga que os biscoitos são também alguma planta exótica!:-))
Agradeço o pastel de Belém, este sem qualquer rasteira etimológica ou semântica a embrulhá-lo!;-)
Um grande abraço para si também.
Alexandre
PS De facto tinham razão os profetas: o Messias já passou pela porta ocidental de Jerusalém!
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RE: Biscoitos e pastéis
LOL, caro Alexandre,
São realmente designações apetitosas !
Mas já os "Biscoitos" têm a ver com o tipo de terreno vulcânico, com muita pedra, em algumas zonas (também chamado "terreno de biscoito"), ideal, ao que consta, para cultivo da vinha e, nomeadamente, para o afamado vinho da sua "ancestral pátria", um apurado verdelho dos Biscoitos, se me não engano (na matéria sou "abstemiamente" ignorante! lol). Condições que igualmente se verificam em regiões da ilha do Pico e um pouco por toda a parte, aliás.
Mas olhe que nomes curiosos e não só, há-os por aí e muitos, eheh !!!
Bem, e por aqui me fico, que tão longe já estamos dos costados de Jacinto Dias do Canto !!!
Renovado abraço,
Jorge
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RE: Jacinto Dias do Canto
Ao Genea:
Agradeço o envio do endereço postal de Jorge de Mello- Manoel cuja autorização foi dada pelo próprio no tópico Jacinto do Canto e Castro de 28.3.2005 .
Iza Luso Barbosa
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RE: Jacinto Dias do Canto
Caro Jorge de Mello-Manoel
Já solicitei ao Genea o seu endereço para lhe enviar um livro de minha autoria. No entanto,como não contém muito sobre este costado -Dias do Canto - vou fazer-lhe um breve resumo sobre a descendência do pouco conhecido filho Frederico Guilherme dias do Canto, meu trisavô materno, cuja vida parece ter sido algo atribulada!
Sei que era natural de Lisboa, desconhecendo a freguesia de baptismo,e que contraiu matrimónio na Igreja do Bonfim, Porto , a 13.2.1859 com D. Joanna de almeda, filha de Manuel Gonçalves, de Tarouquela, Viseu e de Joanna d'Almeida de Ariz, Marco de Canaveses.
Estabeleceu-se na Rua de Montebelo, freguesia do
Bonfim, onde terá exercido a profissão de estofador. Mudando-se para a Rua das Musas aí lhe nasce a filha Teresa, em Abril de 1868, poetisa, que viria a falecer de tuberculose a 6 de Agosto de 1893. Passado algum tempo mudou-se para a Travessa do Bolhão onde lhe nasceu a belíssima Maria da Conceição, em 7.12.1873, na freguesia de Santo Ildefonso. Por ausência ou morte de Frederico Guilherme Dias do Canto foram as órfãs e sua Mãe viver para casa do conceituado Professor e escritor Augusto Luso onde receberam uma esmerada educação. Maria da Conceição viria aí a casar, com 15 anos de idade, com o único sobrinho de Augusto Luso( também de origem açoriana) - Henrique Luso da Silva, a 12 de Agosto de 1889, na Igreja Românica de Cedofeita.
Deste casamento de Amor nasceram 5 crianças :
- Augusto, n .17.6.1890, f. 25.9.1893
- Julieta, n. 11.2.1892, f. 15.7.1893
- Jayme Luso, n. 25.7.1854, f. 13.1.1922, s.g.
-D. Bertha Maria da Conceição Luso Barbosa, n .20.7.1896 e falecida , com quase 102 anos a 7 .6.1998, minha saudosa Avó, única descendente sobreviva de seus pais, que contraiu matrimónio a 20.12.1924 com José Eduardo Ferreira Barbosa, filho de José Eduardo Ferreira Barbosa, proprietário e de D. Sophia Elisa Folhadella Lopes, filha- famílias. Quanto à sua descendência já a encotra no livro que lhe prometi.
Iza Luso Barbosa
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RE: Jacinto Dias do Canto
Agradeço-lhe, cara Iza, os dados que aqui avança e que já vêm trazer até à actualidade, pelo menos uma parte da descendência de Jacinto Dias do Canto [e Castro].
Curioso (e intrigante !) é o facto de não conseguir saber a paróquia de naturalidade de Frederico Guilherme ! Não é mesmo referida no assento de casamento, nem em nenhum dos baptismos dos filhos e nem sequer dos netos ??? Bem, nos dos netos não seria muito frequente, mas às vezes acontece...
É, realmente, decepcionante, pois, com esse dado, poderia tentar averiguar, também, alguma coisa sobre a mãe, a tal senhora inglesa de apelido certamente adulterado.
Foi, provavelmente, lapso seu, mas fala em 5 filhos para o casal Henrique Luso da Silva e Maria da Conceição [Dias do Canto e Castro], quando apenas elenca 4: Augusto, Julieta, Jaime (que certamente nasceu em 1894 e não em 1854) e a sua Avó, D. Bertha Maria da Conceição.
Agradecendo, desde já, a prometida oferta, apresento-lhe os meus cumprimentos,
Jorge de Mello-Manoel
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RE: Jacinto Dias do Canto
Caro Jorge de Mello -Manoel
Respondendo á sua atenta e pertinente observação, venho referir os 5 filhos de D. Maria da Conceição Luso, que faleceu a 18.10.1899, n Porto:
1. Augusto, n.17.6.1890
2.Julieta, n. 11.2.1892
3. Jaime, n.25.7.1894
4. D. Bertha Maria da Conceição , n. 20.7.1896
5. Jorge, n. em Viseu 28.7.1896, b. Cedofeita, Porto 29.9.1898.F. a 6 de Maio de 1901, já órfão de Mãe .
Quanto ao mistério desta família "corria a boca pequena" que Frederico Guilherme Dias do Canto seria filho de uma senhora inglesa- o que bate certo! - e de D. PedroIV ??? - havendo em casa de minha Avó (até há uns anos ) um retrato muito antigo de uma criança e uma gravura desse Rei muito semelhantes entre si ! Será possível? Não me parece compatível com as datas e os relatos históricos conhecidas !!!
Minha Avó antes de falecer entregou-me todos os seus papéis mas fez desaparecer estas imagens! Porquê?
Compreende certamente que este mistério é dos tais que faz pensar ...
comprenderá portanto o valor da sua mais que preciosa ajuda
Iza Luso Barbosa
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RE: Jacinto Dias do Canto
Cara Iza Luso Barbosa,
Agradeço a pronta resposta e actualização dos dados, agora, até já com o óbito de D. Maria da Conceição, sua Bisavó.
Mesmo assim, ainda há ali uma "pedrinha" (!...): se a sua Avó n. a 20 Jul. 1896, o Jorge não podia ter n. a 28 Jul. 1896 !!! Será certamente a 28 Jul. 1898, visto que foi bzº em Set., não ?
Quanto ao que mais me diz... é realmente um mistério curioso ! Nem o imaginava, com esses contornos, e dá mesmo que pensar ! E não há mesmo pistas para um registo de nascimento/baptismo de Frederico Guilherme ? O assento de casamento não refere uma idade, a ver se seria verosímil a paternidade por D. Pedro IV ? Bem, sobre este, não haja dúvidas: deixou filhos em toda a parte por onde passou, eheh ! E, mesmo sem filhos, são incontáveis as histórias de sedução !
Mas, a ser assim, lá se ia o costado Dias do Canto e Medeiros/Canto e Castro, substituído por um régio Bragança (ou pelo menos Bourbon, se dermos atenção à tão falada "instabilidade emocional" de D. Carlota Joaquina...) !
Não sei que mais lhe diga, pois não imagino com que pistas poderá contar... Desejo-lhe, no entanto, os maiores sucessos, nesta sua busca de raízes !
Cumprimentos,
Jorge de Mello-Manoel
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RE: Jacinto Dias do Canto
Caros Jorge e Iza,
Modesta e sibilinamente atrevo-me a sugerir um teste de ADN, com resultados a comparar com semelhante teste efectuado a ... bom, para bom entendedor meia palavra basta!;-)
Abraços aos dois
Alexandre
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RE: Jacinto Dias do Canto
LOL, Alexandre, LOL
Sibilino q.b. !... E contenho-me, a bem da compostura, eheh !
Reemcaminho o abraço, ou melhor, outro,
Jorge
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RE: Jacinto Dias do Canto
Caros Confrades
Espero que tenham passado bem a quadra festiva e aproveito para corrigir alguns dados acerca dos meus avós, conforme pude verificar nos registos de nascimento e paroquiais. Como supunha não estavam corectos, quer na Genea bem como no ANP.
O meu Pai Augusto José da Cunha de Morais Sarmento do Canto e Castro, nasceu na Freguesia da Pena em 1918 tendo seu pai João Batista Vaz Pacheco do Canto e Castro casado com Luisa da Cunha de Morais Sarmento. É esta senhora que aparece, erradamente, ora com o nome de Luisa Angélica, ora com o de Luisa Angelina.
Luisa da Cunha de Morais Sarmento era filha de Carlos Ricardo Morais Sarmento e de Angélica da Cunha de Morais Sarmento, neta materna de Augusto José da Cunha e de Angélica dos Santos Pinto da Cunha, e paterna de Cristovão Pedro Morais Sarmento e Maria das Dores Morais Sarmento.
Aqui fica a correcção
Um abraço para todos
Inácio do Canto e Castro
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RE: Luísa da Cunha de Morais Sarmento
Caro Inácio do Canto e Castro,
Agradeço, pela parte que me toca, a actualização de dados, que agora fornece, e espero que também o Genea lhes dê atenção (até porque têm, nas fontes, uma que designam "Contribuições para o Fórum", se não estou em erro).
Quanto a nós, não estou esquecido do que há tempos lhe prometi e só não o fiz ainda, porque sei que isso poderá exigir uma consequente troca de correspondência, para a qual nem sempre tenho a disponibilidade que desejaria.
Agradecendo e retribuindo o abraço, bem como os retrospectivos votos de Páscoa,
Jorge de Mello-Manoel
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RE: Jacinto Dias do Canto
Caro Jorge de Mello Manoel
Pedindo, mais uma vez, desculpa pelo erro quanto às datas de nascimento de minha Avó e de seu irmão mais novo Jorge aqui vão as definitivas, para ressalvar a "pedrinha":
- Berta Maria da Conceição n. 20.7.1896
- Jorge, n.28.7.1898
Quanto a Frederico Guilherme Dias do Canto realmente não possuo mais nenhumas pistas. Com efeito a única vez que me deparei com uma referência à sua naturalidade dizia " natural de uma freguesia de Lisboa" ( no registo de casamento de sua filha D. Maria daConceição)
Quanto ao mistério e ao ADN partilho completamente da sua opinião. Sou coisas da vida ....pecados do mundo!
Aproveito para lhe solicitar outra vez a sua direcção pois o Genea já fez o favor de me enviar o seu e-mail ao qual respondi mas ainda não obtive resposta
Um abraço amigo
Iza Luso Barbosa
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RE: Jacinto Dias do Canto
Obrigado, cara Iza, agora fica tudo em ordem !
Mas quanto a Frederico Guilherme, que estranho !!! O assento de casamento não diz nada ? Nem os de baptismo das duas filhas ???
E, já agora, não tem o dia de nascimento da filha Teresa (disse-me "em Abril de 1868") ? E a que freguesia do Porto pertence a "Rua das Musas" ? E que nome usou Teresa: Teresa Almeida do Canto e Castro ? Teresa Dias do Canto e Castro ?
E o nome de solteira (é sempre esse que interessa em genealogia) de Maria da Conceição ?
Sobre o ADN, não há muito que dizer, foi apenas uma brincadeira do Alexandre Burmester, estou certo, eheh ! É que este nosso caro parente (por remoto que seja, ele mesmo o assume !) tem apurado sentido de humor e, com certeza, não resistiu a uma... "boutade" !
Agora, a questão do e-mail, não percebo ! É que não recebi nada ! Será talvez conveniente confirmar; até julgava que o Genea facultaria não só o endereço de e-mail, como o endereço postal. Mas, de qualquer maneira, se não o confirmar por aqui, logo lho darei (como sabe, estas coisas na Net têm de ser tratadas com cautela...), até porque é público: está nas listas de sócios, nas revistas das associações genealógicas a que pertenço (IPH e APG, por exº).
Entretanto, e já passando da informalidade dos cumprimentos para a cordialidade do abraço, retribuo o que me enviou,
Jorge de Mello-Manoel
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RE: Jacinto Dias do Canto
Caro Jorge de Mello-Manoel
Comço por lhe pedir desculpa pelo atraso da minha resposta....mas parece-me que tenho uma pista interessante quanto a meu trisavô - Frederico Guilherme Dias do Canto e Castro, filho de Jacinto Dias do Canto.
Encontrei, com efeito o assebnto de seu casamento com Joana D'Almeida na Igreja do Bonfim, Porto ....assento este muito estranho começando pelo facto do seu nome figurar com letras diferentes ...Frederico com letra infantil e o resto o nome bem desenhado o que parece supor ter sido acrescentado posteriormente.
O que também é estranho é o facto que constar ter sido baptizado no Bonfim (sic) quando ainda não eexistia tal Igreja no Porto e seu pai ser ...português. falando com o meu querido primo especialista nestas matérias e meu mestre -Gonçalo Calheiros - aventou-se a hipótese de ser Bonfim n Brasil- S. Salvador da Baía e aí poderia ser que se justificasse a teoria ou tradição familiar!!!!!
Será que alguém me poderia satisfazer esta curiosidade?
Será que meu querido primo José Luís Folhadella tão bem aparentado para os lados dos brasis me poderia ajudar ( uma vez que aqueles Barbosas não são meus?)
Cumprimentos
Iza Luso Barbosa
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RE: Jacinto Dias do Canto
Cara Iza Luso Barbosa,
Ora bem! Parece que nem tudo estará perdido, nas suas pesquisas! E, realmente, a hipótese que Gonçalo Calheiros avançou parece ter bastante lógica!... "Bonfim" e "português" podem, efectivamente, remeter para um universo brasileiro... Agora, a questão da caligrafia no assento é, pelo menos, curiosa!!!
Os meus votos de continuação de boas pesquisas e... bons resultados!!!
Cumprimentos,
Jorge de Mello-Manoel
P.S.: Reparei agora que este tópico foi aberto há quase um ano! Como o tempo passa, realmente! Já na próxima semana se completa um ano após o falecimento do Actor Canto e Castro!
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RE: Jacinto Dias do Canto
Cara Iza,
Avento uma hipótese mais rebuscada, e só meio jocosa, para a referência à nacionalidade portuguesa de seu trisavô. É que, sendo à época hábito traduzir para português os nomes próprios dos estrangeiros, e soando Frederico Guilherme mui prussiano, quem nos diz que o senhor abade, para que dúvidas não houvesse, não tenha sentido a necessidade de vincar que, apesar de tão germânico nome, o baptizando era mesmo português?;-)
Um abraço
Alexandre Burmester
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RE: Jacinto Dias do Canto
Caros Alexandre Burmester
e Jorge de Mello- Manoel:
Muito agradeço as vossas rápidas respostas....Tempus Fugit!
Um abraço amigo
Iza Luso Barbosa
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RE: Jacinto Dias do Canto
Pois, mas, caro Alexandre, o "português" era referência ao pai... Lol
RespostaLink directo:
RE: Jacinto Dias do Canto
Desatenção minha, mas lapso não tão grande quanto a minha apócrifa explicação do termo "pastéis"!:-)
Fica de vez desfeita a hipótese de a Iza e eu partilharmos também antepassados teutónicos!;.-)
Um abraço
Alexandre
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RE: Jacinto Dias do Canto
Estimada Iza, Jorge, Alexandre e demais colegas,
Como o Frederico Guilherme, como também sua filha Maria da Conceição, foram citados como (Dias do Canto e Castro), peço a gentileza de esclarecer se, em algum documento se confirma os três apelidos ?
Seguindo meu critério de ir até os filhos de quem assinou Castro, exponho abaixo o que consegui extrair desse tópico, caso tiverem informações complementares e puderem aqui citar, ficarei muito agradecido, inclusive pelos esclarecimentos. Um abraço à todos.
Samuel de Castro
Jacinto Dias do Canto – N-13.12.1796, em S. Pedro de Ponta Delgada
Esposa: D. Sarah Guaret (ou Sarah Alt Guest), de Londres - Fhs:
a) Luís – b) D. Mariana – c) D. Ema – d) Guilherme Frederico
e) Frederico Guilherme Dias do Canto e Castro – N-Lisboa
Esposa: Joana de Almeida – C-13.2.1859, na Igreja do Bonfim, Porto. Res. na Rua de Montebelo, Freguesia do Bonfim, Porto. Ele foi estofador. Fhs:
1) Teresa – N-abri/1868 – F-6.8.1893 – Poetisa
2) Maria da Conceição Dias do Canto e Castro - N-7.12.1873, na Freguesia de São Idelfonso, Porto
Esposo: Henrique Luso da Silva – F-18.10.1899, Porto - C-12.8.1889, na Igreja Românica de Cedofeita, Porto. Fhs:
a) Augusto - N-17.6.1890 – F-25.9.1893
b) Julieta – N-11.2.1892 – F-15.7.1893
c) Jaime – N-25.7.1894 - F-13.1.1922 - s. g.
d) D. Bertha Maria da Conceição Luso Barbosa - N-20.7.1896 - F-7.6.1998, com 102 anos.
e) Jorge – N-28.7.1896, em Viseu – B-29.9.1898, Cedofeita, Porto – F-6.5.1901, já órfão de Mãe.
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RE: Jacinto Dias do Canto
Caro Samuel Castro
Com efeito só aparece um registo com Castro como apelido de meu trisavô Frederico Guilherme. Nenhuma das suas filhas o usou , utilizando o apelido Luso uma vez que foram criadas em casa de Augusto Luso.
Iza Luso Barbosa
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RE: Jacinto Dias do Canto
Caro Alexandre:
Graças a Deus!
Por parentesco posterior ao citado tenho primos teutónicos... a quem apelidamos de Hunos...pois a simpatia com que nos brindam é pouca.
Um abraço desta sua hispânica amiga
Iza Luso Barbosa
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RE: Jacinto Dias do Canto
Estimada Iza,
Muito obrigado pelo pronto esclarecimento. Fiz as devidas correções. Um abraço.
Samuel de Castro
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RE: Jacinto Dias do Canto
Caro Inácio do Canto e Castro,
Sou parente de Fernando Henrique Lopes da Silva, marido de Carlota Angelina da Cunha de Morais Sarmento do Canto e Castro (nome que vem no GeneAll.net http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=452028) ou Carlota Angelina de Morais Sarmento Vaz Pacheco do Canto e Castro (nome que vem no livro «Madeirã - Freguesia Serrana da Beira Baixa», de Luísa Villarinho).
Gostaria de saber se seria possível contactar este eu tio, pois, através da leitura do livro de Luísa Villarinho fico com dúvidas, pois não consigo perceber se a sua antepassada Maria das Dores Barata Salgueiro - minha tia-tetravó - http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=476448 casou uma única vez com Francisco Baeta (e não Barata) de Almeida e tiveram uma filha com o mesmo nome que casou com António Lourenço da Silva, ou se António Lourenço da Silva foi o segundo marido da 1.ª Maria das Dores Barata Salgueiro.
Com os meus cumprimentos,
Nuno M. Figueira
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RE: Jacinto Dias do Canto
Prezado Nuno M. Figueira,
Aqui no Geneall em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=452028 , não consta a descendência da Carlota Angelina.
Se caso você tiver, ou constar na obra a que referiste, a descendência dela dos 2 matrimônios e puder me disponibilizar, ficaria muitíssimo agradecido.
Ainda, se na obra da Luísa Vilarinho, constar dados de qualquer ramo dos Castros, também seriam muito bem vindos.
Muito obrigado no que for possível informar. Fico a disposição. Fraterno abraço.
Samuel de Castro
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RE: Jacinto Dias do Canto
Caro Samuel de Castro,
A obra de Luísa Villarinho é uma monografia local e não um estudo genealógico.
Contudo refere algumas famílias, mas não menciona a descendência de Carlota Angelina.
Eu sou descendente dos Castros (tanto via paterna como materna), mas nos meus ramos o apelido Castro deixou de ser usado no século XV.
Cumprimentos,
Nuno M. Figueira
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RE: Jacinto Dias do Canto
Prezado Nuno,
Muito obrigado pelas informações. Ótima semana vindoura. Fraterno abraço.
Samuel de Castro
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
SOU FILHO DO ACTOR Henrique Canto e Castro e de Ema da Purificação Dias Do Canto e Castro, soyu casado com Teresa Paula Pires Velez Do Canto e Castro. Gostava de saber o cantacto do meu primo directo de nome Paulo filho de Eugenio Canto e Castro, uma vez que perdi o contacto assim com com o resto da familia.
Já agora o meu pai nasceu em Lisboa e não no açores.
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RE: Henrique Canto e Castro: um actor "açoriano"
Prezado Miguel,
Foi com satisfação que vi sua presença neste tópico. O seu ramo Castro está entroncado numa grande base genealógica que estou a montar de nossa família. Como ali tem informações incompletas, e gostaria de atualizar, tomei a liberdade de solicitar seu contato ao Geneall e fico no aguardo.
Não tenho contato com seu primo Paulo, mas, caso conseguires, peço sua gentileza de me informar, pois também gostaria de contatá-lo.
Ótimo resto de semana. Fraterno abraço.
Samuel de Castro
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