Cartas de Brasão de Armas III
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Cartas de Brasão de Armas III
Com vista à publicação de um 3.º vol. de Cartas de Brasão de Armas (CBA) em finais deste ano, para o qual já existem 72 CBA's inéditas ou conhecidas em sumário, agradeço informações de diplomas inéditos (concedidos antes de 1765).
Até 1765 foram concedidas para cima de 4.500 CBA's e destas são conhecidas um número diminuto.
NB
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Tantas, Nuno? E ainda havia, no séc. XIX, quem dissesse: "Foge cão que te fazem Barão!" Anteriormente devia ser: "Foge cão, que te passam brasão!":-))
Um abraço e boa sorte nas buscas.
Alexandre
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Parabéns, caro Nuno Borrego, por mais esta iniciativa!
Já agora, aproveito para concluir o adágio do século XIX parcialmente recordado pelo confrade Aburma:"Mas para onde, se me fazem visconde?"
Ontem, relendo Braamcamp Freire, constatei que no reinado de D.João III havia cerca de 5000 moradores na Casa Real! Será caso para dizer: "para onde escapar, se me querem filhar?"
Face a estes números, o volume de cartas passadas entre 1430 e 1765 parece até relativamente modesto...
Isto para já não falar nos milhares de títulos (a maior parte deles não hereditários) atribuídos nos setenta anitos compreendidos entre 1834 e 1910...
nuno maria
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Nuno Maria,
Foram de facto inúmeros os títulos atribuídos pela monarquia constitucional, mas milhares é capaz de ser um pouco exagerado, se me permite a observação.
Quanto à hereditariedade dos mesmos, partindo do princípio que esteja a referir-se aos títulos em uma vida, essa condição nunca foi objecção à sua transmissão, desde que pagos os direitos de mercê, claro. Ou seja, não eram automaticamente transmissíveis, será mais correcto dizer.
Os meus cumprimentos
Alexandre Burmester
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Alexandre Burmester,
Neste momento não tenho estatísticas à mão, mas creio que terão sido concedidos, durante a vigência da Monarquia Constitucional, para cima de dois mil títulos nobiliárquicos.
Os títulos em uma vida (que correspondiam à grande maioria das concessões) não eram, evidentemente, hereditários. Nada obstava, claro, que o Rei voltasse a concedê-los a outras pessoas sempre que lhe apetecesse e assim aconteceu de facto bastantes vezes.
Mas parece-me dificil sustentar que a mera repetição de uma mercê puramente vitalícia criava direitos transmissíveis. Se seguíssemos tal critério, teriamos que admitir também que que a atribuição sucessiva de uma Grã Cruz a pai e filho transformava aquela condecoração numa honra hereditária...
Sei que o assunto é controverso e confesso não me sentir totalmente seguro nesta matéria, em todo o caso aqui fica uma opinião.
Os meus cumprimentos
Nuno Côrte-Real
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Alexandre,
Voltamos mais uma vez ao mesmo, se foram dados em uma vida (repito:uma e só uma vida) por alguma razão seria e acho que não vale a pena tentar aranjar maneira de dar a volta á questão por muito que isso interesse a muita gente!
Um abraço,
Vasco
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Meus Caros Amigos 1st Lord e NCR,
A "importância" dada às CBA surgiu na vigência do Conselho de Nobreza. Até 1910 o uso de armas (sem diploma) ou a concessão das mesmas através de diploma só se prendia com o estatuto sócio-profissional e as "massas", respectivamente. Mas de isto falaremos noutra altura ...
Abraços Amigos
NB
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Vasco,
Não me "avacalhes" o tópico.
Abraços,
NB
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Nuno Borrego,
Claro que a concessão de Cartas de Armas estava ligada ao estatuto social, profissional e à "massa" dos destinatários. Como geralmente estavam todas as restantes concessões ou confirmações de nobreza: foros da casa real, hábitos das Ordens Militares e até títulos.
O uso de armas sem diploma era de facto corrente. Na prática, quase ninguém era punido em Portugal por uso indevido de armas. O que prova que as motivações para a obtenção de uma Carta de Armas eram outras. Fundamentalmente, pretendia-se conseguir um reconhecimento régio do estatuto de nobreza hereditária. Acho que era essa a importância principal das cartas de armas até 1910: a formalização definitiva de um estatuto nobiliárquico até então obscuro ou incerto.
Esta "importância", as cartas de armas sempre a tiveram, independentemente dos populares alvarás do Conselho da Nobreza, que de resto não têm nenhuma validade nem eficácia jurídica.
Um abraço do
Nuno Côrte-Real
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caros Vasco e Nuno Maria
A questão de os títulos em uma vida terem ou não sido alvo de transmissão a herdeiros (e muitíssimos foram-no, na realidade) não é uma questão de opinião, é um simples facto. Mas para melhor alicerçar esse facto direi o seguinte:
1. O facto de os titulos serem concedidos em uma ou duas vidas, prendia-se apenas com o aspecto económico da questão, isto é, dependia de se desejar pagar logo, ou não, a segunda vida;
2. O direito também é consuetidinário, pelo que a tradição de se atribuírem títulos em vidas é a portuguesa;
3. Os títulos de juro e herdade, apenas eram de renovação obrigatória desde que pagos os direitos de mercê.
De qualquer modo, não há memória de duas coisas:
a) a não concessão do seguimento num título concedido em vida(s), desde que pagos os direitos pelo sucessor;
b) a concessão de um título de juro e herdade nos casos em que os seus sucessores beneficiários nao pudessem pagar os direitos de encarte.
E tenho dito.
Um abraço
Alexandre
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Alexandre Burmester
Há dias encontrei um Decreto de 1910 que permitia o pagamento de direitos de mercê em prestações, a serem descontadas no vencimento de um militar.
Cumprimentos
Maria Benedita
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
caro Nuno:
Antes de mais parabéns pela continuação da obra!
Um reparo/sugestão: Que o 3º vol. tenha a mesma apresentação exterior do 2º, pois assim valozira a obra no seu todo, além de estéticamente ficar mais agradável.
Existe uma carta muito curiosa dada a um fifalgo inglês - Thomaz Pears - que vindo residir para o Marco de Canavezes por volta de 1641, trouxe uma CBA passada pelo Rei-de-Armas inglês, em português e na presença testemunhal de D. Antão Vaz de Almada, então ministro em Londres.
Acresce ainda a esta CBA, uma singularidade - pois poder-se-ia julgar que a familia Peres (Almeida Peres) do Marco de Canavezes o apelido Peres ser de origem patronimica, o que de todo é o caso.
Caso ache interessante diga-me.
Um abraço
José Couceiro da Costa
P.S. - Desde já fica aqui o meu pedido para o mesmo nº de subscritor - 25 -
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Alexandre Burmester,
Afirma que a transmissibilidade dos títulos concedidos numa vida é um facto. E alicerça esse suposto facto, em três ordens de razões: o pagamento dos direitos de encarte; a tradição portuguesa da concessão de títulos em vidas; e a habitual recriação dos títulos vitalícios em familiares do primeiro agraciado.
Quanto ao primeiro aspecto, faz gravitar o problema em torno do pagamento dos direitos de encarte, equiparando nesse aspecto os títulos hereditarios aos vitalícios. Ora, é sabido que TODAS as cartas régias relativas a privilégios honoríficos estavam sujeitas ao pagamento de taxas. O que faz diferenciar os titulos de juro e herdade dos títulos em vidas, é a clausula da hereditariedade que existe expressamente na carta de mercê dos primeiros e é negada na dos segundos (precisamente quando se estabelece que o título é vitalício). Ou seja, os últimos apenas serão recriados (se forem) por graça regia e não por direito.
Afirma depois que há uma tradição portuguesa da concessão de títulos em vidas. Que se opõe, digo eu, a uma outra tradição portuguesa: a dos títulos de juro e herdade, ou seja, aqueles que são transmissíveis por natureza. Isto é, a Corôa pretendeu que houvesse titulos de um tipo e do outro, pelo que não é lícito tentarmos anular essa distinção.
Afirma, por fim, que não há memória de ter sido negada a recriação dum título vitalício aos familiares do agraciado. Mas também sabemos que muitíssimos títulos vitalicios nunca foram recriados, havendo embora descendência dos agraciados.
Posto isto: não é possivel afirmar que os títulos em uma vida foram alvo de "transmissão" a herdeiros e que isto é um facto indiscutível. É mais rigoroso dizer apenas que em Portugal foi frequente a sucessiva renovação, por graça régia, de alguns títulos vitalícios na descendência do primeiro titular.
Com os meus cumprimentos,
nuno Maria
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro José Couceiro da Costa,
Posso por mera curiosidade fazer-lhe uma pergunta à qual já deve estar cansado de responder?
É de alguma forma aparentado com o actual treinador do Futebol Clube do Porto, José Julio Carvalho Peyroteo Martins Couceiro.
Obrigado e desculpe-me esta pequena curiosidade.
Manuel Rombert Marques
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Manuel Rombert Marques:
(Nuno desculpe-me o abuso fora de tópico)
Que eu saiba não - mais, proximamente afirmo-lhe que não sou parente do actual "mister" do FCP, contudo a genealogia é pródiga...
Posso no entanto dizer, que após dezenas de perguntas análogas, tive a curiosidade de verificar na minha base de "Couceiros" a existência de "Martins Couceiro" e nada encontrei a não ser um ramo dos Couceiros (de Pereira do Campo) que usaram Couceiro Martins...
Os Couceiros, de Aveiro, usam desde o início dosec. XVII - Couceiro da Costa, o que não quer dizer de qualquer forma que o José Couceiro não seja meu parente. Em jeito de curiosidade posso-lhe dizer que à tempos falei com um José Couceiro da Costa, de Coimbra, filho de uma Couceiro e de um Costa...
Obrigado,
José Couceiro da Costa
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Nuno :
Concordo totalmente consigo, no entanto verificamos que a grande maioria da famílias descendentes de títulares nestas condições continua a usar e a abusar dos títulos ( alguns deles reconhecidos por D Manuel II no exílio ( só e apenas), outros ainda pelo extinto Concelho de Nobreza ( do qual já conhecemos muitas histórias)e outros tantos sem quaisquer reconhecimento posterior pelo facto das próprias famílias não reconhecerem no ex-CN autoridade para tal).
É por mais evidente que estas questões são bastante controversas e já aqui por diversas vezes debatidas, também sabemos que cada caso é um caso e deverá ser estudada como tal. São muito poucos os casos que conheço ( conheço algumas excepções) de famílias que poderiam eventualmente ser inseridas num dos contextos acima descritos, no entanto não o fazem por rigor histórico, por considerarem que o eventual título não tem qualquer significado no contexto em que vivem e apenas lhes serve de referência no âmbito da história da família.
Longe de ser um expert na matéria (pelo contrário sei até muito pouco sobre estas questões) considero estes últimos casos que mencionei os mais realistas e os menos ridículos....mas é apena a minha opinião!
Miguel Cabrita Matias
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Nuno Maria,
Agradecendo a atenção da sua precedente resposta, permito-me reiterar o que já aqui afirmei e que a sua interessante e ilustrada exposição não logra contradizer: os títulos em vidas eram renováveis sempre que o respectivo sucessor a tal se habilitasse, pagando os respectivos direitos de mercê. A "graça régia" de que fala era mais propriamente uma graça do (agradecido) Ministério do Reino. Era esta a prática das coisas.
Não há memória, repito, de tal pretensão alguma vez ter sido recusada. E se "muitíssimos títulos vitalícios nunca foram recriados" pode crer que tal se ficou a dever a desinteresse dos sucessores, as mais das vezes por motivos de ordem material. O mesmo, aliás, sucedeu com alguns títulos de juro e herdade, e pelos mesmíssimos motivos.
Os meus cumprimentos
Alexandre Burmester
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Cara Maria Benedita,
Os direitos de mercê podiam, efectivamente, ser pagos em prestações. Foi essa a principal razão, aliás, da "marcha-atrás" da 1ª República na abolição total dos títulos, como já aqui em tempos referimos.
Os meus cumprimentos
Alexandre Burmester
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Miguel Cabrita Matias,
Para que as minhas intervenções neste tópico não possam ser deficientemente interpretadas, gostaria de salientar que nelas me referia, apenas e só, à realidade durante a monarquia constitucional, e não a qualquer período posterior a ela.
Os meus cumprimentos
Alexandre Burmester
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
esta do "Boa...boa...gostei" era para o Cyrne...não querendo desfazer no que o Alexandre disse...a si digo-lhe : perfeito!
abraço
Miguel
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
e não é que gostei mesmo desta sua intervenção? perfect!
abraços
Miguel Cabrita Matias
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Grande Nuno :
Sem querer "avacalhar" o teu tema, não pude deixar de me rir do termo tão bem empregue vindo do "chaparro" típico!
grande abraço
Miguel
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caros Nuno Borrego,
pode informar-me se constam da sua base de dados cartas de brazão das famílias Pinto Guedes Osório de Almeida Soutomaior, da Quinta do Morangal (Espinhel, Águeda), e Ferreira Coelho, do lugar da Piedade, mesma freguesia.
No segundo caso, a carta será do século XIX, e terá sido passada em favor do Bacharel Manuel Ferreira Coelho, ou Bacharel Jorge Ferreira Coelho, ou Bacharel Albino Ferreira Coelho ou Pe. Albino Ferreira Antunes Coelho. Há uma ligação à referida família Pinto de Almeida, pelo que o brazão pode fazer referência a esses costados.
Qualquer informação que os confrades possam fornecer é benvinda.
Obrigado e cumprimentos,
Coelho
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Meu Caro Nuno:
Só agora vi este tópico! Como já te tinha dito, parece-me que a carta de armas publicada (com fac-simile) por Luís de Bivar Guerra nos "Bivares em Portugal" (e antes nas Raízes e Memórias, onde a obra começou por sair) não consta de nenhuma das colectâneas já publicadas. É de 1573 e foi concedida a Rui Fernandes de Bivar, ascendente dos Bivares de Luís de Bivar Guerra. Se precisares de mais alguma indicação, diz qualquer coisa.
Um abraço,
Tó
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro NB
Posso lhe mandar, se assim entender interessante cópia da carta de Brazao de Armas do Visconde de S. Sebastião em 1888 (ver: http://genealogia.sapo.pt/0583/pessoas.php?id=1005454) . Não se encontra no periodo que aponta, mas é o que tenho. E como não a vi referida nos seus anteriores volumes, aqui fica a oferta.
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Nuno, antes de mais devo dar-lhe os meus parabéns pelo excelente trabalho que tem desenvolvido. Agora vamos ao que lhe interessa, à uns dias em casa de um primo meu vi uma carta de brasão de armas original anterior a 1755, não fixei o ano, era partida de cunhas e costas. De qualquer forma pedi autorização a esse meu primo para lhe passar o seu e-mail por forma a poder entrar em contacto com ele e aceder à carta, assim aqui vai o e-mail: luisbvinagre@hotmail.com.
Espero que esta informação tenha algum interesse para si.
Cumprimentos
José Menezes
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro José Menezes,
Já seguio e-mail para o seu primo. Muito lhe agradeço a preciosa informação.
Com os melhores cumprimentos,
NB
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Confrade
Tem toda a razão no que diz.Foi por isso que uma vez disse e fui mal compreendido de que na prática os títulos eram semi-hereditários.
É que nem os títulos concedidos em vida terminavam nas vidas concedidas nem os títulos de juro e herdade eram de transmissão automática , caso fossem preenchidos os requistos da sucessão, pois em teoria o Soberano podia não os confirmar.
A prática tornou-se num direito adquirido uma vez que a mesma foi institucionalizada pela Coroa.
Temo pois que, aqueles que por razões pessoais e não "de jure", advogam a extinção dos mesmos mesmo contra a vontade da autoridade máxima nesta matéia, não tenham razão até porque ao contrário de outros países nunca houve, em Portugal especialmente no regime constitucional uma lei base que regulamentasse o uso e transmissão de títulos, facto explicado pela tradição do controlo férreo da Coroa sobre os titulos nobiliáqrquicos em Portugal.
Cumprimentos
ptp
ps : Não possuo qualquer título seja por vida seja por juro e herdade
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
o direito ao uso de titulos em Portugal carecia de uma autorização politica no uso dos poderes discricionários do Rei e não de uma simples confirmação de que as regras de sucessão foram cumpridas , caso em que a confirmação é obrigatória (caso da Espanha ainda hoje).
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
errata: a transmissão do direito ao uso de título
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Nuno Borrego,
Já tem uma previsão de quando será publicado o 3º volume das "Cartas de Brasão" ?
Já agora, deixo-lhe aqui uma sugestão: do 2º volume consta um índice de todas as cartas conhecidas, concedidas até 1755. Penso que seria muito útil, a todos os interessados por estas matérias, que do próximo volume constasse um índice semelhante com todas as cartas concedidas no período de 1755 a 1910, incluindo as publicadas no "Archivo heraldico-genealogico" e na obra "Cartas de brazão modernas : 1872-1910 : Complemento do Arquivo Heráldico-Genealógico do Visconde de Sanches de Baêna", sendo estas últimas poucas vezes referidas.
Com os melhores cumprimentos,
Arlindo Rodrigues
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Arlindo Rodrigues,
Penso fazê-lo em breve, já que possuo de momento um razoável número de CBA. Agradeço a sugestão. Tenho em mente proceder à leitura integral dos livros de registo de armas (1765-1910), já que o archivo heráldico tem muitas erros de leitura, não indica quais as armas quando existe um apelido com mais de uma representação heráldica, etc. etc.
Abraço
NB
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Desculpe utilizar este espaço para me referir a outro tópico, mas se fizer o favor, consulte os tópicos: "Catarina Maldonado, Alegrete, 1632" e "Família Maldonado"
Obrigado.
Cumprimentos,
GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Nuno Borrego,
Em primeiro lugar agradeço a sua pronta resposta.
Depois quero felicitá-lo, mais uma vez, pelo seu árduo e muito útil trabalho.
Acho uma excelente ideia rever os livros referidos, na tentativa de corrigir os erros que passaram no Archivo Heraldico-genealogico.
Com os melhores cumprimentos,
Arlindo Rodrigues
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Nuno,
Possuo mais duas CBA's inéditas para te enviar um destes dias.
Abraço
D.Bismarck
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Delfim,
Fico-te grato por isso.
Abraço
NB
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Consultei e nada tenho a adiantar. Ainda assim, sugiro que consulte alguns fundos para além dos paroquiais (p.e. Câmara Eclesiástica de Portalegre, Provedoria, etc. etc.)
Cunprimentos
NB
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Obrigado pela sua resposta.
Mas não conseguiu estabelecer a filiação da Catarina Maldonado? Pelo que me foi dado a entender pelo seu colega, Sr. Lourenço Correia de Matos, tinha conseguido estabelecer a filiação da dita Catarina.
Tem-se dedicado ao estudo desta Família? Vai publicar alguma coisa sobre ela, em breve?
Onde posso consultar os documentos da Câmara Eclesiástica de Portalegre? Provedorias? Que tipo de documentos devo pesquisar por aí?
De quem é filha a Catarina?
Abraço e obrigado
GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Nuno Borrego,
Precisava urgentemente do livro da Católica.
Abraço,
Nuno Ponces
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Meu caro Nuno Borrego
Tenho duas cartas de Brazão de armas que lhe podem interessar.
1. A concedida ao 2º Visconde de S. Sebastião : Alvará de Brazão de amas (Registo Geral de Mercês, D. Luis, liv 53, fl. 65) a 2 de Maio de 1888;
2. A concedida a José de Almeida Cardoso : Alvará de brazão de armas (Carta da Nobreza, liv viii, fl. 378) a 4 de abril de 1854
Se necessitar de cópias poderei eniá-las por e mail
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Nuno Borrego,
Já conhece a Carta de Brasão de José Francisco da Cruz Alagoa (1765), adquirida pela Câmara Municipal de Cascais?
Cumprimentos,
Arlindo Rodrigues
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Nuno Borrego,
Já conhece esta Carta?:
http://www.cm-cascais.pt/NR/rdonlyres/8131CD04-706A-4CF6-BDA9-7F1C2058357F/1643/AGENDACULTURAL.pdf
Cumprimrntos,
Arlindo Rodrigues
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Intromissão, esta minha?
- Br. p. aos 9 de Agosto de 1759(ou 1750). Reg. no Cart. da N., liv.particular, fl. 123. rolo 46
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Nuno:
Antes de mais parabéns pela continuação da obra!
Um reparo/sugestão: Que o 3º vol. tenha a mesma apresentação exterior do 2º, pois assim valozira a obra no seu todo, além de estéticamente ficar mais agradável.
Existe uma carta muito curiosa dada a um fidalgo inglês - Thomaz Pears - que vindo residir para o Marco de Canavezes, por volta de 1641, trouxe uma CBA passada pelo Rei-de-Armas inglês, em português e na presença testemunhal de D. Antão Vaz de Almada, então ministro em Londres.
Acresce ainda a esta CBA, uma singularidade - pois poder-se-ia julgar que a familia Peres (Almeida Peres) do Marco de Canavezes o apelido Peres fosse de origem patronimica, o que de todo é o caso.
Caso ache interessante diga-me.
Um abraço
José Couceiro da Costa
P.S. - Desde já fica aqui o meu pedido para o mesmo nº de subscritor - 25 -
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Nuno Borrego,
O projecto do III volume das Cartas de Brasão de Armas continua de pé?
Cumprimentos,
Arlindo Rodrigues
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Senhor Bivar
Gostaria que me dissesse, caso saiba, a origem da familia Cid (do alentenjo) que usa armas quase iguais às dos Bivar espanhois.
Atenciosamente
Levi Redondo Bolacha
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Confrade:
Quanto a Cides que obtiveram armas de Bivares só tenho conhecimento do que vem no livro de Luís de Bivar Guerra ("Bivares em Portugal - subsídios para a sua História), mas não sei se se ligam à família que lhe interessa. Na referida obra no capítulo intitulado "4º Grupo - Bivares desentroncados" cita-se uma carta de armas passada a um Diogo Fernandes Cid a 11/5/1572 (vem nos Brazões inéditos de Souza Machado e não no Aquivo Heráldico-genealógico como Bivar Guerra afirma, por lapso, e aí se diz serem armas "de Cides e Bivares", mas possivelmente seriam simplesmente plenas de Bivares, sendo as atribuídas aos Cides nas obras heráldicas usuais idênticas a estas). Na carta de armas acrescenta-se ao armigerado o apelido "de Bivar", bem como a sua mãe (Constança Cyde "de Bivar") e a seu avô materno (Luis Cyde "de Bivar"), dizendo-se que era seu bisavô por essa via um Ruy Cid de Bivar, filho de Luís Gonçalves Cid de Bivar, natural de Castela. No entanto, Bivar Guerra encontrou um processo da Inquisição de Lisboa (nº 13 160) da referida Constança Cyde, cristã-nova de Santarém, e, a partir daí, consultando também outros processos, conseguiu estabelecer uma genealogia deste grupo familiar, tendo apurado que a mãe e avô de Diogo Fernandes Cyde eram de facto os que vêm na carta de armas (sem menção nos processos, no entanto, do apelido "de Bivar"), tendo este dois irmãos, Luís Fernandes Cyde (escrivão do eclesiástico em Santarém) e António Fernandes Cyde, Cavaleiro Fidalgo, que vivia em Lisboa no ano de 1584, na Rua das Parreiras, onde também vivia, nessa época um "João Sid Bivar" testemunha num processo. Dos antepassados de Luís Cyde (que era escrivão do Vigário Geral em Santarém e casado com uma Inês Fernandes) não se faz menção nos processos, pelo que não se sabe se eram os referidos na carta de armas; Constança Cyde era casada com um "Mestre Francisco Fernandes" (não se sabe de que ofício) e foi condenada a "hábito perpétuo" por judaizar, tendo obtido a autorização para retirar o hábito mediante o pagamento de 20$000 réis, em 1556.
Também se apurou que Constança Cyde tinha um irmão, Manuel Cyde, casado com Grácia Dias, também cristã-nova, de quem Bivar Guerra descobriu diversos descendentes até bisnetos, entre as quais uma Maria Cyde de Bivar nascida em S. Nicolau (Lisboa) cerca de 1658, a qual vivia a Santa Justa casada com um Jacques Blanchon; é a única pessoa referida em toda a resenha com o uso explícito do apelido "de Bivar". Um neto de Manuel Cyde, filho de sua filha Maria Cyde e de um Mateus de Lemos e Almeida, cristão-velho, filho de João de Lemos (mamposteiro-mór dos cativos) e de Ana de Almeida, neto esse chamado João de Lemos e Almeida, obteve a 16/4/1636 Carta de Brasão de Armas (de Bivares) na qual aparecem com o apelido "de Bivar" a mãe, o avô, e o bisavô, seguindo depois a mesma ascendência da carta de armas de Diogo Fernandes Cyde "de Bivar". Diversos descendentes de Manuel Cyde tiveram processos na Inquisição por suspeitas de judaísmo.
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Antes de mais muito obrigado por tão extensa e elaborada resposta.
Os "meus" Cides tiveram a sua Carta de armas concedida a Manuel Lopes Cid em 03/08/1804 (nascido em Alegrete) onde se diz que era neto de um Manuel Lopes Cide (falecido a 1730) e bisneto de um Afonso Lopes Cide, Capitão-mor de Assumar.
Isto é o mais remoto que tenho até agora, pelo que existe possibilidade de ser a mesma familia, mas é preciso conseguir recuar um pouco mais nos registos, caso eles existam.
Atenciosamente
Levi Redondo Bolacha
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Nuno Borrego,
Na publicação Cartas de Brasão de Armas - Colectânea, sob o nº 727, informa da carta de brasão de armas do capitão Manuel Luís Gonçalves Pipa, cuja fonte retirou do livro de Brasões Inéditos - Suplemento de José de Sousa Machado.
Todavia, e uma vez que considera útil, informo aqui do extracto completo da referida carta de brasão de armas:
O CAPITÃO MANUEL LUIZ GONÇALVES PIPA, NATURAL DO LOGAR DE VIDUÊDO, CONCELHO DE VILLA POUCA D'AGUIAR - FILHO LEGITIMO DO CAPITÃO MIGUEL GONÇALVES PIPA E DE MARIA LUIZA, SUA MULHER, MORADORES NO MESMO LOGAR DE VIDUÊDO - NETO PELA PARTE PATERNA DE DOMINGOS GONÇALVES PIPA E DE SUA MULHER SENHORINHA DA COSTA MORADORES QUE FORAM NO LOGAR DE CARRAZÊDO DO ALVÃO, FREGUEZIA DE SÃO-THIAGO DE SOUTELLO E NETO PELO LADO MATERNO DE DOMINGOS GONÇALVES LUIZ E DE SUA MULHER IZABEL GONÇALVES - PESSOAS ESTAS TODAS NOBRES E QUE SEMPRE SE TRACTARAM Á LEI DA NOBREZA COM CAVALLOS, ARMAS E CREADOS, LEGITIMOS DESCENDENTES DAS LINHAGENS DOS GONÇALVES E COSTAS QUE N'ESTES REINOS SÃO FIDALGOS CONHECIDOS DE SOLAR E CÓTTA D'ARMAS - BRAZÃO; ESCUDO PARTIDO A PALO - NO 1º AS ARMAS DOS GONÇALVES QUE SÃO EM CAMPO VERDE UMA BANDA DE PRATA CARREGADA DE DOUS LEÕES DE PURPURA, - NO 2º AS ARMAS DOS COSTAS QUE SÃO EM CAMPO VERMELHO SEIS COSTAS DE PRATA EM TRES PALLAS E PERFILADAS - ELMO DE PRATA ABERTO GUARNECIDO DE OURO - PAQUIFE DOS METAES E CÔRES DAS ARMAS (VERMELHO VERDE E PRATA) - TIMBRE O DOS GONÇALVES, POR SER O APPELIDO DA VARONÍA, QUE É UM LEÃO DAS ARMAS, ROMPENTE. POR DIFERENÇA UMA BRICA D'OURO COM UM M DE NEGRO.
PASSADA A 19 DE JUNHO DE 1764 - REGISTADA NO CARTORIO DA NOBREZA - Lº 2º A FL. 108 - SENDO REI D'ARMAS PORTUGAL LUIZ RODRIGUES CARDOSO E ESCRIVÃO DA NOBREZA RODRIGO RIBEIRO DA COSTA.
Este capitão Manuel Luiz Gonçalves Pipa, senhor da Casa de Viduêdo, e comandante da Companhia de Ordenanças da freguesia de Gouvães, e suas anexas, no concelho de Vila Pouca de Aguiar, recebeu a dita carta de brasão de armas por ter derrotado, na campanha de 1762, as tropas espanholas pertencentes ao exército do marquês de Sárria, os "Castilhanos e Mingaletes", estes últimos formando a mercenária guarda alemã do Rei Católico, que pretendiam entrar na dita Vila Pouca de Aguiar, matando numerosos dentre eles e aprisionado dezoito, tresmalhando-se os restantes que se retiraram para Espanha por Chaves.
Toda a documentação original encontra-se na biblioteca do Solar de Santa Marinha, de Ribeira de Pena, pertencente à familia Canavarro de Valladares.
Caso pretenda, posso enviar cópia de alguns documentos que tenho, basta enviar o endereço para onde quer que envie.
Cumprimentos,
Nuno Carvalhinha Alves Costa.
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caros confrades,
Só hoje "encontrei"tópico que muito me interessa.
Da sua leitura, constato a edição de algumas obras por Nuno Borrego.
Agradecia informação onde posso consultar e adquirir.
Por outro lado, gostaria que alguém me informasse a forma,local, modo de representar(colocar) a brica no brazão.
Cumprimentos,
R.Monteiro
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caros confrades
Peço desculpa, mas não sei a quem devo pedir esta ajuda!
Pedia o favor a quem me possa ajudar a encontrar a carta de brasão de armas, concedida ao Desembargador Manuel de Melo Godinho Manso, em 1728 do tempo do Rei D.João V!
Depois de algumas buscas na B. Nacional e T. do Tombo, nada foi encontrado, talvez tambem por falta de experiencia!
com os meus cumprimentos Carlos Luiz
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caros confrades
Onde posso comprar este livro de Cartas de brasão III, em Portugal!
Cumprimentos
Carlos Luiz
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Carlos,
Em resposta à sua questão posso adiantar-lhe que em lado nenhum!
Pelo menos, com que seja meu conhecimento, o dito livro ainda não terá sido editado.
Cumprimentos,
Luís Projecto Calhau
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro
Luis Projecto Calhau
Obrigada por sua resposta, aproveito para lhe desejar um feliz Natal, com prosperidades grandes. Cumprimentos
Carlos Luiz
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Alguem poderia me informar a origem do sobrenome CANAVARRO, estou em duvida se é de origem espanhola, italiana ou portuguesa. O meu veio da parte portuguesa da regiao de traz os montes.
RespostaLink directo:
RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Nuno Borrego,
Por sugestão de Victor Ferreira, dirigo-lhe esta mensagem na esperança que me possa ajudar na identificação que descrevo (com a simplicidade de um leigo) abaixo.
Por outro lado, acabo de constatar que o primeiro volume do seu livro se encontra esgotado no Guarda Mor, gostaria de saber se estará disponivel num outro local/livraria.
Antecipadamente grato e com os melhores cumprimentos,
Paulo Brehm
Gostaria de ajuda para identificar o seguinte brasão de armas:
Escudo partido: o primeiro com uma cruz florenciada e vazia. o 2º está cortado tendo em cima cinco estrelas com um número de pontas que nao consigo precisar e em baixo um leão batalhante. O timbre é a cruz florenciada, entre duas asas.
Do pouco que sei, poderá ser Pereira, Silva e Fonseca ou Coutinho, embora me pareça mais provavel as estrelas serem Fonseca, dado que a informação de que disponho é que estas armas estariam relacionadas com a Casa de Alcobaça. (Pereira da Silva da Fonseca)
O que gostaria saber é se é possível determinar a quem foram concedidas estas armas e onde poderei continuar a pesquisa.
O escudo está encimado por uma coroa, embora o desenho não permita identificar o tipo.
Grato pela ajuda que possam eventualmente dispensar,
Cumprimentos,
pbrehm
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Paulo Brehm,
Na identificação de peças, seja com motivos heráldicos ou outras, convém sempre ter acesso à mesma, ainda que seja em foto.
Se me puder enviar uma imagem das Armas e, se possível, o local onde estão, ou estiveram, colacadas - no caso de de ser uma pedra de armas - isso ajudará.
As Armas quando foram concedidas por carta, ou certidão, apresentam uma diferença, normalmente no canto superior esq.
Calculo que existam, ainda, cerca de 4.000 CBA por "descobrir" do reinado de D. Afonso V ao terramoto.
NB
ngpborrego arroba gmail ponto com
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Confrade,
É possível verificar, se tiver a obra, se existem cartas de Brasão de Armas para:
- António Luís Bandeira Pereira
- Manuel Luís Bandeira
- D. Tomásia Maria Bandeira Pereira
- José Freire de Andrade
- António Pereira Bandeira
- Francisco da Rocha Leão
- António Luís Bandeira
Obrigado.
Cordialmente,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Confrade,
É possível verificar, se tiver a obra, se existem cartas de Brasão de Armas para:
- António Luís Bandeira Pereira
- Manuel Luís Bandeira
- D. Tomásia Maria Bandeira Pereira
- José Freire de Andrade
- António Pereira Bandeira
- Francisco da Rocha Leão
- António Luís Bandeira
Obrigado.
Cordialmente,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Confrade,
É possível verificar, se tiver a obra, se existem cartas de Brasão de Armas para:
- António Luís Bandeira Pereira
- Manuel Luís Bandeira
- D. Tomásia Maria Bandeira Pereira
- José Freire de Andrade
- António Pereira Bandeira
- Francisco da Rocha Leão
- António Luís Bandeira
Obrigado.
Cordialmente,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Confrade,
É possível verificar, se tiver a obra, se existem cartas de Brasão de Armas para:
- António Luís Bandeira Pereira
- Manuel Luís Bandeira
- D. Tomásia Maria Bandeira Pereira
- José Freire de Andrade
- António Pereira Bandeira
- Francisco da Rocha Leão
- António Luís Bandeira
Obrigado.
Cordialmente,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Confrade,
É possível verificar, se tiver a obra, se existem cartas de Brasão de Armas para:
- António Luís Bandeira Pereira
- Manuel Luís Bandeira
- D. Tomásia Maria Bandeira Pereira
- José Freire de Andrade
- António Pereira Bandeira
- Francisco da Rocha Leão
- António Luís Bandeira
Obrigado.
Cordialmente,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Confrade,
É possível verificar, se tiver a obra, se existem cartas de Brasão de Armas para:
- António Luís Bandeira Pereira
- Manuel Luís Bandeira
- D. Tomásia Maria Bandeira Pereira
- José Freire de Andrade
- António Pereira Bandeira
- Francisco da Rocha Leão
- António Luís Bandeira
Obrigado.
Cordialmente,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Confrade,
É possível verificar, se tiver a obra, se existem cartas de Brasão de Armas para:
- António Luís Bandeira Pereira
- Manuel Luís Bandeira
- D. Tomásia Maria Bandeira Pereira
- José Freire de Andrade
- António Pereira Bandeira
- Francisco da Rocha Leão
- António Luís Bandeira
Obrigado.
Cordialmente,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Confrade,
É possível verificar, se tiver a obra, se existem cartas de Brasão de Armas para:
- António Luís Bandeira Pereira
- Manuel Luís Bandeira
- D. Tomásia Maria Bandeira Pereira
- José Freire de Andrade
- António Pereira Bandeira
- Francisco da Rocha Leão
- António Luís Bandeira
Obrigado.
Cordialmente,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Confrade,
É possível verificar, se tiver a obra, se existem cartas de Brasão de Armas para:
- António Luís Bandeira Pereira
- Manuel Luís Bandeira
- D. Tomásia Maria Bandeira Pereira
- José Freire de Andrade
- António Pereira Bandeira
- Francisco da Rocha Leão
- António Luís Bandeira
Obrigado.
Cordialmente,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Confrade,
É possível verificar, se tiver a obra, se existem cartas de Brasão de Armas para:
- António Luís Bandeira Pereira
- Manuel Luís Bandeira
- D. Tomásia Maria Bandeira Pereira
- José Freire de Andrade
- António Pereira Bandeira
- Francisco da Rocha Leão
- António Luís Bandeira
Obrigado.
Cordialmente,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Confrade,
É possível verificar, se tiver a obra, se existem cartas de Brasão de Armas para:
- António Luís Bandeira Pereira
- Manuel Luís Bandeira
- D. Tomásia Maria Bandeira Pereira
- José Freire de Andrade
- António Pereira Bandeira
- Francisco da Rocha Leão
- António Luís Bandeira
Obrigado.
Cordialmente,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Confrade,
É possível verificar, se tiver a obra, se existem cartas de Brasão de Armas para:
- António Luís Bandeira Pereira
- Manuel Luís Bandeira
- D. Tomásia Maria Bandeira Pereira
- José Freire de Andrade
- António Pereira Bandeira
- Francisco da Rocha Leão
- António Luís Bandeira
Obrigado.
Cordialmente,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Confrade,
É possível verificar, se tiver a obra, se existem cartas de Brasão de Armas para:
- António Luís Bandeira Pereira
- Manuel Luís Bandeira
- D. Tomásia Maria Bandeira Pereira
- José Freire de Andrade
- António Pereira Bandeira
- Francisco da Rocha Leão
- António Luís Bandeira
Obrigado.
Cordialmente,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Confrade,
É possível verificar, se tiver a obra, se existem cartas de Brasão de Armas para:
- António Luís Bandeira Pereira
- Manuel Luís Bandeira
- D. Tomásia Maria Bandeira Pereira
- José Freire de Andrade
- António Pereira Bandeira
- Francisco da Rocha Leão
- António Luís Bandeira
Obrigado.
Cordialmente,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Confrade,
É possível verificar, se tiver a obra, se existem cartas de Brasão de Armas para:
- António Luís Bandeira Pereira
- Manuel Luís Bandeira
- D. Tomásia Maria Bandeira Pereira
- José Freire de Andrade
- António Pereira Bandeira
- Francisco da Rocha Leão
- António Luís Bandeira
Obrigado.
Cordialmente,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Luís GMG,
a minha situação é idêntica à sua: não tenho a obra!
Cumprimentos,
Coelho
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Coelho,
Muito obrigado pela sua pronta resposta.
Com os melhores cumprimentos,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Nuno Borrego,
O projecto do III volume das Cartas de Brasão de Armas mantém-se?
Cumprimentos,
Arlindo Rodrigues
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Boa noite, desculpe antes de mais a pergunta que lhe coloco, mas, este mas é diminuto:
será muita massada pedir-lhe para verificar, se existe carta de Brasão de Armas atribuida a:
Garcia Mascarenhas
e a Abranches (Torrozelo) ?
Agradeço a ajuda
Maria Casas
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Cara Maria Casas
As cartas de Brasão não são atribuidas a apelidos mas sim a pessoas, pelo que o confrade não poderá responder à sua questão.
Cumprimentos
João Cordovil Cardoso
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Bom Dia
Creio que será Betriz Marques Pimentel, (filha), Senhora de Folhadosa, e tb creio já ter visto no genea. Contudo ainda não consegui encontrar a carta de brazão.
Será que a partir desta Beatriz me sabe informar?
Os melhores cumprimentos
Maria Casas
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Confrade,
É possível verificar, se tiver a obra, se existem cartas de Brasão de Armas para:
- António Luís Bandeira Pereira
- Manuel Luís Bandeira
- D. Tomásia Maria Bandeira Pereira
- José Freire de Andrade
- António Pereira Bandeira
- Francisco da Rocha Leão
- António Luís Bandeira
Obrigado.
Cordialmente,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Nuno Borrego,
Junto envio coordenadas da CBA de Lourenço Pereira de Azevedo.
Processo Justificação Nobreza de António Avelino Serrão Diniz / Luciana de Souza Freire Palyart, maço 2, nº 15 de 1819 - Feitos Findos - Torre do Tombo
10/05/1742 - registado no livro nono dos Brasões da Nobreza, fls 106
Armas: 1º Venegas ; 2º Lancastre ; 3º Pereira ; 4º Sá
Melhores cumprimentos
António Bento
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Lisboa, 31/12/2008
Caro Nuno Borrego,
Envio-lhe (pedido licença ao moderador) o link onde poderá consultar a CBA passada a António Luis de Miranda e Menezes, documento datado de 1775.
O nobilitado descende dos Mirandas (de Guimarães), Magalhães (da Casa de Ponte da Barca), Cardosos e Menezes. Foi senhor da Quinta da Torre do Bairro em Rossas (Vieira do Minho), sendo filho de António José de Magalhães Laborão e Almeida.
http://homepages.internet.lu/jquaresma/pt/HISTORIA/historia_index_pt.htm
Votos de Feliz Ano Novo.
Cumprimentos,
João Peixoto de Magalhães
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Lisboa, 22/5/2009
Caro Nuno Borrego,
Envio-lhe (pedido licença ao moderador) o link onde poderá consultar a CBA passada a António Luís de Miranda e Menezes, documento datado de 1775.
O nobilitado descende dos Mirandas (de Guimarães), Magalhães (da Casa de Ponte da Barca), Cardosos e Menezes. Foi senhor da Quinta da Torre do Bairro em Rossas (Vieira do Minho), sendo filho de António José de Magalhães Laborão e Almeida.
http://homepages.internet.lu/jquaresma/pt/HISTORIA/historia_index_pt.htm
Cumprimentos,
João Peixoto de Magalhães
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Ex.mo Sr. Dr. Nuno Borrego,
Em primeiro lugar, permita-me dar-lhe os parabéns pela excelente obra "Cartas de Brasão de Armas II"", a qual já recorri várias vezes aquando das minhas pesquisas genealógicas. Estou certo de que o volume III será igualmente notável.
Só agora vi este tópico, quatro anos após o seu início, pelo que não sei se o meu pequeno contributo ainda terá alguma utilidade: possuo uma cópia da carta de armas de Ventura Fernandes de Meyrelles, datada de 1748. Se estiver interessado terei todo o gosto em facultar-lha, pelo que deixo o meu e-mail em anexo.
Henrique Sousa de Azevedo
henrique_azevedo@hotmail.co.uk
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caríssimo Confrade,
Venho perguntar-lhe se no livro da autoria do Sr. Nuno Borrego, consta alguma Carta de Armas passada FILIPE COELHO FONTOURA, Familiar do Santo Ofício em 1696 e filho de João Álvares Fontoura e de D. Maria Coelho [de Mello].
Agradeço da sua parte uma resposta.
Cumprimentos,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caríssimo Confrade,
Venho perguntar-lhe se no livro da autoria do Sr. Nuno Borrego, consta alguma Carta de Armas passada FILIPE COELHO FONTOURA, Familiar do Santo Ofício em 1696 e filho de João Álvares Fontoura e de D. Maria Coelho [de Mello].
Agradeço da sua parte uma resposta.
Cumprimentos,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caríssimo Confrade,
Venho perguntar-lhe se no livro da autoria do Sr. Nuno Borrego, consta alguma Carta de Armas passada FILIPE COELHO FONTOURA, Familiar do Santo Ofício em 1696 e filho de João Álvares Fontoura e de D. Maria Coelho [de Mello].
Agradeço da sua parte uma resposta.
Cumprimentos,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caríssimo Confrade,
Venho perguntar-lhe se no livro da autoria do Sr. Nuno Borrego, consta alguma Carta de Armas passada FILIPE COELHO FONTOURA, Familiar do Santo Ofício em 1696 e filho de João Álvares Fontoura e de D. Maria Coelho [de Mello].
Agradeço da sua parte uma resposta.
Cumprimentos,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caríssimo Confrade,
Venho perguntar-lhe se no livro da autoria do Sr. Nuno Borrego, consta alguma Carta de Armas passada FILIPE COELHO FONTOURA, Familiar do Santo Ofício em 1696 e filho de João Álvares Fontoura e de D. Maria Coelho [de Mello].
Agradeço da sua parte uma resposta.
Cumprimentos,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caríssimo Confrade,
Venho perguntar-lhe se no livro da autoria do Sr. Nuno Borrego, consta alguma Carta de Armas passada FILIPE COELHO FONTOURA, Familiar do Santo Ofício em 1696 e filho de João Álvares Fontoura e de D. Maria Coelho [de Mello].
Agradeço da sua parte uma resposta.
Cumprimentos,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caríssimo Confrade,
Venho perguntar-lhe se no livro da autoria do Sr. Nuno Borrego, consta alguma Carta de Armas passada FILIPE COELHO FONTOURA, Familiar do Santo Ofício em 1696 e filho de João Álvares Fontoura e de D. Maria Coelho [de Mello].
Agradeço da sua parte uma resposta.
Cumprimentos,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caríssimo Confrade,
Venho perguntar-lhe se no livro da autoria do Sr. Nuno Borrego, consta alguma Carta de Armas passada FILIPE COELHO FONTOURA, Familiar do Santo Ofício em 1696 e filho de João Álvares Fontoura e de D. Maria Coelho [de Mello].
Agradeço da sua parte uma resposta.
Cumprimentos,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caríssimo Confrade,
Venho perguntar-lhe se no livro da autoria do Sr. Nuno Borrego, consta alguma Carta de Armas passada FILIPE COELHO FONTOURA, Familiar do Santo Ofício em 1696 e filho de João Álvares Fontoura e de D. Maria Coelho [de Mello].
Agradeço da sua parte uma resposta.
Cumprimentos,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caríssimo Confrade,
Venho perguntar-lhe se no livro da autoria do Sr. Nuno Borrego, consta alguma Carta de Armas passada FILIPE COELHO FONTOURA, Familiar do Santo Ofício em 1696 e filho de João Álvares Fontoura e de D. Maria Coelho [de Mello].
Agradeço da sua parte uma resposta.
Cumprimentos,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caríssimo Confrade,
Venho perguntar-lhe se no livro da autoria do Sr. Nuno Borrego, consta alguma Carta de Armas passada FILIPE COELHO FONTOURA, Familiar do Santo Ofício em 1696 e filho de João Álvares Fontoura e de D. Maria Coelho [de Mello].
Agradeço da sua parte uma resposta.
Cumprimentos,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caríssimo Confrade,
Venho perguntar-lhe se no livro da autoria do Sr. Nuno Borrego, consta alguma Carta de Armas passada FILIPE COELHO FONTOURA, Familiar do Santo Ofício em 1696 e filho de João Álvares Fontoura e de D. Maria Coelho [de Mello].
Agradeço da sua parte uma resposta.
Cumprimentos,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caríssimo Confrade,
Venho perguntar-lhe se no livro da autoria do Sr. Nuno Borrego, consta alguma Carta de Armas passada FILIPE COELHO FONTOURA, Familiar do Santo Ofício em 1696 e filho de João Álvares Fontoura e de D. Maria Coelho [de Mello].
Agradeço da sua parte uma resposta.
Cumprimentos,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caríssimo Confrade,
Venho perguntar-lhe se no livro da autoria do Sr. Nuno Borrego, consta alguma Carta de Armas passada FILIPE COELHO FONTOURA, Familiar do Santo Ofício em 1696 e filho de João Álvares Fontoura e de D. Maria Coelho [de Mello].
Agradeço da sua parte uma resposta.
Cumprimentos,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Sr Luis
não possui o dito livro, pelo que lamento não o puder ajudar.
Atenciosamente
Levi Redondo Bolacha
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Agradeço a sua resposta.
Sabe quem possui os livros e que me possa ajudar?
Tem o e-mail desses senhores?
Cumprimentos,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Efectivamente não tenho. Tive apenas uma dúvida que me foi tirada pelo autor (Sr. Nuno Borrego) aqui pelo forum, tendo tido no entanto oportunidade de folhear o livro numa visita a loja do Geneall. Suponho que seja capaz de haver uma cópia na torre do tombo, caso tenha disponibilidade para lá se deslocar.
Lamento não puder ajudar mais.
Atenciosamente
LRB
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Infelizmente vivo a mais de 300 km de Lisboa, pelo que me é impossível deslocar-me até à TT.
Vou aguardar que alguma pessoa tenha as citadas obras e que me possam tirar esta dúvida.
Respeitosamente,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Luis GMG,
Infelizmente o seu Filipe Coelho Fontoura não consta nas obras do Nuno Borrgeo. Também não o vi no Sanches de Baena
Cumprimentos,
JOAO BRAZ
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CARTAS DE ARMAS
Caro Nuno Pereira Borrego,
Coloco aqui esta questão: se nos livros da sua autoria, consta alguma Carta de Armas passada a:
*PEDRO AFONSO TEIXEIRA, Capitão de Ordenanças de Ervões; Este Capitão era natural do lugar de Alpande, freguesia de Ervões, Valpaços.
*FILIPE COELHO FONTOURA, Familiar do Santo Ofício em 1696 e filho de João Álvares Fontoura e de D. Maria Coelho [de Mello];
*P.e FRANCISCO COELHO [FONTOURA], nascido em 1697 em Alpande e filho do Capitão Pedro Afonso Teixeira e de D. Maria Coelho de Mello.
*P.e ANTÓNIO PINHEIRO, de Vale de Telhas, filho de Miguel Pinheiro e de D. Maria Borges.
Aguardo uma resposta da sua parte.
Cumprimentos,
Luís GMG
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caros confrades
Existe ou não existe o livro "Cartas de Brasão de Armas III".
Quando é que foi publicado?
Muito agradecido.
Cumprimentos.
Baptfausto
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Confrade
Não foi, ainda, publicado.
Cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Nuno Borrego,
Tenho uma cópia a cores do Brazão de Armas concedido a Luís da Fonseca em 1725 e cujo original se encontra na familia e ainda cópia da Justificação de Nobreza de Pedro do Rego da Silveira Carvalhais (Cartório da Nobreza maço 24 doc 31 onde se encontra a certidão do Brazão de Armas de João do Rego da Silveira, passado a em 1716.
Caso lhe interessa, diga-me como enviar.
Cumprimentos,
Luis Silveira
email : silveiracarv arroba gmail ponto com
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Nuno Borrego,
O projecto do volume III das Cartas de Brasão de Armas ainda está na calha?
Cumprimentos,
Arlindo Rodrigues
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Bom Dia!
Vou com 5 anos de atrazo mas só agora comecei.
Dos Tombos de Família tenho muita documentação (originais) dos finais do Séc.XVIII e Séc XIX:-Cartas de Patente, Nomeações de Fidalgo Cavalleiro, de Ordens Militares, Condecorações, etc.
Em relação às CBA's tenho:
ORIGINAIS
1-1527(?)-(39x26cm)- A Joham Soares de Sousa, Capitã da Ilha de Santa Maria.
2-1709- (66x50cm) - A Gaspar de Andrade Columbeiro, natural da Ilha de Santa Maria
3-Registo de Brazão-Brandoens,Soromenhos,Silveiras e Coutinhos(Reg no Cart.Nobreza 78º,Lº2 a folª34v)
TRANCRIÇÕES,
4-1510- A Bacharel Pêro Gomes, Juíz dos Orfãos na Madeira.
5-1600-A Mathias Lourenço Brandan Ivo, de Setubal, residente em Lisboa.
6-1710-A Francisco Lourenço Brandan Ivo, de Lagos,residente em Lisboa.
7-1759-A Miguel Tibério Pedegache Brandam Ivo
TENHO TUDO DIGITALIZADO E "TRADUZIDO".
Caso lhe interesse pode contactar-me directamente para "mongedasilva@sapo.pt".
Cumprimentos,
Monge
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Luis Silveira,
Por curiosidade, a que Luis da Fonseca se refere no seu post?
Obrigado/Cumprimentos,
Paulo B rehm
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro confrade,
deve estar tanto na calha, como o resto da obra de "Famílias de Portugal" de Manso Lima. Aliás, o artista é o mesmo e a resposta também é a mesma, ou seja, nenhuma.
Cumprimentos,
Paulo Braga
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Confrade
Que eu saiba o NB, ou qualquer outro editor, não é obrigado a publicar o que quer que seja.
As obras aparecem e não são subscritas nem compradas. Quem paga?
Se atá agora não existe CBA III quem é que é prejudicado se não continuar a não existir?!
Criticar é fácil, fazer melhor...
Podem é acusar o NB de não informar de que para já não é possível editar.
Cumprimentos, com os votos de que a visita do Papa traga mais compreensão...
AB
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Confrade,
eu subscrevi a obra de Manso Lima e fiquei pendurado só com um volume, mas já temos vários tópicos sobre o assunto e eu não me vou alongar mais sobre o assunto. Agora que temos uma enorme falta de respeito por parte de NB temos e em tudo.
Cumprimentos,
Paulo Braga
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Sr
mdasilva
Monge
Neste tópico sobre patentes, nomeações de fidalgos, de ordens militares acima citado encontrei o nome de Miguel Tibério Pedegache Brandam Ivo, me interesso por saber maioresa detalhes a respeito dele, visto ter encontrado seu nome como padrinho de batismo na família Cabrestano ( Capistrano aqui no Brasil). Como na maioria das vezes esses padrinhos tinham relações familiares com os afilhados, ou tinham relações profissionais com o pai dos batizandos, o sr. poderia me fornecer estes dados? Outra pergunta: os dois Brandam Ivo anteriores são ancestrais do terceiro?
Quem sabe assim eu possa ter mais detalhes sobre a vida do Casal, meu ancestral: Ele tenente-coronel João Cabrestano do Rego Lobo e Dona Maria Paula de Carvalho. Ele nascido na Freguesia de São João Batista, na cidade de Beja e ela da Vila de Palmela em Setúbal.
Os pais de Dona Maria Paula, desconheço seus nomes e o de João Cabrestano é Francisco Xavier e Anna Joaquina Lobo.
Agradeceria se o Sr. pudesse me fornecer estas informações.
Desde já fico no aguardo de seu pronunciamento neste fórum.
Já anotei também o seu email e envo-lhe o meu: vou dar por extenso para não ficar muito explícito: mariahelenaemeluz@gmail.com
Um grande abraço
Maria Helena
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Cara Maria Helena,
Estou a repetir a mensagem que enviei através do meu servidor e foi devolvida, talvez pq amoradaestáerrada. Vai porém sem anexo.
Lamento ser fraca ajuda mas não sou genealogista nem nada que se pareça.
Estudo apenas por passatempo e usando antigos livros de tombo, registos e apontamentos herdados da família.
Segue o livro de tombo que recuperei desses registos.
Miguel Tibério Pedegache Brandão Ivo está na pag 16.
Os vários Brandão Ivo cujas cartas de brazão estão transcritas no final são descendentes directos uns dos outros.
Eu “encaixo” por casamento na pág 19.
Sobre este ter sido padrinho do seu antepassado acho natural pois eram todos militares, servindo talvez na mesma unidade.
Sobre os outros nomes que menciona nunca os encontrei nas minhas pesquisas.
Cumprimentos,
Monge da Silva
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caros Confrades
Peço a quem possuir os volumes das Cartas de Brasão de Armas de Nuno Borrego o favor de me informar se aí consta o Brasão de Armas de :
Pedro Nunes Ferreira
Capitão Manuel Pedro Nunes Ferreira
Alguem com o apelido Araújo Leão
Vasco da Cunha Freitas
Só pretendo a informação se existem aí esses brasões e não outras informações complementares
Muito obrigada
Matilde Souto Pires
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Estimado NB " Alentejo":
Como não tenho oportunidade de consultar bibliografia ao respeito, por viver fora de Portugal, gostaria de solicitar- lhe ajuda para conhecer se o titulo de Visconde de Malanza passou a outro titular depois de falecido o 1º titular, Jacinto Carneiro de Sousa.
Cumprimentos
Fernando
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Estimado NB " Alentejo":
Como não tenho oportunidade de consultar bibliografia ao respeito, por viver fora de Portugal, gostaria de solicitar- lhe ajuda para conhecer se o titulo de Visconde de Malanza passou a outro titular depois de falecido o 1º titular, Jacinto Carneiro de Sousa.
Cumprimentos
Fernando
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Nas colectâneas organizadas por Nuno Borrego não existe nenhuma Carta d´Armas concedida a qualquer um dos nomes que referiu.
Cumprimentos,
MVP
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Nas colectâneas de Nuno Borrego não há nenhuma carta d´armas concedida a estas pessoas nem ao Fontoura.
Cumprimentos,
MVP
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Senhor
Muito obrigada pela sua tentativa de informação
Terei que procurar por outra via ,pois manuel pedro nunes ferreira teve brasão de armas ,eu só gostava de saber a explicação da brica com um P.
Tambem o cónego da Sé de Braga João Thedósio de Araújo Leão teve brasão com uma brica como diferença.Eu só pro curo saber quem foi o possivel beneficiário deste brasão
Cumprimentos
Matilde Souto Pires
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Cara Senhora,
Eu procurei nas colectâneas de Nuno Borrego porque era esse o seu pedido concreto, mas para cartas de brazão mais modernas e também para as mais antigas - registadas nas chancelarias régias - o primeiro livro a consultar é o "Archivo Heráldico-Genealógico", do Visconde de Sanches de Baena; por descargo de consciência dei uma olhadela e está com sorte, pois, figuram as duas: a de João Theodósio de Araujo Leão tem o número 1289 e a de Manuel Pedro Nunes Ferreira tem o número 1993.
Cumprimentos,
MVP
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Caro Sr. Nuno Carvalhinha Alves da Costa,
Gostaria de saber se haveria hipótese de me arranjar uma cópia dos documentos que possui sobre O CAPITÃO MANUEL LUIZ GONÇALVES PIPA. Sou descendente dele pela parte da minha mãe e estou a tentar traçar a minha árvore genealógica. Pedia-lhe ainda, se possível, que me enviasse a informação que tivesse sobre os descendentes do capitão para que eu possa traçar a minha linha familiar.
Cumprimentos
Cristina Timóteo
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Olá boa tarde,
De facto tenho alguns documentos sobre o capitão Manuel Luiz Gonçalves Pipa. Isto porque também sou descendente dele sempre na linha primogénita. Por isso tenho uma quinta lá na região, e diversos documentos como escrituras de partilhas, oficios, testamentos, etc. Também lhe posso facultar uma cópia da carta de brazão e armas. Os documentos quando digitalizados são muito pesados, então tem que me dizer um email com bastante capacidade e que suporte estes anexos.
Cumprimentos,
Nuno Carvalhinha Alves Costa
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Boa tarde,
Agradeço imenso a sua rápida resposta. Penso que ainda somos primos. O meu avô materno era chamada Capitão do Vidoedo (Manuel Gonçalves da Costa). A casa em que viviam tinha o dito Brasão. Pelo que sei houve um padre que andou a investigar o brasão para escrever um livro, mas nunca cheguei a saber se foi publicado.
Penso que a minha conta do gmail:
isabel.cristina.timoteo@gmail.com
deverá suportar a recepção dos ficheiros.
Agradeço desde já a partilha dos documentos.
Cumprimentos
Cristina Timóteo
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RE: Cartas de Brasão de Armas III
Olá boa tarde,
Sem dúvida que somos primos, e o seu avô Manuel Gonçalves da Costa era irmão da minha bisavó Leopoldina Gonçalves da Costa. Pelo menos ela tinha um irmão com esse nome, e também vivia na Casa do Capitão em Vidoedo, até se casar com o meu bisavô Manuel Joaquim Gaspar Carvalhinha, de Lamas, Alvadia. Assim sendo, facilmente lhe envio documentação, certidões de baptismo que vão ligar o seu avô ao Capitão.
Vou enviando alguma documentação para o email que indicou.
Cumprimentos,
Nuno Carvalhinha Alves Costa
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Cartas de Brasão de Armas III
Caro Nuno Borrego,
Já tinha conhecimento desta carta de brasão?:
«MANUSCRITO DO SÉCULO XVIII. - CARTA DE BRASÃO, ELMO E TIMBRE
de Diogo de Araújo Rodrigues Machado da Silva, cavaleiro da Ordem de Cristo, Capitão-Mor dos Coutos de Moure e Cervães e morador na sua quinta & solar da Camara de Moura.
In fólio com 7 fólios de 29x20 cm.
Encadernação da época inteira de pele com ferros a ouro na lombada e pastas. com roda em esquadria nos dois planos idênticos e rectângulo central com pequeno florão. Falta dos atilhos de seda e das guardas volantes.
Manuscrito sobre pergaminho, caligrafado e iluminado. Todos os fólios apresentam molduras pintadas com motivos e cores diferentes, na frente e verso (o último apenas na frente); uma grande inicial (D[om] Ioao [V]) pintada e “filigranada” e mais oito capitulares pintadas. Na frente do sexto fólio, as armas do requerente, com a respectiva descrição na página oposta: escudo esquartelado com as armas dos Machados, Câmaras, Pereiras e Silvas, elmo e paquife. Na frente do último fólio, o termo de encerramento: dado em Lisboa, aos doze dias do mês de Maio do ano de 1745. Assinaturas autografas: Hilário da Costa Barreyros, (escudeiro e escrivão da nobreza) - P. Rey darmas Pal. [Manuel Pereira da Silva, Principal Rei darmas Portugal No verso, dois registos no Livro dos Brasões da Nobreza de Portugal, e no Livro do Registo do Senado da Câmara.»
http://www.castroesilva.com/store/sku/1105CS005/manuscrito-do-seculo-xviii-carta-de-brasao-elmo-e-timbre
Com os melhores cumprimentos,
Arlindo Rodrigues
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