Guilhermina Durão
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Guilhermina Durão
Estando em busca de minhas origens portuguesas, gostaria muito de descobrir a data exata e o local de nascimento de minha bisavó Guilhermina Durão, nascida em 1831 ou 1832, e que veio a se casar já no Brasil com o meu bisavô também português Joaquim José da Silva Coelho.
Joaquim José da Silva Coelho era natural de São Miguel de Oriz, o que não ajuda em nada a descoberta dos dados biográficos de Guilhermina, que a tradição da família diz ter sido ilhoa e se ter internalizado no Brasil pela então Província do Rio Grande do Sul, embora tenha tido os seus três filhos no Rio de Janeiro (o local do casamento é desconhecido).
Guilhermina Durão foi uma mulher de caráter muito forte, capaz de elevar sobremaneira a condição sociocultural e econômica de sua prole apesar de ter vivido em um tempo nada favorável à afirmação de uma mulher solitária. Seu marido logo morreu, e ela cuidou dos filhos sozinha, ou melhor, houve apoio, sim, da parentela, Durões, Penas Bottos, Machados Portelas, mas apoio limitado, é claro. O seu filho de meu exato nome foi introduzido na então aristocrática Academia Naval a partir do que cumpriu um notável currículo que gostaria de poder um dia aquí expor. Um de seus bisnmetos chegou a ser apontado pela revista Forbes como a maior fortuna do Brasil, em seu tempo
Alberto Durão Coelho
Campos do Jordão - SP - Brasil
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RE: Guilhermina Durão
Caro primo Alberto
É a sua primeira visita por aqui ? Este espaço é interessante porque a mensagem uma vez colocada fica aqui registrada e acumulada ao longo dos anos ! Voce já conseguiu verificar os três batismos dos filhos da D. Guilhermina ? Pode ser que em algum deles apareça alguma informação a mais. Em qual Igreja ela casou no RJ ? Voce procurou nas habilitações matrimoniais na Cúria do RJ ? Qual bisneto foi apontado pela Forbes ?
Veja que coloquei um tópico sobre os nossos avós da família Oliveira Cercal. Vanos completá-lo ?
Um abraço
Ricardo
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RE: Guilhermina Durão
Salve Ricardo, prazer em ouví-lo também por aquí...
Conforme assinalou o nosso jovem companheiro Giancarlo, do sc_gen, como Listeiro eu sou bem do tipo espalha-brasa, e fico "anunciando" e relembrando cada pequena conquista de forma a sempre despertar a curiosidade de alguém. Isto me ajudou a recentemente aprofundar a pesquisa gaúcha relativa a Guilhermina Durão, que a tradição oral da família sempre deu como "internalizada" no Brasil pelo Rio Grande do Sul, em especial pela cidade do Rio Grande. Logo que me iniciei na genealogia em razão de um empurrão que foi seu, procurei o INGERS que praticamente me tirou da jogada, e fiquei procurando a bisa em qualquer lugar do Brasil, menos onde devia. Até que acabei por encontrar no Rio de Janeiro o casamento de uma filha de uma sua homônima, filha esta que foi dada como natural da cidade do Rio Grande. Com que me voltei com tudo para esta cidade, onde encontrei um verdadeiro "ninho" de Durões que são meus parentes com toda a certeza, porém não encontrei a minha própria bisavó.
O casamento de Guilhermina Durão com Joaquim José da Silva Coelho, emu bisavô, está fichado pelo Rheingantz no arquivo do CBG, porém o registro apresenta anormalidades. Este registro foi primeiro descoberto pelo João Siões Lopes Fº, mas eu próprio mais tarde o examinei e reexaminei. A atipicidade do registro consiste no fato de os dados do casamento estarem lançados a lápis e à margem da ficha, SEM DIZER A FREGUESIA. De resto a ficha é completa, dando até os nomes dos cônjuges do filhos que chegaram à idade adulta (uma das filhas faleceu com meses de idade). Como a data está enunciada, à primeira vista me pareceu fácil resolver o problema, porém pesquisei eu mesmo, no que fui iniciado pelo Fred Grinberg, e depois contratei o funcionário Paulo, da Cúria Metropolitana para localizarem o casamento, mas as pesquisas deram em nada. O Paulo prossegue me fazendo o levantamento dos batizados, dois dos quais tenho a data e a Igreja (sempre a Candelária, o endereço por décadas da família de meu bisavô foi rua Nova de São Bento, nº 3 , achei até os contratos de locação no Mosteiro de São Bento) mas sobre o batizado de meu próprio avô eu nada sei. Fato é que apesar de ex-alunos de jesuítas e dos beneditinos, os homens da família sempre forem um bocado agnósticos, para não dizer ateus, não duvido que meu avô nem tenha sido batizado! Há uma zona cega nos registros brasileiros da imigração portuguesa, razão pela qual nada consigo encontrar nem sobre a bisa e nem sobre os seus parentes, alguns dos quais adquiriram proeminência como empreiteiros de obras públicas e até como precursores no então incipiente sistema financeiro bancário de suas épocas. Dois paretnes chaves, pela notoriedade, são Augusto Correa Durão e Higino Correa Durão. Os descendentes de Augusto vieram a se casar com alguém de apelino Cupertino o que acabou formando o apelido composto Cupertino Durão, que tem também uma certa pletora de notoriedades no Rio de Janeiro. Augusto Correa Durão e José Dias de Cupertino Durão são nomes de rua no Rio de Janeiro. Sei muito sobre as suas vidas no Brasil, mas nem por isso lhes descubro a filiação, as datas de nascimento e os locais de proveniência em Portugal (a tradição oral da família costuma alegar que Guilhermina foi ilhoa, porém não vejo Durões nos Açores seiscentistas, sim na Madeira e Durões são muito mais freqüentes no Portugal continental do que nas Ilhas do Atlântico). A composição Alberto + Durão é por demais freqüente em Portugal, porém só encontrei mais um caso no Brasil, um rapaz muito jovem, além de mim mesmo e o meu bisavô.
Em Portugal são três os Durões constantes do dicionário biográfico do GENEA (se incluirmos o Durão Barroso). Dois se casaram com Guilherminas nascidas com outros apelidos, mas as descendências devem ter multiplicado as Guilherminas Durões.
O meu espaço é limitado. A gente prossegue. Abraço, apreço, Alberto
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RE: Guilhermina Durão
Ricardo, faltou uma resposta importante:
O bisneto de Guilhermina Durão que foi classificado como a maior fortuna do Brasil por uma revista Forbes da década de 70 foi o Paulo Ferraz, do Estaleiro Mauá e da Companhia Comércio e Navegação. O fim do meu primo Paulo acabou sendo melancólico (igual ao de seu pai!), o que não significa que os descendentes não estejam ganhando todas as questões na Justiça relativas às pendências entre o Estaleiro e o Estado brasileiro.
O meu pai teve duas irmãs (além de um irmão falecido no primeiro ano de vida e do qual tenho o batismo que o Paulo, da Cúria, também esta "certificando" para mim). A irmã mais velha se chamou também Guilhermina, Guilhermina Durão Coelho, e veio a se casar com Pio Castagnoli, italiano radicado no Brasil, também empresário, e teve duas filhas, Alba Luiza e Gilda Helena (a Gigí foi mãe de uma pessoa que os nossos companheiros de algumas Listas conhecem bem, e citam, embora ele não tenha interesse em genealogia, que é o historiador Guilherme Pereira das Neves. O Pereira das Neves vem do marido da Gigi, um oficial de Marinha que nos foi muito querido e de nome Paulo Pereira das Neves). A filha mais velha de Guilhermina Durão Coelho foi a Abinha (Alba Regina Castagnoli), que se casou com um italiano de apelido Guido Ceccoti. São seus filhos o Pio Luís Ceccoti e a Alba Ceccoti.
A outra irmã de meu pai se casou com uma figura notável do empresariado brasileiro que foi o Antônio Ferraz, aliás, também português. Os seus filhos foram Alberto Ferraz, casado com Vilma Vidal (filha do ex-prefeito Vidal, do Rio de Janeiro) e Paulo Ferraz, que se casou com a filha do médico e historiador Hélio Silva, e teve três filhos, Antônio Paulo, Hèlio Paulo e Alberto Paulo (este o Buza Ferraz, dos meios artísticos, o do meio o "Super-Helinho" que conseguiu ganhar mas não levar uma eleição para senador pelo Rio de Janeiro por questão de quociente eleitoral. O Helinho foi recentemente Presidente do Flamengo). Guilhermina Durão por esta altura tem pentanetos e hexanetos aos montões, pelo Brasil afora!
O Buza Ferraz está envolvido comigo na pesquisa sobre os Durões por meio da genealogista e teatróloga Anamaria Nunes.
Alberto Durão Coelho
Campos do Jordão - SP - Brasil
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RE: Guilhermina Durão
Olá
Na zona de Valpaços- Trás-os-Montes Portugal existem muitos habitantes com apelido Durão. Aliás Durão Barroso tem antepassados nesta região. tenho vários amigos com apelido Durão.
Se necessitarem e se conseguir ajudo.
Boa sorte
Vasco Carvalho
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RE: Guilhermina Durão
Descobrí no Rio de Janeiro os registros de batizado das duas
filhas do casal Joaquim José da Silva Coelho/Guilhermina Durão,
batizados realizados na Candelária, e em um deles escrito com todas as
letras o nome dos pais de minha bisavó.
Além de meu avô Alberto, cujo nome me representa uma pesada injunção
psicofamiliar, o casal teve duas filhas,
das quais uma morreu ainda como criança de berço. Esta se chamou
Maria.
Mas a filha cujo registro de batizado forneceu a informação foi a minha tia-avó Nina (Antonina), batizada em 24 de abril de
1870, a filha mais velha do casal Joaquim José/Guilhermina, onde está
consignado:
"neta materna de Manuel Correa da Paixão e de Maria Amália de Sena
Durão",
tendo como padrinhos Hygino Correa Durão e sua mulher Antonina
Cantos Durão, representados por José Duarte Botto Jr. e sua mulher
Felisbela Augusto Durão Botto"
"neta paterna de João Manuel da Silva Coelho e de Maria Rosa
Fernandes Coelho"
(meus trisavôs, eu já os tinha, aliás as linhagens
inteiras pelo século XVII a dentro)"
Se por um lado a tradição oral da família é que estava certa quanto ao Rio
Grande do Sul como local de "internação" de nosso Durões no Brasil,
ela aparenta não ter estado certa quanto a eles serem ilhéus, pois os
estou encontrando (dados também da Cúria)
como tendo origem na Freguesia de Miranda do Corvo, do Bispado
de Coimbra. Claro, nada impede de gente do continente ter parentes na
Madeira ou em Açores, afinal nós os temos espalhados por meio mundo,
mas desta vez a "tradição oral da família" se equivocou para valer, a
minha bisavó não era ilhoa nem "ilhôa" (como dizia sempre o meu pai,
com uma entonação diferente na voz que, para melhor expressar, ponho o
circunflexo que não existe mas em compensação ponho a palavra entre
parênteses para expressar a consciência do erro), mas a família de Manoel
Correa da Paixão e Maria Amália de Senna Durão realmente era de Miranda do
Corvo, bispado de Coimbra.
A precisa fonte desta informação é o registro do casamento de minha
tia bisavó, sua tia-trisavó,
Felisbella com José Duarte Botto Júnior realizado na Candelária em 4
de novembro de 1861.
Ainda existe uma possibilidade de meu pai ter estado certo, o casal
ter passado por uma das Ilhas antes de vir para o Brasil e lá ter
nascido a minha bisavó. Mas a origem é continental, bom, o que também
não quer dizer nada, pois origem continental terão tido todos os
ilhéus portugueses, é claro.
Mas enfim, onde devo procurar os ascendentes é em Miranda do Corvo.
Continuo ainda sem saber as datas de nascimento de Guilhermina e de
sua irmã Fellisbela, bem como sem saber exatamente qual a relação de
Augusto e Hygino Correa Durão. Mas a descobertas estão se
acelerando...
A dupla Augusto e Hygino está me dando satisfação; aparentemente não
foram dois simplórios quaisquer, porém gente bastante realizadora (e
culta!), proprietários de estabelecimentos precursores das atuais
instituições de crédito, construtores de estradas de ferro e de redes
de distribuição de água em um tempo em que não se via obras deste tipo
serem assinadas por quem portador de um simples nome hispânico. Todos
os nossos ancestrais Durão e Coelho têm revelado saber assinar os
próprios nomes com letra de gente escolarizada, mesmo os do século
XVII nascidos naquele lugarejo chamado São Miguel de Oriz, onde
se multiplicaram entre meia-duzia de nomes de família em um incesto
institucionalizado contínuo que durou séculos, talvez milênio, e resultou
"nisso", que somos nós.
Mas temos muito mais parentes de sobrenome Durão do que poderíamos
supor, por exemplo quatro Guilherminas convivendo na mesma cidade do
Rio de Janeiro sem as "nossas" Guilherminas conhecerem a outra. Os
dados que disponho de uma certa Petra Carolina Durão Dorat (filha de
Gulhermina Durão Dorat) evidenciam também um grau de
internacionalização da família que eu desconhecia de todo (o batizado
de Petra Carolina, na cidade do Rio Grande, em 1864, parecia uma atual
reunião do Conselho de Segurança da ONU, pelo menos 6 diferentes
nacionalidades mencionadas em três linhas de conteúdo substancial em
meio à ganga de dez linhas totais de registro do batismo!
Alberto Durão Coelho
Campos do Jordão - SP - Brasil
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RE: Guilhermina Durão
Meu prezado Vasco,
Lí a sua mensagem nem bem cheguei à minha mesa de trabalho ante-ontem, porém estava às voltas com as informações que colhí em uma viagenzinha de três dias ao Rio de Janeiro, informações que anexei à minha primeiríssima mensagem no Fórum e que jogam os meus antepassados para a região de Coimbra. Descobrí que meus trisavós são naturais da localidade de Miranda do Corvo, em Coimbra. O que descobrí está descrito e explicado no referido anexo à mensagem principal. Mas ainda não estudei o mapa de Portugal, e não sei dizer quanto Valpaços pode ser distante de Miranda do Corvo para ser ou não provável que os Durões de uma e outra localidade sejam parentes. Vou fazer isso, e então volto à carga. Se você mesmo puder me esclarecer, agradeceria muito (como aliás agradeço muito a gentileza da informação já prestada).
Sobre o Durão Barroso, pelo que entendí de seus dados genealógicos no próprio GeneaPortugal, os seus Durões são de origem espanhola, não é verdade? É claro que os meus podem também ter origem espanhola, mas estavam em Portugal já em fins do século XVIII, inícios do século XIX, época em que deve ter nascido a trisavó mencionada na mensagem que anexei hoje.
Abraço, apreço e gratidão,
Alberto Durão Coelho
Campos do Jordão - SP - Brasil
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RE: Guilhermina Durão
Bom..
Eu chamo-me António Manuel Ponte Durão e estou igualmente à procura das minhas raízes.. penso que nenhum ramo da minha ´família esteve ou está no Brasil.. mas com famílias nunca de sabe
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RE: Guilhermina Durão
Prezados Senhores,
Gostaria de saber informações sobre o local do casamento de Gilberto Durão Coelho e Sara Leila de La Pena Durão Coelho, pois necessito apresentar a certidão de casamento dos mesmo a fim de cumprir exigência do 5º Ofício de Registro de Imóveis do Rio de Janeiro, referente ao imóvel o qual adquiri na Rua Tonelero 203, Copacabana, cujos proprietários originários eram Guilhermina Durão Coelho Castagnoli e seu marido, Gilberto Durão Coelho e sua esposa e o Espólio de Samuel Yalom na proporção de 6,6/96 avos da fração do terreno.
Grato pela atenção,
Cordialmente,
Luiz Daniel Feldman
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RE: Guilhermina Durão
Por impossibilidade do próprio o fazer aqui, foi-me pedido para retransmitir a seguinte mensagem:
Luiz Daniel,
Sou filho de Gilberto Durão Coelho e Sara Lélia de la Peña Durão Coelho (é Lélia, e não Leila), sei que o imóvel foi vendido, embora obviamente não leve noção de para quem, e não teria restrição alguma a lhe dar os dados do casamento de meus pais exceto por me sentir um pouco desconfortável ao fazê-lo para um fim comercial por meio de um fórum de genealogia. O endereço de meu e-mail é
albertoduraocoelho@ gmail.com
Resido na cidade de Campos do Jordão, SP, Brasil
Fone: 00 55 12 3662 7055
A minha mãe ainda é viva (98 anos) e reside em Cotia, SP.
Tenho comigo a certidão do casamento de meus pais bem como também a de meus tios, Pio Castagnoli e Guilhermina Durão Coelho.
Alberto
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Guilhermina Durão
Olá Sr Alberto, me chamo Gislaine e sou da família Durão, tenho acompanhado suas postagens a procura de nomes que me possam ser familiares. Estou buscando fazer minha árvore genealógica, mas tenho pouco conhecimento dos familiares. Sei que minha família veio de Poiares, meu bisavô era Antonio Joaquim Durão, seu pai José Marcelino Durão (casado com Maria Carmelina) e seu avô Camilo José Durão. (casado com Maria Boza Madeira).
Não reconheci os nomes de seus familiares em minha genealogia, porém gostaria de sua ajuda de como e onde posso buscar mais informações.
Percebi também que os nomes em Portugal são muito repetidos, muitos não são da mesma família, e isso me confundi um pouco.
Muito obrigada por sua atenção.
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Guilhermina Durão
Olá sr Vasco Carvalho, me chamo Gislaine e sou da família Durão, estou buscando por familiares para compor minha árvore genealógica, até onde cheguei sei que meu avô se chamava Mario Augusto Durão (veio para o Brasil com apenas 4 anos - 1934) com sua mãe Isabel Idalina Teixeira (esta filha de Manuel Joaquim Teixeira e Felicidade da Graça Pires), meu bisavô se chamava Antonio Joaquim Durão, seu pais se chamavam José Marcelino Durão e Maria Carmelina "Cavacos", (José Marcelino era filho de Camilo Joaquim Durão e Maria Boza Madeira).
Em pesquisas encontrei dois senhores q em seus passaportes constavam o nome dos pais como José Marcelino Durão e Maria Carmelina, supondo eu que fossem irmãos do meu bisavô, são os senhores Francisco Augusto Durão (24 anos e solteiro, veio no mesmo ano que que Antonio) e Antonio Francisco Durão (veio para o Brasil com 32 anos, era casado, não consta o nome da esposa), possivelmente em 1913 vieram para o Brasil, mas não dizer em que porto desembarcaram, nem para que cidade foram.
São poucas informações.
Sei que vieram de Poiares - Freixo de Espada à Cinta, pois assim consta em seus dados de passaporte.
Se de alguma forma puderes me ajudar eu serei sempre agradecida.
Boa noite
Gislaine Cristina
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