Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

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Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#86119 | carlos luiz | 13 mar 2005 20:23

Caros confrades
Alguns ramos, do Alto Alentejo
Maria Rebocha b. 30/10/1768,cc Vincente Dordio Godinho,a 19/05/1793
Filha de Manuel Rodrigues,casado com Matilde Caeiro,a 04/11/1764

Matilde Caeiro,b. 15/1739 na Herdade da N.Senhora da Graça-Casa Branca,foram padrinhos,Domingos Dordio e Catarina Mexia.
Era filha de José Ramalho,natural de S. Bento do Zambujal-Redondo e de Vicençia Caeiro b. 06/11/1712,natural de S. Victoria-Estremoz

Neta paterna de José Ramalho,natural do Monte Virgem-Redondo e de Maria Ramalho, naturalde S. Bento do Zambujal-Redondo,e moradores na Herdade Soremenheyro.
Neta materna de André Rebocho Caeiro,b.29/09/1675,natural da frg.da N. Senhora de Verdigão-Evora Monte.E filho de Domingos Rebocho e de Isabel Freixas.
Casado a segunda vez com Maria Siveira,22/04/1675
E materna de André Rebocho Caeiro,b.29/09/1675-cc

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Caeiro do Alentejo

#86224 | 2910 | 15 mar 2005 09:17 | Em resposta a: #86119

Caro Carlos Reis Luiz
Tenho estudada a genealogia dos Caeiro de Torres da Guerra Passanha, de Borba e Monsaraz, oriundos de S.António de Terena (Capelins), até aos finais do séc.XVI.

os melhores cumprimentos

Óscar Caeiro Pinto

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#95290 | carlos luiz | 06 jul 2005 11:45 | Em resposta a: #86119

Caros confrades
Relanço esta familia do Alentejo,com estes ramos espalhados no Alto Aletejo!
Na esperança de encontrar, alguns ramos familiares.
Cumprimentos
Carlos

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#95304 | Eleny | 06 jul 2005 14:01 | Em resposta a: #95290

Caro Carlos Reis Luis,como contributo para o seu Tópico,os meus Caeiros (poucos) Alentejanos:12-08-1877,nasce Ana na freguesia de S. João Baptista,Moura,filha legitima de João Valente Capa e de Maria do Carmo Gaisita,neta de José Valente e de Maria do Carmo Capa e materna de Francisco Agostinho e de Maria Guerreiro?,foram padrinhos José Manuel Nepomeceno e Ana José Bolota? da mesma freguesia,Ana casou com Manuel CAEIRO Sardica na Igreja de S. João Baptista,Moura em 16-10-1892.Ana teve o seu primeiro filho Rosália das Candeias 17-07-1897 (Nossa Senhora das Candeias foi sua madrinha)nasceu em Mourão na Rua do Alcance,filha de Manuel Sardica e Ana José Valente Capa,neta paterna de Domingos Sardica natural de ...... S. Marcos do Campo deste Conselho e de Josefa CAEIRO de Safara e materna de José Valente Capa e de Maria do Carmo Gaisita naturais de Moura,foram padrinhos José Viegas e Manuel Leal Rosado.Este assento foi muito dificil de ler,mesmo com a ajuda de um Confrade com mais experiência.Se o Confrade Carlos Reis Luis ou outro pesquizador se deslocarem ao Arquivo de Évora,eu agradecia bastante,se podessem dar uma opinião,pois mais não foi possivel ler , gostava de saber de onde eram estas pessoas e o porquê de um dos padrinhos ter um nome no assento e assinar outro assim como o nome do Monte M.... Cumprimentos. Helena Cabrita Mendes

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#95498 | carlos luiz | 08 jul 2005 09:32 | Em resposta a: #95304

Cara Helena
Foi muito simpatica em responder, Os meus poucos Caeiros que tenho sao por enquanto oriundos da Vila do Cano concelho de Sousel. Quanto a ir ao Arquivo de Évora, a vontade é grande, mas nao por enquanto!
Mas posso dar-lhe um conselho;entre em contacto com o confrade do topico 2910 com data de 15/03/05,talvez a possa ajudar.
Cumprimentos
Carlos

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RE: Caeiro do Alentejo

#95744 | amrr | 11 jul 2005 23:04 | Em resposta a: #86224

Caro Óscar Pinto

Então concerteza que encontrou:

-> Pe. MANUEL CUNQUEIRO DA GUERRA PASSANHA:
- 1785 - Pároco da freguesia de Santiago Maior, termo da vila de Terena, actualmente pertencente ao concelho de Alandroal;
- 1786, 1789, 1792 e 1799 - Pároco da freguesia de S. Tiago, da vila de Monsaraz;


-> SEBASTIÃO DA GUERRA PASSANHA:
- 1800 - Capitão, morador na vila de Monsaraz;

Com os melhores cumprimentos,

Arlindo Rodrigues

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RE: Caeiro do Alentejo

#95805 | carlos luiz | 12 jul 2005 21:22 | Em resposta a: #86224

Caro Óscar
Os meus Caeiros são!
Matilde Caeiro,b,a 15/11/1739 na Casa Branca-Herdade da Nossa Senhora da Graça,filha de Vicençia Caeiro,b,a 06/11/1712-Santa Vitoria-Estremoz,c,c José Ramalho, de S.Bento do Zambujal,Redondo.
André Rebocho Caeiro,b,a 29/09/1675-Freg. da N. Senhora de Verdigão,termo de Evora!
cumprimentos
Carlos reis Luiz

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#95822 | jramos | 13 jul 2005 01:01 | Em resposta a: #95498

Caros Confrades

Também eu tenho caeiros entre os meus antepassados e vários, mas aparentemente não existe qualquer relação entre eles.
Tenho Caeiros nas freguesias de: Póvoa, Amareleja e em Moura (Moura); Mourão (Mourão); Alqueva (Portel); S. Manços (Évora).
Tenho encontrado este apelido com alguma frequência.
Ao dispor

João Ramos

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RE: Caeiro do Alentejo

#95858 | 2910 | 13 jul 2005 16:46 | Em resposta a: #95805

Grato pelos dados
Sobre os Caeiro de Monsaraz, apenas tenho os seguinte apontamentos.

os melhores cumprimentos

Óscar Caeiro Pinto


1-MANUEL DIAS CAEYRO, casou com MARGARIDA GOMES, naturais da freg. de Santo António de Terena (hoje freguesia de Capelins, conc. de Alandroal). Filho :

2-GASPAR DIAS DA AMOREIRA, natural de Santo António de Terena, casou na vila de Monsaraz (Santiago), a 5/5/1624, com BRITES LOPES, natural de Monsaraz, filha de Manuel Gonçalves e de Maria Lopes, naturais da referida vila. Gaspar Dias da Amoreira, foi juiz e vereador em Monsaraz, e senhor da herdade da Amoreira, junto da vila, donde retirou o nome que usava. Filhos nascidos em Monsaraz :

3-Maria Lopes Caeyro, que segue em baixo.

3-Manuel, bapt. a 1/1/1630, faleceu menor.

3-Manuel Gonçalves Caeiro, bapt. a 11/5/1633, casou com Angela da Rosa, filha de Francisco Sobrinho de Sousa e de Ana Martins, neta paterna de Belchior Álvares e de s. m. Angela de Sousa (esta filha de Manuel Sobrinho, que teve carta de brasão, (1563) com armas plenas dos Sobrinho, neta de João Sobrinho, morador em Montemor-o-Novo, bisneta de Fernão Sobrinho).Filho :

4-Gaspar Dias Caeyro, Sargento-mor das Ordenanças de Monsaraz, casado segundas núpcias com
D.Maria Josefa Pombo, “a Pombinha”, natural de Terena. Filho :

5-José António Sobrinho de Sousa, representante por varonia dos Caeiro de
Monsaraz, herdeiro do palacete da família, casou com D.Micaela Teresa Inácia
Pousão Gallego, filha de José de Pina e de s. m. Maria Gomes. Filho :

6-Francisco Pedro Sobrinho de Sousa, bapt. a 12/1/1751 em Monsaraz
(S.Tiago). Foi Sargento-mor de Ordenanças de Monsaraz e Terena, senhor do
palacete da família na rua direita que reformou, grande latifundiário da região,
dono da herdade das Pipas. A 30/7/1792, requereu da Casa de Bragança, o
registo da cascalheira abaixo do moinho de Valadares, na margem direita do
Guadiana. A 3/2/1781, quando ainda era alferes de uma companhia do terço
das ordenanças de Monsaraz, teve carta de armas ( brasão esquartelado, 1º e
4º, Sousa “do Prado”, 2º Sobrinho, 3º Pina).
Casou em Monsaraz a 24/9/1793, com sua prima após ter obtido dispensa
eclesiástica de 3º grau de consanguinidade, D.Micaela Angélica da Guerra
Pessanha Pombo, filha do capitão Francisco Gonçalves Velho e de s. m. Maria
da Guerra Pessanha Pombo. Sem geração.


3-João Caeiro, foi padre, recebeu Ordens Menores em 1657 (Maço 15- nº 573).



3-MARIA LOPES CAEYRO, nascida em Monsaraz, onde foi bapt. a 10/2/1627
Casou com DUARTE DA GUERRA PASSANHA, natural de Estremoz, onde foi homem principal, "com partes de fidalgo" desempenhado os cargos de juíz e vereador. Filho de Sebastião da Guerra e de s. m. Maria Borralho, naturais de Estremoz. Neto paterno de Miguel da Guerra e de s. m. Guiomar Pêgado (casaram em 1587). Bisneto paterno do Dr. Duarte da Guerra e de s. m. Isabel Gomes. Tiveram :

4-Maria da Guerra Passanha, casou em 1685 com o Dr.Manuel Mouratto, natural da Aldeia da Mata (Crato-Portalegre), filho de António Mouratto e de Isabel Pires. Filho :

5-Duarte da Guerra Passanha, bapt. em Mourão a 23/10/1687. Foi padre (Genere-
M.17-nº156 de 1713).

4-Manuel da Guerra Passanha, casou em Monsaraz com Maria Lopes, filha de Mateus Domingues e de Inês Gonçalves. Filho :

5-Sebastião da Guerra Passanha, bapt. em Monsaraz (S.Tiago) a 31/12/1695, foi capitão
Casou em Monsaraz a 10/8/1732 com sua prima (foram dispensados do 4º grau de
parentesco), Angélica Antónia Pombo, bapt. em Terena a 26/1/1704, filha de
António Fernandes Pombo e de Ana Caeiro. Filha :

6-Maria da Guerra Passanha Pombo, bapt. em Monsaraz a 30/4/1735, casou em
Monsaraz a 13/7/1755, com o capitão Francisco Gonçalves Velho, bapt. em
Portel, a 12/1/1722, filho do alferes Manuel Gomes Cunqueiro e de Micaela de
Jesus. Filhos :

7-Manuel Cunqueiro da Guerra Passanha, bapt. em Monsaraz a 9/5/1756. Foi padre
(de Genere-M.107-nª874)

7-D.Micaela Angélica da Guerra Passanha Pombo, bapt em Monsaraz a 29/9/
1774, falecida a 12/11/1851. Casou primeiras nupcias com seu primo em 3º
grau, Francisco Pedro Sobrinho de Sousa, Sargento-mor de Monsaraz e
Terena, (ver em cima ).
Casou segundas núpcias com o 1º Barão de Porto de Mós, Venâncio Pinto do
Rêgo Ceia Trigueiros, que foi juíz de Fora em Monsaraz, par do reino,
conselheiro do tribunal de Contas, Sr. dos morgados de Canoeira e Ribeira da
Azóia, dono da Herdade do Esporão (que deve ter recebido de sua mulher)
tendo sido assassinado em 1857, por sobrinhos ávidos da sua herança. Era
filho de Honorato da Cunha Pinto do Rêgo e de Jacinta Rosa da Encarnação.
Sem geração.

7-José Roque Jacinto, que foi da governança de Monsaraz, casou com
Sebastiana de Jesus Fernandes Franco, natural da freg. de Granja, Mourão,
filha de António Paes Franco e de Rosa Maria Franco.

7-Maria Velho Cunqueiro da Guerra, nascida em Monsaraz, onde casou a
29/6/1789 com Henrique José Cordeiro de Mesquita, bapt. em Monsaraz a
24/4/1761, filho de João Cordeiro Vinagre e de Mariana Joaquina de
Mesquita.

7-Isabel da Guerra Pessanha, casou em Monsaraz a 9/6/1789 com Joaquim
José Pinto, filho de José Mendes Pinto e de Clara Josefa. Filha :

8-Luiza Cândida do Carmo da Guerra Pessanha Pinto, nasceu em 1826,
casou em 1846 com João do Carmo Ferraz. Com geração



4-ISABEL DA GUERRA PESSANHA, nascida em Monsaraz, onde casou a 24/7/1690 (freg. de Santa Maria da Lagoa), com o Doutor MANUEL DE TORRES, nascido em Borba, bapt. a 19/3/1658, filho de Manuel Fernandes de Torres , natural de Alter do Chão “pessoas nobres” e de s. m. Leonor Fernandes, natural de Olivença, onde casaram a 22/1/1645, (freg. de Santa Maria Madalena) neto paterno de António Gomes de Torres e de s. m. Brites Lopes. Neto materno de João Rodrigues Marzão e de s. m. Margarida Lourenço, naturais de Olivença. Filhos nascidos em Borba :

5-Dr.Manuel da Guerra Pessanha e Torres, licenciado pela U. de Coimbra (já estava formado em 1714), Cavaleiro da Ordem de Cristo. Foi superintendente dos Tabacos do reino do Algarve.
Casou primeiras núpcias em Sesimbra a 28/10/1716 com D.Catarina Madalena de Carvalho e Vidal, natural da freg. de Santiago de Sesimbra, filha do capitão João Pinto Delgado e de Constança Farto.
Casou segundas núpcias em Monsaraz a 4/10/1723 com D.Francisca, natural de Monsaraz, filha do Dr.Sebastião Rodrigues Conde e de D.Maria Vidigal Piteira Freire.

5- Dr.Sebastião Passanha de Torres, bapt. em Borba a 15/11/1696, tomou ordens menores em Évora em 1714, licenciado, foi Reitor da igreja de Freixo de Numão, (de Julho de 1738 até Agosto de 1742) apresentado pela Universidade de Coimbra, mediante concurso literário e auferia 100$000 de renda. Foi também Deão de Portalegre.

5-Madre Soror de São José.


5-JOÃO CAEYRO DE TORRES , bapt. em Borba a 31/10/1704, foi padre, tomou Ordens Menores em Évora em 1724 (Maço 117, Proc.1691).
Foi colocado como padre na vila de Freixo de Numão, onde seu irmão era Reitor. Aparece referenciado pela primeira vez a 15/11/1739 num assento paroquial como “o muito Reverendo Padre João Caeyro de Torres”. A partir de 2/1/1740 ausenta-se da paroquia, pois quem faz os assentos paroquiais é o irmão “o Reitor Doutor Sebastiam Passanha de Torres”.
Teve de FRANCISCA “A SANDE ”, moça solteira, natural de Freixo de Numão, filha de António Fernandes, natural de São João da Pesqueira e de s. m. Ana Rodrigues, natural de Freixo de Numão, onde casaram a 13/5/1699, neta paterna de António Fernandes Casanato e de s. m. Domingas Fernandes, de S.João da Pesqueira, neta materna de Domingos Fernandes Loumil e de s. m. Catarina Gomes, de Freixo de Numão.
Em Borba no antigo Rossio de Baixo ou Casas Novas (hoje Av. D.Dinis de Melo e Castro), o “Padre João Caeiro tinha uma horta com seu lugar de azeite edificado em 1766 e ainda três moradas e quintal privativo” . Com geração nos Caeiro de Freixo de Numão

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#95863 | carlos luiz | 13 jul 2005 17:04 | Em resposta a: #95822

Caro confrade João Ramos
Eu tambem tenho um ramo, da familia (Ramos) do Barreiro!
Mas se calhar tambem não existe qualquer relação entre os seus ramos!
cumprimentos
Carlos Reis Luiz

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#95872 | luis262 | 13 jul 2005 18:36 | Em resposta a: #95822

Caro João Ramos:

Eu próprio também sou CAEIRO, apelido que vem da minha avó paterna , LUIZA MARIA CAEIRO, nascida em Serpa, Pias, a 4.5.1889, filha de MANUEL CAEIRO GONZALEZ , proprietário natural da AMARELEJA, e de TERESA DE JESUS JANEIRO que casou com LUIZ DA COSTA DE AGUILAR BARBOSA PIÇARRA, n. de Moura, Stº Agostinho onde possuía diversas propriedades entre as quais a Herdade da Parreira.
Tiveram outros filhos que têm todos página no GENEA assim como boa parte das respectivas descendências.
Mas passando aos ascendentes:
Por agora ainda só consegui chegar até MANUEL CAEIRO VIEIRA (certidão de óbito microfilmada na Torre do Tombo), natural da AMARELEJA, onde faleceu em 2.7.1825, filho de VITORINO ANTÓNIO VIEIRA e ANTÓNIA JOAQUINA SERRA.
Casou duas vezes, primeiro com ISABEL INÁCIA DE FARIA, de quem ficou viúvo ao que julgo s.g. e a 2ª vez
com MARIA DE SÃO ROMÃO CAEIRO, n.da AMARELEJA.Tiveram:

MANUEL CAEIRO VIEIRA, n. em MOURA que casou com ANTÓNIA MAMERTA GONZALES, nascida em Espanha, Badajoz, VALENCIA DEL MOMBUEY. filha de JOSÉ VICENTE GONZALES ( irmão do !º Marquês de Valdeterrazzo, António Bonifácio Gonzales Y Gonzalez) e de LUISA DE ADAME. Tiveram:

MANUEL CAEIRO GONZALES, meu bisavô, a que já me referi, batizado na Amareleja a 24.11.1858 e falecido em Moura a 23.2.1934. Os padrinhos foram MANUEL CAEIRO GATO e Nª Senhora da Conceição,"e tocou com a prenda ANTÓNIO RODRIGO CAEIRO". Não existe na certidão, de que possuo uma cópia qualquer referência a algum grau de parentesco com o batizando.

ANTÓNIO CAEIRO GONZALES.

MARIA CAEIRO GONZALEZ.

Não sei se houve mais irmãos, mas sei que alguns dos irmãos tiveam filhos, pois ainda cheguei a conhecer duas primas da minha Avó, em Lisboa , ambas Gonzalez e ambas médicas, creio, pelos anos 50 do séc passado. Também frequentava a casa dos meus avós, no Príncipe Real, por essa altura um primo Manuel(Caeiro?)Gonzalez Ribadeneyra, Advogado, que tinha um apelido que vinha dos Gonzales de Espanha, e que de tempos a tempos se lembravam de usar na família...
Se conseguisse entroncar estes Caeiros com com alguns dos seus, agradecia que me infomasse.

Cumprimentos

Luís Piçarra

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#95879 | Eleny | 13 jul 2005 20:49 | Em resposta a: #95290

Caro Carlos Reis Luis,vou complementar os nomes dos meus avós que enviei.Recebi hoje o casamento de Ana José Valente Capa com Manuel CAEIRO Sardica em 16-10-1892 na Igreja Paroquial de S. João Baptista,Moura.O meu avô Domingos aparece com o nome Domingos Godinho Sardica e Josefa CAEIRO como Josefa Caeiro Gõmes Sardica.Foi testemunha Joaquim Sardica e Joaquim CAEIRO Pereira?moradores na Vila de Moura,este casamento foi o primeiro de ambos.Cumprimentos.Helena Cabrita Mendes

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#95880 | luis262 | 13 jul 2005 20:54 | Em resposta a: #95872

Desculpem as gralhas...
Luís Piçarra

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#95883 | carlos luiz | 13 jul 2005 21:23 | Em resposta a: #95879

Cara Helena
Estou convencido, que os nossos Caeiros, muito embora um pouco dispersos, devem ter saido do mesmo tronco!
Os meus são do Cano, mas sem saber donde vieram!
Tenho mais uma curiosidade, da Vila do Cano.
João Henriques Pereira Villaret, o nosso querido artista (João Villaret)tinha como avó paterna Jerónima Salvado Caeiro,e bisavó paterna Joana Barbara Caeiro, tretavô paterno João Rodrigues Caeiro, todos da Vila do Cano-Sousel!
Cumprimentos
Carlos

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#95896 | Eleny | 13 jul 2005 23:31 | Em resposta a: #95498

Caro Carlos Reis Luis,no assento de baptizado da filha de Ana,Rosalia das Candeias,Domingos o avô, é dado como natural da freguesia de S. Marcos do Campo.Esta freguesia hoje pertence ao Conselho de Reguengos de Monsaraz,os outros Caeiros da minha familia apenas encontrei em Moura,Mourão e Safara,por agora...Já tenho lido que por vezes os párocos deixavam pistas nos assentos,neste assento recebido hoje no topo da página está escrito pelo Padre Francisco D´Assis Preto "Neto-9-".Cumprimentos.Helena Cabrita Mendes

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#96005 | luis262 | 15 jul 2005 09:55 | Em resposta a: #95872

Renovação de pedido.
Luís M.F.Caeiro Piçarra

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#96047 | jramos | 16 jul 2005 00:48 | Em resposta a: #95863

Caro Carlos

O meu Ramos, até ao que sei vem da Freguesia de Amareleja pelo menos desde princípios do séc. XVIII. Também tenho Ramos em Santo Aleixo e Barrancos, sem relações familiares aparentes, mas todos na região de Moura.
Ramos deve ser dos apelido mais comuns neste país ao lado do Silva e do Pereira.

Cumprimentos

João Ramos

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#96049 | jramos | 16 jul 2005 01:10 | Em resposta a: #95872

Caro Luís Piçarra,

Curiosamente também eu tenho um José Caeiro Vieira, mas natural de Mourão onde casou em 1785 com Luísa Maria, filho de Domingos Velho Vieira e de Teresa de Jesus.

Dos meus caeiros de Amareleja tenho:

Mariana Caeiro ( b. 1796), neta de João Caeiro (b. 1717), Bisneta de João Caeiro, (todos naturais de Amareleja) e 3ª neta de Manuel Caeiro de Moura;

Antónia Caeira (b. 1817), neta de Antónia Caeira (b. 1764)( todos naturais de Amareleja) e 4ª neta de Isabel Caeira, natural de S. Manços-Évora.

Caeiros de Moura:

Agostinho Caeiro, batisou filha em 1843 em Santo Amador-Moura, filho de Joaquim Gonçalves e de Mariana Vitória, todos naturais de Moura.

Espero que seja útil

João Ramos

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#96097 | luis262 | 17 jul 2005 00:26 | Em resposta a: #96049

Caro João Ramos:

Obrigado pela sua resposta. Os elementos que enviou podem realmente vir a ser úteis se eu conseguir recuar um pouco mais no tempo, pois é muito possível que os Caeiros da Amareleja sejam parentes.
Por outro lado, a existência de um JOSÉ CAEIRO VIEIRA, contemporâneo do meu meu tetravô, MANUEL CAEIRO VIEIRA, embora natural de Mourão, pode querer dizer qualquer coisa. Não tem os nomes dos pais?

Se entretanto conseguir saber mais alguma coisa sobre Caeiros da região, não deixarei de o informar.

Cumprimentos

Luís Piçarra

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#96099 | luis262 | 17 jul 2005 00:51 | Em resposta a: #96097

Caro João Ramos:

Desculpe , mas verifico agora que já me indicou o nome dos pais de José Caeiro Vieira...

Cumprimentos
Luís Piçarra

Resposta

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RE: Caeiro do Alentejo

#96140 | carlos luiz | 17 jul 2005 20:17 | Em resposta a: #86224

Caro Óscar
Nos seus Caeiros de Monsaraz,não tem uns ramos de Caeiros do Cano, entroncados nos seus?
Jà agora, permita-me uma questão!
Qual é a diferença de uma Igreja Paroquial; e de uma Igreja Matriz!
Leio isto vàrias vezes, nos meus documentos.
Cumprimentos
Carlos

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#96198 | carlos luiz | 18 jul 2005 21:14 | Em resposta a: #96099

Caro Luis Piçarra
Quando escrevo este nome,lenbra-me o nosso querido artista!
Fiz pesquisa na B.Nacional, nos Costados Alentejanos,de Ant.Pestana de Vasconcellos,encontrei algumas arvores de costados,relativas à sua familia!
Arvore N° 13 de Ant.Fernandes Piçarra Cabral.
n.Viana do Alentejo 06/03/1916
Arvore N° 83 de D. Maria da Luz Piçarra Vidal da Gama
n. Moura-S;João Baptista 31/011/1953
Pode por favor me dizer a diferença de uma Igreja Paroquial da Igreja Matriz,obrigado
Cumprimentos
Carlos Reis Luiz

Resposta

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#96226 | luis262 | 19 jul 2005 11:14 | Em resposta a: #96198

Caro Carlos Reis Luiz:

Como penso já lhe ter referido numa mensagem anterior, o tenor Luís Piçarra era meu pai.Sensibiliza-me o facto de não o ter esquecido... obrigado.
Aliás o meu avô paterno, o meu filho mais velho e o meu neto, são também Luises, e constam da base de dados do GENEA, tal como o meu pai, eu e outros familiares Piçarras.
Agradeço os dados que enviou que, de acordo com as últimas informações que tenho recolhido, são muito provavelmente referentes a parentes, embora haja ainda muito por investigar.
Em relação às questões que me põe, embora não seja grande conhecedor da organização interna da igreja, consultei o "Morais", onde consta, a págs. 225 do vol. III : -Igreja Matriz. Aquela que tem jurisdição sobre as outras igrejas de uma dada circunscrição.
Não traz uma definição de Igreja paroquial, mas a págs. 195 do vol. IV, refere: Paróquia. Divisão eclesiástica governada por um pároco ou cura.

Cumprimentos

Luís Piçarra

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#96268 | carlos luiz | 19 jul 2005 21:21 | Em resposta a: #96226

Caro Luiz Piçarra
Obrigado pela atenção,quanto ao esqueçer o Luiz Piçarra,é impossivel!
Foi um dos grandes deste mundo musical,que cantou mundo fora ao lado dos maiores como a Piaf e outros!
E é com prazer que quando venho a Portugal,vou visitar os meus artistas. Espero não aborreçer os nossos confrades, por este sentimento por os nossos queridos artistas muita vezes esqueçidos.
Cumprimentos
Carlos Reis Luiz

Resposta

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#96626 | Eleny | 26 jul 2005 15:33 | Em resposta a: #95883

Corrijo:não é Gomes mas sim GAMA.

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RE: Cap. João Pinto Delgado e Constança Farto

#96820 | RCR | 28 jul 2005 18:14 | Em resposta a: #95858

Boa tarde

Peço desculpa da intromissão no tópico.
Gostaria de saber se tem mais elementos (ascendência ou descendência) do casal acima.
Tenho um João Pinto Delgado como ascendente (cc. Antónia Pinto), n. cerca de 1650 e já defunto em 1697, que tanto pode ser o pai como o avô de D. Catarina Madalena (no primeiro caso seria filha de um primeiro casamento).
De João Pinto Delgado tenho apenas referência de um fº, Manuel Pinto Delgado, n. c. 1672.
Se o apelido Farto é muito frequente em Sesimbra já a conjugação Pinto Delgado apenas a "apanhei" numa linha pelo que me inclino para a existência de uma ligação efectiva.
Tenho tido dificuldade em avançar nos paroquias pois faltam vários anos no final do séc. XVII e houve um Sr. Prior de Santiago que, nessa altura, não referenciava os pais dos nubentes nos assentos.
Agradeço antecipadamente a atenção.
Cumprimentos
Rita

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RE: Cap. João Pinto Delgado e Constança Farto

#97096 | 2910 | 01 ago 2005 11:12 | Em resposta a: #96820

Cara Rita
Com muita pena minha, mas sobre a ascendencia do dito capitão nada tenho.

Os melhores cumprimentos

Caeiro Pinto

Resposta

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#97147 | luis262 | 01 ago 2005 23:28 | Em resposta a: #95872

Caros confrades:
Torno a renovar o pedido.
Luís Piçarra

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RE: Cap. João Pinto Delgado e Constança Farto

#97170 | RCR | 02 ago 2005 08:48 | Em resposta a: #97096

Caro Caeiro Pinto

Muito obrigada pela resposta.
Se encontrar algum dado novo, comunicarei.
Cumprimentos
Rita

Resposta

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General Caeiro, de Évora.

#100772 | luis262 | 18 set 2005 11:19 | Em resposta a: #96049

Caro João Ramos:

Quando referi os meu Caeiros, esqueci-me de mencionar um general Caeiro, primo do meu bisavô , Manuel Caeiro Gonzales.
Posuo fotogafias desse oficial general, uma delas fardado e ao lado do meu bisavô, aparantando terem idades próximas e que deve ter sido tirada na primeira década do séc. XX.
Infelizmente, a única referência que nelas aparece é sempre," primo general Caeiro , Évora"...
Pela net. utilizando os sites Portal do Exército não descobri ainda nada...Será que sabe alguma coisa sobre esse general?

Cumprimentos
Luís Piçarra

Resposta

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RE: General Caeiro, de Évora.

#100782 | luis262 | 18 set 2005 12:46 | Em resposta a: #100772

Caro Carlos Reis Luiz:

Peço desculpa pois a mensagem anterior , sobre o general Caeiro, de Évora ,deveria ter sido dirigida a si, a João Ramos e a todos os participantes do fórúm.
Aproveito, para emendar uma "gralha", (aparentando e não aparantando...) e para confirmar que as duas fotos que referi , serão certamente da primeira década do séc. XX, pois, no verso, fazem referência ao fotógrafo premiado com o 1º prémio , numa exposição realizada em Abrantes, " Sob protecção de S.S. Magestades"...
Cumprimentos
Luís Piçarra

Resposta

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#104457 | luis262 | 03 nov 2005 23:14 | Em resposta a: #95872

Renovo o pedido de informações sobre Caeiros , dos concelhos de Moura e Serpa.
LP

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#104478 | margaridabreu | 04 nov 2005 09:45 | Em resposta a: #95863

Caro Carlos Reis Luiz

Só hoje li este tópico e gostava de saber se os seus Ramos são mesmo do Barreiro ou oriundos de Mora.

Cumprimentos
Margarida de Abreu

Resposta

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#104519 | carlos luiz | 04 nov 2005 16:22 | Em resposta a: #104478

Cara Margarida
Se està a fazer referençia aos meus tópicos(Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo),claro que são do Alto Alentejo!
No Barreiro tenho alguns parentes,(Gonçalves) oriundo do Seixo da Beira-Coimbra,e (Ramos) de Alhos Vedros-Moita!
cumprimentos
Carlos Reis Luiz

Resposta

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#105797 | jramos | 21 nov 2005 12:14 | Em resposta a: #95872

Caro Luís Piçarra

Tenho novos dados sobre a possibilidade de parentesco entre os nossos Caeiro Vieira.

Na base de dados do Genes é mencionado Manuel Caeiro Vieira (+1825) cc Maria de S. Romão Caeiro, filho de Vitorino António Vieira e de Antónia Joaquina Serra.
Parece-me que poderá haver um erro neste dados:
De um trabalho que está a ser pretarado sobre as origens da população de Amareleja e a que tive acesso é referido o batismo de Francisco em 1826, filho do Capitão Manuel Caeiro Vieira e de D. Maria de S. Romão Caeiro (ambos naturais de Amareleja). Neto paterno do Capitão Manuel Caeiro Vieira (nat. da Caridade) e de D. Agostinha Furtada (nat. de Amareleja). Neto materno de Vitorino António Vieira e de Antónia Joaquina Serra (ambos naturais de Amareleja).

Segundo este dados o casal que é mencionado como pais de Manuel Caeiro Vieira são sim pais da sua esposa. Terá por ventura feito uma intrepretação menos correcta do registo de óbito que menciona ou houve engano do padre ao fazer o registo?

Se assim for existem fortes probabilidades do Capitão Manuel Caeiro Vieira natural da Caridade, ser irmão do meu antepassado José Caeiro Vieira, natural de Mourão e do Padre João Caeiro Vieira, também natural da Caridade, concelho de Monsaraz.
Sendo todos filhos de Domingos Velho Vieira.
Apoia esta forte hipotese o facto de no mesmo trabalho já referido, constar na listagem dos apelidos dos avós ( no livro de batismo de 1782-1793) o apelido Velho Vieira.

Cumprimentos

João Ramos

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#105854 | luis262 | 22 nov 2005 00:44 | Em resposta a: #105797

Caro João Ramos

Estou convencido que têm razão. O erro no que diz respeito ao assento de óbito
terá sido meu...

Esse assento, copiei-o do existente no Arquivo da Torre do Tombo em Lisboa, em Março de 2003 e enviei os dados para o Genea.
Passo a transcrever o apontamento que então tomei, a partir da leitura do rolo nº 27 (microfilme) que contém assentos de óbito , freguesia da Amareleja:

Manoel Caeiro Vieira.
Aos dois dias do mês de Julho de 1825, Nª Sª da Conceição de Amareleja, viúvo de Isabel Inácia de Faria e de e de Maria de São Romão Caeiro , filho de Vitorino António Vieira e de Antónia Joaquina Serra , ambos naturais da Amareleja.

Suponho que levado pela citação no óbito dos nomes dos pais , pelo facto de o pai ter o apelido Vieira e também por a legibilidade destes documentos não ser muito fácil, tomei por certo que os nomes eram os dos pais do falecido e não dos da sua 2ª mulher...

Onde li "filho" estava "filha". Infelizmente não me é possível confirmar, porque entretanto nos últimos dois anos não tornei a ir à Torre , e é agora necessário outro tipo de cartão de acesso de que não disponho. Mas perante os novos factos acho que isso nem será necessário, pois não vejo que possa existir outra interpretação.


Possuo para além disso, uma fotocópia certificada do assento de baptismo do meu bisavô Manuel Caeiro Gonzalez ,na qual constam os pais e os avós, que pedi ao A.D. de Beja e que julgo já ter transcrito no Fórum. Por isso vou resumir:

Batizado na Ig. de NªSª da Conceição da Amareleja, a 24.11.1858, filho de Manoel Caeiro Vieira, natural de Moura e D. Antónia Mamerta Gonzales, natural de Valencia de Monbuey, Bispado de Badajoz, Reino de Hespanha, neto paterno de Manoel Caeiro Vieira e D. Maria de São Romão Caeiro, naturais desta freguesia e materno de José Vicente Gonzales, natural de Valencia e D. Luiza Adame de Villa Nueva del Fresno, tudo Bispado de Badajoz.

Padrinhos: Manoel Caeiro Gato, Nª Sª da Conceição e tocou com a prenda António Rodrigo Caeiro.
O Pároco Francisco Pedro Galvão Acabado.

Assim os pais do Capitão Manuel Caeiro Vieira , falecido em 1825, seriam , o Capitão Manuel Caeiro Vieira , natural da Caridade e D. Agostinha Furtada.
E o referido Francisco, seria tio do meu bisavó, M.C.G.

Isto faz de nós parentes !
Fico à espera de uma comunicação sua

Cumprimentos

Luís Piçarra

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#105863 | luis262 | 22 nov 2005 09:48 | Em resposta a: #105854

Caro João Ramos

Verifiquei depois de ter enviado a última mensagem, que já a 13.7.2005 às 18:36, neste tópico, tinha exposto os dados sobre Manuel Caeiro Gonzales. Aliás aproveito para corrigir, o que só soube há pocos dias, que o irmão de M.C.G. se chamava DIOGO e não António e que casou com Maria do Carmo cujo apelido ainda desconheço. Esses dados não têm importância para o assunto em causa, mas fica a informação correcta.

Se me puder indicar outros elementos do assento de batismo de Fancisco , como o dia , mês e freguesia, posso com base nisso e na corecção do tal assento de óbito, enviar para o genea a a correcta informação sobre os pais de Maria de São Romão Caeiro e completa - la com a indicação dos pais do marido.

Cumprimentos
Luís Piçarra

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#106125 | luis262 | 25 nov 2005 14:38 | Em resposta a: #105863

Renovação de pedido,
LP

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#106715 | luis262 | 03 dez 2005 19:53 | Em resposta a: #105863

Caro João Ramos:

Como as mensagens "passam" muito depressa aqui no fórum pode dar-se o caso de não ter lidos as duas últimas que lhe enviei.
Será que tem mais alguma informação? Para poder corrigir os pais de Maria de São Romão Caeiro e de Manuel Caeiro Vieira precisava de mais aguns elementos , como lhe referi, ou então mencionar alguma fonte...

Cumprimentos

Luís Piçarra

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#106717 | Eleny | 03 dez 2005 20:24 | Em resposta a: #95883

Caro Carlos Reis Luis.Tenho mais um Caeiro na minha Genealogia.Foi encontrado no casamento dos meus avós João Valente Capa com Maria do Carmo Gaizita em São João Baptista,Moura ,19-06-1875.Diz no assento ser ela filha de Francisco Caeiro Leal e de Maria Guerreiro todos de Santo Agostinho,Moura.Cumprimentos. Helena Cabrita Mendes

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#106755 | carlos luiz | 04 dez 2005 15:55 | Em resposta a: #106717

Cara Helena
Fico muito gradeçido,mas por o momento ainda não entroncamos,com pena minha!
Com pode ver no começo destes tópicos,a minha Matilde Caeiro. b, em 15/01/1739, na Vila do Cano-Sousel,filha de Vicençia Caeiro.b,06/11/1712 em Sta Victoria de Estremoz-Evora,e neta de André Rebocho Caeiro.b;29/09/1675 em Vimieiro Arraiolos-Evora!
É tudo o que tenho dos Caeiros,mas sem ser dos meus costados,tenho uma Jerónima J.Salvado Caeiro.b,no Cano-Sousel a17/04/1816,filha de Joana Barbara Caeiro. do Cano-Sousel,mãe e avó do nosso grande poeta João Villaret!
Cumprimentos com um Natal feliz
Carlos Reis Luiz

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#106762 | jliberato | 04 dez 2005 17:39 | Em resposta a: #106755

Caro Carlos,
Há algum tempo que não trocamos mensagens!
Chamou-me a atenção a menção ao grande actor João Villaret e uma eventual contradição.
Não sei nada sobre a sua genealogia, mas penso que ele morreu jovem (pouco mais de 50 anos) nos anos 60, pelo que deve ter nascido depois de 1910. A mãe dele não pode ter nascido em 1816.
Não leve a mal o comentário pois é apenas uma forma de esclarecer a questão.
Desejo-lhe um Natal muito feliz a si e à sua família.
Cumprimentos
JLiberato
Bruxelas

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#106781 | carlos luiz | 04 dez 2005 21:27 | Em resposta a: #106762

Caro Jliberato
um prazer terum contacto consigo,claro que não levo a mal este comentario,ainda que não tive-se razão,eu aceito todos os comentarios,e serão sempre bem vindos!Eu preciso de aprender,é pena que não hajam mais e mais comentarios,para que nós possamos corrigir os nossos erros! Peço desculpa,disse a mãe e avó do joão Villaret,quando devia dizer(avó e bisavó do JoãoVillaret)
João Henriques Pereira Villaret,nasçeu no dia 10/05/1913 na Rua da Bôa Vista,69-Lisboa,e faleçeu a 21/01/1961 no Hospital da Cuf em Lisboa!Era filho do Dr Frederico Villaret,b a28/12/1875 na Vila do Cano-Sousel e de Josefina Gouveia da Silva Pereira Villaret,da freguesia de Sta Isabel-Lisboa.
Néto paterno de Berardo Villaret,da freg. dos Arcos Estremoz,e de Jerónima Salvado Caeiro,b a 17/04/1816 da Vila do Cano-Sousel,ela mesmo filha de Amaro José Salvado e de Joana Barbara Caeiro,os dois da Vila do Cano-Sousel!Dados forneçidos pela certidão de nascimento da 3°conservatoria do registo civil de Lisboa com o n° 291.
Como tenho ramos Caeiros na Vila do Cano,fiz buscas nesta familia!
Mais uma vez,peço-lhe por favor a si e outros confrades,que me façam comentarios,que me corrigem quando faço asneira,a mim e a todos para o bem da nossa GenaPortugal .
Cumprimentos Carlos Reis Luiz

Resposta

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#106782 | LProjecto | 04 dez 2005 21:40 | Em resposta a: #106762

Caro José Liberato,

Peço desculpa pela intromissão, mas parece-me que deu tiro quase certeiro nas datas que referiu:

Na verdade, João Villaret nasceu em Lisboa a 10 de Maio de 1913 e faleceu em Fevereiro de 1961, pouco tempo antes de completar 48 anos.

Cumprimentos
Luís Projecto Calhau

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#106783 | LProjecto | 04 dez 2005 21:45 | Em resposta a: #106782

Ops...
A intensão era somente dar uma achega, mas parece que os dois posts chegaram em simultâneo!

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#106788 | jliberato | 04 dez 2005 22:50 | Em resposta a: #106781

Caro Carlos
Muito obrigado pela sua resposta.
Foi ocasião de relembrar o actor João Villaret, que aliás merecia figurar na nossa base de dados.
Um abraço
JLiberato
Bruxelas

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#106789 | jliberato | 04 dez 2005 22:51 | Em resposta a: #106782

Caro Luís Projecto Calhau,
Muito obrigado pela sua mensagem.
Foi ocasião de relembrar o actor João Villaret, que aliás merecia figurar na nossa base de dados.
Um abraço
JLiberato
Bruxelas

Resposta

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#106828 | carlos luiz | 05 dez 2005 14:03 | Em resposta a: #106782

Caro Luis Projecto Calhau
Se tiver interessado em conheçer o acto de nascença deste actor João Villaret,para efeitos de inserir os dados na GeneaPortugal,diga-me!
Cumprimentos
Carlos Reis Luiz

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#106835 | LProjecto | 05 dez 2005 15:16 | Em resposta a: #106828

Caro Carlos Reis Luíz,

Agradeço-lhe a amabilidade, mas não represento nem faço parte da ilustre equipa "Genea" que tem a incumbência de proceder às actualizações mais profundas na base de dados.
Apenas contribui com a informação que tinha disponível no momento e que julguei oportuno facultar.
Fica, no entanto, a nota que, em boa hora, poderá ser aproveitada pelo Genea.

Cumprimentos
Luís Projecto Calhau

Resposta

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#110871 | luis262 | 29 jan 2006 16:24 | Em resposta a: #105797

Caro João Ramos:

Ontem enviei-lhe para o seu e-mail o tal estudo sobre os Caeiros. Espero que os elementos, enviados em anexo, tenham chegado em condições pois o meu correio andou a funcionar "mal" durante uns tempos, mas julgo que já estará o problema resolvido. Caso contrário poderei tirar fotocópias e enviar os dados sem ser pela net...
Os elementos que mandou sobre o meu bisavô José da Costa de Agiuilar têm muito interesse, mas contém um dado que não é correcto, ou pelo menos a data de nascimento, não coincide: indicam 1840, enquanto na certidão de casamento que eu possuo e onde é referida a idade,terá de ser 1843, ou 1842.

Quanto ao Luís que refere, nascido em 1856 na Amareleja, era certamente irmão do meu bisavô, Manuel Caeiro Gonzalez, nascido na Amareleja e aí batizado em 1858 a 24 de Novembro.
Nunca dele tinha ouvido falar! Será que morreu menino? Só sabia da existência de um, Diogo e de uma filha Maria , ambos filhos, tal como o meu bisavô, de Manuel Caeiro Vieira de Moura e de Antónia Mamerta Gonzalez, de Valencia del Mombuey.
Por acaso não conhece odia e o mês de nascimento de Luis Caeiro Gonzales?

Quanto a Manuel Ceiro Gato, devo tê-lo mencionado como padrinho de baptismo de meu referido bisavô, pois aparece nessa qualidade na certidão de nascimento.
Logo que encontrar alguma coisa sobre os Valentes de Serpa comunico.

Cordialmente

Luís Piçarra

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#110875 | carlos luiz | 29 jan 2006 19:17 | Em resposta a: #110871

Caro Luis Piçarra

Agradeçia o favor,de me dizer se posso encontrar os registos paroquiais de Portalegre,na T. do Tombo em Lisboa!
com os meus cumprimentos
Carlos Reis Luiz

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#111308 | luis262 | 04 fev 2006 23:53 | Em resposta a: #110875

Caro Carlos Reis Luiz,

Não me esqueci do seu pedido, apenas sucede que neste momento, não disponho de cartão de leitor da torre do tombo, pois já lá não me desloco há bastante tempo e vou ter de requisitar um outro.

De qualquer forma, penso que o melhor processo de saber quais os livros que não estarão no Arquivo disrital de Portalegre e estão na torre, será telefonar, ou escrever para o próprio Arquivo, situado na Rua 15 de Maio Quartel de São Francisco 7300 Portalegre e, cujo telefone é o 245337026.

Só conheço as datas extremas dos registos paroquiais lá existentes, 1533 -1892, mas é natural que alguns períodos intermédios, possam encontrar-se na torre do tombo .

Lembro-me de ter lido, não me recordo onde, que há ou havia muita coisa que pertence ao âmbito do A.D. de Portalegre, na Biblioteca Municipal de Elvas... mas não sei se aí se incluirão registos paroquiais.

Lamento de momento não lhe poder dizer mais nada quanto a isso.

Cordialmente

Luís Piçarra

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#112572 | luis262 | 21 fev 2006 15:44 | Em resposta a: #105797

Caro João Ramos

Consegui alguns elementos mais sobre os Valentes de Serpa , mas pouca coisa, que entretanto já constam do referido tópico.
Sabe alguma coisa mais sobre o tal trabalho sobre as origens da população de Amareleja?
Para poder corrigir os dados que enviei incorrectamente e
dos quais já falamos, sobre a filiação de Maria de São Romão Caeiro e do M
marido marido, que são fruto de uma interpretação errada da certidão de óbito de Manuel Caeiro Vieira, precisava de mais elementos para referir como fontes.

Cumprimentos

Luís Piçarra

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#122323 | carlos luiz | 07 jul 2006 12:06 | Em resposta a: #86119

Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo 13-03-2005, 20:23
Autor: carlos reis luiz [responder para o fórum]
--------------------------------------------------------------------------------

Caros confrades, faço aqui mais relance!
Alguns ramos, do Alto Alentejo
Maria Rebocha b. 30/10/1768,cc Vincente Dordio Godinho,a 19/05/1793
Filha de Manuel Rodrigues,casado com Matilde Caeiro,a 04/11/1764

Matilde Caeiro,b. 15/1739 na Herdade da N.Senhora da Graça-Casa Branca,foram padrinhos,Domingos Dordio e Catarina Mexia.
Era filha de José Ramalho,natural de S. Bento do Zambujal-Redondo e de Vicençia Caeiro b. 06/11/1712,natural de S. Victoria-Estremoz

Neta paterna de José Ramalho,natural do Monte Virgem-Redondo e de Maria Ramalho, naturalde S. Bento do Zambujal-Redondo,e moradores na Herdade Soremenheyro.
Neta materna de André Rebocho Caeiro,b.29/09/1675,natural da frg.da N. Senhora de Verdigão-Evora Monte.E filho de Domingos Rebocho e de Isabel Freixas.
Casado a segunda vez com Maria Siveira,22/04/1675
E materna de André Rebocho Caeiro,b.29/09/1675-cc

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RE:General Manuel Godinho Caeiro

#130320 | luis262 | 07 out 2006 02:28 | Em resposta a: #96049

Caro João Ramos e restantes participantes,

Contactei o Arquivo Historico Militar e posteriormente o AD de Beja e assim obtive , para além de dados sobre a carreira militar do General Manuel Godinho Caeiro, primo do meu bisavô Manuel Caeiro Gonzales, mais os seguintes:

- Nasceu em Amareleja, Moura, a 14.11.1858, sendo baptizado nesse mesmo dia na Igreja paroquial da Amareleja, filho legítimo e primeiro do nome, do primeiro Matrimónio de Agostinho Caeiro , natural da Amareleja e de Maria Godinho, natural da Póvoa , Moura, neto paterno de Manuel António Caeiro e de Maria Agostinha, ambos n. da Amareleja e materno de João Godinho, natural da Estrela, Moura e Lourença Caeiro, natural da Póvoa.

Faleceu a 22.09. 1939, na freguesia da Sé, Évora.

O casal teve pelo menos uma filha, Maria , que nasceu a 10.08.1880, não sendo referido o local de nascimento.
Foi Cavaleiro da ordem de S. Bento de Aviz , em 01.01.1895 e Oficial da mesma ordem em 01.01.1905.

Uma simples curiosidade: nasceu dez dias antes , na mesma freguesia em que nasceu o meu bisavô paterno, estando ambos registados na mesma folha do livro de registo de baptismo da Amareleja de 1858...
Possuo duas fotografias em que aparecem os dois , numa das quais o dito primo aparece com farda de oficial general. Por trás vêm a referência de que se trata do "primo general," de Évora.
Não consegui no entanto estabelecer ainda ligações com os meus Caeiros:
Para além do meu já referido bisavó, o meu trisavô Manuel Caeiro Vieira, c.c. Antónia Mamerta Gonzalez, filho do capitão Manuel Caeiro Vieira, c.c. Maria de São Romão Caeiro, ambos da Amareleja e neto paterno do Capitão Manuel Caeiro Vieira, natural da Caridade c.c. Agostinha Furtada, da Amareleja.

Agradeço aque mepossa ajudar a encontrar ligações entre estes Caeiros.

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RE:General Manuel Godinho Caeiro

#130321 | luis262 | 07 out 2006 02:36 | Em resposta a: #130320

Peço desculpa por nã ter ssinado a mesagem anterior.
Cordialmente

Luís Piçarra

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#137252 | luis262 | 14 dez 2006 16:16 | Em resposta a: #105797

Caro João Ramos,

Já há novidades sobre o livro que estavs para saír , sobre a Amareleja?
Cá fico à espera de notícias.

Entretanto ao folhear, na livraria Portugal, o livro de Nuno Borrego "As odenanças e as Milícias em Portugal", deparei a págs. 813 , com um capitão Manuel Caeiro Vieira , pertencente ao Batalhão de Moura e com a referência da sua patente datar de 13.10.1828.
Custa-me situar este oficial, entre os outros com o mesmo nome, que conhecemos, a saber:

-O capitão Manuel Caeiro Vieira, n. de Caridade c.c. D.Agostinha Furtada n. de Amareleja que tiveram,

-O capitão Manuel Caeiro Vieira , n. Amareleja e + Amareleja em 1825, c. pela primeira vez com D.Isabel Inácia de Faria , de quem enviuvou. Tornou a casar, com D.Maria de São Romão Caeiro, n. de Amareleja e tiveram,

-Francisco nascido em 1926, portanto já depois do falecimento de seu pai.

- Manuel Caeiro Vieira, nascido na Amareleja, antes de 1925, c.c. D. Antónia Mamerta Gonzales, n. de Badajoz, Valencia del Mombuey ( filha de José Vicente Gonzalez, irmão do 1º Marquês de Valdeterrazzo).Tiveram ,

Manuel Caeiro Gonzales, nascido na Amareleja , onde foi batizado a 24.11.1858, que frequentou em Madrid uma Escola de Engenharia militar, vivendo em casa doseu tio avô , o dito marquês, foi proprietário no concelho de Moura e casou com
D. Teresa de Jesus Janeiro, natural das Pias, Serpa, e foram os pais da minha avó paterna.

_ Recodo-me de o João Ramos em tempos me ter mencionado que tinha encontrado uma referência a um outro filho destes meus trisavós, que se não estou em erro se chamava Luís e seria mais lho que Manuel Caeiro Gonzalez.Sei para além disso o meu bisavô teve ainda pelo menos mais um irmão e uma irmã.


Porque penso ter interesse, até porque esta Valencia fica a poucos Kms. da Amareleja, passo a transcrever algumas informações de "sites" sobre a referida vila, a sua História, etc...

"(...) Con la reconquista de Sevilla en 1.248 por Fernando III, se rompio la pasividad por la reconquista de los territorios ocupados. Alfonso X procedió a la repartición de las tierras a reconquistar. En este reparto se dividió el Reino de Badajoz en dos núcleos, el central con los alrededores de Badajoz bajo la jurisdicción de la Corona y el resto lo repartió entre las órdenes militares de Santiago, Calatrava y Temple, quedando Valencia en manos de los templarios.

El pueblo entonces quedó bajo la Orden del Temple hasta que, en 1.305 fue disuelta por el Papa Clemente ordenando un nuevo repartimiento a propiedad de otras órdenes militares, esto no se respetó y estas tierras cayeron en manos de los Ponce de León.

Los Ponce de León nunca atendieron bien las lejanas tierras de Valencia y esto unido a su cercanía a Portugal, la hacía presa fácil de los lusitanos, que lanzaron distintos ataques a lo largo de los años. A principios del siglo XIV el pueblo fue quemado totalmente como consecuencia de las guerras entre Portugal y Castilla, quedando destruida y despoblada hasta el extremo de contar con sólo un vecino en la localidad. Con motivo de este incendio se añadiría más adelante una llama en el escudo del pueblo.

Poco tiempo mas tarde, el último miembro de la familia Ponce de León solicitó permiso al rey Enrique III para vender estos territorios. El rey accedió y las tierras fueron vendidas a Gomes Suárez de Figueroa a condición de que fueran labradas y sacadas provecho, por lo que fue necesaria una carta – puebla en la que se otorgaban numerosos privilegios a los colonos que quisieran establecerse en ellas ya que el pueblo contaba en aquél entonces con apenas cuarenta habitantes, alcanzando algunos años después los ciento cincuenta aproximadamente.

El lugar fue comprado en 1402, junto con la Oliva de Jerez, a Pedro Ponce de Leon, por Gomes Suárez de Figueroa, pasando a integrarse de este modo en el Señorío de Feria, constituido en ese momento por Zafra, La Parra y Feria, y al que poco antes se habían incorporado, también mediante compra, Nogales y Villalba. Como la Oliva, Valencia fue el único espacio del Señorío no unido a los demás territorios que componían este, permaneciendo rodeado de términos ajenos al dominio del Condado.

Una vez que se consiguió repoblar Valencia, cuyo nombre era el "Valencia de Buen Buey" con 300 habitantes, ya en el siglo XVII, se producían en esta zona fronteriza continuas escaramuzas y saqueos de los pueblos vecinos a la frontera.

En una de ellas formadas por lugareños y la caballería española, con una fuerza aproximada de 300 y 40 caballos, bajo el mando de Pedro Prado, se enfrentaron a las fuerzas portuguesas. El resultado fue una victoria de los portugueses, sufriendo numerosas perdidas. Al enterarse de la derrota, los vecinos del pueblo huyeron rumbo a Oliva, a unos veinte kilómetros, y las tropas portuguesas quemaron el pueblo por segunda vez en 1.641, incendio que corresponde con la segunda llama en la banda plateada del escudo. Repitiendo la misma operación en el año 1.704. Como consecuencia de estos hechos Valencia del Mombuey comenzó a ser conocida como "Valencia Quemá".

Su reconstrucción después de este segundo incendio, fue lenta y costosa, ya que se se salvó ni la Iglesia Parroquial y siendo reconstruida de nueva planta, no finalizándose hasta 1710. Hasta su destrucción en el siglo XVIII la villa se localizaba en un lugar distinto, situado a unos 2 Km. del actual, llamado Fuente del Higo.

Tras los Suárez de Figueroa gran parte de las tierras de Valencia del Mombuey fueron heredadas por el Marqués de Valdeterrazo, título otorgado por la reina Isabel II. Las tierras se mantuvieron en su poder durante algunas generaciones. Queda en la actualidad el palacio donde habitaba esta familia que se ocupó del enriquecimiento de estas tierras (...) Valencia del Mombuey : PERSONAJES CÉLEBRES - MARQÛES DE VALDETERAZZO.

http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=197396

Don ANTONIO GONZALEZ Y GONZALEZ, destacado político, nació en Valencia del Mombuey en el año 1792, perteneciente a una distinguida familia de la localidad de raíces nobles.

En 1808, en plena guerra contra Napoleón, ingresó como cadete en el regimiento de caballería donde se mostró intrépido combatiente. Acabada la guerra, finalizó los estudios que había dejado interrumpidos a consecuencia de ésta y fue nombrado "Auditor de la Capitanía General" en recompensa a sus probados servicios, siempre bajo el régimen legal de la Constitución democrática de 1812 que había aprobado los diputados españoles de Cádiz.

Tras el golpe de estado de Fernando VII, huyó a Buenos Aires, en aquella época territorio español. En la capital argentina fue detenido, aunque pudo escaparse de sus captores y llegar hasta el vecino Perú, provincia española donde estuvo a punto de ser fusilado por las tropas fernandistas.

Establecido como abogado en Arequipa, permaneció allí durante 10 años, concediéndose así mismo un descanso a su ajetreada trayectoria política. Este exilio, sin embargo, no logró aminorar sus aficiones políticas sino que, a decir de quienes lo conocieron, las alentó y consolidó.

En 1834 volvió a la Península Ibérica, donde fue elegido diputado y una vez miembro del parlamento, presidente de la Cámara de Diputados.

Gran activista durante el reinado de Isabel II, D. Antonio, llegó a desempeñar cargos de Ministros de Gracia y Justicia, de Ministro Plenipotenciario en Londres y Presidente del Consejo de Ministros.

Queda en Valencia del Mombuey, el gran palacio que este ilustre personaje había impulsado en la casa en la que había nacido y que estaba destinada a conformarse como el más preciado elemento del patrimonio de este pueblo.(...)"

Ecom esta boa dose de castelhano me despeço

Cordialmente,

Luís Piçarra

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RE: Marqueses de Valdeterazzo

#137254 | luis262 | 14 dez 2006 16:31 | Em resposta a: #137252

Caro João Ramos,

Corrijo na mensagem anterior, para os Marqueses de Valdeterazzo:

http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=197369

Com as minhas desculpas pelo lapso
Cumprimentos
Luís

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#140660 | carlos luiz | 18 jan 2007 16:26 | Em resposta a: #86119

Caros confrades
Relanço esta minha mensagem, com novos dados; Domingos Rebocho,b. a 15/91644,na Vimieiro-Arraiolos, filho de André Rebocho, e de Brites Fragosa, era casado com IsabCaros confrades
Alguns ramos, do Alto Alentejo
Maria Rebocha b. 30/10/1768,cc Vincente Dordio Godinho,a 19/05/1793
Filha de Manuel Rodrigues,casado com Matilde Caeiro,a 04/11/1764

Matilde Caeiro,b. 15/1739 na Herdade da N.Senhora da Graça-Casa Branca,foram padrinhos,Domingos Dordio e Catarina Mexia.
Era filha de José Ramalho,natural de S. Bento do Zambujal-Redondo e de Vicençia Caeiro b. 06/11/1712,natural de S. Victoria-Estremoz

Neta paterna de José Ramalho,natural do Monte Virgem-Redondo e de Maria Ramalho, naturalde S. Bento do Zambujal-Redondo,e moradores na Herdade Soremenheyro.
Neta materna de André Rebocho Caeiro,b.29/09/1675,natural da frg.da N. Senhora de Verdigão-Evora Monte.E filho de Domingos Rebocho e de Isabel Freixas.
Casado a segunda vez com Maria Siveira,22/04/1675
E materna de André Rebocho Caeiro,b.29/09/1675-ccel Freixas, filha de Manuel Mendes e de Maria Vicente!
Cumprimentos
Carlos Luiz

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#140661 | carlos luiz | 18 jan 2007 16:33 | Em resposta a: #140660

Caros confrades
Vou corrigo a palavra(IsabCaros), queria dizer, era casado com Isabel Freixas, filha de Manuel Mendes e de Maria Vicente!

Cazrlos Luiz

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#149180 | carlos luiz | 19 mar 2007 17:30 | Em resposta a: #140661

Caros confrades
Mais dados sobre estes ramos do tópico;
Maria Ramalha,b, a 29/3/1680 em S. Miguel-Redondo, filha de Gregório Fallé do Monte Virgem-Redondo, e de Maria Rodrigues, b, a 15/9/1644, e casados em 27/9/1664!

Gregório Fallé, era filho de Domingos Lopes, e de Gregória Nobre;
Maria Rodrigues, era filha de Domingos Rodrigues, e de Brites Ramalha!
Cumprimentos
Carlos Luiz

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#175176 | luis262 | 04 dez 2007 00:11 | Em resposta a: #105797

Caro João Ramos:

Recebi hoje do A.D. de Lisboa o assento de nascimento que passo a transcrever:

" Aos sete dias do mês de Maio de 1826 annos, nesta Parochial Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Amareleja, termo da villa de Moura ; baptizei solemnemente e puz os Santos Oleos, a Francisco primeiro deste nome fillho legítimo do terceiro casamento do Capitão Manoel Caeiro Vieira, e do primeiro de Donna Maria de S. Romão Caeiro, naturaes desta freguesia; neto paterno do Capitão João Caeiro Vieira, natural da Caridade, termo da vila de Monsarás e de Dona Agostinha Furtada, natural desta freguesia, materno de Vitorino António Vieira e de Antónia Joaquina Serra, desta freguesia ; Forão padrinhos Francisco de Paulla Cordovil de Brito e Donna Maria do Carmo Aguilar de Menezes Portugal e tocou com sua procuração António Agostinho Pereira de Lacerda para constar fiz este termo , que asigno dia, mes, e anno ut supra. "
Assina o Pároco Francisco Pedro Galvão Acabado

Este Francisco era como já se sabia irmão do meu trisavô Manuel Caeiro Vieira (cujo assento de nascimento ainda não encontrei), casado com Antónia Mamerta Gonzales, e igualmente filho do Capitão Manuel Caeiro Vieira e de Maria de S. Romão Caeiro.

É curiosoque este tenh, sido o terceiro casamento de MCV, de acordo com o assento, pois eu só lhe conhecia dois e desconheço o nome da sua primeira mulher, embora isto não tenha a ver com o caso.

Existe entretanto uma diferença, essa sim importante , pois segundo o assento, o pai do capitão Manoel Caeiro Vieira, também capitão e natural de Caridade , Monsaraz chamava-se João Caeiro Vieira e não Manuel como aparece nas notas para o tal livro que refere.

Por outro lado , encontrei no livro de Nuno Borrego " As ordenanças e as milícias em Portugal" vol 1 pág. 813 uma referencia ao Capitão Manuel Caeiro Vieira e outra aum tenente António Caeiro Vieira , que integravam o Batalhão de Moura, do Corpo de Voluntários Realistas isto em 1928, tudo veando a crer que se tratará do mesmo Capitão MCV.

Fico à aguardar notícias suas e sobre a muito provável ligação dos meus Caeiro Vieira com os seus.

Cumprimentos

Luís Piçarra

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RE: Rebochos,Ramalho e Caeiro do Alentejo

#175202 | JCC | 04 dez 2007 10:55 | Em resposta a: #175176

Caro Luis Piçarra

E o meu trisavô Francisco de Paula Cordovil ( http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=60450 ) foi padrinho... Curioso

Cumprimentos

João Cordovil Cardoso

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