registos paroquiais de Famalicào na rede (s.17-20)

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registos paroquiais de Famalicào na rede (s.17-20)

#9547 | Carlos Silva | 22 set 2001 08:31

Acabo de ver que a ja assinalada base de dados genealogica do NEPS-Universidade do Minho, contem agora os registos paroquiais de Sto Adriào, desde do séc. 17:
(...)

cumprimentos

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RE: registos paroquiais de Famalicào na rede (s.17-20)

#10048 | José Luiz Folhadela | 30 set 2001 19:04 | Em resposta a: #9547

Foi muito boa a sua informação.É digno de que se divulgue pois parece-me, pelo muito que já lá consultei, que se encontra um trabalho bem feito e correcto. Pena foi não me ter sido aurorizado o completar informações.Apareçam mais trabalhoscomo este o que muito facilitaria aqueles que não conseguem andar pelos arquivos.

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RE: registos paroquiais de Famalicào na rede (s.17-20)

#10059 | regueiras | 30 set 2001 21:26 | Em resposta a: #10048

Caro José Luís Folhadela:

Também eu já utilizei as bases de dados de Sto. Adrião e de Ruivães e parece-me à primeira vista um bom trabalho e que nos poupa muito trabalho de investigação. Porém encontrei um erro no nome do meu bisavô, que aparece como Álvaro Carvalho Bezerra quando devia ser Álvaro Carneiro Bezerra, e tentei modificar o que não foi possível. Por isso mandei uma mensagem para o email do NEPS e espero que rectifiquem.

Uma dica: os indivíduos que aparecem nasceram, casaram ou morreram em Sto. Adrião, por isso se um indivíduo só casou em Sto. Adrião e não nasceu lá, a data de nascimento não consta.

G. Regueiras

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RE: registos paroquiais de Famalicào na rede (s.17-20)

#10061 | regueiras | 30 set 2001 21:38 | Em resposta a: #10048

Fui agora "espreitar" o site do NEPS e o nome do meu bisavô já aparece corrigido. Valeu a pena mandar o mail!

G. Regueiras

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Teresa Lourenço (mae de D Joao I)

#10064 | Luis K. W. | 30 set 2001 22:25 | Em resposta a: #9547

1.- E' geralmente apontada como data de nasc. de D. Joao I o dia 14.8.1356.
Mas, nove meses antes andava o seu pai D Pedro a devastar o Entre-Douro e Minho, e o mais a Sul que terá vindo foi quando pôs cerco ao Porto. Dificilmente teria gerado um filho em Teresa Lourenço, filha de um cidadão de Lisboa...
Comentários, por favor?
2.- Por outro lado, o unico documento que encontrei mencionando o facto de Teresa Lourenço ser a «may de Dom João Mestre de Aviz» é uma mercê real de D. Pedro I (na Chancelaria, fl.112, 21/Jul/1365), em que lhe são feitas doações de casa e fazenda própria para que se mantivesse.
Alguem me explica porque raio é que estas casas são na MOURARIA de Aviz??
3.- Existem varios homonimos de Lourenço Martins, o tal que teria sido pai de Teresa Loureço, e avô do Mestre de Aviz. Não descobri documentação que o comprovasse. Concordemos que é pouco provável que o mesmo L.Martins (in Chancelaria de D Joao I) visse legitimados 14 (!!) filhos, recebesse merces de casas em Lisboa, aforramento de casas em Aveiro, recebesse carta de escrivão de contos em Lisboa, fosse comerciante em Lisboa, fosse vedor do Mestre, e fosse como «embaixador» a Inglaterra em 1384 (com mais de 65 anos!?).
Até o Fernão Lopes (creio) se «esquece» de mencionar os nomes de Teresa Lourenço, nem de designar o parentesco de seu pai como Rei nas crónicas do de «boa memória».
Alguem sabe de algum documento que comprove que Lourenço Martins era mesmo avô de D João I??
Obrigado
Luis K W
Lisboa-Portugal

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A diferença

#10110 | José Luiz Folhadela | 02 out 2001 00:11 | Em resposta a: #10061

Há tempos desloquei-me ao Arquivo Central do Porto solicitando uma certidão de óbito de uma velha amiga de família cujo 1º nome era tão "anormal" que a pessoa jamais o usou. Só o usava em documentos oficiais e fazia segredo dele.Faleceu há 40 anos...eu era demasiado jovem. Hoje com o "bicho" da genealogia era importante saber o 1º nome para prosseguir um estudo. Sei a data de falecimento, o local e o sobrenome...Sei a data de nascimento mas não sei a freguisa.Com tudo isto e a respectiva explicação foi-me recusada a informação (certidão que pagaria). No dia 18 de Maio de 1961 em Cedofeita não morreram muitas pessoas...Meia-duzia, se tanto...
Em 1913 emigrou para o Brasil um antepassado de que só sabia o nome e que teria partido daqui em Abril de 1913. Pedi para o Arquivo Nacional do Rio de Janeiro se seria possível darem-me elementos, nomeadamente a paternidade do indivíduo em causa. Pois gratuitamente,em pouco mais de um mês, por correio prioritário e registado recebo uma fotocópia autentificada do "Registro de Estrangeiros" da pessoa em causa e onde figura os dados que não tinha e precisava. VEJA-SE A DIFERENÇA.

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RE: A diferença

#10111 | José Luiz Folhadela | 02 out 2001 00:19 | Em resposta a: #10110

Claro que não era para este local que queria enviar a mensagem anterior. E agora?...

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RE: registos paroquiais de Famalicào na rede (s.17-20)

#11106 | regueiras | 15 out 2001 23:43 | Em resposta a: #9547

Já existe também a base de dados referente a Avidos.

(...)

Cumprimentos
G. Regueiras

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