Morgado da Ratoeira
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Morgado da Ratoeira
Estimados genealogistas,
agradeço informações sobre este morgado.
Obrigado
António Borba
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RE: Morgado da Ratoeira
Caro António Borba,
O morgado da Ratoeira, ou morgado dos Osórios, foi instituído cerca de 1650 por Tomás da Gama Osório, n. de Celorico da Beira onde foi b. em Santa Maria a 25-10-1617, cónego e arcediago na Sé da Guarda, «com a obrigação dos seus administradores usarem aquele apelido, e do qual fez cabeça a Quinta da Ratoeira e casas da Guarda». Foi este Tomás da Gama que mandou fazer na Guarda a casa por detrás da Sé, chamada actualmente solar dos Alarcões, onde posteriormente foi colocada uma pedra de armas de Osórios, Castros, Coutinhos e Gamas.
Foi 1º sr. do morgado seu irmão António Osório da Gama, b. a 24-10-1615, Cavaleiro-fidalgo da Casa Real, 4º sr. do Prazo de Vilhagre (uma quinta perto da Ratoeira), capitão de Infantaria na guerra da Restauração, capitão-mor de Celorico da Beira e superintendente da comarca da Guarda, morador na Ratoeira onde f. a 05-12-1658, mas que foi sepultado na capela-mor da igreja de Santa Maria, «em sepultura sua que está por debaixo da lâmpada», conforme o registo.
A administração do morgado segue com a linha dos primogénitos da família.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: Morgado da Ratoeira
Caro Eduardo Osório
Obrigado pela sua pronta resposta e ajuda.
Gostaria de estudar mais em pormenor esta família, assim como a região da Ratoeira, Forno Telheiro, Barraçal, Minhocal, Maçal do Chão, Freches, Vila Franca das Naves, Souto Maior Casal Vasco e Santa Eufemia , nos séculos XVII e XVIII.
Sabe-me indicar alguma bibliografia além do Cristóvão A. de Morais, do Armando S. Falcão e do Nuno C. Mendes?.
Se precisar de algo do A.D. de Santarém, disponha.
Cumprimentos
António Borba
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RE: Morgado da Ratoeira
Caro António Borba,
Tenho alguma informação àcerca de Baraçal e freches. O que procura?
Cumprimentos
JLiberato
Lisboa
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RE: Morgado da Ratoeira
Caro António Borba,
Depende do tipo de informações que procura, isto é, se são apenas genealógicas ou de carácter mais geral.
Julgo que não se pode estudar seriamente a região de Celorico da Beira sem ler todos os artigos de Manuel Ramos de Oliveira, publicados na revista “Beira Alta” (Assembleia Distrital de Viseu) de 1947 em diante, mais alguns na 1ª série da revista “Altitude” (Assembleia Distrital da Guarda), da mesma altura.
Do mesmo autor foi publicada (Leiria, 1997) a monografia intitulada “Celorico da Beira e o seu concelho”, reedição melhorada de uma mais antiga. Trata o concelho freguesia a freguesia, com elementos genealógicos pelo meio.
Especificamente sobre os Osórios Cabrais, há o “Tratado da casa da Ratoeira”, etc., publicado pela revista “Raízes e Memórias” nº 17. Por acaso, o “precioso manuscrito” de que o publicista não sabe a origem, é meu.
E há naturalmente os “Albuquerques da Beira”, de Manuel Rosado, com reedição recente.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: Morgado da Ratoeira
Caro JLiberato,
Quanto ao Barraçal procuro referências sobre esta quinta, Quinta da Cortegada Nossa Senhora da Conceição da vila do Barraçal Bispado da Guarda.
Existe mais informação sobre Barraçal e Freches mas só a tenho sábado, dia em que lhe enviarei outra mensagem.
Cumprimentos
António Borba
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RE: Morgado da Ratoeira
Caro Eduardo Osório,
Como prioritária a informação genealógica, mas as duas completam-se, ou seja procuro bibliografia de ambas.
A R&M-17 e Albuquerques da Beira já possuo.
Hoje já encomendei a Monografia de Celorico da Beira e o seu conselho.
Constatei que as revistas Beira Alta e a Altitude estão disponíveis para consulta na BNL tendo já entrado em contacto por email, ou seja penso ter ocupado o tempo reservado para a investigação até dezembro.
Agradeço mais uma vez a sua pronta disponibilidade na partilha de informação.
Cumprimentos
António Borba
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RE: Morgado da Ratoeira
Caro J. Liberato,
inicio com José Nunes (+/-1690), Quinta da Cortegada Nossa Senhora da Conceição da vila do Barraçal Bispado da Guarda, casado com Eufémia Gomes Maçal da Ribeira Trancoso bispado de Viseu, tiveram Maria Eufemia Pires da Fonseca, Quinta do Araal Maçal da Ribeira.
Isabel Antunes, da Vila do Barraçal casada com Francisco Fernandes, do Lugar do Minhocal freguesia de São João Baptista Bispado da Guarda, tiveram Mariana Françisca, Lugar do Minhocal freguesia de São João Baptista Bispado da Guarda, (+/- 1670).
Maria "Fernandes", Vila do Barraçal Freguesia da Nossa Senhora da Conçeição
casada com, Manuel Gonçalves Maçal do Chão, (+/- 1700).
Manuel Nunes, Quinta Da Cortegada Vila Do Barraçal Bispado da Guarda,casado com Maria Nunes , Natural e moradora no Maçal da Ribeira, (+/- 1700)
João Marques, Vila do Barraçal, casado com Maria Nunes Maçal do Chão (+/- 1730).
Manuel Saraiva, Vila do Barraçal casado com Maria Lopes Ferreiral, Barraçal, tiveram Marta "Luisa" barraçal, (+/-1750)
Cumprimentos
António Borba
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RE: Morgado da Ratoeira
Caro António Borba,
Lamento informar mas nenhum dos nomes que menciona coincide com os antepassados da minha mulher provenientes desta freguesia.
Tomo a liberdade de lhe chamar a atenção para o nome correcto da freguesia: Baraçal.
Cumprimentos
JLiberato
Bruxelas
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RE: Morgado da Ratoeira
Prezado Eduardo Osório,
É com prazer que volto a contatá-lo.
Li hoje na Pedatura Lusitana, PL, Tomo V, vol II, pg 165, que o casal Maria Antônia de Castro e Antônio Osório da Gama, Sr. do Morgado da Ratoeira que, além do filho Jerônimo Osório da Gama, tiveram Rui da Silva de Castro (Arcediago da Guarda) e Inês Maria de Castro (que não tinha em minha base).
Se por acaso em seus estudos e Tratado publicado, encontras-te alguma descendência desses dois últimos filhos e puder fazer a gentileza de me indicar, ficar-lhe-ei muito grato.
Agradeço uma atenção. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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Morgado da Ratoeira
Olá.
Podem- me disser que é o professor Manuel Ramos de Oliveira. A sua filiação ou a sua origem, se ele for nativo da Ratoeira, Celorico da Beira é meu familiar.
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Morgado da Ratoeira
Caríssimos Confrades,
Alguém tem dados sobre uma família Fonseca Cabral antiga de Celórico da Beira?
Eu gostaria de poder enquadrar Antônio da Fonseca Cabral, natural de Celorico da Beira, nascido por volta de 1553, filho de Manoel da Fonseca e de Isabel Teixeira nesta família. Ele teve uma filha de nome Brites de Osório, o que nos remete quase que forçosamente à casa da Ratoeira.
Antônio da Fonseca Cabral foi por volta de 1590 escrivão da vila de Olinda e cidadão da cidade de Salvador da Bahia entre 1570 e 1620 fazendo parte da sua governança.
Tenho coletado todos os fragmentos relativos a sua família.
Desde já grato por quaisquer pistas e dicas.
Att.
Rainer Pfeiffer Novelli
Füssen, Alemanha
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