Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de Lour
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Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de Lour
Exmos. Senhores,
O gabinete da Presidência da Fundação D. Henrique de Menezes, 3º Marquês de Louriçal, informa V. Exas. de que após a aprovação dos estatutos da mesma, já se encontra disponivel ao publico o Arquivo Histórico da mesma que contém preciosos códices manuscritos e bastante informação relativa a várias familias incluindo correspondência e outra documentação anexa que terá todo o interesse para os interessados em genealogia.
Os pedidos poderão ser dirigidos directamente para o e-mail da referida para geral@fdhm.pt
Sem outro assunto de momento,
Miguel Morais Sarmento
(Secretário da Fundação D. Henrique de Menezes)
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RE: Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de Lour
Carissimo Senhor
já agora, poderia dizer algumas das familias que estão contempladas nos arquivos, ou pelo menos regiões?
Aproveito para lhe perguntar já agora qual o seu ramo de Morais Sarmento, já que também sou, e quem sabe nao poderemos trocar informaçoes
com os melhores cumprimentos
Manuel Morais Sarmento Pizarro
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RE: Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de Lour
Exmo. Senhor Manuel Morais Sarmento Pizarro,
De seguida deixamos um pequeno sumário dos cartórios e autores de onde provem parte da documentação.
- Espólio diplomático do Marquês de Villa Urrutia, Embaixador de Sua Majestade Católica em Lisboa.
- Espólio da Legação de Sua Majestade Católica em Lisboa a partir da segunda metade do século XIX até aos primeiros anos do século XX.
- Espólio do primeiro Marquês de Fontes Pereira de Mello, D. António Maria Fontes Pereira de Mello.
- Espólio de D. Henrique de Menezes, 3º Marquês do Louriçal.
- Espólio da família Moura Coutinho Almeida d´Eça.
- Espólio da família Folque Possolo.
- Espólio do opulento comerciante Sousa Araújo (Coimbra).
- Espólio referente à administração da baixa pombalina (especialmente aos Portugal da Silveira e Portugal Marreca e Portugal Faria).
- Espólio variado da família Assis Mascarenhas (Condes de Óbidos, Sabugal e Palma).
- Espólios vários da Casa dos Duques de Cadaval.
- Grandes colecções de genealogias manuscritas (descrição excessivamente morosa para redigir num tão curto espaço, sendo preferível que V. Exa. refira o que procura e seja verificado nos indicies do arquivo).
- Grandes colecções de poesia inédita portuguesa do século XVIII e XIX.
- Espólios de administração de várias Misericórdias desde o século XVI até meados do XIX.
- Colecções de documentos administrativos relativos a várias pessoas acerca dos Monte Pios.
- Colecções de documentos administrativos de Confrarias Religiosas desde meados do século XVII a XIX.
- Espólio administrativo da Casa da Regateira com documentação relativa ao Concelho de Sintra, e a documentos com chancelas e autógrafos régios, correspondência, fotografias de personalidades históricas (século XIX), convites para festas (século XVIII e XIX), certidões de nascimento e casamento, programas, obras literárias manuscritas, entre outros documentos de índole familiar.
- Espólio Pinto Magalhães (Porto).
- Espólio da Casa do Vinhal.
- Espólio das Quintas de Murujães e Bôlo .
- Parte do espólio do antigo Palácio da Anunciada, propriedade dos Condes e Marqueses de Rio Maior (Saldanha Oliveira e Sousa).
- Parte do espólio dos Duques da Terceira.
- Espólio diplomático do Conde de Alte.
- Espólio do Real Mosteiro de S. Miguel de Seide.
- Colecção de documentos Sírios do século XVII a XIX.
- Colecção de pergaminhos, que abrangem o século XIII até meados do século XVIII.
- Parte do Espólio de Maria da Luz Jara d´Orey e Guilherme Perestrello d´Orey.
- Espólio do Dr. Arthur Montenegro, Digníssimo Lente da Faculdade de Direito e ilustre Deputado da Nação Portuguesa.
Por ser extensa e morosa a apresentação detalhada dos documentos que de seguida se colocam, é apresentada a listagem dos cartórios de onde provêm e que as constituem: (sendo as mesmas constituídas por correspondência, documentos administrativos, artigos, notas diplomáticas, documentos de Estado, certidões notariais, prazos, escrituras, entre outros documentos de difícil caracterização por necessitarem de inventário extensivo)
- Cabido da Sé de Castelo Branco
- Casa de Sua Majestade Católica o Rei Afonso XII e XIII
- Condes de Belmonte
- Condes da Cunha
- Condes da Ponte
- Condes de S. Martinho
- Condes de Vila Flor
- Condes da Ericeira
- Condes de Silva Sanches
- Condes de Tarouca
- Congregações Religiosas Portuguesas (merece especial destaque a Congregação das
Dominicanas de Santa Catarina de Sena)
- Duques de Palmela
- Duques de Saldanha
- Duques de La Torre
- Duques de Loulé
- Duques de Lafões
- Gabinete do Conselho de Ministros (relativo ao Dr. António de Oliveira Salazar)
- Inquisição Espanhola
- Inquisição Portuguesa
- Marqueses de Borba
- Marqueses de Lavradio
- Marqueses de Ficalho
- Marqueses de Rio Maior
- Marqueses de Fronteira
- Marqueses de Mendia
- Marqueses de Penalva
- Marqueses de Pombal
- Marqueses de Alegrete
- Marqueses de Marialva
- Marqueses de Terena
- Morgados da Quinta de Albergueira
- Morgados de Águas Belas
- Morgados de Alagoa
- Santa Sé
- Sousa Prado Mascarenhas (Setúbal)
- Visconde de Carriche
A arquivista da Fundação refere a V. Exa. a existência de um individuo denominado Inácio Pizarro de Morais Sarmento (com documentação produzida entre 1843 a 1853) na seguinte cota, R.M./S.B. - nº 2 (17)
Em relação à minha genealogia caro Senhor, poderei informá-lo quando estiver com os meus pais(Julião de Morais Sarmento e Maria do Carmo Sousa da Câmara), pessoas mais interessadas nesta matéria do que eu.
Miguel Morais Sarmento
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RE: Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de Lour
Caríssimo Senhor
Agradeço desde já a sua rápida resposta. Quanto a Inácio Pizarro de Morais Sarmento era meu tetravô, pelo que me interessa saber o tipo de espólio de que dispoem. Já agora, aproveito para perguntar se têm alguma informaçao relativa a Agostinho José Freire, que foi ministro do Reino e morreu durante a Belenzada assassinado quando se dirigia ao Paço, que teve descendencia, de quem descendo, de Maria Clara Braamcamp.
Agradeço desde já a resposta
Com os melhores cumprimentos
Manuel Sarmento Pizarro
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RE: Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de Lour
Exmo. Senhor Manuel Sarmento Pizarro,
O espólio de que a Fundação dispoem relativo ao seu tetravô são duas cartas autógrafas do mesmo das datas referidas dirigidas à Marquesa de Bemposta-Subserra.
Quanto a Agostinho José Freire, os indicies terão de ser consultados, no entanto posso adiantar-lhe que existe um indíce só com membros da família Braamcamp Freire.
Atentamente
Miguel Morais Sarmento
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RE: Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de Lour
Exmº Senhor
Miguel Morais Sarmento
Será que me pode informar se o espólio referente a "Pinto de Magalhães (Porto)" se reporta ou tem ligação, também, com algum Pinto de Magalhães, de Vila Nova de Gaia, Avintes?
Pois que procuro elementos sobre Guilherme Pinto de Magalhães, de Avintes, Vila Nova de Gaia.
Melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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Espólio "Pinto de Magalhães (Porto)"
Exmo. Senhor
José Alfredo Soares de Oliveira
Ainda ontem, contactei a Fundação D. Henrique de Menezes, que questionei sobre o mesmo espólio e a resposta que tive elucida V. Exas. de certeza.
“Informo que nos índices do arquivo da Fundação, o espólio relativo à família Pinto de Magalhães inicia-se na segunda metade do século XVIII.
Os intervenientes nesta documentação são:
- António de Sousa Pinto de Magalhães e D. Cândida Rita Ferraz (falecida em 1826)
- D. Cândida Rita de Sousa (filha dos anteriores).
- D. Maria Benedicta Pinto de Magalhães (falecida em 1814) e o Dr. João de Sant´Ana Neves e Sousa (casados em 1787).
- António de Sousa Pinto de Magalhães (filho dos anteriores).
- Padre Luiz Pinto de Magalhães Monteiro e Padre Joaquim José Pinto de Magalhães Salles (documentos redigidos em 1787) – ambos tios da anterior D. Maria Benedicta.
Em volume à parte desta documentação, encontram-se as seguintes certidões:
- Certidão de baptismo de António de Sousa Pinto de Magalhães.
- Certidão de Baptismo de D. Maria Luísa Calvet.
- Certidão de casamento de António de Sousa Pinto de Magalhães com D. Maria Luísa Calvet.
- Certidão de óbito de D. Cândida Rita Ferraz, primeira mulher de António de Sousa Pinto de Magalhães.
- Certidão de baptismo de D. Cândida Rita de Sousa Pinto de Magalhães”.
Aproveito para lhe perguntar, o que perguntei à mencionada Fundação, se tem algumas referências sobre as seguintes pessoas:
- João Pinto Magalhães, natural de Cinfães, (sec. XVII, nascido por cerca de 1670), onde era grande proprietário, casado com D. Brites de Novaes Ferreira, natural da ilha da Madeira. Com descendência a viver no Porto.
- Inácio Pinto de Magalhães que casou no Porto, freguesia de São João da Foz, a 5 de Março de 1687, com Ana João.
E mais recentemente de:
- Bernardo José Pinto de Magalhães, proprietário em Espadanedo, concelho de Cinfães, casado com D. Albertina de Sousa Ramos de Arnaud, que nasceu no Porto, Vitória, a 16 de Agosto de 1867.
- Adriano Joaquim Pinto de Magalhães casado com D. Maria de Jesus Teixeira. Tiveram estes a D. Maria Henriqueta Pinto de Magalhães que casou no Porto, Lordelo do Douro, a 7 de Dezembro de 1857, com Guilherme de Sousa Pereira d’Arnaud.
Melhores cumprimentos,
José Duarte Valado Arnaud
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RE: Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de Lour
Exmo. Senhor José Alfredo Soares de Oliveira,
O Exmo. Senhor José Valado Arnaud adiantou se à nossa resposta, que subscrevemos.
Senhor Manuel Morais Sarmento no decorrer do fim de semana questionei meus pais acerca da genealogia, tema que como lhe disse me é totalmente alheio. O Senhor meu pai disse me que os antepassados dele eram todos de Vila Viçosa, e que, ainda lá temos família. Minha mãe, descende dos Senhores da Casa do Prado (não fao ideia do que se trate) poderei colocar lhe aqui os dados mais precisos se lhe forem úteis.
Atenciosamente,
Miguel Morais Sarmento
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RE: Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de Lour
Caro Senhor
Miguel Morais Sarmento
Quanto à casa do Prado tenho umas ideias, mas interessavam-me mesmo era as origens dos Morais Sarmento de Vila Viçosa. Se puder disponibilizar desde já agradeço
com os melhores cumprimentos
Manuel MSP
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RE: Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de Lour
Exmo. Senhor Manuel Morais Sarmento Pizarro,
Em relação a Vila Viçosa, tendo ideia de a família que por lá temos, na realidade nem viverá por lá, creio que vivem em grande parte em Lisboa (alguns já com o sobrenome Segarra seguido do Morais Sarmento Sousa da Câmara), a Casa, sei que fica algures no largo da Câmara Municipal, e que à anos terá sido dividida metade para Morais Sarmento e metade para Sousa da Câmara (tinha uma biblioteca famosa segundo sei que terá sido vendida em meados dos anos setenta, creio eu) estive lá apenas uma vez na vida e pelos parcos conhecimentos que tenho acerca de história de arte será edificação do século XVII.
No entanto o Sousa da Câmara da Senhora minha mãe, não é originário de Vila Viçosa. É mera coincidência o nome, pois meus avós maternos não tinham o nome compósito, meu avô era Câmara e minha avó Sousa.
Em relação a promenores genealógicos terei de pedir ao Senhor meu Pai uma descrição sumária que lhe poderei facultar.
Atenciosamente,
Miguel Morais Sarmento
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RE: Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de Lour
Será possível obter mais informações sobre esta Fundação, para além das que constam no extracto resumido do Diário da República? Parece-me uma iniciativa interessante. Mas quem são os fundadores? Porquê esta designação? Qual o seu património? Origem dos fundos documentais do seu património? Quem integra os seus órgãos? Projectos concretos de intervenção?
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RE: Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de Lour
Exmo. Sr. ou Sr.ª PVF,
Em resposta às questões que V. Exa. coloca apresentamos os seguintes esclarecimentos,
Os instituidores da Fundação D. Henrique de Menezes são o Exmo. Senhor D. Tiago Henriques (Presidente), o Exmo. Senhor D. Duarte de Lancastre y Serrano (Vice-Presidente), e o Exmo. Senhor Dr. João de Vasconcellos (Presidente honorário do Conselho Administrativo).
Capítulo VI
Os Instituidores
Art. 9º
a) Os Instituidores exercerão funções vitaliciamente;
b) Os Instituidores ocuparão os lugares de Presidente e Vice-Presidente;
c) Os Instituidores trocarão de lugares de dois em dois anos;
d) Só os Instituidores exercerão funções vitalícias na Fundação, que cessará após a sua morte;
e) Post mortem dos Instituidores o Presidente da Fundação será eleito pelo Conselho de Administração, por voto secreto, por períodos de quatro anos renováveis;
f) Os Instituidores gozam de um voto de qualidade sobre todas as aprovações em Conselho de Administração;
g) Post mortem dos Instituidores a escolha de um Presidente caberá ao Conselho Administração.
Art. 10º
Compete aos Instituidores:
a) Representar a Fundação;
b) Nomear o Conselho Consultivo;
c) Convocar e presidir ao Conselho de Administração;
d) Emitir os regulamentos internos de funcionamento da Fundação;
e) Organizar e corrigir os serviços e actividades da Fundação;
f) Assegurar a gestão corrente da Fundação, preparando e executando as deliberações tomadas nos seus órgãos;
g) Os Instituidores podem ser directamente coadjuvados por um funcionário com o cargo de secretário-geral.
Capítulo VII
Conselho de Administração
Art. 11º
O Conselho de Administração será composto pelos Instituidores, por vogais em número de seis ou oito, por um representante dos detentores de acções participativas e por dois membros do Conselho Consultivo.
Art. 12º
Post mortem dos Instituidores o mandato dos membros do Conselho de Administração é de quatro anos renováveis.
Art. 13º
Os primeiros membros do Conselho de Administração são designados pelo acto de instituição. Post mortem dos Instituidores, quando os mandatos tiverem terminado, serão preenchidos pelos mandatários mais velhos na Fundação que se encontrem no Conselho de Administração e no Conselho Consultivo. Estes elegerão os membros que faltarem.
Art. 14º
O Conselho de Administração reúne ordinariamente uma vez por mês e, extraordinariamente, as vezes que os Instituidores considerarem necessárias.
Capítulo VIII
Competência do Conselho de Administração
Art. 15º
Compete ao Conselho de Administração praticar todos os actos decididos em reunião, para a prossecução dos fins da Fundação.
Art. 16º
Compete ao Conselho de Administração aprovar o balanço anual de contas até ao dia 27 de Outubro de cada ano.
Art. 17º
Compete ao Conselho de Administração em caso de morte dos Instituidores assegurar a boa gestão da Fundação assim como os fins para que foi criada.
Art. 18º
Delegar em quaisquer dos seus membros a representação em caso de falta dos Instituidores.
Art. 19º
Post mortem dos Instituidores cabe ao Conselho de Administração encontrar um Presidente. O rotativismo dos Instituidores extingue-se, o mandato passa a quatro anos.
Art. 20º
Cabe ao Conselho de Administração assegurar a boa governação do Presidente escolhido, podendo este ser exonerado do seu cargo caso tenha uma conduta que corrompa os fins da Fundação.
Art. 21º
Cabe ao Conselho de Administração assegurar que nenhum descendente em linha directa possa para si arrogar o Direito à presidência, salvo em linha colateral caso esta já faça parte do Conselho de Administração.
A Fundação designa-se de D. Henrique de Menezes (3º Marquês de Louriçal) por a família do Presidente da mesma descender por via ilegítima do mesmo Senhor, que muito deu a Portugal e que da sua obra pouco ou nada se sabe na sociedade em geral, situação que a Fundação pretende apresentar a público pela publicação de várias obras dedicadas ao homem que lhe dá o nome.
Capítulo XVIII
Disposições finais e transitórias
Art. 47º
É o fim máximo desta Fundação seguir o modus vivendi de D. Henrique de Menezes, através dos preceitos cristãos pelos quais se pautou toda a sua vida, na promoção da cultura e na ajuda que prestou a amigos e desfavorecidos, pondo muitas vezes o seu bem-estar e sobrevivência em risco.
Art. 48º
A memória dos Instituidores deve ser preservada na História da Fundação, não se devendo confundir com os fins desta nem com a de D. Henrique de Menezes, figura de foco da Fundação.
Art. 49º
A Fundação na sua procura por cumprir os seus fins, honrando a memória de D. Henrique de Menezes, assume os seus compromissos, caso estes existam, de acordos patrimoniais com empresas de renome para a prossecução dos fins a que se propõe.
O património da Fundação constitui-se pelo arquivo histórico, Biblioteca, colecções de arqueologia, pintura, artes decorativas e núcleos de peças de interesse histórico tais como traje antigo e joalharia.
Os fundos documentais, que se integram no arquivo histórico são o fruto de heranças das famílias dos instituidores, aquisições e doações por parte de membros da família dos instituidores.
Nesta matéria dizem os estatutos que:
Capítulo III
Património
Art. 5º
A Fundação poderá:
a) Adquirir bens imobiliários, não só os necessários aos fins da Fundação, mas também os que a sua administração julgue conveniente adquirir com o fim de realizar uma aplicação mais produtiva dos valores do seu património.
b) Aceitar doações e legados puros ou condicionais, desde que não contrariem os fins da Fundação.
Como V. Exa. poderá verificar no extracto do Diário da Republica a publicação do mesmo é recente e a Fundação ainda não dispõem de todos os serviços e organismos administrativos que se encontram planeados, no entanto a lista de membros do Conselho Consultivo e Artístico segue:
Capítulo V
Órgãos e competências
Art. 8º
São órgãos da Fundação:
a) Os Instituidores;
b) O Conselho de Administração;
c) O Conselho Consultivo;
d) O Conselho Artístico
e) O Conselho Fiscal
- D. António de Menezes (Louriçal)
- D. Rosa Antónia Henriques (Águas Belas)
- D. Arlete de Menezes (Louriçal)
- D. João Filipe Pereira Henriques (Águas Belas)
- D. João Carlos Pereira Henriques (Águas Belas)
- D. António de Mello
- Dra. Isabel Sopico Pinto (Viscondessa de Maiorca)
- Dra. Luísa d´Orey Arruda
- Dra. Cristina da Costa Gomes
- Dr. Eduardo Franco
- Dr. Miguel Metello de Seixas
- D. José Francisco de Lancastre y Serrano (De la Torre)
- D. Maria Eugénia de Lancastre y Serrano (De la Torre)
- D. João Vicente de Saldanha Oliveira e Sousa (Marquês de Rio Maior)
- Miguel Antolin Bleck (Caumont de La Force)
- D. Angélica Maria de Lancastre
- D. Ana Rita Moscoso
- Caetano Mascarenhas
- D. Ana Champalimaud
- D. Manuel José da Silva
- D. Maria Antónia Pereira d´Eça
- D. Ana Rita Serrano (De la Torre)
- D. Maria de las Mercedes Serrano (De la Torre)
- D. Diego Albuquerque Serrano Vargas (De la Torre)
- António Oliveira Mascarenhas
- Bruno Gomes da Costa
Capítulo X
Conselho Consultivo
Art. 23º
O Conselho Consultivo é composto por pessoas de mérito reconhecido em qualquer dos campos de actividade da Fundação.
Art. 24º
O mandato do Conselho Consultivo é indefinido, prolongando-se enquanto os Instituidores acharem conveniente à Fundação. Sendo que post mortem dos Instituidores os primeiros membros, caso sejam vivos e de plenas capacidades mentais, adquirirão o estatuto de Conselheiros Jubilados, podendo como tal dar pareceres sempre que estes lhos sejam pedidos, pelo Presidente e pelo Conselho de Administração.
Art. 25º
As funções do Conselho Consultivo não serão remuneradas, podendo ser fixadas ajudas de custo, cujo montante será fixado pelos Instituidores e post mortem pelo Conselho de Administração.
Art. 26º
O Conselho Consultivo reunirá a pedido dos Instituidores ou do Conselho de Administração sendo presidido por quem o tiver convocado, caso os Instituidores o aprovem.
Capítulo XI
Competência do Conselho Consultivo
Art. 27º
Compete ao Conselho Consultivo:
a) Sempre que solicitado pelos Instituidores ou pelo Conselho Administrativo, apresentar sugestões e recomendações quanto ao melhor cumprimento dos fins da Fundação;
b) Sempre que solicitado pelos Instituidores ou pelo Conselho de Administração, emitir pareceres sobre as actividades e projectos da Fundação.
Capítulo XII
Conselho Artístico
Art. 28º
O Conselho Artístico é composto por membros com elevado grau científico.
Art. 29º
Não existe mandato oficial, sendo a sua colaboração necessária enquanto a Fundação o entender.
Capítulo XIII
Competência do Conselho Artístico
Art. 30º
Aos membros do Conselho Artístico cabe a preservação e manuseamento do património da Fundação.
Capítulo XIV
Conselho Fiscal
Art. 31º
O Conselho Fiscal é composto por quatro a seis membros, dois dos quais são eleitos pelo Conselho de Administração, os restantes serão designados pelos Instituidores. Post mortem dos Instituidores cabe ao Conselho de Administração escolher os membros.
Art.32º
Post mortem dos Instituidores deve ser eleita pelo Conselho de Administração uma sociedade de revisores oficiais de contas para um dos lugares de membro do Conselho Fiscal, caso os movimentos contabilísticos o justifiquem.
Art. 33º
O mandato dos membros do Conselho Fiscal é de quatro anos renováveis.
Art. 34º
Os primeiros membros do Conselho Fiscal são designados nos termos das disposições destes estatutos.
Art. 35º
O Conselho Fiscal reúne ordinariamente uma vez por semestre e, extraordinariamente sempre que for necessário à prossecução dos fins da Fundação.
Capitulo XV
Competência do Conselho Fiscal
Art. 36º
Compete ao Conselho Fiscal:
a) Verificar a existência de bens ou valores pertencentes à Fundação;
b) Elaborar um relatório anual sobre a sua acção de fiscalização, examinar e emitir parecer sobre o balanço e a conta anual dos resultados de exercício, submetidos pelos Instituidores e Conselho de Administração até dia 27 de Outubro de cada ano.
Em relação aos projectos que a Fundação pretende desenvolver no decorrer do próximo ano de 2008 encontra-se em primeiro lugar a publicação de um volume com uma descrição sumária de todo o espólio (pertencente à Fundação) referente à Casa de Rio Maior, Bemposta e Subserra (já concluído), em segundo lugar a publicação da correspondência e documentação relativa ao terceiro Marquês de Louriçal. No decorrer do próximo ano também se pretende que seja publicado o estudo efectuado à miniatura pintada sobre marfim de D. Henrique de Menezes e possivelmente um colóquio em que dominará o tema da guerra civil em Portugal na primeira metade do séc. XIX (tema muito bem documentado no arquivo).
Num âmbito geral, os projectos de longo prazo da Fundação são patentes nos estatutos:
Capítulo II
Fins e lugares do exercício da actividade da Fundação
Art.4º
Os fins da Fundação são caritativos, artísticos, educativos e científicos, e são especialmente os seguintes:
a) A conservação do seu património;
b) A inventariação e conservação de todo o arquivo;
c) Disponibilizar a uma elite científica a consulta cuidada de obras raras e inéditas, para que possam servir a esta comunidade científica;
d) A promoção do arquivo nos meios para o efeito;
e) A acção cultural, educativa e artística que seja compatível com o arquivo e demais bens, decidida pelos administradores;
f) A Fundação admite a acção caritativa quando seja decidida pelos Instituidores;
g) Pertence ao Conselho de Administração da Fundação escolher, de entre os fins da instituição, não só aquele ou aqueles que em cada lugar devem ser especialmente realizados, mas também a forma e o processo dessa realização;
h) A divulgação de parte do património artístico da Casa da Regateira, que os Instituidores entendam, ser divulgado.
A Fundação neste momento já iniciou contactos com algumas instituições nacionais e internacionais das quais poderemos destacar o Museu do Traje Espanhol, Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, Fundação Marquês de Pombal, Fundação Oriente, Faculdade de Letras do Porto, Biblioteca Nacional entre outras que seria moroso descrever.
Ao dispor para qualquer esclarecimento,
Miguel Morais Sarmento
(Secretário da Fundação D. Henrique de Menezes)
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Correcção
Exmos. Senhores,
Onde se lê Dra. Isabel Sopico Pinto (Viscondessa de Maiorca) deverá ler-se Dra. Isabel Supico Pinto.
Atentamente,
Miguel Morais Sarmento
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RE: Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de Lour
Ex.mo Sr.
Miguel Morais Sarmento,
Foi com particular agrado que li este tópico, nomeadamente no que concerne aos fins estatutários da Fundação - Boa sorte e bem hajam!
Pergunto:
Que tipo de documentação possuem no espólio da família Moura Coutinho de Almeida d`Eça - da Esgueira?
Agradecendo a sua resposta, sou
José Couceiro da Costa
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RE: Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de Lour
Exmo Senhor José Couceiro da Costa
O esplio referente à família Moura Coutinho Almeida d´Eça foi produzida por:
- José Maria de Moura Coutinho Almeida d´Eça (correspondência e documentos oficiais 1874 a 1886) (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=574331)
- Maria Máxima de Paiva e Sousa (correspondência e documentos oficiais 1869 a 1886 http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=314126)
- Francisco de Moura Coutinho de Almeida d´Eça (correspondência e documentos oficiais http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=366869)
Sem outro assunto de momento,
Maria do Carmo Jara d´Orey
(Arquivista)
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RE: Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de Lour
Exma. D. Maria do Carmo d`Orey,
Muito lhe agradeço a sua resposta contudo a época da documentação é muito posterior à que venho a tratar.
Agradecendo uma vez mais, apresento-lhe os meus melhores cumprimentos assim como votos de um Santo Natal.
José Couceiro da Costa
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RE: Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de Lour
Caro Miguel Morais Sarmento,
Gostaria de saber o que a Fundação tem acerca destes espólios:
- Espólio variado da família Assis Mascarenhas (Condes de Óbidos, Sabugal e Palma).
- Marqueses de Mendia
Com os meus agradecimentos,
Francisco de Mendia
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RE: Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de Lour
Exmo. Senhor Francisco de Mendia,
Acerca do espólio Assis Mascarenhas, para além de um grande conjunto fotográfico (séc. XIX e inicios do séc. XX), e correspondência privada saliento três peças especialmente interessantes:
- Carta Régia de confirmação por El Rei Dom Filipe, a Dom Francisco de Castello Branco (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=54217), Meirinho Mór do Reino, do título de Conde da Villa do Sabugal, com juro e herdade para sempre (assinado por D. Filipe em 1624)
- Diploma de curso de Cânones de D. Domingos de Assis Mascarenhas (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=354467), se for V. Exa. entendida em latim, passo a citar "Illmis. & Exmis. Comitibus de Obidos legitime procreatus" não sendo a minha área de estudo não sei se será Conde de Óbidos, ou filho do mesmo... mas tendo em conta as bases de dados disponiveis e as cartas de titúlo da Casa de Óbidos creio que se trata do filho de Conde de Óbidos e não o Conde, até porque o diploma é datado de Coimbra do ano 1779, encontra-se em muito mau estado mas é uma peça única do género no arquivo, pela sua antiguidade.
- Em grande volume encadernado pode ler-se na página de rosto o seguinte: "Summario Alfabético dos documentos existentes no Cartório da Illa. e Exma. Casa dos Senhores Condes, de Palma, Óbidos, e Sabugal que por ordem do Ilmo. e Exmo. Sr. D. Manuel d´Assis Mascarenhas se fez" - 1836. A citação é esclarecedora e o conteúdo bastante interessante pois não se trata de uma mera descrição de titulos mas sim um repositório com descrições muito promenorizadas de tudo quanto se encontrava no arquivo até à data deste inventário.
Em relação ao espólio produzido pela Casa dos Marqueses de Mendia, encontram-se alguns postais com retratos de família, correspondência privada e saliento uma pasta denominada " 1921 - Protocolo - Marqués de Mendia", poderei citar parte de um dos documentos inclusos " ...En constetacion á la comunicacíon de V. E. nº 132 fecha 5 de los corrientes y relativa á inserción en la Guia Oficial del Título de Marqués de Mendia que ostenta desde 1913 Don Eugenio de Mendia y Cunha Mattos, S. M. el Rey (q. D. g.) ..." este documento foi expedido pela Chancelaria do Ministério de Estado para a Legação de Espanha em Lisboa, dirigida ao Ministro Plenipotenciário.
Ao dispor para mais esclarecimentos,
Maria do Carmo Jara d´Orey
(Arquivista)
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RE: Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de Lour
Exma. Senhora D. Maria do Carmo Jara d'Orey
Agradeço a resposta completa que envia. Gostaria de saber se é possível consultar o espólio dos Marqueses de Mendia.
Como é que posso entrar em contacto convosco?
Cumprimentos
Francisco de Mendia
Link directo:
RE: Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de
Exmo. Senhor Francisco de Mendia,
Poderá efectuar o pedido para geral@fdhm.pt ou secretariado@fdhm.pt
Ao dispor para mais esclarecimentos,
Maria do Carmo Jara d´Orey
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RE: Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de
Exmos. Senhores,
Cumpre-me informar V. Exas. de que existe um lapso na comunicação do dia 30-11-2007, às 14:49.
O primeiro espólio referido, pertença de D. Wenceslau Ramirez de Villa-Urrutia y Villa Urrutia, de facto apenas diz respeito às suas Embaixadas em Viena, Roma, Londres e Paris e não em Portugal como estava referido, sendo o lapso fruto de uma má leitura de documentação que está associada ao filho Thomaz de Villa-Urrutia que detinha uma assinatura semelhante à do Pai.
O segundo espólio denominado por:
- Espólio da Legação de Sua Majestade Católica em Lisboa a partir da segunda metade do século XIX até aos primeiros anos do século XX. (na realidade último quartel do séc. XVIII até 1936)
Já não se encontra disponível para consulta e encontra-se em fase de inventariação exaustiva e deixará de estar disponível em Portugal sendo os pedidos para este espólio dirigidos ao Arquivo Nacional de Espanha.
Ao dispor para mais esclarecimentos,
Maria do Carmo Jara d´Orey
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RE: Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de
Boa tarde,
Tem algum alvará régio para o Dr. Arthur Montenegro?
Este Senhor teve vida atribulada e já me debrucei sobre ele e nunca encontrei nada!
Do espólio Alte existe alguma coisa para o Ministro dos Negócios Estrangeiros, Duque da Terceira?
Obrigado
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Irmãos Arnaud.
Caro José Duarte Valado Arnaut
Sabe informar-me sobre se algum dos irmãos Aires, Guilherme e Francisco de Sousa Pereira d’Arnaud, se formaram, ou ao menos frequentaram, a Escola Médico-Cirúrgica do Porto?
Atenciosamente,
Manuel.
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RE: Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de Lour
Exmo Senhor
Miguel Morais Sarmento,
Acabei de lhe enviar uma mensagem de e-mail sobre questões genealógicas.
Pode ser que no espólio manuscrito se encontre alguma ligação ao que pretendo.
Quanto tempo prevê ver o que eu lhe enviei?
Melhores cumprimentos e muito obrigado,
Luís GMG
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RE: Irmãos Arnaud.
Caro Manuel TT
Nos dados que tenho sobre os irmãos Aires, Guilherme e Francisco de Sousa Pereira d’Arnaud, tenho o Aires e o Guilherme como engenheiros. No entanto, estes tiveram um tio-avô que foi médico ( http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1060421 ) mas ainda não descobri onde se licenciou.
Já agora posso saber o porquê do seu interesse?
Os melhores cumprimentos
José Duarte Valado Arnaud
PS. Se preferir contacte-me para o meu e-mail. Obrigado.
zeduartearnaud@hotmail.com
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RE: Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de Lour
Exmo. Senhor “Velho Fidalgo”,
Informo V. Exa. de que se encontra no espólio a carta de Fidalgo passada pela Mordomia-Mór para o Dr. Arthur Montenegro.
No espólio Alte, existe:
Dirigido ao Duque da Terceira – correspondêndia do dia 2 de Julho de 1859 a 10 de Março de 1860 (enviada de Roma) - Diplomáticos/Terceira/Maço 53/nº 8 a 31
Dirigido ao Duque da Terceira (ou Loulé?) – correspondêndia do dia 22 de Agosto de 1869 a 31 de Outubro de 1869 (enviada de Madrid, Paris e Londres) - Diplomáticos/Terceira/Maço 53/nº 112 a 178
Dirigido ao Duque da Terceira – correspondêndia de 31 de Julho a 8 de Janeiro de 1860 (enviada de Roma) – Diplomáticos/Terceira/Maço 52/nº 32 a 53
Ao dispor para mais esclarecimentos,
Maria do Carmo d´Orey
(Arquivista)
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RE: Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de Lour
Exmo. Senhor Luís GMG,
A consulta que nos dirigiu creio que poderá estar concluída até quarta feira.
Ao dispor para mais esclarecimentos,
Maria do Carmo d´Orey
(Arquivista)
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RE: Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de Lour
Exma Senhora D. Maria do Carmo d' Orey,
Agradeço a sua ráida resposta.
Escrevi para o e-mail geral da Fundação, para o Senhor Miguel Morais Sarmento. Teve conecimento desse e-mail?
Estava para enviar uma carta, dirigida ao referido Senhor, para a Fundação com o mesmo teor. Acha pertinente enviar? Ou basta esse e-mail que vos escrevi?
Nele falava num filho do P.e ANTÓNIO PINHEIRO, de nome José António Pinheiro da Veiga [José António ou José António da Veiga (Diligência de Habilitação S.O. mç 141, doc. 2792; mç 22, doc. 362; mç 69 doc. 1047)].
Também localizei um José Vital Pinheiro da Veiga, mç 106, doc. 1494. Pode ser filho do referido P. ANTÓNIO PINHEIRO. Na TTOnline não dão mais informações sobre naturalidade e filiação.
Acha que deva enviar a carta a V. Exas., ou basta o contacto via e-mail?
Com os melhores cumprimentos,
Luís GMG
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RE: Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de Lour
Exmo. Senhor Luís GMG,
Tomei conhecimento do e-mail que enviou e recebi todas as informações que pretende que pesquise.
Se desejar enviar a carta poderá fazê-lo, no entanto não creio que tenha necessidade te ter essa maçada porque quem trata das pesquisas sou eu.
Ao dispôr para mais esclarecimentos,
Maria do Carmo d´Orey
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RE: Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de Lour
Exma Senhora D. Maria do Carmo d' Orey
Maria do Carmo é um nome que me é muito caro! A minha irmã é Maria do Carmo e a minha Avó também, que por um lado herdou o nome de uma Tia-Avó dela! É, de facto, um dos nomes mais bonitos!
Agradeço a sua resposta e presteza e a diligência da averiguação dos elementos. Acha que será possível encontrar-se alguma coisa?
Há uma história curiosa na minha Família sobre os meus Trisavós: Senhor Tomé Estêvão Teixeira, "o Rico", proprietário e Jurado em Macedo de Cavaleiros e a Senhora D. Carmelina Rosa Mendes. Consta na Família que para estes nossos antepassados se casarem (ele nascido em 1820) foi necessário fazer provanças de que eram de “limpo sangue” - a pedido de ambas as famílias - e com isto se fez a chamada, pela Família, “Árvore de Geração”. Contudo o documento não está na posse da Família e também não o conseguimos localizar! Na TT não existe, nem no Arquivo Distrital de Bragança...
Respeitosos cumprimentos a V. Ex.ª,
Luís GMG
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RE: Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de Lour
Exma Senhora D. Maria do Carmo d' Orey,
Ainda sobre VALE DE TELHAS e a «Casa da Fonte»:
FRANCISCO RODRIGUES PINHEIRO DE AGUIAR, de Vale de Telhas, concelho de Mirandela, era filho de João Rodrigues Pinheiro e de D. Luísa Lopes Cardoso.
Neto paterno de Belchior Rodrigues Pinheiro e de D. Comba Pires.
Neto materno de Gonçalo de Aguiar Cardoso e de D.Maria Brás.
Foi-lhe passado brasão com as armas dos Pinheiros e dos Cardosos a 23 de Maio de 1753 e está registado no Cartório da Nobreza, livro particular, fol. 58(607).
Julgo que esta carta também surge num dos livros do senhor Nuno Borrego e recua - sem dizer nomes a partir de uma determinada geração - até aos PINHEIRO (de Barcelos - S. João de Rei, se não estou em erro). Aqui mencionam um nome e dizem que é do tronco da Família Pinheiro, de Barcelos.
Cumprimentos,
Luís GMG
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RE: Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de Lour
Exma Senhora D. Maria do Carmo d' Orey,
Ainda sobre VALE DE TELHAS e a «Casa da Fonte»:
FRANCISCO RODRIGUES PINHEIRO DE AGUIAR, de Vale de Telhas, concelho de Mirandela, era filho de João Rodrigues Pinheiro e de D. Luísa Lopes Cardoso.
Neto paterno de Belchior Rodrigues Pinheiro e de D. Comba Pires.
Neto materno de Gonçalo de Aguiar Cardoso e de D.Maria Brás.
Foi-lhe passado brasão com as armas dos Pinheiros e dos Cardosos a 23 de Maio de 1753 e está registado no Cartório da Nobreza, livro particular, fol. 58(607).
Julgo que esta carta também surge num dos livros do senhor Nuno Borrego e recua - sem dizer nomes a partir de uma determinada geração - até aos PINHEIRO (de Barcelos - S. João de Rei, se não estou em erro). Aqui mencionam um nome e dizem que é do tronco da Família Pinheiro, de Barcelos.
Cumprimentos,
Luís GMG
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RE: Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de Lour
Exma Senhora D. Maria do Carmo d' Orey,
Enviei-lhe um e-mail.
Espero que tenha recebido.
De 1 de Setembro a 6 do mesmo não vou ter possibilidade de ter Internet, pelo que já tem o meu contacto telefónico para qualquer dúvida ou esclarecimento.
Espero que as investigações estejam a decorrer com sucesso, a meu favor!
Melhores cumprimentos,
Luís GMG
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RE: Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de Lour
Caro Senhor,
É possível saber por que é constituído o espólio do Marquês de Fontes Pereira de Mello? Deverá tratar-se do espólio dos 2.º ou 3.º Marqueses de Fontes Pereira de Mello, porque o título foi primeiramente atribuído a uma Senhora, D. Maria Henriqueta de Fontes Pereira de Mello cc Vicente Rodrigues Ganhado, oficial da Marinha, pais e avós daqueles.
O meu interesse no espólio é essencialmente genealógico: ascendentes, em particular, e descendentes.
Melhores cumprimentos,
Artur de Magalhães
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RE: Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de Lour
Uma Fundação criada em 2009 e ainda não teve tempo de colocar um site no ar ? http://www.fdhm.pt/
3 anos para fazer um site é um record
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RE: Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de Lour
Actualmente assistimos a uma epidemia de Doms assim como de outros títulos que não eram usados há várias gerações, que são "ressuscitados" alguns se se perceber, de todo, a ligação existente entre a última pessoa que o usou e a actual...
Tudo não passa de uma farsa, que desacredita os monárquicos, será que INP não consegue por ordem nesta situação?
Aconselho que leiam, entre outros, "A Nobreza do Séc. XIX em Portugal" de Francisco de Vasconcelos.
PCB
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RE: Fundação D. Henrique de Menezes,3º Marquês de Lour
A fundação tem toda a legitimidade em existir, porém não consigo encontrar nenhuma relação entre o Senhor Tiago Henriques Luís "Dom Tiago de Louriçal" e o Marquês de Louriçal...
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