Cristóvão Colombo- O Herói dos Lusíadas!!!
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Cristóvão Colombo- O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
Somos um país de Doutores mas, por incrível que pareça, ainda não descobrimos o verdadeiro Herói dos Lusíadas!!!
Claro está, que para aqueles que veem um Mundo materialista, até acham que o verdadeiro Herói dos Lusíadas, é Vasco da Gama!!!
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Resultados 1 - 133 de aproximadamente 162.000 para o herói dos lusíadas (0,37 segundos)
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1. Os Lusíadas
Lusíadas - significa 'Lusitanos', ou seja, são os próprios lusos, em sua alma como em sua ação. Herói: O herói de Os lusíadas não é Vasco da Gama, ...
www.algosobre.com.br/resumos.../os-lusiadas.html - Em cache - Similares
2. Análise de Os Lusíadas
Na Ilíada e na Odisseia, escritas no século VI a.C., o herói é individual: num caso, Aquiles; no outro, Ulisses. N' Os Lusíadas o herói é, como o título ...
pwp.netcabo.pt/0511134301/lusiadas.htm - Em cache - Similares
3. Os Lusíadas - Wikipédia, a enciclopédia livre
Como o título indica, o herói desta epopeia é colectivo, os Lusíadas, ou os filhos de Luso, os portugueses. Nas estrofes iniciais do discurso de Júpiter no ...
pt.wikipedia.org/wiki/Os_Lusíadas - Em cache - Similares
4. O Herói
A Mitificação do Herói. Os Lusíadas celebram os Portugueses enquanto nação, colectividade. Para isso, o poeta desenvolve uma história de Portugal como ...
www.esa.esaportugues.com/.../Heroi/o_heroi.htm - Em cache - Similares
5. O papel do herói na Mensagem e n'Os Lusíadas
Se Pessoa reduz a Mensagem a pensamento, Camões eleva Os Lusíadas a exaltação. As personagens, os heróis são símbolos, espectros na obra de Pessoa, ...
omj.no.sapo.pt/.../papel_do_heroi_mensagem_lusiadas.htm - Em cache - Similares
6. [PDF]
AS VIAGENS D'OS LUSÍADAS
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AS VIAGENS D'OS LUSÍADAS E OS CAMINHOS DA HEROICIDADE des, o interesse egoísta: é doação de si, entrega total. O herói não recolhe ...
ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/2763.pdf - Similares
de EOSC DA HEROIC1DADE
7. Epopéia Nº 22 Ebal - O Herói Dos Lusíadas - Hq -1954 - Comprar ou ...
Compre epopéia nº 22 ebal - o herói dos lusíadas - hq -1954 no TodaOferta. Negocie direto pelo UOL Messenger.
comprar.todaoferta.uol.com.br/epopeia-n-22-ebal-o-heroi-dos-lusiadas-hq-1954-WU362KRMTW - Em cache - Similares
8. MercadoLivre: EPOPÉIA Nº 22 EBAL - O HERÓI DOS LUSÍADAS - HQ -1954 ...
Comprar e vender EPOPÉIA Nº 22 EBAL - O HERÓI DOS LUSÍADAS - HQ -1954 - R$ 37.00. Coleções e Comics HQs e Mangás Outros , no MercadoLivre.
produto.mercadolivre.com.br/MLB-66676625-epopeia-n-22-ebal-o-heroi-dos-lusiadas-hq-1954-_JM - Similares
9. [PDF]
Duas personagens de Os Lusíadas : Vénus e Baco
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RE: Cristóvão Colombo-O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
Somos um país de Doutores mas, por incrível que pareça, ainda não descobrimos o verdadeiro Herói dos Lusíadas!!!
Claro está, que para aqueles que veem um Mundo materialista, até acham que o verdadeiro Herói dos Lusíadas, é Vasco da Gama!!!
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1. Os Lusíadas
Lusíadas - significa 'Lusitanos', ou seja, são os próprios lusos, em sua alma como em sua ação. Herói: O herói de Os lusíadas não é Vasco da Gama, ...
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2. Análise de Os Lusíadas
Na Ilíada e na Odisseia, escritas no século VI a.C., o herói é individual: num caso, Aquiles; no outro, Ulisses. N' Os Lusíadas o herói é, como o título ...
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3. Os Lusíadas - Wikipédia, a enciclopédia livre
Como o título indica, o herói desta epopeia é colectivo, os Lusíadas, ou os filhos de Luso, os portugueses. Nas estrofes iniciais do discurso de Júpiter no ...
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4. O Herói
A Mitificação do Herói. Os Lusíadas celebram os Portugueses enquanto nação, colectividade. Para isso, o poeta desenvolve uma história de Portugal como ...
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5. O papel do herói na Mensagem e n'Os Lusíadas
Se Pessoa reduz a Mensagem a pensamento, Camões eleva Os Lusíadas a exaltação. As personagens, os heróis são símbolos, espectros na obra de Pessoa, ...
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6. [PDF]
AS VIAGENS D'OS LUSÍADAS
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AS VIAGENS D'OS LUSÍADAS E OS CAMINHOS DA HEROICIDADE des, o interesse egoísta: é doação de si, entrega total. O herói não recolhe ...
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de EOSC DA HEROIC1DADE
7. Epopéia Nº 22 Ebal - O Herói Dos Lusíadas - Hq -1954 - Comprar ou ...
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8. MercadoLivre: EPOPÉIA Nº 22 EBAL - O HERÓI DOS LUSÍADAS - HQ -1954 ...
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9. [PDF]
Duas personagens de Os Lusíadas : Vénus e Baco
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10. [PDF]
Os Lusíadas I, 1-3: Análise da Proposição
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Ao contrário das epopeias primitivas, aqui o herói é colectivo, o que o próprio título logo indica. —. Os Lusíadas . Por outro lado, na proposição, ...
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11. Literatura - Aula 04 - Camões épico - Os Lusiadas
A partir dessa explicação fica fácil identificar quem é o herói de Os Lusíadas. Muitos, numa leitura superficial da obra, afirmam que é Vasco da Gama, ...
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12. Os Lusíadas
A estrutura interna d`“Os Lusíadas” divide-se em quatro partes: ... O herói de "Os Lusíadas" é: Vasco da Gama. O povo português. Os Deuses do Olimpo. ...
colegioportugal.pt/Lusiadas.htm - Em cache - Similares
13. Os Lusíadas
O herói d' Os Lusíadas é: Vasco da Gama. Está errado, tente outra opção! Questão seguinte. Os Lusíadas. Questionário de escolha múltipla ...
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14. [PDF]
A mensagem d' Os lusíadas na Mensagem de Pessoa - visitação ...
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reverencia aquele que -- na Mensagem como n' Os lusíadas -- é o herói arquetípico da odisséia portuguesa. Assim é que todos os seus quatro elementos se ...
www.letras.ufrj.br/posverna/docentes/70057-1.pdf - Similares
15. Mulheres na ODISSÉIA e n`Os Lusíadas
Opondo-se a esta ideologia, n`Os Lusíadas e na Odisséia, é uma figura feminina que salva os heróis, respectivamente, Vênus e Circe. Vênus prepara a recepção ...
www.filologia.org.br/viicnlf/anais/caderno09-21.html - Similares
16. [PDF]
REVISADO Os Lusíadas , de Camões, e a Peregrinação , de Fernão ...
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Ambas as narrativas têm uma personagem principal: Vasco da Gama é o herói d'Os. Lusíadas e António de Faria o anti-herói da Peregrinação, cuja profissão é ...
www.ich.pucminas.br/posletras/pdf/Os%20Lus.%20revisado.pdf - Similares
17. [PPT]
Os Lusíadas Visão global
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Os navegantes, que chegaram à Índia, e todos os heróis lusíadas merecem realmente a mitificação. Os deuses não são mais do que seres da fábula ou da lenda, ...
www.esen.pt/on/mod/resource/view.php?id=2101 - Similares
18. Tópicos para a Leitura de Os Lusíadas - WOOK
Quem é o herói dOs Lusíadas? Camões glorifica os portugueses ou censura-os? Quanto à mitologia, por que razão o poeta lhe concede tanta importância? ...
www.wook.pt/ficha/topicos...a...lusiadas/.../filter/ - Em cache - Similares
19. Quais são as 5 partes tradicionais do livro "Os Lusíadas"? - Yahoo ...
1- Exórdia ou proposição - introdução em que se apresenta o herói e o tema. Exemplo: Em "Os Lusíadas", principal epopéia da língua ...
br.answers.yahoo.com/question/index?qid... - Em cache - Similares
20. Apoio a Português: síntese da Mensagem e d' Os Lusíadas
15 Abr 2007 ... Os Lusíadas e Mensagem cantam, em perspectivas diferentes, ... Ÿ Mensagem recorre ao ocultismo para criar o herói — O Encoberto — que se ...
apoioptg.blogspot.com/.../sntese-da-mensagem-e-d-os-lusadas.html - Em cache - Similares
21. Os Lusíadas / Mensagem - Ensino Secundário
Tópicos trabalhados para Os Lusíadas: Visão global da epopeia; Mitificação do herói; Reflexões do poeta: críticas e conselhos aos portugueses. ...
www.portoeditora.pt/produtos/catalogo/.../1457754 - Em cache - Similares
22. Adamastor e "Os Lusíadas"
Em “Os Lusíadas” não são os deuses que determinam a história dos heróis. Eles são, por vezes, figuras alegóricas ou com funções meramente decorativas; ...
members.fortunecity.com/rui.../lus_adam.html - Em cache - Similares
23. [PPT]
Os lusíadas / Mensagem
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Talvez o que se aponta seja, na verdade, a utopia, e por isso o elogio do herói, ao contrário do que sucede n' Os Lusíadas, redunda no elogio da «loucura», ...
projectoviarapida.wikispaces.com/.../PP-Os+lusíadas-Mensagem.pptx - Similares
24. Os Lusíadas: episódios - Resultado da Pesquisa de livros do Google
de Luís de Camões, Ivan Teixeira - 1999 - 342 páginas
Não obstante, a crítica tradicional o tem considerado como o herói oficial ... Vasco da Gama seria mais bem definido como o herói- narrador de Os Lusíadas. ...
books.google.com.br/books?isbn=8585851902...
25. OS LUSÍADAS Capa primeira edição Luís Camões epopeia portuguesa
O herói da epopeia é coletivo, como o título indica, o Lusíada, ou o filho de Luso, isto é, os Portugueses. Se olharmos às estrofes iniciais do discurso de ...
www.tiosam.com/?q=Os_Lusíadas - Em cache - Similares
26. Os Lusíadas - Obra De Imenso Valor, Publicada Em 1572, E Composta P...
Em Os Lusíadas, Camões também aborda a história de Portugal, ... O herói coletivo da obra portuguesa substitui o herói de força sobre-humana. ...
pt.shvoong.com/books/1734663-os-lusíadas/ - Em cache - Similares
27. [PDF]
Características da epopeia clássica Camões escreveu Os Lusíadas ...
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O herói dos Lusíadas é um herói colectivo e não individual, como nas antigas epopeias. O povo português é o protagonista desta epopeia, “o peito ilustre ...
estudarmais.no.sapo.pt/PDFPortugues/epopeiacla.pdf - Similares
28. [PDF]
Suporte para o estudo de “Os Lusíadas” Um poema épico, ou Epopéia ...
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Herói. O herói de Os lusíadas não é Vasco da Gama, mas sim todo povo português [do qual Vasco da Gama é digno representante]. ...
www.islamica.com.br/.../LUSIADAS%203%20ANO%20-%20SEM%20RESPOSTA.pdf - Similares
29. [PDF]
D' Os Lusíadas à Mensagem Os poemas de Camões e de Fernando Pessoa ...
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Talvez o que se aponta seja, na verdade, a utopia, e por isso o elogio do herói, ao contrário do que sucede n'Os Lusíadas, redunda no elogio da «loucura» ...
www.malhatlantica.pt/drfilipeaz/.../Lusíadas%20à%20Mensagem.pdf - Similares
30. [PDF]
OS LUSÍADAS Luís Vaz de Camões
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O herói de Os lusíadas não é Vasco da Gama, mas sim todo povo português (do qual Vasco da Gama é digno representante). Tema: Camões cantará as conquistas de ...
www.procampus.com.br/vestibular/resumos/lusiadas.pdf - Similares
31. Paulo de Tarso » Blog Archive » Relendo Os Lusíadas
Os Lusíadas são uma das quatro mais importantes epopéias da literatura ... Desta forma, o herói de Os Lusíadas é a nação portuguesa, da qual Vasco da Gama é ...
colunas.imirante.com/pautar/.../relendo-os-lusiadas/ - Em cache - Similares
32. [PDF]
Sobre Os Lusíadas
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Os Lusíadas o herói é, como o título indica, colectivo — o povo português. Já na. Eneida. 3 de Virgílio há uma certa ambiguidade: o herói parece ser ...
moodle.eb23-arouca.edu.pt/...Lusiadas/Os_Lusiadas_-_Estrutura_e_Planos.pdf - Similares
33. Os Lusíadas, de Camões, ea Peregrinação, de Fernão - AIL
Ambas as narrativas têm uma personagem principal: Vasco da Gama é o herói d'Os Lusíadas e António de Faria o anti-herói da Peregrinação, ...
www.lusitanistasail.net/duarte01.htm - Em cache - Similares
34. Meu Herói..............
No sentido figurado seria um personagem principal de uma obra literária, por exemplo: Vasco da Gama é o herói de “Os Lusíadas”. Tem-se, portanto o herói do ...
www.webartigos.com/articles/...heroi/pagina1.html - Em cache - Similares
35. Camões e Os Lusíadas
Da galeria de heróis de Os Lusíadas , Nuno Álvares Pereira é aquele que Camões decide construir à medida do novo conceito de herói , pois é representado ...
www.coladaweb.com/porliteratura/lusiadas.htm - Em cache - Similares
36. A história de Portugal cantada nos Lusíadas
Camões salva os originais de Os Lusíadas nadando até a terra com o manuscrito. ... O diálogo refere-se a descrição dos heróis, dos pendões e estandartes ...
www.faccar.com.br/desletras/hist/2006.../026.htm - Em cache - Similares
37. Literarizando: Camões, Os lusíadas e o Classicismo
Esse exemplo de herói exemplar é que corresponde ao herói clássico (herói da ... em Os lusíadas: bravura (contra o mar e as guerras) e submissão religiosa. ...
literarizando.blogspot.com/.../cames-os-lusadas-e-o-classicismo.html - Em cache - Similares
38. Os Lusiadas e as epopeias classicas
Ficha informativa sobre Os Lusíadas em comparação com as epopeias clássicas ... e ce entra‐se prin ncipalmente e no herói g grego Odiss seu (ou Ulis sses), ...
www.scribd.com/.../Os-Lusiadas-e-as-epopeias-classicas - Em cache - Similares
39. Herói ou ídolo « LÍNGUA PORTUGUESA
“Mais do que Vasco da Gama, o herói de Os Lusíadas é todo o povo português. Em todas as épocas a sociedade teve os seus heróis; hoje em dia, ...
paulofaria.wordpress.com/2009/.../heroi-ou-idolo/ - Em cache - Similares
40. CAMÕES E OS LUSÍADAS... Escolhe a resposta correcta:
O herói de Os Lusíadas é: ? Vasco da Gama através do povo português. ? O povo português através de Vasco da Gama. ? O próprio Luís de Camões. ...
www.cardosolopes.net/.../LP/.../9_ano_lusiadas.htm - Em cache - Similares
41. Qual o enredo da espopéia: "Os Lusíadas"? - Yahoo! Respostas
1- Exórdia ou proposição - introdução em que se apresenta o herói e o tema. Exemplo: Em "Os Lusíadas", principal epopéia da língua ...
br.answers.yahoo.com/question/index?qid... - Em cache - Similares
42. TarefaNet - Sua biblioteca online
O caráter coletivo do herói já é indicado no título do poema: Os Lusíadas. O poeta propõe-se a cantar o povo português, seus navegadores, guerreiros e ...
www.objetivo.br/tarefanet/carrega_ex.asp?cod... - Em cache - Similares
43. Os Lusíadas
'O herói da epopeia é coletivo', como o título indica, o Lusíada, ou o filho de Luso, isto é, 'os Portugueses'. Se olharmos às estrofes iniciais do discurso ...
brasiliavirtual.info/tudo-sobre/os-lusiadas/ - Em cache - Similares
44. Cotejo entre “Os Lusíadas” e a “Mensagem” Fernando Pessoa ...
Talvez o que se aponta seja, na verdade, a utopia, e por isso o elogio do herói, ao contrário do que sucede no Os Lusíadas, redunda no elogio da loucura, ...
www.sosestudante.com/.../cotejo-entre-os-lusiadas-e-a-mensagem-fernando-pessoa.html - Em cache - Similares
45. Os Lusíadas - Cátedra / PUC-Rio
À imitação dos poemas homéricos e do vergiliano, Os Lusíadas começam por uma proposição, em que se declara o tema e se apresenta o herói, ou melhor, ...
www.letras.puc-rio.br/Catedra/.../camoes18.html - Em cache - Similares
46. Literaturas de Lingua Portuguesa: Marcos E Marcas: Portugal - Resultado da Pesquisa de livros do Google
de Benjamin Abdala Júnior, Maria Aparecida ... - 1899 - Literary Criticism - 364 páginas
Na épica clássica, o herói é um semideus, ou um ser superior. Em Os Lusíadas há um herói individual, Vasco da Gama, eo herói coletivo, ...
books.google.com.br/books?isbn=8574733369...
47. Vestibular1 - O Número 1 em Vestibular
1- Exórdia ou proposição - introdução em que se apresenta o herói e o tema. Exemplo: Em "Os Lusíadas", principal epopéia da língua portuguesa, ...
www.vestibular1.com.br/revisao/r269.htm - Em cache - Similares
48. Letras – USP : Lusíadas
Os Lusíadas canta um herói coletivo, o povo português, mesmo que Vasco da Gama seja destacado. Instância 3: Encarecimento. Valoriza o que irá cantar. ...
blog.cybershark.net/letras/73 - Em cache - Similares
49. [PDF]
artigo 17
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e Inês de Castro, Garrett desconstrói o mito, pois o herói Carlos abandona Joaninha, que enlouquece e morre. Tanto Os Lusíadas como Viagens na ...
www.fw.uri.br/publicacoes/linguaeliteratura/artigos/n10_17.pdf - Similares
50. Os Lusíadas, de Luiz Vaz de Camões - Passeiweb
Os Lusíadas são o maior poema da língua portuguesa e a maior expressão de sua excelência ... Fala das origens de Portugal, do primeiro herói, Viriato, ...
www.passeiweb.com/na_ponta.../os_lusiadas - Em cache - Similares
51. NotaPositiva - Luís de Camões e os Lusíadas
20 Fev 2009 ... Trabalho sobre Luís de Camões e os Lusíadas, realizado no âmbito da ... Repare-se que o título não remete para um herói individual (como a ...
www.notapositiva.com/pt/.../09luisdecamlusiad.htm - Em cache - Similares
52. [PDF]
Os Lusíadas , de Camões, e a Peregrinação , de Fernão Mendes Pinto ...
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rói d'Os Lusíadas e António de Faria o anti-herói da Peregrinação, sendo que a profissão deste, conforme revela o relato, é apenas a de pirata, ...
www.fflch.usp.br/dlcv/posgraduacao/ecl/pdf/via03/via03_20.pdf - Similares
de LP Duarte - Artigos relacionados
53. Os Lusíadas
Luís de Camões, Os Lusíadas, 1.ª edição, 1572 ... Vasco da Gama é o herói, Vénus a sua deusa protectora e Baco o adversário temido - mas a «lusa gente» ...
cvc.instituto-camoes.pt/literatura/lusiadas.htm - Em cache - Similares
54. A análise literária - Resultado da Pesquisa de livros do Google
de Massaud Moisés - 1996 - Literary Criticism - 270 páginas
... Lusíadas. Assim procedendo, veria que a regra era haver herói ou heróis dotados de qualidades sobre- -humanas, oriundas de sua condição de semideuses. ...
books.google.com.br/books?isbn=8531600111...
55. Os LusíAdas HistóRia De Uma Viagem
Os Lusíadas são uma epopeia que segue um modelo clássico, sobretudo inspirado ... herói da Odisseia, de Eneias (“Troiano” herói da Eneida; afirma inclusive ...
www.slideshare.net/.../os-lusadas-histria-de-uma-viagem-presentation - Em cache - Similares
56. As modalizações anti-épicas na narrativa portuguesa contemporânea
Intertextualizando parodicamente Os Lusíadas de Luís de Camões, Lobo Antunes, ao falar dos retornados de África, retoma e desglorifica os heróis de Camões ( ...
www.geocities.com/.../asmodalizacoesantiepicas.html - Em cache - Similares
57. [PDF]
AS ESTÂNCIAS FINAIS D' OS LUSÍADAS OU O “NUNCA OUVIDO CANTO” DE CAMÕES
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se situam já fora do plano da diegese. A circunstância de Os Lusíadas não terminarem com a consagração do herói suscita várias questões que abrangem ...
www4.crb.ucp.pt/Biblioteca/Mathesis/Mat9/mathesis9_69.pdf - Similares
de JAC Bernardes - 2000 - Todas as 3 versões
58. História da epopéia brasileira teoria, crítica e percurso - Resultado da Pesquisa de livros do Google
de Anazildo Vasconcelos da Silva, Christina Ramalho - 2007 - Literary Criticism - 348 páginas
Os Lusíadas, com o centramento do relato na dimensão real da matéria épica, estruturam-se do plano histórico para o maravilhoso. O herói ...
books.google.com.br/books?isbn=8576171252...
59. Os Lusíadas: estrutura (lithis, literatura e não só...)
Estrutura d'Os Lusíadas. Os heróis geram a própria realidade, são demiurgos. As epopeias de imitação surgem num momento em que já existe o estado-nação. ...
www.lithis.net/9 - Em cache - Similares
60. Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
18 Abr 2007 ... [Resposta] A obra Os Lusíadas constitui um poema épico elaborado segundo os modelos clássicos. Na Odisseia (ou Ulisseia), o herói épico é ...
www.ciberduvidas.com/pergunta.php?id=20194 - Em cache - Similares
61. [DOC]
A POESIA ÉPICA DE CAMÕES: OS LUSÍADAS
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O poema traz em decorrência disso, um herói individual, Vasco da Gama, e um herói coletivo, o povo portugês. Titulo. Lusíadas deriva de Luso, que teria sido ...
container2.netsite.com.br/novo_colegio/arquivos/424.doc - Similares
62. Os Lusíadas - Luís Vaz de Camões - *Conhecido também como Poema da ...
Nessa epopéia o herói está representado por Vasco da Gama, mas quem realmente é ... Camões escreve Os Lusíadas com um inusitado e maravilhoso mundo pagão, ...
sensibilidadeverbum.spaces.live.com/.../cns!914CFD4404511F63!480.entry - Em cache - Similares
63. [PPT]
Mensagem e Os Lusíadas - Um diálogo entre dois poetas
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N'Os Lusíadas, D. Sebastião é o “herói épico em potência” (C. Berardinelli, 2000), uma vez que o sonho de conquistar o Norte de África ainda povoa as mentes ...
www.espn.edu.pt/PNProjectos/Lingua.../Mensagem_completo.ppt - Similares
64. Os Lusíadas
O herói do poema "Os Lusíadas" é: ? individual: Vasco da Gama ? colectivo: o peito ilustre lusitano_ o povo português. A narração começa: ...
agcaranguejeira.ccems.pt/.../hotpot/oslusiadas.htm - Em cache - Similares
65. [DOC]
As influências clássicas
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Aquiles, herói máximo da Ilíada, da presença ou da ausência do qual no combate contra Tróia depende a vitória ou a derrota dos Gregos, figura n' Os Lusíadas ...
www.camonianatravessias.com.br/.../Maria%20Helena%20Urena%20Prieto.doc - Similares
66. Caça ao tesouro
22 Nov 2008 ... Indica a época literária de Os Lusíadas. Faz a biografia de Camões. Define epopeia. Diz quem foi o herói de Os lusíadas. ...
www.anossaescola.com/CR/tesouro_id.asp?...558 - Em cache - Similares
67. [PPT]
Diapositivo 1
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O herói de Os Lusíadas é: individual e identifica-se com Vasco da Gama. colectivo e é o povo português. colectivo e identifica-se com os deuses. ...
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68. Artigos
Segundo Flávio R. Kothe em seu livro O Herói, "Os lusíadas são um panegírico das classes dominantes e uma estetização do imperialismo português, ...
www.utp.br/eletras/ea/eletras1/art05.htm - Em cache - Similares
69. [PDF]
Teste mensagemvslusíadas
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Resposta: Em “Os Lusíadas” o herói surge-nos como um pastor que se notabilizou pelo seu carácter corajoso e guerreiro (vv. 7-9), que só foi derrotado porque ...
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70. Cordel - Origens e Estripolias dos Heróis da Literatura de Cordel
Camões, Bocage, João Grilo e a Donzela Teodoro são heróis ... levado o autor de Os Lusíadas a figurar na literatura popular como personagem irreverente, ...
www.bahai.org.br/cordel/origens.html - Em cache - Similares
71. Instru
v O herói da acção é individual. v Vasco da Gama é o herói de “ Os Lusíadas”. v Em “Os Lusíadas” só há um narrador. v Na” Invocação”, o poeta dedica o poema ...
www.prof2000.pt/users/tictac/.../instru.htm - Em cache - Similares
72. [PDF]
CLASSICISMO
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Herói: o herói de os Lusíadas não é Vasco da Gama, mas quem Vasco representa, isto é, todo o povo português que navegou por mares “nunca dantes ...
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73. Edição de "Os Lusíadas" nos 40 anos da Reader's Digest.
1 postagem - 1 autor - Última postagem: 12 out. 2007
Se a recordação que tem de "Os Lusíadas" está inevitavelmente ligada aos ... Não o herói de armas brilhante, com a fronte coroada de louros, ...
www.portaldascuriosidades.com/.../topic,53919.0.html - Em cache - Similares
74. luisdecamoes[dot]awardspace || O seu site sobre o escritor ...
O herói: O herói de "Os Lusíadas" não é Vasco da Gama, mas sim todo povo português (do qual Vasco da Gama é digno representante). divisão do poema ...
luisdecamoes.awardspace.com/ - Em cache - Similares
75. A IDEIA DE VIAGEM DE HOMERO A CAMÕES (3)
O estatuto de herói envolve a procura de imortalidade, não só da tradição ... No final de Os Lusíadas, o ascenso de Vasco da Gama ao monte supremo para, ...
www.triplov.org/helena/viagem_03.html - Em cache - Similares
76. [DOC]
ESCOLA E
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Como já percebeste, o herói de Os Lusíadas é o Povo Português. A esta “personagem” se chama herói colectivo, por representar todos os portugueses. ...
www.malhatlantica.pt/litterae/estruturaorigemlusiadas.doc - Similares
77. [PDF]
Os Lusíadas 1. Características Formais – Métrica: 8816 versos ...
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Os Lusíadas. 1. Características Formais. – Métrica: 8816 versos ... Sábio Grego e Troiano: Grego refere-se a Ulisses, herói da Odisséia, de Homero, ...
www.progressao.com/arquivos/gilmar6.pdf - Similares
78. [PDF]
Os Lusíadas de Luís de Camões
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precisamente, por essa razão que Camões se propôs cantar os Lusíadas. ... epopeias clássicas, mas agora um herói colectivo, pois os feitos dos portugueses ...
estagiario.org/planos/portugues/proposicao.pdf - Similares
79. MercadoLivre Brasil - Lusiadas - Coleções e Comics: Coleções e ...
Epopéia Nº 22 Ebal - O Herói Dos Lusíadas - Hq -1954. R$ 3700. 2117--Medalha Portuguesa Os Lusíadas -1972. R$ 6000. MercadoPago - 12x R$ 630 ...
colecoes.mercadolivre.com.br/Lusiadas_OrderId_HITS_NoQCat__DisplayType_G - Em cache - Similares
80. [DOC]
Análise das relações intertextuais das obras :¨Mensagem¨, de ...
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Os Lusíadas apresentam-nos inúmeros heróis individuais, que no conjunto, constituem um herói coletivo. Devido à visão aristocrática que Camões tinha da ...
websmed.portoalegre.rs.gov.br/escolas/montecristo/.../camoes.doc - Similares
81. Mundo Lusíada Online: Colunas - Viriato (147 a 139 a.C.): Chefe e ...
9 Dez 2008 ... “Viriato (147 a 139 a.C.): Chefe e Herói Lusitano da Era Romana” ... Mérito Desportivo e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada. ...
mundolusiada.com.br/.../ml_coluna_202.htm - Em cache - Similares
82. Macaronésia
"O Herói d'Os Lusíadas é Ulisses." "O Herói d'Os Lusíadas é Alexandre Magno." "O Herói d'Os Lusíadas é Júpiter." "O Herói d'Os Lusíadas é Camões, um herói ...
jornaldigital.madeira-edu.pt/index.php?... - Em cache - Similares
83. Os Lusíadas - Aventureiro Em Terras Distantes, LuíS De Cam ...
O povo português é o grande herói do poema épico 'Os Lusíadas', de Luís de Camões. São 10 cantos, e exatas 1.102 estrofes em oitava-rima. ...
pt.shvoong.com/books/.../1857743-os-lusíadas/ - Em cache - Similares
84. Resumo de Os Lusíadas - Luís de Camões
O heróiO herói da epopeia é coletivo, como o título indica, o Lusíada, ou o filho de Luso, isto é, os Portugueses. se olharmos às estrofes iniciais do ...
resumos.netsaber.com.br/ver_resumo_c_45621.html - Em cache - Similares
85. MARIA VITALINA LEAL DE MATOS - Tópicos para a Leitura de Os Lusíadas
Quem é o herói dos Lusíadas? Camões glorifica os portugueses ou censura-os? Quanto à mitologia, por que razão o poeta lhe concede tanta importância? ...
www.planetanews.com/.../topicos-para-a-leitura-de-os-lusiadas-maria-vitalina-leal-de-matos.html - Em cache - Similares
86. A Mitologia nOs Lusíadas
Na interpretação de Faria e Sousa, Os Lusíadas contam também com a representação de um único herói, portanto, respeitam a terceira perfeição do poema ...
libdigi.unicamp.br/document/?view=vtls000317263 - Similares
87. folha de poesia : CAMÕES, HERÓI HUMANISTA
O ideal de homem virtuoso é, para Camões, o daquele que, como ele, for possuidor de «honesto estudo / Com longa experiência misturado». Camões é o herói ...
sol.sapo.pt/blogs/josecarreiro/.../06/.../lusiadas.aspx - Em cache - Similares
88. InForum | Re: Resumo do livro: Os Lusiadas - PESQUISA VIRTUAL - O ...
15 Mai 2007 ... Os Lusíadas é uma obra épica, escrita por Luís de Camões e relata ... Nestas estrofes destaca-se ainda, um herói colectivo os Portugueses. ...
inforum.insite.com.br/493/4305995.html - Em cache - Similares
89. [DOC]
HISTÓRIA
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“Eu canto as armas e o herói...”), Luís de Camões inicia o poema épico Os Lusíadas com o verso “As armas e os barões assinalados”, para anunciar que vai ...
educaterra.terra.com.br/vestibular/unesp_lp.doc - Similares
90. [PDF]
FOLHA DE ATIVIDADES
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Camões encontrou para dar uma unidade histórica a “Os Lusíadas”, quem é o herói do poema? A POESIA LÍRICA. 09. Como é a imagem do amor que Camões passa nos ...
www.novoalicerce.g12.br/.../atividade%20de%20reforço%201EM%20renata.pdf - Similares
91. PDF]
Os Lusíadas'
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Produtos em «Os Lusíadas», de Fernando de Frade, e ainda o de. «Os Lusíadas» e a Botânica, .... Certo é que o herói de Cochim nunca esquecia que a náutica ...
pedronunes.cienciaviva.pt/docs/planeamento_lusiadas.pdf - Similares
92. ZENIT - A figura do Santo Condestável em «Os Lusíadas»
2 Fev 2009 ... –Como D. Nuno Álvares Pereira é retratado em Os Lusíadas? ... a pessoa e as ações do herói também são representativos da deferência que lhe ...
www.zenit.org/article-20700?l=portuguese - Em cache - Similares
93. renascimento ou classicismo soniamar
Herói: Os Lusíadas celebram um herói coletivo. Vasco da Gama é o símbolo e o porta-voz do verdadeiro herói do poema – o povo português. ...
www.docstoc.com/.../renascimento-ou-classicismo-soniamar - Em cache - Similares
94. [DOC]
Agrupamento de Escolas de Esgueira Escola Aires Barbosa
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Na Ilíada e na Odisseia , escritas no século VI a.C., o herói é individual: num caso, Aquiles; no outro, Ulisses. N' Os Lusíadas o herói é, como o título ...
contributos.files.wordpress.com/2007/05/sintese.doc - Similares
95. PORTUGAL - DICIONÁRIO HISTÓRICO: Os Lusíadas
O imortal poema Os Lusíadas tem por assunto o descobrimento do caminho marítimo para a Índia por Vasco da Gama. Toma no canto I o seu herói no momento em ...
www.arqnet.pt/dicionario/oslusiadas.html - Em cache - Similares
96. Os Lusíadas download
18 Fev 2008 ... Os Lusíadas download. Obra completa de Luís Vaz de Camões, relatando os feitos históricos dos heróis lusitanos..
www.baixaki.com.br/download/os-lusiadas.htm - Em cache - Similares
97. Balada para D.Quixote: Lusíadas ou "Luisídias"?!...
6 Out 2008 ... Como o título indica, o herói desta epopeia é colectivo, os Lusíadas, ou os filhos de Luso... O historiador José Hermano Saraiva, ...
descartes36.blogspot.com/.../lusadas-ou-luisdias.html - Em cache - Similares
98. [PDF]
OS LUSÍADAS de Luís de Camões RENASCIMENTO O século XVI ...
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N' Os Lusíadas, encontramos as seguintes marcas renascentistas: o Orgulho no pensamento e acção individual que culmina na deificação dos heróis; ...
www.eb23valongodovouga.net/v1/.../download.php?... - Similares
99. [PDF]
História e linguagem em Os Lusíadas
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Dos heróis que cantaste, que restou senão a melodia do teu canto... Drummond. Camões, ao escrever Os Lusíadas, realiza um propósito sonhado por outros ...
www.fflch.usp.br/dlcv/posgraduacao/ecl/pdf/via04/via04_17.pdf - Similares
de TMS Pereira - Citado por 2 - Artigos relacionados
100. Luís Vaz de Camões
Conta a história do povo português. “Lusíadas” significa “Lusitanos”. O herói da epopéia é Vasco da Gama (o descobridor do caminho marítimo para as Índias). ...
www.infoescola.com/escritores/luis-vaz-de-camoes/ - Em cache - Similares
101. Questões gerais sobre "Os Lusíadas"
O herói d'"Os Lusíadas" é: ? a armada portuguesa, cujo símbolo máximo é Vasco da Gama. ? Vasco da Gama (para além de Camões). ...
www.esfcastro.pt:8079/users/mborges/lusiada.htm - Em cache - Similares
102. Cátedra / PUC-Rio
Essa crítica ao herói-síntese do poema é tanto mais grave quanto, nas estrofes .... Os Lusíadas narram a aventura de heróis que partem em busca de um objeto ...
www.letras.puc-rio.br/catedra/.../camoes01.html - Em cache - Similares
103. Luís Vaz de Camões - História da Literatura - A Garganta da Serpente
Ulisses, -, Odisséia, -, O retorno dos heróis. Enéias, -, Eneida, -, Fuga de Ulisses para fundar Roma. Vasco, -, Os Lusíadas, -, Saga de Vasco (cruzar o ...
www.gargantadaserpente.com/.../camoes.shtml - Em cache - Similares
104. Língua e identidade cultural
Obra épica é aquela que conta a história de um determinado grupo a partir da figura de um Os Lusíadas, o herói escolhido é o navegador Vasco da Gama. ...
www.educacaopublica.rj.gov.br/oficinas/.../02.htm - Em cache - Similares
105. Classicismo (Página 4)
Ex.: Vasco da Gama em os Lusíadas: é um ser dotado de virtudes extraordinárias, .... Como o título indica, o herói desta epopeia é coletivo, os Lusíadas, ...
www.colegiosaofrancisco.com.br/.../classicismo-4.php - Em cache - Similares
106. herói
Do grego 'hrvV, pelo latim heros, o termo herói designa o protagonista de ..... apoiada na ideologia de cruzada, n' Os Lusíadas (1572) de Luís de Camões (c. ...
www2.fcsh.unl.pt/edtl/verbetes/H/heroi.htm - Em cache - Similares
107. Camoes o maior emigrante de todos os tempos
Nasceu, não se sabe bem onde, no mesmo ano em que morria Vasco da Gama, o herói de "Os Lusíadas", o descobridor do caminho marítimo para a Índia. ...
www.dightonrock.com/camoes_o_maior_emigrante_de_todo.htm - Em cache - Similares
108. [PDF]
(Microsoft Word - proposi\347\343o2.doc)
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Distingue este herói do herói d'Os Lusíadas e exemplifica, socorrendo-te, uma vez mais, de um dos versos do poema. 5. Identifica quatro recursos expressivos ...
portugues3c.cvg.com.pt/lusiadas.pdf - Similares
109. Epopéia Brasil
Epopéia Nº 22 O Herói Dos Lusíadas Mai/54 1ª Série Ebal-Mc R$20.00. Epopéia Nº 19 Luzes Do Alvorecer Fev/54 1ª Série Ebal -Mc R$20.00 ...
www.boonic.com/shop/br/d-Epopeia-44953.html - Em cache - Similares
110. [e-Cultura.pt] Destaque Cultural
N'Os Lusíadas, o herói individual e a acção individual constituem-se apenas como representação singular do sentido da história de Portugal, não possuindo ...www.e-cultura.pt/DestaqueCulturalDisplay.aspx?... - Em cache - Similares
111. Os Lusíadas
23 Mar 2009 ... Para cantar a história do povo português, em Os Lusíadas, Camões foi buscar na ... Na voz do Gama, ouvem-se os feitos dos heróis portugueses ...
www.resumolivre.com.br/resumos/356-os-lusiadas - Em cache - Similares
112. PS3 anuncia fabricacação no BRASIL!!! - Forum Outer Space - O ...
5 postagens - 5 autores - Última postagem: 19 mai. 2007
O herói da epopeia é coletivo, como o título indica, o Lusíada, ou o filho de Luso, isto é, os Portugueses. Se olharmos às estrofes iniciais ...
forum.outerspace.com.br/showthread.php?t... - Em cache - Similares
113. "Os Lusíadas" vs "A Mensagem"
29 Dez 2006 ... Existem semelhanças entre A Mensagem e Os Lusíadas. ..... Deus é o agente,/O herói a si assiste, vário/E inconsciente. ...
www.notapositiva.com/.../lusiadasmensagem.htm - Em cache - Similares
114. Os Lusíadas - :: pOr trÁs dAs LeTraS ::
Numa longa etapa da obra (cantos III-V), Vasco da Gama (herói da história 1) ... episódio seja dos mais admirados de "Os Lusíadas": a pungência da história, ...
www.portrasdasletras.com.br/pdtl2/sub.php?op... - Em cache - Similares
115. Texto épico e texto épico-lírico - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
24 Mar 2006 ... Sendo um texto de exaltação das virtudes de um determinado herói (individual ... Embora Os Lusíadas seja o grande poema épico português de ...
www.ciberduvidas.com/pergunta.php?id=17279 - Em cache - Similares
116. Classicismo
21 Out 2008 ... O herói. Como o título indica, o herói desta epopeia é coletivo, os Lusíadas, ou os filhos de Luso, os portugueses. ...
www.mundovestibular.com.br/.../Paacutegina1.html - Em cache - Similares
117. [PDF]
A Primavera Toda Para Ti . Lisboa: Presença, 2004.
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8 Nov 2004 ... um crítico de Camões, o grande herói dos Lusíadas, sabemo-lo agora pelos melhores críticos; mas até que ponto é que o Velho critica o ...
www.umassd.edu/portgrad/mendesartigo.pdf - Similares
118. Os Lusíadas - O Gigante Adamastor, de Luís Vaz de Camões - Passeiweb
Os Lusíadas - O Gigante Adamastor, de Luís Vaz de Camões ... transição e epílogo; as vinte restantes, divididas ao meio, apresentam o herói da seqüência. ...
www.passeiweb.com/.../os_lusiadas_o_gigante_adamastor - Em cache - Similares
119. O HERÓI, O MITO E A EPOPÉIA, LUIZ TOLEDO MACHADO, A Traça livraria ...
HERÓI E O AMBIENTE MITICO. O MKITO E A EPOPÉIA 3. ALGUNS CARACTERES COMUNS DAS ... LUSÍADAS. POEMA DE MIO CID 6. DA DIVINA COMÉDIA. CANÇÃO DE ROLANDO ...
https://www.traca.com.br/seboslivrosusados.cgi?... - Em cache - Similares
120. [DOC]
Os Lusíadas - Camões (Episódio: O VELHO DO RESTELO (Texto e análise) )
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Já vimos, em artigo anterior, que Vasco da Gama, herói de "Os Lusíadas" (1572), de Camões, conta ao rei de Melinde (África) a história de seu país (cantos ...
www.exathum.com.br/area/download.php?tp_arq=horario... - Similares
121. Jornal Oeste Online - Tróia e “Os Lusíadas”
A prova reside em “Os Lusíadas”, onde o autor vai recuperar um estilo já não ... Mas, se Eneias era o grande herói romano, Camões fez tábua rasa da sua ...
www.oesteonline.pt/noticias/noticia.asp?nid=6169 - Em cache - Similares
122. Perfume Importado Masculino M 7 100 Ml Yves Saint Laurent , Compra ...
Epopéia Nº 22 O Herói Dos Lusíadas Mai/54 1ª Série Ebal-Mc. Mani@ de Colecionar - Gibis, vinil e Colecionáveis Revista em quadrinhos lançada pela EBAL entre ...
brasil.abatata.com.br/.../101438577_Perfume_Importado_Masculino_M_7_100_Ml_Yves_Saint_Laurent.html - Em cache - Similares
123. 13/09/2007 - Paulo de Tarso
Desta forma, o herói de Os Lusíadas é a nação portuguesa, da qual Vasco da Gama é o digno representante. Escrito por PAUTAR às 27/08/2007 ...
pautar.globolog.com.br/archive_2007_09_18_10.html - Em cache - Similares
124. Por mares muito antes navegados: a tradição de Camões na poesia ... - Resultado da Pesquisa de livros do Google
de Moema Cavalcante - 2001 - Authors, Portuguese - 237 páginas
Sabe-se que a forma de Os Lusíadas tem origem em procedimento intertextual, conforme já vimos, ... herói 149 CAMÕES, Luís Vaz de. Os Lusíadas (Canto l, I). ...
books.google.com.br/books?isbn=8585692987...
125. Heróis
Em "os Lusíadas" no canto III "os heróis" são muito glorificados pelos portugueses devido aos seus grandes feitos. O que é certo, é que não se sabe ao certo ...
www.pensador.info/tag/herois/ - Em cache - Similares
126. Os Lusíadas - Deemo
O herói de "Os Lusíadas" é: Vasco da Gama através do povo português. O povo português através de Vasco da Gama. Os Deuses do Olimpo ...
www.deemo.com.pt/exercicios/.../lp_lusiadas1.htm - Em cache - Similares
127. O Espírito da Humanidade (Parte II - O Herói) at Blog Filosofix
... Passagem de MEM PHILIPPE • Retorno ao Brejal versus Lusíadas imortal .... O título que Matehus deu ao seu texto é O Herói; porém, em momento algum faz ...
www.filosofix.com.br/blogramiro/?p=793 - Em cache - Similares
128. Intertextualidade
À glória e sublimação só os heróis têm acesso. Na Dedicatória, o autor d'Os Lusíadas mostrará a D. Sebastião a galeria de alguns «assinalados». ...
www.esa.esaportugues.com/.../intertextualidade.htm - Em cache - Similares
129. Os Lusíadas - Guia do Estudante
Os Lusíadas. Nesse grande poema épico escrito por Camões, os feitos dos navegadores portugueses em direção às Índias são igualados às façanhas de heróis da ...
guiadoestudante.abril.com.br/.../materia_409173.shtml - Em cache - Similares
130. Camões, o Medieval Renascentista
No caso d'Os Lusíadas, uma palavra que valoriza a presença do passado no homem .... traçam o caminho sagrado para o Triunfo do 'herói antigo' mais perfeito, ...
www.hottopos.com.br/notand5/camoes.htm - Em cache - Similares
131. Herói ou ídolo « LÍNGUA PORTUGUESA
“Mais do que Vasco da Gama, o herói de Os Lusíadas é todo o povo português. Em todas as épocas a sociedade teve os seus heróis; hoje em dia, ...
paulofaria.wordpress.com/2009/.../heroi-ou-idolo/ - Em cache - Semelhante
132. [PDF]
Características da epopeia clássica Camões escreveu Os Lusíadas ...
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O herói dos Lusíadas é um herói colectivo e não individual, como nas antigas epopeias. O povo português é o protagonista desta epopeia, “o peito ilustre ...
estudarmais.no.sapo.pt/PDFPortugues/epopeiacla.pdf - Semelhante
133. Literaturas de Lingua Portuguesa: Marcos E Marcas: Portugal - Resultado da pesquisa de livros do Google
de Benjamin Abdala Júnior, Maria Aparecida ... - 1899 - Literary Criticism - 364 páginas
Na épica clássica, o herói é um semideus, ou um ser superior. Em Os Lusíadas há um herói individual, Vasco da Gama, eo herói coletivo, ...
books.google.pt/books?isbn=8574733369...
Deixo-vos e desafio-vos a encontrar o verdadeiro Herói dos Lusíadas, porque se não formos nós, portugueses a descobri-lo, quem será???
Aqui todos tem lugar, desde aqueles que defendem que será Vasco da Gama, até aos que defendem que o herói lusitano é um semideus!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
Link directo:
RE: Cristóvão Colombo- O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
Somos um país de Doutores mas, por incrível que pareça, ainda não descobrimos o verdadeiro Herói dos Lusíadas!!!
Claro está, que para aqueles que veem um Mundo materialista, até acham que o verdadeiro Herói dos Lusíadas, é Vasco da Gama!!!
Web
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1. Os Lusíadas
Lusíadas - significa 'Lusitanos', ou seja, são os próprios lusos, em sua alma como em sua ação. Herói: O herói de Os lusíadas não é Vasco da Gama, ...
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2. Análise de Os Lusíadas
Na Ilíada e na Odisseia, escritas no século VI a.C., o herói é individual: num caso, Aquiles; no outro, Ulisses. N' Os Lusíadas o herói é, como o título ...
pwp.netcabo.pt/0511134301/lusiadas.htm - Em cache - Similares
3. Os Lusíadas - Wikipédia, a enciclopédia livre
Como o título indica, o herói desta epopeia é colectivo, os Lusíadas, ou os filhos de Luso, os portugueses. Nas estrofes iniciais do discurso de Júpiter no ...
pt.wikipedia.org/wiki/Os_Lusíadas - Em cache - Similares
4. O Herói
A Mitificação do Herói. Os Lusíadas celebram os Portugueses enquanto nação, colectividade. Para isso, o poeta desenvolve uma história de Portugal como ...
www.esa.esaportugues.com/.../Heroi/o_heroi.htm - Em cache - Similares
5. O papel do herói na Mensagem e n'Os Lusíadas
Se Pessoa reduz a Mensagem a pensamento, Camões eleva Os Lusíadas a exaltação. As personagens, os heróis são símbolos, espectros na obra de Pessoa, ...
omj.no.sapo.pt/.../papel_do_heroi_mensagem_lusiadas.htm - Em cache - Similares
6. [PDF]
AS VIAGENS D'OS LUSÍADAS
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AS VIAGENS D'OS LUSÍADAS E OS CAMINHOS DA HEROICIDADE des, o interesse egoísta: é doação de si, entrega total. O herói não recolhe ...
ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/2763.pdf - Similares
de EOSC DA HEROIC1DADE
7. Epopéia Nº 22 Ebal - O Herói Dos Lusíadas - Hq -1954 - Comprar ou ...
Compre epopéia nº 22 ebal - o herói dos lusíadas - hq -1954 no TodaOferta. Negocie direto pelo UOL Messenger.
comprar.todaoferta.uol.com.br/epopeia-n-22-ebal-o-heroi-dos-lusiadas-hq-1954-WU362KRMTW - Em cache - Similares
8. MercadoLivre: EPOPÉIA Nº 22 EBAL - O HERÓI DOS LUSÍADAS - HQ -1954 ...
Comprar e vender EPOPÉIA Nº 22 EBAL - O HERÓI DOS LUSÍADAS - HQ -1954 - R$ 37.00. Coleções e Comics HQs e Mangás Outros , no MercadoLivre.
produto.mercadolivre.com.br/MLB-66676625-epopeia-n-22-ebal-o-heroi-dos-lusiadas-hq-1954-_JM - Similares
9. [PDF]
Duas personagens de Os Lusíadas : Vénus e Baco
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________________________________________
10. [PDF]
Os Lusíadas I, 1-3: Análise da Proposição
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Ao contrário das epopeias primitivas, aqui o herói é colectivo, o que o próprio título logo indica. —. Os Lusíadas . Por outro lado, na proposição, ...
moodle.eb23-arouca.edu.pt/...Lusiadas/Os_Lusiadas_-_Analise_da_Proposicao.pdf - Similares
11. Literatura - Aula 04 - Camões épico - Os Lusiadas
A partir dessa explicação fica fácil identificar quem é o herói de Os Lusíadas. Muitos, numa leitura superficial da obra, afirmam que é Vasco da Gama, ...
www.scribd.com/.../Literatura-Aula-04-Camoes-epico-Os-Lusiadas - Em cache - Similares
12. Os Lusíadas
A estrutura interna d`“Os Lusíadas” divide-se em quatro partes: ... O herói de "Os Lusíadas" é: Vasco da Gama. O povo português. Os Deuses do Olimpo. ...
colegioportugal.pt/Lusiadas.htm - Em cache - Similares
13. Os Lusíadas
O herói d' Os Lusíadas é: Vasco da Gama. Está errado, tente outra opção! Questão seguinte. Os Lusíadas. Questionário de escolha múltipla ...
cvc.instituto-camoes.pt/jogoemlinha/.../lusiadas.html - Em cache - Similares
14. [PDF]
A mensagem d' Os lusíadas na Mensagem de Pessoa - visitação ...
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reverencia aquele que -- na Mensagem como n' Os lusíadas -- é o herói arquetípico da odisséia portuguesa. Assim é que todos os seus quatro elementos se ...
www.letras.ufrj.br/posverna/docentes/70057-1.pdf - Similares
15. Mulheres na ODISSÉIA e n`Os Lusíadas
Opondo-se a esta ideologia, n`Os Lusíadas e na Odisséia, é uma figura feminina que salva os heróis, respectivamente, Vênus e Circe. Vênus prepara a recepção ...
www.filologia.org.br/viicnlf/anais/caderno09-21.html - Similares
16. [PDF]
REVISADO Os Lusíadas , de Camões, e a Peregrinação , de Fernão ...
Formato do arquivo: PDF/Adobe Acrobat - Visualizar
Ambas as narrativas têm uma personagem principal: Vasco da Gama é o herói d'Os. Lusíadas e António de Faria o anti-herói da Peregrinação, cuja profissão é ...
www.ich.pucminas.br/posletras/pdf/Os%20Lus.%20revisado.pdf - Similares
17. [PPT]
Os Lusíadas Visão global
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Os navegantes, que chegaram à Índia, e todos os heróis lusíadas merecem realmente a mitificação. Os deuses não são mais do que seres da fábula ou da lenda, ...
www.esen.pt/on/mod/resource/view.php?id=2101 - Similares
18. Tópicos para a Leitura de Os Lusíadas - WOOK
Quem é o herói dOs Lusíadas? Camões glorifica os portugueses ou censura-os? Quanto à mitologia, por que razão o poeta lhe concede tanta importância? ...
www.wook.pt/ficha/topicos...a...lusiadas/.../filter/ - Em cache - Similares
19. Quais são as 5 partes tradicionais do livro "Os Lusíadas"? - Yahoo ...
1- Exórdia ou proposição - introdução em que se apresenta o herói e o tema. Exemplo: Em "Os Lusíadas", principal epopéia da língua ...
br.answers.yahoo.com/question/index?qid... - Em cache - Similares
20. Apoio a Português: síntese da Mensagem e d' Os Lusíadas
15 Abr 2007 ... Os Lusíadas e Mensagem cantam, em perspectivas diferentes, ... Ÿ Mensagem recorre ao ocultismo para criar o herói — O Encoberto — que se ...
apoioptg.blogspot.com/.../sntese-da-mensagem-e-d-os-lusadas.html - Em cache - Similares
21. Os Lusíadas / Mensagem - Ensino Secundário
Tópicos trabalhados para Os Lusíadas: Visão global da epopeia; Mitificação do herói; Reflexões do poeta: críticas e conselhos aos portugueses. ...
www.portoeditora.pt/produtos/catalogo/.../1457754 - Em cache - Similares
22. Adamastor e "Os Lusíadas"
Em “Os Lusíadas” não são os deuses que determinam a história dos heróis. Eles são, por vezes, figuras alegóricas ou com funções meramente decorativas; ...
members.fortunecity.com/rui.../lus_adam.html - Em cache - Similares
23. [PPT]
Os lusíadas / Mensagem
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Talvez o que se aponta seja, na verdade, a utopia, e por isso o elogio do herói, ao contrário do que sucede n' Os Lusíadas, redunda no elogio da «loucura», ...
projectoviarapida.wikispaces.com/.../PP-Os+lusíadas-Mensagem.pptx - Similares
24. Os Lusíadas: episódios - Resultado da Pesquisa de livros do Google
de Luís de Camões, Ivan Teixeira - 1999 - 342 páginas
Não obstante, a crítica tradicional o tem considerado como o herói oficial ... Vasco da Gama seria mais bem definido como o herói- narrador de Os Lusíadas. ...
books.google.com.br/books?isbn=8585851902...
25. OS LUSÍADAS Capa primeira edição Luís Camões epopeia portuguesa
O herói da epopeia é coletivo, como o título indica, o Lusíada, ou o filho de Luso, isto é, os Portugueses. Se olharmos às estrofes iniciais do discurso de ...
www.tiosam.com/?q=Os_Lusíadas - Em cache - Similares
26. Os Lusíadas - Obra De Imenso Valor, Publicada Em 1572, E Composta P...
Em Os Lusíadas, Camões também aborda a história de Portugal, ... O herói coletivo da obra portuguesa substitui o herói de força sobre-humana. ...
pt.shvoong.com/books/1734663-os-lusíadas/ - Em cache - Similares
27. [PDF]
Características da epopeia clássica Camões escreveu Os Lusíadas ...
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O herói dos Lusíadas é um herói colectivo e não individual, como nas antigas epopeias. O povo português é o protagonista desta epopeia, “o peito ilustre ...
estudarmais.no.sapo.pt/PDFPortugues/epopeiacla.pdf - Similares
28. [PDF]
Suporte para o estudo de “Os Lusíadas” Um poema épico, ou Epopéia ...
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Herói. O herói de Os lusíadas não é Vasco da Gama, mas sim todo povo português [do qual Vasco da Gama é digno representante]. ...
www.islamica.com.br/.../LUSIADAS%203%20ANO%20-%20SEM%20RESPOSTA.pdf - Similares
29. [PDF]
D' Os Lusíadas à Mensagem Os poemas de Camões e de Fernando Pessoa ...
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Talvez o que se aponta seja, na verdade, a utopia, e por isso o elogio do herói, ao contrário do que sucede n'Os Lusíadas, redunda no elogio da «loucura» ...
www.malhatlantica.pt/drfilipeaz/.../Lusíadas%20à%20Mensagem.pdf - Similares
30. [PDF]
OS LUSÍADAS Luís Vaz de Camões
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O herói de Os lusíadas não é Vasco da Gama, mas sim todo povo português (do qual Vasco da Gama é digno representante). Tema: Camões cantará as conquistas de ...
www.procampus.com.br/vestibular/resumos/lusiadas.pdf - Similares
31. Paulo de Tarso » Blog Archive » Relendo Os Lusíadas
Os Lusíadas são uma das quatro mais importantes epopéias da literatura ... Desta forma, o herói de Os Lusíadas é a nação portuguesa, da qual Vasco da Gama é ...
colunas.imirante.com/pautar/.../relendo-os-lusiadas/ - Em cache - Similares
32. [PDF]
Sobre Os Lusíadas
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Os Lusíadas o herói é, como o título indica, colectivo — o povo português. Já na. Eneida. 3 de Virgílio há uma certa ambiguidade: o herói parece ser ...
moodle.eb23-arouca.edu.pt/...Lusiadas/Os_Lusiadas_-_Estrutura_e_Planos.pdf - Similares
33. Os Lusíadas, de Camões, ea Peregrinação, de Fernão - AIL
Ambas as narrativas têm uma personagem principal: Vasco da Gama é o herói d'Os Lusíadas e António de Faria o anti-herói da Peregrinação, ...
www.lusitanistasail.net/duarte01.htm - Em cache - Similares
34. Meu Herói..............
No sentido figurado seria um personagem principal de uma obra literária, por exemplo: Vasco da Gama é o herói de “Os Lusíadas”. Tem-se, portanto o herói do ...
www.webartigos.com/articles/...heroi/pagina1.html - Em cache - Similares
35. Camões e Os Lusíadas
Da galeria de heróis de Os Lusíadas , Nuno Álvares Pereira é aquele que Camões decide construir à medida do novo conceito de herói , pois é representado ...
www.coladaweb.com/porliteratura/lusiadas.htm - Em cache - Similares
36. A história de Portugal cantada nos Lusíadas
Camões salva os originais de Os Lusíadas nadando até a terra com o manuscrito. ... O diálogo refere-se a descrição dos heróis, dos pendões e estandartes ...
www.faccar.com.br/desletras/hist/2006.../026.htm - Em cache - Similares
37. Literarizando: Camões, Os lusíadas e o Classicismo
Esse exemplo de herói exemplar é que corresponde ao herói clássico (herói da ... em Os lusíadas: bravura (contra o mar e as guerras) e submissão religiosa. ...
literarizando.blogspot.com/.../cames-os-lusadas-e-o-classicismo.html - Em cache - Similares
38. Os Lusiadas e as epopeias classicas
Ficha informativa sobre Os Lusíadas em comparação com as epopeias clássicas ... e ce entra‐se prin ncipalmente e no herói g grego Odiss seu (ou Ulis sses), ...
www.scribd.com/.../Os-Lusiadas-e-as-epopeias-classicas - Em cache - Similares
39. Herói ou ídolo « LÍNGUA PORTUGUESA
“Mais do que Vasco da Gama, o herói de Os Lusíadas é todo o povo português. Em todas as épocas a sociedade teve os seus heróis; hoje em dia, ...
paulofaria.wordpress.com/2009/.../heroi-ou-idolo/ - Em cache - Similares
40. CAMÕES E OS LUSÍADAS... Escolhe a resposta correcta:
O herói de Os Lusíadas é: ? Vasco da Gama através do povo português. ? O povo português através de Vasco da Gama. ? O próprio Luís de Camões. ...
www.cardosolopes.net/.../LP/.../9_ano_lusiadas.htm - Em cache - Similares
41. Qual o enredo da espopéia: "Os Lusíadas"? - Yahoo! Respostas
1- Exórdia ou proposição - introdução em que se apresenta o herói e o tema. Exemplo: Em "Os Lusíadas", principal epopéia da língua ...
br.answers.yahoo.com/question/index?qid... - Em cache - Similares
42. TarefaNet - Sua biblioteca online
O caráter coletivo do herói já é indicado no título do poema: Os Lusíadas. O poeta propõe-se a cantar o povo português, seus navegadores, guerreiros e ...
www.objetivo.br/tarefanet/carrega_ex.asp?cod... - Em cache - Similares
43. Os Lusíadas
'O herói da epopeia é coletivo', como o título indica, o Lusíada, ou o filho de Luso, isto é, 'os Portugueses'. Se olharmos às estrofes iniciais do discurso ...
brasiliavirtual.info/tudo-sobre/os-lusiadas/ - Em cache - Similares
44. Cotejo entre “Os Lusíadas” e a “Mensagem” Fernando Pessoa ...
Talvez o que se aponta seja, na verdade, a utopia, e por isso o elogio do herói, ao contrário do que sucede no Os Lusíadas, redunda no elogio da loucura, ...
www.sosestudante.com/.../cotejo-entre-os-lusiadas-e-a-mensagem-fernando-pessoa.html - Em cache - Similares
45. Os Lusíadas - Cátedra / PUC-Rio
À imitação dos poemas homéricos e do vergiliano, Os Lusíadas começam por uma proposição, em que se declara o tema e se apresenta o herói, ou melhor, ...
www.letras.puc-rio.br/Catedra/.../camoes18.html - Em cache - Similares
46. Literaturas de Lingua Portuguesa: Marcos E Marcas: Portugal - Resultado da Pesquisa de livros do Google
de Benjamin Abdala Júnior, Maria Aparecida ... - 1899 - Literary Criticism - 364 páginas
Na épica clássica, o herói é um semideus, ou um ser superior. Em Os Lusíadas há um herói individual, Vasco da Gama, eo herói coletivo, ...
books.google.com.br/books?isbn=8574733369...
47. Vestibular1 - O Número 1 em Vestibular
1- Exórdia ou proposição - introdução em que se apresenta o herói e o tema. Exemplo: Em "Os Lusíadas", principal epopéia da língua portuguesa, ...
www.vestibular1.com.br/revisao/r269.htm - Em cache - Similares
48. Letras – USP : Lusíadas
Os Lusíadas canta um herói coletivo, o povo português, mesmo que Vasco da Gama seja destacado. Instância 3: Encarecimento. Valoriza o que irá cantar. ...
blog.cybershark.net/letras/73 - Em cache - Similares
49. [PDF]
artigo 17
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e Inês de Castro, Garrett desconstrói o mito, pois o herói Carlos abandona Joaninha, que enlouquece e morre. Tanto Os Lusíadas como Viagens na ...
www.fw.uri.br/publicacoes/linguaeliteratura/artigos/n10_17.pdf - Similares
50. Os Lusíadas, de Luiz Vaz de Camões - Passeiweb
Os Lusíadas são o maior poema da língua portuguesa e a maior expressão de sua excelência ... Fala das origens de Portugal, do primeiro herói, Viriato, ...
www.passeiweb.com/na_ponta.../os_lusiadas - Em cache - Similares
51. NotaPositiva - Luís de Camões e os Lusíadas
20 Fev 2009 ... Trabalho sobre Luís de Camões e os Lusíadas, realizado no âmbito da ... Repare-se que o título não remete para um herói individual (como a ...
www.notapositiva.com/pt/.../09luisdecamlusiad.htm - Em cache - Similares
52. [PDF]
Os Lusíadas , de Camões, e a Peregrinação , de Fernão Mendes Pinto ...
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rói d'Os Lusíadas e António de Faria o anti-herói da Peregrinação, sendo que a profissão deste, conforme revela o relato, é apenas a de pirata, ...
www.fflch.usp.br/dlcv/posgraduacao/ecl/pdf/via03/via03_20.pdf - Similares
de LP Duarte - Artigos relacionados
53. Os Lusíadas
Luís de Camões, Os Lusíadas, 1.ª edição, 1572 ... Vasco da Gama é o herói, Vénus a sua deusa protectora e Baco o adversário temido - mas a «lusa gente» ...
cvc.instituto-camoes.pt/literatura/lusiadas.htm - Em cache - Similares
54. A análise literária - Resultado da Pesquisa de livros do Google
de Massaud Moisés - 1996 - Literary Criticism - 270 páginas
... Lusíadas. Assim procedendo, veria que a regra era haver herói ou heróis dotados de qualidades sobre- -humanas, oriundas de sua condição de semideuses. ...
books.google.com.br/books?isbn=8531600111...
55. Os LusíAdas HistóRia De Uma Viagem
Os Lusíadas são uma epopeia que segue um modelo clássico, sobretudo inspirado ... herói da Odisseia, de Eneias (“Troiano” herói da Eneida; afirma inclusive ...
www.slideshare.net/.../os-lusadas-histria-de-uma-viagem-presentation - Em cache - Similares
56. As modalizações anti-épicas na narrativa portuguesa contemporânea
Intertextualizando parodicamente Os Lusíadas de Luís de Camões, Lobo Antunes, ao falar dos retornados de África, retoma e desglorifica os heróis de Camões ( ...
www.geocities.com/.../asmodalizacoesantiepicas.html - Em cache - Similares
57. [PDF]
AS ESTÂNCIAS FINAIS D' OS LUSÍADAS OU O “NUNCA OUVIDO CANTO” DE CAMÕES
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se situam já fora do plano da diegese. A circunstância de Os Lusíadas não terminarem com a consagração do herói suscita várias questões que abrangem ...
www4.crb.ucp.pt/Biblioteca/Mathesis/Mat9/mathesis9_69.pdf - Similares
de JAC Bernardes - 2000 - Todas as 3 versões
58. História da epopéia brasileira teoria, crítica e percurso - Resultado da Pesquisa de livros do Google
de Anazildo Vasconcelos da Silva, Christina Ramalho - 2007 - Literary Criticism - 348 páginas
Os Lusíadas, com o centramento do relato na dimensão real da matéria épica, estruturam-se do plano histórico para o maravilhoso. O herói ...
books.google.com.br/books?isbn=8576171252...
59. Os Lusíadas: estrutura (lithis, literatura e não só...)
Estrutura d'Os Lusíadas. Os heróis geram a própria realidade, são demiurgos. As epopeias de imitação surgem num momento em que já existe o estado-nação. ...
www.lithis.net/9 - Em cache - Similares
60. Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
18 Abr 2007 ... [Resposta] A obra Os Lusíadas constitui um poema épico elaborado segundo os modelos clássicos. Na Odisseia (ou Ulisseia), o herói épico é ...
www.ciberduvidas.com/pergunta.php?id=20194 - Em cache - Similares
61. [DOC]
A POESIA ÉPICA DE CAMÕES: OS LUSÍADAS
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O poema traz em decorrência disso, um herói individual, Vasco da Gama, e um herói coletivo, o povo portugês. Titulo. Lusíadas deriva de Luso, que teria sido ...
container2.netsite.com.br/novo_colegio/arquivos/424.doc - Similares
62. Os Lusíadas - Luís Vaz de Camões - *Conhecido também como Poema da ...
Nessa epopéia o herói está representado por Vasco da Gama, mas quem realmente é ... Camões escreve Os Lusíadas com um inusitado e maravilhoso mundo pagão, ...
sensibilidadeverbum.spaces.live.com/.../cns!914CFD4404511F63!480.entry - Em cache - Similares
63. [PPT]
Mensagem e Os Lusíadas - Um diálogo entre dois poetas
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N'Os Lusíadas, D. Sebastião é o “herói épico em potência” (C. Berardinelli, 2000), uma vez que o sonho de conquistar o Norte de África ainda povoa as mentes ...
www.espn.edu.pt/PNProjectos/Lingua.../Mensagem_completo.ppt - Similares
64. Os Lusíadas
O herói do poema "Os Lusíadas" é: ? individual: Vasco da Gama ? colectivo: o peito ilustre lusitano_ o povo português. A narração começa: ...
agcaranguejeira.ccems.pt/.../hotpot/oslusiadas.htm - Em cache - Similares
65. [DOC]
As influências clássicas
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Aquiles, herói máximo da Ilíada, da presença ou da ausência do qual no combate contra Tróia depende a vitória ou a derrota dos Gregos, figura n' Os Lusíadas ...
www.camonianatravessias.com.br/.../Maria%20Helena%20Urena%20Prieto.doc - Similares
66. Caça ao tesouro
22 Nov 2008 ... Indica a época literária de Os Lusíadas. Faz a biografia de Camões. Define epopeia. Diz quem foi o herói de Os lusíadas. ...
www.anossaescola.com/CR/tesouro_id.asp?...558 - Em cache - Similares
67. [PPT]
Diapositivo 1
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O herói de Os Lusíadas é: individual e identifica-se com Vasco da Gama. colectivo e é o povo português. colectivo e identifica-se com os deuses. ...
www.eccn.edu.pt/.../marla.../jogo%20sobre%20os%20lusíadas.ppt - Similares
68. Artigos
Segundo Flávio R. Kothe em seu livro O Herói, "Os lusíadas são um panegírico das classes dominantes e uma estetização do imperialismo português, ...
www.utp.br/eletras/ea/eletras1/art05.htm - Em cache - Similares
69. [PDF]
Teste mensagemvslusíadas
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Resposta: Em “Os Lusíadas” o herói surge-nos como um pastor que se notabilizou pelo seu carácter corajoso e guerreiro (vv. 7-9), que só foi derrotado porque ...
www.exames.org/index.php?option=com_docman...46 - Similares
70. Cordel - Origens e Estripolias dos Heróis da Literatura de Cordel
Camões, Bocage, João Grilo e a Donzela Teodoro são heróis ... levado o autor de Os Lusíadas a figurar na literatura popular como personagem irreverente, ...
www.bahai.org.br/cordel/origens.html - Em cache - Similares
71. Instru
v O herói da acção é individual. v Vasco da Gama é o herói de “ Os Lusíadas”. v Em “Os Lusíadas” só há um narrador. v Na” Invocação”, o poeta dedica o poema ...
www.prof2000.pt/users/tictac/.../instru.htm - Em cache - Similares
72. [PDF]
CLASSICISMO
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Herói: o herói de os Lusíadas não é Vasco da Gama, mas quem Vasco representa, isto é, todo o povo português que navegou por mares “nunca dantes ...
www.portalimpacto.com.br/.../00000Anisio1ANOAula13ClassicismoContextoCaracterísticas.pdf - Similares
73. Edição de "Os Lusíadas" nos 40 anos da Reader's Digest.
1 postagem - 1 autor - Última postagem: 12 out. 2007
Se a recordação que tem de "Os Lusíadas" está inevitavelmente ligada aos ... Não o herói de armas brilhante, com a fronte coroada de louros, ...
www.portaldascuriosidades.com/.../topic,53919.0.html - Em cache - Similares
74. luisdecamoes[dot]awardspace || O seu site sobre o escritor ...
O herói: O herói de "Os Lusíadas" não é Vasco da Gama, mas sim todo povo português (do qual Vasco da Gama é digno representante). divisão do poema ...
luisdecamoes.awardspace.com/ - Em cache - Similares
75. A IDEIA DE VIAGEM DE HOMERO A CAMÕES (3)
O estatuto de herói envolve a procura de imortalidade, não só da tradição ... No final de Os Lusíadas, o ascenso de Vasco da Gama ao monte supremo para, ...
www.triplov.org/helena/viagem_03.html - Em cache - Similares
76. [DOC]
ESCOLA E
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Como já percebeste, o herói de Os Lusíadas é o Povo Português. A esta “personagem” se chama herói colectivo, por representar todos os portugueses. ...
www.malhatlantica.pt/litterae/estruturaorigemlusiadas.doc - Similares
77. [PDF]
Os Lusíadas 1. Características Formais – Métrica: 8816 versos ...
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Os Lusíadas. 1. Características Formais. – Métrica: 8816 versos ... Sábio Grego e Troiano: Grego refere-se a Ulisses, herói da Odisséia, de Homero, ...
www.progressao.com/arquivos/gilmar6.pdf - Similares
78. [PDF]
Os Lusíadas de Luís de Camões
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precisamente, por essa razão que Camões se propôs cantar os Lusíadas. ... epopeias clássicas, mas agora um herói colectivo, pois os feitos dos portugueses ...
estagiario.org/planos/portugues/proposicao.pdf - Similares
79. MercadoLivre Brasil - Lusiadas - Coleções e Comics: Coleções e ...
Epopéia Nº 22 Ebal - O Herói Dos Lusíadas - Hq -1954. R$ 3700. 2117--Medalha Portuguesa Os Lusíadas -1972. R$ 6000. MercadoPago - 12x R$ 630 ...
colecoes.mercadolivre.com.br/Lusiadas_OrderId_HITS_NoQCat__DisplayType_G - Em cache - Similares
80. [DOC]
Análise das relações intertextuais das obras :¨Mensagem¨, de ...
Formato do arquivo: Microsoft Word - Ver em HTML
Os Lusíadas apresentam-nos inúmeros heróis individuais, que no conjunto, constituem um herói coletivo. Devido à visão aristocrática que Camões tinha da ...
websmed.portoalegre.rs.gov.br/escolas/montecristo/.../camoes.doc - Similares
81. Mundo Lusíada Online: Colunas - Viriato (147 a 139 a.C.): Chefe e ...
9 Dez 2008 ... “Viriato (147 a 139 a.C.): Chefe e Herói Lusitano da Era Romana” ... Mérito Desportivo e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada. ...
mundolusiada.com.br/.../ml_coluna_202.htm - Em cache - Similares
82. Macaronésia
"O Herói d'Os Lusíadas é Ulisses." "O Herói d'Os Lusíadas é Alexandre Magno." "O Herói d'Os Lusíadas é Júpiter." "O Herói d'Os Lusíadas é Camões, um herói ...
jornaldigital.madeira-edu.pt/index.php?... - Em cache - Similares
83. Os Lusíadas - Aventureiro Em Terras Distantes, LuíS De Cam ...
O povo português é o grande herói do poema épico 'Os Lusíadas', de Luís de Camões. São 10 cantos, e exatas 1.102 estrofes em oitava-rima. ...
pt.shvoong.com/books/.../1857743-os-lusíadas/ - Em cache - Similares
84. Resumo de Os Lusíadas - Luís de Camões
O heróiO herói da epopeia é coletivo, como o título indica, o Lusíada, ou o filho de Luso, isto é, os Portugueses. se olharmos às estrofes iniciais do ...
resumos.netsaber.com.br/ver_resumo_c_45621.html - Em cache - Similares
85. MARIA VITALINA LEAL DE MATOS - Tópicos para a Leitura de Os Lusíadas
Quem é o herói dos Lusíadas? Camões glorifica os portugueses ou censura-os? Quanto à mitologia, por que razão o poeta lhe concede tanta importância? ...
www.planetanews.com/.../topicos-para-a-leitura-de-os-lusiadas-maria-vitalina-leal-de-matos.html - Em cache - Similares
86. A Mitologia nOs Lusíadas
Na interpretação de Faria e Sousa, Os Lusíadas contam também com a representação de um único herói, portanto, respeitam a terceira perfeição do poema ...
libdigi.unicamp.br/document/?view=vtls000317263 - Similares
87. folha de poesia : CAMÕES, HERÓI HUMANISTA
O ideal de homem virtuoso é, para Camões, o daquele que, como ele, for possuidor de «honesto estudo / Com longa experiência misturado». Camões é o herói ...
sol.sapo.pt/blogs/josecarreiro/.../06/.../lusiadas.aspx - Em cache - Similares
88. InForum | Re: Resumo do livro: Os Lusiadas - PESQUISA VIRTUAL - O ...
15 Mai 2007 ... Os Lusíadas é uma obra épica, escrita por Luís de Camões e relata ... Nestas estrofes destaca-se ainda, um herói colectivo os Portugueses. ...
inforum.insite.com.br/493/4305995.html - Em cache - Similares
89. [DOC]
HISTÓRIA
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“Eu canto as armas e o herói...”), Luís de Camões inicia o poema épico Os Lusíadas com o verso “As armas e os barões assinalados”, para anunciar que vai ...
educaterra.terra.com.br/vestibular/unesp_lp.doc - Similares
90. [PDF]
FOLHA DE ATIVIDADES
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Camões encontrou para dar uma unidade histórica a “Os Lusíadas”, quem é o herói do poema? A POESIA LÍRICA. 09. Como é a imagem do amor que Camões passa nos ...
www.novoalicerce.g12.br/.../atividade%20de%20reforço%201EM%20renata.pdf - Similares
91. PDF]
Os Lusíadas'
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Produtos em «Os Lusíadas», de Fernando de Frade, e ainda o de. «Os Lusíadas» e a Botânica, .... Certo é que o herói de Cochim nunca esquecia que a náutica ...
pedronunes.cienciaviva.pt/docs/planeamento_lusiadas.pdf - Similares
92. ZENIT - A figura do Santo Condestável em «Os Lusíadas»
2 Fev 2009 ... –Como D. Nuno Álvares Pereira é retratado em Os Lusíadas? ... a pessoa e as ações do herói também são representativos da deferência que lhe ...
www.zenit.org/article-20700?l=portuguese - Em cache - Similares
93. renascimento ou classicismo soniamar
Herói: Os Lusíadas celebram um herói coletivo. Vasco da Gama é o símbolo e o porta-voz do verdadeiro herói do poema – o povo português. ...
www.docstoc.com/.../renascimento-ou-classicismo-soniamar - Em cache - Similares
94. [DOC]
Agrupamento de Escolas de Esgueira Escola Aires Barbosa
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Na Ilíada e na Odisseia , escritas no século VI a.C., o herói é individual: num caso, Aquiles; no outro, Ulisses. N' Os Lusíadas o herói é, como o título ...
contributos.files.wordpress.com/2007/05/sintese.doc - Similares
95. PORTUGAL - DICIONÁRIO HISTÓRICO: Os Lusíadas
O imortal poema Os Lusíadas tem por assunto o descobrimento do caminho marítimo para a Índia por Vasco da Gama. Toma no canto I o seu herói no momento em ...
www.arqnet.pt/dicionario/oslusiadas.html - Em cache - Similares
96. Os Lusíadas download
18 Fev 2008 ... Os Lusíadas download. Obra completa de Luís Vaz de Camões, relatando os feitos históricos dos heróis lusitanos..
www.baixaki.com.br/download/os-lusiadas.htm - Em cache - Similares
97. Balada para D.Quixote: Lusíadas ou "Luisídias"?!...
6 Out 2008 ... Como o título indica, o herói desta epopeia é colectivo, os Lusíadas, ou os filhos de Luso... O historiador José Hermano Saraiva, ...
descartes36.blogspot.com/.../lusadas-ou-luisdias.html - Em cache - Similares
98. [PDF]
OS LUSÍADAS de Luís de Camões RENASCIMENTO O século XVI ...
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N' Os Lusíadas, encontramos as seguintes marcas renascentistas: o Orgulho no pensamento e acção individual que culmina na deificação dos heróis; ...
www.eb23valongodovouga.net/v1/.../download.php?... - Similares
99. [PDF]
História e linguagem em Os Lusíadas
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Dos heróis que cantaste, que restou senão a melodia do teu canto... Drummond. Camões, ao escrever Os Lusíadas, realiza um propósito sonhado por outros ...
www.fflch.usp.br/dlcv/posgraduacao/ecl/pdf/via04/via04_17.pdf - Similares
de TMS Pereira - Citado por 2 - Artigos relacionados
100. Luís Vaz de Camões
Conta a história do povo português. “Lusíadas” significa “Lusitanos”. O herói da epopéia é Vasco da Gama (o descobridor do caminho marítimo para as Índias). ...
www.infoescola.com/escritores/luis-vaz-de-camoes/ - Em cache - Similares
101. Questões gerais sobre "Os Lusíadas"
O herói d'"Os Lusíadas" é: ? a armada portuguesa, cujo símbolo máximo é Vasco da Gama. ? Vasco da Gama (para além de Camões). ...
www.esfcastro.pt:8079/users/mborges/lusiada.htm - Em cache - Similares
102. Cátedra / PUC-Rio
Essa crítica ao herói-síntese do poema é tanto mais grave quanto, nas estrofes .... Os Lusíadas narram a aventura de heróis que partem em busca de um objeto ...
www.letras.puc-rio.br/catedra/.../camoes01.html - Em cache - Similares
103. Luís Vaz de Camões - História da Literatura - A Garganta da Serpente
Ulisses, -, Odisséia, -, O retorno dos heróis. Enéias, -, Eneida, -, Fuga de Ulisses para fundar Roma. Vasco, -, Os Lusíadas, -, Saga de Vasco (cruzar o ...
www.gargantadaserpente.com/.../camoes.shtml - Em cache - Similares
104. Língua e identidade cultural
Obra épica é aquela que conta a história de um determinado grupo a partir da figura de um Os Lusíadas, o herói escolhido é o navegador Vasco da Gama. ...
www.educacaopublica.rj.gov.br/oficinas/.../02.htm - Em cache - Similares
105. Classicismo (Página 4)
Ex.: Vasco da Gama em os Lusíadas: é um ser dotado de virtudes extraordinárias, .... Como o título indica, o herói desta epopeia é coletivo, os Lusíadas, ...
www.colegiosaofrancisco.com.br/.../classicismo-4.php - Em cache - Similares
106. herói
Do grego 'hrvV, pelo latim heros, o termo herói designa o protagonista de ..... apoiada na ideologia de cruzada, n' Os Lusíadas (1572) de Luís de Camões (c. ...
www2.fcsh.unl.pt/edtl/verbetes/H/heroi.htm - Em cache - Similares
107. Camoes o maior emigrante de todos os tempos
Nasceu, não se sabe bem onde, no mesmo ano em que morria Vasco da Gama, o herói de "Os Lusíadas", o descobridor do caminho marítimo para a Índia. ...
www.dightonrock.com/camoes_o_maior_emigrante_de_todo.htm - Em cache - Similares
108. [PDF]
(Microsoft Word - proposi\347\343o2.doc)
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Distingue este herói do herói d'Os Lusíadas e exemplifica, socorrendo-te, uma vez mais, de um dos versos do poema. 5. Identifica quatro recursos expressivos ...
portugues3c.cvg.com.pt/lusiadas.pdf - Similares
109. Epopéia Brasil
Epopéia Nº 22 O Herói Dos Lusíadas Mai/54 1ª Série Ebal-Mc R$20.00. Epopéia Nº 19 Luzes Do Alvorecer Fev/54 1ª Série Ebal -Mc R$20.00 ...
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110. [e-Cultura.pt] Destaque Cultural
N'Os Lusíadas, o herói individual e a acção individual constituem-se apenas como representação singular do sentido da história de Portugal, não possuindo ...www.e-cultura.pt/DestaqueCulturalDisplay.aspx?... - Em cache - Similares
111. Os Lusíadas
23 Mar 2009 ... Para cantar a história do povo português, em Os Lusíadas, Camões foi buscar na ... Na voz do Gama, ouvem-se os feitos dos heróis portugueses ...
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112. PS3 anuncia fabricacação no BRASIL!!! - Forum Outer Space - O ...
5 postagens - 5 autores - Última postagem: 19 mai. 2007
O herói da epopeia é coletivo, como o título indica, o Lusíada, ou o filho de Luso, isto é, os Portugueses. Se olharmos às estrofes iniciais ...
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113. "Os Lusíadas" vs "A Mensagem"
29 Dez 2006 ... Existem semelhanças entre A Mensagem e Os Lusíadas. ..... Deus é o agente,/O herói a si assiste, vário/E inconsciente. ...
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114. Os Lusíadas - :: pOr trÁs dAs LeTraS ::
Numa longa etapa da obra (cantos III-V), Vasco da Gama (herói da história 1) ... episódio seja dos mais admirados de "Os Lusíadas": a pungência da história, ...
www.portrasdasletras.com.br/pdtl2/sub.php?op... - Em cache - Similares
115. Texto épico e texto épico-lírico - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
24 Mar 2006 ... Sendo um texto de exaltação das virtudes de um determinado herói (individual ... Embora Os Lusíadas seja o grande poema épico português de ...
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116. Classicismo
21 Out 2008 ... O herói. Como o título indica, o herói desta epopeia é coletivo, os Lusíadas, ou os filhos de Luso, os portugueses. ...
www.mundovestibular.com.br/.../Paacutegina1.html - Em cache - Similares
117. [PDF]
A Primavera Toda Para Ti . Lisboa: Presença, 2004.
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8 Nov 2004 ... um crítico de Camões, o grande herói dos Lusíadas, sabemo-lo agora pelos melhores críticos; mas até que ponto é que o Velho critica o ...
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118. Os Lusíadas - O Gigante Adamastor, de Luís Vaz de Camões - Passeiweb
Os Lusíadas - O Gigante Adamastor, de Luís Vaz de Camões ... transição e epílogo; as vinte restantes, divididas ao meio, apresentam o herói da seqüência. ...
www.passeiweb.com/.../os_lusiadas_o_gigante_adamastor - Em cache - Similares
119. O HERÓI, O MITO E A EPOPÉIA, LUIZ TOLEDO MACHADO, A Traça livraria ...
HERÓI E O AMBIENTE MITICO. O MKITO E A EPOPÉIA 3. ALGUNS CARACTERES COMUNS DAS ... LUSÍADAS. POEMA DE MIO CID 6. DA DIVINA COMÉDIA. CANÇÃO DE ROLANDO ...
https://www.traca.com.br/seboslivrosusados.cgi?... - Em cache - Similares
120. [DOC]
Os Lusíadas - Camões (Episódio: O VELHO DO RESTELO (Texto e análise) )
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Já vimos, em artigo anterior, que Vasco da Gama, herói de "Os Lusíadas" (1572), de Camões, conta ao rei de Melinde (África) a história de seu país (cantos ...
www.exathum.com.br/area/download.php?tp_arq=horario... - Similares
121. Jornal Oeste Online - Tróia e “Os Lusíadas”
A prova reside em “Os Lusíadas”, onde o autor vai recuperar um estilo já não ... Mas, se Eneias era o grande herói romano, Camões fez tábua rasa da sua ...
www.oesteonline.pt/noticias/noticia.asp?nid=6169 - Em cache - Similares
122. Perfume Importado Masculino M 7 100 Ml Yves Saint Laurent , Compra ...
Epopéia Nº 22 O Herói Dos Lusíadas Mai/54 1ª Série Ebal-Mc. Mani@ de Colecionar - Gibis, vinil e Colecionáveis Revista em quadrinhos lançada pela EBAL entre ...
brasil.abatata.com.br/.../101438577_Perfume_Importado_Masculino_M_7_100_Ml_Yves_Saint_Laurent.html - Em cache - Similares
123. 13/09/2007 - Paulo de Tarso
Desta forma, o herói de Os Lusíadas é a nação portuguesa, da qual Vasco da Gama é o digno representante. Escrito por PAUTAR às 27/08/2007 ...
pautar.globolog.com.br/archive_2007_09_18_10.html - Em cache - Similares
124. Por mares muito antes navegados: a tradição de Camões na poesia ... - Resultado da Pesquisa de livros do Google
de Moema Cavalcante - 2001 - Authors, Portuguese - 237 páginas
Sabe-se que a forma de Os Lusíadas tem origem em procedimento intertextual, conforme já vimos, ... herói 149 CAMÕES, Luís Vaz de. Os Lusíadas (Canto l, I). ...
books.google.com.br/books?isbn=8585692987...
125. Heróis
Em "os Lusíadas" no canto III "os heróis" são muito glorificados pelos portugueses devido aos seus grandes feitos. O que é certo, é que não se sabe ao certo ...
www.pensador.info/tag/herois/ - Em cache - Similares
126. Os Lusíadas - Deemo
O herói de "Os Lusíadas" é: Vasco da Gama através do povo português. O povo português através de Vasco da Gama. Os Deuses do Olimpo ...
www.deemo.com.pt/exercicios/.../lp_lusiadas1.htm - Em cache - Similares
127. O Espírito da Humanidade (Parte II - O Herói) at Blog Filosofix
... Passagem de MEM PHILIPPE • Retorno ao Brejal versus Lusíadas imortal .... O título que Matehus deu ao seu texto é O Herói; porém, em momento algum faz ...
www.filosofix.com.br/blogramiro/?p=793 - Em cache - Similares
128. Intertextualidade
À glória e sublimação só os heróis têm acesso. Na Dedicatória, o autor d'Os Lusíadas mostrará a D. Sebastião a galeria de alguns «assinalados». ...
www.esa.esaportugues.com/.../intertextualidade.htm - Em cache - Similares
129. Os Lusíadas - Guia do Estudante
Os Lusíadas. Nesse grande poema épico escrito por Camões, os feitos dos navegadores portugueses em direção às Índias são igualados às façanhas de heróis da ...
guiadoestudante.abril.com.br/.../materia_409173.shtml - Em cache - Similares
130. Camões, o Medieval Renascentista
No caso d'Os Lusíadas, uma palavra que valoriza a presença do passado no homem .... traçam o caminho sagrado para o Triunfo do 'herói antigo' mais perfeito, ...
www.hottopos.com.br/notand5/camoes.htm - Em cache - Similares
131. Herói ou ídolo « LÍNGUA PORTUGUESA
“Mais do que Vasco da Gama, o herói de Os Lusíadas é todo o povo português. Em todas as épocas a sociedade teve os seus heróis; hoje em dia, ...
paulofaria.wordpress.com/2009/.../heroi-ou-idolo/ - Em cache - Semelhante
132. [PDF]
Características da epopeia clássica Camões escreveu Os Lusíadas ...
Formato do ficheiro: PDF/Adobe Acrobat - Visualizar
O herói dos Lusíadas é um herói colectivo e não individual, como nas antigas epopeias. O povo português é o protagonista desta epopeia, “o peito ilustre ...
estudarmais.no.sapo.pt/PDFPortugues/epopeiacla.pdf - Semelhante
133. Literaturas de Lingua Portuguesa: Marcos E Marcas: Portugal - Resultado da pesquisa de livros do Google
de Benjamin Abdala Júnior, Maria Aparecida ... - 1899 - Literary Criticism - 364 páginas
Na épica clássica, o herói é um semideus, ou um ser superior. Em Os Lusíadas há um herói individual, Vasco da Gama, eo herói coletivo, ...
books.google.pt/books?isbn=8574733369...
Deixo-vos e desafio-vos a encontrar o verdadeiro Herói dos Lusíadas, porque se não formos nós portugueses a descobri-lo, quem será???
Aqui todos tem lugar, desde aqueles que defendem que será Vasco da Gama, até aos que defendem que o herói lusitano é um semideus!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
P.S. A primeira mensagem, saiu incompleta, espero que agora saia completa.
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RE: Cristóvão Colombo- O Herói dos Lusíadas!!!
QUE EU CANTO O PEITO ILUSTRE LUSITANO
Cessem do sábio Grego e do Troiano
As navegações grandes que fizeram;
Cale-se de Alexandro e de Trajano
A fama das vitórias que tiveram;
Que eu canto o peito ilustre Lusitano,
A quem Neptuno e Marte obedeceram:
Cesse tudo o que a Musa antiga canta,
Que outro valor mais alto se alevanta.
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RE: Cristóvão Colombo- O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
Não sabendo como abafar o herói implícito nos Lusíadas, Castela e a Inquisição, tentaram tornear a questão de tão grande herói lusitano e arranjaram um herói colectivo!!!
Ao contrário do que nos quis impingir a Inquisição um herói é sempre individual e não colectivo!!!
Cristóvão Colombo, aquele que transportava o Espírito de Cristo, disse bem alto ao Mundo “Ponham-me pois o nome que quiserem”!!!
E Camões chamou-lhe Cipião!!!
"Se quem com tanto esforço em Deus se atreve,
Ouvir quiseres como se nomeia,
Português Cipião chamar-se deve;
Mas mais de Dom Nuno Alvares se arreia:
Ditosa pátria que tal filho teve!
Mas antes pai, que enquanto o Sol rodeia
Este globo de Ceres e Netuno,
Sempre suspirará por tal aluno.
(Camões)
O herói dos Lusíadas confunde-se com Cristo, mas Camões no seu poema nunca chega a dizer o nome, podia-se chamar Português Scipião!!! Iguala esse herói aos maiores heróis do Mundo e faz-lhe votos para que seja maior que Alexandre!!! Um herói que incorpora a Alma Lusitana começando por Luso e assentando-se em Nuno Álvares Pereira!!!
Não foi por acaso que os descendentes de Colombo, tiveram nome de Nuno Álvares Pereira, onde se arreava este Scipião!!!
http://www.geneall.net/H/per_page.php?id=3463
Scipião medianeiro da Paz!!! Um Messias!!!
Todo o Messias é um herói, mas um predestinado deve preencher alguns requisitos para que se confirme ou não a existência de um Messias: primeiro ter nascimento incomum; segundo, passar por uma fase de afastamento do seu mundo, e mergulhar no desconhecido; terceiro, ter conhecimentos de arquétipos pré-civilizacionais, como imagens e símbolos ancestrais que formam, no seu conjunto, o inconsciente colectivo de um povo e se revelam nos contos, lendas populares e tradições.
Não consentio a morte tantos annos
Que de Heroe tão ditoso se lograsse
Portugal, mas os coros soberanos
Do Ceo supremo quiz que povoasse:
Mas para defensão dos Lusitanos
Deixou quem o levou, quem governasse,
E augmentasse a terra mais que d'antes,
Inclyta geracão, altos Infantes. (Camões)
Alto Infante D. Diogo!!! Não consentiu a morte tantos anos que de herói tão ditoso se lograsse Portugal!!!
De Heróis colectivos venha o Diabo e escolha os seus alunos predilectos!!!
Cpts
Zé Maria
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RE: Cristóvão Colombo- O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
Segundo Camões, o herói do seu poema foi lançado no tempo de D. João II!!!
"Porém depois que a escura noite eterna
Afonso aposentou no Céu sereno, (28 de Agosto de 1481)
O Príncipe, que o Reino então governa,
Foi Joane segundo e Rei trezeno.
Este, por haver fama sempiterna, (que não teve princípio nem há-de ter fim)
Mais do que tentar pode homem terreno
Tentou, que foi buscar da roxa Aurora (ao principio, às origens de Portugal, batalha de Ourique)
Os términos, que eu vou buscando agora (os fins, o objectivo que era a vinda dum herói, um imperador, o 5º Império)
..........que eu vou buscando agora.(a finalidade dos Lusíadas é enaltecer o herói do povo lusitano, um Imperador que suplante Alexandre)
Esse herói segundo Camões foi feito por D. João II.
O que fez D. João II, na noite em que fez 3 anos em que o seu pai morreu???
Cpts
Zé Maria
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RE: Cristóvão Colombo- O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
D. João II tentou, tentou e consegui atingir o seu objectivo, consegui atingir Deus!!!
Mais do que tentar pode homem terreno
Tentou, que foi buscar da roxa Aurora
Os términos, que eu vou buscando agora
(Camões)
D. João II tentou, tentou e conseguiu atingir Deus na última Era.
Os términos que Camões busca, só poderiam ser dos últimos tempos, ou última Era, a Era do Espírito Santo!!!
Cpts
Zé Maria
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RE: Cristóvão Colombo- O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
No 1º Rei de Portugal foi quando tudo começou, foi o ínicio . (Gravaram-se as quinas e duas ficaram tombadas)
No 13ºRei de Portugal foi quando tudo se concluíu, foi o términus. (Levantaram-se as duas quinas que estavam tombadas)
O objectivo tinha sido alcançado, D. João II prestando um serviço à Humanidade tinha conseguido atingir Deus.
Cpts
Zé Maria
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RE: Cristóvão Colombo- O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
Porém depois que a escura noite eterna
Afonso aposentou no Céu sereno,
O Príncipe, que o Reino então governa,
Foi Joane segundo e Rei trezeno.
Este, por haver fama sempiterna,
Mais do que tentar pode homem terreno
Tentou, que foi buscar da roxa Aurora
Os términos, que eu vou buscando agora
No 1º Rei de Portugal foi quando tudo começou, foi o inicio, a roxa Aurora. (Gravaram-se no escudo as 5 quinas e duas ficaram tombadas)
No 13º Rei de Portugal foi quando tudo se concluiu, foi o términos. (Levantaram-se as duas quinas que estavam tombadas)
O objectivo tinha sido alcançado, D. João II prestando um serviço à Humanidade tinha conseguido atingir Deus.
Colombo foi lançado ao Mundo, para levar o Espírito de Cristo!!!
Cpts
Zé Maria
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RE: Cristóvão Colombo- O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
Sei que lhes sou maçador, mas venho novamente vos recordar o Alto Infante saído da Inclita geração de D. João I.
Ínclita Geração é a expressão utilizada por historiadores para designar os filhos do rei João I de Portugal e de Filipa de Lencastre que se sobressaíram pelo seu elevado grau de educação, valor militar, grande sabedoria e predominância na vida pública portuguesa, marcando a História de Portugal e da Europa. O termo Ínclita significa ilustre, célebre, nobre. A Ínclita Geração refere-se, ainda, à monarquia nova que nasceu da revolução de 1385. Muitos alegam que o epíteto foi criado por Camões em Os Lusíadas, Canto IV, estância 50:
"Mas, pera defensão dos Lusitanos,
Deixou, quem o levou, quem governasse
E aumentasse a terra mais que dantes:
Ínclita geração, altos Infantes."
Só que muitos historiadores interpretram como Inclita Geração, apenas os filhos de D. João I, esquecendo-se que assim a geração ficaria castrada, acabaria nos filhos de D. João I,não teria assim seguimento a geração de D. João I. Esquecendo assim os outros altos Infantes da geração de D. João I, entre os quais realço, o Infante D. Fernando, e o Infante D. Diogo, herdeiros do Infante D.Henrique!!!
Os Infantes D. Fernando e D. Diogo também são descendentes ilustres e nobres de D. João I. eles também farão parte da Ínclita Geração, obviamente!!!
E era na geração mais nobre de D. João I que estava a pensar Camões quando escreveu o seu poema. Altos Infantes!!!
D. Diogo, o Alto Infante que se confundia com D. João I!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Cristóvão Colombo- O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
...E era na geração mais nobre de D. João I que estava a pensar Camões quando escreveu o seu poema!!!
D. Diogo, o Alto Infante que se confundia com D. João I!!!
Não consentio a morte tantos annos
Que de Heroe tão ditoso se lograsse
Portugal, mas os coros soberanos
Do Ceo supremo quiz que povoasse:
Mas para defensão dos Lusitanos
Deixou quem o levou, quem governasse,
E augmentasse a terra mais que d'antes,
Inclyta geracão, altos Infantes.
(Camões)
Cristóvão Colombo, o herói Português, que incorporou a Alma Lusitana começando em Luso e assentando-se em Nuno Álvares Pereira!!!
Se quem com tanto esforço em Deus se atreve,
Ouvir quiseres como se nomeia,
Português Cipião chamar-se deve;
Mas mais de Dom Nuno Alvares se arreia:
Ditosa pátria que tal filho teve!
Mas antes pai, que enquanto o Sol rodeia
Este globo de Ceres e Netuno,
Sempre suspirará por tal aluno.
(Camões)
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Cristóvão Colombo- O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
Camões em 1572 quando esceveu o seu poema "Os Lusíadas" utilizou pela primeira vez o epíteto "Ínclita Geração". Como souberam os historiadores que o seguiram que Camões se estava a referir somente aos filhos de D. João I e D. Filipa de Lencastre. Se geração são os descendentes de uma pessoa; são a linhagem; como se poderia Camões estar a referir somente aos filhos de D. João I e D. Filipa de Lencastre, e não aos outros descendentes que também foram Infantes???
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Cristóvão Colombo- O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
O herói que Camões canta no seu poema imortal é:
Um alto Infante da Ínclita Geração de D. João I.
E mais de D. Nuno Álvares se arreia.
“Não consentio a morte tantos annos
Que de Heroe tão ditoso se lograsse
Portugal, mas os coros soberanos
Do Ceo supremo quiz que povoasse:
Mas para defensão dos Lusitanos
Deixou quem o levou, quem governasse,
E augmentasse a terra mais que d'antes,
Inclyta geracão, altos Infantes.”
“Se quem com tanto esforço em Deus se atreve,
Ouvir quiseres como se nomeia,
Português Cipião chamar-se deve;
Mas mais de Dom Nuno Alvares se arreia:”
Um alto Infante é um Infante do Céu, Infante Divino!!! O Alto Infante que é simultaneamente descendente de D. João I e de Nuno Álvares Pereira é D. Diogo, Duque de Viseu e Beja!!!
D. Diogo que D. João II “apunhalou” na noite de 28 para 29 de Agosto de 1484, precisamente quando se completavam os 3 anos de luto pelo seu pai D. Afonso V.
“Porém depois que a escura noite eterna
Afonso aposentou no Céu sereno, (28 de Agosto de 1481)
O Príncipe, que o Reino então governa,
Foi Joane segundo e Rei trezeno.
Este, por haver fama sempiterna,
Mais do que tentar pode homem terreno
Tentou, que foi buscar da roxa Aurora (Batalha de Ourique)
Os términos,(28 Agosto de 1484) que eu vou buscando agora”
E foi deste Infante de Portugal que se cumpriu com a promessa que Deus fez em Ourique!!!
Foi para cantar ao Mundo essa grande causa que Camões escreveu os Lusíadas!!!
“Os términos, que eu vou buscando agora”
“E também as memórias gloriosas
Daqueles Reis, que foram dilatando
A Fé, o Império, e as terras viciosas
De África e de Ásia andaram devastando;
E aqueles, que por obras valerosas
Se vão da lei da morte libertando;
Cantando espalharei por toda parte,
Se a tanto me ajudar o engenho e arte.”
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Cristóvão Colombo- O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
Quando Camões escreveu os Lusíadas nunca citou Cristóvão Colombo e nem nunca o poderia fazer porque Cristóvão Colombo estava omnipresente no seu poema, ele era o herói lusitano que Camões buscava nos términos de D. João II!!!
Quando Camões descreve a América fá-lo de uma maneira engenhosa!!!
"Eis aqui as novas partes do Oriente
Que vós outros agora ao mundo dais,
Abrindo a porta ao vasto mar patente,
Que com tão forte peito navegais.
Mas é também razão que, no Ponente,(na morte)
Dum Lusitano um feito inda vejais,
Que, de seu Rei mostrando-se agravado,
Caminho há-de fazer nunca cuidado.
"Vedes a grande terra que contina
Vai de Calisto ao seu contrário Pólo,
Que soberba a fará a luzente mina
Do metal que a cor tem do louro Apolo.
Castela, vossa amiga, será dina
De lançar-lhe o colar ao rudo colo.
Varias províncias tem de várias gentes,
Em ritos e costumes, diferentes.
"Mas cá onde mais se alarga, ali tereis
Parte também, co pau vermelho nota;
De Santa Cruz o nome lhe poreis;
Descobri-la-á a primeira vossa frota.
Ao longo desta costa, que tereis,
Irá buscando a parte mais remota
O Magalhães, no feito, com verdade,
Português, porém não na lealdade.
"Dês que passar a via mais que meia
Que ao Antártico Pólo vai da Linha,
Duma estatura quási giganteia
Homens verá, da terra ali vizinha;
E mais avante o Estreito que se arreia
Co nome dele agora, o qual caminha
Pera outro mar e terra que fica onde
Com suas frias asas o Austro a esconde.
"Até'aqui Portugueses concedido
Vos é saberdes os futuros feitos
Que, pelo mar que já deixais sabido,
Virão fazer barões de fortes peitos.
Agora, pois que tendes aprendido
Trabalhos que vos façam ser aceitos
As eternas esposas e fermosas,
Que coroas vos tecem gloriosas,
"Podeis-vos embarcar, que tendes vento
E mar tranquilo, pera a pátria amada."
Assi lhe disse; e logo movimento
Fazem da Ilha alegre e namorada.
Levam refresco e nobre mantimento;
Levam a companhia desejada
Das Ninfas, que hão-de ter eternamente,
Por mais tempo que o Sol o mundo aquente.
Assi foram cortando o mar sereno,
Com vento sempre manso e nunca irado,
Até que houveram vista do terreno
Em que naceram, sempre desejado.
Entraram pela foz do Tejo ameno,
E à sua pátria e Rei temido e amado
O prémio e glória do Dom por que mandou,
E com títulos novos se ilustrou.
O Magalhães não voltou à Pátria nem se ilustrou com Títulos e glórias, nem teve Dom, pelo contrário morreu ingloriamente lutando com indígenas.
Camões nunca poderia estar a enaltecer no seu poema de exaltação nacional, o feito de Magalhães que apenas tentava arranjar passagem para os espanhóis atingirem as Molucas sem terem que navegar pela zona marítima dos portugueses!
E para que não fiquem dúvidas Camões chamou à América, “as novas partes do Oriente”, tal e qual como Colombo as denominava quando as queria atingir navegando para o “ponente”.
Colombo queria atingir a Oriente navegando para Ocidente, mas ninguém o compreendeu e parece que os responsáveis do Museu do Oriente também não, porque nos vitrais que circundam aquele Museu em Alcântara, gravaram no vidro em letras douradas os seguintes versos do X Canto dos Lusíadas:
...Eis aqui as novas partes do Oriente Que vós outros agora ao mundo dais, Abrindo a porta ao vasto mar patente, Que com tão forte peito navegais. Mas é também razão que, no Ponente, Dum Lusitano um feito inda vejais...
Ora aquela instituição é uma fundação cujo objectivo é promover relações históricas entre Portugal e os países orientais, Macau e China. e não com a América.
Mas cá para mim, eles , tal como Colombo não se devem ter enganado!!!
E Camões também não estava enganado quando escreveu:
Mas é também razão que, no Ponente,(na morte) Dum Lusitano um feito inda vejais.
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Cristóvão Colombo- O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
Já que ninguém respondeu às minhas mensagens, ao menos que alguém tivesse a amabilidade de ter comunicado com os responsáveis do Museu da Fundação do Oriente, a alertà-los para os versos de Camões que mandaram gravar nos vidros do Museu, não se referem ao Oriente, mas sim à América!!!
Tenho a certeza que iam ter uma grande surpresa!!!
Saudações
Zé Maria
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RE: Cristóvão Colombo- O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
Para aqueles que defendem que Vasco da Gama é o Herói de "Os Lusíadas" aqui lhes deixe a seguinte estância:
Trabalha por mostrar Vasco da Gama
Que essas navegações que o mundo canta
Não merecem tamanha glória e fama
Como a sua, que o Céu e a Terra espanta.
Si; mas aquele Herói que estima e ama
Com dões, mercês, favores e honra tanta
A lira Mantuana, faz que soe
Eneias, e a Romana glória voe.
-Quando Vasco da Gama chega à Índia no ano de 1498, nessa altura eram das navegações de Colombo que o Mundo cantava (falava), pois as mesmas tinham já atingido grande glória e fama!!!
-Vasco da Gama em 1498 nunca por nunca poderia mostrar ao Samorim que a suas navegações eram maiores que as de Colombo, porque ainda nem as tinha propriamente começado, o Mundo ainda as desconhecia, pois ele nem saberia se poderia alguma vez chegar triunfante na sua volta a Portugal!!!
E qual é o Herói (lusitano) nas navegações que honra tanto a lira Mantuana e faz que soe Eneias e que suplanta a Glória Romana ??? ( e a Romana Glória voe)
Evidentemente que não é, nem nunca foi Vasco da Gama, o Herói dos Lusíadas que nas navegações honra tanto a lira Mantuana e ama a cultura grega e supera a Romana, só poderá ser Cristóvão Colombo, aquele Herói a que Camões escreveu com H. Ou não fosse os Lusíadas um Poema de forte inspiração na cultura grega.(jónia)
Assim Cristóvão Colombo, o grande Herói dos Lusíadas, não honrara tanto a lira do Virgílio pagão de Mantua, que cantou a glória de Roma, mas sim a lira dos carmelitas da Congregação Mantua, contemporâneos de Colombo, os quais foram beber em Elias e no Monte do Carmelo, congregação essa, da qual vieram a pertencer tantos beatos carmelitas como D. Nuno Álvares Pereira, Bartolomeu Fanti, Battista Spagnoli (considerado o Virgílio cristão), Giovanna Scopelli, Arcangela Girlani.
Eles advogavam a vinda do Salvador e os ventos de Elias (elísios) conduziram Colombo ao Paraíso!!! Camões diz noutras estâncias do seu poema que o Herói lusitano poderia ter qualquer nome, mas de Nuno Álvares Pereira se arreia (descende).
Cristóvão Colombo que de D. Nuno se arreia, também era um carmelita se assim o não fosse não teria sepultado a sua mulher no Convento do Carmo em Lisboa, mandado construir pelo mesmo D. Nuno, seu bisavô materno!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Cristóvão Colombo - O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
mas aquele Herói que estima e ama
Com dões, mercês, favores e honra tanta
A lira Mantuana, faz que soe
Eneias, e a Romana glória voe.
Em 1498, aquele Herói (Dom Cristóvão Colombo) que estima e ama com Dons, mercês, favores e honra a lira Mantuana, faz que soe de novo Eneias (da Ilíada de Homero), de maneira que a glória Romana desapareça. (voe).
A Lira Mantuana em 1498 era uma congregação humanista, e Spagnolli adepto de reformas na Igreja é mesmo considerado o Virgílio Cristão!!!
Dom Cristóvão Colombo era também ele um adepto de reformas na Igreja de Roma!!!
Camões é muito engenhoso ele próprio o reconhece no seu poema: Se a tanto me ajudar o engenho e arte!!!
Em 1498 quando Vasco da Gama atinge a Índia e conta a História de Portugal, ainda não tem Dons, portanto o Herói que tinha Dons, nunca poderia ser Vasco da Gama, mas sim outro Herói cujas navegações o mundo canta então com tamanha glória e fama que Vasco da Gama se esforça para superar!!! De tal maneira que o rei D. Manuel I tenta imitar dando-lhe depois os mesmos títulos!!!
Os lusíadas contam uma Viagem, uma Viagem às Índias, feita de duas maneiras uma, feita para Ocidente e outra feita para Oriente, uma feita para o lado das trevas outra feita para o lado que vai a luz.
Em 1498 quando Vasco da Gama chega à Índia e conta a história de Portugal, ainda não tinha Dons! Vasco da Gama não poderia nunca amar a lira Mantuana, pois D. Manuel I entregou-lhe o Convento Carmelita da Vidigueira, construído em 1495 no tempo de D. João II. Por vontade de D. Manuel, Vasco da Gama para ser Conde da Vidigueira teve que reprimir os carmelitas do Conservatório carmelita do Espírito Santo da Vidigueira que ministravam o Santuário de Sines.
Vasco da Gama nunca poderia ser o Herói, mas sim Cristóvão Colombo, que não só amava os carmelitas de Mantua como amava todos os outros incluindo os de Colares, em cujo Convento ainda se encontra uma lápide com os seguintes dizeres: “O BISPO DOM FREI CRISTÓVÃO MONIZ RELIGIOSO DO CARMO SAGROU ESTA IGREJA [A]TÉ ESTE LUGAR NO ANO DE 1528”atestando a presença do bispo Cristóvão Moniz que foi procurador de D. Diogo Colón, filho de Colombo, contra a coroa espanhola!!!
Segundo Camões, há duas maneiras de ver Virgílio: uma como Virgílio pagão apoiando Roma, outra como Virgílio Cristão (Spagnoli) combatendo Roma e vangloriando a Grécia!!!
Saudações
Zé Maria
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RE: Cristóvão Colombo - O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
Segundo Camões, há duas maneiras de fazer a Viagem da Índias, uma pelo Cabo escuro das Tormentas e outra pelo caminho da LUZ (que se desloca de Oriente para Ocidente)!!!
Então descubram o caminho da LUZ, porque o das tormentas não é preciso, porque temos que o fazer todos dias!!!
y así me afirmo quel mundo no es esférico, salvo que tiene esta diferencia que ya dije: la cual es en este hemisferio adonde caen las Indias é la mar Oceana, y el extremo dello es debajo la línea equinocial, y ayuda mucho á esto que sea ansí, porque el sol cuando nuestro Señor lo hizo fue en el primer punto de Oriente, ó la primera LUZ fue aquí en Oriente, allí donde es el extremo de la altura deste mundo; y bien quel parecer de Aristotel fuese que el Polo antartico ó la tierra ques debajo del sea la mas alta parte en el mundo, y mas propincua al cielo, otros sabios le impugnan diciendo que es esta ques debajo del ártico, por las cuales razones parece que entendían que una parte deste mundo debía de ser mas propincua y noble al cielo que otra, y no cayeron en esto que sea debajo del equinocial por la forma que yo dije, y no es maravilla porque deste hemisferio non se hobiese noticia cierta, salvo muy liviana y por argumento, porque nadie nunca lo ha andado ni enviado á buscar, hasta agora que vuestras Altezas le mandaron explorar é descubrir la mar y la tierra.
(Dois meses depois de terem partido da Espanha a tripulação já estava começando a ficar nervosa. Colombo jurava que a terra estava perto, e realmente começaram a surgir cada vez mais indícios disso, como pedaços de pau boiando e passarinhos voando. Finalmente em 12 de outubro, logo de manhã cedo, avistou-se terra. O rei havia prometido uma grande recompensa em dinheiro para o primeiro a ver terra, e o marinheiro que deu o grito de TERRA, chamado Juan Rodríguez Bermeo, pensou que estava rico. Ledo engano. Colombo declarou que já tinha visto uma LUZ ao longe, na noite anterior, embora tivesse esquecido de contar aos outros, e que portanto a recompensa era sua.)
Después del sol puesto navegó á su primer camino al Oueste : andarían doce millas cada hora, y hasta dos horas después de media noche andarían noventa millas, que son veinte y dos leguas y media. Y porque la carabela Pinta era mas velera é iba delante del Almirante, halló tierra y hizo las señas quel Almirante habia mandado. Esta tierra vido primero un marinero que se decía Rodrigo de Tríana puesto que el Almirante á las diez de la noche , estando en el castillo de popa, vido lumbre,(LUZ) aunque fue cosa tan cerrada que no quiso afirmar que fuese tierra; pero llamó á Pero Gutiérrez, repostero destrados del Rey , é díjole, que parecía lumbre,(LUZ) que mirase él, y asi lo hizo y vídola: di jólo también á Rodrigo Sánchez de Segovia quél Rey y la Reina enviaban en el armada por veedor, el cual no vido nada porque no estaba en lugar do la pudiese ver. Después quel Almirante lo dijo se vido una vez ó dos, y era como una candelilla de cera que se alzabay levantaba, lo cual á pocos pareciera ser indicio de tierra. Pero el Almirante tuvo por cierto estar junto á la tierra. Por lo cual cuando dijeron la Salve, que la acostumbran decir é cantar á su manera todos los marineros y se hallan todos, rogó y amonestólos el Almirante que hiciesen buena guarda al castillo de proa, y mirasen bien por la tierra , y que al que le dijese primero que via tierra le daria luego un jubón de seda, sin las otras mercedes que los Reyes habian prometido, que eran diez mil maravedís de juro á quien primero la viese.
Pode ser que esta seja a minha última anotação; que eles joguem o Diário de Bordo na água. Talvez eles o esqueçam e, um dia, a Rainha saberá que eu não era um fantasista, um sonhador fora da realidade. Eu vi uma LUZ. Era como se alguém movimentasse uma tocha".
Envía tu LUZ y tu verdad; éstas me guiarán;
Me conducirán a tu santo monte,
y por eso concluyó que pronto sería destruida y que esto era un gran consuelo para los cristianos, por lo cual Dios debe ser alabado por haber dado tal LUZ de sabiduría a los filósofos, por medio de la cual se confir-ma y se corrobora la ley de la verdad, y por medio de la cual percibimos que los enemigos de la fe deben ser destruidos.
Éstos alzarán su voz, cantarán gozosos; desde el mar aclamarán la majestad de Jehová. Glorificad por esto a Jehová en los lugares de la LUZ; en las orillas del mar sea exaltado el nombre de Jehová Dios de Israel
Yo Jehová te he llamado en justicia, y te sostendré por la mano; te guardaré y te pondré por pacto al pueblo, por LUZ de las naciones, para que abras los ojos de los ciegos, para que saques de la cárcel a los presos, y se casas de prisión a los que moran en tinieblas.
Convertiré en soledad montes y collados, haré secar toda su hierba; tornaré los ríos en islas, y secaré los estanques. Y guiaré a los ciegos por camino que no conocían, les guiaré por sendas que no habían conocido; delante de ellos cambiaré las tinieblas en LUZ, y lo escabroso en llanura.
Muy poca cosa es para mí que tú seas mi siervo para levantar las tribus de Jacob, y para que restaures el remanen-te de Israel; también te daré por LUZ de las naciones, para que mi salvación alcance hasta los confines de la tierra.
Mirad a Abraham vuestro padre, y a Sara que os dio a LUZ ; porque cuando no era más que uno solo, lo llamé, y lo bendije y lo multipliqué. Ciertamente consolará Jehová a Sión; consolará todas sus soledades, y cambiará su desierto en paraíso, y su soledad en huerto de Jehová; se hallarán en ella alegría y gozo, alabanza y voces de canto.
Estad atentos a mí, pueblo mío, y prestadme oído, nación mía; porque de mí saldrá la ley, y mi justicia para LUZ a los pueblos
De todos los hijos que dio a LUZ, no hay quien la guíe; ni quien la tome de la mano, de todos los hijos que crió.
Levántate, resplandece; porque ha venido tu LUZ, y la gloria de Jehová ha amanecido sobre ti.
Nunca más se oirá en tu tierra violencia, desolación ni destrucción en tu territorio, sino que a tus muros llamarás Salvación, y a tus puertas Alabanza. El sol nunca más te servirá de LUZ para el día, ni el resplan-dor de la luna te alumbrará, sino que Jehová te será por LUZ perpetua, y el Dios tuyo por la gloria.
No trabajarán en vano, ni darán a LUZ para maldición; porque son linaje de los benditos de Jehová, y sus descendientes con ellos
Porque Dios guiará a Israel con alegría a la LUZ de su gloria, con la misericordia y la justicia que vienen de él.
Sus profetas son fanfarrones, hombres traicioneros; sus sacerdotes contaminaron el santuario, han violado la ley. Jehová en medio de ella es justo, no hará iniquidad; cada mañana sacará a LUZ su juicio, nunca faltará; pero el perverso no conoce la vergüenza.
Y huiréis al valle de los montes, porque el valle de los montes llegará hasta Azal; huiréis de la manera que huisteis por causa del terremoto en los días de Uzías, rey de Judá; y vendrá Jehová mi Dios, y con él todos los santos. Y acontecerá que en ese día no habrá LUZ clara, ni oscura.
Porque así nos lo ha mandado el Señor, diciendo: Te he puesto para LUZ de los gentiles, a fin de que seas para la salvación hasta lo último de la tierra»; y sigue: «Los gentiles, oyendo esto, se regocijaban y glorificaban la palabra del Señor». «Y habrá un solo rebaño», es decir, una Iglesia compuesta de judíos y gentiles
Glorificad por esto a Jehová en los lugares de la luz; en las orillas del mar sea exaltado el nombre de Jehová Dios de Israel
(Cristóvão Colombo)
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Cristóvão Colombo - O Herói dos Lusíadas!!!
Ze Maria
Este texto "y así me afirmo quel mundo no es esférico, salvo que tiene esta diferencia que ya dije..." sai de um livro sobre as viagens e descobrimentos que «hicieran por los espanoles / desde finos del siglo XV» coordenada por Don Martin Fernandez de Navarrete, publicada em Madrid em 1815?
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ESCRITOS de:Colombo-O Herói dos Lusíadas!!!
Caro Luis,
O conjunto de livros de Navarrette, "Colección de los viajes y descubrimientos que hicieron por mar los españoles..." contém a maior parte dos escritos conhecidos de C. Colón. Pode-se até fazer download em PDF no Google..
O Pouco que falta vem noutros livros como Autógrafos de Cristóbal Colón y Papeles de América, Duquesa de Berwick y de Alba
Cpts,
Manuel Rosa
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RE: ESCRITOS de:Colombo-O Herói dos Lusíadas!!!
Caro kolón/manuel rosa,
Obrigado, e desculpe a minha desactualização.
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RE: ESCRITOS de:Colombo-O Herói dos Lusíadas!!!
Outro livro que também contém quase tudo escrito por Colón:
Cristóbal Colón, Textos y documentos completos, Edición de Consuelo Varela, Nuevas Cartas: Edición de Juan Gil, Alianza Universidad, Madrid, 1997
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RE: ESCRITOS de:Colombo-O Herói dos Lusíadas!!!
Segundo Camões, há duas maneiras de fazer a Viagem da Índias, uma pelo Cabo escuro das Tormentas e outra pelo caminho da LUZ (que se desloca de Oriente para Ocidente)!!!
Então se já descubram o caminho da LUZ, descubram agora o das Tormentas porque apesar de já ter mais de 500 anos, ainda há muitos que não o conhessem como Camões o já previa!!!
A viagem da esquadra de Vasco da Gama é rápida e próspera até uma nuvem que escurece os ares surgir sobre as cabeças dos navegantes.
Porém já cinco sóis eram passados
Que dali nos partíramos, cortando
Os mares nunca doutrem navegados,
Prosperamente os ventos assoprando,
Quando uma noite, estando descuidados
Na cortadora proa vigiando,
Uma nuvem, que os ares escurece,
Sobre nossas cabeças aparece.
A nuvem escura que surgiu vinha tão carregada que encheu de medo os navegantes. O mar, ao longe, fazia grande ruído ao bater contra os rochedos. Vasco da Gama, atemorizado, lança voz à tempestade perguntando o que era ela, que ela lhe parecia mais que uma simples tormenta marinha.
Tão temerosa vinha e carregada,
Que pôs nos corações um grande medo;
Bramindo, o negro mar de longe brada,
Como se desse em vão nalgum rochedo.
"Ó Potestade (disse) sublimada:
Que ameaço divino ou que segredo
Este clima e este mar nos apresenta,
Que mor cousa parece que tormenta?"
Vasco da Gama não havia terminado de falar quando surgiu uma figura enorme, de rosto fechado, de olhos encovados, de postura má, de cabelos crespos e cheios de terra, de boca negra e de dentes amarelos.
Não acabava, quando uma figura
Se nos mostra no ar, robusta e válida,
De disforme e grandíssima estatura;
O rosto carregado, a barba esquálida,
Os olhos encovados, e a postura
Medonha e má e a cor terrena e pálida;
Cheios de terra e crespos os cabelos,
A boca negra, os dentes amarelos.
A figura era tão enorme que poder-se-ia jurar ser ela o segundo Colosso de Rodes. Surge no quarto verso a introdução da fala do Gigante, cuja voz fazia arrepiar os cabelos e a carne dos navegantes.
Tão grande era de membros, que bem posso
Certificar-te que este era o segundo
De Rodes estranhíssimo Colosso,
Que um dos sete milagres foi do mundo.
Cum tom de voz nos fala, horrendo e grosso,
Que pareceu sair do mar profundo.
Arrepiam-se as carnes e o cabelo,
A mi e a todos, só de ouvi-lo e vê-lo!
O gigante chama os portugueses de ousados e afirma que nunca repousam e que tem por meta a glória particular, nunca alcançarão o Paraíso. Repare na ênfase que se dá ao facto de aquelas águas nunca terem sido navegadas por outros: o gigante diz que aquele mar que há tanto ele guarda nunca foi conhecido por outros.
E disse: "Ó gente ousada, mais que quantas
No mundo cometeram grandes cousas,
Tu, que por guerras cruas, tais e tantas,
E por trabalhos vãos nunca repousas,
Pois os vedados términos quebrantas
E navegar nos longos mares ousas,
Que eu tanto tempo há já que guardo e tenho,
Nunca arados d’estranho ou próprio lenho:
Já que os portugueses descobriram os segredos do mar, o gigante lhes ordena que ouçam os os sofrimentos futuros, consequências do atrevimento de cruzar os mares para atingir as Índias navegando para Oriente.
Pois vens ver os segredos escondidos
Da natureza e do úmido elemento,
A nenhum grande humano concedidos
De nobre ou de imortal merecimento,
Ouve os danos de mi que apercebidos
Estão a teu sobejo atrevimento,
Por todo largo mar e pola terra
Que inda hás de sojugar com dura guerra.
O gigante afirma que os navios dos portugueses que não fizerem a Viagem das Índias para Ocidente, mas para Oriente como os de Vasco da Gama estão fazendo terão aquele cabo como inimigo.
Sabe que quantas naus esta viagem
Que tu fazes, fizerem, de atrevidas,
Inimiga terão esta paragem,
Com ventos e tormentas desmedidas!
E da primeira armada, que passagem
Fizer por estas ondas insufridas,
Eu farei d’improviso tal castigo,
Que seja mor o dano que o perigo!
O gigante afirma que se vingará ali mesmo de seu descobridor, Bartolomeu Dias, e que outras embarcações portuguesas serão destruídas por ele. As afirmações são ameaçadoras, como se verá: o menor mal será a morte.
Aqui espero tomar, se não me engano,
De quem me descobriu suma vingança.
E não se acabará só nisto o dano
De vossa pertinace confiança:
Antes, em vossas naus verei, cada ano,
Se é verdade o que meu juízo alcança,
Naufrágios, perdições de toda sorte,
Que o menor mal de todos seja a morte!
D. Francisco de Almeida, que foi primeiro vice-rei da Índia, que era Culto do Espírito Santo e apoiava a missão de Colombo na sua Viagem às Índias navegando para o Ocidente, o gigante continua ameaçador, mesmo com ele continua a haver perigo, por juízos incógnitos de Deus!!!
E do primeiro ilustre, que a ventura
Com fama alta fizer tocar os céus,
Serei eterna e nova sepultura,
Por juízos incógnitos de Deus.
Aqui porá a turca armada dura
Os soberbos e prósperos troféus;
Comigo de seus danos o ameaça
A destruída Quíloa com Mombaça.
O gigante não poupa ninguém que por ele quer passar, porque ele significa que todos, mesmos os bons, vão mudar de rota e assim nunca atingirão o Paraíso, eles deveriam sim era seguir os ventos elísios, e não afrrontarem Deus. O gigante ao fim e ao Cabo está a avisá-lo do perigo que correm em enfrentar a vontade de Deus!!!Nesta estrofe o gigante cita a desgraça da família de Manuel de Sousa Sepúlveda, cujo destino será tenebroso: depois de um naufrágio, sofrerão muito.
Outro também virá, de honrada fama,
Liberal, cavaleiro, enamorado,
E consigo trará a fermosa dama
Que Amor por grão mercê lhe terá dado.
Triste ventura e negro fado os chama
Neste terreno meu, que, duro e irado,
Os deixará dum cru naufrágio vivos,
Pera verem trabalhos excessivos.
O gigante diz que os filhos queridos de Manuel de Sousa Sepúlveda morrerão de fome e sua esposa será violentada pelos habitantes da África, depois de caminhar pela areia do deserto.
Verão morrer com fome os filhos caros,
Em tanto amor gerados e nascidos;
Verão os Cafres, ásperos e avaros,
Tirar à linda dama seus vestidos;
Os cristalinos membros e preclaros
À calma, ao frio, ao ar verão despidos,
Despois de ter pisada longamente
Cos delicados pés a areia ardente;
Os sobreviventes do naufrágio verão Manuel de Sousa Sepúlveda e sua esposa, que morrerão juntos, ficarem no mato quente e inóspito.
E verão mais os olhos que escaparem
De tanto mal, de tanta desventura,
Os dous amantes míseros ficarem
Na férvida e implacábil espessura.
Ali, despois que as pedras abrandarem
Com lágrimas de dor, de mágoa pura,
Abraçados, as almas soltarão
Da fermosa e misérrima prisão.
O gigante continuaria fazendo as previsões se Vasco da Gama não o interrompesse perguntando quem era aquela figura maravilhosa. O monstro responderá com voz pesada porque relembraria seu triste passado.
Mais ia por diante o monstro horrendo
Dizendo nossos fados, quando, alçado,
Lhe disse eu: - Que és tu? Que esse estupendo
Corpo certo me tem maravilhado!
A boca e os olhos negros retorcendo
E dando um espantoso e grande brado,
Me respondeu, com voz pesada e amara,
Como quem da pergunta lhe pesara:
O gigante se apresenta: ele é o Cabo Tormentoso, nunca conhecido pelos geógrafos da Antiguidade, última porção de terra do continente africano, que se alonga para o Pólo Sul, extremamente ofendido com a ousadia dos portugueses.
Eu sou aquele oculto e grande Cabo
A quem chamais vós outros Tormentório,
Que nunca a Ptolomeu, Pompônio, Estrabo,
Plínio e quantos passaram fui notório.
Aqui toda a africana costa acabo
Neste meu nunca visto promontório,
Que pera o Pólo Antártico se estende,
A quem vossa ousadia tanto ofende.
(.....)
Por fim o gigante desapareceu chorando e o mar soou longínquo. Vasco da Gama ergue os braços ao céu e pede aos anjos que os casos futuros contados por Adamastor não se realizem.
Assi contava; e, cum medonho choro,
Súbito d’ante os olhos se apartou.
Desfez-se a nuvem negra e cum sonoro
Bramido muito longe o mar soou.
Eu, levantando as mãos ao santo coro
Dos Anjos, que tão longe nos guiou,
A Deus pedi que removesse os duros
Casos que Adamastor contou futuros.
Vasco da Gama que fazia tudo para suplantar a fama de Cristóvão Colombo ergueu os braços ao céu e pede aos anjos que os casos futuros contados por Adamastor não se realizem.
Mas realizaram-se e nós passsados 500 anos somos testemunhas disso mesmo, do mal que aquele navegador fêz em afrontar o Adamastor e não se deixar levar pacificamente pelos mesmos ventos alísios que levaram Cristóvão Colombo para o Paraíso Terrestre, o Novo Mundo!!!
Agora não vale a pena chorar!!! Porque em tudo na vida há duas maneiras de ver as coisas, uma Bem outra Mal.
Saudações fraternas
Zé Maria
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Colombo-O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
Agora que já viram as Trevas e a Luz, compreenderão melhor porque Camões era Luz e combatia as Trevas !!!
Esta é a Luz que Camões defendia:
"A matutina Luz serena e fria, (Ourique)
As estrelas do Pólo já apartava,
Quando na Cruz o Filho de Maria,
Amostrando-se a Afonso, o animava.
Foi Joane segundo e Rei trezeno.
Este, por haver fama sempiterna,
Mais do que tentar pode homem terreno
Tentou, que foi buscar da roxa Aurora
Os términos, que eu (Camões) vou buscando agora
"Esta é a ditosa pátria minha amada,
A qual se o Céu me dá que eu sem perigo
Torne, com esta empresa (Colombo) já acabada,
Acabe-se esta Luz ali comigo.
Estas são as Trevas que Camões combateu servindo-se do gigante Adamastor:
Tu,(Gama) que por guerras cruas, tais e tantas,
E por trabalhos vãos nunca repousas,
Pois os vedados términos quebrantas (não cumpriu com os términos de D. João II, os quais Camões apoiava)
E navegar nos longos mares ousas,
Que eu (Camões) tanto tempo há já que guardo e tenho,
Nunca arados d’estranho ou próprio lenho:
Pois vens ver os segredos escondidos (de Deus/Natureza)
Da natureza e do úmido elemento,
A nenhum grande humano concedidos
De nobre ou de imortal merecimento,
Ouve os danos de mi que apercebidos (Camões apercebe-se que o regime que Gama defende, vai oprimir o Mundo)
Estão a teu sobejo atrevimento,
Por todo largo mar e pola terra
Que inda hás de sojugar com dura guerra. (Trevas)
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
Afinal, o Adamastor era um farol comparado ao Colosso de Rodes que iluminava o caminho do Porto Seguro!!! Afinal, o Adamastor era um farol do Amor para indicar aos portugueses e ao Gama que não deviam seguir por aquele caminho, pois iam desafiar Deus ou a Natureza!!! Deus tinha prometido aos homens que os levaria ao Paraíso, e os homens só lhe poderiam fazer a vontade, deixando-se levar pela vontade de Deus, deixando-se levar pelas correntes marítimas e pelos ventos elísios, como estava escrito no livro de Deus. Porque desafiou o Gama a força de Deus??? Pelo ganância do poder do homem!!! Afinal o Adamastor também amava dando-lhes conselhos para o Bem. O casal Sepúlveda é o símbolo desse Amor em sofrimento, dessa aventura começada pelo Gama, e a colonização daquelas terras mesmo que tivesse sido feita de coração aberto, era um sofrimento continuo, era como tentar atravessar um deserto para no fim não se alcançar nada, e morrer em vão!!!
Outro também virá, de honrada fama,
Liberal, cavaleiro, enamorado,
E consigo trará a fermosa dama
Que AMOR por grão mercê lhe terá dado.
Triste ventura e negro fado os chama
Neste terreno meu, que, duro e irado,
Os deixará dum cru naufrágio vivos,
Pera verem trabalhos excessivos.
Afinal o Adamastor também amava e indicava ao Gama que devia retroceder caminho, ter Esperança em Deus e deixar-se levar pelas correntes dos ventos elísios que naquela parte do sul do Equador sopram sempre na direcção do Novo Mundo e atingir a Ilha dos Amores, tal como o tinha feito Cristóvão Colombo!!! Porque escondia o Gama o Novo Mundo, porque navegava o Gama contra tudo e contra todos, contra Deus e a Natureza??? O Gama pura e simplesmente queria ser famoso e rico e que as suas navegações suplantassem as de Colombo.
Afinal, o Adamastor era um farol do Amor, o Deus Amor dos lusitanos que se mostrou irritado contra o Gama pelo caminho que ele estava a tomar, porque ele ía navegar contra Colombo aquele que levava Cristo com Amor ás Índias!!!
Aqui no Cabo das Tormentas, AMOR não abraçou carinhosamente o Gama, como o fazia com as Naiades das fontes de Sintra.
Sintra, onde as Naiades, escondidas
Nas fontes, vão fugindo ao doce laço,
Onde AMOR as enreda brandamente,
Nas águas acendendo fogo ardente.
Aqui, no cabo das Tormentas, AMOR, o Deus dos lusitanos mostrou-se revoltado irritado e até apareceu transfigurado, porque assim o Gama e os portugueses que o seguiam, nunca atingiriam a sua Ilha, a Ilha do AMOR. (primitivo Deus Lusitano do qual sucedeu Vénus).
A Ilha do AMOR ou Amores onde já repousavam muitos outros Lusitanos, chegados com Colombo, desde a sua primeira Viagem!!!
A Ilha dos Amores ou Paraíso
Nesta frescura tal desembarcavam
Já das naus os segundos Argonautas,
Onde pela floresta se deixavam
Andar as belas Deusas, como incautas.
Algumas doces cítaras tocavam,
Algumas harpas e sonoras flautas,
Outras com os arcos de ouro se fingiam
Seguir os animais, que não seguiam.
65
Assim lhe aconselhara a mestra experta;
Que andassem pelos campos espalhadas;
Que, vista dos barões a presa incerta,
Se fizessem primeiro desejadas.
Algumas, que na forma descoberta
Do belo corpo estavam confiadas,
Posta a artificiosa formosura,
Nuas lavar-se deixam na água pura,
66
Mas os fortes mancebos, que na praia
Punham os pés, de terra cobiçosos,
Que não há nenhum deles que não saia
De acharem caça agreste desejosos,
Não cuidam que, sem laço ou redes, caia
Caça naqueles montes deleitosos,
Tão suave, doméstica e benigna,
Qual ferida lha tinha já Ericina.
67
Alguns, que em espingardas e nas bestas,
Para ferir os cervos se fiavam,
Pelos sombrios matos e florestas
Determinadamente se lançavam:
Outros, nas sombras, que de as altas sestas
Defendem a verdura, passeavam
Ao longo da água que, suave e queda,
Por alvas pedras corre à praia leda.
68
Começam de enxergar subitamente
Por entre verdes ramos várias cores,
Cores de quem a vista julga e sente
Que não eram das rosas ou das flores,
Mas da lã fina e seda diferente,
Que mais incita a força dos amores,
De que se vestem as humanas rosas,
Fazendo-se por arte mais formosas.
69
Dá Veloso espantado um grande grito:
"Senhores, caça estranha, disse, é esta!
Se ainda dura o Gentio antigo rito,
A Deusas é sagrada esta floresta.
Mais descobrimos do que humano espírito
Desejou nunca; e bem se manifesta
Que são grandes as coisas e excelentes,
Que o mundo encobre aos homens imprudentes.
70
"Sigamos estas Deusas, e vejamos
Se fantásticas são, se verdadeiras."
Isto dito, velozes mais que gamos,
Se lançam a correr pelas ribeiras.
Fugindo as Ninfas vão por entre os ramos,
Mas, mais industriosas que ligeiras,
Pouco e pouco sorrindo e gritos dando,
Se deixam ir dos galgos alcançando.
71
De uma os cabelos de ouro o vento leva
Correndo, e de outra as fraldas delicadas;
Acende-se o desejo, que se ceva
Nas alvas carnes súbito mostradas;
Uma de indústria cai, e já releva,
Com mostras mais macias que indignadas,
Que sobre ela, empecendo, também caia
Quem a seguiu pela arenosa praia.
72
Outros, por outra parte, vão topar
Com as Deusas despidas, que se lavam:
Elas começam súbito a gritar,
Como que assalto tal não esperavam.
Umas, fingindo menos estimar
A vergonha que a força, se lançavam
Nuas por entre o mato, aos olhos dando
O que às mãos cobiçosas vão negando.
73
Outra, como acudindo mais depressa
A vergonha da Deusa caçadora,
Esconde o corpo n'água; outra se apressa
Por tomar os vestidos, que tem fora.
Tal dos mancebos há, que se arremessa,
Vestido assim e calçado (que, coa mora
De se despir, há medo que ainda tarde)
A matar na água o fogo que nele arde.
74
Qual cão de caçador, sagaz e ardido,
Usado a tomar na água a ave ferida,
Vendo no rosto o férreo cano erguido
Para a garcenha ou pata conhecida,
Antes que soe o estouro, mal sofrido
Salta n'água, e da presa não duvida,
Nadando vai e latindo: assim o mancebo
Remete à que não era irmã de Febo.
75
Leonardo, soldado bem disposto,
Manhoso, cavaleiro e namorado,
A quem amor não dera um só desgosto,
Mas sempre fora dele maltratado,
E tinha já por firme pressuposto
Ser com amores mal afortunado,
Porém não que perdesse a esperança
De ainda poder seu fado ter mudança,
76
Quis aqui sua ventura, que corria
Após Efire, exemplo de beleza,
Que mais caro que as outras dar queria
O que deu para dar-se a natureza.
Já cansado correndo lhe dizia:
"Ó formosura indigna de aspereza,
Pois desta vida te concedo a palma,
Espera um corpo de quem levas a alma.
77
"Todas de correr cansam, Ninfa pura,
Rendendo-se à vontade do inimigo,
Tu só de mi só foges na espessura?
Quem te disse que eu era o que te sigo?
Se to tem dito já aquela ventura,
Que em toda a parte sempre anda comigo,
Ó não na creias, porque eu, quando a cria,
Mil vezes cada hora me mentia.
78
"Não canses, que me cansas: e se queres
Fugir-me, por que não possa tocar-te,
Minha ventura é tal que, ainda que esperes,
Ela fará que não possa alcançar-te.
Espora; quero ver, se tu quiseres,
Que subtil modo busca de escapar-te,
E notarás, no fim deste sucesso,
Tra la spica e la man, qual muro è messo.
79
"Ó não me fujas! Assim nunca o breve
Tempo fuja de tua formosura!
Que, só com refrear o passo leve,
Vencerás da fortuna a força dura.
Que Imperador, que exército se atreve
A quebrantar a fúria da ventura,
Que, em quanto desejei, me vai seguindo,
O que tu só farás não me fugindo!
80
"Pões-te da parte da desdita minha?
Fraqueza é dar ajuda ao mais potente.
Levas-me um coração, que livre tinha?
Solta-me, e correrás mais levemente.
Não te carrega essa alma tão mesquinha,
Que nesses fios de ouro reluzente
Atada levas? Ou, depois de presa,
Lhe mudaste a ventura, e menos pesa?
81
"Nesta esperança só te vou seguindo:
Que, ou tu não sofrerás o peso dela,
Ou na virtude de teu gesto lindo
Lhe mudarás a triste e dura estrela:
E se se lhe mudar, não vás fugindo,
Que AMOR te ferirá, gentil donzela, (AMOR, Deus lusitano, é simbolizado com asas e armado de flechas e setas fatais, que atravessam os corações)
E tu me esperarás, se AMOR te fere:
E se me esperas, não há mais que espere."
82
Já não fugia a bela Ninfa, tanto
Por se dar cara ao triste que a seguia,
Como por ir ouvindo o doce canto,
As namoradas mágoas que dizia.
Volvendo o rosto já sereno e santo,
Toda banhada em riso e alegria,
Cair se deixa aos pés do vencedor,
Que todo se desfaz em puro amor.
83
Ó que famintos beijos na floresta,
E que mimoso choro que soava!
Que afagos tão suaves, que ira honesta,
Que em risinhos alegres se tornava!
O que mais passam na manhã, e na sesta,
Que Vénus com prazeres inflamava,
Melhor é experimentá-lo que julgá-lo,
Mas julgue-o quem não pode experimentá-lo.
84
Desta arte enfim conformes já as formosas
Ninfas com os seus amados navegantes,
Os ornam de capelas deleitosas
De louro, e de ouro, e flores abundantes.
As mãos alvas lhes davam como esposas;
Com palavras formais e estipulantes
Se prometem eterna companhia
Em vida e morte, de honra e alegria.
85
Uma delas maior, a quem se humilha
Todo o coro das Ninfas, e obedece,
Que dizem ser de Celo e Vesta filha,
O que no gesto belo se parece,
Enchendo a terra e o mar de maravilha,
O Capitão ilustre, que o merece,
Recebe ali com pompa honesta e régia,
Mostrando-se senhora grande e egrégia.
86
Que, depois de lhe ter dito quem era,
Com um alto exórdio, de alta graça ornado,
Dando-lhe a entender que ali viera
Por alta influição do imóvel fado,
Para lhe descobrir da unida esfera
Da terra imensa, e mar não navegado,
Os segredos, por alta profecia,
O que esta sua nação só merecia,
87
Tomando-o pela mão, o leva e guia
Para o cume dum monte alto e divino,
No qual uma rica fábrica se erguia
De cristal toda, e de ouro puro e fino.
A maior parte aqui passam do dia
Em doces jogos e em prazer contino:
Ela nos paços logra seus amores,
As outras pelas sombras entre as flores.
88
Assim a formosa e a forte companhia
O dia quase todo estão passando,
Numa alma, doce, incógnita alegria,
Os trabalhos tão longos compensando.
Porque dos feitos grandes, da ousadia
Forte e famosa, o mundo está guardando
O prémio lá no fim, bem merecido,
Com fama grande e nome alto e subido.
89
Que as Ninfas do Oceano tão formosas,
Tethys, e a ilha angélica pintada,
Outra coisa não é que as deleitosas
Honras que a vida fazem sublimada.
Aquelas proeminências gloriosas,
Os triunfos, a fronte coroada
De palma e louro, a glória e maravilha:
Estes são os deleites desta ilha.
90
Que as imortalidades que fingia
A antiguidade, que os ilustres ama,
Lá no estelante Olimpo, a quem subia
Sobre as asas ínclitas da Fama,
Por obras valorosas que fazia,
Pelo trabalho imenso que se chama
Caminho da virtude alto e fragoso,
Mas no fim doce, alegre e deleitoso:
91
Não eram senão prémios que reparte
Por feitos imortais e soberanos
O mundo com os varões, que esforço e arte
Divinos os fizeram, sendo humanos.
Que Júpiter, Mercúrio, Febo e Marte,
Eneias e Quirino, e os dois Tebanos,
Ceres, Palas e Juno, com Diana,
Todos foram de fraca carne humana.
92
Mas a Fama, trombeta de obras tais,
Lhe deu no mundo nomes tão estranhos
De Deuses, Semideuses imortais,
Indígetes, Heróicos e de Magnos.
Por isso, ó vós que as famas estimais,
Se quiserdes no mundo ser tamanhos,
Despertai já do sono do ócio ignavo,
Que o ânimo de livre faz escravo.
93
E ponde na cobiça um freio duro,
E na ambição também, que indignamente
Tomais mil vezes, e no torpe e escuro
Vício da tirania infame e urgente;
Porque essas honras vãs, esse ouro puro
Verdadeiro valor não dão à gente:
Melhor é, merecê-los sem os ter,
Que possuí-los sem os merecer.
94
Ou dai na paz as leis iguais, constantes,
Que aos grandes não dêem o dos pequenos;
Ou vos vesti nas armas rutilantes,
Contra a lei dos inimigos Sarracenos:
Fareis os Reinos grandes e possantes,
E todos tereis mais, o nenhum menos;
Possuireis riquezas merecidas,
Com as honras, que ilustram tanto as vidas.
95
E fareis claro o Rei, que tanto amais,
Agora com os conselhos bem cuidados,
Agora com as espadas, que imortais
Vos farão, como os vossos já passados;
Impossibilidades não façais,
Que quem quis sempre pôde; e numerados
Sereis entre os Heróis esclarecidos,
E nesta Ilha de Vénus recebidos.
O Adamastor era o Deus dos Lusitanos, o DEUS AMOR revoltado com o Gama!!! O Amor Lusitano a quem os Duques de Bragança e Colombo descobriram os seus mistérios!!!
“uma misteriosa força de afinidade universal, que atrai os elementos e seres, unindo-os, em íntima harmonia, para a maravilhosa obra da geração da vida"
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=213854&fview=c#reply
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
continuação...
Ilha dos Amores, Paraíso Etéreo onde as almas glorificadas passarão a viver até à Eternidade!!!
Colombo glorificou muitas Almas, dando muitos nomes de Santos às novas terras descobertas!!! Camões entre muitos deuses, glorificou AMOR Deus dos Lusitanos!!! AMOR Deus lusitano que tinha asas nos pés, e atirava flechas ao coração das Náiades!!!
"E para isso queria que, feridas
As filhas de Nereu, no ponto fundo,
D`AMOR dos Lusitanos incendidas,
Que vêm de descobrir o Novo Mundo,
Todas numa ilha juntas e subidas,
Ilha, que nas entranhas do profundo
Oceano terei aparelhada,
De dons de Flora e Zéfiro adornada;
41
"Ali, com mil refrescos e manjares,
Com vinhos odoríferos e rosas,
Em cristalinos paços singulares
Formosos leitos, e elas mais formosas;
Enfim, com mil deleites não vulgares,
Os esperem as Ninfas AMORosas,
D`AMOR feridas, para lhes entregarem
Quanto delas os olhos cobiçarem.
42
"Quero que haja no reino Netunino,
Onde eu nasci, progénie forte e bela,
E tome exemplo o mundo vil, malino,
Que contra tua potência se rebela,
Por que entendam que muro adamantino,
Nem triste hipocrisia val contra ela:
Mal haverá na terra quem se guarde,
Se teu fogo imortal nas águas arde."
43
Assim Vénus propôs, e o filho inieo,
Para lhe obedecer, já se apercebe:
Manda trazer o arco ebúrneo rico,
Onde as setas de ponta de ouro embebe.
Com gesto ledo a Cípria, e impudico,
Dentro no carro o filho seu recebe;
A rédea larga às aves, cujo canto
A Factôntea morte chorou tanto.
44
Mas diz Cupido, que era necessária
Uma famosa e célebre terceira,
Que, posto que mil vezes lhe é contrária,
Outras muitas a tem por companheira:
A Deusa Giganteia, temerária,
Jactante, mentirosa, e verdadeira,
Que com cem olhos vê, e por onde voa,
O que vê, com mil bocas apregoa.
45
Vão-a buscar, e mandam adiante,
Que celebrando vá com tuba clara
Os louvores da gente navegante,
Mais do que nunca os d'outrem celebrara.
Já murmurando a Fama penetrante
Pelas fundas cavernas se espalhara:
Fala verdade, havida por verdade,
Que junto a Deusa traz Credulidade.
46
O louvor grande, o rumor excelente
No coração dos Deuses, que indignados
Foram por Baco contra a ilustre gente,
Mudando, os fez um pouco afeiçoados.
O peito feminil, que levemente
Muda quaisquer propósitos tomados,
Já julga por mau zelo e por crueza
Desejar mal a tanta fortaleza.
47
Despede nisto o fero moço as setas
Uma após outra: geme o mar com os tiros;
Direitas pelas ondas inquietas
Algumas vão, e algumas fazem giros;
Caem as Ninfas, lançam das secretas
Entranhas ardentíssimos suspiros;
Cai qualquer, sem ver o vulto que ama:
Que tanto, como a vista, pode a fama.
48
Os cornos ajuntou da ebúrnea lua
Com força o moço indómito excessiva,
Que Tethys quer ferir mais que nenhuma,
Porque mais que nenhuma lhe era esquiva.
Já não fica na aljava seta alguma,
Nem nos equóreos campos Ninfa viva;
E se feridas ainda estão vivendo,
Será para sentir que vão morrendo.
49
Dai lugar, altas e cerúleas ondas,
Que, vedes, Vénus traz a medicina,
Mostrando as brancas velas e redondas,
Que vêm por cima da água Netunina.
Para que tu recíproco respondas,
Ardente AMOR, à flama feminina,
É, forçado que a pudicícia honesta
Faça quanto lhe Vénus amoesta.
50
Já todo o belo coro se aparelha
Das Nereidas, e junto caminhava
Em coreias gentis, usança velha,
Para a ilha, a que Vénus as guiava.
Ali a formosa Deusa lhe aconselha
O que ela fez mil vezes, quando amava.
Elas, que vão do doce AMOR vencidas,
Estão a seu conselho oferecidas.
51
Cortando vão as naus a larga via
Do mar ingente para a pátria amada,
Desejando prover-se de água fria,
Para a grande viagem prolongada,
Quando juntas, com súbita alegria,
Houveram vista da ilha nAMORada,
Rompendo pelo céu a mãe formosa
De Menónio, suave e deleitosa.
52
De longe a Ilha viram fresca e bela,
Que Vénus pelas ondas lha levava
(Bem como o vento leva branca vela)
Para onde a forte armada se enxergava;
Que, por que não passassem, sem que nela
Tomassem porto, como desejava,
Para onde as naus navegam a movia
A Acidália, que tudo enfim podia.
53
Mas firme a fez e imóvel, como viu
Que era dos Nautas vista e demandada;
Qual ficou Delos, tanto que pariu
Latona Febo e a Deusa à caça usada.
Para lá logo a proa o mar abriu,
Onde a costa fazia uma enseada
Curva e quieta, cuja branca areia,
Pintou de ruivas conchas Citereia.
54
Três formosos outeiros se mostravam
Erguidos com soberba graciosa,
Que de gramíneo esmalte se adornavam..
Na formosa ilha alegre e deleitosa;
Claras fontes o límpidas manavam
Do cume, que a verdura tem viçosa;
Por entre pedras alvas se deriva
A sonorosa Ninfa fugitiva.
55
Num vale ameno, que os outeiros fende,
Vinham as claras águas ajuntar-se,
Onde uma mesa fazem, que se estende
Tão bela quanto pode imaginar-se;
Arvoredo gentil sobre ela pende,
Como que pronto está para afeitar-se,
Vendo-se no cristal resplandecente,
Que em si o está pintando propriamente.
56
Mil árvores estão ao céu subindo,
Com pomos odoríferos e belos:
A laranjeira tem no fruto lindo
A cor que tinha Dafne nos cabelos;
Encosta-se no chão, que está caindo,
A cidreira com os pesos amarelos;
Os formosos limões ali, cheirando,
Estão virgíneas tetas imitando.
57
As árvores agrestes que os outeiros
Têm com frondente coma enobrecidos,
Alemos são de Alcides, e os loureiros
Do louro Deus amados e queridos;
Mirtos de Citereia, com os pinheiros
De Cibele, por outro AMOR vencidos;
Está apontando o agudo cipariso
Para onde é posto o etéreo paraíso.
58
Os dons que dá Pomona, ali Natura
Produz diferentes nos sabores,
Sem ter necessidade de cultura,
Que sem ela se dão muito melhores:
As cerejas purpúreas na pintura,
As AMORas, que o nome têm de AMORes,
O pomo que da pátria Pérsia veio,
Melhor tornado no terreno alheio.
59
Abre a romã, mostrando a rubicunda
Cor, com que tu, rubi, teu preço perdes;
Entre os braços do ulmeiro está a jocunda
Vide, com uns cachos roxos e outros verdes;
E vós, se na vossa árvore fecunda,
Peras piramidais, viver quiserdes,
Entregai-vos ao dano, que, com os bicos,
Em vós fazem os pássaros inicos.
60
Pois a tapeçaria bela e fina,
Com que se cobre o rústico terreno,
Faz ser a de Aqueménia menos diria,
Mas o sombrio vale mais ameno.
Ali a cabeça a flor Cifísia inclina
Sôbolo tanque lúcido e sereno;
Floresce o filho e neto de Ciniras,
Por quem tu, Deusa Páfia, inda suspiras.
61
Para julgar, difícil coisa fora,
No céu vendo e na terra as mesmas cores,
Se dava às flores cor a bela Aurora,
Ou se lha dão a ela as belas flores.
Pintando estava ali Zéfiro e Flora
As violas da cor dos amadores;
O lírio roxo, a fresca rosa bela,
Qual reluz nas faces da donzela;
62
A cândida cecém, das matutinas
Lágrimas rociada, e a manjarona.
Vêem-se as letras nas flores Hiacintinas,
Tão queridas do filho de Latona.
Bem se enxerga nos pomos e boninas
Que competia Cloris com Pomona.
Pois se as aves no ar cantando voam,
Alegres animais o chão povoam.
63
Ao longo da água o níveo cisne canta,
Responde-lhe do ramo filomela;
Da sombra de seus cornos não se espanta
Acteon, n'água cristalina e bela;
Aqui a fugace lebre se levanta
Da espessa mata, ou tímida gazela;
Ali no bico traz ao caro ninho
O mantimento o leve passarinho.
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
O herói saído de Ourique seria um Imperador que levaria Cristo a todo o Mundo.
Colombo, o herói nacional que se confunde com D. Sebastião, também ele era pelo 5º Império!!!
E vós, ó bem nascida segurança
Da Lusitana antígua liberdade,
E não menos certíssima esperança
De aumento da pequena Cristandade;
Vós, ó novo temor da Maura lança,
Maravilha fatal da nossa idade,
Dada ao mundo por Deus, que todo o mande,
Para do mundo a Deus dar parte grande;
Vós, tenro e novo ramo florescente
De uma árvore de Cristo mais amada
Que nenhuma nascida no Ocidente,
Cesárea ou Cristianíssima chamada;
(Vede-o no vosso escudo, que presente
Vos amostra a vitória já passada,
Na qual vos deu por armas, e deixou
As que Ele para si na Cruz tomou)
Vós, poderoso Rei, cujo alto Império
O Sol, logo em nascendo, vê primeiro;
Vê-o também no meio do Hemisfério,
E quando desce o deixa derradeiro;
Vós, que esperamos jugo e vitupério
Do torpe Ismaelita cavaleiro,
Do Turco oriental, e do Gentio,
Que inda bebe o licor do santo rio;( S. João Baptista, baptizou no Jordão)
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
Afinal o Adamastor também amava!!! O Adamastor era o próprio Camões!!!
Adamastor cometeu a loucura de lutar contra neptuno por amor a Tétis, por quem desprezou todas as Deusas. Um dia a viu nua na praia e apaixonou-se por ela, e ainda não há algo que deseje mais do que ela.
Amores da alta esposa de Peleu
Me fizeram tomar tamanha empresa;
Todas as Deusas desprezei do Céu,
Só por amar das águas a princesa;
Um dia a vi, coas filhas de Nereu,
Sair nua na praia e logo presa
A vontade senti de tal maneira,
Que inda não sinto cousa que mais queira.
53 - Como jamais conquistaria Tétis porque era muito feio, Adamastor resolveu conquistá-la por meio da guerra e manifestou sua intenção a Dóris, mãe de Tétis, que ouviu da filha a seguinte resposta: como poderia o amor de uma ninfa aguentar o amor de um gigante?
Como fosse impossíbel alcançá-la
Pola grandeza feia de meu gesto,
Determinei por armas de tomá-la
E a Dóris meu caso manifesto.
De medo a Deusa então por mi lhe fala.
Mas ela, cum fermoso riso honesto,
Respondeu: - Qual será o amor bastante
De ninfa, que sustente o dum Gigante?
54 - Continua a resposta de Tétis: ela, para livrar o Oceano da guerra, tentará solucionar o problema com dignidade. O gigante afirma que, já que estava cego de amor, não percebeu que as promessas que Dóris e Tétis lhe faziam eram mentirosas.
Contudo, por livrarmos o Oceano
De tanta guerra, eu buscarei maneira
Com que, com minha honra, escuse o dano.
Tal resposta me torna a mensageira.
Eu, que cair não pude neste engano
(Que é grande dos amantes a cegueira),
Encheram-me, com grandes abondanças,
O peito de desejos e esperanças.
55 - Uma noite, louco de amor e desistindo da guerra, aparece-lhe o lindo rosto de Tétis, única e nua. Como louco, o gigante correu abrindo os braços para aquela que era a vida de seu corpo e começou a beijá-la.
Já néscio, já da guerra desistindo,
Uma noite, de Dóris prometida,
Me aparece de longe o gesto lindo
Da branca Tétis, única, despida.
Como doudo corri de longe, abrindo
Os braços pera aquela que era a vida
Deste corpo e começo os olhos belos
A lhe beijar, as faces e os cabelos.
56 - Adamastor não consegue expressar a mágoa que sentiu, porque, achando que beijava e abraçava Tétis, encontrou-se abraçado a um duro monte. Sem palavras e imóvel, sentiu-se como uma rocha diante de outra rocha.
Oh! Que não sei de nojo como o conte!
Que, crendo ter nos braços quem amava,
Abraçado me achei cum duro monte
De áspero mato e de espessura brava.
Estando cum penedo fronte a fronte,
Que eu polo rosto angélico apertava,
Não fiquei homem, não; mas mudo e quedo
E junto dum penedo outro penedo!
57 - Adamastor invoca Tétis, perguntando porque, se ela não amava, não o manteve com a ilusão de abraçá-la. Dali ele partiu quase louco pela mágoa e pela desonra procurando outro lugar em que não houvesse quem risse de sua tristeza.
Ó Ninfa, a mais fermosa do Oceano,
Já que minha presença não te agrada,
Que te custava ter-me neste engano,
Ou fosse monte, nuvem, sonho ou nada?
Daqui me parto, irado e quase insano
Da mágoa e da desonra ali passada,
A buscar outro mundo, onde não visse
Quem de meu pranto e de meu mal se risse.
58 - Os Titãs já foram vencidos e soterrados para maior segurança dos deuses, contra quem não é possível lutar. Adamastor anuncia, então, seu triste destino.
Eram já neste tempo meus Irmãos
Vencidos e em miséria extrema postos,
E, por mais segurar-se Deuses vãos,
Alguns a vários montes sotopostos.
E, como contra o Céu não valem mãos,
Eu, que chorando andava meus desgostos,
Comecei a sentir do fado imigo,
Por meus atrevimentos, o castigo:
59 - A carne do gigante se transformou em terra e os ossos em pedra; seus membros e sua figura alongaram-se pelo mar; os Deus fizeram dele um Cabo. Para que sofra em dobro, Tétis costuma banhar-se nas águas próximas.
Converte-se-me a carne em terra dura;
Em penedos os ossos se fizeram;
Estes membros que vês e esta figura
Por estas longas águas se estenderam;
Enfim, minha grandíssima estatura
Neste remoto Cabo converteram
Os Deuses; e, por mais dobradas mágoas,
Me anda Tétis cercando destas águas.
Afinal,o Adamastor era o próprio Camões não correspondido no AMOR!!! Camões sempre quis seguir pela Estrada da Luz, “Só por amar das águas a princesa”!!!
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=229137&fview=c#reply
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
Pela Estrada da Luz não ía só Camões seguindo a sua ninfa. (não a Dinamene, mas a Senhora), pela Estrada da Luz seguiam além da Senhora, a sua Irmã, o seu sobrinho D. Luís, o seu primo D. António!!! Pela Estrada da Luz, onde Colombo passava e nas fontes a sede matava, um rasto de Luz deixava!!!
Era esta Luz que Vasco da Gama não transportava, por isso Camões lhe barrou o caminho para as Índias com o Adamastor, como que lhe a dizer "não vás por aí" segue a Estrada da Luz!!!
A Estrada da Luz onde Camões tinha a sua Ninfa que se banhava numa fonte luminosa aquecida pelo Amor!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
Pode ser que esta seja a minha última anotação; que eles joguem o Diário de Bordo na água. Talvez eles o esqueçam e, um dia, a Rainha saberá que eu não era um fantasista, um sonhador fora da realidade. Eu vi uma LUZ. Era como se alguém movimentasse uma tocha.
(Colombo)
A Infanta, sua sobrinha também viu uma LUZ e mandou lá construir uma Igreja, a Igreja da Luz!!!
Camões cantou essa LUZ e ficou apaixonado pela sobrinha de Colombo!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
Camões cantou essa LUZ (nos Lusíadas) e ficou apaixonado pela sobrinha de Colombo!!!
Aquela cativa
Que me tem cativo,
Porque nela vivo
Já não quer que viva.
Eu nunca vi rosa
Em suaves molhos,
Que pera meus olhos
Fosse mais fermosa.
Presença serena
Que a tormenta amansa;
Nela, enfim, descansa
Toda a minha pena.
Esta é a cativa
Camões transformado em Adamastor no Cabo das Tormentas (para amedrontar o Gama)
Amores da alta esposa de Peleu (Rei D Manuel I)
Me fizeram tomar tamanha empresa;
Todas as Deusas desprezei do Céu,
Só por amar das águas a princesa;
Um dia a vi, coas filhas de Nereu,
Sair nua na praia e logo presa
A vontade senti de tal maneira,
Que inda não sinto cousa que mais queira.
A Paixão de Camões tanto em Lisboa como no Cabo das Tormentas era a sobrinha de Colombo!!!
Ela transportava a Luz do seu tio!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
Link directo:
RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
Aquela cativa que me cativa (Camões)
Eles eram dois escravos de Deus. Os dois deixaram obra, a Infanta D. Maria deixou a sua gravada na pedra da Igreja da LUZ, Camões, esse, deixou a sua em livro cantando a epopeia daqueles que seguiram a LUZ "Os Lusíadas" !!!
Pela Estrada da Luz, seguiram Colombo:
- a sua sobrinha Infanta D. Maria que ficou cativa de Camões.
- a sua sobrinha D. Isabel Imperatriz do Sacro Império Romano-Germano que deu o Titulo de Duque de Verágua ao seu primo D. Diogo Colón, filho do seu tio Colombo.
-o Infante D. Luís que casou com a Pelicana, uma neta de Colombo.
- D. Sebastião que foi morto pelos castelhanos em Álcacer Quibir.
- D. António Prior do Crato, filho do Infante D. Luís e da Pelicana, bisneto de Colombo que foi casado com uma bisneta de Colombo e que foi escorraçado de Portugal e perseguido pelos castelhanos!!!
O Adamastor tal como Camões, também amava!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
A cativa que cativou Camões não foi a Dinamene, a cativa que cativou Camões (e não só), foi a Infanta D. Maria!!!
A Infanta D. Maria foi a cativa, não do seu pai porque não o chegou a conhecer, mas do seu irmão D. João III!!!
A Infanta D. Maria queria ser independente do irmão, dos jesuitas e da Inquisição, por isso criou o seu Mundo à parte na Corte, que mais parecia um Convento, ao serviço de Deus!!!
A Infanta nem sequer podia namorar nem casar, dizia seu irmão que o reino estava com os cofres em baixo para se despender dinheiro com o casamento da princesa!!!
E para não casar, o primeiro príncipio era não deixá-la namorar, por isso um dos seus apaixonados foi parar ao Limoeiro e outro foi desterrado lá para s terras do fim do Mundo!!!
Mas não era só pelo casamento, havia outro motivo oculto para que D. João III, tivesse a sua irmã "cativa"!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
A Infanta D. Maria foi uma das mulheres mais ricas e eruditas do seu tempo. Era uma Senhora muito culta a tal ponto que à semelhança do seu primo D. Fernando Colombo, também ela quis escrever a História de seu pai, ela também teve essa curiosidade, uma vez que era uma das mulheres mais cultas da Mundo e não tinha conhecido o seu próprio pai. Vai daí pôs-se a investigar como é que o seu pai tinha chegado ao Poder de Portugal e evidentemente que se tinha de deparar com uma morte. Mas não foi propriamente com a morte de D. João II que ela se intrigou, o que a integrou mais foi como é que este rei pôs o seu pai à frente do seu primo D. Afonso, Duque de Viseu que era o herdeiro natural do trono de Portugal.
E ela sabia-o perfeitamente por tinha conhecimento que o caso provocou muita celeuma do outro lado da fronteira, afinal o testamento que D. João II fez para D. Manuel, seu pai, foi só para que o trono de Portugal não fosse entregue ao filho do seu tio D. Diogo e de Leonor Sotomayor Y Portugal!!! Para a missão de D. Diogo este nunca poderia ter filhos!!! A Infanta D. Maria como era uma princesa muito erudita quis saber porque motivo tal teria acontecido e evidentemente que foi dar à misteriosa morte de seu tio D. Diogo, de tal modo que se interessou pelo caso, pois viu que ali havia uma Luz misteriosa, o que a levou a seguir a Luz!!!
Mas não foi só ela que seguia a Luz, outras lhe seguiram as pegadas de tal forma que se rodeou das mais ilustres damas da altura, e por fim quando faleceu o Rei até a Rainha que ficou a governar, também se juntou a ela.
Portugal a partir da morte de D. João III em 1557, era assim governado maioritariamente pelo poder feminino, a Corte passou a ser um Convento!!!
Mas a Rainha era coagida pelo poder dos Jesuítas e da Inquisição tanto na governação como na educação do jovem Rei D. Sebastião, vai daí a Rainha em 1651 escreveu aos Homens de Panoyas a perguntar o que deveria fazer, se continuar na governação ou sair para poder educar o jovem rei fora daquela Corte de lacraus. Os homens de Panoyas responderam-lhe que não se opunham à sua vontade de abandonar o poder para educar o jovem Rei "até ellRey noso Senhor ho poder fazer, cuja vida fiquamos pedimdo a Nosso Senhor hácrecemte".
D. Catarina deixa o poder e vai para o Convento da Infanta D. Maria, onde o rei é educado rodeado das mais ilustres damas, assim como de dos mais ilustres nobres que seguiram a Luz da Infanta D. Maria, entre muitos eles estavam o Conde de Vimioso, (primo de Luís Colón) D. António, Prior do Crato,(casado com uma bisneta de Colombo) o Conde da Vidigueira, D. Jorge da Silva e um também grande erudito Luís Vaz de Camões.
E assim Colombo se confunde com D. Sebastião!!!
E vós, ó bem nascida segurança
Da Lusitana antígua liberdade,
E não menos certíssima esperança
De aumento da pequena Cristandade;
Vós, ó novo temor da Maura lança,
Maravilha fatal da nossa idade,
Dada ao mundo por Deus, que todo o mande,
Para do mundo a Deus dar parte grande;
Vós, tenro e novo ramo florescente
De uma árvore de Cristo mais amada
Que nenhuma nascida no Ocidente,
Cesárea ou Cristianíssima chamada;
(Vede-o no vosso escudo, que presente
Vos amostra a vitória já passada,
Na qual vos deu por armas, e deixou
As que Ele para si na Cruz tomou)
E assim, D. Sebastião para reencarnar em Cristo, tal como Colombo, foi a Panoyas se oferecer ao Espírito Santo com a Coroa Imperial e a espada de D. Afonso Henriques!!!
Saudações fraternas
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
AQUELA CATIVA QUE ME TEM CATIVO. O Rei seu pai morreu e a sua mãe partiu em Maio de 1523, dois anos depois de ela nascer, não consentindo D. João III, que D. Leonor levasse a sua filha consigo para o estrangeiro, assim tornou-se órfã e cativa de seu irmão, deste modo não tornou mais a ver a sua mãe, senão passados trinta e cinco anos, só depois de D. João III ter falecido. Só conseguindo assim ver a sua mãe poucos dias antes desta falecer em 1558!!!
A Infanta D. Maria quis escrever a História do seu pai tal e qual como o seu primo D. Fernando Colombo quis escrever a História do seu, só que este não encontrou nenhuma Luz e acabou por escrever a sua História do seu pai sem nunca chegar a ter a certeza donde ele era natural. Já a Infanta D. Maria assim não foi, mulher muito culta, consegui saber quem fora seu pai, assim como o seu irmão que a tivera cativa mais de 33 anos!!! A Infanta D. Maria conseguiu ver essa Luz ao fundo do túnel, nem que para isso tivesse de recuar até ao Reinado de D. Afonso V, quando naqueles tempos se via fogo nos céus de Lisboa e os astrólogos profetizavam que estaria para nascer em Portugal, aquele que seria Rei !!! Quem nasceu nessas alturas em Portugal, não foi o seu pai mas o seu tio D. Diogo que teve uma morte muito misteriosa !!!
A Infanta D. Maria mulher muito culta e humanista como era foi beber na Fonte do Espírito Santo, onde Colombo também bebeu, assim como noutros grandes humanistas que no tempo de D. Afonso V e D. João II se fixaram na Corte.
O humanismo português encontrava-se perante o problema religioso e procurava uma solução para ele. Pretendendo a reforma da igreja, combatendo os abusos cometidos em seu nome, preconizava o regresso às fontes autênticas do cristianismo, do primitivo cristianismo.
Foi o humanismo cristão, de que Colombo foi símbolo, que constituiu em certo momento um grupo numeroso, formado por portugueses e estrangeiros se fixaram depois em Portugal em redor da Infanta D. Maria!!!
Lisboa, privada da Universidade, limita-se ao círculo literário da Infanta D. Maria, e ao ensino dos moços fidalgos da corte, entre eles destacam-se D. Jorge da Silva e Luís Vaz de Camões. Joana Vaz, Luísa e Ângela Sigea e Hortensia de Castro (esta não directamente no “Convento da Corte” mas na capital alentejana), foram suas seguidoras.
A Fonte do Machado ou Espírito Santo, onde foi beber Colombo e depois a sua sobrinha a Infanta D. Maria tem ainda hoje duas lápides com as seguintes inscrições:
"NO ANO DE MCCCCLXIII REINANDO EM PORTUGAL DOM AFONSO QUINTO, OS VIZINHOS DE CARNIDE COM DEVOÇÃO DAS REVELAÇÕES QUE PERO MARTINS NATURAL DESTE LUGAR, TEVE EM SEU CATIVEIRO DONDE SAIU MILAGROSAMENTE, FIZERAM UMA CAPELA A NOSSA SENHORA DA LUZ, EDIFICADA SOBRE ESTA FONTE E NESTE LUGAR QUE, COMO DETERMINADO POR DIVINA PROVIDENCIA PARA ESTE SANTO EFEITO SE VIA DANTES MUITAS VEZES CLARO E RESPLANDECENTE COM VISÃO E LUMES DO CÉU COMO DEPOIS SE VIU RESPLANDECER COM GRANDES E INUMERÁVEIS MILAGRES NA TERRA.";
"E SEGUINDO EM TUDO A ORDEM E REVELAÇÃO QUE A VIRGEM PURISSIMA INSPIROU A PERO MARTINS LHE PUSERAM O NOME QUE TEM DA LUZ EM CUJA MEMÒRIA E LOUVOR A INFANTA DONA MARIA, FILHA DEL-REI DOM MANUEL O PRIMEIRO DESTE NOME REI DE PORTUGAL E DA CRISTIANISSIMA RAINHA DONA LEONOR INFANTA DE CASTELA, MANDOU REEDIFICAR E LEVANTAR O TEMPLO DE NOVO NESTA ORDENANÇA E GRANDEZA NO ANO MCCCCCLXXV".
Tal como Colombo era uma Luz que iluminava os pobres!!!
A Infanta escreveu assim a história do seu pai (que era também um pouco a do seu irmão) colocando-o no retrato ao seu lado esquerdo, porque o seu lado direito era o da Luz!!!
A Luz do seu tio Cristóvão Colombo!!! Ou não fosse a Fonte, o Espírito Santo!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas!!!
Cristóvão Colombo, aquele que transportava o Espírito de Cristo, disse bem alto ao Mundo “Ponham-me pois o nome que quiserem”!!!
E Camões chamou-lhe Cipião!!! Cipião o mesmo nome do Romano que na sua lápide está escrito: “Ingrata pátria, não possuirás meus ossos"
"Se quem com tanto esforço em Deus se atreve,
Ouvir quiseres como se nomeia,
Português Cipião chamar-se deve;
Mas mais de Dom Nuno Alvares se arreia:
Ditosa pátria que tal filho teve!
Mas antes pai, que enquanto o Sol rodeia
Este globo de Ceres e Netuno,
Sempre suspirará por tal aluno.
(Camões)
Camões de Goa escreve uma carta e envia um soneto e uma écloga fúnebres à morte dum amigo, um herói lusitano.
Esta carta encerra a nota melancólica duma frase de Cipião: "Pátria ingrata, não terás meus ossos".!!!
Qual será a Pátria ingrata que não tem nem os ossos nem a memória do Cipião Português!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas!!!
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Caro José Maria
No momento em que a Esquadra de Vasco da Gama, renega Ourique, a Voz da Antiga Alma Lusitana, eleva-se profética e triste
"-Ó Glória de Mandar! Ó Vã Cobiça
Desta vaidade, a que chamamos Fama
Ó fraudulento gosto, que se atiça,
C´uma Aura Popular, que Honra se chama!
Que castigo tamanho, e que justiça
Fazes no peito vão que muito te ama!
Que mortes, que perigos, que tormentas,
Que crueldades neles experimentas!
Passados Quinhentos Anos, erguem-se outras vozes, que recusam amarras e mordaças, e fazem sua a Velha Alma Lusitana!
Shadow Knights - 31 da Armada Blogspot, mensagem de 19/9/2009, ás 22h 49m
Saudações
Airmid
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas!!!
Cara AIRMID
Essa estrofe dos Lusíadas dedicou-a Camões aos mercantilistas de D. Manuel e D. João III, esses não pertenciam de certeza à Universidade da Infanta D. Maria, que Camões e muitos outros humanistas frequentavam!!!
A Universidade da Infanta D. Maria e da Rainha D. Catarina, duas Mulheres ex-cativas, a primeira do seu irmão D. João III, e a segunda de seu avô, Fernando o Católico, que juntamente com a sua mãe Joana se manteve cativa no Castelo de Tordesilhas durante mais de 16 anos!!! Esses mercantilistas não faziam parte da Universidade de D. Maria e de D. Catarina, expoente máximo do humanismo ibérico, onde muitos humanistas encontraram o seu refúgio e apoio durante um período muito controverso da nossa história, em que a Inquisição tudo controlava e mandava!!!
A Infanta D. Maria e a sua tia a Rainha D. Catarina foram sem duvida duas grandes figuras que souberam albergar no seu seio todos aqueles que tinham apoiado respectivamente a sua mãe e avó Joana , aquela mesma a que a Inquisição alcunhou de louca e manteve também cativa até à morte, assim como todos aqueles que apoiavam Cristóvão Colombo, símbolo máximo do humanismo cristão!!! Nessa Universidade militaram assim muitos membros que tanto em Portugal como em Castela tinha apoiado o Santo Graal, isto é a linhagem do Sangue de Cristo, que segundo Joana a Louca, Cristo já tinha vindo a segunda vez na pessoa do seu primo D. Diogo. D. Diogo o mesmo que a tinha ido visitar quando nasceu, o qual foi presenteado com um colar de Salomão pela Rainha Isabel a Católica, sua mãe!!!
Assim a Infanta e a Rainha D. Catarina receberam no seu seio muitos comuneros apoiantes da sua avó e mãe Joana, entre muitos eles estava Diogo Sigeo um grande humanista, francês de nascimento, que casou com uma senhora também ela uma grande humanista D, Francisca de Velasco.
Diogo Sigeo refugiou-se em Portugal motivado pela sua participação na revolta dos comuneros de Castela dirigida por Juan Lopez de Padilla, durante a qual desempenhou funções ao serviço da esposa deste, Maria Pacheco. Depois de a 24 de Abril de 1521, Juan de Padilla ter sido derrotado e executado, Diego Sigeo mantém-se com Maria Pacheco, que passou a dirigir a revolta, acompanhando-a em Fevereiro de 1522 na sua fuga para Portugal. Foi acolhido pelo Arcebispo de Braga, D. Diogo de Sousa, o mesmo que fora capelão de D. João II e mandara construir a sepultura jacente de D. Henrique em cuja lápide está escrito que era filho de um Rei da Hungria!!!
Diogo de Sigeo entrou depois ao serviço da Casa de Bragança e integrou a Universidade humanista cristã da Infanta D. Maria. Foi professor de suas filhas Luísa Sigea de Velasco e Ângela Sigea de Velasco, e como filhas de peixe sabem nadar, tornaram-se as duas grandes humanistas cristãs no “Convento” da Infanta D. Maria. Duas grandes personalidades humanistas sem igual naquela época a que a Inquisição não deixou de denegrir, talvez por elas verem o Mundo de uma maneira diferente dos mercantilistas e lerem Erásmo!!!
Camões passeava-se no meio destas ninfas!!!
Saudações humanistas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
Era só para vos recordar que D. Maria Francisca, casada com o mártir Juan Lopez de Pandilla, era de descendência bem portuguesa, ela era neta de D. Maria Francisca, Senhora de Belmonte, bisneta de D. João Fernandes Pacheco, senhor de Ferreira de Aves, terceira-neta de D. Diogo Lopes Pacheco, 8º senhor de Ferreira de Aves, quarta-neta de D. Lopo Fernandes Pacheco, 7º senhor de Ferreira de Aves, 5ª-neta de João Fernandes Pacheco, 6º senhor de Ferreira que se encontra sepultado na Sé Catedral de Lisboa, o único português que teve até hoje o privilégio de ser enterrado junto de D. Afonso IV.
D. Maria Pacheco uma grande Humanista Iberica que fez parte da Cruzada Celestial de D.Afonso V, e que em Espanha defendia o Santo Grall. Refugiou-se depois em Portugal!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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1940 os amigos dos espanhóis e o Graal
http://www.lexpress.fr/informations/quand-les-nazis-cherchaient-le-graal_681369.html
Cumprimentos,
José Manuel CH-GE
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Quand les nazis cherchaient le Graal
Par Boris Thiolay, publié le 10/05/2007
Les moines bénédictins sont inquiets, ce mercredi 23 octobre 1940. Pourtant, dans l'abbaye, comme tous les jours après la messe, le choeur d'enfants a entonné le Salve Regina, puis le Virolai, l'hymne dédié à la sainte patronne de la Catalogne. Et, comme tous les jours depuis près d'un millénaire, des fidèles sont venus implorer la Vierge noire de Montserrat, en ce lieu magnétique, abrité par une barrière montagneuse déchiquetée, à 50 kilomètres de Barcelone.
Au début de cet après-midi d'automne, sur l'esplanade de l'abbaye, un cortège de voitures officielles s'immobilise. Une vingtaine d'officiers nazis en uniforme noir, escortés par des responsables franquistes, en descendent. A leur tête, Heinrich Himmler, le chef des SS. Le bras droit de Hitler. Pour accueillir cette inquiétante délégation, c'est un moine âgé de 30 ans, Andreu Ripol, qui est dépêché. Officiellement, il est le seul à parler allemand dans l'abbaye. «En réalité, l'abbé, Antoni Maria Marcet, répugnait à recevoir lui-même l'homme qui persécutait les congrégations bénédictines en Allemagne», explique Hilari Raguer, 78 ans, un moine de Montserrat, également historien, qui fut l'ami de Ripol pendant quarante ans, jusqu'à son décès, en 2002. Bien des fois, les deux religieux ont évoqué cette invraisemblable visite guidée pendant laquelle Heinrich Himmler, le chef de l'appareil répressif du régime nazi, le responsable du système concentrationnaire et d'extermination des juifs, allait peu à peu dévoiler ses étranges desseins, que raconte dans L'Abbaye profanée, un roman-enquête, l'écrivain espagnol Montserrat Rico Gongora (voir l'encadré page 32).
Dans la basilique, flanqué de son escouade - Ripol avait été impressionné par «ces officiers, tous grands, blonds, avec les yeux bleus» - le Reichsführer SS passe sans s'arrêter devant la statue de la Vierge noire. «Un chevalier ôte son couvre-chef devant une dame...», glisse le moine. «Son excellence n'est pas intéressée par les histoires religieuses!» rétorque Karl Wolff, chef d'état-major - futur général de la Waffen-SS qui négociera, en 1945, la reddition des troupes allemandes en Italie. Peu après, le choeur des enfants, présenté par le frère Gregori Estrada, est congédié avant même d'avoir chanté. Plus loin, dans le monastère, Himmler désigne une tombe ibère: «C'est un tombeau nordique!» Puis il se lance dans une interprétation stupéfiante de la Bible, expliquant qu'Esaü était juif, alors que son frère Jacob, ancêtre de Jésus, était aryen... «Vous savez qu'ils étaient jumeaux?» réplique alors Andreu Ripol. Enfin, parvenu devant la bibliothèque de l'abbaye, le dignitaire nazi interroge: «Avez-vous des archives sur le Graal?» Décontenancé, le moine lui fait remarquer que, si de tels documents avaient existé, ils auraient été emportés par les armées napoléoniennes, qui avaient pillé l'édifice en 1811... Le périple se termine par un aller-retour en funiculaire jusqu'au sommet de Sant Joan, d'où la vue embrasse les pitons fantasmagoriques de la sierra.
«Le Raspoutine de Himmler»
Pour Heinrich Himmler, qui a alors 40 ans, cette visite à l'abbaye n'a rien d'un caprice. Chef des SS depuis 1929, avant la prise du pouvoir par Hitler, cet ancien éleveur de poulets a bâti son «Ordre noir» sur un modèle mêlant mythologie germanique, symbolique médiévale, rituels néopaïens et occultistes. Le sigle SS lui-même, semblable à un double éclair, est stylisé suivant l'ancien alphabet runique. Censés descendre d'hypothétiques peuples hyperboréens, les membres de l'Ordre doivent être l'incarnation du «héros nordique». Des soldats d'élite dont la brutalité barbare scelle l'appartenance à une confrérie sanglante. Pour légitimer cette fascination pour le mal, leurs chefs créent leur propre cosmogonie, délirante. Himmler est lui-même féru de mysticisme, de spiritisme et d'astrologie. Ancien catholique, il a embrassé le paganisme.
Dans sa garde rapprochée figurent d'étranges personnages. Comme Karl Maria Wiligut, alias «Weisthor», colonel lors de la Première Guerre mondiale. Se prétendant l'héritier d'une religion primitive, cet auteur de pamphlets antijuifs, antichrétiens et antimaçonniques est interné pour cause de schizophrénie et de mégalomanie, puis déclaré irresponsable par un tribunal en 1924. Ce qui ne l'empêchera pas de devenir le responsable de la «Section de recherches historiques» au sein du Reichsicherheitshauptamt (RSHA), le Bureau central de la sécurité du Reich, coeur de la machine SS. Surnommé «le Raspoutine de Himmler», Weisthor aurait notamment dessiné la bague décorée de têtes de mort, de svastikas et de symboles runiques qui était décernée aux officiers méritants, mais aussi présidé à des rituels païens, comme le «baptême» du fils aîné de Karl Wolff, en 1937.
Dans cet aréopage, un autre personnage hors du commun joue un rôle central: Otto Rahn, l'homme qui a mis Heinrich Himmler sur la piste du Graal. Piqué de littérature médiévale, cet aventurier cherche à démontrer la véracité historique du poème épique Parzifal, écrit en 1205 par le Bavarois Wolfram von Eschenbach. Au terme de sa quête, Parzifal, chevalier au coeur pur, parvient à atteindre le Graal et guérit le roi mourant dans son château, au Mont du Salut: Montsalvat. Ce thème sera repris par Richard Wagner, le compositeur fétiche des dirigeants nazis, dans son opéra Parsifal (1882), dont les premiers vers rappellent: «Dans le ciel se trouve un château et son nom est Montsalvat.»
«Otto Rahn était persuadé que Montsalvat était en réalité Montségur, la dernière forteresse des cathares, où ces derniers auraient caché le Graal», explique Montserrat Rico Gongora. Dans les années 1930, il mène des recherches en Ariège, en particulier autour de Montségur, où, le 16 mars 1244, 225 cathares, hommes et femmes refusant d'abjurer leur foi, furent brûlés par les représentants de l'Inquisition. Dans le premier de ses deux livres, Croisade contre le Graal (1933), Otto Rahn, adepte des théories nazies, n'hésite pas à présenter ces dissidents chrétiens comme des aryens païens, adorateurs d'un Graal qu'ils voyaient comme une pierre précieuse, symbolisant un rite solaire... En 1936, remarqué par Himmler, il est incorporé à la SS. Ses livres sont distribués aux officiers, propageant ainsi le mythe de la présence possible du Graal dans les Pyrénées. La revue de la SS, Das Schwarze Korps, a publié plusieurs articles sur le saint calice (la dernière coupe de Jésus), conservé depuis le haut Moyen Age à la cathédrale de Valence, en Espagne, en se demandant si c'était le Saint-Graal. Cette coupe de calcédoine, soutenue par une colonne et deux poignées, qui repose sur une base rehaussée d'or et de pierres précieuses, a été vénérée par les papes Jean-Paul II, en 1982, et Benoît XVI, en 2006, lors de leur visite à Valence.
Mais, au cours des siècles, pour la soustraire aux risques de vol ou de destruction, la relique a été déplacée et cachée à maintes reprises dans différentes régions espagnoles. Au point d'alimenter les rumeurs de substitution et les fantasmes. D'ailleurs, le Virolai, le cantique à la gloire de la Vierge noire de Catalogne, n'évoque-t-il pas une «fontaine mystique de vie»? Pour certains hiérarques SS, obsédés par leur quête, si Montsalvat, ce château dans le ciel, n'est pas Montségur, il pourrait bien être Montserrat, cette étrange montagne célébrée par les auteurs romantiques allemands, notamment Goethe... D'où cette visite en force.
«Justifier sa haine antisémite»
Pourquoi Heinrich Himmler tenait-il à ce point à mettre la main sur le Graal, symbole d'une foi qu'il avait reniée? «Il y voyait probablement une source de pouvoir et de force digne d'un chef», estime le père Hilari Raguer. «Pour lui, c'était un objet magique, un talisman qui pouvait donner la victoire à l'Allemagne nazie et lui conférer des pouvoirs surnaturels», avance Montserrat Rico Gongora. Elle va plus loin: «Je pense que son obsession de démontrer les origines aryennes de Jésus était une façon pour lui de justifier sa haine antisémite et la mise en oeuvre de l'extermination des juifs.» Seule certitude: le 23 octobre 1940, le Reichsführer SS repart les mains vides de Montserrat.
A Barcelone, un dîner en son honneur est organisé dans la salle des Chroniques, en présence de chefs militaires franquistes et de notables. Après le repas, la délégation nazie inspecte une salle de torture. Visite de routine, en quelque sorte. Le lendemain, Heinrich Himmler rentre à Berlin. Loin du Graal et des mythes chevaleresques, il retourne à sa principale mission: la planification du plus grand massacre de l'Histoire
Un mythe européen
Dans la tradition médiévale chrétienne, le Graal est une mystérieuse coupe aux pouvoirs magiques, dont la quête est l'une des missions des chevaliers de la Table ronde. Sa première mention écrite apparaît dans le roman de Chrétien de Troyes Perceval ou le Conte du Graal (1180). A sa suite, de nombreux auteurs s'emparent du mythe dans toute l'Europe chrétienne. Vers 1200, Robert de Boron assimile l'objet au saint calice des Evangiles, soit la coupe utilisée par Jésus-Christ pendant son dernier repas, la Cène, et dans laquelle a été recueilli son sang lors de la Crucifixion. La légende du Graal a aussi intéressé les modernes. Elle est au coeur du 3e épisode des Aventures d'Indiana Jones, de l'Américain Steven Spielberg, intitulé La Dernière Croisade (1989), mais a aussi inspiré Robert Bresson, auteur d'un Lancelot du lac (1974), ou John Boorman, réalisateur d'Excalibur (1981).
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
Era só para vos recordar que D. Maria Pacheco, casada com o mártir Juan Lopez de Pandilla, era de descendência bem portuguesa, ela era neta de D. Maria Pacheco, Senhora de Belmonte, bisneta de D. João Fernandes Pacheco, senhor de Ferreira de Aves, terceira-neta de D. Diogo Lopes Pacheco, 8º senhor de Ferreira de Aves, quarta-neta de D. Lopo Fernandes Pacheco, 7º senhor de Ferreira de Aves, 5ª-neta de João Fernandes Pacheco, 6º senhor de Ferreira que se encontra sepultado na Sé Catedral de Lisboa, o único português que teve até hoje o privilégio de ser enterrado junto de D. Afonso IV.
D. Maria Pacheco uma grande Humanista Iberica que fez parte da Cruzada Celestial de D.Afonso V, e que em Espanha defendia o Santo Grall. Refugiou-se depois em Portugal como apoio de D. Diogo de Sousa, arcebispo de Braga, capelão e grande apoiante da cruzada celestial preparada por D. Afonso V e enviada para Castela e todo o Mundo, pelo seu filho D.João II. Dona Maria Pacheco a grande lider comunera em Castela, depois da morte do seu marido, Maldonado e Bravo, lideres comuneros decapitados às ordens de Carlos V e com o apoio do Papa.
D. Maria Pacheco morreu em Portugal e foi sepultada na Sé do Porto.
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
D. Lopo Fernandes Pacheco, http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=8494 tetravô de D. Maria Pacheco foi válido do Rei D. Afonso IV, Rei este que enquanto Príncipe foi educado por D. Vataça. Dom Lopo Fernandes Pacheco e D. Vataça confirmaram o testamento da Rainha D. Isabel.
D. Afonso IV era Rei de Portugal, mas de linhagem grega/húngara, tal como D. Vataça!!!
O nosso Grande Rei D. Afonso IV tinha na sua descendência, por parte materna, 5 reis húngaros e dois príncipes da Hungria, pela parte paterna tinha 4 reis húngaros, um príncipe e uma princesa húngaros, se tivermos em conta que ele também descendia da linhagem de D. Henrique, que também era húngara, poderemos considerar que este rei português, era maioritariamente de linhagem húngara/grega!!!
Linhagem húngara:(por parte materna )
D. Isabel de Aragão cc. D. Dinis de Portugal
Pedro II - Rei de Aragão e Sicília cc. Constança Hohenstauffen, Rainha da Sicília
Iolanda, Princesa da Hungria cc. Jaime, Rei de Aragão
André II – Rei da Hungria cc. Iolanda de Courtenay, Princesa de Constantinopla
Bella III- Rei da Hungria cc. Maria Komnenos
Geza II – Rei da Hungria cc. Euphrosyne de Kiev
Bela II- Rei da Hungria cc. Helena da Servia
Almos, Duque da Croácia cc. Predislava de Kiev
Geza I- Rei da Hungria cc. Sinadena(Sancha) Teodorus
Linhagem húngara: (por parte de D. Dinis)
Beatriz de Castela
Afonso X- O Sábio
Elisabeth von Schwaben
Irene de Constantinopla
Marguerite of Hungary cc. Isaac II, Emperor of Byzantium
Bela III, King of Hungary
Geza II, King of Hungary
Bela II, King of Hungary
Almos, duke of Croatia
Geza I, King of Hungary
Linhagem portuguesa:(por parte de D. Dinis)
D. Dinis- Rei de Portugal
D. Afonso III – Rei de Portugal
D. Afonso II- Rei de Portugal
D. Sancho I- Rei de Portugal
D. Afonso Henriques- Rei de Portugal
Conde D. Henrique cc. D. Teresa de Castela
Geza I- Rei da Hungria cc. Sinadena(Sancha) Teodorus
Linhagem grega (por parte de D. Dinis)
Irene de Constantinopla
Isac II- Imperador de Bizâncio
Andronikos Angelos
Constantino Angelus
Father: Manuel Angelus
Linhagem grega (por parte materna)
Yolande de Courtenay, princesse de Constantinople
Pierre de Courtenay, emperor of Constantinople
D. Afonso IV quando faleceu quis se enterrar na Sé de Lisboa ao contrário dos outros reis que até aí se enterraram em igrejas dos Santos da sua devoção. Mas D. Afonso IV, também ele não deixava de se enterrar junto do Santo da sua devoção: -O São Vicente - pois era na Sé de Lisboa onde este Santo se encontrava depositado numa arca, e foi junto a ele que o grande rei que não trocou o amor de um filho pelo Amor da Pátria, se quis enterrar!!! D. Lopo Fernandes Pacheco um rico-homem e válido do rei, um dos seus homens que mais o apoiou tanto na vida como na morte sempre quis estar junto do seu Senhor, e junto a ele repousa na capela de S. Cosme e S. Damião da Sé de Lisboa!!! Naquela altura ainda por lá andavam uns corvos a sobrevoarem a Sé de Lisboa, os descendentes dos mesmos corvos que acompanharam S. Vicente na barca desde o Promontório Sagrado dos Lusitanos até à cidade da Luz, cidade para ser capital de um novo Reino, um novo Reino de Cristo. Corvos que eram aves avatares do culto do Espírito Santo que se celebrava na Casa Real Portuguesa desde a implantação da monarquia por D. Afonso Henriques!!!
A Rainha D. Isabel assim como D. Vataça dinamizaram esse mesmo culto originário das suas terras de origem,(Grécia e Panónias ou Hungria) e deram-lhe um novo impulso de índole escatológico. O culto desenvolveu-se em Portugal a partir daí e no reinado de D. João II, já haviam cerca de 500 Igrejas e outros templos com o orago do Espírito Santo.
O Culto do Espírito Santo de índole escatológico espalhou-se depois pela Europa através de casamentos no seio da Casa Real Portuguesa com outras Casas Reais sobretudo Castela, Alemanha e Inglaterra.
A família de D. Lopo Fernandes Pacheco não fugiu à regra e é assim que vamos encontrar os seus descendentes em Castela, titulados de Duques de Escalona, Condes e Duques de Benavente, integrando a Ordem de S. João Baptista, toda ela voltada para o culto do Espírito Santo. Desta família portuguesa em Castela sobressaiu D. Maria Pacheco, considerada ainda hoje uma grande humanista!!!
Por ironia do destino o seu marido Juan Lopez de Pandilla, Juan Bravo e D. Francisco Maldonado que se apoiavam em Juana a Louca, primeira rainha de Espanha, foram derrotados pelos exército de Carlos V e do Papa na localidade de Villalar, a mesma localidade próxima de Tordesilhas, que já tinha sido terra de D. Vataça, que lhe fora doada por D. Fernando IV de Castela em 1305, e depois trocada em 1316 por Panoyas!!!
Foi nessa mesma localidade que fora em tempos de D. Vataça que os humanistas que defendiam o espírito de Cristóvão Colombo foram degolados às ordens de Carlos V e do Papa!!! Entre eles estavam o marido de D. Maria Pacheco, Juan Lopez de Pandilla, D. Francisco Maldonado, primo de D. Pedro Maldonado, (ambos netos de D. RODRIGO ARIAS MALDONADO DE TALAVERA, gente da mais nobre de Salamanca, médico da Rainha Isabel, a Católica, o mesmo que apoiou Cristóvão Colombo em Castela), e ainda Juan Bravo casado com Maria Mendonça, prima de D. Maria Pacheco!!!
Antes da execução, Juan Bravo e Juan de Padilla trocaram palavras que passaram à posteridade: ao subir ao cadafalso, Padilla dissera a seu camarada: "Senhor Bravo, ontem foi dia de lutar como cavaleiro... Hoje é dia de morrer como cristão". Isto resultou que Juan Bravo pediu para ser executado antes que o outro, "para não assistir à morte de um tão grande cavaleiro".
Depois da derrota de Villalar, D. Maria Pacheco, ainda assume o comando dos rebeldes e ainda consegue muitas vitórias contra Carlos V e o Papa, mas por fim tem de refugiar em Portugal, terra de seus antepassados devotos do culto do Espírito Santo e pela vinda de uma Nova Era!!! D. Maria Pacheco depois da morte do seu marido foi sempre coadjuvada por Diogo de Sigeo que em Castela apoiavam Cristóvão Colombo, como também o fez a Casa de Bragança!!!
Depois de derrotados em Espanha tiveram o apoio de D. Diogo de Sousa, o arcebispo de Braga e da própria Casa de Bragança, então já sedeada em Portugal!!! Diego Sigeo seguiu depois para a Casa da Infanta D. Maria, onde as suas filhas desempenharam uma acção meritória como humanistas. Depois de casada, Luísa ficou ainda algum tempo na “Universidade” da Infanta D. Maria, que abandonou de vez em 1555, partindo para Burgos, cidade onde o casal passa a residir. Nesse mesmo ano, o resto da família de Sigea, que vivera na corte durante mais de treze anos, aparentemente fixa-se em Torres Novas, localidade onde Ângela se casara com um elemento da nobreza local. Diego Sigeo aí faleceu, depois de 1560, e foi sepultado no Convento do Carmo.
Luísa Sigea e Francisco de Cuevas, deixam depois burgos e partem para Valladolid, (perto de Villalar de Comuneros e de Tordesilhas onde Joana "a Louca"esteve cativa), onde entram ao serviço da Maria de Habsburgo, tia da Infanta D. Maria e irmã da rainha D. Catarina, rainha consorte da Hungria pelo seu casamento com Luís II da Hungria e Boémia. Francisco de Cuevas foi empregado como secretário, Luísa Sigea como dama latina. Durou pouco esta situação, pois a 18 de Outubro de 1558, a rainha da Hungria faleceu repentinamente.
Os descendentes destes Maldonados derrotados e degolados por Carlos V, por ironia do destino, foram parar a Panoyas terra de D. Vataça onde foram feitos Senhores, e em Beja construíram à imagem do Palácio das Conchas que tinham em Salamanca, um palácio, onde em frescos representam a Batalha de Ourique!!!
E uma vez que Camões conviveu na Corte da Infanta D. Maria, com a família Sigea que apoiou Colombo e que se refugiou em Portugal com D. Maria Pacheco, humanistas que gostavam tanto de defenderem a linhagem grego/húngaro , isto é da linhagem de Portugal, a linhagem do Santo Graal!!!
Talvez por isso ele tenha cantado com tanta certeza ao Mundo, mas não ao Mundo Louco da Joana, porque esse já o sabia:
"Olha estoutra bandeira, e vê pintado
O grã progenitor dos Reis primeiros.
Nós Úngaro o fazemos, porém nado
Crêem ser em Lotaríngia os estrangeiros.
Depois de ter com os Mouros superado,
Galegos e Leoneses cavaleiros,
A casa Santa passa o santo Henrique,
Por que o tronco dos Reis se santifique."
D. Lopo Fernandes Pacheco foi sepultado na Sé de Lisboa
D. Maria Pacheco foi sepultada na Sé do Porto
D. Vataça foi sepultada na Sé de Coimbra
Diego de Sigeo foi sepultado no Convento do Carmo (Torres Novas)
Deus lhes tenha o Espírito em descanso!!!
E ainda hoje, os historiadores espanhóis, dizem não saberem ao certo o que foi a guerra das comunidades «que el 23 de abril próximo vayan todas las representaciones de Castilla a los campos de Villalar, a jurar el Santo Grial castellano, ante el escenario de la rota Villalar (…)».
Não era o Saint Grial castelhano, era o Santo Graal português !!! Era o sangue da linhagem de Cristo, através do rei D. Dinis e da Rainha Santa Isabel!!!
Cumprimentos a todos
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
Juan Bravo um dos mártires de Villalar, também era primo-irmão de D. Maria Pacheco, a rebelde, a revolucionária, que se revoltou contra o Papa e Carlos V.
Dona Maria Pacheco, a grande rebelde de Castela, a grande Humanista, era ainda quarta neta de D. Lopo Fernandes Pacheco, tal como o era também Duarte Pacheco Pereira, o Grande Navegador a que Camões chamou de “ O Aquiles Lusitano”
Juan Bravo, filho de Gonzalo Ortega Bravo de Laguna e Maria Mendonça, era neto materno de António de Mendonça, 2º conde de Monteagudo e de D. Maria Mendonça, irmã de D. Maria Pacheco, a que comandou a Guerra das Comunidades, depois da morte de seu marido!!!
Juan Bravo casou com Catarina do Rio de Segóvia filha de um rico financeiro judeu, ainda da mesma família do Rio a quem D. Sebastião dará mais tarde, brasão de armas e cujos membros combateram em Alcácer Quibir e depois ao lado de D. António, Prior do Crato, porque eles pertenciam à Ordem de S. João !!! Estes fidalgos de apelido do Rio, da Casa de D. Sebastião, fundaram dois Conventos do Espírito Santo nos arredores de Lisboa, um deles em Loures, onde está agora instalado o centro cultural e Museu Municipal. Um destes fidalgos Lopo Mendes do Rio, foi testemunha da morte de D. Diogo em Setúbal!!!
Para não variar o rei D. Filipe II de Espanha, não só matou D. Sebastião, como perseguiu D. António, Prior do Crato e os Condes de Vimioso, também perseguiu a D. Maria Mendonça, sobrinha de Juan Bravo mandando-a encarcerar num convento. Juan Bravo era tio de Maria Mendonça dama da Rainha de Portugal D. Joana de Áustria, mãe do Rei D. Sebastião, a qual deu a luz clandestinamente um filha de D. João de Áustria, a que se chamou Maria Ana de Áustria, que foi criada clandestinamente na Casa dos Duques de Pastrana que eram seus parentes. A Duquesa de Pastrana, Ana Mendonça de la Cerda era casada com o português Rui Gomes da Silva, cunhado de Bernardo Moniz da Silva, comendador de Panoyas, cargo este, que foi pedido em mercê à Rainha D. Catarina, pelo duque de Pastrana!!!
D. Maria Ana da Áustria, nascida na Casa dos Homens de Panoyas em Castela, foi assim:
“sobrina y prima de reyes. Los príncipes de Eboli mantuvieron amistad con don Juan de Austria, siendo en su casa madrileña donde conoció a María de Mendoza, amante y madre de María Ana. De hecho, María Ana de Austria nació en el palacio de la princesa de Eboli, antes de que don Juan marchara a mandar las tropas en las Alpujarras en 1569. Quedó tempranamente huérfana, fue cuidada hasta los siete años por Magdalena de Ulloa. Felipe II mandó que fuese enclaustrada en el convento de Madrigal de las Altas Torres.
Doña María Ana de Austria profesa el 12 de noviembre de 1589 en el Monasterio de Nuestra Señora de Gracia el Real de la Villa de Madrigal, de la Orden de San Agustín. La joven religiosa es embaucada por Gabriel de Espinosa, el célebre Pastelero de Madrigal, que se hacía pasar por el rey Don Sebastián I de Portugal, desaparecido el 4 de agosto de 1578 en la batalla de Alcazarquivir, aprovechando un sorprendente parecido físico con él. Corteja a Doña Ana Maria de Austria con la complicidad de su confesor el portugués Fray Miguel de los Santos, y ésta deslumbrada por la esperanza de convertirse en reina de Portugal les ayuda. Espinosa es detenido en posesión de unas joyas entregadas por Doña María Ana, que de esta forma se ve involucrada en la conspiración.
Desarticulada la trama, Espinosa es condenado en 1595, ahorcado, decapitado y descuartizado, y sus restos expuestos en las entradas de la villa de Madrigal, y Fray Miguel es ahorcado en la Plaza Mayor de Madrid. Doña María Ana de Austria, desposeída de sus privilegios, fue recluida en estricta clausura en el Convento de Nuestra Señora de Gracia de Ávila.”
D. Ana Maria da Austria, mesmo depois de Álcacer Quibir continuava a apoiar D. Sebastião, mas foi traída!!! D. Filipe II de Castela e I de Portugal, não lhe perdoou!!!
O Espírito Santo está com Portugal, e assim, combate atrás de combate com Castela, nunca se desmoronará o 5º Império que Cristóvão Colombo com tanto sacrificio quisera fundar para Bem de toda a Humanidade!!!
E vós, ó bem nascida segurança
Da Lusitana antígua liberdade,
E não menos certíssima esperança
De aumento da pequena Cristandade;
Vós, ó novo temor da Maura lança,
Maravilha fatal da nossa idade,
Dada ao mundo por Deus, que todo o mande,
Para do mundo a Deus dar parte grande;
Vós, tenro e novo ramo florescente
De uma árvore de Cristo mais amada
Que nenhuma nascida no Ocidente,
Cesárea ou Cristianíssima chamada;
(Vede-o no vosso escudo, que presente
Vos amostra a vitória já passada,
Na qual vos deu por armas, e deixou
As que Ele para si na Cruz tomou)
Vós, poderoso Rei, cujo alto Império
O Sol, logo em nascendo, vê primeiro;
Vê-o também no meio do Hemisfério,
E quando desce o deixa derradeiro;
Vós, que esperamos jugo e vitupério
Do torpe Ismaelita cavaleiro,
Do Turco oriental, e do Gentio,
Que inda bebe o licor do santo rio;(Espírito Santo)
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas!!!
Casos confrades
Sei que para muitos de vós o vosso trabalho e participação neste Forúm já acabou, porque tal como Vasco da Gama se submeteram ao poder do ouro!!! Vasco da Gama tomou para ele a glória de Eneias!!!
"Esta é por certo a terra que buscais
Da verdadeira Índia, que aparece;
E se do mundo mais não desejais,
Vosso trabalho longo aqui fenece."
Mas fiquem sabendo que eu não deixarei de revelar ao Mundo o outro Herói Lusitano que transportava Cristo e não se submeteu ao Poder do Ouro!!! A Lira da Luz, tal como a Lira de Mantoa nunca se calou, para revelar ao Mundo, aquele que renasceu para marcar uma época de descoberta do Mundo e do Homem, a que muitos chamaram Renascimento, sem saberem quem tinha nascido de novo!!!
A Lira de Mantoa em Itália e a Lira da Luz em Portugal tocavam afinadas, e nunca serão silenciadas por uma qualquer Inquisição!!!
"Esta é por certo a terra que buscais
Da verdadeira Índia, que aparece;
E se do mundo mais não desejais,
Vosso trabalho longo aqui fenece."
Sofrer aqui não pode o Gama mais,
De ledo em ver que a terra se conhece:
Os geolhos no chão, as mãos ao céu,
A mercê grande a Deus agradeceu.
As graças a Deus dava, e razão tinha,
Que não somente a terra lhe mostrava,
Que com tanto temor buscando vinha,
Por quem tanto trabalho experimentava;
Mas via-se livrado tão asinha
Da morte, que no mar lhe aparelhava
O vento duro, fervido e medonho,
Como quem despertou de horrendo sonho.
Ao contrário da Viagem às Índias de Colombo, que atingiu o Paraíso Terrestre, Vasco da Gama também tinha feito a sua materialista Viagem às Índias!!!
Trabalha por mostrar Vasco da Gama
Que essas navegações que o mundo canta
Não merecem tamanha glória e fama
Como a sua, que o Céu e a Terra espanta.
Si; mas aquele Herói que estima e ama
Com dões, mercês, favores e honra tanta
A lira Mantuana, faz que soe
Eneias, e a Romana glória voe
A lira da Luz, faz que soe
Colombo, (herói dos Luzíadas) e a Romana glória voe.
Saudações
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas!!!
Cara AIRMID
Injusto é terem esquecido o herói Lusitano que transportava Cristo, o herói que venceu todos os Deuses pagãos, todos menos, Amor!!!
Os crespos fios d'ouro se esparziam
Pelo colo, que a neve escurecia;
Andando, as lácteas tetas lhe tremiam,
Com quem Amor brincava, e não se via;
Da alva petrina flamas lhe saíam,
Onde o Menino as almas acendia;
Pelas lisas colunas lhe trepavam
Desejos, que como hera se enrolavam.
"A estas nobres vilas sometidas,
Ajunta também Mafra, em pouco espaço,
E nas serras da Lua conhecidas,
Sojuga a fria Sintra o duro braço;
Sintra, onde as Naiades, escondidas
Nas fontes, vão fugindo ao doce laço,
Onde Amor as enreda brandamente,
Nas águas acendendo fogo ardente.
"Tu só, tu, puro Amor, com força crua,
Que os corações humanos tanto obriga,
Deste causa à molesta morte sua,
Como se fora pérfida inimiga.
Se dizem, fero Amor, que a sede tua
Nem com lágrimas tristes se mitiga,
É porque queres, áspero e tirano,
Tuas aras banhar em sangue humano.
"Tais contra Inês os brutos matadores
No colo de alabastro, que sustinha
As obras com que Amor matou de amores (o Deus Amor matou de amores!!!)
Aquele que depois a fez Rainha;
As espadas banhando, e as brancas flores,
Que ela dos olhos seus regadas tinha,
Se encarniçavam, férvidos e irosos,
No futuro castigo não cuidosos.
"Mas quem pode livrar-se por ventura
Dos laços que Amor arma brandamente
Entre as rosas e a neve humana pura,
O ouro e o alabastro transparente?
Quem de uma peregrina formosura,
De um vulto de Medusa propriamente,
Que o coração converte, que tem preso,
Em pedra não, mas em desejo aceso?
"Em tão longo caminho e duvidoso
Por perdidos as gentes nos julgavam;
As mulheres c'um choro piedoso,
Os homens com suspiros que arrancavam;
Mães, esposas, irmãs, que o temeroso
Amor mais desconfia, acrescentavam
A desesperarão, e frio medo
De já nos não tornar a ver tão cedo.
"Qual em cabelo: -"Ó doce e amado esposo,
Sem quem não quis Amor que viver possa,
Por que is aventurar ao mar iroso
Essa vida que é minha, e não é vossa?
Como por um caminho duvidoso
Vos esquece a afeição tão doce nossa?
Nosso amor, nosso vão contentamento
Quereis que com as velas leve o vento?" –
- "Outro também virá de honrada fama,
Liberal, cavaleiro, enamorado,
E consigo trará a formosa dama
Que Amor por grã mercê lhe terá dado.
Triste ventura e negro fado os chama
Neste terreno meu, que duro e irado
Os deixará dum cru naufrágio vivos
Para verem trabalhos excessivos.
Grinaldas manda pôr de várias cores
Sobre cabelo; louros à porfia.
Quem não dirá que nascem roxas flores
Sobre ouro natural, que Amor enfia?
Abrandar determina, por amores,
Dos ventos a nojosa companhia,
Mostrando-lhe as amadas Ninfas belas,
Que mais formosas vinham que as estrelas.
Mais avante bebendo seca o rio
Mui grande multidão da Assíria gente,
Sujeita a feminino senhorio
De uma tão bela como incontinente.
Ali tem junto ao lado nunca frio,
Esculpido o feroz ginete ardente,
Com quem teria o filho competência:
Amor nefando, bruta incontinência!
Dai lugar, altas e cerúleas ondas,
Que, vedes, Vénus traz a medicina,
Mostrando as brancas velas e redondas,
Que vêm por cima da água Netunina.
Para que tu recíproco respondas,
Ardente Amor, à flama feminina,
É, forçado que a pudicícia honesta
Faça quanto lhe Vénus amoesta.
"Nesta esperança só te vou seguindo:
Que, ou tu não sofrerás o peso dela,
Ou na virtude de teu gesto lindo
Lhe mudarás a triste e dura estrela:
E se se lhe mudar, não vás fugindo,
Que Amor te ferirá, gentil donzela,
E tu me esperarás, se Amor te fere:
E se me esperas, não há mais que espere."
Mas em tempo que fomes e asperezas,
Doenças, frechas e trovões ardentes,
A sazão e o lugar, fazem cruezas
Nos soldados a tudo obedientes,
Parece de selváticas brutezas,
De peitos inumanos e insolentes,
Dar extremo suplício pela culpa
Que a fraca humanidade e Amor desculpa.
Mas, vendo o ilustre Persa que vencido
Fora de Amor, que, enfim, não tem defensa,
(o Deus Lusitano, Amor que até venceu Ciro, rei do mundo, grande rei, rei legítimo, rei de Babilônia, rei da Suméria e de Acade, rei das quatro extremidades da terra)
Levemente o perdoa, e foi servido
Dele num caso grande, em recompensa.
Per força, de Judita foi marido
O férreo Balduíno; mas dispensa
Carlos, pai dela, posto em causas grandes,
Que viva e povoador seja de Frandes.
E Camões chamou-lhe Cipião português, o mesmo nome do General Romano que Roma tinha Fé no comando na Hispânia, onde veio a falecer longe da sua terra Natal em cujo túmulo mandou escrever: “Ingrata pátria, não possuirás meus ossos"
"Se quem com tanto esforço em Deus se atreve,
Ouvir quiseres como se nomeia,
Português Cipião chamar-se deve;
Mas mais de Dom Nuno Alvares se arreia:
Ditosa pátria que tal filho teve!
Mas antes pai, que enquanto o Sol rodeia
Este globo de Ceres e Netuno,
Sempre suspirará por tal aluno.
"E foi que de doença crua e feia,
A mais que eu nunca vi, desampararam
Muitos a vida, e em terra estranha e alheia
Os ossos para sempre sepultaram.
Quem haverá que, sem o ver, o creia?
Creio eu, ou serei injusto!!! Ninguém conhecia o Amor, o Deus Lusitano, que até venceu Ciro, rei do Mundo, grande rei, rei legítimo, rei de Babilônia, rei da Suméria e de Acade, rei das quatro extremidades da terra)
O Deus Lusitano Amor, o que se confundia com Cristo, venceu todos os Deuses pagãos!!!
Despeço-me ... ....
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
Camões é magnânimo !!!
Camões não esta a fazer referencia ao amor entre D. Pedro e D. Inês. Camões está a cantar Amor, o Deus Lusitano que sacrificou Inês, como meio de salvar a nação lusa!!!
“Deste causa à molesta morte sua, Como se fora pérfida inimiga.” Ora sabe-se que Inês de Castro não era propriamente uma pérfida inimiga da nação lusa, mas era a isca que seu irmão Fernán Ruíz de Castro, Adail da causa de Pedro I na guerra civil de Castela, se estava a servir para atrair D. Pedro para o lado de Castela!!! Mas o Deus Lusitano, Amor estava atento, a Inês, à “Medusa” que o coração de D. Pedro convertia e armou-lhe uma cilada e sacrificou-a nas suas aras. (altar gentílico)
"Tu só, tu, puro Amor, com força crua,
Que os corações humanos tanto obriga,
Deste causa à molesta morte sua,
Como se fora pérfida inimiga.
Se dizem, fero Amor, que a sede tua
Nem com lágrimas tristes se mitiga,
É porque queres, áspero e tirano,
Tuas aras banhar em sangue humano.
"Tais contra Inês os brutos matadores
No colo de alabastro, que sustinha
As obras com que Amor matou de amores (o Deus Amor matou de amores!!!)
Aquele que depois a fez Rainha;
As espadas banhando, e as brancas flores,
Que ela dos olhos seus regadas tinha,
Se encarniçavam, férvidos e irosos,
No futuro castigo não cuidosos.
"Mas quem pode livrar-se por ventura
Dos laços que Amor arma brandamente
Entre as rosas e a neve humana pura,
O ouro e o alabastro transparente?
Quem de uma peregrina formosura,
De um vulto de Medusa propriamente,
Que o coração converte, que tem preso,
Em pedra não, mas em desejo aceso?
A partir de agora os dicionários estão incompletos faltam-lhe Amor. Amor, nome masculino [com maiúscula] [Mitologia] deus lusitano do amor, representado por um menino de olhos cerrados, com um coração na boca, e asas nos pés. Cupido.
De olhos cerrados, porque o amor é cego!!!
Com um coração na boca, porque o amor é franco, e sempre leal e nunca deixa a Lusitânia ficar mal!!!
Com asas nos pés, porque se escapa muito depressa, ninguém o apanha!!! (Nem a Inquisição o conseguiu apanhar nas teias que teceu a Camões)
Amor, o Deus Lusitano que vencia todos os outros deuses pagãos e medusas, (mesmo que alguma delas se chamasse de Inês)
Amor, o Deus Lusitano que se confundia com Cristo!!!
Amor de Cristo que se confundia com Cristóvão Colombo!!!
Cristóvão Colombo que, nos Lusíadas, Camões pô-lo a navegar, não para o lado das Tormentas mas para a Ilha dos Amores!!!
Com Amor Lusitano, me despeço.
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
Afinal nos Lusíadas não há nenhum herói colectivo. Herói é sempre aquele que sobressai o que vence: o Herói que sobressai nos Lusíadas é Amor, o Deus dos Lusitanos, o mesmo Amor que sacrificou Inês, por amor à Pátria lusitana.
Amor é o Herói, personagem nascida de um ser divino e outro mortal.
"Tu só, tu, puro Amor, com força crua,
Que os corações humanos tanto obriga,
Deste causa à molesta morte sua,
Como se fora pérfida inimiga.
Se dizem, fero Amor, que a sede tua
Nem com lágrimas tristes se mitiga,
É porque queres, áspero e tirano,
Tuas aras banhar em sangue humano.
Camões, que se concentra no conflito entre o amor e os poderes perversos do mundo, não é o único nem foi o primeiro a dar tratamento literário à história de Inês de Castro, mas a sua versão sobressai todas as outras. A gravidade da questão envolvida, que opõe o interesse pessoal e os interesses colectivos, é vencida por Amor que sacrifica Inês para salvação da pátria lusa!!!
Amor é Cristo, e nos Lusíadas vence todos os deuses pagãos!!!
E assim o Herói português aumentara a pequena Cristandade!!!
Saudações
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas!!!
Caros confrades
Amor, o Deus dos Lusitanos!!!
O Amor é o Herói dos Lusíadas!! Com Amor, os portugueses por mais longe que estejam da Pátria vencem sempre!!!
|Os crespos fios d'ouro se esparziam
Pelo colo, que a neve escurecia;
Andando, as lácteas tetas lhe tremiam,
Com quem Amor brincava, e não se via;
Da alva petrina flamas lhe saíam,
Onde o Menino as almas acendia;
Pelas lisas colunas lhe trepavam
Desejos, que como hera se enrolavam.
37
C'um delgado sendal as partes cobre,
De quem vergonha é natural reparo,
Porém nem tudo esconde, nem descobre,
O véu, dos roxos lírios pouco avaro;
Mas, para que o desejo acenda o dobre,
Lhe põe diante aquele objeto raro.
Já se sentem no Céu, por toda a parte,
Ciúmes em Vulcano, amor em Marte.
38
E mostrando no angélico semblante
Co'o riso uma tristeza misturada,
Como dama que foi do incauto amante
Em brincos amorosos mal tratada,
Que se aqueixa e se ri num mesmo instante,
E se torna entre alegre magoada,
Desta arte a Deusa, a quem nenhuma iguala,
Mais mimosa que triste ao Padre fala:
39
"Sempre eu cuidei, ó Padre poderoso,
Que, para as cousas que eu do peito amasse,
Te achasse brando, afábil e amoroso,
Posto que a algum contrário lhe pesasse;
Mas, pois que contra mim te vejo iroso,
Sem que to merecesse, nem te errasse,
Faça-se como Baco determina;
Assentarei enfim que fui mofina.
40
"Este povo que é meu, por quem derramo
As lágrimas que em vão caídas vejo,
Que assaz de mal lhe quero, pois que o amo,
Sendo tu tanto contra meu desejo!
Por ele a ti rogando choro e bramo,
E contra minha dita enfim pelejo.
Ora pois, porque o amo é mal tratado,
Quero-lhe querer mal, será guardado.
41
"Mas moura enfim nas mãos das brutas gentes,
Que pois eu fui..." E nisto, de mimosa,
O rosto banha em lágrimas ardentes,
Como co'o orvalho fica a fresca rosa.
Calada um pouco, como se entre os dentes
Se lhe impedira a fala piedosa,
Torna a segui-la; e indo por diante,
Lhe atalha o poderoso e grão Tonante.
42
E destas brandas mostras comovido,
Que moveram de um tigre o peito duro,
Co'o vulto alegre, qual do Céu subido,
Torna sereno e claro o ar escuro,
As lágrimas lhe alimpa, e acendido
Na face a beija, e abraça o colo puro;
De modo que dali, se só se achara,
Outro novo Cupido (Amor)se gerara.
43
E co'o seu apertando o rosto amado,
Que os soluços e lágrimas aumenta,
Como menino da ama castigado,
Que quem no afaga o choro lhe acrescente,
Por lhe pôr em sossego o peito irado,
Muitos casos futuros lhe apresenta.
Dos fados as entranhas revolvendo,
Desta maneira enfim lhe está dizendo:
44
"Formosa filha minha, não temais
Perigo algum nos vossos Lusitanos,
Nem que ninguém comigo possa mais,
Que esses chorosos olhos soberanos;
Que eu vos prometo, filha, que vejais
Esquecerem-se Gregos e Romanos,
Pelos ilustres feitos que esta gente
Há-de fazer nas partes do Oriente.
Com Amor, (seja do Menino ou da Mãe) os Lusitanos vencerão, serão superiores, aos Gregos e Romanas nas partes do Oriente!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caro José Maria
Terras de Cuba-Ásie Partis!
Brasil - América!
Cipião - O Aficano!
Chamou-lhe Camões.
O seu amigo Manuel Rosa chama-lhe Polaco, eu chamo-lhe SAS, Sua Alteza Sereníssima, como aos Reis da Hungria!
Convenhamos, que esta é uma História Monumental!
2010 será Centenário de quê?
Só se for de um imenso e ridículo, Circo mediático!
Que nos envergonha! Que envergonha os nossos antepassados! Que envergonha a nossa História!
Mas que se irá estatelar e bater com a cara no chão!
E nunca mais a poderá erguer!
Airmid
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Cara AIRMID
"Terras de Cuba-Ásie Partis!
Brasil - América!"
Camões é um génio, ou não tivesse ele frequentado a "Academia" da Infanta D. Maria onde se cultivava o humanismo cristão!!! É certo que sofreu na pele pelos ideais humanistas que defendia e foi desterrado para o Ribatejo. Claro que no Ribatejo foi acolhido em terras que foram do Marquês de Torres Novas, neto de D. João II, ou não fosse Camões um seguidor dos ideais humanistas de D. João II.
Porém depois que a escura noite eterna
Afonso aposentou no Céu sereno,
O Príncipe, que o Reino então governa,
Foi Joane segundo e Rei trezeno.
Este, por haver fama sempiterna,
Mais do que tentar pode homem terreno
Tentou, que foi buscar da roxa Aurora
Os términos, que eu (Camões) vou buscando agora
Não foi no reinado de D. João II e de seu pai que se fixaram na Corte portuguesa três grandes figuras humanistas italianos - Mateus de Pisano, Estevão de Nápoles e Cataldo Sículo, cujo brilho se acentuará depois no segundo quartel do séc. XVI???
Camões era assim, o brilho, o reflexo, dessa cultura erudita e humanista introduzida na corte no tempo de D. Afonso V e do seu filho, o Príncipe D. João, “os términos (do rei trezeno) que eu vou buscando agora”.
Nos arredores de Torres Novas passou Camões o desterro,"foi de mim vosso rio alegremente" mas lá não foi só acolhido alegremente pelo Tejo, como o foi pelo Marquês daquela terra e pela filha de Diogo de Sigea, Ângela Sigea de Velasco, grande humanista, apoiante da missão humanista de Cristóvão Colombo, também ela, dama da infanta D. Maria, sobrinha de D. Diogo/Colombo.
Como apoiantes dos franciscanos arrábidos (que apoiaram Colombo)doaram uma herdade no sítio do Berlé, em Torres Vedras para construção do convento arrábido de Santo António, um dos 25 da Província de Santa Maria da Arrábida, situado no sítio do Berlé, ao norte do Rocio do Carmo e a um quilómetro ao sul da vila de Torres Novas, perto da quinta dos Atouguias. Para a construção deste convento contribuíram várias personalidades locais, entre as quais se destacam, o neto de D. João II, Angela Sigea de Velasco e o seu marido Antão Mogo de Mello. Mas o desterro do Ribatejo, em terras do marquês (que esteve 9 anos preso no Castelo de S. Jorge) era pouco para os inimigos de Camões, e assim foi desterrado para as partes do Oriente!!!
Camões é magnânimo e pela intercessão de Amor, os lusitanos vencerão nas partes do Oriente
"Formosa filha minha, não temais
Perigo algum nos vossos Lusitanos,
Nem que ninguém comigo possa mais,
Que esses chorosos olhos soberanos; (Vénus, aqui representada pela Infanta D. Maria)
Que eu vos prometo, filha, que vejais
Esquecerem-se Gregos e Romanos,
Pelos ilustres feitos que esta gente
Há-de fazer nas partes do Oriente.
E quais são as partes do Oriente para Camões??? Precisamente as mesmas que eram para Colombo!!! Ásia e América, juntas!!!
Quando Camões descreve a América fá-lo de uma maneira engenhosa!!!
"Eis aqui as novas partes do Oriente
Que vós outros agora ao mundo dais,
Abrindo a porta ao vasto mar patente,
Que com tão forte peito navegais.
Mas é também razão que, no Ponente,(na morte)
Dum Lusitano um feito inda vejais,
Que, de seu Rei mostrando-se agravado,
Caminho há-de fazer nunca cuidado.
Partes do Oriente!!!!
Terras de Cuba-Ásie Partis!
Brasil - América!
De facto Camões é um brilho, um brilho igual ao de Colombo no Mundo, que só foi tapado pelo baço escuro do Gama.
E Camões não gostava mesmo nada do Gama!!!
As Musas agradeça o nosso Gama
o Muito amor da Pátria, que as obriga
A dar aos seus na lira nome e fama
De toda a ilustro e bélica fadiga:
Que ele, nem quem na estirpe seu se chama,
Calíope não tem por tão amiga,
Nem as filhas do Tejo, que deixassem
As telas douro fino, e que o cantassem.
Porque o amor fraterno e puro gosto
De dar a todo o Lusitano feito
Seu louvor, é somente o pressuposto
Das Tágides gentis, e seu respeito.
Porém não deixe enfim de ter disposto
Ninguém a grandes obras sempre o peito,
Que por esta, ou por outra qualquer via,
Não perderá seu preço, e sua valia.
Só as Tágides inspiravam Camões!!! As Tágides e não as Musas do Gama!!!
E vós, Tágides minhas, pois criado
Tendes em mim um novo engenho ardente,
Se sempre em verso humilde celebrado
FOI DE MIM VOSSO RIO ALEGREMENTE,
Dai-me agora um som alto e sublimado,
Um estilo grandíloquo e corrente,
Porque de vossas águas, Febo ordene
Que não tenham inveja às de Hipocrene.
Dai-me uma fúria grande e sonorosa,
E não de agreste avena ou frauta ruda,
Mas de tuba canora e belicosa,
Que o peito acende e a cor ao gesto muda;
Dai-me igual canto aos feitos da famosa
Gente vossa, que a Marte tanto ajuda;
Que se espalhe e se cante no universo,
Se tão sublime preço cabe em verso.
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caros confrades
Toda a gente diz que Camões o nosso maior poeta de sempre foi desterrado para o Ribatejo, mas ninguém diz o nome da terra, talvez porque tenham vergonha de dizer o nome!!!
Mas eu não tenho vergonha de dizer: a terra para onde Camões foi desterrado, era de um neto de D. João II, rei que em Portugal apoiava Colombo, e simultaneamente foi para a terra que era dum neto de D. Álvaro de Portugal, que em Espanha apoiou Colombo!!! Foi em terras de Torres Novas!!!
Sim, naqueles tempos as terras de Torres Novas eram muito extensas e íam desde o termo Santarém ao de Tomar e desde o de Porto de Mós ao Rio Tejo, eram praticamente todas as terras compreendidas entre três Rios, Alviela, Zêzere e Tejo. Foram terras doadas por D. João II ao seu filho D. Jorge que depois passaram ao seu neto!!!
Torres Vedras era uma terra de oposição, ao poder real, ao poder dos Jesuítas ao poder da Inquisição, ali quem predominava era a corrente humanista, a grande corrente humanista introduzida em Portugal pelo Príncipe Perfeito em tempo de seu pai!!! E tanto que era que no ano de 1525, reuniram-se as Cortes nesta antiga vila para decidir qual o dote à D. Isabel, irmã de D. João III, para o seu casamento com Carlos V de Espanha, que foram marcadas por muitos protestos de populares face à situação do Reino. (porque a princesa ía casar com o inimigo dos humanistas, e muitos dos comuneros integrados da guerra das comunidades (1520 e 1521) se haviam refugiaram em Portugal), entre os quais estavam os lideres da revolta comunera, tais como Diogo Sigeo apoiante de D. Maria Pacheco, assim como as suas filhas e Brites Mendonça, uma sobrinha de D. Maria Pacheco que depois casou com Manuel Corte Real.
Camões estava desterrado em terras do Ribatejo, terras da liberdade situadas entre rios, o Tejo o rio da sua paixão, o Zêzere e o Alviela!!!
Vede, Ninfas, que engenhos de senhores
O vosso Tejo cria valorosos,
Que assim sabem prezar com tais favores
A quem os faz, cantando, gloriosos!
Que exemplos a futuros escritores,
Para espertar engenhos curiosos,
Para porem as coisas em memória,
Que merecerem ter eterna glória!
Tu, Camões, já fizeste a tua obra, não sei é se os homens alguma vez de vão compreender!!! Tens a voz rouca!!!
Saudações
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caros confrades
Mas o que faria Camões em terras de Torres Novas, terras da oposição ao poder instituído em Portugal, no meio da maior intelectualidade humanista cristã, daquela altura do renascimento???
Camões não se encontraria obviamente num meio estranho e hostil, tendo em conta a sua linhagem ainda nobre que era, através de Diogo Gomes da Silva 1º Senhor da Chamusca, Gonçalo Gomes da Silva, alcaide-mor de Soure,Jorge da Silva pai de Inês Gomes da Silva que casou com João Vaz de Camões, com solar em Coimbra, este filho de Vasco Peres de Camões http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=48982
tornado célebre na Carta do Marquês de Santillana ao Condestável de Portugal.
O Marquês de Santillana que celebrava o avô de Camões não era mais nem menos que Diego Hurtado de Mendonza, tio de D. Francica Pacheco, a que casou com Íñigo Lopez de Mendoza, El Gran Tendilla, 1. marqués de Mondéjar, que foi o primeiro alcaide-mor de Alhambra e primeiro cristão Governador do Reino de Granada e pai da grande humanista e rebelde de Castela D. Maria Pacheco, a que depois de oferecer resistência a Carlos I, foi obrigada a se refugiar em Portugal.
Com D. Maria Pacheco vieram para Portugal muitos outros refugiados rebeldes entre os quais Diogo de Sigeo, que foi sempre seu apoiante incondicional, assim como as suas filhas Ângela e Luísa http://pt.wikipedia.org/wiki/Luisa_Sigea_de_Velasco
Muitos dos refugiados tiveram apoio de D. Diogo de Sousa, arcebispo de Braga, também este descendente dos Silvas da mesma linhagem de Camões. Muitos outros refugiados que vieram com D. Maria Pacheco foram também acolhidos na Casa de D. João de Lencastre, conde de Torres Novas e mais tarde na Casa da Infanta D. Maria, sobrinha da Rainha D. Catarina!!! Portanto Camões mesmo desterrado em Punhete estava no seio da “sua” grande família humanista.
Estas terras de Torres Novas que foram de D. João II as quais deixou incumbido D. Diogo Fernandes de Almeida, Prior do Crato da Ordem de São João Baptista de as administrar enquanto a menoridade de D. Jorge. E o Prior do Crato que já tinha recebido Colombo naquelas terras do Ribatejo, deixou as terras do seu protegido bem lançadas para o Futuro!!!
E Diogo de Sigeo como “milita” que era da Ordem de S. João Baptista acabou por ir parar aquelas terras, e como carmelita lá se enterrou no Convento do Carmo, deixando naquelas terras, geração que muito se pode orgulhar Portugal!!!
E Camões estava em família, estava em terras que D. João II deixou para lançar o Futuro num Mundo que se queria mais justo e fraterno!!!
Por isso ele cantou bem alto ao Mundo:
Vede, Ninfas, que engenhos de senhores
O vosso Tejo cria valorosos,
Que assim sabem prezar com tais favores
A quem os faz, cantando, gloriosos!
Que exemplos a futuros escritores,
Para espertar engenhos curiosos,
Para porem as coisas em memória,
Que merecerem ter eterna glória!
O avô de D. Maria Pacheco tornou célebre o avô de Camões, este quer se tornem célebres os avôs de D. Maria Pacheco, que se sacrificaram por Amor a Portugal!!!
Tu, Camões, já cantaste bem alto a tua obra, não sei é se os homens alguma vez de vão ouvir!!! Tens a voz rouca!!!
Saudações
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caros confrades
Afinal, o Marquês de Santillana que enalteceu os dotes de Vasco Peres de Camões, avoengo de Camões foi Íñigo Lopez de Mendoza, o 1º Conde de Santillana, portanto avô de D. Maria Pacheco a grande revolucionária, comandante que foi das tropas revolucionárias que se opuseram a Carlos I de Espanha e ao Papa!!!
«Acuérdome, señor muy magnífico, syendo yo en hedad non prouecta, mas asaz pequeño moço en poder de mi auuela doña Mencía de Cisneros, entre otros libros auer visto un grand volumen de cantigas, serranas e dezires portugueses e gallegos, de los quales toda la mayor parte era del rey Don Dionís de Portugal (creo, señor, sea vuestro visahuelo) cuyas obras aquellos las leyan, loauan de inuenciones sotiles e de graciosas e dulces palabras. Auía otras de Iohan Suares de Pauía, el qual se dize aver muerto en Galizia por amores de una infanta de Portogal, e de otro Fernand Gonçales de Senabria. Después dellos vinieron Vasco Peres de Camoes e Fernand Casquicio e aquel grande enamorado Macías, del qual no se fallan syno quatro canciones, pero ciertamente amorosas e de muy fermosas sentencias, conuiene a saber: ‘Catiuo de miña tristura’, ‘Amor cruel e brioso’, ‘Señora, en quien fiança’ e ‘Prouey de buscar mesura’.»
(Íñigo Lopez de Mendoza)
Portanto a veia poética do nosso grande poeta vinha já do tempo do seu trisavô Vasco Peres de Camões.
Não deixa de ser curioso como Camões conviveu em Terras de D. Jorge de Lencastre/D. João de Lencastre, com esta geração de grandes humanistas que se refugiaram e permaneceram em Portugal depois da Guerra das Comunidades!!! D. Maria Pacheco (Mendonza) era da linhagem dos Senhores de Mendonza e D. Jorge de Lencastre também o era por parte de sua mãe, ambos iam entroncar em Diego Lopez de Mendoza, 4. señor de Mendoza
http://www.geneall.net/H/per_page.php?id=30015
Porém depois que a escura noite eterna
Afonso aposentou no Céu sereno,
O Príncipe, que o Reino então governa,
Foi Joane segundo e Rei trezeno.
Este, por haver fama sempiterna,
Mais do que tentar pode homem terreno
Tentou, que foi buscar da roxa Aurora
Os términos, que eu (Camões) vou buscando agora
Vede, Ninfas, que engenhos de senhores
O vosso Tejo cria valorosos,
Que assim sabem prezar com tais favores
A quem os faz, cantando, gloriosos!
Que exemplos a futuros escritores,
Para espertar engenhos curiosos,
Para porem as coisas em memória,
Que merecerem ter eterna glória!
Saudações
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caros confrades
Mais uma lufada de ar fresco, para que Colombo não deixe de voltar à sua Pátria!!!
Vimos el-rei Dom João
mui cristão, mui esforçado,
virtuoso em perfeição,
no mundo mui estimado,
de mui grande veneração:
de seus povos mui querido
e dos grandes mui temido
que eram contrele ajuntados,
os quais vimos justiçados
e ele por santo havido. "
(Garcia de Resende)
A Armada de Cristóvão Colombo que volta da Ilha dos Amores à Pátria amada, no tempo de D. João II, o Rei “mui querido e mui temido”
Podeis-vos embarcar, que tendes vento
E mar tranquilo, pera a pátria amada."
Assi lhe disse; e logo movimento
Fazem da Ilha alegre e namorada.
Levam refresco e nobre mantimento;
Levam a companhia desejada
Das Ninfas, que hão-de ter eternamente,
Por mais tempo que o Sol o mundo aquente.
Assi foram cortando o mar sereno,
Com vento sempre manso e nunca irado,
Até que houveram vista do terreno
Em que naceram, sempre desejado.
Entraram pela foz do Tejo ameno,
E à sua pátria e Rei temido e amado
O prémio e glória do Dom por que mandou,
E com títulos novos se ilustrou.
Camões quando canta nos seus versos "Rei temido e amado" está a citar Garcia de Resende, no poema que dedica a D. João II.
Vimos el-rei Dom João
mui cristão, mui esforçado,
virtuoso em perfeição,
no mundo mui estimado,
de mui grande veneração:
de seus povos mui querido
e dos grandes mui temido
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caros confrades
Camões e Resende ambos de acordo quanto ao sacrifício de Inês de Castro a bem da nação de Cristo!!!!
Tal como na guerra entre Israelitas e Edomitas também na guerra entre Portugueses e castelhanos o que estava em causa era a nação de Cristo!!! Cristo o que quando veio menino a este Mundo na Península Ibérica teriam sido presenciados misteriosos e estranhos sinais a marcar esse dia, nomeadamente fenómenos solares que abrangeram toda a Hispânia e a destruição parcial do templo dedicado a AMOR, o Deus Endovélico dos Lusitanos, implantado no território que hoje se situa Terena na província Alentejo.
A "Primeira Crónica Geral de Espanha" mandada redigir por Afonso o Sábio no séc. XIII no capitulo 151, página 108, menciona também "las estorias que a aquella ora que Ihesu Cristo nascio, seyendo media noche, apparescio una nuve sobre Espanna que dio tamanna claridat et tan grand resplandor et tamanna calentura cuemo el sol en medio dia quando va mas apoderado sobre la tierra". São Tomás de Aquino mencionou e popularizou em todo o Ocidente cristão o tema dos três sóis. Na sua "Summa Theologiæ" (2, Parte III, Questão 36, Artº 3), depois de se referir aos Magos, escreve: "No entanto, deve acreditar-se que alguns sinais do nascimento de Cristo apareceram também noutras partes do mundo: assim, em Roma, fluíu óleo; e na Hispânia foram vistos três sóis, que gradualmente se converteram num único".
Se à "luz de Cristo" correspondeu, na Península Ibérica, a "luz" de estranhos sóis e nuvens que acabam fundindo-se num só ou mergulhando no Atlântico português, também à queda miraculosa dos ídolos de Roma e do Egipto virá corresponder a queda da imagem de Endovélico, o grande deus dos lusitanos, no seu santuário alentejano.
O menino Amor, filho de Vénus dava assim lugar ao menino Jesus filho de Maria. Cristo passaria assim a ser Cristo para os Lusitanos, Amor é Cristo!!!
Tal como os Lusitanos se sacrificavam ao seu Deus Amor, também os portugueses por Amor da sua Pátria, se sacrificavam a Cristo !!!
“Com sua morte escusareis
muitas mortes, muitos danos;
vós, senhor, descansareis,
e a vós e a nós dareis
paz para duzentos anos.
Com seu rosto lagrimoso,
co propósito mudado,
muito triste, mui cuidoso,
como rei mui piedoso,
mui cristão e esforçado.
Um daqueles que trazia
consigo na companhia,
cavaleiro desalmado,
de trás dele, mui irado,
estas palavras dizia:
“-Senhor, vossa piedade
é digna de reprender,
pois que, sem necessidade,
mudaram vossa vontade
lágrimas duma mulher.
E quereis qu’abarregado,
com filhos, como casado,
estê, senhor, vosso filho?
De vós mais me maravilho
que dele, qu’é namorado.
“Se a logo não matais,
não sereis nunca temido
nem farão o que mandais,
pois tão cedo vos mudais
do conselho qu’era havido.
Olhai quão justa querela
tendes, pois, por amor dela,
vosso filho quer estar
sem casar e nos quer dar
muita guerra com Castela.
“Com sua morte escusareis
muitas mortes, muitos danos;
vós, senhor, descansareis,
e a vós e a nós dareis
paz para duzentos anos.
O príncipe casará
filhos de benção terá,
será fora de pecado;
qu’agora será anojado,
amanhã lh’esquecerá.”
E ouvindo seu dizer,
el-rei ficou mui torvado
por em tais estremos ver,
e que havia de fazer
ou um ou outro, forçado.
Desejava dar-me vida,
por lhe não ter merecida
a morte nem nenhum mal:
sentia pena mortal
por ter feito tal partida.
E vendo que se lhe dava
a ele tod’esta culpa,
e que tanto o apertava,
disse àquele que bradava:
“-Minha tenção me desculpa.
Se o vós quereis fazer,
fazei-o sem mo dizer,
qu’eu nisso não mando nada,
nem vejo essa coitada
por que deva de morrer.”
Fim
Dous cavaleiros irosos,
que tais palavras lh’ouviram,
mui crus e não piedosos,
perversos, desamorosos,
contra mim rijo se viram;
com as espadas na mão
m’atravessam o coração,
a confissão me tolheram:
este é o galardão
que meus amores me deram.
(Resende)
-----------------------------------------------------------------
"Tu só, tu, puro Amor, com força crua,
Que os corações humanos tanto obriga,
Deste causa à molesta morte sua,
Como se fora pérfida inimiga.
Se dizem, fero Amor, que a sede tua
Nem com lágrimas tristes se mitiga,
É porque queres, áspero e tirano,
Tuas aras banhar em sangue humano.
"Tais contra Inês os brutos matadores
No colo de alabastro, que sustinha
As obras com que Amor matou de amores (o Deus Amor matou de amores!!!)
Aquele que depois a fez Rainha;
As espadas banhando, e as brancas flores,
Que ela dos olhos seus regadas tinha,
Se encarniçavam, férvidos e irosos,
No futuro castigo não cuidosos.
(Camões)
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Resende e Camões dois grandes Humanistas, o primeiro vindo da escola de D. João II, o segundo que frequentou na "Academia" da Infanta D. Maria e que seguiu os passos de Resende, dois grandes homens do renascimento português. Ambos de acordo quanto ao sacrifício de Inês, para Cristo poder renascer de Novo!!!
E Cristo renasceu assim em "Os Lusíadas" Camões meteu-o a navegar vencendo todos os deuses pagãos, foi o Herói dos Lusitanos, a exemplo de Amor!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caros confrades
Amor, passaria assim a ser Cristo para os Lusitanos, Amor é Cristo!!!
Não foi por acaso que Camões no seu poema imortal "Os Lusíadas" escreveu várias vezes Amor com maiúscula para diferenciar do substantivo masculino amor.
Não foi por acaso que vários editores com a conivência da Inquisição alteraram o sentido dos seus versos, porque achavam que os seus versos não faziam sentido racional!!!
Não foi por acaso que Manuel de Faria e Sousa, uma das mais relevantes figuras do seiscentismo português e um dos maiores eruditos do seu tempo, distinguiu-se como poeta, filólogo, historiador e crítico e editor de Camões, foi preso em 1634 à ordem do Santo Ofício devido a algumas passagens do seu extenso comentário sobre "Os Lusíadas" de Luís de Camões, sendo libertado a fim de três meses.
Não foi por acaso que num tempo ainda muito próximo o seu poema "Os Lusíadas" fazendo parte do programa escolar, apenas servia para realizar exercícios de divisão das orações, mesmo assim, no estudo das noções de sintaxe, eram proibidas certas estrofes de serem estudas nas aulas, quanto mais de o serem dentro de uma análise histórica dos facto descritos pelo autor!!!
Mas Camões sabia do que estava a cantar ao Mundo ou não tivessem as Tágides do Tejo o ajudado na sua inspiração!!! Á beira Tejo tinha também ele passado muito tempo desterrado por essa mesma Inquisição que não o compreendia ou fazia que o não compreendia!!! Ele era um Humanista, como humanistas foram muitas das figuras com quem ele conviveu, tais como Luísa de Sigea Velasco, Ângela de Sigea Velasco, filhas de Diogo de Sigeo este que foi professor de D. Teodósio de Bragança, o mesmo que com Camões tudo fizeram para enaltecer Amor, o Deus dos Lusitanos. Camões pela pena, Teodósio pelas pedras que também são documentos que cantam a história dos nossos heróis, dos nossos ídolos do passado!!! E foi assim que Camões cantou Amor, com maiúscula, no seu poema imortal para que o Deus dos Lusitanos se tornasse também ele imortal, e foi assim que Dom Teodósio ordenou que algumas peças provenientes do santuário lusitano ao Deus Amor, fossem recolhidas no Convento de Santo Agostinho de Vila Viçosa, mandando colocar sete lápides epigrafadas na frontaria do mosteiro, assim como outras aras votivas foram integradas no santuário românico de Nossa Senhora da Boa Nova, em Terena, Terena terra que fora primeiramente doada à tia de D. Vataça, a terra a que Afonso X de Castela se refere nas suas "Cantigas de Santa Maria" sob a invocação de Santa Maria de Terena).
E foi assim que Camões e Dom Teodósio (que com uma Velasco casou) não deixaram cair as aras do templo de Amor, Deus dos Lusitanos:
Camões cantando:
Tu só, tu, puro Amor, com força crua,
Que os corações humanos tanto obriga,
Deste causa à molesta morte sua,
Como se fora pérfida inimiga.
Se dizem, fero Amor, que a sede tua
Nem com lágrimas tristes se mitiga,
É porque queres, áspero e tirano,
Tuas aras banhar em sangue humano.
Dom Teodósio escrevendo nas pedras, e lutando ao lado de D. Sebastião para que Cristo continuasse a ser Amor!!!
Vós, tenro e novo ramo florescente
De uma árvore de Cristo mais amada
Que nenhuma nascida no Ocidente,
Cesárea ou Cristianíssima chamada;
(Vede-o no vosso escudo, que presente
Vos amostra a vitória já passada,
Na qual vos deu por armas, e deixou
As que Ele para si na Cruz tomou)
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caros confrades
Os Lusíadas só chegaram a ser impressos porque havia um rei em Portugal que se chamava D. Sebastião!
D. Sebastião, o mesmo que quis honrar a memória de sua avó Joana, a quem chamaram a Louca, o mesmo que quis honrar a memória de Cristóvão Colombo!!
Cristóvão Colombo aquele que levou Amor Lusitano ao Mundo!!!
"Yo vine com AMOR tam entrañable à servir a estes Principes, y é servido de servicio de que jamas se oyó ni vido"
(Cristóvão Colombo)
Foi esse Amor que Camões cantou no seu poema épico. O Amor, Deus dos Lusitanos, que reencarnou em Cristo!!!
Colombo transportava assim o Amor em Cristo, o Espírito de Cristo, o Espírito Santo!!!
Colombo também ele era um Namorado, se assim não fosse nunca teria dado o nome a um Cabo com esse nome. Camões no seu poema, não lhe dá nome, mas diz que poderia muito bem chamar-se Cipião português e que de D. Nuno Álvares Pereira se arreia (descende). D. Nuno Álvares Pereira o mesmo da Ala dos Namorados da Batalha de Aljubarrota!!!
Camões chamou-lhe Cipião, mas outros emendaram à mão para capitão. Camões chamou-lhe de Dom e outros emendaram à mão para dão, porque não fazia sentido racional!!! Enfim mataram D. Sebastião e deixaram morrer Camões na miséria, assim como muitos outros humanistas que tinha seguido Colombo e Joana a Louca!!!
Não só deixaram morrer Camões na miséria, como deixaram defraudar a sua obra. Mas outros houve que ainda mostraram resistência em escrever o que Camões tinha cantado ao Mundo, mas sofreram com isso as amarguras da vida!!!
D. Manuel de Faria e Sousa, apesar de escrever quase tudo em castelhano, escreveu a maior parte da sua obra em relação a Portugal. À sua escolha dessa língua deve-se o facto de durante a maior parte da sua vida Portugal fazer parte integrante do Reino de Espanha, e da língua castelhana ser consideravelmente mais divulgada em Europa que a portuguesa, para dar a conhecer as façanhas dos portugueses, e mesmo a grande obra do "seu poeta" Camões, entendeu certamente que era a melhor solução.
A sua obra, a par da sua própria poesia, torna quase toda em volta dos descobrimentos portugueses, e da figura de Camões.
A ele se deve o primeiro estudo qualificado sobre a vida e obra do grande poeta. Para conferir a Camões o estatuto que hoje lhe reconhecemos, Faria e Sousa teve de enveredar e persistir na investigação para vencer as opiniões da época que criticavam a estrutura, inspiração e a qualidade d’Os Lusíadas. Por querer enaltecer Camões como o Príncipe dos poetas de toda a Espanha, sofreu com isso a prisão!!!
Com a Revolução francesa e com a vitória dos maçons franceses, que combateram Colombo e Ourique, desde Herculano até Inocêncio, Manuel de Faria e Sousa apesar de ser sempre uma figura incontornável da investigação Camoniana, foi (e é ainda) considerado como um grande falsificador dessa obra, com a argumentação que Manuel de Faria e Sousa lhe juntou poemas que não eram da sua autoria mas que considerava de alto nível, e que por consequente - segundo ele - só podiam ter sido escritos pelo seu poeta ; ou até forjando ele mesmo alguns deles para a grande obra, ou rectificando alguns autênticos, quando le parecia necessário… Mas as proporções de essas manipulações, e a sinceridade de Faria, são aínda hoje tema de debate dos investigadores.
O maior elogio a Faria e Sousa, como crítico literário, encontra-se em Lope de Vega, que também escreveu o Duque de Viseu : "assi como Luiz de Camoens es príncipe de los poetas que escrivieron en idioma vulgar, lo es Manuel Faria de los commentadores en todas lenguas".
Manuel de Faria e Sousa foi parar com os costados à prisão e ainda ficou com a fama de falsificador da obra que enaltecia o Amor Lusitano!!! Os Filipes e a Inquisição não perdoavam a quem quisesse levantar o véu!!!
E foi assim que Herculano que também se apoiou nos castelhanos e franceses, não acreditando na lenda de Panoyas, combateu o Imperador saído de Ourique, e quase transferia a Batalha de Ourique para dentro da sua Quinta!!!
Talvez fosse lá que ele queria que erguessem o monumento!!!!!!!!!!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
Caros confrades
Os Lusíadas só chegaram a ser impressos porque havia um rei em Portugal que se chamava D. Sebastião!
D. Sebastião, o mesmo que quis honrar a memória de sua avó Joana, a quem chamaram a Louca, o mesmo que quis honrar a memória de Cristóvão Colombo!!
Cristóvão Colombo aquele que levou Amor Lusitano ao Mundo!!!
"Yo vine com AMOR tam entrañable à servir a estes Principes, y é servido de servicio de que jamas se oyó ni vido"
(Cristóvão Colombo)
Foi esse Amor que Camões cantou no seu poema épico. O Amor, Deus dos Lusitanos, que reencarnou em Cristo!!!
Colombo transportava assim o Amor em Cristo, o Espírito de Cristo, o Espírito Santo!!!
Colombo também ele era um Namorado, se assim não fosse nunca teria dado o nome a um Cabo con esse nome. Camões no seu poema, não lhe dá nome, mas diz que poderia muito bem chamar-se Cipião português e que de D. Nuno Álvares Pereira se arreia (descende). D. Nuno Álvares Pereira o mesmo da Ala dos Namorados da Batalha de Aljubarrota!!!
Camões chamou-lhe Cipião, mas outros emendaram à mão para capitão. Camões chamou-lhe de Dom e outros emendaram à mão para dão, porque não fazia sentido racional!!! Enfim mataram D. Sebastião e deixaram morrer Camões na miséria, assim como muitos outros humanistas que tinha seguido Colombo e Joana a Louca!!!
Não só deixaram morrer Camões na miséria, como deixaram defraudar a sua obra. Mas outros houve que ainda mostraram resistencia em escrever o que Camões tinha cantado ao Mundo, mas sofreram com isso as amarguras da vida!!!
D. Manuel de Faria e Sousa, apesar de escrever quase tudo em castelhano, escreveu a maior parte da sua obra em relação a Portugal. À sua escolha dessa língua deve-se o facto de durante a maior parte da sua vida Portugal fazer parte integrante do Reino de Espanha, e da língua castelhana sêr consideravelemente mais divulgada em Europa que a portuguesa : para dar a conhecer as façanhas dos portugueses, e mesmo a grande obra do "seu poeta" Camões, entendeu certamente que era a melhor solução.
A sua obra, a par da sua própria poesia, torna quase toda em volta dos descobrimentos portugueses, e da figura de Camões.
A ele se deve o primeiro estudo qualificado sobre a vida e obra do grande poeta. Para conferir a Camões o estatuto que hoje lhe reconhecemos, Faria e Sousa teve de enveredar e persistir na investigação para vencer as opiniões da época que criticavam a estrutura, inspiração e a qualidade d’Os Lusíadas. Por querer emaltecer Camões como o principe dos poetas de toda a Espanha, sofreu com isso a prisão!!!
Com a Revolução francesa e com a vitória dos maçons franceses, que combateram Colombo e Ourique, desde Herculano até Inocêncio, Manuel de Faria e Sousa apesar de ser sempre uma figura incontornável da investigação Camoniana, foi (e é ainda) considerado como um grande falsificador dessa obra, com a argumentação que Manuel de Faria e Sousa lhe juntou poemas que não eram da sua autoria mas que considerava de alto nível, e que por consequente - segundo ele - só podiam ter sido escritos pelo seu poeta ; ou até forjando ele mesmo alguns deles para a grande obra, ou rectificando alguns autênticos, quando le parecia necessário… Mas as proporções de essas manipulações, e a sinceridade de Faria, são aínda hoje tema de debate dos investigadores.
O maior elogio a Faria e Sousa, como crítico literário, encontra-se em Lope de Vega, que também escreveu o Duque de Viseu : "assi como Luiz de Camoens es príncipe de los poetas que escrivieron en idioma vulgar, lo es Manuel Faria de los commentadores en todas lenguas".
Manuel de Faria e Sousa foi parar com os costados à prisão e ainda ficou com a fama de falsificador da obra que enaltecia o Amor Lusitano!!! Os Filipes e a Inquisição não perdoavam a quem quisesse levantar o véu!!!
E foi também assim que Herculano que também se apoiou nos castelhanos e franceses, não acreditando na lenda de Panoyas, quase transferia a Batalha de Ourique para a sua Quinta!!!
Talvez fosse lá que ele queria que erguessem o monumento!!!!!!!!!!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caros confrades
"Yo vine com AMOR tam entrañable à servir a estes Principes, y é servido de servicio de que jamas se oyó ni vido"
(Cristóvão Colombo)
Cristóvão Colombo era o herói português que chegava de Portugal para ir oferecer Amor ao Reis Católicos. Portugal sempre fez a Paz e Castela a Guerra!!!Colombo era um medianeiro entre Portugal e Castela para que nós hoje possamo-nos orgulhar de ser Portugueses que espalharam Amor por todo o Mundo!!!
Cristóvão Colombo tal como o seu avô D. Nuno Álvares Pereira, também foi um Namorado que combateu pela Paz!!!
Cristóvão Colombo e Camões nunca deixaram de exaltar o Amor!!!
Siguió su camino al Leste hasta un cabo muy alto y muy hermoso, y todo de piedra tajado, á quien puso por nombre Cabo del Enamorado, el cual estaba al Leste de aquel puerto, á quien llamó Puerto Sacro treinta y dos millas V y en llegando á él descubrió otro muy mas hermoso y mas alto y redondo, de peña todo,así como el Cabo de San Vicente en Portugal, y estaba del Enamorado al Leste doce millas. Después que llegó á emparejarse con el del Enamorado vido entremedias del y de otro vido que se hacia una grandísima bahía, que tiene de anchor tres leguas, y en medio della está una isleta peqneñuela, el fondo es mucho á la entrada hasta tierra: surgió allí en doce brazas, envió la barca en tierra por agua, y por ver si habían lengua, pero la gente toda huyó.
(Cristóvão Colombo)
Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?
(Luís de Camões)
Amor é servir a quem vence, o vencedor. E quem tinha vencido era Castela, perante o desastre de Portugal na Batalha de Toro. E tal como Egas Moniz se foi oferecer a Castela, também Cristóvão Colombo se foi oferecer a Castela por Amor de Portugal!!! Para que nós hoje pudessemos ser Portugueses!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caros confrades
Y QUE HABERNOS DE VOLVER AL PRIMERO AMOR FRATERNO, Y QUE NON LO PODERÁ NEGAR PORQUE MI SERVIÇO LE FARÁ QUE SEA ANSI.
Yo creo que él sea caballero de mucha honra. Si el Sr. O bispo de Palencia es venido ó viene, dile cuanto me ha placido de su prosperidad, y que si yo voy allá, que he de posar con su merced aunque él non quiera, y que habernos de volver al primero amor fraterno, y que non lo poderá negar porque mi servicio le fará que sea ansí.
(Cristóvão Colombo)
Para Cristóvão Colombo o Amor estava primeiro que tudo. Não um Amor falso mas um Amor verdadeiro e fraterno, que só o poderá ser, quando se ama a Deus com todo o coração, com toda a Alma e com toda a mente.
Colombo escreveu ao Bispo de Palencia, D. Diogo de Eça, convicto que ele nunca lhe poderia negar um serviço a Deus. Quem era afinal Frei Diogo de Eça,(Frei Diego de Eza)? D. Frei Diogo de Eça foi uma das pessoas que mais apoiou Colombo em Castela, inclusive foi por seu intermédio que foi recebido pelos Reis Católicos. D. Frei Diogo de Eça era natural de Salamanca, filho de D. Fernando de Portugal, Senhor de Eça, portanto era ainda bisneto do Rei D. Pedro I de Portugal e de D. Inês de Castro!!!
-D. Frei Diogo de Eça era bisneto de D. Pedro I e D. Inês de Castro, aquela mesma a quem Camões no seu poema épico "Os Lusíadas", foi sacrificada por Amor, para Salvação da Nação portuguesa!!!
- D. Frei Diogo de Eça era irmão de D. Pedro de Eça, alcaide-mor de Moura e fidalgo da Casa de D. Diogo de Viseu, Senhor da mesma vila de Moura, D. Pedro de Eça, um bisneto de D. Pedro I e D. Inês de Castro, que foi testemunha da morte de D. Diogo na noite de 28 para 29 de Agosto de 1484.
- D. Frei Diogo de Eça era irmão de D. Isabel de Portugal que teve uma filha chamada D.Leonor de Sotomaior y Portugal
que foi amante de D. Diogo, Duque de Viseo!!!
-D. Diogo de Eça era tio de D. Leonor de Sotomaior y Portugal que foi amante de D. Diogo, Duque de Viseo, do qual nasceu um filho a que deram o nome de Afonso, que foi escondido por D. João II em Pinhel.
-D. Diogo de Eça era assim tio-avô de D. Afonso 8º Condestável de Portugal. D. Afonso que "Foy criado em segredo por ordem delRey D. João II e entregue ao cuidado de Antão de Faria, de quem o dito Rey fez grande confirança. ELRey D. Manoel o reconheceo por sobrinho, e honrando-o com diversas merces o fez Condestavel de Portugal, e foy o oitavo, morreo moço em Beja, no mez de Outubro de 1504. O mesmo Rey o casou em Janeiro de 1501". (HGCRP)"
D. Diogo de Eça e Cristóvão Colombo mutuamente empenhados numa causa Universal, lutando juntos em Castela pelo Amor fraterno!!!
Luís Camões que ainda era primo de Leonor de Camões, casada com D. Pedro de Eça, portanto cunhada do Frei Diogo de Eça, cantou também ele o Amor fraterno.
Nos Lusíadas de Camões são cantados com maior ênfase cinco tipos de amor:
-o amor saudoso nas “Despedidas em Belém
-o amor frustrado no “Adamastor”;
-o amor sensual no episódio da “Ilha dos Amores”.
- o amor apaixonado no episódio “Inês de Castro”
um amor apaixonado entre Pedro e Inês. Um amor que deu frutos mas, também, tinha muitos espinhos. A esse amor por vontade de Deus sobrepôs-se um outro Amor, o Amor fraterno, o Amor para a Salvação da Nação de Cristo.
Cristóvão Colombo foi esse Salvador, e como se poderá ver não teve depois nenhum ressentimento com o descendentes daqueles que outrora o renegavam, ele sabia perdoar, e contava com todos aqueles que se sacrificaram para que se alcançasse o Amor fraterno e Universal!!!
Tu só, tu, puro Amor, com força crua,
Que os corações humanos tanto obriga,
Deste causa à molesta morte sua,
Como se fora pérfida inimiga.
Se dizem, fero Amor, que a sede tua
Nem com lágrimas tristes se mitiga,
É porque queres, áspero e tirano,
Tuas aras banhar em sangue humano.
"Tais contra Inês os brutos matadores
No colo de alabastro, que sustinha
As obras com que Amor matou de amores (o Deus Amor matou de amores!!!)
Aquele que depois a fez Rainha;
As espadas banhando, e as brancas flores,
Que ela dos olhos seus regadas tinha,
Se encarniçavam, férvidos e irosos,
No futuro castigo não cuidosos.
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caro José Maria
É comum dizer-se que D. Inês de Castro foi morta, para evitar a união dos Reinos de Portugal, Castela e Leão, já que os irmãos de Inês de Castro, pretendiam que o Príncipe D. Pedro de Portugal, se assumisse pretendente ás outras duas coroas, após a morte de Afonso XI de Castela, e a subida ao trono de D. Pedro I de Castela, O Cruel.
Mas quem eram esses irmãos?
D. Juana de Castro, sua meia-irmã, não seria certamente, já que estava casada com o Rei D. Pedro I de Castela.
Só se fossem D. Fernando Rodrigues de Castro, seu meio-irmão, o Conde de Trastamara!
Porque o outro irmão que é atribuido a D. Inês de Castro, parece que afinal não é irmão, mas sobrinho.
Trata-se de D. Álvaro Pires de Castro, Senhor de Alcáçovas ou Conde de Arraiolos e Conde de Viana da Foz do Lima, que seria fiilho de D. Fernando Rodrigues de Castro, Conde de Trastamara e de D. Milia Gonçalves.
Se juntarmos a isto o facto de D. Inês de Castro, ser filha de D, Aldonça Lourenço de Valadares, parente de D. Gil Vasques de Soverosa, avô de D. Martim Anes, que foi casado com D. Vataça de Lascaris, a história torna-se definitivamente muito obscura.
E eu pessoalmente, não acredito em nada do que se conta, porque sinceramente não faz sentido.
D. Afonso IV, foi educado por D. Vataça, nunca mandaria matar uma sua parente. Pelo que se D. Inês foi morta, o que tanto quanto sei, não está ainda provado, não foi a mando do Rei, mas da Igreja de Roma.
Só que os Romanos, como sempre, deram-se mal!
É que sairam os Haro e os Castros, mas chegou Filipa de Lancaster e a Ínclita Geração!
Definitivamente, foi pior a emenda!
Saudações
Airmid
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Cara ARMID
Sim as punhaladas de D. Inês de Castro e de D. Diogo, foram-se encontram-se aqui!!! Tio e Sobrinho que guardam juntos um Segredo!!!
http://es.wikipedia.org/wiki/Archivo:Monumento_a_Col%C3%B3n_(Madrid)_04b.jpg
(ampliar)
“loguo tornaram e não esgardando palavras algumas que dizia nem ter os filhos diante nem lhe por diante o Ifante
dom Pedro seu Senhor que não avia de deixar sua morte sem vingança, a mataram cruelmente ás punhaladas, do qual elrey foy mui prasmado"
Chegou el-rey a Setuvel sesta-feira vinte dous dias do mes d' Agosto de mil e quatrocentos e oitenta e quatro. E o duque sabendo que el-rey vinha por terra nam no esperou em Setuvel e foy-se a Palmella onde estava apousentado elle e a senhora infanta sua mãy. E ao outro dia sabado mandou el-rey chamar o duque a Palmella, o qual dizem que veyo com muito pejo; e em se cerrando a noyte el-rey o chamou a sua guarda-roupa, que era nas casas que foram de Nuno da Cunha em que entam el-rey pousava, onde o duque entrou soo sem algũa pessoa entrar com elle; e sem se passarem muitas palavras el-rey per si o matou aas punhaladas, sendo a tudo presentes e pera isso escolheitos Dom Pedro d' Eça alcayde-mor de Moura, e Diogo d' Azambuja e Lopo Mendes do Rio. E esteve assi morto secretamente sem se ouvir rumor nem cousa algũa até que el-rey mandou cerrar as portas da villa e poer nellas grandes guardas e mandar muita gente por fora da villa guardar os caminhos e mandar em Setuvel preguoar grandes e temerosos preguões e fazer muytas e grandes deligencias pera se averem os outros todos da conjuraçam; que foy hũa noyte de muito grande terror e espanto e sobre tudo muyto grande tristeza, porque casi a todo Portugal tocava a desaventura daquelles que nisso eram culpados, por serem pessoas tam principaes. Foy o corpo do duque assi vestido como estava levado ante menham aa igreja principal da villa; em hum cadafalso cuberto de panos de doo jouve no meo da igreja descuberto aa vista de todo o povo até a tarde que o soterraram.
Ambos, os autores das punhaladas foram perdoados, Lopo Fernandes Pacheco e D. João II!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Cara ARMID
Sim, as punhaladas de D. Inês de Castro e de D. Diogo, foram-se encontrar aqui!!! Tio e Sobrinho que guardam juntos um Segredo!!!
http://es.wikipedia.org/wiki/Archivo:Monumento_a_Col%C3%B3n_(Madrid)_04b.jpg
(ampliar)
“loguo tornaram e não esgardando palavras algumas que dizia nem ter os filhos diante nem lhe por diante o Ifante
dom Pedro seu Senhor que não avia de deixar sua morte sem vingança, a mataram cruelmente ás punhaladas, do qual elrey foy mui prasmado"
Chegou el-rey a Setuvel sesta-feira vinte dous dias do mes d' Agosto de mil e quatrocentos e oitenta e quatro. E o duque sabendo que el-rey vinha por terra nam no esperou em Setuvel e foy-se a Palmella onde estava apousentado elle e a senhora infanta sua mãy. E ao outro dia sabado mandou el-rey chamar o duque a Palmella, o qual dizem que veyo com muito pejo; e em se cerrando a noyte el-rey o chamou a sua guarda-roupa, que era nas casas que foram de Nuno da Cunha em que entam el-rey pousava, onde o duque entrou soo sem algũa pessoa entrar com elle; e sem se passarem muitas palavras el-rey per si o matou aas punhaladas, sendo a tudo presentes e pera isso escolheitos Dom Pedro d' Eça alcayde-mor de Moura, e Diogo d' Azambuja e Lopo Mendes do Rio. E esteve assi morto secretamente sem se ouvir rumor nem cousa algũa até que el-rey mandou cerrar as portas da villa e poer nellas grandes guardas e mandar muita gente por fora da villa guardar os caminhos e mandar em Setuvel preguoar grandes e temerosos preguões e fazer muytas e grandes deligencias pera se averem os outros todos da conjuraçam; que foy hũa noyte de muito grande terror e espanto e sobre tudo muyto grande tristeza, porque casi a todo Portugal tocava a desaventura daquelles que nisso eram culpados, por serem pessoas tam principaes. Foy o corpo do duque assi vestido como estava levado ante menham aa igreja principal da villa; em hum cadafalso cuberto de panos de doo jouve no meo da igreja descuberto aa vista de todo o povo até a tarde que o soterraram.
Ambos os autores das punhaladas foram perdoados, Lopo Fernandes Pacheco e D. João II!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caro José Maria
O Link não funciona. Lamento!
Não sei a que Monumento a Colon se refere.
Saudações
Airmid
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Cara AIRMID
Copie e cole na barra de endereços, assim já dá!
As duas personagens em causa, D. Diego Deza e Colombo/D. Diogo são ainda parentes. D. Diego Deza é tio por afinidade de D. Diogo/Colombo!!!
Ambos encobrem D. Afonso de Viseu que depois da morte de D. João II, era o herdeiro legitimo ao trono de Portugal!!!
Depois de D. Diogo/Colombo e o seu filho D. Afonso morrer, o comportamento do Padre Frei D. Diogo Deza mudou radicalmente e passou em vez de apoiar a empresa de Colombo na pessoa de D. Diogo Colón seu filho, tornou-se um feroz defensor da Inquisição!!!
Seria porque o seu sobrinho D. Afonso de Viseu já ter morrido???
Saudações
José Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Cáro José Maria
Não sei Copiar e muito menos Colar. Não pertenço à geração informatizada.
E o meu velho PC, não tem barra de Endereços!
A além disso, caríssimo, vejo muito mal! Já nem com óculos!
Saudações
Airmid
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caro José Maria
Esqueci-me de perguntar.
Quem seria o Rei de Portugal, após a morte de D. Afonso?
Saudações
Airmid
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Cara AIRMID
Quem seria o rei de Portugal depois da morte de D. Afonso, não sei!
Só sei que o que estava em causa era a vinda de Cristo, o seu renascimento, ou não fosse essa uma época de Renascimento!!! E quem é que renascia??? Só poderia renascer quem já tivesse morrido!!! E quem já tinha morrido na história deste país formado em Cristo, era Inês de Castro e D. Diogo, ambos assassinados às punhaladas!!!
Só que D. Diogo Lopes Pacheco e D. João II, os autores das punhaladas foram ambos perdoados!!! Foi tudo por Amor, Amor, o Deus Lusitano!!!
D. Diogo Lopes Pacheco ou não tivesse ele a sua ascendência em Vénus, descenderia de Lucius Junius Pacieco, um romano do século I, que por sua vez teria Vénus na sua ascendência, a sua linhagem dizia-se assim filha de Vénus, e filho de Vénus, só poderia ser o menino cupido chamado na Lusitânia de Amor, por isso foi ele escolhido por Amor, para sacrificar Inês!!!( teria morto por razões de estado)
Camões nos Lusíadas cantou isso mesmo, que foi o Amor, como foi por Amor, foi perdoado pelo próprio Rei de Portugal!!! D. Diogo Lopes Pacheco aquele que a sua linhagem mítica tinha como brasão, dois caldeirões de serpentes, fixados muito antes da vinda de Cristo, aquele que foi ao mesmo tempo conselheiro do rei educado por D. Vataça, combatente em várias batalhas, fugitivo ilustre, disfarçado de mendigo, e servidor, embaixador, conselheiro de novo de três cortes: a portuguesa, a castelhana e a “francesa”. Comandou tropas portuguesas e castelhanas. Pelas necessidades do seu exílio e das suas funções viajou, um destino muito raro nos portugueses desta época: foi até França e Avinhão, uma capital de papado, e a Roma. Dom Diogo Lopes Pacheco aquele que depois da vinda de Cristo, tudo fez para que Ele pudesse renascer, por Amor, o Deus Lusitano. Amor em Cristo que Camões tanto exaltou e fez vencedor todos os deuses!!!
D. João II, o autor das punhaladas em D. Diogo, Duque de Viseu, seu primo e cunhado, também ele as tinha dado por Amor, ou não fosse a sua empresa simbolizada pelo Pelicano, ave que se sacrifica, fazendo sangue no Peito (COLON) para alimentar e assim salvar os seus próprios filhos!!! Tal como O Pacheco também D. João II descenderia de uma linhagem que segundo D. Afonso Henrique profetizou nos Campos de Panoyas de Ourique, sairia um Imperador em Cristo!!!
Também D. João II fez sangue por intersecção de Amor, o Deus Lusitano!!! E assim Dom Diogo Lopes Pacheco e D. João II contribuiram com as suas punhaladas para que Cristo renascesse de novo e pudesse levar Amor a todo o Mundo.
Para que Cristóvão Colombo pudesse colocar a sua mão sobre o Globo!!!
Saudações
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Cara AIRMID
Se esse link não funciona experimente este:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/51/Monumento_a_Col%C3%B3n_%28Madrid%29_04b.jpg
(ampliar)
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Cara AIRMID
Colombo transportava Amor!!!
Podem esses autores frustrados lerem milhares e milhares de livros que nunca o irão encontrar!!!
Colombo já foi descoberto e Revelado ao Mundo, cabe agora a cada um descobri-lo por si próprio!!!
Eu já o descobri. Foi D. Diogo que reencarnou em Cristo, foi a segunda vinda de Cristo!!!
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/51/Monumento_a_Col%C3%B3n_%28Madrid%29_04b.jpg
Se assim não fosse não estaria ele no Convento de Mafra na Sala dos Heróis. Cristóvão Colombo o herói português que
levou Amor a todo o Mundo, suplantando Alexandre, O Grande!!!
http://laranjeira.com/artigos/090804-colombo_diabo.shtml
Fico que em todo o mundo de vós cante,
De sorte que Alexandro em vós se veja,
Sem à dita de Aquiles ter enveja.
Saudações
Zé Maria
P.S. Ninguém sabe o que é Amor!!!
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caro José Maria
Desculpe, mas tenho que lhe dizer duas coisas.
A primeira é que óviamente ninguém sabe o que é Amor.
A segunda é que o caro José Maria anda a esctrever por linhas tortas, e assim ninguém, o entende.
Inês de Castro, teve que passar à clandestinidade, porque o Rei de Portugal predestinado era Dom João, Mestre de Aviz.
MAS, e isto é muito importante, Dona Leonor, Infanta de Aragon, por ser filha do Rei de Aragão, D. Fernando I e Rainha de Portugal, por ter casado com o Rei Dom Duarte, e Mãe de Dom Afonso V, e de Dom Fernando de Viseu e Beja, é Bisneta da Rainha Dona Inês de Castro e do Rei Dom Pedro I, já que é neta de Dona Beatriz de Portugal, filha de ambos.
PELO QUE, Dom Diogo, O Grão Xpo Ferens, é Trinetro da Rainha Dona Inês de Castro.
LOGO, O mtDNA do Grão Xpo Ferens, é o de Inês de Castro.
Quanto a D. Diogo D´Eça, é Bisneto da Rainha Dona Inês, já que é filho de Dom Fernando de Portugal, Senhor D´Eça, que era filho do Infante Dom João de Portugal, Duque de Valências do Campo, filho de Pedro e Inês.
Logo, tem o Y do Rei Dom Pedro I.
Parece que afinal a Inquisição, não se conseguiu livrar dos Castros!
E interessante, será saber qual é o mtDNA de Inês de Castro!
Polaco, não é certamente!
Saudações
Airmid
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Cara AIRMID
“A primeira é que obviamente ninguém sabe o que é Amor. A segunda é que o caro José Maria anda a escrever por linhas tortas, e assim ninguém, o entende” O Pessoal só vê as especiarias de Vasco da Gama (visão de uma educação capitalista)
Também ninguém entendeu Camões, apesar dele fazer a apologia de Amor e até levar os nautas lusitanos para a Ilha dos Amores!!! As pessoas geralmente só vêem as especiarias de Vasco da Gama (visão de uma educação capitalista)!!!
Inclinai por um pouco a majestade,
Que nesse tenro gesto vos contemplo,
Que já se mostra qual na inteira idade,
Quando subindo ireis ao eterno templo;
Os olhos da real benignidade
Ponde no chão: vereis um novo exemplo
De Amor dos pátrios feitos valerosos,
Em versos divulgado numerosos.
(Camões)
...............................
"Inês de Castro, teve que passar à clandestinidade, porque o Rei de Portugal predestinado era Dom João, Mestre de Aviz."
Você sabe o sentido das coisas não se deixa embalar pelo papão!!!
D. Teresa de Andrade foi dama da Rainha D. Filipa de Lencastre, era filha do 6º Mestre da Ordem de Cristo e sogra de Vasco Martins Moniz, comendador de Panoyas/vedor da Casa de D. Diogo, Duque de Viseu e Beja e Governador da Ordem de Cristo!!!
D. Nuno Rodrigues Freire de Andrade, 6º mestre da Ordem de Cristo 6º Mestre da Ordem de Cristo:
"foi o prº e seu irmão que passou da Galiza donde era n.al a Portugal, por matar em praça pública de certa vila daquele Reino a um Corregedor, ou Juiz no Reinado de D. Pedro o Justiceiro que conhecendo a sua fidalguia, e grande esforço o fez M.e da ordem de Xº de que foi 6º Mestre, e pelos grandes serviços que lhe fez concedeu o dº Rei aquela ordem m.tas merces: em seu tempo se mudou a Convento de Castro Marim pª Tomar o que foi no ano de 1356, e fez logo Capítulo G.al em que presidiu o Ab.e de Alcaçova e governou a dª ordem 15 anos com a maior inteireza faleceu no ano de 1372. Reinando o Rei D. Fernando o que tudo consta de um letreiro que se lavrou na cerca dos Passos que este Nuno fez na vila de Ferreira".
D. Pedro I confiou-lhe a educação de seu filho D. João, futuro D. João I, (é como você diz, já estava tudo programado)!!!
Agora note o seguinte os Freire Andrade, os Sotomaiores, os Eças, os Rios, os Fernandez de Lugo eram tudo famílias galegas protegidos da Casa do Infante D. Fernando e depois de D. Diogo seu filho!!! Estão todos implicados na morte de D. Diogo e empenhados na empresa de Colombo!!!
Os Fernandez de Lugo até fundaram uma cidade nas Canárias a que puseram o nome de San Cristóbal de La Laguna!!!
Protegidos do Infante D. Fernando/D. Diogo a porem o nome a uma cidade de San Cristóbal!!! Deve de ser em agradecimento!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caros confrades
San Cristóbal uma cidade nas Canárias fundada por vontade do Infante D. Fernando e seu filho D. Diogo, Este que se transformou em Cristóvão Colombo e que considerou as Ilhas Canárias às Afortunadas por nelas se crer construir um sociedade mais justa, onde se implantasse a doutrina de Cristo.
Infante D. Fernando e D. Diogo que apoiavam os galegos Pedro e João de Lugo contra Castela,” que por alguns males e damnios que alguns dos reino de Castela teem feito ou farão ao diante a nossos naturaes elles que se teimam de em suas pessoas lhes ser feito algum ressentimento ou represália”, e assim em consideração a estes, pediu o Infante D. Fernando no ano de 1469 a 30 de Setembro, ao rei e seu irmão D. Afonso V, para que este dê carta de seguro a estes mercadores galegos, moradores em Sevilha, e que lhes facilite o comercio de urzela e outros produtos que se comerciavam no reino, nas Ilhas de Cabo Verde. Desta família de mercadores de Sevilha nasceu Javier Alonso Luis Fernández de Lugo que foi o fundador da cidade de S. Cristóbal.
D. Diogo e o seu pai, já estavam a preparar o terreno para que Cristóvão Colombo fosse usar as Ilhas Canárias/ Afortunadas como a sua base de partida para o Novo Mundo!!!
Esta conciencia había despertado por el impulso de las nuevas necesidades de control en territorios de ultramar a partir del descubrimiento del Nuevo Mundo y del proyecto de conquista de nuevos territorios en Africa. El Descubrimiento contribuia a dotar de un significado nuevo al Archipiélago, que fue interpretado por Colón como una posición geográfica de significación simbólica con relación a la hazaña americana.
Con respecto a esta relación entre la tradición cultural que contribuyó históricamente a una proyección mitológica sobre el escenario geográfico del occidente y las campañas del Descubrimiento, recientemente se ha destacado su papel determinante en los proyectos de Colón, como resultado de la fusión de los mitos de tradición clásica y los mitos bíblicos.
En particular, destaca el grado de interés que despierta la temática del Paraíso, como versión cristiana del mito de los Campos Elíseos y el de las Islas de los Bienaventurados, cuya localización geográfica se situaba en esas fechas en occidente, y que Colón se proponía confirmar.
En el caso de Colón el motivo central de la refundación mitológica del Archipiélago en las fechas del Descubrimiento fue el cumplimiento de una profecía, ya que coincidía con el anuncio contenido en un pasaje de Séneca (Medea, 37479), por otra parte dedicado a la mítica isla de Tule, que marcaba la posición del Norte, y al propio tiempo el límite más occidental del mundo conocido.
«Tiempos vendrán al paso de los años
en que suelte el océano las barreras del mundo
y se abra la tierra a toda su extensión
y Tetis nos descubra nuevos orbes
y el confín de la tierra ya no sea Tule.»
Varios testimonios culturales de la época confirman que Cristóbal Colón identificó a Canarias como el lugar desde el que él mismo cumplió la profecía a través de un nuevo mito, el del Descubrimiento, que coincidía con las aspiraciones de los Reyes Católicos de liderar una reforma del orbe a partir del proyecto de creación de una nueva Iglesia Universal. Su hipótesis de partida, en la preparación de los Viajes se fundaba en lecturas clásicas, y en fabulaciones mitológicas. Por ello, el principal artífice de la leyenda no podía ser otro que el propio Colón, cuando encargó en Roma, en 1493, la edición del pequeño opúsculo compuesto por cuatro hojas que incluía una xilografía alusiva a la comunicación de la Inventione de los nuevos territorios insulares a Fernando el Católico.
Su título permite ratificar esta relación entre las Canarias Fortunatae, y las nuevas islas descubiertas, que denomina di Channaria indiane. El título completo del texto, que incluye la firma de Colón fue, Lastoria della inventione delle nuove insule di Channaria indiane tracte duna pistola de xpofano cholombo e per messer Giuliano dati tradutta di latino in versi vulgari. El colofón situado en el reverso de la última página incluye la dedicatoria, la fecha y ciudad de edición, a laude de la celestial chortee a consolatione della xpiana religione e a preghiera del magnifico chavaliere messer Giovan filippo de ligniamine domestico familiare dello illustrissimo Re di Spagna xpianíssimo a XV de giunio Mcccxciii. Rome.
Esta profecía y su conexión con la corriente milenarista del año 1500, dejó un testimonio insólito en la pintura realizada en la época. El tríptico realizado por Hieronimus Bosch, titulado a partir del siglo XIX, El jardín de las delicias (Museo del Prado), fechado en la actualidad entre 1500 y 1503, representa la aportación del ideario fantástico que arranca de las descripciones clásicas y bíblicas desde la antigüedad, a partir de un nuevo concepto, relacionado esta vez con el cumplimiento del undécimo y duodécimo trabajo de Hércules.
Otro género de asociaciones introducido en la época se contiene en la cartografía de los Descubrimientos. Cuando en el año de 1500, Juan de la Cosa realizó su planisferio, en el que representaba por primera vez los territorios recién descubiertos del área del Caribe, incluyó la imagen de San Cristóbal sobre los nuevos territorios, disponiendo la figura con la cabeza hacia occidente.
Su significación como santo que acompaña en los viajes hacia mundos desconocidos, el paso de lagunas, de ríos, de los mares, y sobre todo, el paso a la vida del más allá, lo convirtió en una devoción popular en las fechas de las travesías americanas. Como tema iconográfico, el santo representaba la fuerza, como un Hércules cristiano opuesto a la figura del Niño Jesús que lo acompaña en las representaciones encarnando el peso del mundo sobre los hombros del santo, cuando lo transportaba cruzando las aguas. Solamente la fe permitió al santo vencer las dificultades.
En este caso,San Cristóbal representa la victoria del Hércules cristiano sobre la figura mitológica incapaz de traspasar el temido océano.
São Cristóvão como o a procissão de Corpo e Sangue de Cristo no ano de 1484 em Setúbal. Foi de certeza a maior e mais importante procissão do Sangue de Cristo em Portugal ou mesmo no Mundo. Estavam presentes e representadas todas as profissões e extractos sociais e profissões de Portugal e a presença do Rei e da sua corte a enobreciam ainda mais!!! Assim estavam representadas a grande maioria das profissões, os pescadores, os lavradores, os hortelões, os sapateiros, os ferreiros, os lenhadores, os pastores, marinheiros, pilotos, calafates, galeotes, etc, etc. etc. Mas de entre muitas corporações a dos barqueiros era a que sobressaia na procissão, todos os barqueiros escoltavam uma giganteca figura de S. Cristóvão com o menino ao Colo( neste caso seria um colão ou Colon).
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caro Zé Maria,
Em São Cristóvão nasci; lugar onde perdi minha inocência.
Mas que importância tenho, se outros há que valem mais do que eu?
Que a Musa me dê amor, calma e paciência.
Então não sabem que o Ungido morreu?
Zé Maria, meu confrade, aquilo que acima escrevi dedico a Colombo.
Melhores cumprimentos,
Artur João
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Revista Viana Social & Cultural fala do COLOMBO PORTUGUÊS
http://colombo-o-novo.blogspot.com/
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caro Artur João
Dedique a Colombo, que Camões dedicou a Beatriz Bobadilha Y Osório, a grande amiga de Colombo que nas Canárias lhe abastecia os barcos e não só!!!
8 - Canárias
"Passadas tendo já as Canárias ilhas,
Que tiveram por nome Fortunadas,
Entramos, navegando, pelas filhas
Do velho Hespério, Hespérides chamadas;
Terras por onde novas maravilhas
Andaram vendo já nossas armadas.
Ali tomamos porto com bom vento,
Por tomarmos da terra mantimento.
(Camões)
As Ilhas Afortunadas foram de Colombo, leia-se de D. Diogo até 1496/98, altura em que os Castelhanos as tomaram pelo poder força aos seus naturais e donatários a quem o Infante D. Fernando, pai de D. Diogo, lhes dera a sua posse!!!
Canárias, às quais os Gregos e os Romanos chamaram de Ilhas Felizes no Jardim de Hespérides, Atlântida, mas para Colombo o verdadeiro Paraíso, não se encontrava nestas Ilhas como os antigos diziam, mas nas suas Índias .
“Não encontro nem nunca encontrei um único escrito dos Latinos ou dos Gregos que de uma maneira certa, diga em que ponto desde Mundo está o Paraíso Terrestre, também o não vi em nenhum Mapa-Mundo, salvo situado com autoridade de argumento.
Alguns colocavam-nos aí onde estão as fontes do Nilo, na Etiópia, mas outros percorreram todas essas terras e não encontraram nem a temperatura nem a elevação para o Céu como pudessem admitir que estava ali (o Paraíso) e que as àguas do dilúvio aí tivessem chegado e o tivessem coberto etc.
Alguns gentios pretendem demonstrar que ficava nas Ilhas Afortunadas, que são as Canárias etc. Santo Isidro, Beda, Estrábio, o Mestre da História Escolástica, Santo Ambrósio, Escoto e todos os sábios teólogos concordaram em dizer que o Paraíso Terrestre está no Oriente etc....
....Agora enquanto se espera notícias destas terras que presentemente acabo de descobrir e onde tenho a certeza, na minha Alma, de que se encontra o Paraíso Terreste.
Ali tomamos porto com bom vento,(Camões)
Nas Canárias, tomou Colombo, porto com bom vento, os ventos elísios que sopram para lado do Paraíso!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caros confrades
Entramos, navegando, pelas filhas (bonito sentido metafísico!!!)
Do velho Hespério, Hespérides chamadas;
(Camões)
E foi lá, que Colombo ficou a (H)esperar, porque (H)esperar é ter esperança, que Deus através dos ventos Elísios o levasse até ao Novo Paraíso!!!
E foi lá, donde as Hespérides, guardavam o seu jardim situado no extremo Ocidental do Mundo, onde só até então dois heróis tinham conseguido encontrar!!! Cristóvão Colombo foi o terceiro herói, que não só o encontrou, como o levou em 33 dias para a parte mais Ocidental do Mundo!!!
Esse herói que suplantou Perseu e Héracles, foi Cristóvão Colombo, o Herói que navegava sobre as águas do Oceano!!!
Cristóvão Colombo, o Herói dos Lusíadas!!! Aquele que transportava Cristo!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caro JMFerreira
Tenho enviado vários pedidos a que não responde.
O JMF afirmou que Rodrigo Cota ficaria boquiaberto quando visse a grafia de D. Diogo (para comparação com a de CColón).
Já viu e tem disponíveis documentos para tal comparação?
Cumprimentos
PMarinho
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caro Pedro
Saber esperar é uma virtude. Colombo soube esperar nas Canárias pelos ventos elísios e Deus levou-o em 33 dias até ao Paraíso Terrestre!!! O Herói que se dizia ser enviado por Deus, suplantou assim Perseu e Hércules!!!
Eu já vi os documentos, mas tem de ter um pouco de paciência, está bem?
Melhores cumprimentos
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caro JMF
desde 2005 que tenho paciência. Ande lá com isso. Como sabe em Fafe não gostamos de esperar anos por coisas tão importantes.
Tem data prevista de publicação?
Cpts, PM
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caro Pedro
Primeiro preciso de ir consultar o oráculo de Amon, dizem que é infalível, e eu não quero falhar, como muitos outros que só publicam livros na mira do dinheiro, depois no fim, é só palha!!!
O Oráculo de Amon, tal como o jardim da Atlântida, foi visitado por Perseu e Hércules. Alexandre, o Grande, também quis ir visitar o templo de Ámon para consultar o seu oráculo, ele queria ser filho de Amon.
O Gande General Alexandre Magno, depois de muitas batalhas vencedoras, finalmente, chega ao Egipto misterioso, onde o aguarda o oráculo de Amon, no meio das areias escaldantes do deserto da Líbia. E lá, na terra dos faraós, é recebido como um deus, o verdadeiro filho do sol.
Só o Grande Almirante Cristóvão Colombo superou Perseu, Hércules e Alexandre, não só em ter atingido o Paraíso Terrestre mais a Ocidente, mas por ter atingido a Índias onde foi recebido como Cristo, filho de Deus, o verdadeiro filho do Sol!!!
Colombo é infalível!!!
E Camões soube disso:
De sorte que Alexandro em vós se veja
Sem à dita de Aquiles ter inveja
Cpts
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caros confrades
Os portugueses no séc. XV durante a epopeia dos descobrimentos superaram os gregos e romanos, como tal, também tiveram o seu Herói!!!
Cessem do sábio Grego e do Troiano
As navegações grandes que fizeram;
Cale-se de Alexandro e de Trajano
A fama das vitórias que tiveram;
Que eu canto o peito ilustre Lusitano,
A quem Neptuno e Marte obedeceram:
Cesse tudo o que a Musa antígua canta,
Que outro valor mais alto se alevanta
"Eternos moradores do luzente
Estelífero pólo, e claro assento,
Se do grande valor da forte gente
De Luso não perdeis o pensamento,
Deveis de ter sabido claramente,
Como é dos fados grandes certo intento,
Que por ela se esqueçam os humanos
De Assírios, Persas, Gregos e Romanos
O nosso Herói foi Colombo, descendente de Nuno Álvares Pereira!!! O nosso Herói, até no Amor superou Alexandre, venceu todos e conseguiu atingir as Índias, que segundo a sua Alma era o Paraíso Terrestre, há tanto tempo prometido!!!
Esqueçam Assírios, Persas, Gregos e Romanos!!! E lembrem-se que no séc. XV existiram Portugueses!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caros confrades
D. Vataça foi uma grande embaixadora de Portugal, a ela se deve a aproximação entre Portugal e a Inglaterra, ela ainda negociou casamentos, mas que não se chegaram a concretizar, mas deixou a porta aberta para que de futuro assim acontecesse. E o casamento de D. Filipa de Lencastre e D. João, não aconteceu por acaso!!!
Ainda não se sabe ao certo a veracidade sobre os doze cavaleiros portugueses que foram defender a honra de outras tantas damas inglesas, mas não deixa de ser notório a celebridade que Camões lhes dá no seu poema épico, e não menos notório deixa de ser ao constatar que no grupo dos doze, faz parte o Comendador de Panoyas, que era de D. Vataça, o seu sucessor e digno representante na Vila de Panoyas!!! Luís Gonçalves Malafaia, o homem responsável pelas relíquias que D. Vataça trouxera do Oriente e do Culto do Espírito Santo, a defender num torneio, a honra da Mulher!!!
A honra da Mulher, porque lutava D. Vataça!!!
43 - No tempo de Dom João I
"No tempo que do Reino a rédea leve
João, filho de Pedro, moderava,
Depois que sossegado e livre o teve
Do vizinho poder, que o molestava,
Lá na grande Inglaterra, que da neve
Boreal sempre abunda, semeava
A fera Erínis dura e má cizânia,
Que lustre fosse a nossa Lusitânia.
44 - Entre damas e cortesãos da corte inglesa
"Entre as damas gentis da corte Inglesa
E nobres cortesãos, acaso um dia
Se levantou discórdia em ira acesa,
Ou foi opinião, ou foi porfia.
Os cortesãos, a quem tão pouco pesa
Soltar palavras graves de ousadia,
Dizem que provarão, que honras e famas
45 - Desafio
"E que se houver alguém, com lança e espada,
Que queira sustentar a parte sua,
Que eles, em campo raso ou estacada,
Lhe darão feia infâmia, ou morte crua.
A feminil fraqueza Pouco usada,
Ou nunca, a opróbrios tais, vendo-se nua
De forças naturais convenientes,
Socorro pede a amigos e parentes.
46 - Queixam-se as damas ao duque de Lancaster
"Mas como fossem grandes e possantes
No reino os inimigos, não se atrevem
Nem parentes, nem férvidos amantes,
A sustentar as damas, como devem.
Com lágrimas formosas e bastantes
A fazer que em socorro os Deuses levem
De todo o Céu, por rostos de alabastro,
Se vão todas ao duque de Alencastro.
47 - O duque de Lancaster
"Era este Inglês potente, e militara
Com os Portugueses já contra Castela,
Onde as forças magnânimas provara
Dos companheiros, e benigna estrela:
Não menos nesta terra experimentara
Namorados afeitos, quando nela
A filha viu, que tinto o peito doma
Do forte Rei, que por mulher a toma.
48 - Fala o duque de Lancaster
"Este, que socorrer-lhe não queria,
Por não causar discórdias intestinas,
Lhe diz: — "Quando o direito pretendia
Do reino lá das terras Iberinas,
Nos Lusitanos vi tanta ousadia,
Tanto primor, e partes tão divinas,
Que eles sós poderiam, se não erro,
Sustentar vossa parte a fogo e ferro.
49
"E se, agravadas damas, sois servidas,
Por vós lhe mandarei embaixadores,
Que, por cartas discretas e polidas,
De vosso agravo os façam sabedores.
Também por vossa parto encarecidas
Com palavras de afagos e de amores
Lhe sejam vossas lágrimas, que eu creio
Que ali tereis socorro e forte esteio." —
50
"Destarte as aconselha o Duque experto,
E logo lhe nomeia doze fortes;
E por que cada dama um tenha certo,
Lhe manda que sobre eles lancem sortes,
Que elas só doze são; e descoberto
Qual a qual tem caído das consertes,
Cada uma escreve ao seu por vários modos,
E todas a seu Rei, e o Duque a todos.
51 - Mensagem do duque a Dom João I
"Já chega a Portugal o mensageiro;
Toda a corte alvoroça a novidade;
Quisera o Rei sublime ser primeiro,
Mas não lhe sofre a Régia Majestade.
Qualquer dos cortesãos aventureiro
Deseja ser, com férvida vontade,
F, só fica por bem-aventurado
Quem já vem pelo Duque nomeado.
52 - Preparam-se os doze para partir
"Lá na leal Cidade, donde teve
Origem (como é fama) o nome eterno
De Portugal, armar madeiro leve
Manda o que tem o leme do governo.
Apercebem-se os doze, em tempo breve,
De armas, e roupas de uso mais moderno,
De elmos, cimeiras, letras, e primores,
Cavalos, e concertos de mil cores.
53 - Magriço
"Já do seu Rei tomado têm licença
Para partir do Douro celebrado
Aqueles, que escolhidos por sentença
Foram do Duque Inglês experimentado.
Não há na companhia diferença
De cavaleiro destro ou esforçado;
Mas um só, que Magriço se dizia,
Destarte fala à forte companhia:
54 - Fala de Magriço aos companheiros
— "Fortíssimos consócios, eu desejo
Há muito já de andar terras estranhas,
Por ver mais águas que as do Douro o Tejo,
Várias gentes, e leis, e várias manhas.
Agora, que aparelho certo vejo,
(Pois que do mundo as coisas são tamanhas)
Quero, se me deixais, ir só por terra,
Porque eu serei convosco em Inglaterra.
55
— "E quando caso for que eu impedido
Por quem das cousas é última linha,
Não for convosco ao prazo instituído,
Pouca falta vos faz a falta minha:
Todos por mim fareis o que é devido;
Mas, se a verdade o espírito me adivinha,
Rios, montes, fortuna, ou sua inveja,
Não farão que eu convosco lá não seja."
56
"Assim diz, e abraçados os amigos,
E tomada licença, enfim se parte:
Passa Lião, Castela, vendo antigos
Lugares, que ganhara o pátrio Marte;
Navarra, com os altíssimos perigos
Do Perineu, que Espanha e Gália parte;
Vistas enfim de França as coisas grandes,
No grande empório foi parar de Frandes.
57
"Ali chegado, ou fosse caso ou manha,
Sem passar se deteve muitos dias:
Mas dos onze a ilustríssima companha
Cortam do mar do Norte as ondas frias.
Chegados de Inglaterra à costa estranha,
Para Londres já fazem todos vias.
Do Duque são com festa agasalhados,
E das damas servidos e amimados.
58
"Chega-se o prazo e dia assinalado
De entrar em campo já com os doze Ingleses,
Que pelo Rei já tinham segurado:
Armam-se de elmos, grevas e de arneses:
Já as damas têm por si, fulgente e armado,
O Mavorte feroz dos Portugueses;
Vestem-se elas de cores e de sedas,
De ouro e de jóias mil, ricas e ledas.
59
"Mas aquela, a quem fora em sorte dado
Magriço, que não vinha, com tristeza
Se veste, por não ter quem nomeado
Seja seu cavaleiro nesta empresa;
Bem que os onze apregoam, que acabado
Será o negócio assim na corte Inglesa,
Que as damas vencedoras se conheçam,
Posto que dois e três dos seus faleçam.
60 - O torneio
"Já num sublime e público teatro
Se assenta o Rei Inglês com toda a corte:
Estavam três e três, e quatro e quatro,
Bem como a cada qual coubera em sorte.
Não são vistos do Sol, do Tejo ao Batro,
De força, esforço e de ânimo mais forte
Outros doze sair, como os Ingleses,
No campo, contra os onze Portugueses.
61
"Mastigam os cavalos, escumando,
Os áureos freios com feroz semblante;
Estava o Sol nas armas rutilando
Como em cristal ou rígido diamante;
Mas enxerga-se num e noutro bando
Partido desigual e dissonante
Dos onze contra os doze: quando a gente
Começa a alvoroçar-se geralmente.
62 - Entrada de Magriço
"Viram todos o rosto aonde havia
A causa principal do reboliço:
Eis entra um cavaleiro, que trazia
Armas, cavalo, ao bélico serviço.
Ao Rei e às damas fala, e logo se ia
Para os onze, que este era o grã Magriço;
Abraça os companheiros como amigos,
A quem não falta certo nos perigos.
63 - Alegria da dama, a quem couberaem sorte o Magriço
"A dama, como ouviu que este era aquele
Que vinha a defender seu nome e fama,
Se alegra, e veste ali do animal de Hele,
Que a gente bruta mais que virtude ama.
Já dão sinal, e o som da tuba impele
Os belicosos ânimos, que inflama:
Picam de esporas, largam rédeas logo,
Abaixam lanças, fere a terra fogo.
64 - O combate
"Dos cavalos o estrépito parece
Que faz que o chão debaixo todo treme;
O coração no peito, que estremece
De quem os olha, se alvoroça e teme:
Qual do cavalo voa, que não desce;
Qual, com o cavalo em terra dando, geme;
Qual vermelhas as armas faz de brancas;
Qual com os penachos do elmo açouta as ancas.
65
"Algum dali tomou perpétuo sono
E fez da vida ao fim breve intervalo;
Correndo algum cavalo vai sem dono
E noutra parte o dono sem cavalo.
Cai a soberba Inglesa de seu trono,
Que dois ou três já fora vão do vale;
Os que de espada vêm fazer batalha,
Mais acham já que arnês, escudo e malha.
66 - Vitória dos portugueses
"Gastar palavras em contar extremos
De golpes feros, cruas estocadas,
É desses gastadores, que sabemos,
Maus do tempo, com fábulas sonhadas.
Basta, por fim do caso, que entendemos
Que com finezas altas e afamadas,
Com os nossos fica a palma da vitória,
E as damas vencedoras, e com glória.
67 - Banquetes e festas aos vencedores
"Recolhe o Duque os doze vencedores
Nos seus paços, com festas e alegria;
Cozinheiros ocupa e caçadores
Das damas a formosa companhia,
Que querem dar aos seus libertadores
Banquetes mil cada hora e cada dia,
Enquanto se detêm em Inglaterra,
Até tornar à doce e cara terra.
68 - Outros feitos do Magriço
"Mas dizem que, contudo, o grã Magriço,
Desejoso de ver as coisas grandes,
Lá se deixou ficar, onde um serviço
Notável à condessa fez de Frandes;
E como quem não era já noviço
Em todo trance, onde tu, Marte, mandes,
Um Francês mata em campo, que o destino
Lá teve de Torcato e de Corvino.
69 - Fim da narração dos Doze de Inglaterra
"Outro também dos doze em Alemanha
Se lança, e teve um fero desafio
Com um Germano enganoso, que com manha
Não devida o quis pôr no extremo fio."
Contando assim Veloso, já a companha
Lhe pede que não f aça tal desvio
Do caso de Magriço, e vencimento,
A Luta pela Honra da Mulher, na Idade Média!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caros confrades
O humanismo de Cristóvão Colombo, o Herói português, que estando só, se aventurou por Deus, por seu Rei, a amada vida, onde, perdendo-a, em fama a dilatou!!!
83
Pois logo em tantos males é forçado,
Que só vosso favor me não faleça,
Principalmente aqui, que sou chegado
Onde feitos diversos engrandeça:
Dai-mo vós sós, que eu tenho já jurado
Que não o empregue em quem o não mereça,
Nem por lisonja louve algum subido,
Sob pena de não ser agradecido.
84
Nem creiais, Ninfas, não, que a fama desse
A quem ao bem comum e do seu Rei
Antepuser seu próprio interesse,
Inimigo da divina e humana Lei.
Nenhum ambicioso, que quisesse
Subir a grandes cargos, cantarei,
Só por poder com torpes exercícios
Usar mais largamente de seus vícios;
85
Nenhum que use de seu poder bastante,
Para servir a seu desejo feio,
E que, por comprazer ao vulgo errante,
Se muda em mais figuras que Proteio.
Nem, Camenas, também cuideis que canto
Quem, com hábito honesto e grave, veio,
Por contentar ao Rei no ofício novo,
A despir e roubar o pobre povo.
86
Nem quem acha que é justo e que é direito
Guardar-se a lei do Rei severamente,
E não acha que é justo e bom respeito,
Que se pague o suor da servil gente;
Nem quem sempre, com pouco experto peito,
Razões aprende, e cuida que é prudente,
Para taxar, com mão rapace e escassa,
Os trabalhos alheios, que não passa.
87
Aqueles sós direi, que aventuraram
Por seu Deus, por seu Rei, a amada vida,
Onde, perdendo-a, em fama a dilataram,
Tão bem de suas obras merecida.
Apolo, e as Musas que me acompanharam,
Me dobrarão a fúria concedida,
Enquanto eu tomo alento descansado,
Por tornar ao trabalho, mais folgado.
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caros confrades
O humanismo de Cristóvão Colombo, o Herói português, que estando só, se aventurou por Deus, por seu Rei, a amada vida, onde, perdendo-a, em fama a dilatou!!!
83
Pois logo em tantos males é forçado,
Que só vosso favor me não faleça,
Principalmente aqui, que sou chegado
Onde feitos diversos engrandeça:
Dai-mo vós sós, que eu tenho já jurado
Que não o empregue em quem o não mereça,
Nem por lisonja louve algum subido,
Sob pena de não ser agradecido.
84
Nem creiais, Ninfas, não, que a fama desse
A quem ao bem comum e do seu Rei
Antepuser seu próprio interesse,
Inimigo da divina e humana Lei.
Nenhum ambicioso, que quisesse
Subir a grandes cargos, cantarei,
Só por poder com torpes exercícios
Usar mais largamente de seus vícios;
85
Nenhum que use de seu poder bastante,
Para servir a seu desejo feio,
E que, por comprazer ao vulgo errante,
Se muda em mais figuras que Proteio.
Nem, Camenas, também cuideis que canto
Quem, com hábito honesto e grave, veio,
Por contentar ao Rei no ofício novo,
A despir e roubar o pobre povo.
86
Nem quem acha que é justo e que é direito
Guardar-se a lei do Rei severamente,
E não acha que é justo e bom respeito,
Que se pague o suor da servil gente;
Nem quem sempre, com pouco experto peito,
Razões aprende, e cuida que é prudente,
Para taxar, com mão rapace e escassa,
Os trabalhos alheios, que não passa.
87
Aqueles sós direi, que aventuraram
Por seu Deus, por seu Rei, a amada vida,
Onde, perdendo-a, em fama a dilataram,
Tão bem de suas obras merecida.
Apolo, e as Musas que me acompanharam,
Me dobrarão a fúria concedida,
Enquanto eu tomo alento descansado,
Por tornar ao trabalho, mais folgado.
D. Diogo, Duque de Viseu e Beja, o último templário que governou a Ordem de Cristo, foi o homem que no Mundo mais se sacrificou por Deus, pelo seu Rei D. João de Portugal, nem que para isso fosse imperativo acabar com a sua vida terrena, pois era o homem mais rico de toda a Espanha, desligando-se assim de todos os seus bens terrenos, para se entregar ao Serviço de Deus. Ele foi pois um enviado de Deus, ele foi Cristóvão Colombo, o Héroi que sobressaiu daqueles que estavam Sós!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caros confrades
Camões ao descreve a América, fá-lo de uma maneira engenhosa!!!
"Eis aqui as novas partes do Oriente
Que vós outros agora ao mundo dais,
Abrindo a porta ao vasto mar patente,
Que com tão forte peito navegais.
Mas é também razão que, no Ponente,(na morte)
Dum Lusitano um feito inda vejais,
Que, de seu Rei mostrando-se agravado,
Caminho há-de fazer nunca cuidado.
"Vedes a grande terra que contina
Vai de Calisto ao seu contrário Pólo,
Que soberba a fará a luzente mina
Do metal que a cor tem do louro Apolo.
Castela, vossa amiga, será dina
De lançar-lhe o colar ao rudo colo.
Varias províncias tem de várias gentes,
Em ritos e costumes, diferentes.
"Mas cá onde mais se alarga, ali tereis
Parte também, co pau vermelho nota;
De Santa Cruz o nome lhe poreis;
Descobri-la-á a primeira vossa frota.
Ao longo desta costa, que tereis,
Irá buscando a parte mais remota
O Magalhães, no feito, com verdade,
Português, porém não na lealdade.
"Dês que passar a via mais que meia
Que ao Antártico Pólo vai da Linha,
Duma estatura quási giganteia
Homens verá, da terra ali vizinha;
E mais avante o Estreito que se arreia
Co nome dele agora, o qual caminha
Pera outro mar e terra que fica onde
Com suas frias asas o Austro a esconde.
Camões através de Baco, um deus que conquistou a Índia no decorrer duma expedição semiguerreira, semidivina, mostra-nos Vasco da Gama, o Capitão, que astutamente, lhe será tanto engano fabricado que nunca chegará a ver as partes do Oriente.
73
Do claro Assento etéreo, o grão Tebano,
Que da paternal coxa foi nascido,
Olhando o ajuntamento Lusitano
Ao Mouro ser molesto e avorrecido,
No pensamento cuida um falso engano,
Com que seja de todo destruído;
E, enquanto isto só na alma imaginava,
Consigo estas palavras praticava:
74
– «Está do Fado já determinado
Que tamanhas vitórias, tão famosas,
Hajam os Portugueses alcançado
Das Indianas gentes belicosas;
E eu só, filho do Padre sublimado,
Com tantas qualidades generosas,
Hei-de sofrer que o Fado favoreça
Outrem, por quem meu nome se escureça?
75
«Já quiseram os Deuses que tivesse
O filho de Filipo nesta parte
Tanto poder que tudo sometesse
Debaixo do seu jugo o fero Marte;
Mas há-se de sofrer que o Fado desse
A tão poucos tamanho esforço e arte,
Qu' eu, co grão Macedónio e Romano,
Dêmos lugar ao nome Lusitano?
76
«Não será assi, porque, antes que chegado
Seja este Capitão, astutamente
Lhe será tanto engano fabricado
Que nunca veja as partes do Oriente.
Eu decerei à Terra e o indignado
Peito revolverei da Maura gente;
Porque sempre por via irá direita
Quem do oportuno tempo se aproveita.»
Camões fala das Partes do Oriente: Partes do Oriente onde no ponente,(na morte) dum Lusitano um feito ainda se virá, partes do Oriente onde Vasco da Gama por ser astuto, nunca as virá!!!
Colombo versus Vasco da Gama. Colombo é o Império Espiritual, não é o Império do material, mas sim do espírito. “Que por ele se esqueçam os humanos de Assirios, Persas; Gregos e Romanos”. Descobrir-se Colombo, é afinal, a busca do Quinto Império, o do Espírito Santo, é a busca do superior patamar da Alma portuguesa.
Encontrar Colombo, é encontrar as verdadeiras partes do Oriente!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caros confrades
Pois o deus pagão Baco estava com medo que um Lusitano lhe fosse escurecer o seu nome nas partes do Oriente!!!
Mas Baco só semeou vinha e colheu vinho!!! O vinho, embora naqueles tempos fosse dado como uma prova de amor, pois era com um cálice de vinho que se selava o compromisso entre os namorados, mas os Lusitanos já estavam mais adiantados eles sabiam que o verdadeiro amor não era o vinho, mas sim Amor!!!
E assim os Lusitanos levaram Amor às partes do Oriente que venceu Baco. Amor que foi transportado por um Herói muito especial, ele chamava-se Cristóvão Colombo, aquele que transporta o espírito Cristo!!!
Cristóvão Colombo, aquele que transportava o espírito de Cristo, não foi semear vinha para as novas partes do Oriente, semeou canas de açúcar e trigo. Cristóvão Colombo sabia que apesar do vinho ser considerado pelos cristãos o símbolo da revelação, da verdade, preferiu semear ele uma nova verdade para o Mundo!!! Preferiu semear Amor. Amor, onde coubessem Cristãos e Judeus e Mouros, onde coubessem todos, os que gostam e não gostam de vinho!!! Com Amor, de certeza que Baco não revolveria mais o peito da Maura gente e assim Cristóvão Colombo saiu facilmente vencedor sem a oposição daqueles!!!
Baco tinha razão para estar preocupado, porque afinal, o seu nome foi escurecido e tapado por um Ser superior enviado por Deus, o seu nome era Cristóvão, aquele que transporta Amor, Lusitano!!!
E depois um seguidor de Cristóvão Colombo, naquelas partes do Oriente também semeou Amor, mas foi tão mal compreendido pelo seu Rei, que quando morreu disse aquela frase que ficou célebre para sempre, enquanto o Mundo for Mundo:
“Mal com el-Rei por Amor dos homens; mal com os homens por amor de el-Rei”
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caros confrades
«Está do Fado já determinado
Que tamanhas vitórias, tão famosas,
Hajam os Portugueses alcançado
Das Indianas gentes belicosas;
E eu só, filho do Padre sublimado,
Com tantas qualidades generosas,
Hei-de sofrer que o Fado favoreça
Outrem, por quem meu nome se escureça?
75
«Já quiseram os Deuses que tivesse
O filho de Filipo nesta parte
Tanto poder que tudo sometesse
Debaixo do seu jugo o fero Marte;
Mas há-se de sofrer que o Fado desse
A tão poucos tamanho esforço e arte,
Qu' eu, co grão Macedónio e Romano,
Dêmos lugar ao nome Lusitano?
Cristóvão Colombo, aquele que transportava o espírito de Cristo, não foi só semear vinha para as novas partes do Oriente, semeou também canas de açúcar e trigo. Cristóvão Colombo sabia que apesar do vinho ser considerado pelos cristãos o símbolo da revelação e da verdade, preferiu semear ele uma nova verdade para o Mundo!!! Preferiu semear Amor. Amor, onde coubessem Cristãos e Judeus e Mouros, onde coubessem todos, os que gostam e não gostam de vinho!!! Com Amor, de certeza que Baco não revolverá mais o peito da Maura gente, e assim Cristóvão Colombo saiu facilmente vencedor sem a oposição daqueles!!! E assim na Índia, o Herói Lusitano, não só escureceu o nome, como venceu o deus Baco, porque além de semear (plantar) a vinha, também semeou, trigo, cevada e cana de açúcar!!!
"Sus Altezas enviaron á mandar á D. Juan de Fonseca que luego haya información de los que hicieron ese engaño en los toneles , y de sus bienes haga que se cobre todo el daño que vino en el vino, con las costas ; y en lo de las caña
s vea como las que se enviaren sean buenas, y en las otras cosas que aquí dice que las provea luego.
Item : Diréis á sus Altezas, como dicho es, que las causas de las dolencias tan general de todos es de mudamiento de aguas y aires, poique vemos que á todos arreo se extiende y peligran pocos; por consiguiente la conservación de la sanidad, después de Dios, está que esta gente sea proveída de los mantenimientos que en España acostumbraba, porque dellos, ni de otros que vi Diesen de nuevo sus Altezas se podrán servir si no están sanos; y esta provisión ha de durar hasta que acá se haya fecho cimiento de lo que acá se sembrare é plantare, digo de TRIGOS Y CEBADAS, É VIÑAS, de lo cual para este año se ha fecho poco, porque no se pudo de antes tomar asiento, y luego que se tomó adolescieronaquellos poquitos labradores que acá estaban, los cuales aunque esto vieran sanos tenian tan pocas bestias y tan magras y flacas, que poco es lo que pudieran hacer: con todo, alguna cosa han sembrado , mas para probar la tierra, que parece muy maravillosa , para que de allí se puede esperar remedio alguno en nuestras necesidades. Somos bien ciertos, como la obra lo muestra, que en esta tierra así el trigo como elnacerá muy bien; pero hase de esperar el fruto, el cual si tal será como muestra la presteza del nacer del trigo, y de algunos poquitos de sarmientos que se pusieron, es cierto que non fará mengua el Andalucía ni Secilia aquí, ni en las cañas de azúcar , según unas poquitas que se pusieron han prendido; porque es cierto que la hermosura de la tierra de estas islas, así de montes é sierras y aguas, como de vegas donde hay rios cabdales, es tal la vista que ninguna otra tierra que sol escaliente puede ser mejor al parecer ni tan fermosa."
Cristóvão Colombo foi um enviado de Deus que transportava o Menino AMOR, dos Lusitanos, que venceu Baco e todos os outros deuses pagãos!!!
O Herói dos Lusitanos nunca poderia ser Vasco da Gama porque ele transportava especiarias e canhões, não transportava o Menino!!! Assim nunca virá as partes do Oriente!!!
«Não será assi, porque, antes que chegado
Seja este Capitão, astutamente
Lhe será tanto engano fabricado
Que nunca veja as partes do Oriente.
Saudações
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caros confrades
«E também, porque a santa Providência,
Que em Júpiter aqui se representa,
Por espíritos mil que têm prudência
Governa o Mundo todo que sustenta
(Ensina-lo a profética ciência,
Em muitos dos exemplos que apresenta);
Os que são bons, guiando, favorecem,
Os maus, em quanto podem, nos empecem;
Colombo, o herói dos Lusitanos, era bom a guiar o Espírito Santo, sobre as águas. Ele mesmo não se importava nada de perdoar ou fazer uma concessão, por Amor, dos Lusitanos, demonstrando assim a verdadeira grandeza da sua Alma.
Os castelhanos, como eram maus, barraram-lhe o caminho ao Novo Mundo, que ele mesmo lhes deu, porque não queriam que Colombo andasse por lá a fazer "sementeras" de vinha, de trigo, de canas, e de ceitis. E para esta última "sementera" dos ceitis, acharam melhor os castelhanos barrarem também o caminho aos Lusitanos, à sua fonte, isto é, à cidade de Deus (Septa) aquela mesma que os via nascer!!! Só que os castelhanos como maus que eram ignoravam, que os "ceotis" muito antes de nascerem em Septa, já tinham nascido no Céo!!!
Mas a Divina e Santa Providência se encarregará de lhes cobrar até ao último ceitil!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caro José Maria
E não poderíamos dar uma mão à Divina Providência, que está tão sobrecarregada, com todos estes desmandos da parolada Maçónica?!
Saudações
Airmid
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caros confrades
A Ilha dos Amores é a síntese espaço-temporal e histórica da trajectória portuguesa. Sendo ilha, compreende os elementos espaciais terra, mar e céu, enquanto elevação. Levando-se em conta que ela é o resultado presente da história de um povo e, ainda, que nela acontece a profecia da ninfa, temos também na ilha a ocorrência dos três planos temporais: o presente, o passado e o futuro. Estes espaços e estes planos temporais se correspondem: a terra é o espaço de realização do passado português, o da consolidação do Reino; o mar é o lugar do presente em que se dá a acção expansionista; e na ilha se prediz o futuro de outras conquistas que consumarão a grandeza e a fama. E a ilha se configura como o espaço do interstício e da comunhão entre o mundo concreto e da horizontalidade em que se dá a acção heróica do homem e o universo abstracto e da verticalidade em que actuam os deuses. É o que se verifica logo na preparação da ilha, quando Vénus convoca seu filho Cupido, (também conhecido pelos lusitanos por Amor):
Amor, o deus dos lusitanos que derrota todos os outros deuses pagãos, (os deuses faz descer ao vil terreno) e eleva os humanos ao céu. Colombo baptizou muitas terras com miríades nomes de santos, homens bons que praticaram o bem neste Mundo, e que merecem nunca serem esquecidos!!!
Parece-lhe razão que conta desse
A seu filho, por cuja potestade
Os deuses faz decer ao vil terreno
E os humanos subir ao Céu sereno.
(Camões)
A prémio do herói e do povo que ele representa é, pois, o alcance do paraíso, seja terrestre, seja transcendente. Este prémio inclui a transposição do herói para os umbrais da fama cantada pela “Deusa Gigantéia”, 5 e, no canto X, estrofe 74, pela própria Tétis seguida pelo coro de suas ninfas. E ela inclui a dimensão humana da fruição dos prazeres mundanos do amor sensual, da beleza sensorial e do regalo do banquete, assim como também a dimensão intelectiva do conhecimento profético do futuro e da cosmovisão da máquina do mundo.
A Ilha dos Amores simboliza o porto e prémio aos fatigados navegadores. Ainda mais, a glorificação pelos feitos heróicos, a imortalidade do nome, para sempre gravado na História. Cristóvão Colombo, o herói dos Lusíadas, e o Amor representam a vitória sobre o desconcerto do mundo.
O Herói omnipresente nos Lusíadas é Cristóvão Colombo que transporta Amor que se transforma em Cristo.
(Adaptado)
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caros confrades
O Papa chamou a comunidade científica ao Centro Cultural de Belém e leu-lhes um breve discurso onde apelava à descoberta da Verdade.
"...De facto, um povo, que deixa de saber qual é a sua verdade, fica perdido nos labirintos do tempo e da história, sem valores claramente definidos, sem objectivos grandiosos claramente enunciados..."
Imediatamente o Papa Bento XVI os despachou a todos e no final ainda lhe bateram palmas!!!
Chama-se a isto falar bem e depressa e os presentes que tirem as devidas ilações!!!
Só por isto já valeu a pena Cavaco Silva ter mandado construir o Centro Cultural de Belém!!!
Para ficar um quadro perfeito só faltou ao Papa ter mandado destribuir "Os Lusíadas" por todos os presentes!!!
Saudações lusíadas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Caro José Maria
O Papa veio Portugal com uma Missão específica.
Convocar os Portugueses para a Descoberta de Verdade.
O Papa Bento XVI, que tem uma envergadura intelectual fóra do comum, não só apelou, como em todos os Discursos que proferiu, foi-nos mostrando o caminho.
Confesso que já o esperava. por isso ouvi atentamente a Homília da Missa do Terreiro do Paço, e as palavras que o Papa então proferiu, não me deixaram qualquer dúvida
A Igreja Cristã, e o Papa usou sempre o termo Cristão, e não Católico, tem que percorrer o caminho que a conduz ás suas Origens, e Portugal tem que completar a sua Missão.
E o Caminho a percorrer é Uno.
E só os Portugueses o podem percorrer, seguindo o Papa.
Quando chegarmos ao fim, e compreendermos o que na verdade aconteceu, poderemos finalmente afastar, o Mal que há Milénios se instalou, dentro da própria Igreja Cristã.
A maior parte dos Portugueses, disseram sentir-se muito emocionados e felizes por terem visto o Papa.
Como eu queria, que todos se sentissem emocionados e felizes, por terem OUVIDO o Papa.
E como eu desejo, que um dia, todos se sintam emocionados e felizes por terem ajudado o Papa.
Bento XVI, é um Ser Superior.
Assim todos nós possamos estar à altura, da Missão Fantástica, que nos aguarda.
Saudações Intemporais
Airmid
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Cipião, O Africano
Cara AIRMID
"A maior parte dos Portugueses, disseram sentir-se muito emocionados e felizes por terem visto o Papa.
Como eu queria, que todos se sentissem emocionados e felizes, por terem OUVIDO o Papa."
Se Cristóvão Colombo quis ser deus, que Deus seja homem!!!
Desce do Céu imenso, Deus benino,
Para encarnar na Virgem soberana.
"Porque desce divino em cousa humana?"
"Para subir o humano a ser Divino".
"Pois como vem tão pobre e tão minino,
Rendendo-se ao poder da mão tirana?"
"Porque vem receber morte inumana
Para pagar de Adão o desatino".
"Pois como? Adão e Eva o fruto comem
Que por seu próprio Deus lhe foi vedado?"
"Si, por que o próprio ser de deuses tomem".
"E por essa razão foi humanado?"
"Si. Porque foi com causa decretado,
Se o homem quis ser deus, que Deus seja homem"
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - O Estreito de Anes e o Convento Dominicano na Gronelândia
Caro José Maria
As Brumas da Terra do Urso, são muito difíceis de dissipar.
Se todos a conhecem por Avalon....
A Ordem dos Pregadores, foi fundade em 1216, d.C. por S. Domingos de Gusmão.
Nicolo Zeno (1326 a 1402 d.C.), quando "DESCOBRE" a Engoveland, ou Gronlanda ou Grolanda ou Gorlanda, ou Gronelândia, já lá encontra um Convento Dominicano.
A Passagem do Noroeste figura em Mapas Antigos, com o Nome de Estreito de Anes.
Sendo a Terra Nova Senhorio dos Corte-Reais, a que Anes, se refere o Estreito de Anes?
Que sabemos sobre os Anes de Tavira, antes de Dom Duarte lhes acrescentar ao Nome Anes, Corte-Real?
Desde que época existem Anes, e quando foi que começaram a navegar para a América?
Porque um facto é certo, foi um Anes, quem passou pela 1ª vez, a Passagem do Noroeste.
E fê-lo antes , ou cerca de 1216 d.C.
Ás vezes, o Mundo é realmente muito pequeno!
Saudações
Airmid
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - O Estreito de Anes e o Convento Dominicano na Gronelândia
Cara AIRMID
Se é um Anes será filho de um João!!!
Mas mais tarde houve outro Anes, filho de outro João!!!
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Vaz_Corte_Real
João Corte-Real, o que pertencia à confraria do Espírito Santo, o mesmo que fundou o primeiro hospital do Espírito Santo no arquipélago dos Açores, por compromisso da Confraria do Santo Espírito, datado de 15 de Março de 1492.
Hospitais do Espírito Santo que depois de 1498, D. Leonor e D. Manuel começaram por extinguir e deram lugar às Misericórdias, instituição social fundada sob os auspícios da Rainha D. Leonor e que ficou submetida à jurisdição da Igreja de Roma!!!
João Vaz Corte Real, capitão donatário de Angra, fundador do Hospital do Espírito Santo, e descobridor da Terra Nova, ao serviço de D. Diogo que depois se transformou em Cristóvão Colombo, teve entre muitos outros, um filho Anes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Vasco_Anes_Corte-Real
Os Corte-Reais já em Tavira pertenciam à confraria dos mareantes que tinham como patrono o Espírito Santo!!!
Espírito Santo versus Roma!!!
Roma tudo fez para que os filhos de João (Baptista) desaparecessem !!!
Um ficou preso no Estreito!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - O Estreito de Anes e o Convento Dominicano na Gronelândia
Vasco Annes da Costa
Olá,
Eu disse aqui nos meus primeiros comentários "O Atlântico atravessava-se a pé" que se quisesse esclarecer o mistério de Colombo era de irem à procura da Ilha das Sete Cidades, e disse também que "onde houver bacalhau há portugueses", penso que o Estreito de Anes na costa ocidental da Gorlanda no portulano anónimo de Macau (1630 ?), que lhe enviei, fazem referência às terras doadas por D. Manuel I a Vasco Anes Corte Real que faleceu em 1538 com 90 anos de idade e não a Vasco Annes da Costa o tal primeiro a usar o apelido Corte Real conferido pelo Rei D. Duarte.
Mas como a arqueologia actual e oficial nos garante que a Gronelândia sempre foi habitada por europeus brancos ocidentais, provas são desde as ruínas dos Dorset que habitaram entre -800 AC a 1300 AD, também a "Aldeia Branca" em Qaqortoq ("the white place") com a tal Hvalsey Church e as 6 Capelas, não descuro nenhuma hipótese, e não ficaria admirado que esta gente toda tivesse para lá fugido desde os suevos da época da Ilha das Sete Cidades ao D. Manoel Corte Real, que morreu na batalha de Alcácer Quibir com El Rei D. Sebastião em 4 de Agosto de 1578.
Curioso que a história dos Zenos é parecida com as dos Corte Reais, os Nicolò Zeno et Antonio Zeno irmãos do Almirante genovês Carlo Zeno, mas é o neto de Antonio Zeno que mais tarde recolhe as supostas correspondências destes navegadores num livro "Dello scoprimento dell' isole Frislanda, Estlanda, Engrouelanda, Estotilanda e Icaria fatto sotto il Polo artico, da' due fratelli Zeni, M. Nicolo il K. e M. Antonio", ao que parece estas viagens foram feitas a pedido do príncipe escocês Zichmni (Henry Sinclair) a acreditar neste relato do Nicolo Zeno publicado em 1558.
Mas não acredito nem em Marco Pólo nem neste bisneto do Almirante Carlo Zeno, pois ambos escreveram sem nunca terem posto os pés nos locais que descrevem, Marco Pólo não descreve as plantações do chá por exemplo.
Cumprimentos,
José Manuel CH-GE
P. S.
Para quem quiser ver o fundo desta lenda de Quetzalcoatl que é o mesmo para vários povos:
From "The Westford Knight Saga" we read:
"Prince Henry Sinclair, The Second Earl of Orkney, his first cousin Sir James Gunn of Thurso, and Captain Antonio Zeno departed the Orkney Islands early in the year 1398 and sailed to what is now known as Greenland. After leaving a small colony the voyagers sailed on to what is now Nova Scotia where the voyagers landed to spend the winter. They were welcomed by the local indigenous people as White Gods, "Glooscap", legendary figures. The legend of these people, who were called the Micmacs, is similar to the Mayan myth of Quetzalcoatl, a people living thousands of miles south (…)
http://www.sjsu.edu/depts/Museum/zeno.html
Verem também o que são os Corte Reais aqui:
http://www.dightonrock.com/testlink.pdf
Origem Ibérica da Família Moniz Corte Real
Compilado pelo Dr. João Emanuel Moniz Campos Gomes
(…) Orgonagrama Sinóptico / Descriptivo:
O nome de família originário dos Corte Reais é Costa. O primeiro membro desta família, citado pelos escritores antigos, foi Vasco Annes da Costa. Cavaleiro honrado de Tavira, no tempo dos reis D. Fernando e D. João I, notabilizou-se como auxiliar do Mestre de Aviz, na defesa do reino contra as investidas do rei de Castela. Foi o primeiro a usar o apelido Corte Real, que lhe foi concedido pelo Rei D. Duarte, ao dizer que sua corte era real, quando Vasco Annes da Costa estava nela. Mereceu ainda o apelido Corte Real, por fazer parte dos Doze de Inglaterra, e pelo seu heróico comportamento no cerco e tomada de Ceuta. A Família Corte Real nasceu portanto com Vasco Annes da Costa, que passou a ser conhecido por Vasco Annes Corte Real. Notabilizou-se nele e sucessivamente nos seus descendentes, tais como João Vaz Corte Real, Miguel e Gaspar Corte Real, e tantos outros, que lhes sucederam, ao longo dos séculos. (…)
N1 - VASCO ANNES CORTE REAL
Foi o primeiro a usar o apelido Corte Real, que lhe foi conferido pelo Rei D. Duarte, ao dizer que sua Corte era Real, quando Vasco Annes da Costa estava nela.
Mereceu ainda o apelido Corte Real, por fazer parte dos Doze de Inglaterra.
Distinguiu-se na conquista e defesa do Algarve, pelo que el-rei D. Duarte fê-lo Alcaide Mor de Tavira e Silves, Fronteiro Mor do Algarve. A sua bravura e impetuosidade nas batalhas, está patente na descrição do cerco e conquista de Ceuta, feita pelos cronistas da época, que o enaltecem dizendo que foi “o primeiro home que foi dentro”. Foi deputado às Cortes de Lisboa, que proclamaram Rei de Portugal D. João I, o Mestre d’Aviz, é filho de Vasco Annes da Costa, cavaleiro honrado de Tavira. Não existem muitas fontes históricas, que nos permitam estabelecer, pormenorizadamente, e com segurança, a ascendência destes Costas. Consta, todavia, que estes Costas Corte Real descendem de D. Raymão da Costa, fidalgo francês, dos Frotier, ramo da Casa de Borgonha, como nos relata no séc. XVI o Doutor Gaspar Frutuoso, no capítulo nono das “Saudades da Terra”, Livro VI. D. Raymão da Costa veio a Portugal, como outros fidalgos, e ajudaram D. Afonso Henriques na conquista de Lisboa aos Mouros. Nos Nobiliários e livros antigos, consta que Vasco Annes Corte Real teve três filhos:
N2 Fernão Vaz Corte Real, de quem não há geração.
N2 João Vaz Corte Real, que segue.
N2 D. Izabel da Costa Corte Real, 1ª mulher de Henrique Moniz, Al- caide Mor de Silves.
João Vaz Corte Real e D. Maria Abarca tiveram seis filhos:
N3- Vasco Annes Corte Real, o único que nasceu em Tavira, que segue.
N3- Gaspar Corte Real, segundo filho, foi o primeiro a nascer em Angra, Ilha Terceira, Açôres.
N3- Miguel Corte Real, casou com D. Isabel de Castro.
N3- D.Joana Vaz Corte Real, casou com Guilherme Moniz Barreto, filho de Henrique Moniz, Alcaide Mor de Silves e de D. Ignêz de Mene- zes Barreto, filha do Alcaide Mor de Faro.
N3- D. Iria Corte Real, casou com Pedro Góis da Silva, que em 1526 a Assassinou por infundados ciúmes, “mal e como não devia” segundo 5
rezam as crónicas antigas. Não conheço descendência deste matrimónio.
N3- D. Isabel Corte Real, casou com Joz D’Utra, 2º Donatário das Ilhas Do Faial e Pico.
N3 - VASCO ANES CORTE REAL,
Foi então o único dos filhos de João Vaz Corte Real e de D. Maria Abarca, que não nasceu em Angra, mas em Tavira.
Teve longa vida, pois faleceu em 1538 com, aproximadamente, 90 anos de idade.
Foi Vedor Del Rei D. Manoel I, Alcaide Mor de Tavira, 2º Donatário de Angra e Ilha de S. Jorge, conforme carta Del Rei D. Manoel I, datada de 1 de Março de 1497. Prestou relevantes serviços na conquista e defesa do Algarve e em África. A sua acção e bravura está bem patente na descrição do cerco e conquista de Ceuta, feita pelos cronistas da época. D. Manoel I, por isso mesmo, concedeu-lhe várias mercês. Destas mercês destacamos:
No campo das descobertas concedeu-lhe tudo o que seu pai e seus irmãos tinham descoberto, e para o que ele e sua família tinham concorrido com dispêndio da sua fazenda, esta mercê foi-lhe concedida para perpetuar nele “o louvor e merecimento dos serviços em que seus irmãos suas vidas acabaram”, conforme carta régia de 17 de Setembro de 1506;
N5 - VASCO ANES CORTE REAL
Sucedeu a seu pai, foi 4º Capitão Donatário de Angra e da Ilha de S. Jorge, segundo carta do Cardeal Rei D. Henrique, datada de 28 de Novembro de 1578. Foi Senhor da Terra Nova, conforme carta de 26 de Maio de 1579, do mesmo Rei. Casou com D. Catharina da Silva, filha de D. João de Mascarenhas, Capitão de Ginetes e Comendador de Mértola e de D. Margarida da Silva Coutinho. Deste matrimónio nasceram os seguintes filhos:
N6- D. Manoel Corte Real, que morreu na batalha de Alcácer Quibir, com El Rei D. Sebastião em 4 de Agosto de 1578, solteiro e sem geração. (…)
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - O Estreito de Anes e o Convento de Monges Brancos na Gronelândia
Caro José Manuel
Eu também não descuro nenhuma hipótese, por isso me referi a Anes e não a Corte Real.
O Navegador que procuro, chamou-se Anes. Se se chamasse Corte-Real, o Estreito seria Estreito de Corte-Real e não Estreito de Anes.
Não estamos a pensar que a Passagem do Noroeste só foi atravessada no século XV, pois não?
É que se desde o século VIII, que havia gente nossa na América do Morte, seguramente a Passsagem do Noroeste era mais que conhecida.
E os tais Zeno, por muito ficcionados quie sejam, não se assumem como pioneiros. O que dizem é que já existia na Gorland, um Convento.
Um Convento de Monges Brancos, por isso, Qaqortoq, se chama a Aldeia Branca, exactamente como as de Xisto dos Suevos do norte de Portugal e da Galiza e que eu saiba o Xisto não é branco.
O Hábito dos Monges é que era.
Hvalsey Church, e as Seis Capelas é o Convento dos Monges Brancos.
E esses, que saibamos, são muito anteriores aos Dominicanos.
Basta vêr as Igrejas da Galiza, do Caminho de Santiago, para perceber de imediato que Hvalsey Church é igual.
Acha que Dom Sebastião terá conseguido fugir com Dom Manuel Corte Real, para o Canadá?
Melhores Cumprimentos
Airmid
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Carlos V versus Cristóvão Colombo
Cara AIRMID
Carlos V considerou-se a si próprio um Imperador Divino nem que para isso fosse necessário fazer uma viagem de circum-navegação contra à de Fernão de Magalhães!!!
Depois do Saque de Roma, Carlos V tornou-se um Imperador absoluto, tanto na Ordem política como espiritual, usava mesmo o porta-estandarte de Deus, as suas vitórias contribuíram para com que de alguma forma se sentisse um missionado por Deus. Carlos V, o "Império onde o sol nunca se punha".. Se parte do mundo caíra em seu colo é porque alguma tarefa divina lhe aguardava, ambição que foi ainda mais alimentada pelas teorias imperiais do seu conselheiro, o Grão-Chanceler, Mercurio Arborio de Gattinara, sendo por isso preciso esconder para sempre Cristóvão Colombo, o verdadeiro Imperador Espiritual!!!
Mas Carlos, o falso Imperador divino morreu, Cristóvão Colombo, esse viverá eternamente!!!
Cantando espalharei por toda a parte, Se a tanto me ajudar o engenho e arte
Vós, poderoso Rei, cujo Alto Império
O Sol, logo em nascendo, vê primeiro;
Vê-o também no meio do Hemisfério,
E quando desce o deixa derradeiro;
Vós, que esperamos jugo e vitupério
Do torpe Ismaelita cavaleiro,
Do Turco oriental, e do Gentio,
Que inda bebe o licor do santo rio;
9
Inclinai por um pouco a majestade,
Que nesse tenro gesto vos contemplo,
Que já se mostra qual na inteira idade,
Quando subindo ireis ao eterno templo;
Os olhos da real benignidade
Ponde no chão: vereis um novo exemplo
De amor dos pátrios feitos valerosos,
Em versos divulgado numerosos.
10
Vereis amor da pátria, não movido
De prémio vil, mas alto e quase eterno:
Que não é prémio vil ser conhecido
Por um pregão do ninho meu paterno.
Ouvi: vereis o nome engrandecido
Daqueles de quem sois senhor superno,
E julgareis qual é mais excelente,
Se ser do Mundo Rei, se de til gente.
Cristóvão Colombo, o Herói Luso!!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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Portuguese Deportation Parody & l'Abbé Groulx
Portuguese Deportation Parody & l'Abbé Groulx
Olá,
Num dos primeiros programas do "Canada contacto" na RTPi apresentaram uma reportagem sobre a presença dos portugueses nesse estreito de Anes, e está lá uma estátua dos navegadores, infelizmente não disponibilizam nos arquivos online.
Na tal cópia que lhe enviei, Portulano Atlas de autor incógnito de Macau ano 1630, o "estreito. de alles." pode ser o actualmente Estreito de Jones, na passagem do Noroeste, e está na mesmo latitude que as actuais Ilhas Spizberg sem nome no portulano a Norte da "Frislandia" do lado da costa Leste da Gronelândia, neste portulano nomeada de "Gorlanda".
Este portulano para mim é a prova que os portugueses e outros ? conheciam as duas passagens que contornavam a Gronelândia tanto pela "esquerda"/Noroeste como pela "direita"/Nordeste para acederem ao Pacífico pelo Oceano Árctico e Estreito de Bering.
Se algum outro confrade estiver interessado neste portulano enviar-lhe-ei também uma cópia.
É de lamentar que a creme dos letrados portugueses, subservientes ou não às historiografias das potências estrangeiras, estejam cobertos por uma floresta de iletrados que são os portugueses, nada fazem para recordar que o Canada foi uma próspera colónia portuguesa, e são os nacionalistas do Québec a fazê-lo como este abbé Groulx nesta obra:
"La Découverte du Canada : Jacques Cartier" (1934) do escritor do Quebec padre católico/"abbé Groulx" Lionel-Adolphe Groulx (-13 Janeiro 1878 / 23 Maio 1967),
Este livro do padre historiador é considerado de "modelo de rigor científico", nele põe a hipótese de Colombo estar ao serviço dos Reis portugueses (página 49 e 143/144) e diz categoricamente;
"… toute une partie du Canada d'aujourd'hui, soit la plus grande partie de la Nouvelle Écosse, toute l'île du Cap Breton, Terre-neuve, la côte orientale du Labrador ont été appelées, au début du seizième siècle, terres du Portugal. Ainsi en advint-il de par la ligne alexandrine et aussi par des explorations et des prises de possessions effectives."
Estou a meio do digitalizar dum livrete sobre este tópico depois ponho no Scribd e deixo notícia aqui no:
Fatima, município extinto em 2002 (Ilhas da Madalena)
http://www.geneall.net/P/forum.php?search=Fatima%2C+munic%EDpio+extinto+em+2002+%28Ilhas+da+Madalena%29&tema=0&pesq_por=subject
…(Em Setembro de 1992 a Vila de Montréal encarregou um Prof. de história luso-canadiano Manuel de Almeida Moura (Universidade de Laval) de redigir um caderno pelas Célébration Montréal 1642-1992 no 350 aniversário da fundação desta vila, do que resultou obra a relembrar a quem não gosta de ler e ouvir que uma parte do Canada /Nova Escócia Ilha do Cabo Breton/ e Terra-Nova como a Costa Ocidental do Lavrador eram terras portuguesas desde os fins do século XV;
"Les portugais dans l'exploration et la colonisation de l'est et du Canada au XVIe siècle" ( ISBN 2-9803126-0-6 )
O autor teve a amabilidade de me enviar por correio dois exemplares em 2005, um ofereci a uma amiga advogada canadiana e o outro vou digitalizar e publicar no Scribd brevemente).
E vou tentar comprar a obra que o confrade Victor Pinheiro / pinheirov me sugeriu;
… (A este respeito permito-me referir-lhe uma magnífica obra de autores canadianos, recentemente editada e da qual possuo um exemplar, obra intitulada: LA MESURE D'UN CONTINENT - Atlas Historique de l'Amérique du Nord (1492-1814) editada em 2007 pela; Presses de l'Université Paris-Sorbonne / Septentrion, Québec. A meu ver, pela sua qualidade gráfica e histórica, trata-se de uma obra de referência para qualquer investigador nesta matéria, sendo aí a presença portuguesa dignamente referida com exemplares da cartografia da época dos descobrimentos. Victor M.M. Pinheiro, Montreal, Canada).
Como já disse aqui não gostei da maneira como são tratados os portugueses no Canada, eu inclusivamente, mas a culpa é da maioria iletrada que vive com a cultura das telenovelas brasileiras desde a "Gabriela cravo e canela", têm a cultura e história que continuam a escolher, é contra isso que me bato, e ao mesmo tempo vou aprendendo até morrer, só os burros não mudam de opinião.
Ver aqui o que são os portugueses para o Canada:
Portuguese Deportation Parody
http://www.youtube.com/watch?v=UV_ixcNroh0&feature=related
Cumprimentos,
José Manuel CH-GE
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RE: Portuguese Deportation Parody & l'Abbé Groulx
Caro José Manuel
O grande equívoco da História é nos quererem fazer ver que foi Cristóvão Colombo que descobriu a América, quando muito antes já em 1472 os Corte-Reais a haviam descoberto para D. Diogo, Grão Mestre da Ordem de Cristo
e Senhor das Ilhas Atlânticas. (não esquecer que a América antigamente era considerada ela, também uma Ilha).
O que se passou foi que passados muitos anos o Senhor dessas Ilhas, usando o pseudónimo de Cristóvão Colombo vai numa missão Divina ao Novo Mundo, terras descobertas já anteriormente pelos navegadores ao serviço da sua Casa Ducal!!!
Quanto à origem do nome Canadá, há quem sugira que provém da Quinta da Canada em Tavira, que terá pertencido ao Corte-Reais. ( Mas ainda não vi documento que o comprove).
De qualquer maneira desde tempo remotos sempre os portugueses estiveram ligados à Terra Nova dos Bacalhaus, e o primeiro Senhor dessas terras, logo por coincidência tinha uma Quinta em Azeitão que se veio a chamar da Bacalhôa. (possivelmente o nome ou alcunha de alguém ligado à exploração ou comércio do Bacalhau)
Quanto à cultura dos portugueses, é muito maltratada lá fora, por culpa de alguém que cá dentro tem a sua(s) reforma(s) milionária(s) garantida(s)!!!
Enquanto os trabalhadores portugueses lá fora e cá dentro, são obrigados a andar de andarilhas, para chegarem ao pão (migalhas) de cada dia!!!
Cumprimentos
Zé Maria
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RE: Portuguese Deportation Parody & l'Abbé Groulx
Boa Noite
O que os Portugueses, os verdadeiros óbviamente, deveriam ter feito, era ter lutado pelo seu próprio País, em vez de servirem de capachos a esses francófonos magrebinos.
Mas a pobreza de espírito alastrou de tal forma, infiltrou-se tão profundamente na mentalidade dos portugueses, que estes acabaram por inverter os conceitos de pobreza material e miséria intelectual.
E da confusão que fizeram ,à medida que uma decresceu, a pobreza material. a outra, a miséria intelectual subiu exponêncialmente.
Reconheçamos de uma vez, que os Inimigos de Portugal trabalharam bem.
Destruiram a capacidade cognitiva dos Portugueses, e substituiram-na por Francos, Marcos e Dólares.
Não creio que haja volta a dar.
A maioria chocalha moedas, e os que ainda raciocinam são evidentemente uma escassa minoria votada à extinção.
Melhores Cumprimentos
Airmid
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RE: Portuguese Deportation Parody & l'Abbé Groulx
Caro José Maria
A necessidade de trabalhar para sobreviver, tiveram-na e têm-na a maioria de nós.
Muitos trabalharam de dia e de noite, como condenados, e contaram os tostões um a um, antes de comprarem fosse o que fosse.
E abicaram de muitos sonhos, para garantir a sobrevivência.
Mas nunca abdicaram da DIGNIDADE!
É isso que faz a diferênça.
Não tenho a menor simpatia por esses, que sob a capa da necessidade, se vendem por um prato de lentilhas.
Vendem-se lá fora, e vendem-se em Portugal!
Porque esses, que como diz, e bem, têm Reformas Milionárias, só detêm o Poder, porque a maioria se vende.
Lamento!
Mas é o que penso e sinto, em relação à imensa cobardia que grassa entre nós.
Eu também tive, e tenho que trabalhar. Nada me foi oferecido. Lutei e luto por tudo, até ao último cêntimo.
E a Reforma, se algum dia a chegar a têr, garanto-lhe que será uma miséria, comparada com tudo o que tenho pago ao longo da vida.
Mas não cedo a pressões.
E aos Vendilhões do Templo, que se instalaram em Portugal, e se infiltraram por todos os cantos, sempre tive o prazer de bater com a porta na cara.
A diferênça, caro José Maria, é que o que me motiva, não é, nem nunca foi, o dinheiro.
Por isso sou livre!
E com essa Liberdade, tenho passado a maior parte das noites dos últimos seis anos, a tentar desenrolar o Fio de Ariana, que é a História do meu País.
Saudações
Airmid
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - Carlos V versus Cristóvão Colombo
Caro José Maria
Ás falsas Divindades, como Carlos V, em épocas remotas cortava-se a cabeça!
Saudações
Airmid
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - O Estreito de Anes e o Convento Dominicano na Gronelândia
Caro José Maria
Exactamente!
Filho de um João.
Por isso Dom Diogo Cólon casou com Maria de Toledo e Rojas, bisneta de Gil Vaz de Altero, um Anes, que ainda descende dos Celanova e de Dom Gomes Echigues, e da Infanta Sancha Henriques, filha de Erik, que viera de Moisac, e a quem a francofonia dodecafónica, quer à viva força chamar Henrrrri...
Cela Nova
Como o Mundo é pequeno!
Será que em tempos, existiu uma Cela Velha? Ou Cellas?
Gomes... curioso!
Os Belfaguer também eram Judeus?
Quem diria...
Mas Múnio Fernandez não era filho de Fernando I Magno?
Saudações
Airmid
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - O Estreito de Anes e o Convento Dominicano na Gronelândia
Cara AIRMID
Não é filho (descendente) de um João, mas de dois!!!
João Aires de Altero e João Gil de Saverosa!!! Por isso há vários Anes na família!!!
João Gil de Saverosa foi também pai de D. Martim Anes que casou com D. Vataça!!!
----------------------------------------
Exactamente esse mesmo Gomes Echigues cuja sua família se ligou aos Barbosas!!!
Barbosas que receberam na sua casa em Beja, Fernão Magalhães, que era pajem no Palácio dos Infantes!!!
Fernão Magalhães, o pajem de D. João II, que levou na sua viagem à Volta da Terra uma Nau com um Pelicano!!!
Um Pelicano dos Gomes, um Pelicano de D. João II!!!
Gomes que cartografaram a América, D. João que "cartografou" o Mundo!!!
Um Pelicano? E a Pelicana onde andava ela???
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - O Estreito de Anes e o Convento Dominicano na Gronelândia
Cara AIRMID
Com tal milagre os ânimos da Gente
Portuguesa inflamados, levantavam
por seu Rei natural este excelente
Príncipe, que do peito tanto amavam;
e diante do exército potente
dos imigos, gritando, o céu tocavam,
dizendo em alta voz: "Real, real,
por Afonso, alto Rei de Portugal!"
(Luís de Camões)
A Viagem de Fernão de Magalhães foi em Serviço da Pátria e seu Rei Natural, um Senhor Imperador legitimado pelos Céus!!!
"....o fim desta jornada do Nosso Magalhães pois era todo em Serviço da Pátria e Rei Natural porque ainda que lhe não faltaram razões para poder desculpar o Mau propósito desta Viagem com tudo como era tanto em Serviço da Pátria parece que quis Deus mostrar com este mau sucesso da sua Morte que não agradam ofensas contra a Pátria posto que haja tantas vezes para se poderem pertencer e não teve só este ruim sucesso o Nosso Magalhães porque se olharmos para a Antiguidade em Sertório e outros muitos lhe podemos achar companheiros aos quais se ele foi semelhante na desgraça da Morte não foi menos no animo e obras insignes da Vida e assim mesmo o será na Perpetuidade da Fama a qual quando nossa escritura não foi bastante para lha conservar viveria ela Eternamente nos Estreitos e progressão que seus trabalhos fez conhecer ao Mundo no que Deus ainda na Terra lhe quis dar o galardão deles com a Perpétua Memória é maior que entre homens se pode alcançar. Posto que dissemos no género da Morte quis mostrar que não lhe agradarem estes trabalhos por serem em prejuízo da Pátria."
E a Nau Vitória transportava o Pelicano!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - O Estreito de Anes e o Convento Dominicano na Gronelândia
Caro José Maria
A Nau Vitória transportava o Pelicano!!!
Diz bem TRANSPORTAVA!!!
Já não transporta. Nem o Pelicano, nem o Espírito Santo, nem a mais pequena réstea da HERANÇA LUSITÂNA.
PORTUGAL, foi vendido, pelos SUCATEIROS REINANTES, a preços de saldos, aos Ham.
Nem compreendo sequer por que se empenha tanto em esclarecer um PASSADO, por quem ninguém se interessa.
E foi porque nunca se interessaram em saber quem são, e de onde vieram, que hoje estão sob o domínio da China.
Estão de Parabéns os Leninistas. os Estalinistas, os Troskistas e os Maoístas, e todos os inimigos de Portugal.
Melhores Cumprimentos
Airmid
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - O Estreito de Anes e o Convento Dominicano na Gronelândia
Cara AIRMID
Conheço que não te conheci
A nau Vitória que deu a volta ao Mundo levava mesmo o Pelicano da empresa de D. JoãoII de Portugal!!!
Portugal já há muito tempo, desde D. Manuel que se vendeu ao Chineses (e agora tem o produto disso mesmo) está a saldo chinês!!!
Já Cristóvão Colombo dizia: eu tomo conta das Indías quem tomará conta do Cataio terras que pertenceram ao Gran Can ???!!! (Isto é do Império Mongol iniciado com Gengis Can descendente dos Hunos)
Hunos que vindos das estepes do Cataio e Mongólia ameaçaram os povos ocidentais da Europa. Os hunos chegaram à Hungria e Alemanha/Polónia e foi em Colónia que o rei dos Hunos encantado com a beleza e a modéstia de Úrsula, ofereceu-se para poupá-la se ela aceitasse casar-se com ele, mas ela o recusou e o rei matou-a com uma flecha assim com às suas onze companheiras que levava no seu séquito para Roma!!! Úrsula e as suas companheiras não se quiseram submeter a uma civilização que não era sua e pagaram por isso com a sua própria vida. No tempo da fundação do Reino de Portugal, os Mongois sucessores dos antigos Hunos, comandados agora por Gengis Khan ou Gengis Can ultrapassavam a muralha da China e fustigavam a Europa Ocidental e chegavam de novo à Hungria e a Constantinopla onde o seu poder se faz sentir até a sua queda em 1492!!!
Nesse ano partia de Hespanha o Salvador do Ocidente e levava consigo o compromisso de ir atingir terras do Gran Can, cujos territórios se chamavam canados, daí o nome Canadá território até onde o Gran Can ( Grande Império) se estendia!!!
"...este presente año de 1492, después de Vuestras Altezas haber dado fin a la guerra de los moros que reinaban en Europa y haber acabado la guerra en la muy grande ciudad de Granada, adonde este presente año a dos días del mes de enero por fuerza de armas vi poner las banderas reales de Vuestras Altezas en las torres de la Alhambra, que es la fortaleza de la dicha ciudad y vi salir al rey moro a las puertas de la ciudad y besar las reales manos de Vuestras Altezas y del Príncipe mi Señor, y luego en aquel presente mes, por la información que yo había dado a Vuestras Altezas de las tierras de India y de un Príncipe llamado Gran Can (que quiere decir en nuestro romance Rey de los Reyes), como muchas veces él y sus antecesores habían enviado a Roma a pedir doctores en nuestra santa fe porque le enseñasen en ella, y que nunca el Santo Padre le había proveído y se perdían tantos pueblos creyendo en idolatrías o recibiendo en sí sectas de perdición, Vuestras Altezas, como católicos cristianos y Príncipes amadores de la santa fe cristiana y acrecentadores de ella, y enemigos de la secta de Mahoma y de todas idolatrías y herejías, pensaron de enviarme a mí, Cristóbal Colón, a las dichas partidas de India para ver a los dichos príncipes, y los pueblos y tierras y la disposición de ellas y de todo, y la manera que se pudiera tener para la conversión de ellas a nuestra santa fe..."
-- el Almirante don Cristóbal Colón”
Colón propuso al Rey Juan de Portugal su proyecto, comprometiéndose a hacer lo siguiente: "que por la vía del Poniente hacia Auster o Mediodía, descubriría grandes tierras, islas y tierra firme, felicísimas, riquísimas de oro plata y perlas y piedras preciosas y gentes infinitas: y que por aquel camino entendía topar con tierra de la India y con la grande isla de Cipango y los reinos del Gran Can".
Domingo, 28 de octubre de 1492
"...Fue de allí en demanda de la isla de Cuba al Sursudoeste, a la tierra de ella más cercana, y entró en un río muy hermoso ... Decían los indios que en aquella isla había minas de oro y perlas, y vio el Almirante lugar apto para ellas y almejas, que es señal de ellas, y entendía el Almirante que allí venían naos del Gran Can, y grandes, y que de allí a tierra firme había jornada de diez días llamó el Almirante aquel río y puerto de San Salvador."
"Al parecer del Almirante, distaba de la línea equinoccial cuarenta y dos grados hacia la banda del Norte no está corrupta la letra de donde trasladé esto, y dice que había de trabajar de ir al Gran Can, que pensaba que estaba allí, o en la ciudad de Catay, que es del Gran Can, que dice que es muy grande, según le fue dicho antes que partiese de España."
Colombo nunca disse em lado nenhum que era navegador, ele "navegava" sim mas era para Evangelizar as suas Índias, que ele queria que se estendessem desde a Etiópia, ou Baixas Índias que tinham sido o limite a Ocidente do Império de Alexandre, até ao Malabar ou Altas Índias, que foi o outro extremo Oriente do Império de Alexandre. Ele pura e simplesmente queria Evangelizar o Mundo, ele ofereceu-se para evangelizar a América, as suas Índias, e perguntava ao Mundo quem se oferecia para evangelizar o Cataio. Colombo queria pura e simplesmente superar Alexandre, o grande Imperador que levou e espalhou o Amor nos limites do seu Império.
Cristóvão Colombo era sim um religioso, um religioso muito especial, Ele transportava o Espírito de Cristo, o Espírito Santo!!!
E para Salvar o Ocidente teve Cristóvão Colombo, Fernão de Magalhães e João Álvares Fagundes de percorrer a “estrada das onze mil virgens”!!!
Estrada da Onze Mil Virgens que D. Manuel I e um qualquer Sócrates desvirtuou!!!
Reconheço que não te conheci!!!
Melhores Cumprimentos
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - O Estreito de Anes e o Convento Dominicano na Gronelândia
Cara AIRMID
Conheço que não te conheci!!!
A nau Vitória que deu a volta ao Mundo levava mesmo o Pelicano da empresa de D. JoãoII de Portugal!!!
Portugal já há muito tempo, desde D. Manuel que se vendeu ao Chineses (e agora tem o produto disso mesmo) está a saldo chinês!!!
Já Cristóvão Colombo dizia: eu tomo conta das Indías quem tomará conta do Cataio terras que pertenceram ao Gran Can ???!!! (Isto é do Império Mongol iniciado com Gengis Can descendente dos Hunos)
Hunos que vindos das estepes do Cataio e Mongólia ameaçaram os povos ocidentais da Europa. Os hunos chegaram à Hungria e Alemanha/Polónia e foi em Colónia que o rei dos Hunos encantado com a beleza e a modéstia de Úrsula, ofereceu-se para poupá-la se ela aceitasse casar-se com ele, mas ela o recusou e o rei matou-a com uma flecha assim com às suas onze companheiras que levava no seu séquito para Roma!!! Úrsula e as suas companheiras não se quiseram submeter a uma civilização que não era sua e pagaram por isso com a sua própria vida. No tempo da fundação do Reino de Portugal, os Mongois sucessores dos antigos Hunos, comandados agora por Gengis Khan ou Gengis Can ultrapassavam a muralha da China e fustigavam a Europa Ocidental e chegavam de novo à Hungria e a Constantinopla onde o seu poder se faz sentir até a sua queda em 1453!!!
Nesse ano já havia nascido na Hespanha o Salvador do Ocidente, um predestinado a ser Rei de Reis, o qual levará mais tarde consigo o compromisso de ir atingir terras do Gran Can, cujos territórios se chamavam canados, daí o nome Canadá território até onde o Gran Can ( Grande Império) se estendia!!!
"...este presente año de 1492, después de Vuestras Altezas haber dado fin a la guerra de los moros que reinaban en Europa y haber acabado la guerra en la muy grande ciudad de Granada, adonde este presente año a dos días del mes de enero por fuerza de armas vi poner las banderas reales de Vuestras Altezas en las torres de la Alhambra, que es la fortaleza de la dicha ciudad y vi salir al rey moro a las puertas de la ciudad y besar las reales manos de Vuestras Altezas y del Príncipe mi Señor, y luego en aquel presente mes, por la información que yo había dado a Vuestras Altezas de las tierras de India y de un Príncipe llamado Gran Can (que quiere decir en nuestro romance Rey de los Reyes), como muchas veces él y sus antecesores habían enviado a Roma a pedir doctores en nuestra santa fe porque le enseñasen en ella, y que nunca el Santo Padre le había proveído y se perdían tantos pueblos creyendo en idolatrías o recibiendo en sí sectas de perdición, Vuestras Altezas, como católicos cristianos y Príncipes amadores de la santa fe cristiana y acrecentadores de ella, y enemigos de la secta de Mahoma y de todas idolatrías y herejías, pensaron de enviarme a mí, Cristóbal Colón, a las dichas partidas de India para ver a los dichos príncipes, y los pueblos y tierras y la disposición de ellas y de todo, y la manera que se pudiera tener para la conversión de ellas a nuestra santa fe..."
-- el Almirante don Cristóbal Colón”
Colón propuso al Rey Juan de Portugal su proyecto, comprometiéndose a hacer lo siguiente: "que por la vía del Poniente hacia Auster o Mediodía, descubriría grandes tierras, islas y tierra firme, felicísimas, riquísimas de oro plata y perlas y piedras preciosas y gentes infinitas: y que por aquel camino entendía topar con tierra de la India y con la grande isla de Cipango y los reinos del Gran Can".
Domingo, 28 de octubre de 1492
"...Fue de allí en demanda de la isla de Cuba al Sursudoeste, a la tierra de ella más cercana, y entró en un río muy hermoso ... Decían los indios que en aquella isla había minas de oro y perlas, y vio el Almirante lugar apto para ellas y almejas, que es señal de ellas, y entendía el Almirante que allí venían naos del Gran Can, y grandes, y que de allí a tierra firme había jornada de diez días llamó el Almirante aquel río y puerto de San Salvador."
"Al parecer del Almirante, distaba de la línea equinoccial cuarenta y dos grados hacia la banda del Norte no está corrupta la letra de donde trasladé esto, y dice que había de trabajar de ir al Gran Can, que pensaba que estaba allí, o en la ciudad de Catay, que es del Gran Can, que dice que es muy grande, según le fue dicho antes que partiese de España."
Colombo nunca disse em lado nenhum que era navegador, ele "navegava" sim mas era para Evangelizar as suas Índias, que ele queria que se estendessem desde a Etiópia, ou Baixas Índias que tinham sido o limite a Ocidente do Império de Alexandre, até ao Malabar ou Altas Índias, que foi o outro extremo Oriente do Império de Alexandre. Ele pura e simplesmente queria Evangelizar o Mundo, ele ofereceu-se para evangelizar a América, as suas Índias, e perguntava ao Mundo quem se oferecia para evangelizar o Cataio. Colombo queria pura e simplesmente superar Alexandre, o grande Imperador que levou e espalhou o Amor nos limites do seu Império.
Cristóvão Colombo era sim um religioso, um religioso muito especial, Ele transportava o Espírito de Cristo, o Espírito Santo!!!
E para Salvar o Ocidente teve Cristóvão Colombo, Fernão de Magalhães e João Álvares Fagundes de percorrer a “estrada das onze mil virgens”!!!
Estrada da Onze Mil Virgens que D. Manuel I e um qualquer Sócrates desvirtuou!!!
Reconheço que não te conheci!!!
Melhores Cumprimentos
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - O Estreito de Anes e o Convento Dominicano na Gronelândia
Caro José Maria
Terá sido de Amor, a mensagem de Alexandre?
Alexandre que destruiu Persépolis e a Biblioteca do seu Palácio, onde estavam arquivados muitos textos antigos, que contavam o Passado da Humanidade, dificilmente poderá ser considerado um defensor do Amor.
Com a perda da Biblioteca do Palácio de Persépolis, Capital do Império Aqueménida, que fora de Ciro e Cambisses, perdemos milhares de anos de História.
A destruição dos Registos do Passado, táctica amplamente utilizada pelos detentores do poder, têm-nos conduzido sempre a um retrocesso civilizacional.
Alexandre da Macedónia, destruíu a Biblioteca de Persépolis.
Mais tarde foram os Romanos, quem incendiou a Biblioteca de Alexandria.
Os Reis Católicos de Espanha incendiaram a Biblioteca Árabe de Granada, e todos os Textos Pré-Incas que encontraram na Mesoamérica.
D. Manuel, seguidor fiel deste princípio, destruíu os Textos Antigos, e criou a "Leitura Nova".
Carlos V, seguiu o exemplo de Alexandre, arrasou Roma, e saqueou a Biblioteca do Vaticano.
Napoleão, meio Carolíngeo, meio Judeu, destruiu tudo o que restou desde Portugal ao Egipto.
E se algo sobreviveu, os Abutres desta Era, estão a encarregar-se de o apagar.
" Assim diz Ciro, Rei da Pérsia:
O Senhor, Deus dos Céus, deu-me todos os Reinos da Terra, e encarregou-me de lhe edificar uma Casa em Jerusalém de Judá.
Quem de entre vós, é de todo o seu povo, seja seu Deus com ele, e suba a Jerusalém de Judá, e edifique a Casa do Senhor, Deus de Israel, Ele é o Deus que habita em Jerusalém."
Assim escreveu Cristóvão Colombo:
"...pensaron de enviar-me a mi, Cristóbal Cólon, à las dichas partidas de Índia, para vêr a los dichos príncipes, y los pueblos e tierras, e la disposición de ellas e de todo, e la manera que se pudiera tener para la conversión de ellas a la Nostra Sante Fé..."
Para os que foram mais tarde os Reinos do Gran Kan, haviam partido do Ocidente da Hibéria, milhares de anos antes, os Uygures, ou Ligures, que viajaram milhares de quilómetros, até ao que são hoje a Bacia do Rio Tarim, e o Deserto do Taklamakan.
As suas Múmias Caucasianas e ruivas, contam parte da nossa História.
O Povo Uygur sobreviveu até hoje, nas terras que o Gran Kan mais tarde ocupou, e são o testemunho vivo, dessa viagem que começou há mais de 4 Mil anos.
Curiosamente, os Húngaros, consideram os Uygures, irmãos.
E no Canadá e nos EUA, ainda hoje existem descendentes de Gengis Khan.
Airmid
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - O Estreito de Anes e o Convento Dominicano na Gronelândia
...
Cristóvão Colombo um vencedor vencido, até quando???
http://vimeo.com/21049802 (Para entender qual é o verdadeiro objectivo da consequência da entrada do FMI, é essencial ver este filme do primeiro ao último minuto.)
Primeiro caiu a Grécia, depois caiu a Irlanda, Portugal acabou de cair e a seguir será a Espanha, os E.U.A….Será o fim de uma Era que começou com a prisão e morte de Cristóvão Colombo!!!
Os Lusíadas que cantam a Grécia e o Reino de Portugal que foi Cabeça da Europa......
...
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - O Estreito de Anes e o Convento Dominicano na Gronelândia
Caros confrades
Qual cos gritos e vozes incitado,
Pela montanha o RÁBIDO MOLOSSO,
Contra o TOURO remete, que fiado
Na força está do corno temeroso,
Ora pega na orelha, ora no lado,
Latindo mais ligeiro que forçoso,
Até que, enfim, rompendo-lhe a garganta,
Do bravo a força horrenda se quebranta.
Na interpretação desta estrofe dos Lusíadas, há doutores tão ignorantes quanto eu!!! Uns Doutores dizem que D. Afonso Henriques é o Rábido molosso (cão raivoso) outros Doutores dizem que D. Afonso Henriques é o Touro.
Afinal D. Afonso Henriques em Panoyas (Batalha de Ourique) foi um "Cão Raivoso" ou foi um "Touro"???
Os srs. Doutores que venham discutir e decidam, porque eu sou um ignorante!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - O Estreito de Anes e o Convento Dominicano na Gronelândia
O Touro de Ourique.
D. Afonso Henriques em Terras de Pan (Panoyas) era um Touro!!!
Camões exalta o Touro na heroicidade de D. Afonso Henriques!!! Os cornos sempre representaram algo de Divino através dos tempos,
Os cornos não só simbolizam a força de um animal, mas também a Luz, o poder de uma pessoa ou nação.
Moisés fora representado com cornos na testa, assim como Alexandre, o Grande, também encomendara uma pintura do seu retrato, mostrando-se com cornos.
Qual cos gritos e vozes incitado,
Pela montanha o RÁBIDO MOLOSSO,
Contra o TOURO remete, que fiado
Na força está do corno temeroso,
Ora pega na orelha, ora no lado,
Latindo mais ligeiro que forçoso,
Até que, enfim, rompendo-lhe a garganta,
Do bravo a força horrenda se quebranta.
No furor da sua ira (raiva) o MOLOSSO (Bulldog) avança contra o Touro (D. Afonso Henriques) que por acção Divina retira o seu inimigo da frente, e assim o Touro chegará a Alcobaça e Badajoz, ou não fossem os Touros venerados em Ofiussa/Terras de Pan!!!
http://lh3.ggpht.com/_7XZ0YTSSzF0/SxZ0WttGWWI/AAAAAAAAC_g/oPS2JhR02oE/s1600-h/Incaluere-Animi%5B3%5D.gif
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Colombo-O Herói dos Lusíadas - O Estreito de Anes e o Convento Dominicano na Gronelândia
O Touro de Ourique.
D. Afonso Henriques em Terras de Pan (Panoyas) era um Touro!!!
Camões exalta o Touro na heroicidade de D. Afonso Henriques!!! Os cornos sempre representaram algo de Divino através dos tempos,
Os cornos não só simbolizam a força de um animal, mas também a Luz, o poder de uma pessoa ou nação.
Moisés fora representado com cornos na testa, assim como Alexandre, o Grande, também encomendara uma pintura do seu retrato, mostrando-se com cornos.
Qual cos gritos e vozes incitado,
Pela montanha o RÁBIDO MOLOSSO,
Contra o TOURO remete, que fiado
Na força está do corno temeroso,
Ora pega na orelha, ora no lado,
Latindo mais ligeiro que forçoso,
Até que, enfim, rompendo-lhe a garganta,
Do bravo a força horrenda se quebranta.
No furor da sua ira (raiva) o MOLOSSO (Bulldog) avança contra o Touro (D. Afonso Henriques) que por acção Divina retira o seu inimigo da frente, e assim o Touro chegará a Alcobaça e Badajoz ou a Beja, ou não fossem os Touros venerados em Ofiussa/Terras de Pan!!!
http://lh3.ggpht.com/_7XZ0YTSSzF0/SxZ0WttGWWI/AAAAAAAAC_g/oPS2JhR02oE/s1600-h/Incaluere-Animi%5B3%5D.gif
Saudações fraternas
Zé Maria
P.S. Em Beja ainda há a lenda do Touro sacrificado pela Cobra que vem desde os tempos da antiguidade, mas no Sacrifício de 1484 que marcou uma Nova Era, ninguém fala!!!
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REFORMAS ORTOGRÁFICAS FEITAS PARA APAGAR O ACESSO AO CONHECIMENTO PASSADO
Caros confrades
Somos um país de Doutores mas, por incrível que pareça, ainda não descobrimos o verdadeiro Herói dos Lusíadas!!!
Claro está, que para aqueles que vêem um Mundo materialista, que tudo fazem com a finalidade de vender na mira do lucro, até acham que o verdadeiro Herói dos Lusíadas, é Vasco da Gama!!!
E assim, começaram logo depois da primeira edição a adulterarem o que Camões dizia, porque aquilo não fazia sentido nenhum, argumentavam eles, e essa adulteração continuou pelos tempos fora, até hoje!!!
http://www.youtube.com/watch?v=Rm6td_Ikd3M
E claro está que hoje ninguém percebe nada da essência dos Lusíadas, e para os alunos aquilo até é uma "grande seca". O objectivo do capitalismo, que tudo faz, incluindo novas impressões para vender e ter lucro, foi conseguido!!!
Adulteram tudo, porque o herói dos Lusíadas é Cristo, aquele mesmo que se opõe ao Dinheiro, e no Amor suplantou Alexandre, o Grande!!!
Cristo que veio segunda vez na pessoa de D. Diogo/Cristóvão Colombo, o Almirante e Senhor das todas as Ilhas do Atlântico!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: REFORMAS ORTOGRÁFICAS FEITAS PARA APAGAR O ACESSO AO CONHECIMENTO PASSADO
Caros confrades
O Herói saído de Ourique seria um Imperador que levaria a Fé de Cristo às gentes mais remotas do Mundo.
Esse Imperador Rosa-Cruz foi D. Diogo/Cristóvão Colombo que na Espanha fundou a cidade da Santa Fé, onde perante Ele capitularam os Reis Católicos!!!
« El Rey Fernando y la Reina Isabel, esta Ciudad que ves, en muy pocos días levantaron. Erigiese para destruir los enemigos contrarios a la Fe, por eso creen que se le debe llamar Santa Fe».
E vós, ó bem-nascida segurança
Da Lusitana antiga liberdade,
E não menos certíssima esperança
De aumento da pequena Cristandade;
Vós, ó novo temor da Maura lança,
Maravilha fatal da nossa idade,
Dada ao mundo por Deus, que todo o mande,
Para do mundo a Deus dar parte grande;
Vós, tenro e novo ramo florescente
De uma árvore de Cristo mais amada
Que nenhuma nascida no Ocidente,
Cesárea ou Cristianíssima chamada;
(Vede-o no vosso escudo, que presente
Vos amostra a vitória já passada,
Na qual vos deu por armas, e deixou
As que Ele para si na Cruz tomou)
Capitulações de Santa Fé de Granada
«Las cosas suplicadas y que vuestras altezas dan y otorgan a don Cristóbal de Colón, EN ALGUNA SATISFACCION DE LO QUE HA DESCOBERTO EN LAS MARES OCÉANAS y del viaje que ahora, con la ayuda de Dios, ha de hacer por ellas en servicio de vuestras altezas, son las que se siguen.
Primeramente, que vuestras altezas como señores que son de las dichas mares Océanas hacen desde ahora al dicho don Cristóbal Colón, SU ALMIRANTE, en todas aquellas islas y tierras firmes que por su mano o industria se descubrirán o ganarán en las dichas mares Océanas para durante su vida, y después de él muerto, a sus herederos y sucesores de uno en otro perpetuamente con todas aquellas preeminencias y prerrogativas pertenecientes al tal oficio, y según que don Alfonso Enríquez, quondam , Almirante Mayor de Castilla, y los otros sus predecesores en el dicho oficio, lo tenían en sus distritos. Place a sus altezas. Juan de Coloma.
Otrosí, que vuestras altezas hacen al dicho don Cristóbal SU VISORREY Y GOBERNADOR GENERAL en todas las dichas tierras firmes e islas que como dicho es él descubriere o ganare en las dichas mares, y que para el regimiento de cada una y cualquiera de ellas, haga él elección de tres personas para cada oficio, y que vuestras altezas tomen y escojan uno, el que más fuere su servicio, y así serán mejor regidas las tierras que Nuestro Señor le dejará hallar y ganar al servicio de vuestras altezas. Place a sus altezas. Juan de Coloma.
Item , que de todas y cualesquiera mercaderías, siquiera sean perlas, piedras preciosas, oro, plata, especiería y otras cualesquiera cosas y mercaderías de cualquier especie, nombre y manera que sean, que se compraren, trocaren, hallaren, ganaren y hubieren dentro de los límites de dicho almirantazgo, que desde ahora vuestras altezas hacen merced al dicho don Cristóbal, y quieren que haya y lleve para sí la decena parte de todo ello, quitadas las costas todas que se hicieren en ello, por manera que de lo que quedare limpio y libre haya y tome la dicha décima parte para sí mismo, y haga de ello a su voluntad, quedando las otras nueve partes para vuestras altezas. Place a sus altezas. Juan de Coloma.
Otrosí, que si a causa de las mercaderías que él trajera de las islas y tierras, que así como dicho es se ganaren o se descubrieren, o de las que en trueque de aquéllas se tomaran aqua de otros mercaderes naciere pleito alguno en el lugar donde el dicho comercio y trato se terná y hará, que si por la preeminencia de su oficio de Almirante le perteneciera conocer de tal pleito, plega a vuestras altezas que él o su teniente y no otro juez conozcan de tal pleito, y así lo provean desde ahora. Place a sus altezas si pertenece al dicho oficio de Almirante, según lo tenía el dicho Almirante don Alonso Enríquez, quondam , y los otros sus antecesores en sus distritos y siendo justo. Juan de Coloma.
Item , que en todos los navíos que se armaren para el dicho trato y negociación, cada y cuando, y cuantas veces se armaren, que pueda el dicho don Cristóbal Colón si quisiere contribuir y pagar la ochena parte de todo lo que se gastare en el armazón, y que también haya y lleve del provecho la ochena parte de lo que resultare de la tal armada. Place a sus altezas. Juan de Coloma.
Son otorgadas y despachadas con las respuestas de vuestras altezas en fin de cada un capítulo, en la villa de Santa Fe de la Vega de Granada, a XVII de abril del año del Nacimiento de Nuestro Señor de mil CCCCLXXXXII.
Yo el rey. Yo la reina.
E os Reis católicos em 1498 fizeram um pacto com Roma e rasgaram as Capitulações da Santa Fé que tinham assinado com D. Diogo/Cristóvão Colombo e aliaram-se aos inimigos da Fé!!!
D. Diogo/Cristóvão Colombo que então andava dilatando a Santa Fé pelo Novo Mundo foi preso pelos homens enviados pelos Reis Católicos, e sob ferros foi atirado para o convéns de um navio e trazido à presença dos Reis Católicos em Espanha!!!
Agora era D. Diogo/ Cristóvão Colombo que capitulava perante os Reis Católicos e a Santa Sé de Alexandre Bórgia, o maior inimigo da Fé, mas que foi Papa!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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A Santa Fé dos Portugueses
Caros confrades
A lei tenho daquele a cujo império
Obedece o visíbil e invisíbil,
Aquele que criou todo o Hemisfério,
Tudo o que sente e todo o insensíbil,
Que padeceu desonra e vitupério,
Sofrendo morte injusta e insofríbil,
E que do Céu à Terra enfim deceu,
Por subir os mortais da Terra ao Céu.
1487-05-05 – “En dicho día di a Cristóbal Colomo, extrangero, tres mil maravedís, que está aqui [em Córdova] faciendo algunas cosas complideras al servicio de Sus Altezas; por cédula de Alonso de Quintanilla, con mandamiento del obispo [de Avila, fray Hernando de Talavera].” (Libro de cuentas del tesorero Francisco González de Sevilla, fl. 76,)
1487-08-27 – “En 27 de dicho mes di a Cristóbal Colomo cuatro mil maravedís para ir al Real [de Málaga] por mandado de Sus Altezas; por cédula del obispo. Son siete mil maravedís, con tres mil que se le mandaron, para ayuda de su costa, por otra partida de 3 de julio.” (Libro de cuentas del tesorero Francisco González de Sevilla, fl. 78v)
1487-10-15 – “El dicho día di a Cristóbal Colomo cuatro mil maravedís, que Sus Altezas le mandaron dar para ayuda de su costa, por cédula del obispo.” (Libro de cuentas del tesorero Francisco González de Sevilla, fl. 80v.)
1487-10-18 – “Dj mas a [espaço em branco], portugues, este dia treynta doblas castellanas, que Su Altesa le mando dar presente el dotor [Rodrigo Maldonado] de Talauera; dioselas por mj Alonso de Qujntanjlla; este es el portogues que estaua en el Real; esto fue a la partida de Linares, et su altesa me lo mando en persona …” (Libro de los maravedís que rescibió Pedro de Toledo, de las penas de cámara et del gasto dellos fasta fin de LXXXVII, fl. 6 )
1488-06-16 – “En 16 de junio de 1488, di a Cristóbal Colom tres mil maravedís por cédula de Sus Altezas.” (Libro de cuentas del tesorero Francisco González de Sevilla, fl. 89v.)
1489, Isabel a Católica - «Cristóbal Colomo ha de venir a esta nuestra corte e a otras partes e logares destos nuestros Reinos... por ende Nos vos mandamos que cuando por esas dichas cibdades, e villas e logares se acaesciere, le aposentedes e dedes buenas posadas en que pose él e los suyos sin dineros, que non sean mesones; e los mantenimientos a los precios que entre vosotros valieren por sus dineros. E non revolvades ni con él, ni con los que llevase consigo, ni con algunos dellos roídos (brigas)». (Cédula de 12 de mayo de 1489, firmada en Córdoba)
1492-1 de Janeiro de 1492- Mensageiro enviado do Real Acampamento da Santa Fé para ir receber a cidade de Alhambra das mãos de Boabdil na noite de 1 para 2 de Janeiro, durante o dia é observador da entrega das chaves da cidade, deste rei mouro ao rei Fernando, o Católico. (Diário de Bordo de Cristóvão Colón e Carta de 8 de Janeiro de 1492 de Fuentes a Dom Alonso, bispo de Leão)
1493, Duque de Medinaceli - «No sé si sabe vuestra Señoría como yo tuve en mi casa mucho tiempo a Cristóbal Colomo, que se venía de Portogal, y se quería ir al Rey de Francia, para que emprendiere de ir a buscar las Indias con su favor y ayuda, …» (Carta ao Arcebispo de Toledo, 19 de Março de 1493.
E Deus disse a Cristóvão Colombo "No temas, confia : todas estas tribulaciones están escritas en pedra mármol, y no sin causa."
«Rey Fernando y la Reina Isabel, esta Ciudad [da Santa Fé] que ves, en muy pocos días [80 dias] levantaron. Erigiese para destruir los enemigos contrarios a la Fe, por eso creen que se le debe llamar Santa Fe».
A Santa Fé saída de Portugal, a Trindade de forma explícita, como exalta muito bem Luís de Camões no seu poema Imortal:
Capitão [Álvares Pereira] devoto, que, apartado,
Orando invoca a suma e trina essência?
Ali tinha em retrato afigurada
Do alto e Santo Espírito a pintura,
A cândida Pombinha debuxada
Sobre a única Fénix, Virgem pura;
A companhia santa está pintada
Dos doze, tão turvados na figura,
Como os que, só das línguas que caíram
De fogo, várias línguas referiram
A Pombinha ou a Palomela que voou de Palmela para ir pousar em El Real de Castela!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: A Santa Fé dos Portugueses
Caros confrades
O mês de Agosto começou....
Tantos doutores e ninguém viu que Camões poeta inspirado pelo Espírito Santo, soprou, como o Criador, sobre a sua obra e inspirou-lhe vida, deu-lhe movimento e asas e soltou a voar nos ares a Pomba gerada no seu seio por um acto de Amor pátrio. Os Lusíadas são a Pomba, essa Ave que é o Paracleto da Nação Portuguesa.
Camões através de Eros transformou uma ninfa do Tejo em Pomba:
No carro [de Vénus] ajunta as aves que na vida
Vão da morte as exéquias celebrando,
E aquelas em que já foi convertida
Perístera, as boninas apanhando;
Em derredor da Deusa, já partida,
No ar lascivos beijos se vão dando;
Ela, por onde passa, o ar e o vento
Sereno faz, com brando movimento.
Cristóvão Colombo saiu de Portugal e nunca até ele alguém tinha juntado tanta gente devota da Pomba na Espanha (Andaluzia, terras da antiga Tartéssia)
Nunca com Semirâmis gente tanta
Veio os campos hidáspicos enchendo,
Nem Atila, que Itália toda espanta,
Chamando-se de Deus açoute horrendo,
Gótica gente trouxe tanta, quanta
Do Sarraceno bárbaro estupendo,
Co'o poder excessivo de Granada,
Foi nos campos Tartésios ajuntada.
E Cristóvão Colombo levou tanta gente devota da Pomba, para os territórios que vão de Portugal, para Sevilha e se prolongam até as montanhas de Granada ( Tartéssia) que desta forte
gente de Luso não perdeis o pensamento,
Deveis de ter sabido claramente,
Como é dos fados grandes certo intento,
Que por ela se esqueçam os humanos
De Assírios, Persas, Gregos e Romanos.
E os assírios que com a sua Torre de Babel, queriam atingir o Céu!!!
A Torre foi construída em Portugal nas mesas de Panoyas e chamou-se Torre de Ourique!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: A Santa Fé dos Portugueses
Caros confrades
Tantos doutores de férias a caminho do Algarve, passaram por Panoyas a correr e não viram, que...
Pela Torre de Panoyas também conhecido por Torre Ourique passou D. Afonso Henriques e mais tarde D. Paio Peres Correia para conquistar definitivamente o Algarve!!!
Toda a gente saberá que muito antes de haver a povoação de Ourique, para se ir de Aljustrel para Estombar, Alvor ou Silves, tinha-se inevitavelmente passar por Panoyas com a sua famosa Torre e não era uma Torre vã!!!
"Estes partirão de Aljustrel, & passarão pela torre de Ourique, & andarão de noute , por os Mouros os não sentirem. O primeiro lugar a que chegarão foi aa torre de Estombar, que por estar desapercebida, & sem algum receo de Christãos, sem muita difficuldade & perigo a tomarão, donde logo mandarão recado ao Mestre. O qual com muita alegria & presteza, com os seus que pos em ordem, partio com suas guias que leuaua, & chegou aa torre, que era tomada. Da hi sem muita dilação tomou o lugar de Aluor, que he entre Sylues & Lagos. Destes lugares ambos, despois de serem de Christãos, se fazia grande guerra aos Mouros de Sylues, & dos outros lugares comarcãos."
Chronica do Conde dom Henrique
Por Duarte Nunez do Lião pag. 282
A Torre de Panoyas não era a Torre de Babel, pelo contrário era uma Torre muito especial e por ela se atingia verdadeiramente o Céu e se unia os homens (Humanidade) através de uma linguagem Universal!!!
D. Afonso Henriques foi o primeiro a subir à Torre de Panoyas e mais tarde D. Paio Peres Correia muito antes de ter tomado Sevilha aos mouros também por ela tinha passado!!!
O Paio era de cultura grega e não era do Minho nem de Évora era de Paiones (Panoyas) cujas terras da Torre foram doadas a D. Vataça!!!
Na Torre de Panoyas passaria mais tarde a caminho de Sevilha um descendente de D. Nuno Alvares Pereira e herdeiro da Casa do Infante D. Henrique, que fora por Camões considerado o Herói dos Lusíadas,
Se quem com tanto esforço em Deus se atreve,
Ouvir quiseres como se nomeia,
Português Cipião chamar-se deve;
Mas mais de Dom Nuno Alvares se arreia:
Ditosa pátria que tal filho teve!
Mas antes pai, que enquanto o Sol rodeia
Este globo de Ceres e Netuno,
Sempre suspirará por tal aluno.
(Camões)
e em Panoyas na sua Torre, este homem que transportava Cristo, estava bem protegido por D. Catarina de Albuquerque,(pois ele tinha sido morto na sua casa em Setúbal por D. João II, Rei de Portugal) a partir desta data a Torre de Ourique deixou mesmo de ser uma Torre vã e suplantou a de Babel!!! Tinha uma Pomba dentro de si, uma Pomba que se confundia com um Triângulo!!!
E já muito antes o seu avô,
O Capitão [Álvares Pereira] devoto, que, apartado,
Orando invoca a suma e trina essência?
Ali tinha em retrato afigurada
Do alto e Santo Espírito a pintura,
A cândida Pombinha debuxada
Sobre a única Fénix, Virgem pura;
A companhia santa está pintada
Dos doze, tão turvados na figura,
Como os que, só das línguas que caíram
De fogo, várias línguas referiram
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e já muito antes o Deus Amor, Lusitano...
No carro [de Vénus] ajunta as aves que na vida
Vão da morte as exéquias celebrando,
E aquelas em que já foi convertida
Perístera, as boninas apanhando;
Em derredor da Deusa, já partida,
No ar lascivos beijos se vão dando;
Ela, por onde passa, o ar e o vento
Sereno faz, com brando movimento.
Cristóvão Colombo saiu de Portugal, pela Torre de Panoyas e nunca até ele alguém tinha juntado tanta gente devota da Pomba na Espanha (Andaluzia, terras da antiga Tartéssia)
Nunca com Semirâmis gente tanta
Veio os campos hidáspicos enchendo,
Nem Atila, que Itália toda espanta,
Chamando-se de Deus açoute horrendo,
Gótica gente trouxe tanta, quanta
Do Sarraceno bárbaro estupendo,
Co'o poder excessivo de Granada,
Foi nos campos Tartésios ajuntada.
Tal como Paio que partiu de Paiones (Panoyas) também Ele, Cristóvão Colombo que é o Paracleto da Nação Portuguesa.
foi tomar Sevilha!!!
Sevilha e o Mundo!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: A Santa Fé dos Portugueses
Caros confrades
Tantos doutores e doutoras de férias a caminho do Algarve, passaram por Panoyas a correr e não viram, a Torre!!!
Nem mesmo uma doutora muito especial que sabia que só o Espírito é livre, quis ficar refém na Torre de Ourique!!!
A Torre de Ourique que já teve um refém, o refém mais ilustre no Mundo, protegido por D. Catarina de Albuquerque, a mulher forte da Ordem de Santiago, e mãe de Tristão da Cunha, o Camareiro-mor do Infante D. Diogo, Senhor de Panoyas e Administrador da Comenda de Panoyas, por impedimento de Vasco Martins Moniz!!!
D. Catarina de Albuquerque que fora casada com D. Nuno da Cunha, comendador de Aljustrel e alcaide-mór de Palmela em cujas casas o Rei D. João II de Portugal matou o Infante D. Diogo, que tinha como camareiro-mor, o mesmo filho de D. Catarina e de D. Nuno da Cunha!!!
D. Nuno da Cunha, comendador de Aljustrel, terra esta em cujos termos antigos se situava Panoyas e a Torre (Danus), Aljustrel donde partiram as tropas de D. Afonso III para a conquista do Algarve, as quais não ignoraram Panoyas e a Torre de Ourique!!!
A Torre de Ourique situada outrora nos antigos termos do Castelo de Aljustrel, a Torre que tinha como símbolos o Peixe e a Pomba de antigos Reis bíblicos da Babilónia!!!
Babilónia onde os homens de Sem e Can construíram uma Torre para atingirem o Céu, mas Deus não gostou da sua obra!!!
Só na Torre de Ourique em Panoyas, os homens atingiram Verdadeiramente o Céu, no tempo em que reinava em Portugal uma mulher, tão forte tão forte que o seu poder se fez sentir em todo o Mundo, porque ela pariu uma Pomba!!!
Esta mulher portuguesa suplantou Semíramis!!!
Chamava-se D. Brites ou Beatriz e era neta do maior Santo Português!!!
O Capitão [Álvares Pereira] devoto, que, apartado,
Orando invoca a suma e trina essência?
Ali tinha em retrato afigurada
Do alto e Santo Espírito a pintura,
A cândida Pombinha debuxada
Sobre a única Fénix, Virgem pura;
A companhia santa está pintada
Dos doze, tão turvados na figura,
Como os que, só das línguas que caíram
De fogo, várias línguas referiram
D. Brites, a Semírames portuguesa, não teve um filho chamado Tamuz para lhe entregar a Coroa, mas teve um filho chamado Jacob (ou Diogo) que morreu para ser Coroado com todo o poder da Pomba!!!
CRISTÓVÃO COLOMBO!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: A Santa Fé dos Portugueses RE: Jacob (ou Diogo)
Caro confrade José Maria Ferreira,
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=311264
Apesar de distante do forum não consegui deixar de sorrir com a sua afirmação "D. Brites ..teve um filho chamado Jacob (ou Diogo)".
O que dirão os representantes da "ACC e Associados" desta sua afirmação: "Jacob (ou Diogo)" ?
Cumprimentos e boas férias (principalmente por causa da crise).
António Taveira
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RE: A Santa Fé dos Portugueses RE: Jacob (ou Diogo)
Caro confrade António Taveira,
Aqui há uns anos, os media habituaram-se a classificar a época de férias como a "silly season".
Parece que isso passou de moda, e o que está a dar é o lema "Vai estudar, Relvas"
Já nos habituamos a algumas "divagações e surpresas" trazidas pelo confrade José Maria Ferreira.
Certamente que mais tarde ficaremos a saber em qual classificação se enquadra.
Cumprimentos e continuação de boas férias.
Carlos Calado
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RE: A Santa Fé dos Portugueses RE: Jacob (ou Diogo)
Caro Carlos Calado
Não me enquadro em nenhuma. Primeiro porque estou a trabalhar não tenho direito a ter férias no Verão, segundo porque de facto não preciso de "estudar à Relvas"!!! Já estudei o suficiente e muito primeiro que o Relvas, já eu me tinha formado na Lusófona, acredite que é verdade,( tenho fotografias tiradas junto à entrada principal que dá para o Campo Grande com o canudo na mão) foi lá que me deram a carta do Curso, mas naquele tempo era a doer, foi lá que eu aprendi a conduzir, a conduzir homens, e mulheres também, e durante estes anos todos que estou formado, ainda não tive nenhum desastre, desastre financeiro, humano ou outro. Sabe é que eu gosto de conduzir e a conduzir todo este tempo sem desastre já ultrapassei a Lua e atingi a Estrela Alva para ver a Pomba, e saber que já no tempo de D. Afonso Henriques e D. Sancho I se demarcava por esta estrela "PER ESTRELLA"!!!
A PERESTRELLA, a pomba, que casará morganaticamente (pela manhã) com um Príncipe!!!
Um Príncipe, cuja mãe reinou por ele, até Ele morrer para ser Coroado com o poder da Pomba!!!
A Pomba (Colomba) que é um Triângulo casou com outro (Colombo) Triângulo e os dois Triângulos se entrelaçaram e formaram a Estrela de David!!!
PER ESTRELLA (da manhã)!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: A Santa Fé dos Portugueses RE: Jacob (ou Diogo)
Caro confrade José Maria Ferreira,
Peço desculpa por não ter sido muito explícito na minha frase; quando mencionei "a classificação em que se enquadra" referia-me à sua afirmação na mensagem anterior e que também está no título da mensagem, ou seja «...Jacob (ou Diogo». O que certamente ficaremos a saber (por si) é se isto é uma divagação (não sustentada) ou uma surpresa (documentada)
cumprimentos
Carlos Calado
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RE: A Santa Fé dos Portugueses RE: Jacob (ou Diogo)
Caro Carlos Calado
Já aqui foi discutido sobre a origem do seu nome que lhe foi posto de Diego que quer dizer servo de Deus!!!
D. João II dizia ao Mundo que Portugal ía prestar um serviço a Deus, ou seja à Humanidade!!!
Mas para prestar esse serviço a Deus tinha que ter o apoio de muitos servos de Deus e inclusivamente das Cortes, todo esse apoio teve-o nas Cortes de Évora!!!
E muitos servos de Deus se ofereceram a D. João II, entre eles estavam o seu primo e cunhado D. Diogo, o bispo de Évora D. Diogo de Menezes, o arcebispo de Braga D. Diogo de Sousa, o Prior do Crato D. Diogo de Almeida e muitos outros Diogos que eu não vou agora aqui citar....
Diogos ( Diáconos) que foram servos de Deus!!!
E um Rei que foi o Senhor dos senhores, não o Servo dos servos.
Mas de todos os Diogos havia um que era Príncipe, e tinha o apoio do seu Rei, do clero, da nobreza e do povo!!!
http://paineis.org/PAINEL_Infante.htm
http://paineis.org/PAINEL_Arcebispo.htm
O Diácono, o ministério do homem de Deus, e Cristo disse que veio para Servir!!!
E assim as Cortes de Évora aprovaram o Serviço a Deus!!!
Um Novo Mundo para a Humanidade!!!
Como a língua portuguesa estava em evolução passou-se a chamar Diogo e lá fora no estrangeiro, no Mundo, muitos o confundindo com James Molay lhe chamavam de James ou Jacob de Portugal. Como D. Diogo foi um Homem Universal se poderá chamar também de Jacob independentemente da origem do seu nome Diego!!!
Francamente não sei o que quer que lhe diga mais sobre D. Diogo!!! Olhe se não conhece, aconselho-o a visitar a linda cidade de Aveiro, porque ela é toda história desde o tempo em que a terra esteve toda coberta de água e sobre essas águas pairava o Espirito de Deus!!!
E tal como D. Diogo também em Aveiro, os homens andam às aranhas sobre a origem toponímica da sua cidade, argumentam uns que Aveiro tem a sua origem toponímica em Aves, porque era terra onde haviam ( habitavam e nidificavam) muitas aves, logo Aveiro, significaria lugar de Aves.
Outros defendem que provém de Água, porque haviam muitos cursos (rias) de água e água na antiga raíz da língua celta era Ave. O que eles ignoram é que tanto as Aves e os peixes viviam na água e têm ambos a mesma origem no mar (na água, na ave) onde pairava o Espírito de Deus!!!
Do mesmo mar (ave) foram formados as Aves e os peixes. Com tudo os peixes andam na água e as aves voam, da mesma natureza nasceram os homens, e nasceu Maria que foi a única Ave do Paraíso que não se viu no mar afogada e no primeiro passo faz para o Céu o seu voo!!!
Destas águas (aves) onde pairava o Espirito de Deus, mais tarde os homens começaram a pairar sobre elas, numa n`ave e o Espírito de Cristóvão Colombo, um homem criado à imagem de Deus, soube bem pairar sobre três naves para descobrir o Novo Mundo seguindo as Aves!!!
Eu fui visitar recentemente a linda cidade de Aveiro e por todo o lado que ía só via Aves, aves no Museu da Cidade, situado no antigo Convento de Jesus, onde viveu e morreu a Princesa Santa Joana, padroeira da cidade, por todo o lado do museu eu via aves, aves pintadas nos quadros do museu, aves pintadas nos bancos coro alto, aves nos frescos e entre elas muitas pombas, inclusivamente no hotel onde fiquei tinha como símbolo uma ave, e mesmo de noite pela janela da suite eu via a ave cuja luz do dístico luminoso se ia reflectir na fotografia da Princesa Santa Joana que estava em frente numa fachada do museu desta cidade, cidade esta que também tem no brasão de armas, uma Ave!!!
Mas o que mais me sensibilizou foi o túmulo de Princesa Santa Joana, uma bela obra de arte, que também tinha aves esculpidas, e não menos a casa onde ela faleceu, lá estão em quadros pintados representando os seus encontros que teve com o seu irmão D. João II, fazendo-lhe propostas de casamento entre as quais, com o seu primo D. Diogo, Duque de Viseu. E noutro quadro a anunciação à Princesa Santa Joana, pelo anjo, trazendo-lhe a noticia que o seu pretendente já estava morto!!!
E o Príncipe que já havia morrido por quem ela se condoeu e apaixonou não era nenhum Imperador terreno, era o seu primo co-irmão D. Diogo/Cristóvão Colombo que tal como ela transportava Cristo, no seu grande colo, (colon)!!!
E a partir daí, a Princesa Dona Joana preteriu todos os restantes pretendentes, e casou com Cristo e nunca mais largou o crucifixo que trouxe sempre consigo até a hora da sua morte!!! Diz-se por Aveiro que à passagem do seu caixão que continha o corpo da Princesa Santa Joana, as flores das árvores caiam sobre ele!!!
Mas também se diz por Aveiro que a Princesa também foi “mãe” de D. Jorge de Lencastre, o mesmo que foi mais tarde Grão-Mestre da Ordem de Santiago e construiu o Convento de São João Baptista em Setúbal, o qual foi inaugurado com as suas filhas e as de D. Álvaro de Portugal, este que em Espanha muito tinha apoiado Cristóvão Colombo, de tal maneira que um seu filho casou com Isabel Colón, uma neta de Cristóvão Colombo!!!
A Princesa D. Joana marcará para sempre a cidade de Aveiro, não só porque Aveiro nasceu das Ave (água) como as Aves e os peixes, (entre eles o Sável) nasceram do mar onde pairava o Espírito de Deus!!!
E assim os seus descendentes por vontade de Deus, e contra a vontade de D. Manuel I, foram feitos mais tarde Duques de Aveiro!!! Talvez porque os “descendentes” da Princesa D. Joana soubessem muitos dos segredos e do Amor que ela e D. Diogo, tinham a Cristo, tivessem os seus inimigos, mais tarde que arranjar um argumento para os eliminar!!!
E o argumento encontrado foi de amor, não do Amor que os Príncipes de Portugal, D. Joana e D. Diogo, tinham a Cristo, mas sim do amor entre D. José e a Marquesa de Távora!!!
Em recompensa pela sua eliminação, D. José I em 1759, elevou Aveiro a cidade, poucos meses depois de ter condenado por traição, ao cadafalso, o último Duque de Aveiro, que era “descendente” da Princesa D. Joana. Por essa razão, e a pedido de algumas pessoas notáveis da cidade, à nova cidade foi dado o nome de Nova Bragança em vez de Aveiro, por Alvará Real de 11 de Abril de 1759. Com a queda do poder do Marquês de Pombal, após D. Maria I se tornar rainha em 1777, logo esta mandou voltar novamente a cidade à sua anterior designação!!!
Aconselho-o a visitar Aveiro e prove um prato regional à base do sável, não é nenhuma ave, mas tal com as aves foi formado nas mesmas águas sobre as quais pairava o Espírito de Deus!!! Saiba a origem toponímica de Aveiro e ficará a saber a origem de Diogo, aquele que transportou Cristo ao colo, tal como a Princesa D.Joana, numa n`ave chamada Santa Maria!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: A Santa Fé dos Portugueses RE: Jacob (ou Diogo)
Caro Carlos Calado
Então ficou mesmo calado!!!???
Lembre-se que em Agosto tudo começou e em Agosto tudo acabou....
E lembre-se que a Princesa Santa Joana, além de viver no Convento, também tinha Casa!!! E que o governador da sua Casa (Espiritual) era Fernão Teles de Meneses, o mesmo a quem, D. Afonso V, pai da Princesa Santa Joana, concedeu autorização em 1475 para realizar explorações a Ocidente!!! (isto é Novo Mundo, Antília e Colombo apontava também mais tarde para o Ocidente)
Portanto D. Afonso V, implicitamente estava a dar autorização à Casa de sua filha, a Princesa Santa Joana, para que a espiritualidade da Casa da sua filha, navegar para o Ocidente, numa Ave (nave) a partir de Aveiro, se isto tudo o que digo não é Vago, Fernão Teles de Meneses era filho do 3º Senhor de Vagos, por isso eu não divago!!!
E lembre-se que a carta de Toscanelli, o físico de D. Jacob de Portugal, passou pelas mãos de Fernão Teles de Menezes, a mesma carta, que foi mais tarde encontrada na encadernação de um livro que pertenceu a Cristóvão Colombo!!!
E lembre-se que pela melhor espécie de navegadores (de Aves) pretenderia Fernão Teles de Meneses, o governador da casa da Princesa, atingir o Ocidente!!!
E lembre-se que Fernão Teles de Menezes, era tio materno de D. Filipa de Melo que casou com D. Álvaro, senhor de Tentúgal, Póvoa, Buarcos e Cadaval que tiveram D. Jorge Alberto de Portugal y Melo, 1. conde de Gelves que casou com Isabel Colón de Toledo, neta de Cristóvão Colombo!!!
E lembre-se que a Princesa Santa Joana foi mãe de D. Jorge de Lencastre que casou com D. Beatriz de Vilhena, irmã de D. Jorge Alberto de Portugal e Melo, 1.º conde de Gelves, sobrinha de Fernão Teles de Menezes, governador da sua Casa!!!
E lembre-se que os descendentes da Princesa D. Joana, foram (depois de morrer D. Manuel I) feitos Duques de Aveiro, para continuarem a dar de comer às Aves e peixes que habitavam nas águas em redor do Aveiro!!!
Aveiro que por morte do Duque, se passou a chamar de Nova Bragança!!!
Que lhe fique isto para sempre na lembrança, porque eu não divago, Fernão Teles de Menezes era filho de Aires Gomes da Silva, Senhor duma terra que já fora inundada e que agora é Vaga!!!
É vaga da memória de Cristo, o mesmo Cristo com quem casou a Princesa D. Joana!!!
A Princesa D. Joana casou com seu primo D. Diogo/Cristóvão Colombo!!!
Aquele que levava Cristo ao Colo, como D. Joana!!!
E Luís Vaz de Camões cantou o Herói que mais aumentou a Cristandade, e um Fernão Teles de Menezes, para que ficasse para sempre na memória dos portugueses, mandou-lhe pintar o retrato!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: A Santa Fé dos Portugueses RE: Jacob (ou Diogo)
Caro Carlos Calado
E sobre S. Cugat???
Também ficou calado!!!???
É que a Princesa Santa Joana, iniciou-se no Convento de Aveiro e apontava o Ocidente, e D. Diogo/Cristóvão Colombo, esse iniciou-se como diácono no Mosteiro de S.Cugat perto de Barcelona, onde viveu o seu pai Infante D. Fernando, tio da Princesa Santa Joana, e tal como a sua prima em Aveiro, também ele a partir de Barcelona, apontava o Ocidente, de tal maneira que ainda hoje lá se encontra em estátua junto das ramplas, a apontar o Ocidente !!!
Tal como a Princesa Santa Joana em Aves(eiro) também Cristóvão Colombo em S. Cugat (Cuba) completava as Aves!!!
Contemplar as Aves e cenas dos capitéis no claustro de Sant Cugat era, para os monges medievais, retornar ao estado original do homem no Paraíso, pois “o homem foi originalmente criado para a contemplação” (Moralia in Job, 8, 34).44
Ao perder o Paraíso, Adão perdeu a contemplação de Deus. Portanto, construir o claustro seguindo os parâmetros bíblicos, a concepção mística dos números e da proporção, moldar os capitéis para a recordação necessária à meditação da leitura e, por fim, se dedicar de corpo e alma à leitura e à meditação, tudo isso fazia parte da ideia de D. Diogo/Cristóvão Colombo de criar uma semelhança terrena do Paraíso perdido!!!
E onde poderiam os homens na Terra (re)construir o Paraíso perdido por Adão??? A Princesa Joana e o seu primo D. Diego/Cristóvão Colombo apontavam ambos o Ocidente!!!
Deixo-vos aqui um pequeno extracto da Carta de Colombo aos Reis Católicos sobre a sua terceira viagem ás Índias, onde ele fala sobre o local ideal para o Paraíso
"…As Santas Escrituras mostram que Nosso Senhor fez o Paraíso Terrestre, que aí pôs a ÁRVORE DA VIDA e que sai uma fonte de onde nascem neste Mundo quatro rios principais: o Ganges nas Índias o Tigre e o Eufrates em Ásia os quais separam as montanhas, formam a Mesopotâmia e correm em seguida para a Pérsia, e o Nilo que nasce na Étiopa se lança no mar em Alexandria. Não encontro nem nunca encontrei um único escrito dos Latinos ou dos Gregos que de uma maneira certa, diga em que ponto desde Mundo está o Paraíso Terrestre, também o não vi em nenhum Mapa-Mundo, salvo situado com autoridade de argumento.
Alguns colocavam-nos aí onde estão as fontes do Nilo, na Etiópia, mas outros percorreram todas essas terras e não encontraram nem a temperatura nem a elevação para o Céu como pudessem admitir que estava ali (o Paraíso) e que as águas do dilúvio aí tivessem chegado e o tivessem coberto etc.
Alguns gentios pretendem demonstrar que ficava nas Ilhas Afortunadas, que são as Canárias etc. Santo Isidro, Beda, Estrábio, o Mestre da História Escolástica, Santo Ambrósio, Escoto e todos os sábios teólogos concordaram em dizer que o Paraíso Terrestre está no Oriente etc, etc...
Agora enquanto se espera notícias destas terras que presentemente acabo de descobrir e onde tenho a certeza, na minha Alma, de que se encontra o Paraíso Terrestre…"
E a uma ilha, achou Cristóvão Colombo que era Terra Firma para se começar (re)construir o Paraíso Terrestre e em homenagem à sua prima Joana que apontava o Ocidente, pôs-lhe o nome de Ilha Joana!!!
O seu filho Fernando, mais tarde quando escreveu a História do Almirante escreveu que o seu pai lhe atribuiu este nome feminino em honra do príncipe Juan!!! (mas o príncipe era hermafrodita ???!!!)
A homenagem foi para a Princesa Infanta D. Joana (1452-1490), filha de D. Afonso V, que em 1472 se recolheu num convento dominicano em Aveiro, para ver as Aves, tal como um Diácono em S. Cugat, “que depois fugiu para Portugal onde morreu em 1484”!!
Outros autores afirmam que a homenagem foi a Joana, “a Louca". O certo que é nome de Juana acabou por ser censurado. Tal como em Aveiro, depois de terem eliminado o Duque que descendia da Princesa D. Joana, lhe mudaram por decreto o nome para NOVA BRAGANÇA, também depois de morto Cristóvão Colombo, Fernando de Aragão, a 28/2/1515, decretou chamar-lhe FERNANDINA!!!
Mas a força do ideal de Cristóvão Colombo prevaleceu com o nome de S. Cugate ou Cubat
Cubat (em galaico-português) o Santo, o Homem que tal como D. Diego e a sua prima D. Joana se sacrificou pelo Paraíso Terrestre!!!
Ficou Cuba.
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: A Santa Fé dos Portugueses RE: Jacob (ou Diogo)
Caro Carlos Calado
E sobre S. Cugat???
Também ficou calado!!!???
Fernão Teles Meneses fidalgo cavaleiro da Casa do Infante D. Fernando, a 11 de Julho de 1464 chega a Tortosa de Aragão à frente dum exército de quinhentos cavaleiros, em plena depressão causada pela perda de Lérida para as tropas de D. João II e de seu filho Fernando de Aragão. Fernão Teles Meneses juntava-se assim a D. Pedro de Eça, fidalgo da Casa do Infante D. Fernando, que em Aragão comandava as tropas reais ao serviço de D. Pedro de Portugal!!!
Com ele chegou a Aragão o seu Senhor o Infante D. Fernando em companhia do seu filho D. Diogo, que iam apoiar D. Pedro de Portugal no trono de Aragão, ficando o seu quartel-general instalado no Mosteiro de S. Cugat, perto de Barcelona!!!
D. Pedro de Portugal, Rei de Aragão morre em 1466, e muitos portugueses regressam a Portugal, entre eles estavam Fernão Teles Meneses e D. Pedro de Eça e Francesc Colom!!!
O Infante D. Fernando acaba por falecer pouco tempo depois, em 1470. Fernão Teles de Meneses passa depois à Casa de D. Diogo, isto é, do futuro Cristóvão Colombo!!!
Como homem da Casa de D. Diogo e com o apoio de D. Afonso V é encarregado em 1475 de seguir a política de descobrimento a Ocidente dos Açores, fazendo vários reconhecimentos e novas descobertas levadas a cabo pelos Corte-Reais, Diogo de Teive, Josse van Huerter. que ficaram sob o signo do secretismo. Fernão Teles de Menezes também nomeado governador da Casa da Princesa D. Joana, morre em 1477 em Alcácer do Sal vítima de uma pedrada fortuita de uma briga!!!
Fernão Teles de Menezes tal como o seu Senhor D. Diogo/Cristóvão Colombo, ambos apontavam para o Ocidente!!!
Ambos apontavam o Ocidente para reconstruirem o Paraíso Terrestre, ou não tivessem eles sido ambos bombardeados em S. Cugat pelas tropas de D. João II de Aragão e do seu filho Fernando de Aragão!!!
S. Cugate, o santo que tal como D. Diogo foi martirizado para reconstruir o Paraíso Terrestre!!!
S. Cugate (que na língua de um rei sábio se escrevia Cubat)
Caiu o t e ficou CUBA
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: A Santa Fé dos Portugueses RE: Jacob (ou Diogo)
Caros confrades
Luís Vaz de Camões cantou o Herói que mais aumentou a Cristandade, e um Fernão Teles de Menezes, para que ficasse para sempre na memória dos portugueses, mandou-lhe pintar o retrato!!!
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Camoes_-_retrato_de_goa.jpg
Fernão Teles de Meneses o bisneto, porque houve o grande Fernão Teles de Meneses que foi o seu bisavô, fidalgo da Casa do Infante D. Fernando, foi governador da Casa de da Princesa D. Joana, governador da Casa de D. Leonor, filha do Infante D. Fernando, que depois foi Rainha de Portugal, depois de morrer o Infante D. Fernando, passou à Casa do seu filho Infante D. Diogo, herdeiro natural que foi do Infante D. Henrique, "o Navegador", que iniciou e preparou o PLANO DAS ÍNDIAS!!!
E Fernão Teles de Meneses que também foi alcaide-mor de Sintra, esteve com o Infante D. Fernando e participou na segunda e terceira tentativas falhadas do escalamento de Tânger, na terceira ficou preso com muitos outros portugueses. O Infante D. Fernando resgatou-o e em 1475, o Infante D. Diogo, adjudicou-lhe as ilhas do Corvo e Flores e encarregou-o de dar continuação ao PLANO DAS ÍNDIAS, o plano de navegar para o Ocidente iniciado pelo seu tio-avô Infante D. Henrique!!!
Fernão Teles de Meneses era sobretudo um grande Humanista, da qual linha seguiram depois o Infante D. Luís, D. Jorge de Lencastre, a Infanta D. Maria e Luís de Camões e o Rei D. Sebastião, Fernão Teles de Meneses, seu bisneto, e os Condes do Vimieiro!!!
Podem mandar emparedar Portugal, porque nunca vão conseguir esconder a verdadeira História de Portugal, podem mandar emparedar os painéis de S. Vicente de Fora com o Diácono que se iniciou em Cuba de Barcelona (S. Cugat) podem mandar emparedar Fernão Teles de Meneses o homem que apontava navegar para o Ocidente, e que "casou" o príncipe D. Diogo com a princesa D. Joana, porque ele governava as suas duas casas!!! Podem mandar emparedar Luís de Camões, o poeta que cantou o Herói maior de todos os tempos desde os assírios, passando pelos gregos e romanos, porque esse Herói dos Lusíadas nunca deixará de ser um descendente de D. Nuno Álvares Pereira, nunca deixará de ser D. Diogo/Cristóvão Colombo. Podem mandar emparedar Fernão Teles de Meneses, o bisneto, do homem que mandava navegar para o Ocidente, por ele ter mandado pintar o retrato contemporâneo do maior poetas de todos os tempos, que nunca conseguirão esconder a Verdadeira História de Portugal!!! Podem mandar matar e emparedar El-rei D. Sebastião, quantas vezes quiserem que nunca conseguirão esconder a Verdadeira História de Portugal!!! É que D. Diogo era Cristo e como tal Ele ressuscita!!! E ressuscitou Rei de Portugal!!!
E vós, ó bem nascida segurança
da lusitana antiga liberdade
e não menos certíssima esperança
de aumento da pequena Cristandade;
vós, ó novo temor da Maura lança,
maravilha fatal da nossa idade,
dada ao Mundo por Deus, que todo o mande,
para do Mundo a Deus dar parte grande
Vós, tenro e novo ramo florescente
de uma árvore de Cristo mais amada
que nenhuma nascida no Ocidente,
cesárea ou cristianíssima chamada
(vede-o no vosso escudo, que presente
vos amostra a vitória já passada,
na qual vos deu por armas e deixou
as que Ele para si na cruz tomou)
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: A Santa Fé dos Portugueses RE: Jacob (ou Diogo)
Caros confrades
Luís Vaz de Camões cantou o Herói que mais aumentou a Cristandade, e um Fernão Teles de Menezes, para que ficasse para sempre na memória dos portugueses, mandou-lhe pintar o retrato!!!
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Camoes_-_retrato_de_goa.jpg
Fernão Teles de Meneses o bisneto, porque houve o grande Fernão Teles de Meneses que foi o seu bisavô, fidalgo da Casa do Infante D. Fernando, foi governador da Casa de da Princesa D. Joana, governador da Casa de D. Leonor, filha do Infante D. Fernando, que depois foi Rainha de Portugal, depois de morrer o Infante D. Fernando, passou à Casa do seu filho Infante D. Diogo, herdeiro natural que foi do Infante D. Henrique, "o Navegador", que iniciou e preparou o PLANO DAS ÍNDIAS!!!
E Fernão Teles de Meneses que também foi alcaide-mor de Sintra, esteve com o Infante D. Fernando e participou na segunda e terceira tentativas falhadas do escalamento de Tânger, na terceira ficou preso com muitos outros portugueses. O Infante D. Fernando resgatou-o e em 1475, o Infante D. Diogo, adjudicou-lhe as ilhas do Corvo e Flores e encarregou-o de dar continuação ao PLANO DAS ÍNDIAS, o plano de navegar para o Ocidente iniciado pelo seu tio-avô Infante D. Henrique!!!
Fernão Teles de Meneses era sobretudo um grande Humanista, da qual linha seguiram depois o Infante D. Luís, D. Jorge de Lencastre, a Infanta D. Maria e Luís de Camões e o Rei D. Sebastião, Fernão Teles de Meneses, seu bisneto, e os Condes do Vimieiro!!!
Podem mandar emparedar Portugal, porque nunca vão conseguir esconder a verdadeira História de Portugal, podem mandar emparedar os painéis de S. Vicente de Fora com o Diácono que se iniciou em Cuba de Barcelona (S. Cugat) podem mandar emparedar Fernão Teles de Meneses o homem que apontava navegar para o Ocidente, e que "casou" o príncipe D. Diogo com a princesa D. Joana, porque ele governava as suas duas casas!!! Podem mandar emparedar Luís de Camões, o poeta que cantou o Herói maior de todos os tempos desde os assírios, passando pelos gregos e romanos, porque esse Herói dos Lusíadas nunca deixará de ser um descendente de D. Nuno Álvares Pereira, nunca deixará de ser D. Diogo/Cristóvão Colombo.
Podem mandar emparedar http://www.youtube.com/watch?v=8SA-Ri4htTk Fernão Teles de Meneses, o bisneto, do homem que mandava navegar para o Ocidente, por ele ter mandado pintar o retrato contemporâneo do maior poetas de todos os tempos, que nunca conseguirão esconder a Verdadeira História de Portugal!!! Podem mandar matar e emparedar El-rei D. Sebastião, quantas vezes quiserem que nunca conseguirão esconder a Verdadeira História de Portugal!!! É que D. Diogo era Cristo e como tal Ele ressuscita!!! E ressuscitou Rei de Portugal!!!
E vós, ó bem nascida segurança
da lusitana antiga liberdade
e não menos certíssima esperança
de aumento da pequena Cristandade;
vós, ó novo temor da Maura lança,
maravilha fatal da nossa idade,
dada ao Mundo por Deus, que todo o mande,
para do Mundo a Deus dar parte grande
Vós, tenro e novo ramo florescente
de uma árvore de Cristo mais amada
que nenhuma nascida no Ocidente,
cesárea ou cristianíssima chamada
(vede-o no vosso escudo, que presente
vos amostra a vitória já passada,
na qual vos deu por armas e deixou
as que Ele para si na cruz tomou)
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: A Santa Fé dos Portugueses RE: Jacob (ou Diogo)
Caros confrades
Luís Vaz de Camões cantou o Herói que mais aumentou a Cristandade, e um Fernão Teles de Menezes, para que ficasse para sempre na memória dos portugueses, mandou-lhe pintar o retrato!!!
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Camoes_-_retrato_de_goa.jpg
Fernão Teles de Meneses o bisneto, porque houve o grande Fernão Teles de Meneses que foi o seu bisavô, fidalgo da Casa do Infante D. Fernando, foi governador da Casa de da Princesa D. Joana, governador da Casa de D. Leonor, filha do Infante D. Fernando, que depois foi Rainha de Portugal, depois de morrer o Infante D. Fernando, passou à Casa do seu filho Infante D. Diogo, herdeiro natural que foi do Infante D. Henrique, "o Navegador", que iniciou e preparou o PLANO DAS ÍNDIAS!!!
E Fernão Teles de Meneses que também foi alcaide-mor de Sintra, esteve com o Infante D. Fernando e participou na segunda e terceira tentativas falhadas do escalamento de Tânger, na terceira ficou preso com muitos outros portugueses. O Infante D. Fernando resgatou-o e em 1475, o Infante D. Diogo, adjudicou-lhe as ilhas do Corvo e Flores e encarregou-o de dar continuação ao PLANO DAS ÍNDIAS, o plano de navegar para o Ocidente iniciado pelo seu tio-avô Infante D. Henrique!!!
Fernão Teles de Meneses era sobretudo um grande Humanista, da qual linha seguiram depois o Infante D. Luís, D. Jorge de Lencastre, a Infanta D. Maria e Luís de Camões e o Rei D. Sebastião, Fernão Teles de Meneses, seu bisneto, e os Condes do Vimieiro!!!
Podem mandar emparedar Portugal, porque nunca vão conseguir esconder a verdadeira História de Portugal, podem mandar emparedar os painéis de S. Vicente de Fora com o Diácono que se iniciou em Cuba de Barcelona (S. Cugat) podem mandar emparedar Fernão Teles de Meneses o homem que apontava navegar para o Ocidente, e que "casou" o príncipe D. Diogo com a princesa D. Joana, porque ele governava as suas duas casas!!! Podem mandar emparedar Luís de Camões, o poeta que cantou o Herói maior de todos os tempos desde os assírios, passando pelos gregos e romanos, porque esse Herói dos Lusíadas nunca deixará de ser um descendente de D. Nuno Álvares Pereira, nunca deixará de ser D. Diogo/Cristóvão Colombo.
Podem mandar emparedar http://www.youtube.com/watch?v=8SA-Ri4htTk Fernão Teles de Meneses, o bisneto, do homem que mandava navegar para o Ocidente, por ele ter mandado pintar o retrato contemporâneo do maior poetas de todos os tempos, que nunca conseguirão esconder a Verdadeira História de Portugal!!! Podem mandar matar e emparedar El-rei D. Sebastião, quantas vezes quiserem que nunca conseguirão esconder a Verdadeira História de Portugal!!! É que D. Diogo era Cristo e como tal Ele ressuscita!!! E ressuscitou Rei de Portugal!!!
E vós, ó bem nascida segurança
da lusitana antiga liberdade
e não menos certíssima esperança
de aumento da pequena Cristandade;
vós, ó novo temor da Maura lança,
maravilha fatal da nossa idade,
dada ao Mundo por Deus, que todo o mande,
para do Mundo a Deus dar parte grande
Vós, tenro e novo ramo florescente
de uma árvore de Cristo mais amada
que nenhuma nascida no Ocidente,
cesárea ou cristianíssima chamada
(vede-o no vosso escudo, que presente
vos amostra a vitória já passada,
na qual vos deu por armas e deixou
as que Ele para si na cruz tomou)
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: A Santa Fé dos Portugueses
Caros confrades
Cristóvão Colombo partiu para a descoberta do Novo Mundo na nAVE Santa Maria, a Rainha dos Céus!!!
Cristóvão Colombo tal como a sua mãe D. Brites, sabiam donde tinha vindo a Santa Maria, aquela que concebeu pelo Espírito Santo!!!
Santa Maria aquela que se confundia com a Rainha Semiramis, da Assíria e da Babilónia!!!
Tal como Semíramis na Assíria, também D. Brites foi Rainha com grande poder em toda a Espanha!!!
Tal como Semírames também D. Brites anunciou ao Mundo através dos astros que o seu filho, o Príncipe D. Diogo, foi concebido por acção do Espírito Santo e como tal nascera para ser Rei de Reis!!!
E eis que apareceu um Cristóvão Colombo a reinar dentro das Casas Reais de Portugal, Castela e Leão, e Aragão, França e Inglaterra e nas casas dos reis, dos caciques, das terras do Novo Mundo!!!
Cristóvão Colombo, tal como a sua mãe e seu pai, sabia donde tinha vindo Santa Maria, a Rainha dos Céus!!!
Cristóvão Colombo tal como o filho de Semíramis, também ele foi concebido pelo Espírito Santo. Por isso na hora da sua morte deu graças aos seus pais!
"…Digo a don Diego, mi hijo, e mando, que tanto quél tenga renta del dicho mayorazgo y herençia que pueda sostener en una capilla, que aya de fazer tres capellanes que digan cada día tres misas, una a honra de la Sancta Trinidad, e otra a la Conçepçión de Nuestra Señora,[Nossa Senhora da Conceição] e la otra por ánima de todos los fieles defontos, e por mi ánima e de mi padre e madre e muger…"
Cristóvão Colombo deu tudo o que tinha, para que nunca se deixasse morrer a Santa Maria!!!
Também não é agora que qualquer governo de cavacos tem poder e autoridade para acabar com a Santa Maria, aquela que chegou até nós desde os tempos da Babilónia, por acção de graças do Infante D. Fernando, D. Brites e de seu filho, o Príncipe D. Diogo, que segundo os astros, nasceria para ser Rei de Reis!!!
E Cristóvão Colombo trazia na sua capa, várias (três) coroas de Reis, tal como a sua prima a Princesa D. Joana em terra de Aves (AVEiro)!!!
Saudações marianas
Zé Maria
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RE: A Santa Fé dos Portugueses
Caros confrades
Cristóvão Colombo partiu para a descoberta do Novo Mundo na nAVE Santa Maria, a Rainha dos Céus!!!
Cristóvão Colombo tal como a sua mãe D. Brites, sabiam donde tinha vindo a Santa Maria, aquela que concebeu pelo Espírito Santo!!!
Santa Maria aquela que se confundia com a Rainha Semiramis, da Assíria e da Babilónia!!!
Tal como Semíramis na Assíria, também D. Brites foi Rainha com grande poder em toda a Espanha!!!
Tal como Semírames também D. Brites anunciou ao Mundo através dos astros que o seu filho, o Príncipe D. Diogo, foi concebido por acção do Espírito Santo e como tal nascera para ser Rei de Reis!!!
E eis que apareceu um Cristóvão Colombo (que casou na Casa de D. Brites) a reinar dentro das Casas Reais de Portugal, Castela e Leão, e Aragão, França e Inglaterra e nas casas dos reis, dos caciques, das terras do Novo Mundo!!!
Cristóvão Colombo, tal como a sua mãe e seu pai, sabia donde tinha vindo Santa Maria, a Rainha dos Céus!!!
Cristóvão Colombo tal como o filho de Semíramis, também ele foi concebido pelo Espírito Santo. Por isso na hora da sua morte deu graças aos seus pais!
"…Digo a don Diego, mi hijo, e mando, que tanto quél tenga renta del dicho mayorazgo y herençia que pueda sostener en una capilla, que aya de fazer tres capellanes que digan cada día tres misas, una a honra de la Sancta Trinidad, e otra a la Conçepçión de Nuestra Señora,[Nossa Senhora da Conceição] e la otra por ánima de todos los fieles defontos, e por mi ánima e de mi padre e madre e muger…"
Cristóvão Colombo deu tudo o que tinha, para que nunca se deixasse morrer a Santa Maria!!!
Também não é agora que qualquer governo de cavacos tem poder e autoridade para acabar com a Santa Maria, aquela que chegou até nós desde os tempos da Babilónia, por acção de graças do Infante D. Fernando, D. Brites e de seu filho, o Príncipe D. Diogo, que segundo os astros, nasceria para ser Rei de Reis!!!
E Cristóvão Colombo trazia na sua capa, várias (três) coroas de Reis, tal como a sua prima a Princesa D. Joana em terra de Aves (AVEiro)!!!
Saudações marianas
Zé Maria
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RE: A Santa Fé dos Portugueses
Caros confrades
"Dizei-lhe que também dos portugueses alguns traidores houve algumas vezes" Camões
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: A Santa Fé dos Portugueses
Caro Confrades
"Mas nunca foi que este erro se sentisse
No forte Dom Nuno Alvares; mas antes,
Posto que em seus irmãos tão claro o visse,
Reprovando as vontades inconstantes,
Aquelas duvidosas gentes disse,
Com palavras mais duras que elegantes,
A mão na espada, irado, e não facundo,
Ameaçando a terra, o mar e o mundo:
- "Como!Da gente ilustre Portuguesa
Há-de haver quem refuse o pátrio Marte?,
Como!Desta província, que princesa
Foi das gentes na guerra em toda a parte,
Há-de sair quem negue ter defesa?
Quem negue a Fé, o amor, o esforço e arte
De Português, e por nenhum respeito
O próprio Reino queira ver sujeito?
(Camões)
E eis que do seu sangue de D. Nuno Álvares Pereira nasceu Cristóvão Colombo, não para se passar para Castela como os seus irmãos, mas para defender Portugal de Castela para todo o sempre...........
Quem nega a Fé, o Amor, o esforço e a arte deste português descendente de Nuno Álvares Pereira que saiu de Portugal para lutar contra Castela???
Quiseram esconder a vinda de Cristo!!!
Deus está furioso por terem escondido o seu Filho que veio sobre a superfície da Terra com o nome de Cristóvão Colón, a sua espada vai precipitar-se sobre Castela, sobre o povo que Ele destinou ao castigo!!!
O CASTIGO JÁ PREVISTO HÁ MAIS DE 6.000 ANOS PELOS ASSÍRIOS E PELOS MAIAS!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: A Santa Fé dos Portugueses
Caros confrades
O Touro de Ourique/O Cristo de Ourique
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Bullfightdetail.jpg
D. Afonso Henriques em Terras de Pan (Panoyas) era um Touro!!!
Camões exalta o Touro na heroicidade de D. Afonso Henriques!!! Os cornos sempre representaram algo de Divino através dos tempos.
Os cornos não só simbolizam a força de um animal, mas também o poder de uma pessoa ou nação.
Moisés fora representado com cornos na testa, assim como Alexandre, o Grande, também encomendara uma pintura do seu retrato, mostrando-se com cornos.
E diante do exército potente
Dos imigos, gritando, o céu tocavam,
Dizendo em alta voz: – «Real, real,
Por Afonso, alto Rei de Portugal!»
47
«Qual cos gritos e vozes incitado,
Pela montanha, o rábido moloso (cão de fila, alano)
Contra o TOURO remete, que fiado
Na força está do corno temeroso;
Ora pega na orelha, ora no lado,
Latindo mais ligeiro que forçoso,
Até que enfim, rompendo-lhe a garganta,
Do bravo a força horrenda se quebranta:
48
«Tal do Rei novo o estâmago (ânimo) acendido
Por Deus e polo povo juntamente,
O Bárbaro comete, apercebido
Co animoso exército rompente.
Levantam nisto os Perros (os cães, os mouros) o alarido
Dos gritos; tocam a arma, ferve a gente,
As lanças e arcos tomam, tubas soam,
Instrumentos de guerra tudo atroam!
O Touro sempre andou acompanhado de um silêncio profundo, esse silêncio é o Espírito Santo, que lhe segreda nas orelhas o ânimo de Deus!!!
O Touro em Portugal sempre acompanhou as festas das canas do Espírito Santo onde era venerado até ao tempo do castelhano D. Manuel, este rei tal como os mouros (os cães) em Ourique lhe lançaram um cão de fila, também este rei lançou ao Touro, o alano castelhano que ainda hoje junto da fronteira luso-castelhana o matam ou lhe sufocam a garganta!!!
D. Afonso Henriques era neto dum "rex Panoniae" húngaro, daí chamar-se Panoias ao lugar onde D. Afonso Henriques travou a batalha. A fazer Fé em dois documentos coevos, a Crónica dos Godos e a Crónica do Mouro Rasis, (tio de D. Teresa, Rainha de Portugal) o primeiro documento atesta que a batalha de Ourique deu-se nos antigos territórios do Castelo de Aljustrel, o segundo documento confirma combates no dia de São Cristóvão a 25 de Julho a Oeste de Beja. Ora os antigos territórios do Castelo de Aljustrel a oeste de Beja, só poderão ser territórios da actual freguesia de Panóias, que se estendem desde a freguesia de Alvalade até aos actuais concelhos de Ourique e Castro Verde. Segundo a tradição é descrita uma ermida junto do Campo de Batalha, essa ermida só poderá ser a actual Igreja de S. Romão, que antigamente sempre foi descrita nos documentos coevos por Ermida de São Romão, ermida esta que remonta ao século VI, onde concorriam muitos moçárabes fiéis e devotos do Santo que aqui faleceu no ano de 566.
Ah! E mais, a Batalha foi no dia 25 de Julho, dia de São Cristóvão, o Santo Cão, que interveio juntamente com Deus para dar ânimo ao Touro, ao Cristo sacrificado pelos cães, isto é sacrificado pelos mouros descendentes de Cam, dos quais antepassados descendia o S. Cristóvão!!! S. Cristóvão era um cão já cristão, por isso intercedeu lá nos céus a favor do exército celestial comandado por D. Afonso Henriques!!!
E o Touro ferido em Ourique pelos cães, dos mouros, depois de receber em Ourique o ânimo de Deus e de São Cristóvão, ainda teve forças para perseguir os mouros (cães) até Badajoz e lutar contra os cães molossos dos mouros
O Rei de Badajoz era, alto Mouro,
Com quatro mil cavalos furiosos,
Inúmeros peões, de armas e de ouro
Guarnecidos, guerreiros e lustrosos;
Mas, qual no mês de Maio o BRAVO TOURO,
Cos ciúmes da vaca, arreceosos,
Sentindo gente, o bruto e cego amante,
Salteia o descuidado caminhante:
67
«Destarte Afonso, súbito mostrado,
Na gente dá, que passa bem segura;
Fere, mata, derriba, denodado;
Foge o Rei Mouro e só da vida cura;
Dum pânico terror todo assombrado,
Só de segui-lo o exército procura;
Sendo estes que fizeram tanto abalo
Nô mais que só sessenta de cavalo.
68
«Logo segue a vitória, sem tardança,
O grão Rei incansábil, ajuntando
Gentes de todo o Reino, cuja usança
Era andar sempre terras conquistando.
Cercar vai Badajoz e logo alcança
O fim de seu desejo, pelejando
Com tanto esforço e arte e valentia
E o Touro de Ourique depois de ter vencidos os cães dos mouros, ainda se teve que voltar para lutar contra os cães dos espanhóis (alanos espanhóis) do seu genro Fernando II, rei de Leão, que havia casado em 1165 com a filha de D. Afonso Henriques, D. Urraca, que ele repudiou depois 1175).
«E posto, enfim, que desd' o mar de Atlante
Até o Cítico TAURO, monte erguido,
Já vencedor te vissem, não te espante
Se o campo Emátio só te viu vencido;
Porque Afonso verás, soberbo e ovante,
Tudo render e ser despois rendido.
Assi o quis o Conselho alto, celeste,
Que vença o sogro a ti e o genro a este!
E finalmente vencidos os cães dos mouros(MOLOSSOS) e os cães espanhóis (ALANOS) do seu genro D. Fernando II, era preciso levar o Espírito do Touro de Ourique a todo o Mundo!!!
No tempo de D. João II ainda se adorava o Touro e faziam-se festas em sua honra, para os cristãos daquele tempo, o Touro representava Cristo. E pela Páscoa celebravam o sacrifício de Cristo, também associavam e ligavam o sacrifício do Touro! E em Beja terra onde nasceu D. Diogo, Duque de Viseu e Beja, o mesmo que acompanhava D. João II nas festas da Páscoa e do Touro, havia e há ainda uma rua em honra do Touro! Touro que tal como Cristo se sacrificou pelos pecados da humanidade! E tal como D. João II também Cristóvão Colombo não esqueceu o Touro!
"... e do Porto se vieram a Aveyro onde estava a infanta Dona Joana yrmã d' el-rey, a quem ele e a raynha falaram em casamento com o duque de Viseu yrmão da raynha. E por sua má ventura se nam concertou porque se entam se acabara, ficara muyto contente e tevera mayor amor a el-rey e nam ousaram de lhe danar a vontade como fezeram donde se seguio sua morte como logo se diraa. E d' Aveyro se veo el-rey com a raynha e o principe a Santarem onde logo veo o duque de Viseu que ficara em Tomar. E passada a Pascoa se fezeram de dia e de noite muitas festas de touros, canas e danças tudo em muyta perfeyçam e com grandes festas.”
Cristóvão Colombo não esqueceu a Torá, os Touros e os Homens! Logo na primeira viagem que fez às terras que ele queria que fossem Índias, levou consigo homens, touros e vacas! Homens para não serem escravos e touros para não serem sacrificados. Homens, para viverem à imagem de Deus, e touros/vacas para serem sagrados como nas Índias! E no silêncio profundo de uma ilha paradisíaca, baptizou-a de Boca do Touro! Nas suas Índias, o Touro e/ ou o Homem jamais lançariam mugidos angustiantes pela boca…
Cristóvão Colombo não esqueceu a Torá nem os judeus que tinham, por decreto real, de abandonar a Espanha até ao dia 3 de Agosto 1492. Cristóvão Colombo partiu precisamente dia 3 de Agosto de 1492 com 88 homens na sua n`Ave para lhe mostrar a terra prometida onde os homens jamais seriam escravizados e onde os touros seriam venerados como nas Índias!!!
No Novo Mundo de Colombo os Touros que levava seriam venerados à imagem das Índias e os cães JAMAIS LHES LADRARIAM...!!!
Mas os castelhanos prenderam Colombo no Novo Mundo e pouco depois lançaram os seus cães de fila, também conhecidos por alanos espanhóis para subjugar não só os Touros, como os homens, fazendo deles escravos!!!Os cães deste tipo viajaram depois com os exploradores espanhóis e foram usados como cães de guerra (como era o seu papel na Eurásia antes da migração) na subjugação dos índios (nativos americanos) dos povos, bem como na captura de escravos!!!
Primeiro sacrificou-se o Touro, depois transferiu-se também o sacrifício para o Homem. Hoje há homens sem escrúpulos que continuam a sacrificar o Touro e a Humanidade...
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: A Santa Fé dos Portugueses
Caros confrades
http://www.flickr.com/photos/samuel_santos/4789944632/
A tradição árabe dos Omíadas, ascendentes de D. Afonso Henriques, mantém que a cabeça de João foi enterrada na Mesquita dos Omíadas, em Damasco. E onde foi enterrado D. Diogo, Duque de Viseu e Beja, irmão da Rainha D. Leonor e do Rei D. Manuel, apunhalado pelo Rei D. João II, na noite de 28 para 29 de Agosto de 1484???
Saudações finais
Zé Maria
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RE: A Santa Fé dos Portugueses
...
Ofereço-vos, também a todos vós, um falo lusitano...
Camões grande poeta fálico
Para o Mundo quis mostrar
Quão viril era a Alma lusitana
Da epopeia do seu herói lusíada
Discorda em concílio, seu pai Belo
Deus da belitana/lusitana gente
Por sua memória ficar esquecida
Das suas próprias conquistas a Oriente
...
Link directo:
RE: Cristóvão Colombo- O Herói dos Lusíadas!!!
Caro confrade
O verdadeiro Herói dos Lusíadas é, e só pode ser, esse grande Sodré conhecido pelo nome incompleto de Vasco da Gama (Sodré) que descobriu o caminho marítimo para a Índia enquanto o genovês tecelão andava à marradas nas Américas sem perceber nada do que lhe estava acontecer... Por alminha de quem é que o nosso Camões iria cantar o imigrante italiano em vez do forte lusitano que até fez tremer o oceano Índico à sua passagem? O que falta nesta epopeia é chamar ao Homem o seu nome completo Vasco da Gama Sodré, sem isso é comprrensível que os espíritos fiquem confusos... O apelido da santa mamã faz toda a diferença.
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RE: Cristóvão Colombo- O Herói dos Lusíadas!!!
Caro Sérgio Sodré
"O verdadeiro Herói dos Lusíadas é, e só pode ser, esse grande Sodré conhecido pelo nome incompleto de Vasco da Gama (Sodré) que descobriu o caminho marítimo para a Índia enquanto o genovês tecelão andava à marradas nas Américas sem perceber nada do que lhe estava acontecer..."
Cristóbal Colon tinha tinha razão, passados ainda hoje, passados 500 anos, ninguém percebe nada do que está a acontecer a este país!!!
SALA DOS HERÓIS - CONVENTO DE MAFRA
http://lucianodasilva.com/colon/images/28-mafra1.jpg
Eu sou filho dum ignóbil país
Que desrespeita o Belo
Onde quem sabia jogar à bola era Rei!
E quem sabia cantar o fado era Rainha!
Eu sou filho dum país de heróis!
Um país de heróis esquecidos
Onde o maior herói de todos os tempos
Ninguém teve coragem para levantar o véu
Nem tu Camões !!!???
Camões grande poeta fálico
Para o Mundo quis mostrar
Quão viril era a Alma lusitana
Da epopeia do seu Herói Lusíada
Discorda em concílio, seu pai Belo
Deus da belitana/lusitana gente
Por sua memória ficar esquecida
Das suas conquistas a Oriente
… e do seu filho Cristobello a Ocidente!
Os Sodré também chegaram a Panoias, mas lá eles estavam em sintonia com Cristobelo Colon, lá em Panoias os Sodré não lutavam por coisas vãs!!!
(...) era publico e se desya que no avia tierra de aquella parte, porque se avia ydo a buscar de Portugal mochas vezes...e questo andava publico por estos puertos" igualmente " que se desya que porque Portugal avian ydo descobrir por aquellas partes e no faltavam tierra que la dicha empresa del descobridor era vana (...)
Cumprimentos
Zé Maria
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RE: Cristóvão Colombo- O Herói dos Lusíadas!!!
Caro Sérgio Sodré
"O verdadeiro Herói dos Lusíadas é, e só pode ser, esse grande Sodré conhecido pelo nome incompleto de Vasco da Gama (Sodré) que descobriu o caminho marítimo para a Índia enquanto o genovês tecelão andava à marradas nas Américas sem perceber nada do que lhe estava acontecer..."
Cristóbal Colon tinha razão, ainda hoje, passados 500 anos, ninguém percebe nada do que está a acontecer a este país!!!
SALA DOS HERÓIS - CONVENTO DE MAFRA
http://lucianodasilva.com/colon/images/28-mafra1.jpg
Eu sou filho dum ignóbil país
Que desrespeita o Belo
Onde quem sabia jogar à bola era Rei!
E quem sabia cantar o fado era Rainha!
Eu sou filho dum país de heróis!
Um país de heróis esquecidos
Onde o maior herói de todos os tempos
Ninguém teve coragem para levantar o véu
Nem tu Camões !!!???
Camões grande poeta fálico
Para o Mundo quis mostrar
Quão viril era a Alma lusitana
Da epopeia do seu Herói Lusíada
Discorda em concílio, seu pai Belo
Deus da belitana/lusitana gente
Por sua memória ficar esquecida
Das suas conquistas a Oriente
… e do seu filho Cristobello a Ocidente!
(...) era publico e se desya que no avia tierra de aquella parte, porque se avia ydo a buscar de Portugal mochas vezes...e questo andava publico por estos puertos" igualmente " que se desya que porque Portugal avian ydo descobrir por aquellas partes e no faltavam tierra que la dicha empresa del descobridor era vana (...)
CARTA DE UM HERÓI ESQUECIDO [escrita no ano de 2011]
Mas que políticos tem esta ditosa Pátria minha amada? Não foi para isto que eu me empenhei no Novo Mundo, eu empenhei-me no Novo Mundo exactamente para Salvar Portugal, evitando com esta minha missão Divina, de ser esta Nação de Cristo anexada pelos castelhanos e seus aliados de Roma. Mas que políticos tem esta ditosa Pátria minha amada, que nem ao menos respeitam a memória dos seus antepassados, a memória de D. Afonso Henriques, o fundador, ou a de D. João II que tudo fez, o possível e o impossível pelas Chagas de Cristo que eram as Chagas de Portugal? Mas, que políticos tem esta ditosa Pátria minha amada, que nem ao menos me respeitam, como até me ignoram. Políticos que "venderam" as nossas minas aos estrangeiros por uma “tuta-e-meia”, só com a perspectiva de um dia ao abandonarem o governo desta Nação de Cristo, terem um lugarzinho nas empresas deles, auferindo salários milionários! Que o digam os políticos desta Nação de Cristo, responsáveis pela (EDM holding pública) na "venda" em 2004 das minas das pirites alentejanas, que venderam a participação de 51 por cento do estado português por 70 milhões (líquidos) em vez de terem reforçado a sua posição na empresa que explora as minas, comprando os 49 por cento aos estrangeiros. Agora aí está o resultado daqueles políticos e do (des)governo que só lhes interessava era privatizar. Anteriormente à privatização, o minério extraído nas minas da SOMINCOR dava para Portugal ir pagando a dívida externa e não a deixar aumentar, agora o Estado está falido e para pagar a dívida externa tem que ir sacrificar com impostos, ainda mais, os mais pobres deste país, enquanto a Empresa(s) privada(s) que ficou com as Minas, só no ano de 2005 a receita líquida deu logo para pagar a compra e ainda sobrou. Daí para cá, tem sido sempre só a lucrar, cerca de 130 milhões no ano de 2006, de 223 milhões e 600 mil euros em 2007, e no ano findo de 2010 fechou com quase 224 milhões de euros de lucros e só no 1.º trimestre deste ano,[2011] cerca de 200 milhões. Para além de o Governo ter vendido as minas a muito baixo preço, as empresas que compraram a parte do Estado, ainda receberam enormes apoios da UE, quase seis mil milhões de euros, nos vários quadros comunitários de apoio, e vão submetendo as minas a super exploração de maneira que põem em risco o seu normal funcionamento a curto prazo.
Mas o que me custa mais disto tudo é eu ter andado a espalhar tanto Ouro por esse Mundo Novo e agora haver neste meu pequeno país, muitos políticos espertalhões auferindo reformas Douradas enquanto 90 por cento dos portugueses estão à beira do limiar da pobreza.
Não foi para isto que eu fiz a minha(s) viagem(s) ao Novo Mundo, não foi para ganhar fama ou fortuna!!! EU SOU FILHO DUM IGNÓBIL PAÍS QUE DESRESPEITA O BELO!!!
Cumprimentos
Zé Maria
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