Garção
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Garção
Em pesquisas do apelido Garção no Arquivo Distrital de Portalegre, referentes à freguesia de S. Salvador da Aramenha, Concelho de Marvão procurava um indivíduo de nome João Garção filho de Joaquim Garção e de Maria Josefa, nascido por volta de 1868.
De facto encontrei tal registo embora o seu pai Joaquim apareça não como Garção, mas sim como Gração. Continuando a percorrer os assentos de nascimento anteriores surgem vários Gração. Note-se no entanto, e salvo erro, que um indíce recentemente elaborado e apenso aos livros de registo remete para o Apelido Garção e não Gração.
Questões:
Será que existia até determinada altura o apelido Gração que convergiu posteriormente para Garção extinguindo-se e ser uma terceira explicação para origem do nome? Afinal os Garção parecem existir essencialmente na região de Lisboa e Alentejo.
O Poeta Correia Garção, os Salema Garção, os Mayer Garção, os Stockler Garção têm, de acordo com Enciclopédia “?”, relacionamento familiar. Em grau mais ou menos directo são parentes.
Mas estas combinações de nomes apenas surgem na região de lisboa e não na Alentejana.
Embora o nome seja relativamente incomum se forem 2 famílias distintas com o mesmo nome (os de origem lisboeta e os de origem alentejana) será crível que surgissem em dois lugares do país, via alcunha e não em outros? Poderão surgir no Alentejo em várias freguesias por resultarem de alcunha só corrente na região?
Será que era escrita deficiente do pároco? Que ouvindo Garção escrevia Gração?
Ou que ouvindo Gração que desconhecia escrevia antes Garção, nome mais comum (pelo menos agora)? Que motivo levaria estes indivíduos à aceitação de uma transmutação do nome?
Era Gração a forma mais arcaica de Garção ou de Graçon de Garçon? Tenho muitas dúvidas.
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RE: Garção
Achei curioso ao ler a sua mensagem.E a título de curiosidade,(apenas isso,porque dos meus Goes e Goyos,só agora penso investigá-los), digo-lhe que o apelido -Garção-aparece em Pero Garção,nome de um monte e herdade da freg. de Santana da Serra,concelho de Ourique e aí viveram e nat. os meus avós Valério de Goyos e Domingos Fñs(ou Goyos),séc.XVII e XVIII.E deles descenderam pessoas ilustres da vida nacional:O Ex-Ministro da Defesa NacionalEng. Adelino Amaro da Costa,que foi um dos políticos mais importantes do seu tempo e morto em Camarate com Sá Carneiro e seu pai o Eng.Manuel Rafael Amaro da Costa que foi Subsecretário e Secretário de Estado e desempenhou outros cargos de grande relevância,o Doutor Amaro Duarte Guerreiro,que foi Director do Instituto Nacional de Estatística,publicista de mérito na sua área de estudos e formado também pela Universidade de Oxford e outros que ,hoje,desfrutam de uma boa situação na sociedade portuguesa.Desconheço absolutamente se o ref.º Pero Garção ,talvez,o primeiro proprietário do monte e herdade tenha a ver com os meus antepassados ,não obstante envio-lhe este apontamento e gostava ,realmente,que alguém que estude famílias daquelas paragens pudesse dar-me alguma informação também.
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RE: Garção
De facto não tenho (para além desta agora) informações ou dados acerca de indivíduos de apelido garção na zona de Ourique.
Tenho apenas informação, comprovada documentalmente, acerca de "garções" com a mesma proveniência (José Garção e Maria Joaquina de S.Salvador da Aramenha, Marvão, Portalegre; nascidos, com muita probabilidade de erro, por volta de 1818) e cuja descendência, em finais do séc. XIX, se encontrava em S. Salvador da Aramenha e Portalegre.
outra via que tentada, embora muito limitadora, foi a análise de dispersão do apelido nas listas telefónicas nacionais.
buscas nas listas da região centro, alentejo e grande lisboa, fizeram encontrar este apelido nas do(a):
Centro (Ponte de Sôr, Rio Maior, Cernache do Bonjardim, Coimbra, Pedrógão Grande)
Alentejo (Portalegre, Elvas, Évora, Marvão, Castelo de Vide, Setúbal)
Grande Lisboa (em todas as listas: Margem sul, Cascais, Norte de Lisboa, Linha de Sintra e cidade de Lisboa.
é normal que em Coimbra, Lisboa e Setúbal se encontrem quase todos os apelidos. Na maioria dos restantes sítios ignoro a proveniência dos senhores(as).
Agradeço todas as informações e se as buscas me desviarem para a zona de Ourique divulgarei, concerteza, os possíveis dados.
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RE: Garção
Não existem também os apelidos Garzon e Garçón em Espanha?
e aportuguesamento do espanhol, em vez do francês?
afinal mMrvão, onde é fácil encontrar o apelido, é junto à fronteira.
ninguém opina acerca da possibilidade do apelido ter mais que uma origem?
que validade têm estas hipóteses?
que validade tem a grafia, anteriormente referida, de Gração?
os inícios do século XIX não são, para mim, esclarecedores.
alguém sabe se virão a sê-lo?
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RE: Garção
registam-se aqui assentos de baptismo de que, para já, tenho conhecimento.
são todos de crianças filhas(os) de qualquer coisa gaRção ou gRação.
são assentos de baptismo da freguesia de s.salvador da aramenha, concelho de marvão, distrito de portalegre e encontra-se um indíce nos registos:
em 1863:
-domingos, filho de joão garção e maria jacinta, registo 23, folha 26.
em 1866:
-joaquim, filho de joão lourenço garção e rosalina, registo 47, folha 83 verso.
em 1867:
-margarida, filha de joão garção e maria jacinta, registo 30, folha 7 verso.
-joão, filho de francisco garção,de s. salvador da aramenha, e francisca rosa, de s. gergório de reguengos, reg. 33, fl. 8, neto paterno de josé garção e de maria joaquina de s. salvador da aramenha, marvão, portalegre e neto materno de romão de matos e de rosa joana de reguengos
em 1868:
-joão,filho de joaquim garção e josefa maria, neto paterno de josé garção e de maria joaquina de s. salvador da aramenha e neto materno de joão bernardes e de maria de jesus da freguesia da ribeira de nisa, concelho de portalegre. reg.33, fl. 39 v.
terá morrido entre 1951 e 1957 em lisboa.
casou com luísa rosa tavares, 1873, fortios, portalegre filha de francisco tavares e de ana rita da ribeira de nisa, portalegre, neta paterna de antónio tavares e de luísa joaquina e neta materna de crisanto josé e de inês de jesus.
joão garção e a luísa rosa tavares(morre em alcântara, lisboa, 1951) tiveram pelo menos (pois por informação oral apenas existiam a filha conceição e a filha herminia) três filhas,:
1.maria [...]nascida na freguesia de s. lourenço, portalegre em 1895 e falecida em 1897
2.maria da conceição garção nascida em 1897, s. lourenço, portalegre, (registo da conservatória do registo civil de portalegre em 1924?, morre na ajuda em 1982. 5 filhos, 4 dos quais com descendência.
3.herminia garção, dois filhos com descedência.
-ana, filha de joão lourenço garção e catarina maria, neta paterna de domingos garção e rosalina rosa, reg. 41, fl. 42.
em 1869:
-francisco, filho de joaquim garção e josefa maria, neto paterno de josé garção e de maria joaquina de s. salvador da aramenha e neto materno de joão bernardes e de maria de jesus da freguesia da ribeira de nisa, concelho de portalegre. reg.61, fl. 70.
óbito a 21 de agosto de 1953, portalegre.
-margarida, filha de francisco garção, s. salvador da aramenha, e francisca rosa, s. gergório de reguengos. reg. 17. fl 50 ou 56 (transcrição ilegível). neta paterna de josé garção e de maria joaquina de s. salvador da aramenha, marvão, portalegre e neta materna de romão de matos e de rosa joana de reguengos
em 1870:
-francisca, filha de joaquim domingos garção e marcelina rosa. reg.9, fl.75.
-antónio(a?), filho(?) de josé domingos garção e de rosa maria. reg.18 fl.78
-josé, filho de francisco garção, s. salvador da aramenha, e francisca maria,s. gregório de reguengos, reg. 34. fl 82 v.
neto paterno de josé garção e de maria joaquina de s. salvador da aramenha, marvão, portalegre e neto materno de romão de matos e de rosa joana de reguengos
-isidora, filha de joão garção e maria jacinta. reg. 38, fl. 84.
em 1875:
-antónio, filho de joão ricardo garção e maria guapa figueira. reg. 13. fl 88v.
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RE: Garção
eventualmente esta deveria ter sido a primeira mensagem.
Poderá ser útil para quem chegar ao FORUM sem passar pelas FAMÍLIAS PORTUGUESAS.
Canibalizei e acrescentei o que a GENEA PORTUGAL lá pôs.
Ressalvo que os Garção do Tópico do Fórum podem, muito bem, nada ter a ver com o abaixo referido Bento Garção
a ligação FAMÍLIAS PORTUGUESAS diz:
"Não se conhece muito bem a raiz ou origem deste nome, que a crer nalguns autores seria o aportuguesamento de um apelido de origem francesa, Garçon, e segundo outros consistiria em alcunha que celebrasse a boa presença e elegância do alcunhado. O provável fundador da família terá sido Bento Garção, cavaleiro da Casa do Rei D. Manuel I E DA CASA DO REI D.JOÃO III e primeiro provedor que teve a Misericórdia de Vila Franca de Xira, que teve geração que lhe continuou o nome."
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RE: Garção
Questões, aproveitando a Boleia, colocadas no tema "famílias de Portalegre"
"Que relação existirá entre o lugar da Portagem, concelho de Marvão e o povoamento do distrito de portalegre?
esta localidade serviu para entradas massivas de espanhóis judeus em 1492 (não era castelo de vide quase judeu?) e poderá ter servido para entrada de espanhóis cristãos.
embora seja sempre referida ou a origem francesa de Garção ou a alcunha não poderemos ter, junto à raia( e eventualmente não só), o aportuguesamento do espanhol Garzón?
estou ainda em fase demasiado precoce das minhas investigações, para poder dar uma resposta (se é que a conseguirei alguma vez dar), mas gostava de saber se já alguém se dedicou a este tema.
NISGM"
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RE: Garção
Resposta de Alentejo no tema "Famílias de Portalegre" com sublinhado acrescentado por NISGM
Para o referido estudo (FAMÍLIAS DE PORTALEGRE)consultámos concretamente as famílias (ou linhas se preferir) tratadas pelo autor do mss, embora para isso tenhamos compulsado centenas de livros paroquiais e outra documentação, quer no Arq. distrital de Portalegre quer no IAN/TT.
Existem Garções na zona de Portalegre desde, pelo menos, o séc. XVI quando começam a aparecer nos paroquiais, mas a ligação destes aos de Lisboa não sei se existe.
Nessa região existiram algumas comunidades judaicas, sendo a maior a de Castelo de Vide, e poderá no IAN/TT aceder aos processos daqueles que foram condenados ou acusados, existindo para além desses processos os Cadernos dos Promotores, onde estão lançadas denúncias que não passaram disso.
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RE: Garção
Resposta de Alentejo no tema "Famílias de Portalegre" com sublinhado acrescentado por NISGM
"Em relação a publicações, sei que existem algumas coisas publicadas, nomeadamente na revista "Cidade de Portalegre", de que é director o Prof. António Ventura, docente na Faculdade de Letras; bem como outros trabalhos que encontrará numa livraria junto ao Arquivo, nessa cidade."
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RE: Garção
Em pesquisas recetemente efectuadas descobri que o referido Joaquim Garção embora sendo de S. Salvador da Aramenha parece ser filho de dois naturais de S. Gregório de Reguengo, Portalegre. respectivamente o pai josé garção e a mãe maria joaquina.os avós paternos são André Garção de Reguengo e Ana Maria de S. Salvador da Aramenha.
novamente neste assento surgem dúvidas quanto
à grafia (como é referido neste tópico em 24-10-2000) Garção vs Gração.
embora o pároco escreva sempre Garção, uma das testemunhas (andré garção)assina andré gração.
sugestões?
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RE: Garção
Hoje,agradeci-lhe a informação geográfica que me enviou e ao ler esta noite a sua mensagem,ocorreu-me ao pensamento uma "casualidade"que me tinha passado despercebida.Há já bastante tempo que lhe disse que tinha antepassados(principios do séc.XVII) da herdade de PERO GARÇÃO -na freguesia de Santana da Serra,do concelho de Ourique ,da família-Goes.
Como reparo que há muitos-Garção-na região de Marvão,veio-me ao pensamento um nome que eu supunha outro.Explico:um meu antepassado da família -Goes-atrás referido,dos principios do séc.XVII,morreu em MARVÃO,como certifica a sua certidão de óbito,mas que eu supus ser distracção do pároco,"lapsus scriptus"e que seria GarVão-do concelho de Ourique,mais plausível.Palavras parónimas e sujeitas a confusão fonética e gramatical,daí o erro do padre.
Assim,como ele era da herdade cujo nome é Pero Garção e morreu em Marvão acho uma circunstancia interessante de haver aí muitos -Garção;por isso agradeço-lhe que me informe se tem conhecimento de-Goes-em Marvão ou limítrofes.Porque tem sido para mim um mistério a origem dos meus-Goes.Terão alguma relação com Marvão.Se não é erro do padre,por que é que este meu antepassado do Pero Garção(B.xo Alentejo )morreria em MARVÃO e não em Garvão como supunha, se não houvesse alguma razão familiar que me escapa.
Aguardo com espectativa a sua resposta,seria para mim o "Abre-te Sésamo "do enigma da origem dos meus-Goes.
Com os meus agradecimentos e ao dispor.
Rafael Carvalho
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RE: Garção
de acordo com a História da Literatura Portuguesa (HLP), de Óscar Lopes e António José Saraiva, o poeta Correia Garção descendia de mecânicos e pelo lado materno de uma família de ascendência francesa.
são seus pais filipe correia da silva e luísa maria da visitação d'orgier garção.
ainda de acordo com a HLP Correia Garção deparou com dificuldades para se tornar funcionário devido aos ascendentes mecânicos.
aqui, em famílias portuguesas, diz-se que Correia da silva era fidalgo. há discrepâncias ou é possível que todas as informações estejam correctas?
há informações acerca da freguesia de nascimento de Correia Garção (era lisboeta)? se se refere aqui que o pai era minhoto já nada se diz referente ao nascimento de sua mãe mª da V.d'Orgier Garção?
e este apelido Garção era antigo (por exemplo proveniente de Bento Garção?) ou ela seria filha ou neta de um Orgier Garçon?
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RE: Garção
O apelido Garção do poeta vem de sua mãe e avô paterno, Rui Garção de Carvalgo, Tesoureiro Mor do Reino ou Tesoureiro geral da Junta dos 3 Estados, Cavaleiro Fidalgo e Familiar do Santo Ofício, n. em Vila Franca de Xira, S. Vicente, bapt. a 27-12-1668 e f. em Lisboa, Santa Justa, a 31-10-1733. C. em Lisboa, S. José, a 23-10-1697, com D. Margarida Teresa Gertrudes Dorgier Campelo de Andrade.
Rui era filho de António Garção de Carvalho, Provedor da St.ª Casa da Misericórdia de V.F. de Xira, Escrivão do Judicial da mesma vila, e de sua mulher, c. em V.F.Xira, S. Vicente, a 1-6-166, D. Catarina Barreto de Lima. Neto paterno de Manuel Garção de Carvalho, Provedor da St.ª Casa da Misericórdia de V.F. de Xira, Escrivão da Câmara Eclesiástica de Lisboa, bapt. em V.F.Xira, S. Vicente, a 26-10-1616 e de sua 2ª mulher (c. 3 vezes) D. Filipa Pessoa de Barbuda. Bisneto de Luís Garçaão de Carvalho e de sua mulher Leonor Barbosa (ou Toscano). Trisneto de Rui Garção, Vereador em V.F.Xira, e de sua mulher Filipa do Quintal de Carvalho. 4º neto de Bento Garção, 1º Provedor da Santa Casa da Misericórdia de V.F.X., Cavaleiro das Casas dos Reis D. Manuwel e D. João III.
Estes, e muitos outros dados sobre a família paterna e materna do poeta encontram-se em: AFFONSO, Domingos de Araújo - A Varonia Bracarense do Poeta Correia Garção e alguns dos seus descendentes (subsídios). in "Armas e Trófeus" tomo XII, n.º 1, 1971, pp.26-61.
Apesar do título tem uma boa genealogia da família da mãe do poeta, os Garção de Carvalho de Vila Franca de Xira.
Lourenço Correia de Matos
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RE: Garção
Grato pelas informações prestadas.
No entanto, continuo sem explicações acerca de possíveis ligações de Bento Garção a Portalegre.
Esperando não ser abusivo, não sabe se algum descendente destes senhores terá em alguma altura passado a Portalegre?
Apenas encontro Garções com claras ligações a Portalegre ou os de Lisboa que são descendentes do Poeta: Mayer, Salema, etc.
Terão origens diferentes?
Atentamente,
NISGM
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RE: Garção
Grato pelas informações prestadas.
No entanto, continuo sem explicações acerca de possíveis ligações de Bento Garção a Portalegre.
Esperando não ser abusivo, não sabe se algum descendente destes senhores terá em alguma altura passado a Portalegre?
Apenas encontro Garções com claras ligações a Portalegre ou os de Lisboa que são descendentes do Poeta: Mayer, Salema, etc.
Terão origens diferentes?
Atentamente,
NISGM
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RE: Garção
transcrevo informação dada pelo Luís Amaral:
Quanto ao pai ser fidalgo (e Familiar do Santo Ofício!) e ter antepassados
com ocupações mecânicas, não é impossivel.
Nas provanças, muitas vezes se apontam aos habilitados esse passado menos
"brilhante" mas "facilmente" se resolvia com um requerimento dos próprios
dirigido ao rei, invocando invariavelmente que já existiam precedências em
casos semelhantes, que o resto dos costados era melhor, etc., etc. E o rei
deferia.
Mas, como é óbvio, refiro isto pela experiência da consulta de outros
processos e não especificamente o deste. Quanto aos Dorgiers, ainda não
tenho mais elementos.
Um abraço
Luis
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RE: Garção
André Garção (Reguengo, Portalegre, inícios finais séc. XVIII) c.c. Ana Maria (S. Salvador da Aramenha, Marvão)
são pais de
José Garção (Reguengo, POrtalegre) que c.c. Maria Joaquina (filha de Domingos Rodrigues de Reguengo).
são filhos de José Garção e de Maria Joaquina João Garção, Francisco Garção e Joaquim Garção (n. 1841, Reguengo) que casa com Josefa Maria (n. reguengo em 1841,filha de João Bernardo Crespo e de Maria de Jesus)
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RE: Garção
NISGN
Nos meus registos aparece uma D. Antónia Luisa Garção c.c.José da Costa de Sotomayor de Lisboa.Nasceram prov. na primeir metade do sec. XVIII.Tem dados sobre este ramo de Lisboa?
Cumprimentos
Miguel Brandão Pimenta
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RE: Garção
Essa é justamente uma das dúvidas que tenho em relação a este apelido.
Ignoro se existe alguma ligação entre os de Lisboa e os da Serra de S. Mamede.
Todos os Garção que descobri viveram na serra e o mais remonto terá nascido em finais do século XVIII.
uma consulta na lista telefónica, permite entender que são os dois grandes centros do apelido Garção.
Experimente neste mesmo tópico a intervenção de Lourenço Correia de Matos que talvez tenha informação que lhe seja útil.
Alternativamente tente conferir se Luís Amaral do GP tem informação sobre esse casamento.
atentamente
NISGM
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RE: Garção
em página de internet sobre os Mouzinho de Albuquerque e os Cunha
(http://www.terravista.pt/copacabana/6750/Genealogia/dat25.htm#4)
surge:
José XAvier Mouzinho da Silveira(Castelo de Vide, 1780-Lisboa, 1849) era neto materno de Pedro António Subtil GArção e de MAria Antónia Mouzinho da Silveira.
Esta MAria Antónia M. da S. era neta paterna de Bernardo da Costa VAsconcelos de Évora e de MAria Estaço de Faria (n. MArvão, 1654).
Maria Estaço de FAria era filha de João Garção de Torres e de Isabel Faria Estaço.
parece que sempre se encontram ligações entre lisboa e a serra de s. mamede
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RE: Garção
NISGM
Também tenho essa impressão.Em breve irei investigar nos arquivos os "meus" Garções e se tiver alguma novidade que lhe possa ser útil,passar-lhe-ei a informação.
Os meus agradecimentos
Miguel Brandão Pimenta
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RE: Garção
Repesco, pode ser que tanto ano depois haja novidades. eu cá não tenho, aguardo pela onlinização dos paroquiais
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RE: Garção
Caros confrades
Já se passaram tantos anos e ao reler agora, por acaso, duas msgs minhas neste tópico achei oportuno chamar a atenção e corrigir a minha dúvida,porque cai por terra a hipótese por mim sugerida.
De facto, existe no concelho de Ourique uma herdade chamada-MARVÃO-quem sabe se o meu antepassado por interesse familiar ou viagem de negócios,tivesse ido a tal lugar,vindo aí a falecer, como diz o respectivo óbito, cujo foi assinado por dois filhos.
Rafael Carvalho
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RE: Garção
Caros Confrades
Tendo em meu poder uma escritura de compra e venda realizada em Benavila, concelho de Avis em 23/01/1877, em que os vendedores são: António João Garção e sua Mulher Francisca Amália Fouto, esta natural de Benavila, proprietários, maiores, moradores no Monte da Herdade de Bonejos, da freguesia do Ervedal , do julgado de Avis.
Efectivamente ainda me lembro de existir no Cano, um médico que tinha o apelido Garcão.
Margarida de Abreu
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RE: Garção
Caros, Repesco mensagem agradecendo as indicações e notas que vão surgindo. Pelo menos ajudam a criar uma rede do apelido pelo Alto Alentejo.
atentamente,
nuno de m
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RE: Garção
Cara Margarida de Abreu, peço desculpa mas só agora agradeço a sua mensagem, pois não a vi antes.
Não encontro relações com os meus Garções mas planeio em breve deslocar-me ao Arquivo de Portalegre e darei mais notícias.
Atentamente, nuno g. de m.
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RE: Garção
Andava eu entretido a ver de Garções na pesquisa online da Torre do Tombo quando me surgiu um indivíduo que não existe na base de dados e de costados aqui do Genea.
Como vinco por aí acima não terá ligações evidentes com os meus Garções mas encaixa bem neste tópico - http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=227573 - e parece-me que sem grande erro será tio materno do poeta Correia Garção
Na documentação referida, Dionísio José Campelo de Andrade a quem foi passado alvará de Foro de Cavaleiro Fidalgo é dado como filho de Rui Garção de Carvalho.
Ora, aqui no Genea, o avô materno do poeta Correia Garção foi casado com Margarida Teresa Gertrudes Dorgier Campelo de Andrade, pelo que me parece que este Dionísio José Campelo de Andrade é um Garção algo perdido (ou pelo menos não referenciado por estas bandas)
O documento data de 05/05/1706 e pertence ao Registo Geral de Mercês de D. Pedro II, liv. 17, fl.58
A entidade detentora do documento (com a cota PT-TT-RGM/B/17/6928)
é a Torre do Tombo.
Atentamente, nuno de m.
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RE: Garção
Caro Rafael Carvalho,
também descendo duns Goes desta zona do Alto Alentejo. Consegui recuar até cerca de 1585. São orifginários de Arronches passando depois a Portalegre.Envio o que tenho:
1.DOMINGOS DE GOIS, nascido por volta de 1585, e ISABEL MARTINS naturais de Arronches tiveram:
2. DOMINGOS DE GOIS, Clérigo Epistolo , baptizado na Igreja de Santa Maria Madalena em Portalegre em 9 de Janeiro de 1642. Foram padrinhos o Padre Manuel de Gois e Beatriz Mendes.
2. PADRE MANUEL DE GOIS, Capelão da Sé de Portalegre. Instituidor de um vinculo em Portalegre e que Manuel Ribeiro Boroa, administrador do dito vínculo por cabeça de sua mulher, natural de Portalegre, pretendeu provisão de liberdade. O avaliador declarou que as casas constantes do vínculo valem sete mil reis de renda anual e que era possuidor de uma morada de casas na Rua do Bargado.
2. PADRE FRANCISCO DE GOIS, Capelão da Sé de Portalegre .
2.PEDRO DE GOIS,que segue.
2.PEDRO DE GOIS, natural da freguesia de S. Martinho. Nasceu por volta de 1610 em Portalegre. C.g. em Portalegre (juzarte de Goes)e depois Campo Maior (Goes Carrasco mexia)
Cumprimentos
António Perestrelo
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RE: Garção
Prosseguindo vistas de olhos pela Torre do Tombo Online dei com um João Garção referido num documento da Chancelaria de D. João II, liv. 24, fol. 30 (Cota: PT-TT-CHR/J/1/24/478) e datado de 29/06/1483.
Aparentemente, pela descrição, este João Garção seria Escrivão das lezírias de Vila Franca Xira.
Noutro documento (PT-TT-CHR/J/1/19/308) faz-se nova referência a um João Garção. É da Chancelaria de D. João II, liv. 19, fol. 113 e data de 22/03/1487 e faz referência ao facto de João Garção ter sido escrivão da Escrivão da câmara de Povos. Ora, existiu na zona uma Câmara de Povos (como existiu outra de Alverca e outra de Castanheira, por exemplo)
Será este João Garção sempre um mesmo e também antepassado de Bento Garção?
Bento é considerado de certa forma fundador do apelido e referenciado em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=54484 como tendo nascido em redor de 1525, mas acredito que seja mais velho.
Num documento (PT-TT-CC/1/67/131) de 26 de Julho de 1540 -- de acordo com a cronologia tradicional Bento Garção teria 15 anos -- existe um alvará pelo qual "D. João III manda a Álvaro Preto, almoxarife das Lezírias de Vila Franca da parte de Alcoelha, que não constranja Bento Garção por 16 alqueires de cevada que lhe emprestou para a sementeira da Lezíria do Cabo, por quanto o mesmo senhor lhe faz deles quita e mercê."
Vou criar tópico autónomo com a pergunta.
atentamente, nuno de m.
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RE: Garção
Sem novidades repesco. Algumas novidades acerca de André Garção, nascido em meados do século XVIII? Possivelmente era de Reguengo, Portalegre, terá sido casado com e Ana Maria de S. Salvador da Aramenha, Marvão e tiveram pelo menos um filho, José Garção que segue descrito no próximo parágrafo
João, nascido em 1868, era filho de joaquim garção e josefa maria, neto paterno de josé garção e de maria joaquina de s. salvador da aramenha e neto materno de joão bernardes e de maria de jesus da freguesia da ribeira de nisa, concelho de portalegre. reg.33, fl. 39 v. Em 1869, nasceu-lhe um irmão, Francisco.
Alguma novidade sobre alguém?
Atentamente, nuno de m.
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RE: Garção
Caro Nuno M,
Eu estou-lhe a responder neste tópico Garção pois no outro tópico Mousinho e Garção eu respondi a uma sua conversa mas o Nuno já não vai lá há muito tempo-
Mas o que eu gostava realmente era de saber mais a respeito dos ascendenttes e descendentes de José Xavier Mousinho da Silveira, pois o meu Bisavô Joaquim Lopes Subtil ainda pertenceu à familia dele.
Ainda tenho poucos dados sobre a sua genealogia e estava com vontade de saber onde ele se interliga com o meu Bisavô
Com os melhores cumprimentos
Francisco Franco Subtil
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RE: Garção
Caro Francisco Franco Subtil,
Pois, não tinha reparado na mensagem no outro tópico. Infelizmente não tenho mais informação sobre os Mouzinhos da Silveira tirando aquela que indiquei. Havia uma página na net, que desapareceu, possivelmente ainda pelo início deste século. Infelizmente não a transcrevi.
Sei que os Mouzinhos se ligavam aos Garções, aos Torres, aos Silveiras e aos Barbas. Mas é apenas memória vaga.
Lamento não o poder ajudar mais, mas os meus Garções (nunca estabeleci ligações deles aos Mouzinhos) são um ramo em que pouco tenho mexido por falta de disponibilidade.
Aguardemos que os paroquiais de Portalegre estão já sendo disponibilizados online a razoável ritmo como pode ver em
http://etombo.com/distrito/portalegre.html
Atentamente, nuno de m.
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RE: Garção
Muito obrigado pelo seu esclarecimento
de qquer modo eu se conseguir ir mais além nas minhas pesquisas lopes subtil vs Mouzinho ou Mousinho da Silveira
vs subtil garção vou partilhando
cumprimentos e agradecimentos
Não fazia ideia nenhuma em relação à disponibilidade on-line dos paroquiais, muito agradeciso tb por isso
Boas festas
Francisco Franco Subtil
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RE: Garção
A minha avó materna era Garção. Pela parte da mãe... Como todos os apelidos por via feminina, perdeu-se na família o apelido Garção. Mas, embora, para não me dispersar, tenha agora a minha atenção focada no lado do avô paterno, concretamente nos Martins Redondo, sei que o trisavô da minha avó se chamava Manuel Dias Garção e se casou em S. Gregório do Reguengo de Portalegre com Maria Rosa. Um dos filhos deles (o bisavô da minha avó), natural de S. Gregório... casou em 30-05-1826 na freguesia dos Mosteiros Arronches, com Maria Joaquina.
Como os Martins Redondo também são originários de São Gregório, quando "folheio" no endereço:
http://adptg.dgarq.gov.pt/fundos-e-coleccoes/paroquiais/
os registos, encontro muito frequentemente a grafia Gração que penso ser a mesma coisa que Garção. Não sei qual é a corruptela e o original. Os visados raramente eram alfabetizados pelo que não tinham capacidade para protestar junto do escriba pelos eventuais erros ortográficos cometidos.
Cumprimentos
Ana Maria P. L. Redondo Botelho do Rego (como vê, nem sombras de Garção...)
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RE: Garção
Caros Confrades,
Actualizo mensagem com listagem de Garções
GARÇÃO
N0. Manuel Dias Garção (Ribeira de Nisa, Portalegre- m. antes de 02.07.1727, fl. B116)
Mulher: Ana Gonçalves ou Ana dos Reis (Ribeira de Nisa, Portalegre)
1.Manuel Dias Garção (Reguengo, Portalegre, 1695)
Mulher: Joana Vaz, filha de Manuel Juzarte e de Maria Vaz (todos de Reguengo, Portalegre.). Casamento a Reguengo, Portalegre, 17.06.1723, fl. 20
2. José (Reguengo, Portalegre 12.04.1724, fl. 53)
2. Maria (Reguengo, Portalegre, 12.04.1724, fl. 53)
2. João (Reguengo, Portalegre, 08.12.1726, fl. 64)
2. Ana (Reguengo, Portalegre, 21.11.1726, fl. 74)
1. André Gonçalves Garção SEGUE
1. Maria Gonçalves Garçoa VER DIAS N0
1. João Gonçalves Garção
Mulher: Maria Gonçalves, filha de Manuel Vaz Casanova e de Maria Gonçalves
2.Teresa (Reguengo, Portalegre, 16.12.1736, fl. 105)
N1. André Gonçalves Garção (Reguengo, Portalegre ou Ribeira de Nisa, Portalegre, c. 1710-Reguengo Portalegre, 25.02.1763, fl. 64)
Mulher: Maria da Assunção ou Maria da Ascensão (Reguengo, Portalegre), filha de Gaspar Fernandes [de f], m. antes de 28.10.1731) e de Maria Rodrigues. Casamento em Reguengo, Portalegre 28.10.1731, fl. 28
2. André Gonçalves Garção SEGUE
2.Catarina Josefa (Reguengo, Portalegre, 14..09.1744, fl. 23)
Marido: Manuel Rodrigues Janeiro, filho de João Rodrigues Janeiro e Mariana da Rosa (todos naturais Ribeira de Nisa). Casamento em Reguengo, Portalegre a 20.04.1767, fl. 3
3.Bernarda (Ribeira de Nisa, Portalegre, 05.02.1769, fl.147)
2. Manuel Dias Garção (Reguengo, Portalegre)
Mulher: Catarina Gonçalves filha de António Rodrigues Laranjeiro e Maria Gonçalves (todos de Reguengo, Portalegre) VER LARANJEIRO (1) N0
3. Francisco (São Lourenço Portalegre, 26.11.1759, fl.135)
3.Joaquina (São Lourenço Portalegre, 21.10.1762, fl.296-297)
2. Antónia (Reguengo, Portalegre, 29.11.1741, fl. 14)
2. Maria (Reguengo, Portalegre, m.donzela em 29.03.1758, fl. 54)
N2.André Gonçalves Garção (Reguengo, Portalegre, 15.11.1735, fl. 100)
Mulher: Maria Catarina, filha de Pedro Dias e de Catarina Maria (todos da Ribeira de Nisa, Portalegre)
3. André Gonçalves Garção SEGUE
3.Francisco Estevão Garção, Francisco Garção, Francisco Gonçalves (Reguengo, Portalegre, 26.12.1765, fl. 59)
Mulher: Maria Joaquina, Casamento em Reguengo, Portalegre, 23.05.1798, filha de José Gonçalves Redondo (Reguengo, Portalegre) e de Maria Teresa (São Julião)
4. Manuel (Reguengo, Portalegre, 28.02.1799, fl. 40)
4.Joaquina (Reguengo, Portalegre, 10.08.1810, fl. 99-100)
3.Manuel Dias Garção (Reguengo, Portalegre ou de São Domingos de Caiola, Portalegre)
Mulher: Rosa Maria ou Maria Rosa (Fortios, Portalegre), filha de Manuel Gomes (São João Baptista, Lamego) e de Maria da Conceição (Fortios, Portalegre). Casamento em Reguengo, Portalegre, em 1778, fl. 16
4. Rosa (Reguengo, Portalegre, 08.11.1790, fl. 137
3.António Dias Garção
Mulher: Francisca Teresa, de Ribeira de Nisa, João Barradas e Isabel Maria, do Reguengo, Portalegre
4. Francisco, Ribeira de Nisa, Portalegre, 20.02.1785, fl. 75
N3. André Gonçalves Garção (Reguengo, Portalegre, 30.11.1760, fl.38)
Mulher: Ana Maria (São Salvador da Aramenha, Marvão, b22.07.1764) filha de Manuel Gonçalves Escarameia e de Maria Dias Nogueira (todos de São Salvador da Aramenha, Marvão). Casamento em Reguengo, Portalegre, a 23.11.1783, fl. 22. Neta paterna de António Gonçalves Escarameia (Aldeia de Carreiras) e de Catarina Gonçalves (de Portalegre) e neta materna de Domingos Gonçalves e de Maria Dias (Aldeia de Carreiras)
4.José Garção SEGUE
4. André Joaquim Garção (São Salvador da Aramenha, Marvão)
Mulher: Maria Jacinta, filha de António José Lebre e de Francisca Inácia (todos de São Salvador da Aramenha, Marvão)
5. Maria (São Salvador da Aramenha, Marvão, 22.10.1837, fl.53)
5. Domingos (São Salvador da Aramenha, Marvão, 25.10.1840, fl.133)
4. João Gonçalves Garção
Mulher: Rosa Joaquina, Casamento em São Salvador da Aramenha, Marvão, a 07.11.1813, fl. 93, filha de Francisco Antunes e de Josefa Maria (de São Salvador da Aramenha, Marvão)
4. Domingos Garção (Reguengo, Portalegre, 17.10.1793, fl.11)
Mulher: Rosalina Rosa, filha de António Lourenço e de Joana de Andrade (todos de São Salvador da Aramenha, Marvão)
5. Ana (São Salvador da Aramenha, Marvão, 08.09,1835)
5. Ângela (o Salvador da Aramenha, Marvão, 06.03.1839,fl.89)
5. Joaquim Domingos Garção ???
N4. José Garção, José Joaquim Garção (Reguengo, Portalegre, 29.08.1790, fl. 136)
Mulher: Maria Joaquina, casamento em São Salvador da Aramenha, Marvão, 26.08.1819, fl. 121, filha de Domingos Rodrigues e de Rosa Joana (ambos de Reguengo, Portalegre) VER RODRIGUES N1
5. Joaquim Garção SEGUE
5. Francisco (São Salvador da Aramenha, Marvão, 21.05.1835, fl. 287)
5. Francisco (São Salvador da Aramenha, Marvão, 10.07.1836, fl. 22)
5. António (São Salvador da Aramenha, Marvão, 21.06.1839, fl. 93)
N5. Joaquim Garção (São Salvador da Aramenha, Marvão, 04.10.1841, fl. 161)
Mulher: Josefa Maria (Reguengo, Portalegre, 02.10.1842, fl.97), Casamento em Ribeira de Nisa, Portalegre, a 19.08.1867, fl. 78 VER CRESPOS N3
6. João Garção SEGUE
6. Francisco Garção (São Salvador da Aramenha, Marvão, 30.11.1869, fl. 142-143-Portalegre, 21.08.1853)
N6. João Garção (São Salvador da Aramenha, Marvão, 02.07.1868, fl. 80)
Atentamente, nuno de m
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Garção
Boa tarde
Começei recentemente à procura dos meus ascendentes. A minha familia materna pelo que encontrei até agora é em maioria de Marvão e Castelo de Vide.
Alguém pode-me dares umas dicas para conseguir pesquisar além de recorrer ao digitarq?
Deixo em anexo uma listagem do que já possuo dessa região, pois pode ás vezes alguém se ter cruzado com algum dos ramos, tenho Gração.
12- António Pedro Leitão 1859- Marvão (morador Herdade dos Pombais)
13- Vitorina Maria 1869- Castelo de Vide (morador Herdade dos Pombais)
14- João Barradas 1864- Santo António das Areias ( morador em Tragazal)
15- Maria Rosa Marques 1869- Santo António das Areias ( morador em Tragazal)
24- João Gração de Matos
25- Maria Antónia Leitão
26- Francisco da Silva Corgas – Castelo de Vide (morador Rus de Miguel)
27- Maria Gertrudes Patameiro- Castelo de Vide (morador Rus de Miguel)
28- Agostinho Barradas- Santo António das Areias ( morador em Valle do Carvão)
29- Maria da Estrela- Salvador d’ Aramenha ( morador em Valle do Carvão)
30- José Marques- Santo António das Areias ( morador em Tragazal)
31- Águeda Maria Santo António das Areias ( morador em Tragazal)
Com os melhores cumprimentos
Carla Nascimento
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Garção
Cara Carla Nascimento,
Gração é a grafia usada em muitos paroquiais. Grafia entretanto actualizada para Garção.
Neste mesmo tópico, indico uma linha com seis gerações de Garções iniciada com Manuel Dias Garção, que viveu no século XVIII - o grosso originários de freguesias de Portalegre.
Se, por acaso, conseguir entroncar os seus com algumas dessas seis gerações, diga que tenho mais relações com outros apelidos.
Atentamente, nuno de m.
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Garção
Caro Confrade
As minhas desculpas por entrar neste post tão atrasado.
Relativamente à família Gração o mais antigo de que disponho dados é Manuel Dias Gração (06ABR1721/02DEC1788) que casou em 03NOV1748, com Catarina Maria (08AGO1729/24JAN1807), ambos de São Gregório do Reguengo, sendo meus Sétimos Avós.
O Manuel Dias Gração era filho de João Gonçalves Gração e de Maria Gonçalves Casanova, ambos de São Gregório. Neto paterno de Manuel Dias Gração, da Ribeira de Nisa e de Ana Gonçalves de São Gregório. Neto materno de Manuel Vaz Casanova e Maria Gonçalves, falecida em 07AGO1754.
A Catarina Maria (08ABR1729/24JAN1801) de São Gregório. Filha de Manuel Fernandes Almirante (21JUN1705), e de Luzia Gonçalves, ambos de São Gregório. Neta paterna de Manuel Fernandes Almirante e de Maria Gonçalves, ambos da Ribeira de Nisa. Neta materna de António Vaz Madeira e de Catarina Gonçalves, ambos de São Gregório.
Perguntava-lhe se no decorrer deste tempo, se localizou os Pais e os Avós, do Manuel Dias Gração.
Obrigado
Luís Manuel Pimenta Cabaço
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Gração
O Manuel Dias Gração, nasceu a 05ABR1756, e casou com Maria Rosa, em 12JUL1778, em São Gregório do Reguengo. A Maria Rosa nasceu nos Fortios.
Ele era filho de André Gonçalves Gração (15NOV1735/20JAN1810), e de Maria Catarina (1734/11OUT1800). Neto paterno de André Gonçalves Gração (1710/28FEV1763) e de Maria da Ascenção.
Neto materno de Pedro Dias (03NOV1694) de São Salvador da Aramenha, e de Catarina Maria (17JAN1706), da Ribeira de Nisa. Estes meus Sétimos Avós.
A Maria Rosa era filha de Manuel Gomes, de São João Baptista/Lamego e de Maria da Conceição, dos Fortios.
Tiveram filhos que eu tenha referenciado: Manuel ( 14ABR1780) e Rosa (08NOV1790), ambos de São Gregório.
Att.
Luís Manuel Pimenta Cabaço
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Garção
André Gonçalves Gração (15NOV1735/20JAN1810), e Maria Catarina (19-11-1735/11OUT1800) formam meus hexavós. Os pais dele foram André Gonçalves Gração (1710/28FEV1763) e Maria da Ascenção que casaram em 28-10-1731 em S. Gregório, Portalegre (documento:PT-ADPTG-PRQ-PPTG06-02-01C_m0028.tif).
Os pais dela eram Pedro Dias (03NOV1694) de São Salvador da Aramenha, e de Catarina Maria (17JAN1706), da Ribeira de Nisa e casaram um com o outro em 18-11-1731 em Ribeira de Nisa, Portalegre. (Documento: PT-ADPTG-PRQ-PPTG07-02-01C_m0044.tif). Também eram meus Sétimos Avós. No documento, que encontrará facilmente on-line, terá acesso aos nomes e origens dos pais deles, ou seja, aos seus octavós.
A Maria Rosa era filha de Manuel Gomes (de Prova, Mêda, Guarda) e de Maria da Conceição, dos Fortios (11-02-1703). Os pais casaram em 16-02-1746 (Fortios, Portalegre) (Documento: PT-ADPTG-PRQ-PPTG04-02-02M_m0132.tif).
Por sua vez, os pais da Maria da Conceição são o Gregório Dias e a Maria Gonçalves e casaram um com o outro em 16-06-1680 (Fortios, Portalegre) (Documento: PT-ADPTG-PRQ-PPTG04-02-02M_m0070.tif).
Espero ter sido útil para prosseguir a sua árvore de costados deste ramo.
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Garção
Cara Ana Maria Redondo
Folgo muito em saber que existe ainda pessoas como a Senhora, com disponibilidade e amabilidade para trocar este tipo de informação. Da minha parte estou aberto a trocar dados, desde que os tenha., em especial, quando há reciprocidade franca e honesta. O estudo da minha família é um "hobbie" com mais de 30 anos, e que um dia penso disponibiliza-lo, numa Base de Dados passível de ser consultada on-line. Grande parte da minha família é oriunda da zona do Distrito de Portalegre, tendo neste momento, 974 ascendentes diretos e cerca de 8000 da linha colateral. Cerca de 70% estão referenciados, em pelo menos, um ou mais documentos, em Registos Paroquiais, os outros restantes, em Livros de Linhagens, Felgueiras Gayo, Marquês de Sampaio, Internet, etc, etc.
Alguns ramos já estão completamente fechados, não há mais registos. Outros, ainda subsistem na eterna procura do "Santo Graal".
Mas vamos a alguma informação mais concreta:
A sua Sétima Avó, Maria Catarina (19NOV1735/11OUT1800), da Ribeira de Nisa, filha de Pedro Dias (03NOV1694/????) e de Catarina Maria (17JAN1706/????), ele da Aramenha e ela da Ribeira de Nisa, é irmã da minha Sexta Avó, Catarina Josefa (19NOV1736). Portanto a sua avó é minha linha colateral. E localizei ainda mais uma irmã delas, chamada Joana Maria (28AGO1734) todas da Ribeira de Nisa.
A minha Sexta Avó Catarina Josefa casou com Manuel Vaz Camisão (10FEV1735), de São Gregório do Reguengo. Casamento ocorrido em 18MAI1757, em São Gregório.
Desde casamento, nasceram 7 filhos, avendo um, João Baptista Vaz Camisão (15JUN1768), meu Quinto Avô, de São Gregório, que casa com Maria Joaquina (25ABR1773).
Esta Maria Joaquina, minha Quinta Avó, era filha de Manuel da Trindade (28NOV1748) e de Mariana Joaquina (16ABR1773), ele de Alegrete e ela de São Gregório.
Esta Mariana Joaquina, Sexta Avó, era filha de Manuel Dias Gração (06ABR1721) e de Catarina Maria (08AGO1729).
Ele, filho João Gonçalves Gração e de Maria Gonçalves Casanova, e ela filha de Manuel Fernandes Almirante (21JUN1705) e de Luzia Gonçalves ( 20JUN1705) todos de São Gregório e todos meus oitavos Avós.
O João Gonçalves Gração, meu Oitavo Avô era filho do Manuel Dias Gração e da Ana Gonçalves, ele da Ribeira de Nisa, ela de São Gregório, meus Nonos Avós.
Manuel da Trindade, meu Sexto Avô, era filho Manuel Rodrigues da Trindade do Rosário (06OUT1720) e de Maria Mouzinho Galeano (07AGO1721), meus Sétimos Avós, começando aqui o Ramo dos Mouzinhos, dos Galeanos, dos Cáceres, dos Tavares, por parte dela, e dos Mirandas, Caldeiras, Trindades, Romachos por parte dele.
Tentei, resumidamente, em termos de escrita, mostrar esta parte da minha linha que entronca, também, na sua linhagem.
Vejo que, também é Redondo. Também tenho algumas linhas que são Redondos, mas isso ficará para outras conversas.
Alguma informação que queira e que eu disponha está à vontade.
Algum erro que possa detectar, agradeço o reparo.
Já agora, o Casamento de Gregório Dias e de Maria Gonçalves, nos meus dados, eles nem são minha linha directa, nem colateral, parece-me ter ocorrido, salvo erro, em 09SET1697, nos Fortios/São Domingos e não em 16JUN1680. Mas como, quem anda nisto há tanto tempo, sabe que há inúmeros casais com os mesmo nomes, até mesmo com pais com a mesma nomenclatura, o erro é sempre passível.
A minha filosofia é só aumentar na linha genealógica, quando tenho a certeza ou grande probabilidade de acertar. Se fosse para negociar, como há por aí muitos, isso é fácil, geração após geração, encontrar nomes que sirvam a continuidade da linhagem. Mas como isto é para mim e para os meus filhos, detestava, estar a chamar avô a um antepassado que nada tem a haver comigo.
Att.
Luís Manuel Pimenta Cabaço
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Garção
Muito obrigada pela sua simpática mensagem.
Pelos vistos expliquei-me mal na mensagem anterior: O casal Gregório Dias e Maria Gonçalves casaram efectivamente em 09 de Setembro de 1697. A data de 16 Jun 1680 é a data de nascimento de Maria Gonçalves...
O meu modesto propósito ao começar esta tarefa é o de deixar a árvore de costados (sem ramos colaterais, portanto) à minha filha e aos filhos dos meus primos do lado paterno (os Redondos). Não tenho qualquer formação na área da Genealogia e estou a "desenhar" a minha árvore numa folha Excel! A minha formação é na área da Engenharia Química e neste momento já estou jubilada (fui professora no IST). Apercebi-me desde cedo que o número de obstáculos é enorme: mãe e pai ou só pai incógnitos, casais com nomes iguais, como refere na sua mensagem, pais que repetem o mesmo nome em vários filhos (presumo que sucede porque os primeiros morrem antes do nascimento do seguinte... ou, então atribuem-lhes um segundo nome que os distinga mas que não fica registado...), etc., etc.. De qualquer modo, o distrito de Portalegre, de onde são naturais a maior parte dos meus antepassados paternos, é, do ponto de vista dos arquivos paroquiais, um paraíso! Sobretudo Barbacena e Santa Eulália do concelho de Elvas têm índices providenciados pelo "site" da Torre do Tombo ou por https://genealogiafb.blogspot.com/ que, apesar de conterem alguns erros, facilitam imenso a pesquisa... O meu pai nasceu em Arronches e os pais dele também e, dos bisavós, só uma é que veio de Santa Eulália, ainda assim, do mesmo distrito. Depois é que começa a "contaminação" com outros concelhos e distritos...
Já do lado materno, a minha mãe e o pai dela nasceram em Cinfães cujo arquivo ardeu já após o nascimento da minha mãe (1930). Embora haja algumas cópias no Arquivo de Lamego, é muito difícil progredir porque os registos são de péssima qualidade... E os 4 bisavós desse lado vêm de 3 distritos dferentes...
Se quiser trocar alguns documentos, o meu e-mail é amrego1950@gmail.com.
Os melhores cumprimentos
Ana Maria Redondo (o meu nome de solteira).
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Garção
Boa noite.
Antes demais peço desculpa por me intrometer na vossa conversa.
Em tempos iniciei a minha genealogia, um tema que adoro. Mas por questões profissionais fico muito cansada após um dia de trabalho para retomar as minhas pesquisas. No entanto, recebi a notificação no email para o tópico Gração. Ora a minha árvore materna é sobretudo referente a castelo de vide e Marvão, e o apelido Gração no meu caso os nascimentos estão registados em Marvão, como é distrito de Portalegre será que tem algo a ver com a vossa árvore?
O meu João Garção de Matos nascido em 1823 em Marvão, casou com Maria Antónia Leitão, filho de Pedro António Garção de Matos e de Maria da Estrela da Silva Torres.
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Garção
O meu Garção mais recente nasceu em Arronches em 1831. Todos os outros Garções antepassados desse vem de S. Gregório, actual Reguengo. Este ramo de Garções é do lado da minha avó paterna. Mas do lado do meu avô paterno também aparecem (outros) Garções mas de Santa Eulália, Elvas. Não encontrei, até agora, nada de comum entre eles...
Os melhores cumprimentos
Ana Maria Redondo
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