Brasão da Família Gonçalves Branco de Puga de Badim/Monção

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Brasão da Família Gonçalves Branco de Puga de Badim/Monção

#366339 | MRS12091978 | 20 fev 2016 21:59

Venho através deste pedir a gentileza de quem tiver ferramentas para me ajudar a descobrir o formato (desenho) das armas de uma das minhas famílias ascendentes, no caso em tela a Gonçalves Branco de Puga.

Nos autos do processo do meu 6º avô, Manuel Luís Gonçalves Branco de Puga (quando pedi cópia, disponibilizaram na Torre do Tombo - http://digitarq.arquivos.pt/details?id=4678695). Ele e sua esposa, Rosa Clara Branca de Puga, justificam que são descendentes da Casa de Sá e da Casa do Paço de Vila Boa, e outro sim são vis netos (???) de Gregório Cames e Bejas (penso eu Cães e Bejas) e sua mulher Clara Lopez, moradores que foram na quinta de Sá.

No traslado do escudo de armas dos Cames e Bejas diz: "(...) que este pai, avôs são fidalgos da coroa de armas que recebe, e um escudo com as armas que a estas linhagens pertencem a ele as armas as ter pelo que eu vos vi decerto, dar-se e me pediu, mas acho que a outro da Nobreza que as ditas linhagens pertencem são as armas que ainda certidão me deu. Todas estas que este escudo primeiro e seu contrário, dos estudos cujo contrário dos Bejas e por diferença dos Cames, digo e por deferência Cames do segundo que com elas de direito me trazer e umas certidões, e que se traslada aqui = x-x-e-i-i escrito por verdade. Paço de Vila Boa de Valadares de mil quinhentos e cinquenta e quatro anos. Moradores que são fidalgos de Lisboa de armas Araújo vos Abreu tem por escudo uma coroa Portugal, Rei de Armas, estas armas são da quinta de Sá, da geração dos Cames e Bejas, que pertencem aos herdeiros e senhores da casa do Arco do ano de 800. Sei quais as armas requereu e pediu João Cames e Beja, tirados da Torre do Tombo da cidade de Lisboa, no dito ano de 1554 anos, a qual traslado eu, escrivão da câmera o trasladei das armas acima declaradas bem fielmente, e a própria entreguei a Domingos de Puga, morador na freguesia de Badim deste termo de Valadares, de como a recebeu a sinal aqui comigo, escrivão Francisco Botelho Pereira, escrivão da câmera que a escrevi e assinei aos 13 dias do mês de novembro de 1678 anos (...)"

Solicitei junto a Torre do Tombo uma pesquisa do alvará de arma em questão, pois este processo de justificação, é de 1814, contudo nada acharam.

Será que alguém poderia me ajudar, pois está mais difícil de decifrar esse brasão, do que fazer as árvores genealógicas de todos os meus familiares portugueses.

Caso não mais esteja disponível no site da Torre do Tombo, posso enviar através de e-mail todo o conteúdo.

Maiores informações estou a disposição.

Att.

Marco Santos
Brasil

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#366353 | abivar | 21 fev 2016 14:40 | Em resposta a: #366339

Caro Marcos,

Também descendo desses Branco de Puga de Badim e tenho muitos dados genealógicos acerca dessa ascendência que poderemos partilhar se estiver interessado. O meu mail é abivar arroba sapo ponto pt. Muita dessa ascendência já está aqui na base de dados do geneall. Acabo de pedir também cópia da justificação de nobreza que refere, para a poder examinar e confrontar com os meus dados. Em breve lhe direi o que conseguir apurar acerca dessas armas; desconhecia por completo essa justificação de nobreza, que muito me interessa, mas tinha reparado que nos assentos de Badim aparecem à margem de muitos dos referentes a essa família, notas relativas a pedidos de certidões desse Manuel Luís Gonçalves de Puga!

Com os melhores cumprimentos,

António Bivar

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#366387 | natercia7 | 22 fev 2016 10:01 | Em resposta a: #366339

Caro Marcos,

Os dois melhores "especialistas" dessas familias de Badim interessam-e ao seu caso. Ou sejam o Antonio BIVAR e o Victor GOMES ( Badim)
Por isso eu so posso indicar-lhe dois ou três dados.
-uma avo Isabel de SOUSA ou FERNANDES c.c. Pedro ESTEVES de Badim, em 8/2/1660. Pais da Isabel: Julião FERNANDES VILARINHO e Gracia RODRIGUES BACELAR
-Pais do Julião : Adrião FERNANDES VILARINHO e Barbara LOPES
- Pais da Barbara: N. CAO e Clara LOPES

N. CAO seria da Quinta de SA, em SA, Valadares, Monção.

E tudo o que encontro nesses CAO e SA.

Faça o favor de nos trazer informados, aqui no Forum, dos progressos que lhe desejo no pesquisa.
Cumprimentos Natércia

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#366605 | abivar | 28 fev 2016 12:25 | Em resposta a: #366339

Caro Marcos,

Já tive oportunidade de ler todo o processo e apura-se o seguinte:

1) O segundo apelido a que são atribuídas armas é Bessa e não Beja. É curioso que referem sempre os nomes a que foram atribuídas armas na forma “Cames e Bessas” (o “s” longo em “BeSa” corresponde aos actuais dois “ss”), mesmo como se o nome fosse usado no plural, inclusivamente o “Bessa”. Assim referem “Gregório Cames e Bessas”, “Fernão Cames e Bessas” e “João Cames e Bessas”; deve ter havido aqui alguma má leitura do documento mais antigo, que é a carta de armas de “João Cames”; provavelmente o nome seria, como se lê depois nos assentos paroquiais, João “Cam”, ou seja, “Cão”, com a ortografia da época, o que daria no plural “Cames” (por “Cães”) e ao referirem a família, no plural como era habitual (“os Cames, os Bessas”), terão induzido em erro quem transcreveu o documento original.

2) Apesar do que acima fica dito, é verdade que se encontram mais tarde alguns “Cames Bessa”; de facto encontrei uma Ana Maria de Caldas Castro, filha de Leandro de Caldas Castro e Caetana Maria Sarmento (meus antepassados), que casa entre 20/12/1733 e 4/5/1735 em Badim com João de Sousa Cames Beça, filho de José Cames e Maria de Sousa, defunta, sendo testemunhas António Pereira Rebello e o Padre Francisco Rodrigues de Caldas. Não consegui ainda apurar por que razão usavam este apelido e sob esta forma; talvez o nome "Cão" tenha passado a soar mal... Veja-se esta minha antiga mensagem:

http://geneall.net/pt/forum/49644/cames-camiz-ou-camelos-armas-misteriosas/#a49644


3) Encontrei referência à carta de armas de “João Cames” num livro que tenho com descrições de cartas de armas (da autoria de Nuno Borrego e referido na minha antiga mensagem acima identificada), compilando as que foram publicadas para além do famoso Arquivo Heráldico-Genealógico do Visconde de Sanches de Baêna (também o tenho e não refere essa carta de armas) e outras até então inéditas. Esta tinha sido publicada noutros dois livros (“Cartas de Brazão” de António Machado de Faria, 1936 e outro chamado “Brasões inéditos” de José de Sousa Machado, 1906); foi transcrita de um manuscrito existente na Biblioteca Nacional (Brazões Darmas, códice 9464 do Fundo Geral de Manuscritos da Biblioteca Nacional, fl. 303 verso). O nome do armigerado aparece transcrito na forma “João Camiz” e o autor da compilação coloca a hipótese de ser deturpação de “Camelo”, mas é evidente que não tem razão pois é certamente o João Cão que adiante se referirá, já que se diz que é natural do “Condado de Valadares” e são-lhe atribuídas armas de “Camiz e Beças”, tendo a carta de armas a data de 27 de Abril de 1554. Diz que descende dos “Camiz e Beças” por parte do seu pai e avós. Assim o nome original deveria ser apenas “João Cam” (no singular e sem o “Bessa”), mas deveria ter alguma ascendência Bessa, em princípio também pela parte do pai, como se diz na carta de armas. Infelizmente na transcrição da certidão que consta do processo e que o Marcos transcreveu na sua mensagem não se descrevem as armas atribuídas, ou quem transcreveu para o processo não conseguiu fazê-lo devidamente (a redação ficou bastante confusa e indicia má leitura do escrivão); o documento da Biblioteca Nacional também não deve conter a descrição das armas pois os autores das obras acima referidas não as conseguira identificar.

2) Nos livros de heráldica as armas atribuídas aos Cães são apenas as de Diogo Cão, de quem os nossos não descendem certamente (o Felgueiras Gayo põe é a hipótese de Diogo Cão descender dos da Quinta de Sá que é apresentada como o solar original dos Cães), mas as dos Bessas têm por timbre “um lobo sainte” ou “nascente”, ou seja, meio corpo de lobo levantado como costumam representar-se os leões (mas apenas a parte de cima do corpo, sem as patas traseiras), com um crescente de lua de prata nas costas; as armas propriamente ditas são um enfaixado de seis peças de oiro e vermelho (ou segundo outros três faixas de vermelho em campo de oiro) e uma bordadura de vermelho com dez crescentes de prata. Será talvez este lobo o que se pretende representar numa casa situada do lugar do Paço de Vila Boa em Badim, onde ainda hoje se pode ver uma escultura representado esse animal no topo do telhado e debaixo do qual, segundo o nosso confrade Victor Gomes, também existiu uma pedra de armas, hoje desaparecida.

4) Num artigo do Prof. Luís de Mello Vaz de São Payo acerca dos "Cãos" aceita-se a tradição de que o solar desta família seria em S. João de Sá e que daí alguns teriam ido para Vila Real, o que não espanta, pois o Marquês de Vila Real era o Senhor donatário do Concelho de Valladares, incluindo Sá. Mas também poderia ter sido ao contrário ou terem circulado entre os dois locais em gerações consecutivas (parece que já no tempo de D. Dinis, no século XIV, foi um Cão para Vila Real quando foi fundada e Luís de São Payo supõe que teria ido de Sá…). Quanto aos "Cãos" de Valladares, Luís de São Payo descobriu que em 6/4/1545 recebeu carta de Juiz das sisas do concelho de Valadares, onde era morador, um João Cão, e que em 3/3/1520 recebeu ordens menores um Gregório, filho de Fernão Cão e Maria Esteves, de S. Tiago de Pias (freguesia do concelho de Monção), tendo recebido o diaconato em 21/3/1523. Este Gregório deveria ter entre 7 e 15 anos em 1520 (idade em que se recebia ordens menores), pelo que em 1595 já teria, se fosse vivo, entre 82 e 90 anos; poderia ser o pai ou o avô do Gregório Cão que aparece no rol dos habitantes de Sá nesse ano, ainda que o mais antigo morasse em Pias. Finalmente, nas memórias paroquiais de 1758 o padre fala nos "homens de armas" que houve nesta freguesia, das famílias dos "Cães e Bessas" e nas sepulturas armoriadas que há na igreja, mas de que se perdeu a memória…

5) É curioso como João Cão é nomeado Juiz das Sizas em 6/4/1545 e recebe a carta de armas (é certamente o mesmo) a 27/4/1545, 21 dias depois!

Com os melhores cumprimentos,

António Bivar

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#366606 | abivar | 28 fev 2016 12:37 | Em resposta a: #366339

Caro Marco,

Peço desculpa pelo engano no seu nome; só agora reparei que escrevi "Marcos" em lugar de Marco, nas anteriores mensagens!

Presumo que já terá pesquisado a parte da ascendência dos seus antepassados que já está aqui na base de dados do geneall. A sua antepassada Rosa Clara Branca de Puga era irmã da minha quinta avó Maria de Jesus Branca de Puga (avó materna da mãe do meu bisavô António Manuel Pereira Caldas, pai da minha avó materna e de quem herdei o nome próprio duplo); gostaria de saber qual o seu grau de descendente de Rosa Clara para apurar o grau do nosso parentesco!

Com os melhores cumprimentos,

António Bivar

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#366695 | MRS12091978 | 02 mar 2016 01:16 | Em resposta a: #366339

Caro Sr. António Bivar,
Desculpe pela falta de educação, mas pensei que este site iria me notificar quando alguém respondesse o meu tópico. Algo que não aconteceu. Peço desculpas.
Desde o ano passado venho montando a árvore geneológica dos meus ascendentes, principalmente a dos meus antepassados de Monção, pois existia um mistério no ar e meus bisavós não eram de conversar muito.
Prefiro tratar por e-mail, então amanhã entrarei em contato com o senhor. Mas vale, lembrar que além da Rosa Clara Branca de Puga ser a minha quinta avó, do outro lado a Maria de Jesus Branca de Puga era minha quinta avó. Descendo dos dois ramos: dos Gonçalves Branco de Puga e dos Rodrigues de Sá Vilarinho. Minha bisavó é filha de Manuel Luís Rodrigues de Sá Vilarinho, contudo ele faleceu 3 meses antes dela nascer. Ele faleceu em 02/1890, e ela nasceu em 05/1890.

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#366696 | MRS12091978 | 02 mar 2016 01:25 | Em resposta a: #366339

Desculpe Sr. António Bivar,

A Rosa Clara é minha sexta avó. Tenho também nos meus familiares os Álvares de Abreu provenientes de Segude. A Joana Rosa Álvares casou com o meu tataravô, Victorino Manuel de Puga.

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#366697 | MRS12091978 | 02 mar 2016 01:37 | Em resposta a: #366387

Cara Sra. Natércia,

Obrigado pela atenção. Já estou contato com o Sr. Victor Gomes, e amanhã com certeza entrarei em contato com o Sr. António Bivar.

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#376178 | Puguinha 40 | 14 dez 2016 10:13 | Em resposta a: #366339

Bom dia, o menu nome é Isabel Puga e sou descendente da família Puga do conselho de Monção, os meus avós tinham casa na freguesia de ceivães lugar de moujosão perto da igreja de ceivães. Tiveram 10 filhos 2 mulheres (Benvinda da Gloria Puga e Maria das Dores Alves de Puga) e 8 rapazes o meus pai era o mais novo (Sergio Secundino Puga), penso que somos da mesma família. Gostava de ter mais informação sobre esta família até porque rececentemente adquiri uma casa rural e alguns terrenos no lugar do couto em Badim. O meu Mail é i.puga@tpconsulting.com.pt. Obrigada

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#376179 | badim | 14 dez 2016 11:10 | Em resposta a: #376178

Cara Isabel

Para ter a certeza que são os mesmos Pugas, tem que ir um pouco mais longe com os seus ascendentes para ver quem são, é certo que houve um ramo destes Pugas que foi viver para o cruzeiro em Ceivães, mas usaram sempre o Branco de Puga, mas em Ceivães havia outros ramos de Pugas que dada tinham a ver com os da Boulhosa em Badim, tem que fazer algumas buscas para saber quem era seu bisavô e trisavô.

Cumprimentos

Badim

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#376186 | natercia7 | 14 dez 2016 14:56 | Em resposta a: #366605

Querido Primo,

A contribuição do nosso primo Victor Gomes (Badim) levou-me a ler todo o topico e o link integrado por si numa resposta de 2003, sobre um brasão e os nossos CAO, CAMES, CAMIS, BESSA, etc.
Como sempre, uma intervenção do A BIVAR, vale uma lição de Historia, de Heraldica, de Socio...de Maths !
Eu nao tinha ligado os problemas do condado de Valadares, com o castigo infligido por D. Joao IV por motivo de traição, a quem ?
Sabia vagamente que a casa do Infantado tinha recuperado os bens dos BRAGANCAS(?) de Vila Real.

Como não conversamos hà muito, quero aproveitar hoje, para lhe confirmar que o trabalho do Dr Iñaki Paiva de Sousa, na R.C. de Valladolid, ligou perfeitamente o ramo português dos Soares Tangil e Britos, dos Palhares de Trute (tudo gente de Monção), pelo casamento do Antonio LOPEZ de PUGA JUNQUEIRAS de Tortoreos c.c. Inês de PUGA SOARES BRITO. Penso mandar, antes do Natal, uma esquisse desses ramos.

Estas coisas de genea, quando se termina de um lado, aparece outra coisa.
Agora tenho de trabalhar a sério sobre o meu 8° avô D. Diego SABEDRA ARAUJO, que foi cura em Quintela de Cequeliños ARBO. Foi pelo testamento dele, feito em 1706, que se descobriu que era ele o pai verdadeiro da dona da casa-torre "a Moreira", a minha 7a avo, Angela de ARAUJO PUGA y SAAVEDRA.
Se os seus afazeres e a preparação das Festas lhe deixam uns momentinhos, ficaria encantada de trocar duas palavras. Um abraço da Natércia (Tété)

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#376187 | natercia7 | 14 dez 2016 14:58 | Em resposta a: #376186

Peço perdão pelo engano, mandei para o Victor, o que se destinava ao Antonio. N.

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#380992 | natercia7 | 14 mai 2017 11:36 | Em resposta a: #366606

Caro Antonio,

Escolhi a sua mensagem em grande parte para ter o prazer de retomar conversa consigo.
Mas sabe porque retomo o contacto aqui? Porque quero falar de um PUGA. Um PUGA aqui de França, que com certeza é desconhecido ai em Portugal. Acabo de o ver, em magestade, na televisao. E o General Benoit PUGA, que (digo para os que vao ver a cerimonia do novo presidente da Républica Francesa) depois de ter exercido as funções de "Chef de la Maison Militaire du Président de la République" junto dos presidentes SARKOSY e HOLLANDE, é actualmente Grand Chancellier de la Légion d'Honneur. E a esse titulo vi-o hà uns minutos oferecer ao novo Presidente MACRON, o "Grand Collier".
Para os "primos" que têm sangue PUGA, informo-os que ele é o oficial, de estatura bastante grande, en uniforme, e que tem a faixa vermelha. Se o Jùlio PUGA IGLESIAS quisesse cantar-nos qualquer coisa podiamos organisar uma festinha (uma sardinhada ?) em TOEN, Galiza. Um abraço da Tété

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