Óbito de Virgínia Alice Alves Reis Pedroso
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Óbito de Virgínia Alice Alves Reis Pedroso
Boa tarde.
Tenho estado a tentar encontrar o registo de Óbito de Virgínia Alice Alves Reis Pedroso, última mulher do meu trisavô António Pedroso mas sem sucesso.
Tenho o assento de nascimento dela no qual só vem averbado o casamento com o meu trisavô e nada mais fala quanto à data e local da sua morte, que desconheço.
Sei que nasceu em 1884 e que deve ter falecido por volta dos anos 50, provavelmente em Algés e que a sua cédula pessoal foi emitida na 1 Conservatória de Lisboa em 1924.
Sei que por seu pedido o meu trisavô foi transladado para o cemitério do Alto de S. João, segundo o seu registo de Óbito – “Os restos mortais do indivíduo a que se refere este registo, vão ser trasladados para o cemitério de Lisboa (Alto de S. João), Alvará do Governo Civil de Lisboa número 443.”1940
Ora alguém sabe o que é este alvara? Será o número de identificação do jazigo?
Soube também que ela tinha neste cemitério um jazigo de família que herdou de seu tio e padrinho Joaquim Vilela Alves. Provavelmente encontra-se no mesmo, talvez até tenha sido para este jazigo que o meu trisavô foi transladado.
Como posso consultar esta informação no Alto S. Joao?
Se alguém tiver alguma ideia ou pista, agradeço porque já não sei mais como pesquisar.
Muito obrigada.
Vanessa Martins
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Óbito de Virgínia Alice Alves Reis Pedroso
https://www.livrarialuisburnay.pt/docs/files/leilao_dez_2013.pdf
Era a mulher do Alves dos Reis do caso Angola e e Metrópole?
Se enviar email para os serviços de cemitérios da Câmara Munic de Lisboa perguntando se ela ali se encontra inumada no jazigo talvez respondam ou então nos serviços administrativos do Alto S. João
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Óbito de Virgínia Alice Alves Reis Pedroso
Bom dia Sr. Jorge Resende.
Virginia era a tia de Alves Reis, irma do seu pai.
Uma vez ao colocar o nome dela no Google apareceu-me uma referência a um jazigo no alto de S. Joao com a inscrição de Joaquim Villela Alves, que penso ter sido o tio da mesma.
Curiosamente agora, quando faço essa mesma busca, apenas me surge o link que o Sr. Jorge me disponibilizou e não encontro mais nenhuma referência.
Como ela foi casada com o meu trisavô, que mais tarde foi transladado para o Alto de S. Joao, deduzo que tenha sido para esse tal jazigo, porque de outra forma não faria muito sentido a transladação.
E caso assim seja, deverá ser no mesmo jazigo que ela se encontra.
Por outro lado, quando vi a tal publicação sobre este assunto, dizia que ela tinha doado em vida esse jazigo à Santa Casa da Misericórdia, sob condição de após a sua morte, apenas os sobrinhos poderiam ser sepultados no mesmo.
Por acaso faz ideia onde o Alves Reis foi sepultado? Também não consigo encontrar o seu obito...
Outra pista seria chegar ao óbito de Joaquim Villela Alves mas dele ainda não tenho qualquer informação.
Sei que é padrinho dela bem como de alguns dos seu irmão e sobrinho e aparece sempre como solteiro...
De qualquer forma vou seguir a ideia que me deu. Pode ser que por aí consiga chegar ao óbito da Virgínia.
Sr. Jorge Resende, muito obrigada pela sua disponibilidade.
Vanessa Martins
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https://tombo.pt/m/lsb
Jurava ter visto um assento de óbito numa das conservatórias de Lisboa, os índices estão nos finais de cada livro se souber a data certa da morte, terá de ter paciência de procurar nas 10 freguesia isto se não souber a ultima morada dela.
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https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4818050 tif imagem 8886 o batismo de Artur Alves Reis, mas impossível leitura dos averbamentos.
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Boa tarde Sr. Jorge Resende, obrigada pela ajuda que nos está dando na pesquisa da ultima esposa do António Pedroso ( meu bisavô)
Este tópico foi aberto pela Vanessa minha prima
A Virgínia a sua ultima morada foi em Algés, freguesia de Carnaxide, só não sabemos exactamente é se faleceu aonde morava, mas pensamos que terá sido sepultada o jazigo da família dela
O assento de óbito estará em Carnaxide, ou na jurisdição do Cemitério do Alto de S. João? e se for este ultimo a que conservatória pertence?
Poderá o Sr. esclarecer esta nossa duvida?
Maria Eugenia F. Silva
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