Família Sá Pinto de Magalhães - Alijó, etc.
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Família Sá Pinto de Magalhães - Alijó, etc.
Caros Confrades,
Transcrevo abaixo os dados familiares correspondentes a uma árvore genealógica existente em casa de minha mãe, que figura na lista como 1.2.3.1.1.2 - Maria Augusta Magalhães Duarte Gerald.
Gostaria de ter a vossa ajuda para o seguinte:
1- Ligação do Domingos Pinto de Magalhães aos primeiros Magalhães.
2- Conhecimento de algum parente com estudos sobre estes ramos.
3- O rigor da árvore, nomeadamente nos descendentes de 2.3. Joaquim Teixeira Pinto Magalhães, que inclui os Viscondes de Alijó e que não bate certo com o que está no Genea ( http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=54868 ).
Com os meus agradecimentos antecipados,
Anelo Fonseca
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Descendentes de Domingos Pinto de Magalhães até à 7ma geração.
Domingos Pinto de Magalhães & Comba de Sá Mountinho
1. Miguel de Sá Moutinho Pinto de Magalhães & Antónia de Mattos
1.1. Torquato Sá Pinto & Amélia Olegaria ?
1.2. Maria Joaquina de Sá Pinto & Francisco de Sousa Cabral
1.2.1. Thereza de Sá Pinto
1.2.2. Casimiro de Souza Cabral & Maria Pinto de Carvalho
1.2.2.1. Maria Angelina de Sá Pinto de Carvalho
1.2.2.2. Casimiro Eugénio de Souza Cabral
1.2.3. Maria da Luz de Sá Pinto & António Ernesto de Magalhães
1.2.3.1. Torquato Luís Magalhães & Maria Augusta Cordeiro Duarte Gerald
1.2.3.1.1. Sara da Luz Magalhães & Evaristo Duarte Gerald
1.2.3.1.1.1. Evarísto Emídio Magalhães Duarte Gerald
1.2.3.1.1.2. Maria Augusta Magalhães Duarte Gerald 1911 &1939 Angelo Queiroz da Fonseca 1909-1956
1.2.3.1.1.2.1. António Jorge Gerald de Queiroz da Fonseca 1943-
1.2.3.1.1.2.2. Angelo Manuel Gerald de Queiroz da Fonseca 1946-
1.2.3.1.2. Delfim de Magalhães
1.2.3.1.3. António Rafael de Magalhães & Maria do Céu Braz
1.2.3.1.4. Margarida de Magalhães & Manuel Botelho Pimentel Sarmento
1.2.3.1.5. Torquato Ernesto de Magalhães & Maria Merlinda Portugal da Rocha
1.2.3.1.5.1. Torquato Hermann Magalhães
1.2.3.1.5.2. Sarah Merlinda Magalhães
1.2.3.1.5.3. Maria Augusta Magalhães
1.2.3.1.5.4. Delfim António Magalhães
1.2.3.1.5.5. António Luís Magalhães
1.2.3.1.5.6. Merlinda Olegária Magalhães
1.2.3.2. Delfim Ernesto de Magalhães, Coronel de Infantaria
1.3. Francisco de Sá Pinto Magalhães & Luíza Carlota de Sá
2. António Sá Moutinho Pinto de Magalhães & Clara Margarida Teixeira Magalhães
2.1. José Teixeira Pinto Magalhães
2.2. Carlota Teixeira Pinto Magalhães & Jerónimo Teixeira do Nascimento
2.2.1. António Teixeira Pinto de Magalhães do Nascimento
2.2.2. Manuel Teixeira Pinto de Magalhães & Thereza Angelina Mesquita Pimentel
2.2.2.1. Benedicta Mesquita Pimentel Pinto Magalhães
2.3. Joaquim Teixeira Pinto Magalhães & Thereza de Seara Leitão
2.3.1. Manuel Teixeira Pinto Magalhães & Maria Magalhães
2.3.2. Maria Thereza Teixeira Pinto Magalhães & Manuel de Gouvêa
2.3.2.1. Manuel Gouvêa Pinto de Magalhães
2.3.2.2. Laura de Gouvêa Pinto de Magalhães
2.3.2.3. Delfina Gouvêa Pinto de Magalhães
2.3.3. António Pinto Magalhães, Visconde de Alijó & Margarida Alves Martins da Motta
2.3.3.1. Amelia Carolina Vilra Pinto de Magalhães & António R. Barbosa da J. da Abreu a Lima
2.3.3.1.1. Maria Amália Lima
2.3.3.1.2. António Lima
2.3.3.1.3. Maria Delfina Lima
2.3.3.2. Américo Teixeira Pinto de Magalhães & Francisca da S. Teixeira de Queiroz
2.3.3.3. António Teixeira Pinto de Magalhães, Visconde de Alijó & Maria das Mercês da Costa e Silva Ferreira da Liros
2.3.3.3.1. Manuel Paulo Magalhães
2.3.3.3.2. António Manuel Magalhães
2.3.3.4. Alvaro Teixeira Pinto de Magalhães & Maria José de Albergaria Costa Freire
2.3.3.4.1. Maria José Magalhães
2.3.3.4.2. Maria Margarida Magalhães
2.3.3.5. Maria Margarida Teixeira Pinto Magalhães & Angelo Corrêa T. Barbados Pinto, Barão de Vallado
2.3.3.5.1. António Affonso Pinto
2.3.4. Amelia Teixeira Pinto Magalhães & João Augusto Martins
3. Manuel de Sá Moutinho Pinto de Magalhães & Maria de Martes ?
3.1. Jerónimo de Sá Pinto
3.2. Comba de Sá Pinto
3.3. António de Sá Pinto Neves & Dulfaz Leonor de Vasconcellos Magalhães
3.3.1. Laura de Sá Pinto Neves
3.3.2. Adolfo Sá Pinto Neves
3.3.3. Leonor de Sá Pinto Neves
3.4. José de Sá Pinto & ? ?
3.4.1. Américo de Sá Pinto
3.4.2. Júlia de Sá Pinto
3.4.3. Emília de Sá Pinto
3.4.4. Bento de Sá Pinto
3.4.5. António de Sá Pinto
3.4.6. Narciso de Sá Pinto
3.4.7. Manuel de Sá Pinto
3.4.8. Jeronimo de Sá Pinto
3.5. Júlia de Sá Pinto Moraes Neves & António Pinto Villela
3.5.1. Maxímino Villela
3.5.2. Maria de Sá Pinto Villela & Amilcar Queiroz de Souza Rebello
3.5.2.1. Júlia Villela Queiroz de Souza Rebello
3.5.2.2. Fernando Vilella Queiroz de Souza Rebello
3.5.2.3. Dulca Villela Queiroz de Souza Rebello
3.5.3. Manuel Adolfo Villela
4. Jerónimo José de Sá Moutinho Magalhães & Maria Thereza ?
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RE: Família Sá Pinto de Magalhães - Alijó, etc.
Caro Confrade:
Tenho uma antepassada, Maria Teixeira de Magalhães, nascida em Alijó na primeira metade do século XVIII, aqui na base de dados do Genea em:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=179431
Era filha natural de António Pinto e Maria Teixeira, solteira (ainda que no assento de baptismo de um dos filhos chamem à mãe Luisa Teixeira “natural e solteira da Vila de Alijó” em lugar de Maria Teixeira; nesse assento não se dá o nome do avô materno da criança, o qual aparece noutro assento anterior como sendo António Pinto, com a avó materna Maria Teixeira). Encontrei em Alijó o casamento de um Manuel Teixeira Pinto (em 3/10/1754), filho natural de António Pinto e Maria Teixeira, solteira, o qual presumo ser irmão de Maria Teixeira de Magalhães.
Também encontrei referência a um António Pinto, solteiro, filho de Salvador Pinto e Domingas de Magalhães, que apadrinha um baptizado a 22/1/1717; há, além disso, um Salvador Pinto Borges padrinho em 10/10/1709. Admitindo que o António Pinto padrinho fosse o mesmo que tem filhos de Maria Teixeira, solteira, o apelido “de Magalhães” usado pela filha Maria viria da respectiva avó paterna, Domingas de Magalhães, e o “Pinto”, usado pelo filho Manuel, do respectivo avô paterno, Salvador Pinto (Borges?).
Na obra de Júlio Teixeira “Fidalgos e Morgados de Vila Real e do seu termo” aparece uma família “Teixeira de Magalhães da casa de Alijó” (Vol. IV, p. 412) onde se refere um ANTÓNIO PINTO de Magalhães casado com “D. MARIA TEIXEIRA de Barros”, sendo ele filho de SALVADOR PINTO (de S. João da Pesqueira) e “D. Maria Nunes DE MAGALHÃES”. Júlio Teixeira diz-nos que este casal “António Pinto de Magalhães – D. Maria Teixeira de Barros” tem um filho, DOMINGOS PINTO DE MAGALHÃES, casado com D. Comba de Sá Moutinho, sogros de D. Maria Clara, que com o nome de “D. Clara Maria Teixeira de Magalhães” encabeça o título de “Teixeiras Pintos de Magalhães – Viscondes de Alijó”, a pgs. 422 do mesmo volume, por ser avó paterna do 1º Visconde de Alijó. Ora, a “minha” Maria Teixeira de Magalhães tem um filho DOMINGOS (nascido em 22/1/1762, baptizado a 28, em Santa Eugénia, Alijó), cujo padrinho se chama precisamente DOMINGOS PINTO DE MAGALHÃES.
Todas estas coincidências onomásticas e cronológicas sugerem a possibilidade de identificação dos dois grupos familiares (D. Clara tem uma bisneta nascida em 1875, segundo Júlio Teixeira, o que a poderia fazer nascida cerca de 1785; o sogro poderia bem ter nascido cerca de 1740/50, a tempo de ser padrinho de um sobrinho em 1762 e de ter um irmão casado em 1754...). Acresce o facto de se encontrarem na obra de Júlio Teixeira confusões de nomes e algumas ligações comprovadamente deturpadas, o que poderia explicar as discrepâncias apontadas.
Todos os dados complementares acerca deste assunto são benvindos!
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
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RE: Família Sá Pinto de Magalhães - Alijó, etc.
Caro António Bivar,
Antes do mais muito obrigado pela sua pronta informação que é interessantíssima.
Com efeito, de uma assentada ela aparentemente permite o seguinte:
1) Ver confirmada a parte da árvore de família correspondente ao que vem na Obra de Júlio Teixeira, onde a única pequena diferença que encontrei foi no nome da D. Clara Maria que a árvore indica ser D. Clara Margarida, mas não me parece importante.
2) "Encontrar" os Pais e os avós paternos do Domingos Pinto de Magalhães, à parte a dúvida do nome da avó (Maria Nunes de Magalhães ou Domingas de Magalhães).
3) "Acrescentar" dois prováveis irmãos ao Domingos P. de M. (Manuel Teixeira Pinto e a sua Maria Teixeira de Magalhães) e ganhar mais um parente vivo.
Uma questão que ainda não vi resolvida é o facto de a árvore indicar como 1º Visconde de Alijó o António Pinto de Magalhães casado com D. Margarida Alves Martins da Motta, filho de Joaquim Teixeira Pinto Magalhães & D. Thereza de Seara Leitão e neto de António Sá Moutinho Pinto de Magalhães & D. Clara Margarida Teixeira Magalhães, enquanto o Genea indica como 1º Visconde de Alijó o Joaquim Pinto de Magalhães, casado com Bárbara Emília de Castro Pimentel de Mesquita Magalhães, filho de José Pinto de Magalhães & D. Sancha Teixeira de Azevedo. No segundo Visconde também há diferenças significativas.
Será que a Obra de Júlio Teixeira confirma a "minha" verão ?
Quanto às datações a àrvore não tem qualquer data, pelo que pouco posso ajudar, mas como ponto de partida não me chocam as suas análises.
Cumprimentos,
Angelo Fonseca
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RE: Família Sá Pinto de Magalhães - Alijó, etc.
Caro Confrade,
Por favor, me informe de quantos volumes se compõe "Fidalgos e Morgados de Vila Real e do seu termo".
Atenciosamente,
FGJ
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RE: Família Sá Pinto de Magalhães - Alijó, etc.
Caros Confrades,
Por lapso faltou pedir ajuda para a ordenação correcta da descendência.
Com efeito, uma vez que a árvore genealógica assenta numa fotografia de uma árvore real e só tem nomes sem qualquer datação, a ordenação dos filhos de cada casal, à falta de melhor, obedeceu ao critério de se considerarem mais velhos os filhos em ramos mais próximos de cada casal, o que é pouco rigoroso, até porque há ramos equidistantes.
Assim, a quem puder dar uma ajuda desde já ficam os meus agradecimentos,
Cumprimentos,
Angelo Fonseca
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RE: Família Sá Pinto de Magalhães - Alijó, etc.
Caro Angelo Fonseca e possível parente:
Verifico que somos ambos sextos netos respectivamente dos possíveis irmãos Domingos Pinto de Magalhães e Maria Teixeira de Magalhães, o que mantém a plausibilidade da cronologia, uma vez que tenho um irmão nascido exactamente em 1946 (eu nasci em 1955).
Quanto às questões que põe, começo por pedir desculpa do lapso de transcrição relativo ao nome da nora de Domingos Pinto de Magalhães, uma vez que na pág. 422 do Vol IV da obra de Júlio Teixeira lhe chamam de facto “D. Clara Margarida” e não “D. Clara Maria”; na pág. 412, em contrapartida, chamam-lhe mesmo “D. Maria Clara”. Este tipo de discrepâncias acontecem com alguma frequência na obra de Júlio Teixeira (algumas bem mais graves!), pelo que há que olhar sempre criticamente o que lá se pode ler...
Verifiquei agora que aparecem referências aos “Viscondes de Alijó” em nada menos que três locais da obra de Júlio Teixeira; a que já transcrevi (que contém parte da genealogia da árvore de descendência que aqui colocou, com um diferença no nome do marido de D. Maria Teresa Teixeira Pinto Magalhães, 2.3.2, que Júlio Teixeira chama António Pinto de Gouveia em lugar de Manuel de Gouvêa, e que é muito incompleta em relação à “sua” árvore), e no volume II, p. 268 (“Teixeiras de Magalhães – Viscondes de Alijó”) e 298 (“Pintos de Magalhães – Viscondes de Alijó”). O título da p. 268 é idêntico à versão do Genea, que corresponde ao que vem na “Nobreza de Portugal e do Brasil”, tem datas e me parece a mais fidedigna quanto ao título de “Visconde da Ribeira de Alijó” (embora Júlio Teixeira lhe chame só “de Alijó”); o da pág. 298 reproduz o que está no Vol. IV, com a menção “correcção à genealogia da pág. 266”. Nessa pág. 266, para aumentar a perplexidade está um título designado por “Outro ramo” e que começa com o Pai de Domingos Pinto de Magalhães (António Pinto de Magalhães), com a mesma ascendência que já tínhamos visto, e segue até D. Maria Teresa – 2.3.2 da sua árvore – omitindo o António Pinto de Magalhães que em alguns locais Júlio Teixeira diz ser Visconde de Alijó; recuando ao título anterior, deste vol. II, “Teixeiras de Magalhães, Casa de Alijó, Ramo de Murça”, aparece uma versão mais extensa do que se encontra no vol. IV p. 412, referido na anterior mensagem.
No vol. II, pág. 305, volta a aparecer um título encabeçado pelo “nosso” Domingos Pinto de Magalhães, sempre com a mesma ascendência, desta vez “Moutinhos Pintos de Magalhães da Casa de Alijó, Ramo do Brasil”.
Aparentemente temos duas famílias conterrâneas e com alguns apelidos comuns a quem, por alguma razão que não sei explicar, Júlio Teixeira atribui o mesmo título, a menos que exitissem, a par dos “Viscondes da Ribeira de Alijó” uns “Viscondes de Alijó” omissos nas obras de referência (?).
Com os melhores cumprimentos,
Antóno Bivar
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RE: Família Sá Pinto de Magalhães - Alijó, etc.
Caro Confrade:
Essa obra tem 4 volumes.
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
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RE: Família Sá Pinto de Magalhães - Alijó, etc.
Caro Parente António Bivar,
Muito obrigado pelas sua resposta com as pesquisas realizadas, que por razões de trabalho só agora estou a digerir.
Para facilitar a minha análise e colocar algumas questões sobre o que encontrou na obra de Júlio Teixeira “Fidalgos e Morgados de Vila Real e do seu termo” divido o assunto em Famílias e Visconde de Alijó:
Famílias
1) Vol. IV, p. 412 (“Teixeira de Magalhães da casa de Alijó”), onde se refere um ANTÓNIO PINTO de Magalhães casado com “D. MARIA TEIXEIRA de Barros”, sendo ele filho de SALVADOR PINTO (de S. João da Pesqueira) e “D. Maria Nunes DE MAGALHÃES”. Júlio Teixeira diz-nos que este casal “António Pinto de Magalhães – D. Maria Teixeira de Barros” tem um filho, DOMINGOS PINTO DE MAGALHÃES, casado com D. Comba de Sá Moutinho, sogros de D. Maria Clara (D. Clara Margarida).
Já vimos que há uma grande coincidência com a árvore, incluindo a D. Clara.
2) Vol. II, p. ?? (“Teixeiras de Magalhães, Casa de Alijó, Ramo de Murça”), aparece uma versão mais extensa do que se encontra no vol. IV p. 412.
Gostaria de saber se a "extensão" significa mais detalhes ou mais descendentes e, neste caso, saber se estes descendentes também coincidem com a árvore.
3) Vol. II, p. 305 (“Moutinhos Pintos de Magalhães da Casa de Alijó, Ramo do Brasil”), encabeçado pelo “nosso” Domingos Pinto de Magalhães, sempre com a mesma ascendência.
Realmente na árvore da minha mãe, o Miguel de Sá Moutinho Pinto de Magalhães, filho do Domingos, além da filha 1.2. Maria Joaquina de Sá Pinto que dá origem ao meu ramo tem dois filhos que casam no Brasil: 1.1. Torquato Sá Pinto & Amélia Olegaria e 1.3. Francisco de Sá Pinto Magalhães & Luíza Carlota de Sá. O primeiro não tem descendência, mas o segundo tem 3 filhos e um neto Washigton Luís Pereira de Souza, que foi Presidente da República do Brasil. e teve 4 filhos.
Não sei por que razão não saíu na minha listagem informática.
“Viscondes de Alijó”
1) Vol. IV, p. 422 (“Teixeiras Pintos de Magalhães – Viscondes de Alijó”)
Encabeçado por “D. Clara Margarida Teixeira de Magalhães” por ser avó paterna do 1º Visconde de Alijó.
Gostaria de saber que nome tem o neto que foi 1º Visconde de Alijó e ainda se tem mais descendentes desse ramo e se coincidem com a árvore.
2) Vol. II, p. 268 (“Teixeiras de Magalhães – Viscondes de Alijó”)
O título da p. 268 é idêntico à versão do Genea, que corresponde ao que vem na “Nobreza de Portugal e do Brasil”, tem datas e me parece a mais fidedigna quanto ao título de “Visconde da Ribeira de Alijó” (embora Júlio Teixeira lhe chame só “de Alijó”).
Aqui parece que não há nada há a dizer.
3) Vol. II, p. 298 (“Pintos de Magalhães – Viscondes de Alijó”)
Reproduz o que está no Vol. IV, com a menção “correcção à genealogia da pág. 266”. Nessa pág. 266, para aumentar a perplexidade está um título designado por “Outro ramo” e que começa com o Pai de Domingos Pinto de Magalhães (António Pinto de Magalhães), com a mesma ascendência que já tínhamos visto, e segue até D. Maria Teresa – 2.3.2 da sua árvore – omitindo o António Pinto de Magalhães que em alguns locais Júlio Teixeira diz ser Visconde de Alijó.
Gostaria de saber quem são os Viscondes designados nesta "correcção".
Quanto à sua hipótese dos dois títulos relativos a Alijó também foi a minha primeira reacção mas não estou plenamente convencido.
Perguntei à minha mãe se sabia alguma coisa sobre isto, e ela, que tem 92 anos mas está muito lúcida, disse que apenas se lembra da Viscondessa e de ter brincado com os filhos dela, nomeadamente a Maria Margarida e o Álvaro.
Disse também que a árvore foi realizada pelo Avô Torquato, pelo que é de esperar que pelo menos os dados contemporâneos estejam correctos.
Com os melhores cumprimentos,
Angelo Fonseca
PS: Fiz um scanning da árvore, que ainda estou a "limpar", mas se tiver interessado poderei enviar-lhe por e-mail.
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RE: Família Sá Pinto de Magalhães - Alijó, etc.
Caro António Bivar,
Volto aqui apenas para saber se viu a minha resposta à sua última mensagem. Por favor, não assuma isto como qualquer pressão temporal, pois não tenho qualquer urgência nos assuntos colocados.
Com os melhores cumprimentos,
Angelo Fonseca
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RE: Família Sá Pinto de Magalhães - Alijó, etc.
Caro Angelo Fonseca:
Desculpe só agora responder, mas não tinha tido ainda oportunidade. Aqui vão as respostas possíveis às questões que põe:
«2) Vol. II, p. 263 (“Teixeiras de Magalhães, Casa de Alijó, Ramo de Murça”), aparece uma versão mais extensa do que se encontra no vol. IV p. 412.
Gostaria de saber se a "extensão" significa mais detalhes ou mais descendentes e, neste caso, saber se estes descendentes também coincidem com a árvore.»
– Começa duas gerações atrás e desenvolve-se por mais seis gerações, mas apenas na descendência (e ascendência) de D. Maria Josefa das Dores Teixeira de Magalhães, irmã da “sua” D. Clara Margarida, aqui chamada D. Maria Clara; relativamente ao que vem no vol. IV p. 412 há discrepância num bisavô destas irmãs, mas trata-se de linhagens marginais relativamente à sua árvore que trata mais propriamente da família do marido de D. Clara Margarida.
«1) Vol. IV, p. 422 (“Teixeiras Pintos de Magalhães – Viscondes de Alijó”)
Encabeçado por “D. Clara Margarida Teixeira de Magalhães” por ser avó paterna do 1º Visconde de Alijó.
Gostaria de saber que nome tem o neto que foi 1º Visconde de Alijó e ainda se tem mais descendentes desse ramo e se coincidem com a árvore. »
– Chamam-lhe “António Teixeira Pinto de Magalhães”, quase como na sua árvore (tem o “Teixeira” a mais), mas dão-lhe outro casamento, com D. Amélia Vilar Martins (filha de Joaquim Augusto Martins e D. Miquelina Vilar Martins), com geração remetida para o Vol. II, p. 299 (aí dão-lhe uma filha D. Amélia Carolina, casada e com dois filhos, Delfim e António Cândido, ou seja, menos um que na sua árvore e destes dois temos um Delfim em lugar de uma Maria Delfina; ao marido chamam “Dr. António Cândido Barboza de Figueiredo de Abreu e Lima”, com alguma diferença relativamente ao que tem na sua árvore), para além do casamento que vem na sua árvore com D. Margarida Alves Martins da Mota (filha de Francisco José Alves da Mota e D. Maria José Alves Martins), com geração remetida para o Vol II, p. 300. Dão-lhe aí quatro filhos: António Augusto, Álvaro, Américo (casado como na sua árvore) e D. Maria Margarida (casada com Ângelo Augusto Correia Pinto, quase como na sua árvore, e “com uma filha”, sem indicação do respectivo nome), indicando-se o casamento e filhas de Álvaro (como na sua árvore, mas com a Mulher chamada “D. Maria José Bazílio Freire” em vez de “Albergaria Costa Freire”) e seguindo a descendência de António Augusto (Teixeira Pinto de Magalhães), dito “actual Visconde de Alijó”, através de dois filhos, seguindo até à geração dos netos; a Mulher é chamada “D. Maria das Mercês Álvares Pereira Duarte Silva Ferreira de Lima” e dão-lhe os mesmos dois filhos que na sua árvore, Manuel Paulo e António Manuel, com mais os casamentos e filhos respectivos.
«3) Vol. II, p. 298 (“Pintos de Magalhães – Viscondes de Alijó”)
Reproduz o que está no Vol. IV, com a menção “correcção à genealogia da pág. 266”. Nessa pág. 266, para aumentar a perplexidade está um título designado por “Outro ramo” e que começa com o Pai de Domingos Pinto de Magalhães (António Pinto de Magalhães), com a mesma ascendência que já tínhamos visto, e segue até D. Maria Teresa – 2.3.2 da sua árvore – omitindo o António Pinto de Magalhães que em alguns locais Júlio Teixeira diz ser Visconde de Alijó.
Gostaria de saber quem são os Viscondes designados nesta "correcção".»
– Nesta correcção aparece exactamente o que acima ficou dito acerca do Visconde de Alijó e respectiva descendência; aliás remetia-se exactamente para este título (“Vol II, pp. 299, 300”). O nome do primeiro Visconde de Alijó aparece aqui apenas como “António Pinto de Magalhães” (sem o “Teixeira”, como na sua árvore). Onde não aparece qualquer menção a Viscondes de Alijó é no título da p. 266.
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
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RE: Família Sá Pinto de Magalhães - Alijó, etc.
Caro confrade,
Terá alguma informação sobre os cardosos de magalhães naturais de Amieiro -Alijó, terão estes ligação aos seus magalhães?, talvez me possa ajudar.
Obrigado pela atenção dispensada.
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RE: Família Sá Pinto de Magalhães - Alijó, etc.
Caro António Bivar,
Eu é que tenho de lhe pedir desculpa pelo trabalho que lhe dei com as minhas longas questões. Mais uma vez obrigado pela sua informação.
Já introduzi os dados que me deu na minha base de dados e agora estou a tentar desbravar o ramo que foi para o Brasil, que se quiser pode ver em http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=67880
Entretanto descobri outro confrade que se interessa por Pinto de Magalhães e estou a ver se ele pode acrescentar alguma coisa ao que já sabemos (http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=34256).
Também pesquisei o http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=22323 mas nada encontrei de relevante para o nosso ramo.
Se tiver interesse na imagem digitalizada da arvore ou nos dados correspondentes em formato digital compatível com programas de genealogia, estão à sua disposição.
Com os melhores cumprimentos,
Angelo Fonseca
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RE: Família Sá Pinto de Magalhães - Alijó, etc.
Estimada Luisa Morais,
Infelizmente pouco mais tenho que a arvore que aqui deixei, pois comecei há pouco tempo a estudar este ramo e como estou longe das zonas em questão não tenho realizado consultas locais.
Talvez o confrade António Bivar a possa ajudar ou então tente encontrar aqui no Genea, com uma pesquisa por apelido, outros tópicos de interesse.
Se entretanto encontrar algo de interessante avisarei.
Com os melhores cumprimentos,
Angelo Fonseca
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RE: Ramo do Brasil
Caro António Bivar,
Aqui venho dar conta do que entretanto encontrei relativamente ao ramo do Brasil.
1- Comecei por pesquisar pelo Luiz Pereira de Souza (pai do Washington Pereira de Souza, Presidente do Brasil) no Almanak Laemmert (recomendado por um confrade do Brasil) mas, até este momento, apenas encontrei um Dr. José Joaquim Pereira de Souza, Médico, Vereador do Município de Machaé e Juíz de Paz da Freg. de N. Sra. da Conceição de Macahé e um Joaquim Luiz Pereira de Souza, proprietário, ambos no Almanak de 1880. Como os documentos são digitalizados não se pode fazer qualquer tipo de pesquisa por nomes, sendo obrigatório ler muitas páginas para encontrar qualquer coisa.
2- Hoje resolvi pesquisar pelo Washigton Luiz Pereira de Sousa no site da RootsWeb ( worldconnect ponto rootsweb ponto com ) e tive a sorte de encontrar muita informação sobre ele, ascendentes e descendentes na página do Caio Luis Pereira de Sousa Neto que é um dos descendentes vivos (inclui e-mail).
Numa primeira análise dos dados já pude concluir que:
2.1- O nome do pai do Washington Luiz é Joaquim Luiz Pereira de Souza, como o encontrado em 1), e não Luiz Pereira de Souza como vinha indicado na árvore da minha mãe, e daí o insucesso em encontrá-lo no Almanak.
2.2- A mãe do Washington Luiz chama-se Florinda Ludgera de Sá Pinto Magalhães e não Florinda de Sá pinto como vem na árvore, o que se compreende porque na árvore usa-se um pequeno círculo por cada pessoa ou casal e portanto o espaço não chega para nomes completos.
2.3- O Washington Luiz não era filho único, como na árvore, mas teve 3 irmãos respectivamente Franklin Luis, Lafaiete Luis e Francisco Luis Pereira de Sousa.
2.3 Seguindo os antepassados da Florinda, os nomes coincidem com os da árvore até ao Domingos Pinto de Magalhães. Este é considerado filho de António Pinto de Magalhães e Maria Teixeira (sem Barros) e neto paterno de Salvador Pinto e Maria Nunes de Magalhães, o que, à parte o Barros, coincide com a família “Teixeira de Magalhães da casa de Alijó” (Vol. IV, p. 412) na obra “Fidalgos e Morgados de Vila Real e do seu termo” do Júlio Teixeira.
Não sei ainda quais as fontes do parente do Brasil, mas supondo esta hipótese como a mais viável tanto a sua Maria Teixeira de Magalhães como o Manuel Teixeira Pinto continuam a ser possíveis irmãos do Domingos. O que ainda não percebi é se o Domingos também nasceu com os Pais solteiros ou não.
Com os melhores cumprimentos,
Angelo Fonseca
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RE: Ramo do Brasil
Caro Angelo Fonseca:
Muito obrigado pelas interessantíssimas informações; talvez se consiga contactar esse seu certo e meu possível parente brasileiro para ficarmos a saber em que fontes se baseou. Também seria interessante procurar o casamento de Domigos Pinto de Magalhães com Comba de Sá Moutinho, possivelmente não realizado em Alijó, uma vez que não o encontrei nessa freguesia; ficaríamos provavelmente a saber se era mesmo filho do casal António Pinto – Maria Teixeira, solteiros.
Um abraço,
António Bivar
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RE: Ramo do Brasil
Caro António Bivar,
Esta madrugada enviei um e-mail ao Caio Neto apresentando-me e pedindo resposta caso estivesse interessado em trocar informações.
Enquanto aguardo pela resposta e para ver se dou alguma ajuda à sua questão, decidi analisar os dados do Domingos & Comba, filho e neto, que são os seguintes:
ID: I214
Name: Domingos Pinto MAGALHÃES
Sex: M
MARC: 1771
ID: I215
Name: Comba de Sá MOUTINHO
Sex: F
Birth: 27 OCT 1778 in Alijo Portugal
MARC: 1771
ID: I210
Name: Miguel Pinto MAGALHÃES
Sex: M
Birth: 7 OCT 1778
MARC: 8 JUN 1797
ID: I208
Name: Francisco de Sa Pinto de MAGALHÃES
Sex: M
Birth: 26 NOV 1803 in Alijo Portugal
Ora deste dados, que são poucos, pelo menos pode-se concluir que:
1- O casamento de Domingos com Comba terá sido a 1771.
2- A Comba nasceu em Alijo, mas não pode ter sido em 1778 porque esse também e o ano de nascimento do filho e os dados para a frente sao coerentes com o do filho. Se a gralha for só de um algarismo poderia ser 1758, o que levava a um casamento com 13 anos, sendo portanto mais lógico tratar-se de 1748, o que não choca com a sua estimativa do Domingos ter nascido entre 1740/1750.
Conjugando tudo isto com os seus dados teríamos cronologicamente:
1730/38 nasce o Manuel Teixeira Pinto
1735/41 nasce a Maria Teixeira de Magalhães
1740/50 nasce o Domingos Pinto de Magalhães
1748 nasce a Comba de Sá Mountinho
3/10/1754 casa o Manuel Teixeira Pinto
1761 casa a Maria Teixeira de Magalhães
1762 nasce o filho de Maria Teixeira sendo padrinho o Domingos ainda solteiro
1771 casa o Domingos com a Comba
177? nasce o filho Jerónimo José de Sá Moutinho Magalhães
177? nasce o filho Manuel de Sá Moutinho Pinto de Magalhães
177? nasce o filho António Sá Moutinho Pinto de Magalhães
7/10/1778 nasce o filho Miguel de Sá Moutinho Pinto de Magalhães
8/06/1797 Casa o Miguel de Sá Moutinho Pinto de Magalhães
26/11/1803 nasce em Alijo o filho Francisco de Sá Pinto Magalhães
A conjectura nada tem de especial excepto que acho muito dilatado (10 a 20 anos) o período máximo durante o qual nascem os três possíveis irmãos: Manuel, Maria e Domingos.
Enquanto não temos mais dados, o que pensa sobre isto ?
Um abraço,
Angelo Fonseca
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RE: Ramo do Brasil
Caro Angelo:
Em Santa Eugénia (Alijó) há um hiato nos baptismos entre 1730 e 1757, pelo que não tenho o baptismo do meu Manuel Teixeira, filho de Maria Teixeira de Magalhães (e de Jacinto Mendes), o qual casa em 21/9/1778 (também em Santa Eugénia), pelo que provavelmente terá nascido antes de 1757. De qualquer maneira encontrei o baptismo de uma filha (Rita) de Jacinto Mendes e Maria Teixeira de Magalhães nascida a 12/7/1758 (padrinhos: José de Sampaio e Maria Teixeira, de Santa Maria da Assunção, Alijó), e só depois o do filho Domingos, nascido a 22/1/1762, como já tinha referido. Além disso encontrei referência a uma Luís Teixeira que também deverá ser irmão de Manuel, Rita e Domingos, por ser dito "tio paterno" de um filho de Manuel Teixeira; como não encontrei o respectivo baptismo, talvez também tenha nascido antes de 1757.
Sendo assim, Jacinto e Maria deverão ter casado uns anos antes de 1757 e não em 1761. O nascimento de Maria deverá ser remetido mais para a década de 30 (segunda metade?) do que para a de 40, ainda que não seja impossível ter nascido mais tarde ou mais cedo.
O ano de casamento dado para Domingos Pinto de Magalhães talvez tenha sido obtido por dedução cronológica, uma vez que não aparece a data completa; tudo somado acho que há compatibilidade cronológica para a hipótese de "irmandade" de Domingos, Maria e Manuel; mesmo o período de 20 anos é perfeitamente possível e já tenho encontrado diversos exemplos (tenho uma antepassada, por acaso também de Trás-os-Montes, que teve filhos entre os 16 e os 47 anos!).
Para podermos consolidar esta hipótese seria necessário ter a sorte de encontrar algum assento referente a Domingos e Comba... Não fiz muitas buscas em Alijó; pode ser que apareça alguma coisa no assento de baptismo do filho Miguel que o nosso confrade brasileiro talvez conheça... Também já lhe escrevi, mas só consegui encontrar o e-mail e não o site; pode mandar-me o link por mail (abivar arroba sapo ponto pt)?
Um abraço,
António Bivar
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RE: Domingos P. Magalhães e irmãos
Caro António Bivar,
Efectivamente com as datas que tem dos restantes filhos da sua Maria Teixeira, o nascimento desta tem de recuar um pouco, a não ser que casasse muito nova.
Vamos lá a ver se do Brasil vem alguma ajuda para deslindar o caso.
Entretanto, já recebi uma bonita resposta do Caio Neto, que gostou imenso do contacto. Deu alguns esclarecimentos de familiares, mas apenas de gerações mais recentes no Brasil (Bisavós, Avós, Pais e irmãos). Logo que possível vai enviar os dados mais detalhados que compilou relativo ao ramo do Brasil.
Quanto ao link do Caio Neto, que vou enviar-lhe por e-mail, não se trata de um site do mesmo, mas apenas da referência ao nome e endereço dele em todas as páginas do worldconnectpontorootswebpontocom relativas a familiares que foram introduzidos neste site por ele. Portanto, se já tem o endereço dele obtido neste site então já passou por alguma das tais páginas.
Um abraço,
Angelo Fonseca
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RE: Ramo do Brasil
Caro António,
Porque pode ter interese para mais alguém, volto ao tema por aqui para dizer que o confrade Cau Barata dá vasta informação sobre este ramo no tópico Washington Pereira de Sousa em http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=68850#lista
Há uma grande concordância com o que já foi referido, nomeadamente a página do Caio Luis Pereira de Sousa Neto, por isso pedi ao Cau Barata para indicar as fontes para saber se a origem é comum.
Um abraço,
Angelo Fonseca
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RE: Família Sá Pinto de Magalhães - Alijó, etc.
Cara Luisa Morais,
Voltando ao assunto, lembrei-me de lhe referir uma forma com que tenho encontrado muitos parentes, nomeadamente Magalhães em Alijó e outras terras.
Assim, se o apelido que refere ainda se mantinha em Alijó no início do século passado, é provável que ainda hajam descendentes com esse nome, pelo que um pesquisa por ‘Cardoso de Magalhães’ a nível Nacional ou regional no wwwponto118pontopt poderá dar pistas de algum descendente. Depois se tiver sorte e encontrar algum parente seguramente que ele saberá de mais algum antepassado ou contemporâneo e a história repetir-se-á.
Cumprimentos,
Angelo Fonseca
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RE: Família Sá Pinto de Magalhães - Alijó, etc.
D. Antónia Adelaide de Moraes Sarmento Pereira Pinto Guedes , filha de José Félix de Moraes Sarmento Guedes, FCR, Senhor da Casa da Rua do Poço e Morgado da Veiga de Penaguião, e de s.m. D. Delfina Margarida Teixeira de Magalhães e Lacerda , neta paterna de André de Moraes Sarmento Guedes e de s.m. D. Joana de Magalhães Teixeira Couceiro Rebelo , e materna de António Teixeira de Magalhães e Lacerda, FCR, Senhor da casa da Calçada em Vila Real, e de s.m. D. Ana Teresa Pereira Pinto de Azevedo Sottomayor (ver Júlio Teixeira, vol.3 p.382).
além disto, para Origens de D. Antónia Adelaide de Moraes Sarmento Pereira Pinto Guedes, ver
Júlio Teixeira, Vol.2 p. 181
Sua mãe, D. Delfina Margarida, casou em S. Dinis de vila Real a 18 de Dezembro de 1769 com José Félix de Moraes Sarmento Pereira Pinto Guedes, já viúvo, filho de André de Moraes Sarmento, Senhor da Casa da Veiga, e de s.m. D. Joana de Magalhães Teixeira, e neto paterno de Francisco Pereira Pinto Guedes o Ruivo, FCR, Senhor da Casa do Arco em Vila Real, e de s.m. D. Maria Pereira do Lago, e materno de Luís Teixeira de Magalhães Couceiro, Senhor da Casa da Veiga, e de s.m. D. Serafina Correia e Magalhães. Filha de António Teixeira de Magalhães e Lacerda, FCR, Senhor da Casa da Calçada e morgado de S. João de Fraga, casou, na capela de S. Francisco de Celeiróz, a 9 de Junho de 1753, com sua prima D. Ana Teresa Pereira Pinto de Moraes Sarmento, filha e herdeira de Tomás Teixeira de Azevedo Sottomayor, FCR, morgado da Fonte de Celeiróz, e de s.m. D. Luísa Clara de Moraes Sarmento, neta paterna de Francisco Furtado de Azevedo Sottomayor, instituidor do vínculo de Celeiróz, e de s.m. D. Luísa Teixeira de Magalhães, e materna de André de Moraes Sarmento, FCR, Senhor da Casa da Rua do Poço, e de s.m. D. Joana de Magalhães Teixeira, herdeira da casa da Veiga. Filho de José Caetano Teixeira de Magalhães e Lacerda, FCR, Senhor da Casa da Calçada e morgado de S. João da Fraga, casado em S. Pedro a 24 de Fevereiro de 1727 com D. Filipa Antónia Teresa Bernarda Pereira Pinto, filha de Miguel Pereira Pinto do Lago, FCR, Senhor da Casa do Arco em Vila Real, e de s.m. D. Ana Maria Pereira Coutinho de Vilhena, neta paterna de Francisco Pereira Pinto Guedes, FCR, Senhor da casa do Arco, Mestre de Campo do Terço de Auxiliares de Vila Real e Governador da Praça de Chaves, e de s.m. D. Maria Pereira do Lago, e materna de Manuel Homem de Brito, COC, Senhor da Quinta de Valverdinho, e de s.m. D. Teresa Pereira Coutinho. Filho de Luís Teixeira de Magalhães e Lacerda, FCR, CPOC, Capitão-Mor de Vila Real, Senhor da Casa da Calçada, e de sua 2ª mulher D. Leonor de Queiroz Pimentel da Mesquita, já viúva, filha de Manuel Queiroz Lemos da Mesquita, Padroeiro do Convento da Ordem Terceira de S. João da Pesqueira, e de s.m. D. Paula Pimentel, neta paterna de Manuel de Queiroz Marinho, Escrivão da Câmara de Vila Real, e de s.m. D. Maria Correia da Mesquita, e materna de Diogo Botelho da Mesquita Pimentel e de s.m. D. Francisca de Sá Sarmento. Filho de António Teixeira de Magalhães Couceiro, FCR, Capitão-Mor de Vila Real, Sargento Mor de Batalha, Governador da Praça de Montalegre, procurador às Cortes de 1653 e Governador da Comarca de Vila Real, e de s.m. D. Antónia de Lacerda, filha de Gonçalo Teixeira Lobo, Morgado de Vilarinho de S. Romão, e de s.m. D. Cecília de Queiroz, neta paterna de Jerónimo Teixeira de Azevedo, Morgado de Vilarinho de S. Romão, FCR, e de sua 1ª mulher D. Madalena Correia de Lacerda, e materna de João de Queiroz da Mesquita e de s.m. D. Cecília Pinto. Filho de Luís Teixeira de Magalhães, FCR, casado na Veiga de Penaguião com D. Mariana Couceiro Rebelo, filha de António Couceiro Rebelo, Senhor da Casa da Veiga, e de s.m. D. Filipa Machado de Leiria. Filho de D. Francisca de Magalhães (filha de Baltasar de Magalhães Caldas e de s.m. D. Antónia da Fontoura, neta paterna de Francisco Pires Velho, FCR do Couto de Ervededo, e de s.m. D. Francisca de Magalhães, e materna de João Carneiro da Fontoura e de s.m. D. Leonor Mendes Nogueira) e de seu 2º marido, António Teixeira de Araújo, de Vila Real, e também viúvo, filho de João Teixeira de Macedo e de s.m. D. Catarina de Araújo, neto paterno de Gaspar Vaz Velho, de Chaves, e de s.m. D. Branca Teixeira, e materno de Fernando Árias de Araújo, fidalgo Galego, morador em Chaves, e de s.m. D. Catarina Pequeno Chaves, e neta paterna de Baltasar de Araújo, Senhor do Paço de Verin, e de s.m. D. Catarina de Castro..
Acho que por agora é tudo...
Cumprimentos
Manuel S.P.
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RE: Família Teixeira de Magalhães e Lacerda, V. R.
Caro Manuel S. P.
Antes do mais os meus agradecimentos pela sua resposta.
Se bem entendi a sua mensagem, a ascendência usando numeração Sosa-Stradonitz será qualquer coisa como o que indico no final desta resposta. Numa primeira análise, apenas me ressaltou o seguinte:
- Ambas as famílias são da zona de Vila Real e vêm na obra de Júlio Teixeira.
- Há vários apelidos comuns como Teixeira, Magalhães, Pinto, Queiroz, Pimentel, Mesquita e Rebelo, mas não consigo estabelecer qualquer relação directa.
- Contudo nos meus colaterais parece haver algumas hipóteses de parentesco, destacando os seguintes candidatos:
Clara Margarida Teixeira Magalhães versus Luísa Teixeira de Magalhães
Thereza Angelina Mesquita Pimentel ou versus Diogo Botelho da Mesquita Pimentel
Manuel Botelho Pimentel Sarmento versus Paula Pimentel (Sarmento)
Francisca da S. Teixeira de Queiroz versus Cecília de Queiroz
Amilcar Queiroz de Souza Rebello versus ? (O Luís Teixeira de Magalhães e Lacerda tem ascendência Queiroz e Rebelo).
- Curiosamente há um Manuel de Queiroz Marinho, enquanto eu tenho Ursula Marinha de Queiroz noutra árvore diferente da tratada neste tópico.
Não tendo mais fontes que me permitam avançar para além disto (infelizmente não possuo a obra de Júlio Teixeira), resta-me que algum dos nomes que indiquei lhe levante alguma suspeita.
Com os meus melhores cumprimentos,
Ângelo Queiroz da Fonseca
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Geração 1
1 - D. Antónia Adelaide de Moraes Sarmento Pereira Pinto Guedes (ver Júlio Teixeira, Vol.2 p. 181)
Geração 2
2 - José Félix de Moraes Sarmento Guedes, FCR, Senhor da Casa da Rua do Poço e Morgado da Veiga de Penaguião casou em S. Dinis de vila Real a 18 de Dezembro de 1769, já viúvo com
3 - D. Delfina Margarida Teixeira de Magalhães e Lacerda
Geração 3
4 - André de Moraes Sarmento Guedes, Senhor da Casa da Veiga
5 - D. Joana de Magalhães Teixeira Couceiro Rebelo
6 - António Teixeira de Magalhães e Lacerda, FCR, Senhor da Casa da Calçada em Vila Real e morgado de S. João de Fraga casou, na capela de S. Francisco de Celeiróz, a 9 de Junho de 1753, com sua prima
7 - D. Ana Teresa Pereira Pinto de Azevedo Sottomayor (ver Júlio Teixeira, vol.3 p.382)
Geração 4
8 - Francisco Pereira Pinto Guedes o Ruivo, FCR, Senhor da Casa do Arco em Vila Real
9 - D. Maria Pereira do Lago
10 - Luís Teixeira de Magalhães Couceiro, Senhor da Casa da Veiga
11 - D. Serafina Correia e Magalhães
12 - José Caetano Teixeira de Magalhães e Lacerda, FCR, Senhor da Casa da Calçada e morgado de S. João da Fraga casado em S. Pedro a 24 de Fevereiro de 1727
13 - D. Filipa Antónia Teresa Bernarda Pereira Pinto
14 - Tomás Teixeira de Azevedo Sottomayor, FCR, morgado da Fonte de Celeiróz
15 - D. Luísa Clara de Moraes Sarmento
Geração 5
24 - Luís Teixeira de Magalhães e Lacerda, FCR, CPOC, Capitão-Mor de Vila Real, Senhor da Casa da Calçada e de sua 2ª mulher
25 - D. Leonor de Queiroz Pimentel da Mesquita, já viúva
26 - Miguel Pereira Pinto do Lago, FCR, Senhor da Casa do Arco em Vila Real
27 - D. Ana Maria Pereira Coutinho de Vilhena
28 - Francisco Furtado de Azevedo Sottomayor, instituidor do vínculo de Celeiróz
29 - D. Luísa Teixeira de Magalhães
30 - André de Moraes Sarmento, FCR, Senhor da Casa da Rua do Poço
31 - D. Joana de Magalhães Teixeira, herdeira da casa da Veiga
Geração 6
48 - António Teixeira de Magalhães Couceiro, FCR, Capitão-Mor de Vila Real, Sargento Mor de Batalha, Governador da Praça de Montalegre, procurador às Cortes de 1653 e Governador da Comarca de Vila Real
49 - D. Antónia de Lacerda
50 - Manuel Queiroz Lemos da Mesquita, Padroeiro do Convento da Ordem Terceira de S. João da Pesqueira
51 - D. Paula Pimentel
52 - Francisco Pereira Pinto Guedes, FCR, Sr. da casa do Arco, Mestre de Campo do Terço de Aux. de V. Real e Gov. da Praça de Chaves
53 - D. Maria Pereira do Lago
54 - Manuel Homem de Brito, COC, Senhor da Quinta de Valverdinho
55 - D. Teresa Pereira Coutinho
Geração 7
96 - Luís Teixeira de Magalhães, FCR, casado na Veiga de Penaguião
97 - D. Mariana Couceiro Rebelo
98 - Gonçalo Teixeira Lobo, Morgado de Vilarinho de S. Romão
99 - D. Cecília de Queiroz
100 - Manuel de Queiroz Marinho, Escrivão da Câmara de Vila Real
101 - D. Maria Correia da Mesquita
102 - Diogo Botelho da Mesquita Pimentel
103 - D. Francisca de Sá Sarmento
Geração 8
192 - António Teixeira de Araújo, de Vila Real, viúvo, 2º marido de
193 - D. Francisca de Magalhães
194 - António Couceiro Rebelo, Senhor da Casa da Veiga
195 - D. Filipa Machado de Leiria
196 - Jerónimo Teixeira de Azevedo, Morgado de Vilarinho de S. Romão, FCR, e de sua 1ª mulher
197 - D. Madalena Correia de Lacerda
198 - João de Queiroz da Mesquita
199 - D. Cecília Pinto
Geração 9
384 - João Teixeira de Macedo
385 - D. Catarina de Araújo
386 - Baltasar de Magalhães Caldas
387 - D. Antónia da Fontoura
Geração 10
768 - Gaspar Vaz Velho, de Chaves
769 - D. Branca Teixeira
770 - Fernando Árias de Araújo, fidalgo Galego, morador em Chaves
771 - D. Catarina Pequeno Chaves
772 - Francisco Pires Velho, FCR do Couto de Ervededo
773 - D. Francisca de Magalhães
774 - João Carneiro da Fontoura
775 - D. Leonor Mendes Nogueira
Geração 11
1.540 - Baltasar de Araújo, Senhor do Paço de Verin
1.541 - D. Catarina de Castro
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RE: Família Teixeira de Magalhães e Lacerda, V. R.
Caro Confrade
felicito-o pela sua visão mais organizada dos dados. De facto, a confusão das minhas informações fica mais clara com o seu método diacrónico. Estamos a falar dos mesmos.
Cumprimentos e até próximas novidades
Manuel Sarmento Pizarro
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RE: Família Teixeira de Magalhães e Lacerda, V. R.
Caro Manuel Sarmento Pizarro,
Agradeço as suas felicitações, mas foi apenas a forma que encontrei de estudar melhor a sua família e ver se encontrava pistas de parentescos.
Ao referir que 'estamos a falar dos mesmos' subentendo que apenas está a dar a sua anuência à minha organização dos seus dados familiares.
Se assim fôr, não me dá a sua opinião sobre os possíveis parentescos entre os pares de pessoas que seleccionei da minha àrvore (embora colaterias) e da sua.
Nesse caso, gostaria de saber se isso significa que não tem mais informações que lhe permitam avançar qualquer opinião ou pista adicional sobre parentescos entre as pessoas indicadas (ou outras), se significa que ainda vai fazer as suas análises ou se acha pouco provável a existência de qualquer parentesco, tratando-se apenas de coincidência de apelidos.
Pedindo desculpa pela minha insistência, ficava-lhe grato por mais este esclarecimento.
Com os meus melhores cumprimentos,
Ângelo Fonseca
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RE: Família Teixeira de Magalhães e Lacerda, V. R.
Caro Ângelo
de momento também nao disponho da obra de Júlio Teixeira, mas quando fôr a casa do meu pai procurarei os nomes a que faz referência. Desculpe por, de momento, não o poder nem saber ajudar melhor.
Cumprimentos
Manuel S. P.
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RE: Família Teixeira de Magalhães e Lacerda, V. R.
Caro Manuel Sarmento,
Fico agradecido pela sua resposta, e cá fico à espera de alguma novidade que proventura venha a encontrar.
Cumprimentos,
Ângelo Fonseca
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RE: Viscondes de Alijó e da Ribeira de Alijó
Caro Parente António Bivar,
Passaram já vários anos sobre esta nossa conversa, mas volto aqui apenas para informar, caso não saiba já, que efectivamente sempre haviam dois títulos distintos ligados a Alijó:
“Viscondes da Ribeira de Alijó” concedido por D. Luís
RGM - D. Luís, Lvº 17, fl. 79v, de 29.11.1867 / Decreto de 21.11.1867 e
RGM - D. Luís, Lvº 27, fl. 19v, de 7.5.1874 / Decreto de 30.4.1874 e ...
“Viscondes de Alijó” concedido por D. Carlos
RGM – D. Carlos I, Lvº 24, fl. 12, de 4.7.1905
Para mais detalhes, poderá ver aqui o Geneall em:
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=206012#lista
Com os meus melhores cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: Viscondes de Alijó e da Ribeira de Alijó
Caro Parente Ângelo da Fonseca:
Muito obrigado por estas interessantes informações. Não tinha, de facto, conhecimento da existência dos dois títulos.
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
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RE: Domingos P. Magalhães e irmãos
Caros Confrades
Muito agradeço informação sobre João de Sousa Pinto de Magalhães (1780-1865), que foi deputado em 1820 e 1822 e Presidente das Cortes em 1823, durante a Vilafrancada. Foi Ministro da Justiça em 1835 e novamente deputado em 1839 e 1840.
Agradecido
Fernando Figueirinhas
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RE: Domingos P. Magalhães e irmãos
Caro Confrade,
Não me cruzei até agora com a pessoa que pede.
Sabe, ao menos, a que região se encontra ligado ?
Cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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Família Sá Pinto de Magalhães - Alijó, etc.
Caro Ângelo.
Saberia me dizer com quem casou Cândida, filha de Francisco Luís da Silva Magalhães e de Margarida Bárbara? Estou procurando por Cândida Luís, mãe de meu trisavô Júlio Teixeira. Este imigrou para o Brasil. Já estava aqui em 1886. Mas na década de 1890 foi para Portugal diversas vezes e residiu em São Dinis. Júlio Teixeira era filho de José Teixeira Osório e de Cândida Luís e nunca consegui descobrir a naturalidade dos pais dele. Ele, o Júlio, dizia-se natural de São Nicolau de Mesão Frio, nascido em 1856, mas também nunca encontrei lá o seu batismo.
Como ele morou em São Dinis e encontrei o batismo da Cândida em São Dinis em 10.04.1731, filha do Francisco Luís da Silva Magalhães e de Margarida Bárbara.....tenho de investigar todas as possibilidades!
Abraços
Lourval
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RE: Família Sá Pinto de Magalhães - Alijó, etc.
Caro Lourval,
O Francisco Luís já está no Geneall (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=2095585) apenas com o filho do meu ramo, embora tenha tido sete filhos incluindo a Cândida Luís.
Pode ver a família completa em http://gw0.geneanet.org/aqf?lang=es;p=francisco+luis+da+silva;n=magalhaes (se o link aparecer cortado pode fazer cópia completa dele para o browser).
Não tenho conhecimento se a Cândida casou, mas tenho uma fotografia antiga dela datada de 18-11-1790 com uma tia-avó minha ao colo. Esta minha tia-avó foi quem identificou e datou a fotografia, tendo escrito no verso que a "Candidinha" era sua tia-avó paterna, o que se confirma no estudo genealógico.
Portanto, atendendo à data de nascimento, podemos concluir que em Nvembro de 1790, aos 59 anos, estava em Portugal na região de Vila Real (talvez em Alijó).
Se encontrar alguma ligação gostava de ter acesso à informação.
Abraços,
Ângelo
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Família Sá Pinto de Magalhães - Alijó, etc.
Caro Ângelo.
A estória de meu trisavô Júlio Teixeira é bem complicada. Ele já estava no Brasil em 1886. Juntou-se (não se casou) com Ana Luísa Esteves, esta natural de Constantim - Vila Real. O primeiro filho deles nasceu em Santos-SP em 1887. Durante a década de 1890 Júlio esteve em Portugal várias vezes. Ora os filhos nasciam aqui ora em São Dinis. Ora morriam aqui e ora em São Dinis. Júlio parecia ser bem inteligente e sabia ganhar dinheiro. Vivia do café. Ele plantava e negociava.
Em alguns registros ele se declarou natural de São Nicolau (Mesão Frio). Sempre se declarou nascido em 1856. Mas não há nenhum batismo de um Júlio em São Nicolau nem em 1856 e nem próximo disso. Mas então porque vivia em São Dinis? Terá recebido alguma herança?
Foi então que tive a ideia de procurar por uma Cândida (Luís) nascida cerca de 20 anos antes de 1856 em São Dinis. Coincidentemente encontrei Cândida nascida em 1831, filha de um Francisco Luís. Será ela?
Como não encontrei o batismo de Júlio em São Nicolau comecei a suspeitar que ele fosse filho natural de Cândida, logo ela seria solteira.
Tenho uma foto de Júlio Teixeira aqui no Geneall: http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=565731
Há fotos de quase todos os seus filhos também no Geneall inclusive a de Felisberto Teixeira, seu filho e meu bisavô. Muitos deles eram loiros e de olhos azuis ou verdes mas nem todos.
Você veria alguma semelhança entre sua Cândida e Júlio?
Uma outra coincidência é de que há Júlios(as) na família de Francisco Luís da Silva Magalhães.
Eu poderia ver a foto de Cândida que você tem? Meu e-mail: lourval arroba hotmail ponto com
Abraços
Lourval
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RE: Família Sá Pinto de Magalhães - Alijó, etc.
Caro Lourval,
Logo que termine uma montagem com fotos da Cândida e de mais três irmãos colocadas ao lado de fotos dos seus familiares envio-lhe para fazer estudo comparativo.
Depois trocamos impressões.
Abraço,
Ângelo
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Família Sá Pinto de Magalhães - Alijó, etc.
Caro Ângelo.
Obrigado. Enquanto isso vou procurando pelo batismo dele em várias localidades ao redor de São Nicolau (Mesão Frio) onde ele sempre declara ter nascido mas pelo visto não lá batizado.
A data do óbito da Cândida, filha do Francisco Luís da Silva Magalhães seria interessante conhecê-la. Uma possibilidade é de que Júlio Teixeira estava em São Diniz por causa de uma herança.
Abraços
Lourval
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RE: Família Sá Pinto de Magalhães - Alijó, etc.
Caros comprades
Tenho estado a pesquisar os livros de Stª Maria de Émeres / Vila Real, e lembro ter passado por Pinto de Magalhães, acho que com casamentos com Borges. Será que chqgam aos vossos?
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Família Sá Pinto de Magalhães - Alijó, etc.
Caro primo António,
Já depois do e-mail que te mandei esta tarde aqui fica registada a identificação de mais um filho da "nossa" Maria Teixeira de Magalhães. Na leitura que fiz aos livros paroquiais de casamentos, em Alijó, registei um matrimónio efectuado a 18-07-1792 entre Ana de Morais, filha de António de Morais e de Ana Teixeira (da Fontinha), esta última cunhada do meu tetravô José Teixeira da Fontinha, e José Caetano, filho de Jacinto Mendes e de Maria Teixeira, de Santa Eugénia. Os Padrinhos deste casamento, em Alijó, foram Pedro Teixeira de Magalhães, José Lopes Pinto e José Teixeira da Fontinha (o meu tetravô). Não é referida nem a idade nem a data de nascimento do nubente que provavelmente terá ocorrido durante aquele período em que são omissos os livros de baptizado de Santa Eugénia que referes. O registo de casamento referido pode ser visto no livro 57, na página 120.
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Família Sá Pinto de Magalhães - Alijó, etc.
Desculpem-me por estar entrando no assunto mas estou em busca para ajudar uma prima dos descendentes de Maria da Penha de Sá Pinto provavelmente nascida em Macahe RJ. Sabemos de seu casamento com Francisco Diogo Álvares Da Cunha e do nascimento de 3 filhos. Fatos ocorridos entre 1840 e 1860.
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Família Sá Pinto de Magalhães - Alijó, etc.
Boa tarde! Gostaria de mais informações de tiveres sobre os "de Sá Pinto" em Macaé.
Já tentei de todas as maneiras mas nada consigo sobre Maria da Penha de Sá Pinto casada com Francisco Diogo Alvares da Cunha e tiveram 3 filhos; Bernardo, Luisa e Januária. período compreendido entre 1840 a 1860.
Aguardo noticias.
Grata
Cristina
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Família Sá Pinto de Magalhães - Alijó, etc.
Bom dia. A minha Família são os Sá´s (Sá) de Alijo, não temos Pinto nem Magalhães no nome, no entanto devemos vir todos da mesma linhagem.
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Paroquiais de Santa Eugénia.
Caro Ângelo
Sabe por acaso onde se podem encontrar assentos paroquiais do século XVII, referentes a Santa Eugénia, freguesia hoje integrada no concelho de Alijó?
Cordiais cumprimentos,
Manuel Cravo.
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Família Sá Pinto de Magalhães - Alijó, etc.
Caro Manuel,
Respondo atrasado, porque só hoje dei conta da sua mensagem.
Nunca pesquisei nessa freguesia, mas já encontrei situações paroquiais do concelho de Vila Real, em que livros de assentos anteriores a 1910 ficaram na mão da paróquia em vez terem sido entregues no registo civil, sendo necessária uma deslocação à mesma para consultar os livros.
Quem talvez possa dar uma ajuda é o confrade António Taveira ou o registo civil ou diocese adequados.
Cordiais cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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Família Sá Pinto de Magalhães - Alijó, etc.
Caro Ângelo
De facto, já me confrontei com esses livros que, como diz, ficaram nas paróquias, e também no concelho de Alijó, especificamente na freguesia do Castedo. Cheguei a telefonar ao padre, que confirmou ter livros antigos na igreja, mas... nada daí colhi de positivo. Fiquei na ideia de que se trata de política definida pela diocese.
Há que ter paciência!
Melhor dizendo: Há que ter muita paciência!
Obrigado pela sua resposta.
Manuel Cravo.
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Família Sá Pinto de Magalhães - Alijó, etc. - assentos de Castedo
Caro Manuel,
Por motivos particulares tenho andado um pouco arredado destas lides, mas sempre que posso tento arranjar um intervalo para avançar mais alguma coisa nos fins de linha, como é o caso de alguma ascendência no Castedo, parada por falta de assentos.
Por sorte, encontrei no ADB um conjunto de habilitações de génere de familiares, que incluem transcrições de assentos antigos, em alguns casos não disponíveis em linha actualmente, como é o caso de Castedo, que me permitiram avançar um pouco mais, e, o que é mais importante, indirectamente descobrir que os assentos mais antigos de Castedo estão digitalizados, sem que o ADVRL, a TT e o padre da freguesia saibam disso para nos informar.
De facto, na minha consulta das IG´s de Castedo do ADB, disponíveis publicamente no Familysearch, ao clicar num link sobre registos paroquiais de Castedo fui depois com outro link dar à seguinte página - https://familysearch.org/search/catalog/472928?availability=Family%20History%20Library - que inclui tudo o que os mórmons micro-filmaram sobre a paróquia de S. João Baptista de Castedo e onde pode ver a existência do microfilme 1790855 com 9 itens correspondentes à grande parte dos assentos de Castedo em falta no ADVRL e/ou TT !
Infelizmente a consulta em linha, só está disponível para membros daquela igreja, ou publicamente mas em bibliotecas dos mórmons espalhadas pelo país.
Dei conta disto ao ADVRL e à TT, que não tinham conhecimento do facto e não sei se farão alguma coisa para os disponibilizar pelo canal oficial.
Entretanto, um amigo contou-me uma história passada nos anos 90 sobre assentos de uma paróquia do Douro nas mãos de um descendente de um padre antigo dessa paróquia, que talvez até justifique este caso, mas não posso contar aqui.
De qualquer forma, a razão do contacto, era apenas para dar conhecimento a quem não soubesse, como era o meu caso, da existência de imagens dos assentos mais antigos de Castedo.
Cordiais cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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Caro Mário Fontinha,
Revendo esta sua mensagem surgiu-me a dúvida se o José Teixeira da Fontinha é seu tetravô como diz aqui, ou se é o José Teixeira da Fontinha, seu trisavô, como bem na base de dados do Geneall.
Poderia ainda haver os dois homónimos, um pai do outro, mas era isso que gostava de esclarecer.
Cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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olá Ângelo, a Sta. Filomena é que nos uniu aqui hoje.
É exatamente isso que referes na tua pergunta. Há dois José Teixeira da Fontinha: O pai (meu tetravô) nascido na Granja a 8 de Setembro de 1784 e que passou a usar o apelido adicional "da fontinha" (como verifiquei nos subsequentes registos de baptismo dos filhos) depois de casar com Maria Teixeira, a 27 de Janeiro de 1775, em Alijó; e o filho (meu trisavô) nascido em Alijó a 18 de Maio de 1777, pai com Maria Teixeira Correia, do meu bisavô António Teixeira da Fontinha. Estou convencido que o apelido "da Fontinha" tem que ver com a fonte de água natural existente no quintal da casa principal da família, no centro da vila, mesmo por trás do edifício da Câmara Municipal.
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grrr.... a data de nascimento do primeiro José Teixeira da Fontinha é 1734, casou em 1775 e falecei a 7 de Setembro de 1816... Que irritantes estes erros nas datas... troquei o 3 pelo 8... o que acontece aos pitosgas que não confirmam 2x as datas que escrevem!!!
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Olá boa tarde, Mário
Realmente pedi à Maria Filomena para o alertar da minha questão, pois já não nos cruzávamos aqui há vários anos.
Obrigado pelo esclarecimento, que confirma as minhas suspeitas.
Entretanto, aproveito para colocar mais duas questões:
- A data de nascimento do seu bisavô (14.8.1818), aqui no Geneall deverá estar errada atendendo às datas de nascimento dos pais, ou escapou-me algo ?
- Quando diz que Maria Teixeira de Morais Fontinha, esposa de Manuel de Sá Moutinho Pinto de Magalhães é sua antepassada, isso significa que ela é sua ascendente directa por alguma linha ou é apenas irmã do seu trisavô José Teixeira da Fontinha, portanto apenas familiar por linha colateral ?
(ver https://geneall.net/pt/forum/145701/familia-pinto-de-magalhaes/#a371142).
Um abraço,
Ângelo
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Olá Ângelo,
O meu bisavô, António Teixeira da Fontinha nasceu em Alijó a 14 de Agosto de 1818. Confirmo a data que consta na Geneall. Os pais (meus trisavós) nasceram também em Alijó:
- o 2º José Teixeira da Fontinha nasceu em 16 de Maio de 1777 e faleceu a 17 de Abril de 1832, em Vila Real;
- Maria Teixeira Correia nasceu a 8 de Abril de 1789 e faleceu a 7 de Julho de 1847, em Alijó.
Os meus tetravós (avós paternos do António Teixeira da Fontinha):
- o 1º José Teixeira da Fontinha nasceu na Granja (lugar perto de Alijó) a 8 de Setembro de 1734 e faleceu a 7 de Setembro de 1816, em Alijó;
- Maria Teixeira nasceu a 8 de Agosto de 1744, em Alijó, casaram a 27 de Janeiro de 1775, também em Alijó e ela faleceu a 6 de Maio de 1802, sempre em Alijó.
Sei bem o quão complicado é a transposição destes nomes (todos iguais, por falta de imaginação e muito respeito aos ancestrais) para uma árvore genealógica... horas e horas de erros e correcções...
Quanto à Maria Teixeira de Morais Fontinha, tenho que te explicar algo que já contei à Filomena. Não é uma senhora, são duas!!
O Manuel de Sá Moutinho Pinto de Magalhães, nascido a 9 de Dezembro de 1784, 2º filho sobrevivo de Domingos Pinto de Magalhães e Comba de Sá Moutinho, casou em data que não identifiquei mas será por volta de 1722, com Maria Teixeira da Fontinha, minha tia-trisavó, irmã do 2º José e filha do 1º José, referidos ali atrás... O Manuel e a Maria Teixeira da Fontinha foram os pais de António de Sá Pinto Neves nascido em 1823 que casou com Delfina Leonor de Vasconcelos Magalhães, de Maria de Sá Moutinho Pinto de Magalhães nascida a 29 de Dezembro de 1824 e falecida a 26 de Abril de 1838 e ainda provavelmente de Comba de Sá Pinto (por mero palpite, por ter sido ela a herdeira de casas encostadas ás dos Teixeira da Fontinha, no centro da vila, por trás da Câmara Municipal) cuja data de nascimento, não encontrei...
A Maria Teixeira da Fontinha faleceu a 26 de Junho de 1827 e, só por isso, não podia ser a mãe dos restantes filhos do Manuel...
Mas, é aqui que aparece a Maria de Morais, prima da Maria Teixeira da Fontinha, neta materna de Ana Teixeira da Fontinha, tia materna da falecida Maria Teixeira da Fontinha (1a mulher do Manuel)...
A Maria de Morais é a 2a mulher de Manuel de Sá Moutinho Pinto de Magalhães e mãe dos restantes filhos deste, nomeadamente: O José de Morais Sá Pinto Neves nascido em 1837, o Jerónimo de Sá Pinto nascido em 5 de Março de 1838, a Júlia Adelaide de Sá Pinto Morais Neves nascida em 23 de Junho de 1842 e que casou com o Dr. António Máximo Pinto Vilela...
Houve problemas na aprovação do 2º casamento do Manuel com a Maria de Morais porque esta teria sido madrinha de batismo de um dos filhos do 1º casamento...
Há para mim um dado adicional interessante, o pai desta Maria de Morais era José Caetano de Magalhães, de Santa Eugénia, filho de Maria Teixeira de Magalhães minha hexavó (6a avó) e tia do 1º Visconde da Ribeira de Alijó. É também 6a avó do António Bivar...
Não sei se respondi a tudo, mas confirmo que a Maria Teixeira da Fontinha é minha colateral (tia-trisavó) e a Maria de Morais também colateral (filha de um tio-pentavô)...
Haja boa disposição e aqui fica também um abraço!!
Mário Fontinha
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grrr... mais um erro... a data provável do 1º casamento do Manuel de Sá Moutinho Pinto de Magalhães é 1822... Haja Deus!! E as minhas desculpas!!
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Olá boa noite, Mário
Agradeço as suas informações que já me permitiram ficar a par das ligações entre Fontinhas, Morais e Pintos de Magalhães.
No entanto, fiquei com uma dúvida sobre a Maria de Morais, porque termina a dizer que ela é sua colateral (filha de um tio-pentavô).
Mas de outras informações suas, penso que pelo lado materno a Maria de Morais também é sua colateral (neta de uma tia-tetravó).
Em que, se bem percebi, o seu tio-pentavô é o José Caetano Mendes pai da Maria de Morais e a sua tia tetra-avó é a Ana Teixeira da Fontinha, avó materna da mesma Maria de Morais.
Estou a ver bem ou fiquei baralhado ?
Um abraço,
Ângelo
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Boa noite Ângelo.
Sim, tudo certo! A Maria de Morais era neta da minha tia-tetravó Ana Teixeira da Fontinha, que era irmã da minha tetravó Maria Teixeira da Fontinha mulher do 1º José Teixeira da Fontinha. As duas irmãs viveriam com os pais, João Vilela e Luísa Teixeira, na casa que tinha o quintal com a fonte natural (a Fontinha) no centro da vila de Alijó. A Ana casou com António de Morais de quem teve vários filhos, entre os quais uma filha, também de nome Ana, que casou com o José Caetano de Magalhães (Mendes como ali referes, porque era filho do casal Maria Teixeira de Magalhães e Jacinto Mendes, meus hexavós de Santa Eugénia). O José Caetano era irmão (mais novo) do meu pentavô Manuel Teixeira da Canelha (a forma como eles se auto-designavam é um dos pontos mais interessantes de tudo isto... só acrescento aqui, que sei onde é a Canelha ou o canelho, em Santa Eugénia e até conheço e ainda lá está, uma das casas deste meu pentavô, casa que foi também dos descendentes, nomeadamente de Bernardino Teixeira dos Reis, meu trisavô).
Só mais uma coisinha, suspeito que a Luísa Teixeira (mãe da Ana e da Maria Teixeiras da Fontinha) era neta de Baltazar Teixeira e Isabel Teixeira, avós maternos da minha hexavó Maria Teixeira de Magalhães, de Santa Eugénia, já ali atrás referida. Ou seja a minha pentavó Luísa Teixeira era prima direita da minha hexavó Maria Teixeira de Magalhães e os avós delas, Baltazar e Isabel meus hepta/octavós... Pois, voltando acima, o José Caetano e a Ana eram também primos entre si (mais concretamente o José Caetano era primo direito da sogra Ana Teixeira da Fontinha) ...
Bom, se me deres mais "trela" nunca mais me calo.
Um abraço,
Mário Fontinha
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rezado Ângelo da Fonseca
Permita-me e desculpe esta minha intervenção mas, porque afastado, um pouco, deste Forum, a coberto dos meus, a escassos dias de 95 anos, só agora tomei conhecimento, e percorri, o site " Família Sá Pinto de Magalhães-Alijó etc".
Logo na 1ª msg, de sua autoria, de 02/06/2004, refere pessoas que, de algum modo, admiti ,se relacionam com uma 4ª avó -Maria Antónia Vitória Mendonça Figueira Azevedo Cardoso de Menezes, mais precisamente por seu irmão -Manuel de Mendonça Madeira ( que nos aparece também com os apelidos Cardoso Corte Real ou Cardoso de Mendonça), casado que foi com Margarida Feliciana Teixeira de Magalhães, esta filha de António Teixeira de Magalhães e Lacerda e mulher D. Ana Teresa Pereira Pinto de Azevedo Souto Maior, que houveram uma filha, creio que única, Maria do Carmo de Mendonça Cardoso Figueira de Azevedo Menezes e Sousa, depois casada com Aires Pinto Pereira Coutinho Cochofel Alcoforado, assim entrando na Família do 1º Visconde de Balsemão.
Como não refere aquela Margarida Feliciana entre os filhos de António T. de M. e Lacerda e mulher, fiquei com a curiosidade de saber se, a mesma e seus irmãos Maria Emília, Gaspar, Antónia Vitorina, Delfina Margarida e Angélica Joaquina, pertencem ao matrimónio dos referidos António e D. Ana Tereza, 3ª Senhora do Morgado de Celeiró ( ou Celeiro).
No caso afirmativo muito enriquece os meus conhecimentos, com esta e ulteriores mensagens, que ali vai derramando, com proficiência e saber, no caso contrário continuarei no meu posto de " ver passar navios do Alto de Santa Catarina".
Se estes i 17 anos da sua primeira msg, que para mim passaram demasiado depressa, se der ao trabalho de rever os seus estudos e lançar alguma luz, neste cérebro envelhecido, desde já me confesso agradecido
Com os melhores cumprimentos
Miguel de Valdevez
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Prezado Miguel Valdevez,
Quem referiu pela primeira vez António Teixeira de Magalhães e Lacerda neste tópico foi o Confrade Manuel Sarmento Pizarro na mensagem https://geneall.net/pt/forum/66434/familia-sa-pinto-de-magalhaes-alijo-etc/#a95839 .
Eu depois limitei-me a ordenar a informação dele numa forma mais legível para mim na mensagem https://geneall.net/pt/forum/66434/familia-sa-pinto-de-magalhaes-alijo-etc/#a96064 e teci algumas considerações sobre eventuais ligações entre pessoas desta árvore e daquela com que abri o tópico.
Depois a situação não evoluiu mais do que isto por o meu interlocutor não saber responder às hipóteses que coloquei.
Assim, porque não conheço, nem nunca estudei as pessoas que refere, para além daquela reordenação, não sei responder às suas questões, o que não invalida que venha a apareça alguém por aqui que o possa esclarecer.
Com os melhores cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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Prezado Ângelo da Fonseca
Parafraseando Dom Sancho I que, segundo a tradição, teria dedicado uma, Sua, Cantiga de Amigo a Maria Pais Ribeiro- A Ribeirinha e recordando o livro OS PATRONOS DO MOSTEIRO DE GRIJÓ, da autoria de José Augusto Sotto Mayor Pizarro, venho agradecer-lhe a pronta resposta à minha msg ,em que lhe pedia colaboração, certo do seu saber, fruto , sempre, de investigação cuidada e profícua, para quem tem a felicidade de o ler e enriquecer conhecimentos.
Não fiquei a " ver passar navios, de Santa Catarina", porque , pela remessa para outros tópicos, pude, verificar que as minhas fontes, correspondiam às ligações familiares, já dadas como certas e agora melhoradas, com as projecções no Brasil.
Porque não tive de esperar uma resposta e confiado de que não tenho responsabilidade no empobrecimento dos frades de Grijó, de novo lhe agradeço a atenção que me dispensou.
Com os melhores cumprimentos
Miguel de Valdevez
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