Filhos de Gonçalo Taveira de Magalhães - Fontes
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Filhos de Gonçalo Taveira de Magalhães - Fontes
Caros Confrades,
Procuro saber se algum dos Confrades tem conhecimento dos filhos de Gonçalo Taveira de Magalhães que foi Capitão-Mór de Fontes. Na Base de Dados do GeneAll consta apenas o seu filho João nascido do casamento com D. Filipa de Almeida.
Sei, contudo, que teve mais descendência. Já identifiquei uma HELENA, irmã do João Taveira, presente como madrinha e com o Pai Gonçalo Taveira em diversos batismos em Fontes até 1691. É igualmente identificada nesses registos como sendo filha de Gonçalo Taveira e de D. Filipa.
Identifiquei igualmente um SEMIÃO que aparece como padrinho num batismo de 1685 em Fontes e aí é declarado como sendo filho de Gonçalo Taveira.
Após Janeiro de 1701 já não encontro Gonçalo Taveira como padrinho ou testemunha em nenhum ato. A família encontra-se contudo representada noutros batismos por D. Filipa e pelo seu filho João, pelo que muito provavelmente Gonçalo Taveira já não seria vivo nessa época.
Procuro, no entanto, saber se ele teve mais descendência pois tenho uma LUÍSA TAVEIRA DE MAGALHÃES, contemporânea de Gonçalo Taveira e dos seus filhos já identificados que ainda não consegui entroncar (não confundir com outra homónima presente na BD do GeneAll mas que nasce cerca de cem anos mais tarde).
Dado que as minhas pesquisas são essencialmente online fico desde já grato por alguma dica de algum Confrade que tenha estudado os Taveira de Magalhães de Fontes e/ou que tenha acesso a outro tipo de documentação.
Cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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RE: Filhos de Gonçalo Taveira de Magalhães - Fontes
Caro Ribeiro de Araújo,
Além dos filhos que refere de Gonçalo Taveira de Magalhães e s.m. D. Filipa (Cardoso) de Almeida, tenho nota de uma filha do dito Gonçalo, de nome Ana, havida em Maria de Morais, solteira, batizada na freguesia de Sedielos em 12-9-1709.
Cumprimentos,
Vítor Guedes
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RE: Filhos de Gonçalo Taveira de Magalhães - Fontes
Prezado Confrade Vítor Guedes,
Agradeço o seu contributo. Já tive ocasião de confirmar o registo online em http://www.advrl.org.pt/documentacao/registov2.php?code=1074067 Página Digital 42.
A mãe contudo é referida como tendo sido "Maria solteira" (não é Maria de Morais), filha de Sebastião Vieira do Lugar de Sermanha, nascida em 12-09-1709 e batizada em 16 do mesmo mês. Portanto, isto tem a virtude de invalidar a minha hipótese de que Gonçalo Taveira de Magalhães teria falecido antes de 1701!
Mais uma vez muito obrigado pela sua utílíssima achega.
Cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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RE: Filhos de Gonçalo Taveira de Magalhães - Fontes
Caros confrades
Se estão a falar de Luísa Taveira de Magalhães da mesma época casada com José Rebelo da Costa, então esta é irmã de Bernardo José de Sousa Pereira, Manuel Taveira de Magalhães e de João Monteiro de Magalhães e filha de Manuel Pereira e de Maria de Magalhães de Barros
Cumprimentos
Baptfausto
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RE: Filhos de Gonçalo Taveira de Magalhães - Fontes
Era prima de Gonçalo Taveira de Magalhães.
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RE: Filhos de Gonçalo Taveira de Magalhães - Fontes
Prezado Confrade,
Agradeço a informação que etev a gentileza de disponibiizar. A "minha" Luísa Taveira de Magalhães casou contudo com João Pinto, de Vila Maior, S. João de Lobrigos, filho de Amaro Fernandes.
Não é, portanto a Luísa que refere como prima de Gonçalo Tavaeira de Magalhães.
Mas foi uma boa dica que me ajudará nas pesquisas que estou a efectuar de forma a evitar confusão entre as duas.
Cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Ascendência de Gonçalo Taveira de Magalhães, capitão-mor da Vila de Fontes.
Caros confrades,
Gostaria de saber se conseguem confirmar o que se encontra na obra de Guerra, Luís Bivar - «Um caderno de Cristãos-novos de Barcelos», Armas e Troféus (1959-1961), a saber:
"3 — Pedro Álvares da Nóbrega que o Dr. Júlio Teixeira no 2.º Volume da citada obra, a págs. 231, diz ter sido casado com D. Maria de Lima, filha de Rui Mendes e de sua mulher D. Margarida de Lima indicando-lhe descendência. Numa carta de brasão de armas, passada em Lisboa a[sic] (em) 30 de Março de 1767 e registada no Livro I dos Brasões da Nobresa[sic] (Nobreza) a folhas 627 aos 11 de Fevereiro de 1768 que amavelmente me foi facultada, para consulta, pelo meu amigo Ex.mo Senhor António Eduardo de Carvalho e Aguiar, diz-se que Pedro Álvares da Nóbrega foi pai de Gaspar da Nóbrega que por sua vez foi pai de uma D. Senhorinha da Nóbrega, a qual tendo casado com Pedro Francisco Taveira, dele teve uma filha D. Paula da Nóbrega. Esta D. Paula da Nóbrega casou com seu primo João Taveira. Continua a carta de armas com a descendência deste casal e que me dispenso de indicá-la porquanto se pode seguir-se no Volume IV, a fls. 125, N.º 62 do N.º 5 e continua no mesmo volume a págs. 129, N.º 3; 126, N.º 9 e 446 da obra de Júlio Teixeira. Contudo, a págs. 129 indica apenas uma filha de D. Joana Teixeira de Morais e pelos documentos juntos à referida carta de brasão verifiquei que esta senhora teve também um filho, Gonçalo Taveira de Magalhães que foi Capitão-mór[sic] (capitão-mor) da Vila de Fontes (Concelho de Penaguião) e que de sua mulher D. Filipa de Almeida, teve descendência, sendo seu bisneto João Taveira de Magalhães, Deputado da Companhia de Alto Douro."
Se entendi correctamente, Gonçalo Taveira de Magalhães, capitão-mor da Vila de Fontes, é filho de D. Joana Teixeira de Morais?
Tenho-o como filho de Paulo Taveira de Magalhães e de Mariana Cerqueira.
O João Taveira de Magalhães, deputado da Companhia do Alto Douro, é o mesmo João Taveira de Magalhães c. c. Helena Margarida?
Agradecia algum esclarecimento.
Cordiais cumprimentos, PP
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Prezado confrade e parente PP,
Por mera coincidência tenho tentado nos tempos mais recentes validar e atualizar alguma da informação relacionada com os Taveiras e Taveiras de Magalhães na minha base de dados familiar. Ainda ontem pedi um esclarecimento ao AD Vila Real sobre um assento que se encontra ilegível por estar rasgado.
Entretanto envio-lhe este link provisório que criei hoje http://araujo.pt/DescendentesDeGTM.html para a descendência imediata da GTM pois encontrei algumas linhas que até há pouco tempo desconhecia e que talvez já sejam do seu conhecimento. Assentam essencialmente em informação recolhida nos batismos de Fontes entre 1639 e 1709.
Decerto conhece o que vem mencionado em Felgueiras Gayo no título dos Amados §12 sobre os Taveiras de Magalhães e nomeadamente o José Taveira de Magalhães, deputado da Companhia do Alto Douro, filho do Henrique TdM, neto do João TdM e bisneto do GTM.
Verá também na informação contida no meu link que tanto o GTM como os filhos tiveram outros filhos fora do casamento.
Por agora nada mais lhe posso acrescentar mas continuo atento a este assunto tanto mais que tenho uma linha que vem de Gonçalo de Morais de Sedielos e descobri recentemente que GTM vem a ter uma filha de Maria Vieira de Morais (que está na base de dados do GeneAll) , por seu turno filha de Sebastião Vieira de Morais e neta paterna do dito Gonçalo de Morais de Sedielos.
Pelo lado de S. João de Lobrigos continua a faltar-me entroncar nos Taveiras de Magalhães de Fontes:
a) uma Helena TdM (homónima da filha de GTM mas para a qual me faltam assentos comprovativos de se tratar da mesma pessoa) e
b) uma Luísa TdM (a que casou com João Pinto Velho mas cujo assento de batismo e de casamento ainda não encontrei).
Cordiais cumprimentos.
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Caríssimo confrade e parente,
Grato pela sua atenção e partilha de informações.
O texto que citei é algo confuso e há ali algo que não me parece certo. Todos os cuidados são poucos com a Vila de Fontes, conforme sabemos.
Se precisar de algo, esteja à vontade.
O nome do pai de Maria, solteira, é Jacinto Martins, da Vila de Fontes.
Sinceramente ainda não li o que vem mencionado em Felgueiras Gayo no título dos Amados §12 sobre os Taveiras de Magalhães.
Quanto a Luísa Taveira, tenho uma Luísa Pinto Taveira c. c. António Pereira, em 04.05.1727, na Igreja de São João Baptista, Lobrigos-São João Baptista, Santa Marta de Penaguião, Vila Real, Portugal.
Cordiais cumprimentos, PP.
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Prezado confrade e parente PP,
Sobre a Luísa Taveira que amavelmente novamente me refere tenho o nascimento, batismo, casamento e óbito. Ela é filha do João Pinto Velho que já referi e de Luísa Taveira de Magalhães, de Fontes.
Um dos meus problemas é que para além do casamento não lhe encontrei ainda o rasto em termos de batismo e casamento. Só lhe encontrei o assento do óbito no lugar de Romarigo, em São João de Lobrigos, onde se confirma que é mulher de João Pinto Velho.
Pesquisei os batismos de S. João de Lobrigos entre 1642 e 1691, bem como os de Fontes entre 1675 e 1694. Pesquisei os casamentos também em S. Miguel de Lobrigos entre 1643 e 1712 porque houve Taveiras por lá, e os de Sever entre 1680 e 1706, porque os Taveira de Magalhães de Fontes se relacionavam com famílias de Sever.
Nada encontrei sobre esta Luísa Taveira de Magalhães mas não desistirei de procurar tanto mais que no assento de batismo de quatro dos seus filhos (João, Paula, Maria e Ana) ela é sempre referida como “Taveira de Magalhães” e não apenas “Taveira”.
No entanto, claramente os Taveiras de Magalhães só aparecem nos batismos de Fontes a partir de 1660. A sua origem será de outros locais (porventura Vila Real, e suponho que mais para os lados de Braga).
A própria base de dados do GeneAll situa nos avós de Gonçalo Taveira de Magalhães a junção dos apelidos Taveira e Magalhães.
Sem procurar metodicamente encontrei Taveiras Pimentel, Taveiras de Macedo, Taveiras de Mesquita e Taveiras da Fonseca por Vila Real, por exemplo.
Vou tentar, em paralelo e sem pressas, apontar naquelas direções pois aparece um João Taveira de Magalhães, irmão da Santa Casa da Misericórdia de Vila Real em 1704-07-01 e um filho deste (Martinho José de Magalhães e Faria) que substitui o pai em 1738-01-01 após o seu falecimento. Este João TdM poderá ser o Capitão-mor de Fontes nascido em 1671-09-28 que sucedeu na função ao seu pai Gonçalo TdM.
O meu interesse é restrito ao meu âmbito familiar mas, por vezes, temos que alargar as buscas para depois a recentrarmos quando encontramos o que pensamos ser a ponta da meada.
Qualquer orientação ou sugestão sua com base no que já encontrou será como habitualmente bem-vinda!
Cumprimentos cordiais e amigos do
Ribeiro de Araújo
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Prezado confrade e parente Ribeiro de Araújo,
Sobre Luísa Taveira de Magalhães, tenho pelo menos seis assentos em que aparece com o dito nome.
Quanto à sua afirmação de que "claramente os Taveiras de Magalhães só aparecem nos batismos de Fontes a partir de 1660. A sua origem será de outros locais (porventura Vila Real, e suponho que mais para os lados de Braga)", julgo que o facto mais recuado que tenho é o do casamento, em 1640, de Paulo Taveira de Magalhães.
A origem deve ser Vila Real, pois os pais dele, Pedro Taveira Cão e Leonor de Magalhães, parecem ser de Vila Real. Pelo menos, Pedro Taveira Cão, é de certeza... Estou a estudá-los.
O João Taveira de Magalhães deve ser bisneto de Pedro Taveira Cão.
Cordiais cumprimentos e com amizade, PP.
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Caro confrade Ribeiro e Araújo,
Martinho José de Magalhães e Faria não pode ser filho de João Taveira de Magalhães, pois é filho de Domingos Moreira e D. Helena de Magalhães de Faria e Sousa, administradora do Vínculo de Santiago em Folhadela, Vila Real. Este Martinho tem um filho João de Magalhães, abade de Santa Maria de Oliveira, que faz inquirições de genere pelo cabido da Sé de Braga a 12.02.1788. Martinho José de Magalhães Faria e Sousa é baptizado na Folhadela, aos 23.11.1717, e casa com D. Leonor Bárbara de Faria Machado do Porto. Tem mais um filho Pedro de Magalhães Faria e Sousa Machado, sucessor no morgado, de quem descendo. Penso que poderá ser parente de João Taveira de Magalhães, mas nunca filho.
Cumprimentos,
Pedro Teles
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Caro Confrade Ribeiro e Araújo,
Ainda, obrigado por confirmar os dados que possuo sobre José Taveira de Magalhães. Este teve outra filha natural de Ana Ribeiro, Maria Martins (M~iz) , de quem nunca encontrei o assento de baptismo, mas assim é referida claramente no assento de casamento com Jacinto de Oliveira, casados a 25 de Julho de 1720, em Fontes, como pode ver online referência PT-ADVRL-PRQ-PSMP03-002-147_m0017.jpg . Este José Taveira de Magalhães é referido como sendo filho de Gonçalo Taveira de Magalhães quando é padrinho de um José filho de Maria Solteira a 22 de Março de 1703.
Só não entendo porque diz ser ele filho natural e não legítimo de Gonçalo Taveira de Magalhães com sua esposa. Confesso que não fui em busca dos assentos ...
Cumprimentos,
Pedro Teles
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Caro confrade Pedro Telles,
Agradeço a informação e o esclarecimento que aqui disponibilizou. Não duvido que tenha tido acesso a fontes primárias que o comprovam. Eu não tive. A fonte da minha informação é a obra publicada pelo CEPESE com o título “A Santa Casa da Misericórdia de Vila Real – História e Património”, disponível online em:
http://www.google.co.uk/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiC-t7a2s7RAhUGC8AKHTp5CuIQFgggMAA&url=http%3A%2F%2Fwww.cepesepublicacoes.pt%2Fportal%2Fpt%2Fobras%2Farte-e-patrimonio%2Fa-santa-casa-da-misericordia-de-vila-real.-historia-e-patrimonio%2Fler-em-pdf%2F%40%40download%2Ffile%2FA%2520Santa%2520Casa%2520da%2520Miseric%25C3%25B3rdia%2520de%2520Vila%2520Real.%2520Hist%25C3%25B3ria%2520e%2520Patrim%25C3%25B3nio.pdf&usg=AFQjCNGVOLVmzHJJZYxXir2hK96IlNETOw&bvm=bv.144224172,d.bGg
No Anexo VI dessa obra existe a lista completa dos irmãos dessa Santa Casa da Misericórdia de Vila Real no período de 1693 a 2010, onde na página 41 do Anexo (página 479 da obra online) se encontra relatado que:
Martinho José de Magalhães e Faria, nobre, entrou para irmão em 1738-01-01 por morte de seu pai João Taveira de Magalhães (que lá estava desde 1704-07-01 em substituição de Martinho Teixeira Coelho - ver na página 36 do mesmo Anexo)
tendo em 1801-02-25, após o seu falecimento, sido substituído pelo seu irmão José Botelho Correia Guedes do Amaral (ver página 23 do mesmo Anexo VI, ou página 481 da obra online).
Caso tenha interesse em contactar a editora deixo-lhe aqui a ficha técnica da obra.
Caso não consiga descarregar o ficheiro (12MB) poderei enviar-lho para um endereço de e-mail que me indique. O meu e-mail é golden (ponto) days (arroba) sapo (ponto pt
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
Ficha técnica
Título A Santa Casa da Misericórdia de Vila Real. História e Património Edição CEPESE – Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade, Rua do Campo Alegre, n.º 1021,
Edifício CEPESE, 4169-004 Porto, Telefone: 226073770, Fax: 226073778, E-mail: cepese@cepese.pt, Web: http://www.cepese.pt Coordenação Fernando de Sousa, Natália Marinho Ferreira-Alves
Autoria António Mourato, Bruno Rodrigues, Diogo Ferreira, Fernando de Sousa, Joana Martins, Joaquim Jaime B. Ferreira-Alves, José Francisco Queiroz, Manuel Couto, Manuel Silva Gonçalves
Manuela Pinto da Costa, Maria de Fátima Eusébio, Natália Marinho Ferreira-Alves, Paula Barros, Paula Cardona, Paulo Amorim, Paulo Guimarães, Ricardo Rocha, Susana Oliveira (todos os direitos de autor
reservados ao CEPESE) Tradução Ana Lacerda, Ricardo Rocha Créditos fotográficos João Paulo Sotto Mayor, José Francisco Queiroz, Arquivo Distrital de Vila Real, Santa Casa da Misericórdia de Vila
Real Design João Machado Produção João Machado Design, Lda. Impressão Orgal Impressores Tiragem 1 000 exemplares ISBN 978-989-8434-08-1 Depósito Legal 332291/11 Impresso em Junho de 2011
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Caro confrade Pedro Telles,
José que nasceu em 1703-03-22 é filho de Maria , solteira (filha de Jacinto Martins, de Fontes), e de João Taveira (filho de Gonçalo Taveira de Magalhães). Foi padrinho José Taveira (filho de Gonçalo Taveira) (tendo o afilhado ficado com o seu nome) e madrinha Francisca Taveira, que foi quem disse que o pai do batizado era João Taveira (deu-o por pai).
Deixo-lhe os seguintes links com informação que provisoriamente recolhi sobre os assentos de batismo de Fontes no período 1639-1709 em que entram TAVEIRAS, bem como um mapa com os descendentes que até agora encontrei em fontes primárias de Gonçalo Taveira de Magalhães.
http://araujo.pt/Fontes-TaveirasEmAssentosBatismo.htm
http://araujo.pt/DescendentesDeGoncaloTM.jpg (terá de aumentar o zoom para 400% para ver bem esta imagem)
Caso encontre erros agradeço que me notifique.
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Prezado confrade e parente PP,
Não há fome que não dê em fartura como diz o povo! Quando tiver oportunidade indique-me por favor os assentos dessas Luísas, bem como o casamento do Paulo em 1640. Foi em Fontes? Confesso que ainda não tive tempo para esmiuçar os casamentos.
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro Confrade,
Pode consultar o original em
http://www.advrl.org.pt/documentacao/digi/iViewer2.php?w=PT-ADVRL-MIS-SCMVR-E-004-126#
imagem 267.
A leitura permite concluir que se refere a ele ser filho do provedor da altura, Domingos Moreira da Silva, o que confirma o que disse acima...
"Ao primeiro de Janeiro do mês de Janeiro de 1738... estando em mesa o Provedor Domingos Moreira da Silva ... foi posto a votos o lugar nobre que vagou por morte do irmão João Taveira de Magalhães, e saiu eleito com todos os votos Martinho José de Magalhães Faria, filho do dito provedor, ao qual por estar presente o dito provedor seu pai, lhe fez o juramento dos Santos Evangelhos ..."
Relativamente ao segundo, penso tratar-se de irmão, como 'irmão', irmão da Santa Casa.
Cumprimentos cordiais,
Pedro Teles
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Caro Confrade,
Muito obrigado pela informação que me dá. Penso então que está de acordo comigo que a 'minha' Maria Martins casada com Jacinto de Oliveira também é filha deste mesmo José Taveira de Magalhães, que tem ainda mais um filho com Ana Ribeiro.
A única coisa que não consigo compreender da sua dedução é a razão pela qual considera José Taveira de Magalhães como sendo filho natural de Gonçalo e não seu filho legítimo...
Já agora, existe um outro documento que não sei se conhece
https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/20281/2/revpopsoc92002fsousa2000084805.pdf
Intitulado 'Uma devassa terrível ao Alto Douro' que se refere a uma devassa 'terrível' a mando do Marquês de Pombal a suspeitas de manipulação do vinho do Porto. Há quem diga que o fez para proveito próprio pois como sabe havia as terras demarcadas, onde o mesmo Marquês havia comprado terrenos ...
Neste documento é referido não só Martinho José de Magalhães Faria como :
• Henrique Taveira de Magalhães Almeida, capitão-mor de Fontes, introdutor
de vinho de ramo no distrito de embarque; (que aliás foi mandado prender)
• António José Taveira de Magalhães, da vila de Mesão Frio.
• José Veloso Taveira de Magalhães e Almeida, da vila de Fontes.
Cumprimentos,
Pedro Teles
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Prezado Confrade Pedro Teles,
Agradeço a imagem que disponibilizou. Não há como as fontes primárias para desfazer os muitos equívocos que por aí andam e mesmo assim mesmo nos paroquiais os párocos também se enganam...
Sugiro-lhe que contacte o CEPESE para oportuna inscrição e correção do erro numa Errata da citada obra. Tenho o CEPESE como uma entidade séria e certamente reconhecerão o erro.
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade e parente Ribeiro de Araújo,
Relativamente a Luísa Taveira de Magalhães, os assentos são os seguintes:
IGREJA CATÓLICA, Livro de Assentos de Batismo de Lobrigos-São João Baptista - Santa Marta de Penaguião (1702-11-05 a 1742-11-04) (Lobrigos-São João Baptista, Santa Marta de Penaguião, Vila Real, Paróquia de Lobrigos-São João Baptista, 1702-11-05 a 1742-11-04), Arquivo Distrital de Vila Real, Avenida Almeida Lucena, n.º 5, 5000-660 Vila Real, PORTUGAL, D02/C007/E08/P2/UD.Cx PSMP08-11, fólio 14v, assento de 1708-05-27.
IGREJA CATÓLICA, Livro de Assentos de Batismo de Lobrigos-São João Baptista - Santa Marta de Penaguião (1702-11-05 a 1742-11-04) (Lobrigos-São João Baptista, Santa Marta de Penaguião, Vila Real, Paróquia de Lobrigos-São João Baptista, 1702-11-05 a 1742-11-04), Arquivo Distrital de Vila Real, Avenida Almeida Lucena, n.º 5, 5000-660 Vila Real, PORTUGAL, D02/C007/E08/P2/UD.Cx PSMP08-11, fólio 17, assento de 1709-09-15.
IGREJA CATÓLICA, Livro de Assentos de Batismo de Lobrigos-São João Baptista - Santa Marta de Penaguião (1702-11-05 a 1742-11-04) (Lobrigos-São João Baptista, Santa Marta de Penaguião, Vila Real, Paróquia de Lobrigos-São João Baptista, 1702-11-05 a 1742-11-04), Arquivo Distrital de Vila Real, Avenida Almeida Lucena, n.º 5, 5000-660 Vila Real, PORTUGAL, D02/C007/E08/P2/UD.Cx PSMP08-11, fólio 22v, assento de 1711-04-26.
IGREJA CATÓLICA, Livro de Assentos de Batismo de Lobrigos-São João Baptista - Santa Marta de Penaguião (1702-11-05 a 1742-11-04) (Lobrigos-São João Baptista, Santa Marta de Penaguião, Vila Real, Paróquia de Lobrigos-São João Baptista, 1702-11-05 a 1742-11-04), Arquivo Distrital de Vila Real, Avenida Almeida Lucena, n.º 5, 5000-660 Vila Real, PORTUGAL, D02/C007/E08/P2/UD.Cx PSMP08-11, fólio 29v, assento de 1713-05-25.
IGREJA CATÓLICA, Livro de Assentos de Batismo de Lobrigos-São João Baptista - Santa Marta de Penaguião (1702-11-05 a 1742-11-04) (Lobrigos-São João Baptista, Santa Marta de Penaguião, Vila Real, Paróquia de Lobrigos-São João Baptista, 1702-11-05 a 1742-11-04), Arquivo Distrital de Vila Real, Avenida Almeida Lucena, n.º 5, 5000-660 Vila Real, PORTUGAL, D02/C007/E08/P2/UD.Cx PSMP08-11, fólio 5v, assento de 1705-03-18.
IGREJA CATÓLICA, Livro de Assentos de Batismo de Lobrigos-São João Baptista - Santa Marta de Penaguião (1702-11-05 a 1742-11-04) (Lobrigos-São João Baptista, Santa Marta de Penaguião, Vila Real, Paróquia de Lobrigos-São João Baptista, 1702-11-05 a 1742-11-04), Arquivo Distrital de Vila Real, Avenida Almeida Lucena, n.º 5, 5000-660 Vila Real, PORTUGAL, D02/C007/E08/P2/UD.Cx PSMP08-11, fólio 8, assento de 1706-05-24.
No que concerne ao casamento de Paulo Taveira de Magalhães, realizou-se em 18.12.1640, na Igreja de São Tiago, Fontes, Santa Marta de Penaguião, Vila Real, Portugal. No assento, o nubente é dado como de Vila Real.
Fonte: IGREJA CATÓLICA, Livro de Assentos de Casamento de Fontes - Santa Marta de Penaguião (1639-04-08 a 1676-05-26) (Fontes, Santa Marta de Penaguião, Vila Real, Portugal, Paróquia de Fontes, 1639-04-08 a 1676-05-26), Arquivo Distrital de Vila Real, Avenida Almeida Lucena, n.º 5, 5000-660 Vila Real, PORTUGAL, D02/C007/E06/P4/UD.Cx PSMP03-13, fólio 48, assento de 1640-12-18
Caso pretenda, posso enviar-lhe por e-mail os ditos assentos.
Cordiais cumprimentos e amizade, PP.
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Caro Confrade Pedro Teles,
Confesso que me perdi nas suas deduções. Não sei quem é a Maria Martins que refere. A informação que disponibilizei é apenas sobre os filhos que encontrei naquele período nos assentos paroquiais de Fontes (apenas batismos).
E como os nomes se repetiam (diversas crianças com o nome de José e João nos Taveiras) tive necessidade de estabelecer graficamente as relações segundo as declarações dos intervenientes nos batismos para não me perder. Não fiz deduções, limitei-me a transcrever os factos.
Quando digo que um filho é natural refiro-me ao facto de o pai estar legitimamente casado com outra pessoa e a mãe dessa criança ser solteira. Gonçalo Taveira de Magalhães só casou com Dona Filipa de Almeida, tanto quanto sei, e os filhos que não são desse matrimónio considerei-os como naturais.
Há de resto uma “discussão” interessante neste fórum que aqui deixo para consideração: http://geneall.net/pt/forum/121147/filho-legitimo-e-filho-natural/
Cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Filhos de Gonçalo Taveira de Magalhães - Fontes
Prezado Confrade e parente PP,
Bem haja pelas informações que me acabou de enviar. Vou analisar os assentos durante o fim de semana e se tiver alguma dúvida voltarei aqui ao fórum.
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Boa noite,
Sim eu sei o que significa ser filho natural, mas não vejo porque neste caso possa deduzir que fosse filho natural, pois não tem provas disso, apenas é referido que José Taveira de Magalhães é filho de Gonçalo Taveira de Magalhães.
Talvez não tenha prestado atenção mas acima eu escrevi:
"Este (José Taveira) teve outra filha natural de Ana Ribeiro, Maria Martins (M~iz) , de quem nunca encontrei o assento de baptismo, mas assim é referida claramente no assento de casamento com Jacinto de Oliveira, casados a 25 de Julho de 1720, em Fontes, como pode ver online referência PT-ADVRL-PRQ-PSMP03-002-147_m0017.jpg . Este José Taveira de Magalhães é referido como sendo filho de Gonçalo Taveira de Magalhães quando é padrinho de um José filho de Maria Solteira a 22 de Março de 1703. "
Ou seja, ficou a faltar-lhe uma filha, Maria Martins, irmã do outro filho de José Taveira da mesma mãe Ana Ribeiro.
Cumprimentos,
Pedro Teles
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Caro confrade e parente Ribeiro de Araújo,
Como antedisse, é preciso ter todo o cuidado em Fontes...
Por exemplo, há um José Taveira casado com uma Maria Correia, que viveram no Lugar de Crestelo, em Fontes, e sobre o qual ainda não investiguei a ascendência.
Saberá quem é este José Taveira?
Cordiais cumprimentos e amizade, PP.
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Caro Confrade Pedro Teles,
Vou tentar explicar melhor alguns dos meus anteriores comentários e o critério seguido para a informação que disponibilizei neste tópico.
a) Onde diz “não vejo porque neste caso possa deduzir que fosse filho natural, pois não tem provas disso, apenas é referido que José Taveira de Magalhães é filho de Gonçalo Taveira de Magalhães”: aA única prova que possuo é que José Taveira não é filho da esposa legítima de Gonçalo Taveira de Magalhães, logo, na minha opinião, é filho natural. Vive (é assistente) na casa de seu pai o que demonstra que Dona Filipa de Almeida (a esposa legítima de Gonçalo Taveira de Magalhães) tinha conhecimento e aceitava tal situação. Noutro assento José Taveira é indicado como criado de Gonçalo Taveira de Magalhães e vivendo na sua casa;
b) Eu também não tinha encontrado o batismo de Maria Martins e assim sendo não a podia incluir nos apontamentos que disponibilizei online onde o meu propósito era apenas evidenciar os “assentos de batismo” onde TAVEIRAS eram referidos. O mesmo aconteceu com o mapa dos descendentes porque foi construído a partir da informação disponibilizada nos assentos de batismo (e não dos casamentos que não investiguei detalhadamente e onde estava a informação que aqui colocou). Utilizei sempre a mesma metodologia de forma ao propósito da pesquisa se manter consistente;
c) Hoje, revi parcialmente a minha pesquisa dos assentos de batismo em Fontes e encontrei dois novos onde os TAVEIRAS são referidos. Um deles é o da referida MARIA, filha de José (assistente em casa de Gonçalo Taveira de Magalhães) e de Ana (filha de Domingos Ribeiro). Por tal motivo atualizei nesta data as minhas notas que continuam provisoriamente a poder ser consultadas nos links anteriormente indicados.
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade e parente PP,
Não tenho ainda informação sobre esse José Taveira cc Maria Correia. Se passar por ele nos assentos não deixarei de lhe dar conta.
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro primo Ribeiro de Araújo,
(Penso que somos primos, pelo menos se descender desses Taveiras, como eu descendo!)
Em primeiro lugar, muito obrigado por descobrir o assento de baptismo da minha avoenga! Eu não o tinha conseguido encontrar! Como diz, esta paróquia é por vezes difícil, eu pelo menos ainda demorei uns anos a conseguir 'navegar' nela correctamente.
A minha dúvida relativamente à legitimidade ou ilegitimidade de José Taveira de Magalhães, prende-se mais com essas referências que lhe faz o pároco, pois se refere tão abertamente como sendo filho, por vezes assistente na casa ou 'criado' da casa (que tinha um significado diferente à época, creio), não sei até que ponto não poderia ser filho legítimo de Gonçalo Taveira de Magalhães e de sua esposa, assistente na casa do pai, algo que era normal para filhos solteiros.. Mas para termos a certeza teria de haver um assento, e eu confesso que nunca procurei, até porque me apercebi que eles não deveriam ser naturais de Fontes. A minha antepassada descendente deste José Taveira de Magalhães (na verdade sua bisneta), Maria de Nazaré Taveira de Magalhães, casa mais tarde em Provesende com Inácio Pereira de Carvalho e Araújo.
Cumprimentos cordiais,
Pedro Teles
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Prezado Confrade e parente PP,
Acabei de atualizar a informação provisória que recolhi até agora dos paroquiais sobre a descendência de Gonçalo Taveira de Magalhães.
Sugiro que dê uma espreitadela para ver a informação que obtive sobre José Taveira e Maria Correia. Suponho que é parcialmente aquilo que procura já que parece que me pediu uma "missão impossível" pois eles não devem ter casado.
http://araujo.pt/Fontes-TaveirasEmAssentosBatismo.htm
http://araujo.pt/DescendentesDeGoncaloTM.jpg (aumentar o zoom do browser para 400% para ver melhor) (tem uma nota sobre outros dois eventuais filhos bastardos de GTM)
http://araujo.pt/DescendentesDeGTM.html
Cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro Confrade Pedro Teles,
Agradeço-lhe a deferência do tratamento mas infelizmente ainda não consegui entroncar os meus Taveiras de Magalhães nos seus de Fontes, apesar de saber que são daí provenientes. Daí a razão de estar a procurar aprofundar as minhas pesquisas nessa linha.
Não deixarei de colocar aqui quando tal acontecer.
Cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Boa noite,
Permita-lhe que o aconselhe a estudar também os notariais de Vila Real, e os livros da Misericórdia! Eu encontrei lá informação muito preciosa! Nos notariais, penso que seria um Taveira de Mesquita o dono de um dos ofícios - o 3º ofício - que estive inclusive a ver este fim de semana.
Cumprimentos cordiais,
Pedro Teles
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Caro confrade Pedro Teles,
Agradeço-lhe a sugestão e sei que tanto na Misericórdia, nas diligências para a carreira eclesiástica e nos cartórios, em especial o do referido notário (Taveira) se encontra documentação para pesquisar, a par de outra que tenho entretanto recolhido.
A fim de não me dispersar o meu foco neste momento é mais a concha vinhateira de Lobrigos até Fontes. Quando reconhecer que já não tenho a hipótese de progredir muito mais avanço para os paroquiais de S. Dinis em Vila Real e mais tarde para as outras fontes primárias. É uma aproximação mais lenta mas mais metódica que talvez me deixe menos pontas soltas.
Reiterando os meus agradecimentos aproveito para lhe enviar os meus cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade e parente Ribeiro de Araújo,
Grato pela sua atenção.
Vou investigar os dados que gentilmente partilhou.
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caro confrade e parente Ribeiro de Araújo,
Não sei se poderá ser importante nas suas investigações, pelo que lhe pergunto se por acaso não será Maria de «Siq.ra» (Sequeira), em vez de Maria da Silva, mulher de João de Mansilha. Eu, salvo melhor opinião, parece «Siq.ra».
Veja se as notas que tirei dos casamentos de Fontes, de 1676 a 1708, lhe poderão ajudar:
• 1696?-02-20, António Pereira? e Maria Botelha?;
• 1696, Gonçalo Pereira e Maria de Fonseca?;
• 1696-02-19, Domingos Rodrigues e Sebastiana? Pereira;
• 1696-10-04, Filipa da Fonseca e Gonçalo Álvares, ver tt.ªs;
• 1697-01-29, André Roiz e Maria da Fonseca, f. de ?, de Fontes, ver tt.ªs;
• 1697-02-07, Gonçalo Coutinho? e Francisca de Gouveia, ver tt.ªs;
• 1697-09-03, ver tt.ªs;
• 1697-11-18, João Pereira e Ana Roiz, ver tt.ªs;
• 1697-11-26, Jerónimo Rodrigues e J? Jorge, ver tt.ªs;
• 1698-05-29, Manuel da Fonseca e Margarida de Andrade, ver tt.ªs;
• 1698-12-31, Leonor Correia, de Soutelo, e Matias Álvares, do lugar de Porto do Olmo, freg,ª de Torgueda, tt.ªs António Álvares, Lourenço Álvares e Domingos Álvares;
• 1699-03, Manuel da Fonseca e Isabel Rodrigues;
• 1699-09-26, Manuel de Gouveia Monteiro, do lugar de Aguião?, e Maria Rebela, do lugar de Fontes, Bairro da Valouta, ver tt.ªs;
• 1700-02-11, Manuel Teixeira e Ana Miz;
• 1700-04, Manuel Miz e Isabel Miz, de Fontes?, Baltasar Rodrigues Pereira;
• 1700-05-23, Domingos Martins de ? e Maria Rodrigues, f.ª de André? Rebelo, dos Seixos?, tt.ª Manuel de Gouveia;
• 1700-06-22, Domingos Jorge e Maria Rodrigues, Pedro Jorge e Isabel Martins?;
• 1700-07-04, ver tt.ªs;
• 1700-08?-04, Domingos da Fonseca? e Maria Martins, da Aveleira, e José Martins e Catarina Martins, da Aveleira, ver tt.ªs;
• 1701-03-29, tt.ª João Correia, ?, Gonçalo Martins/ Ana de Gouveia que fora casada com Gonçalo Pereira, ambos do Outeiro;
• 1701-04-24?, João Monteiro e Maria de Gouveia, das Aveleiras, tt.ª Manuel de Gouveia;
• 1701-05-30, Gaspar de ? e Maria Pinta, f.ª de Manuel Pinto Rebelo;
• 1701-09-04, tt.ªs Manuel de Gouveia;
• 1701-12-05, Manuel Cardoso e Maria Pereira, de Ramadas;
• 1702-01-21, Domingos Rodrigues, f.º de André? Rodrigues,e Maria Rodrigues, f.ª de Domingos Piz?, de Tabuadelo, ver tt.ªs;
• 1702-04-18, João Pinto da Trapa e Maria Pereira, de Tabuadelo, f.ª de Catarina da Fonseca;
• 1702,-06-05?, João Álvares e Maria Rodrigues, f.ª de Isabel Rodrigues?, de Tabuadelo;
• 1702-06-18, Domingos Martins e Ana de Gouveia, de Ramadas, Fontes, SMP;
• 1702-10-19, Manuel Cardoso, f.º de Manuel Cardoso e Antónia? Rodrigues, e Leonor Correia Pinto, ver tt.ªs;
• 1703-09-03, tt.ª Martins? da Fonseca;
• 1704-02-04, Bento da Costa e Leonor da Fonseca, f.ª de Baltasar da Fonseca, tt.ªs Manuel de Gouveia, João da Fonseca e António da Fonseca, ?;
• 1704-03-31, Manuel Martins e Domingas Pereira, f.ª de Domingos? Rebelo?, tt.ªs João Correia da Fonseca e Pedro Correia;
• 1704-04-01, Francisco Álvares e Maria Rodrigues, f.ª de António Ribeiro;
• 1704-05-18, tt.ª Manuel de Gouveia;
• 1704-08-29, tt.ªs Domingos Rebelo;
• 1704, ? de Barros e Josefa Correia, f.ª de Gonçalo Rebelo da Fonseca, do Outeiro, Fontes, SMP;
• 1705, Manuel de Sequeira e Margarida de Gouveia, de Ramadas, Fontes, SMP, tt.ª Manuel Rebelo;
• 1706, tt.ªs Manuel de Gouveia;
• 1707, Luís da Fonseca, do lugar de Tacão, e Domingas Martins, tt.ªs Manuel Cardoso e Paulo da Fonseca;
• 1707, Gonçalo Rodrigues e Ana da Fonseca, de Tacão, ver tt.ªs;
• 1707, Manuel Cardoso, [?], e Leonor de Mesquita;
• 1707, Gonçalo da Fonseca, de Tabuadelo, e Maria Coutinha?, de Vendas, tt.ª João da Fonseca;
• 1707, Teodósio da Fonseca, de Santa Marta, e Ana da Fonseca Azevedo, de Cabovila, tt.ªs? Domingos Rebelo c.c. Maria da Fonseca;
• 1707, António Correia e Maria Correia, ambos de Tabuadelo;
• 1707, Manuel de Osório e Maria da Fonseca, ambos de Cabovila, Fontes, tt.ªs Domingos Rebelo, Teodósio da Fonseca e Domingos da Fonseca;
• 1707, Domingos da Fonseca, de Cabovila, e Helena Vieira, do Ribeiro, ambos de Fontes, tt.ªs Manuel de Gouveia;
• 1707, Domingos Rebelo? e Maria da Fonseca, de Ramadas, Fontes, SMP;
• 1708, Manuel de Barros e Maria Pessoa de Andrade, f.ª de Manuel Rodrigues, de Ramadas, Fontes, SMP;
• 1708, Manuel de Moreiras e Maria Pereira, f.ª de Manuel de Gouveia, de Ramadas, Fontes, SMP.
Cordiais cumprimentos, PP.
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Prezado confrade e parente PP,
Estou de acordo com a sua interpretação e já corrigi. Entretanto, sobre esse assento, obtive hoje confirmação do AD Vila Real que se trata do batismo de Helena Taveira de Magalhães.
Também já confirmei que o Simão Rebelo Cerqueira que aparece como padrinho nos primeiros registos da minha lista era casado com outra Helena Taveira de Magalhães (há un link noutro tópico aqui no fórum para o assento de casamento em S. Dinis (Vila Real). Infelizmente há um hiato nos batismos de Vila Real pelo que não consigo saber que filhos terão lá nascido. Sei que a Sebastiana é um deles pois foi madrinha de batismo de uma criança com o pai em Fontes.
Portanto, as origens dos Taveiras de Magalhães em Fontes parecem-me estar ligadas à mulher deste Simão Rebelo Cerqueira (Helena TM) e ao próprio Gonçalo Taveira de Magalhães.
Para reforçar esta "teoria" o papel de padrinho de GTM em muitos dos batismos de Fontes era anteriormente desempenhado pelo Capitão João de Monteiro de Almeida de Sever que ali se deslocava para o efeito e que o próprio GTM convidou para padrinho do seu primogénito legítimo (João TM) que lhe sucedeu no cargo. Só muito episodicamente depois disso voltou o Capitão de Sever a aparecer em batismos de Fontes.
Quanto à lista de filhos de Luisa Taveira de Magalhães (a que procuro entroncar nos de Fontes) que me enviou estão todos na minha BD e ainda lhe falta uma filha: refiro-me a Joana Pinto Taveira nascida no lugar do Romarigo a 16 de Abril de 1715 e batizada a 23 do mesmo mês em São João de Lobrigos.
Tenho, ainda, uma outra colateral Helena Taveira de Magalhães que casou com Bartolomeu Pereira em São João de Lobrigos e que não sei de quem descende. Aqui fica a descrição:
Helena Taveira de Magalhães, filha natural de João de Barros (do Couto de Provesende) e de Luisa Taveira (de Fontes) que casou em em 1716-11-02 (SJL) com Bartolomeu Pereira, filho de João Pires e de sua mulher Maria Freitas, da freguesia e concelho de Monforte do Bispado de Miranda. Tanto pode ser filha de de uma relação anterior ao casamento, ou extra-conjugal, de Luísa Taveira com João Pinto Velho!
Agradeço a lista que colocou aqui com os casamentos que recolheu dos paroquiais de Fontes. Poderá ser-me de utilidade futuramente.
Em relação ao José Taveira + Maria Correia (do Crestelo) que procurava são aqueles que identifiquei e coloquei na descendência de GTM?
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade e parente Ribeiro de Araújo,
Também ando a ler as freguesias de São Dinis e São Pedro, em Vila Real, pelo que estarei atento a potenciais pistas. Tenho que reler novamente, pois estive apenas à procura do apelido Cão.
Concordo consigo quanto à origem dos Taveira de Magalhães, em Fontes.
Quanto ao facto de que Maria Correia e Ana Ribeiro tiveram relacionamentos com o mesmo José Taveira, ainda não tenho certeza absoluta.
Aqui fica mais uma achega: Henrique Taveira de Magalhães foi b. em 27.12.1708 na Igreja de São Tiago, Fontes, Santa Marta de Penaguião, Vila Real, Portugal.
Por acaso não sabe se o Francisco Álvares, do Lugar de Cotorinho, Campeã, é o mesmo Francisco Teixeira Álvares c. c. Francisca Esteves, do dito lugar? A confirmar-se, tal iria trazer novos desenvolvimentos, dado que são meus parentes.
Cordiais cumprimentos, PP.
PS: Eu tenho um Paulo Taveira de Magalhães dado como filho de João Taveira de Magalhães e de Helena Margarida.... salvo erro.
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Caro confrade e parente PP,
Já corrigi o mês de nascimento do Henrique TM nos meus apontamentos (é Dezembro e não Setembro como lá colocara). Na próxima atualização do documento online já constará.
Quanto ao Francisco Álvares, do lugar do Cotorinho (Campeã) ser ou não o Francisco Teixeira Álvares nada lhe posso dizer pois limitei-me a transcrever os nomes que constam do assento e nada mais ali se diz. Se os encontrar de novo alertarei para o facto.
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Aráujo
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Caro confrade e parente RdA,
Mais um tiro certeiro.... Francisco Álvares é de facto Francisco Teixeira Álvares, c. c. Francisca Esteves; podendo ser confirmado no assento de casamento da filha Ana Álvares, que casou em 27.06.1794, na Igreja de São Tiago, Fontes, Santa Marta de Penaguião, Vila Real, Portugal; e no assento de baptismo da neta Luísa, b. em 04.01.1798 na dita igreja.
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caro confrade e parente PP
Ainda bem que o tiro foi certeiro. Vai mais uma salva:
João de Mesquita e Maria de Andrade (pais de Josefa de Mesquita que casou com António Taveira de Magalhães) casaram em 1719-10-15 em Fontes (PT-ADVRL-PRQ-PSMP03-001-147_m0015).
Já os tinha na minha BD. Se for ver o assento tem lá os respetivos pais.
Cordiais cumprimentos.
RdA
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Caro confrade e parente RdA,
Na verdade já tinha esse casamento lançado, mas obrigado pelo dado.
Não sei se já reparou que Maria de Andrade, c. c. João de Mesquita, é filha de António Rebelo e de Leonor Cerqueira; esta última com um relacionamento com João Taveira de Magalhães.
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caro confrade e parente RdA,
Relativamente a este seu dado: "Tenho, ainda, uma outra colateral Helena Taveira de Magalhães que casou com Bartolomeu Pereira em São João de Lobrigos e que não sei de quem descende.", veja se poderá haver aqui alguma pista, a saber:
José, b. em 04.11.1742, na Igreja de São João Baptista, Lobrigos-São João Baptista, Santa Marta de Penaguião, Vila Real, Portugal, onde consta: «Foi batizado pelo padre José Lopes Brandão, cura da dita igreja, tendo sido padrinhos de baptismo: José Alves, do Lugar de Vila Maior, freguesia de Lobrigos (Lobrigos-S. João Baptista), Santa Marta de Penaguião, e Luísa Maria, da freguesia de L[?] (talvez, Loureiro); foram testemunhas: António Pinto [Ferreira] e Bartolomeu Pereira».
Fonte: IGREJA CATÓLICA, Livro de Assentos de Batismo de Lobrigos-São João Baptista - Santa Marta de Penaguião (1702-11-05 a 1742-11-04) (Lobrigos-São João Baptista, Santa Marta de Penaguião, Vila Real, Paróquia de Lobrigos-São João Baptista, 1702-11-05 a 1742-11-04), Arquivo Distrital de Vila Real, Avenida Almeida Lucena, n.º 5, 5000-660 Vila Real, PORTUGAL, D02/C007/E08/P2/UD.Cx PSMP08-11, fólio 153, assento de 1742-11-04.
Este José é filho do 2.º casamento de João Pinto Velho com Rosa Maria Pinto dos Santos.
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caro confrade e parente PP,
Agradeço-lhe a indicação. Não tinha este filho de João Pinto (Velho) e de Rosa Maria. Só lhe conhecia uma filha Rosa Maria Pinto que casou em 1764-02-13 (São João de Lobrigos) com Paulo Fernandez, filho de Manuel de Aribas e Antonia Fernandez, todos naturais de Santa Crisitina de Lavadores, Bispado de Tui.
Quanto ao Bartolomeu Pereira, que aparece aqui como testemunha, será muito provavelmente o do Lugar de Vila Maior que casou em 1727-11-02 com a Helena Taveira de Magalhães que aparece em São João de Lobrigos.
Desconfio, mas não tenho provas, que esta Helena seja também filha do João Pinto (Velho) e da sua primeira mulher Luisa Taveira de Magalhães (teria então de ter nascido antes de 1716, data em que esta última faleceu). Ambos conhecemos os filhos que nasceram entre 1705 e 1715.
Infelizmente não encontro o casamento de João Pinto (Velho) com a Luísa Taveira de Magalhães que possa ajudar no sentido que interpreto. Penso que o mesmo também se passa consigo!
Cordiais cumprimentos.
RdA
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Caros confrades,
Desculpem de, provavelmente, ter perdido o «fio à meada»... e, por isso, podiam esclarecer-me como é que o José Taveira, que teve relacionamento com Ana Ribeiro, é supostamente filho de Gonçalo Taveira de Magalhães?
Pelo que vejo no assento de casamento de Jacinto de Oliveira com Maria Martins, apenas diz que a nubente é filha de «José Taveira, natural, e de Ana Ribeira, solteira».
No assento de casamento (1720) e no de batismo de José (1703) nunca aparece o apelido Magalhães.
Têm mais dados sobre este José Taveira?
Agradecia algum esclarecimento.
Cumprimentos, PP.
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Caro PP,
a) Os descendentes nomeadamente D. Maria de Nazaré Taveira de Magalhães, usaram o Magalhães
b) Este José Taveira de Magalhães é referido como sendo filho de Gonçalo Taveira de Magalhães quando é padrinho de um José filho de Maria Solteira a 22 de Março de 1703.
c) Tem o irmão onde é referido como filho oou assistente (já não me recordo da expressão usada) de GTM
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Prezado confrade e parente PP,
a) Em 1698-05-10 José Taveira está solteiro e é padrinho de batismo de Maria. Anteriormente a esta data não encontrei assentos em que qualquer José Taveira fosse referido. O primeiro filho de um Taveira surge em Fontes em 166-01-24 e é ilegítimo de Gonçalo Taveira de Magalhães;
b) No batismo de João em 1702-09-24, filho de Ana Ribeiro e José Taveira, diz que este é solteiro e assistente em casa de Gonçalo Taveira;
c) No batismo de Maria em 1703-03-22, filho de Maria e João Taveira de Magalhães (filho de Gonçalo Taveira de Magalhães), o padrinho José Taveira é claramente identificado como “filho de Gonçalo Taveira”
d) Só comecei a encontrar referências a outros José Taveira na geração seguinte à deste José Taveira.
Mais tarde vou atualizar a informação no meu site nomeadamente com outros casamentos que encontrei onde constam referências a Taveiras do lugar da Póvoa, incluindo um filho José Taveira.
Peço desculpa por ir atualizando a conta-gotas mas julgo que é preferível ir disponibilizando a informação à medida que a encontro
No período sobre o qual me debrucei nos paroquiais de Fontes e salvo algum eventual erro ou omissão da minha parte não encontrei mais Taveiras declarados a nível de batismos.
Cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade e parente RdA,
O casal João Pinto e Rosa Maria Pinto dos Santos tiveram, pelo menos, três filhos, a saber: Maria Rosa Pinto dos Santos, José e Arcângela.
Note que o nome da filha é Maria Rosa Pinto e não Rosa Maria.
A dita Helena pode ter nascido antes de 1716, mas os filhos de João Pinto e de Luísa Taveira são «quase» todos seguidos entre 1705 e 1715; mas é possível.
Infelizmente não encontramos, ainda, o casamento de João Pinto (Velho) com a Luísa Taveira... Em que freguesias já procurou, para eu começar a ajudar e procurar noutras?
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caros confrades,
Erro meu!
Onde disse: "No assento de casamento (1720) e no de batismo de José (1703) nunca aparece o apelido Magalhães."; de facto no assento de 1703 consta: «José Taveira, filho de Gonçalo de Taveira de Magalhães».
Devia ter lido tudo até ao fim e não o fiz...
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caros confrades,
Desculpem a insistência.
Se percebi correctamente, Gonçalo Taveira de Magalhães teve dois filhos chamados João, correcto? Um filho legítimo nascido em 1671, de Filipa de Almeida, e outro ilegítimo, nascido em 1666, de Maria, solteira.
Assim, de quem será filho o José nascido em 1703?
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caro confrade e parente PP,
Conforme documentado em http://araujo.pt/Fontes-TaveirasEmAssentosBatismo.htm :
José nascido em 1703-03-22 é filho de Maria (solteira, filha de Jacinto Martins, de Fontes) e João Taveira (filho de Gonçalo Taveira de Magalhães). O que está neste site é a transcrição do assento.
Em relação a: "Se percebi correctamente, Gonçalo Taveira de Magalhães teve dois filhos chamados João, correcto? Um filho legítimo nascido em 1671, de Filipa de Almeida, e outro ilegítimo, nascido em 1666, de Maria, solteira." A resposta é afirmativa como poderá observar em: http://araujo.pt/DescendentesDeGoncaloTM.jpg (terá de fazer zoom para ver melhor).
Onde diz: "Note que o nome da filha é Maria Rosa Pinto e não Rosa Maria." Foi confusão minha na mensagem. Peço desculpa pelo lapso. É de facto Maria Rosa Pinto.
Sobre Luisa Taveira de Magalhães de São João de Lobrigos cc João Pinto (Velho) já procurei sem resultados nos seguintes locais:
Não encontrei o seu batismo em:
- São de Lobrigos entre 1642 e final de 1691.
- Idem em Fontes entre 1675 e final de 1694.
Não encontrei o seu casamento em:
- São Miguel de Lobrigos (entre 1643 e 1712)
- Sever (entre 1680 e 1706)
- São João de Lobrigos
Cumprimentos.
RdA
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Caro confrade e parente RdA,
Não tem nada que pedir desculpa: é perfeitamente natural que, por vezes, encontremos pequenas gralhas ou erros de leitura nos nossos trabalhos de pesquisa, ou até quando escrevemos apressadamente na ânsia de ajudar.
Por isso mesmo é excelente a troca de informações que muitas vezes fazemos e que nos obrigam a reler e, às vezes, encontramos pequenas gralhas, melhoramos consideravelmente as nossas pesquisas e desatamos nós.
Confesso-lhe que tenho muitas frentes de pesquisa e às vezes tenho que «puxar a cassete atrás»...
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caro confrade e parente RdA,
Se interessar, o nome completo do filho de Henrique Taveira de Magalhães deverá ser: António José Taveira de Magalhães.
Encontrei um assento de baptismo onde consta: «António José Taveira, filho do capitão-mor Henrique Taveira».
Cordiais cumprimentos, PP.
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Filhos de Gonçalo Taveira de Magalhães - Fontes
Caro confrade e parente PP,
O que me informa está devidamente documentado, nomeadamente no seu próprio casamento (veja por favor as minhas notas sobre Batismos, Casamentos e Óbitos em que entram Taveiras que publiquei num dos links que aqui coloquei).
Na leitura que efetuei dos paroquiais encontrei referência a Taveiras em 59 assentos de batismo só em Fontes em que intervieram como padrinhos, madrinhas, testemunhas ou pais do batisado. Tenho as imagens desses assentos todas em separado no meu computador.
Como sabe a Luísa Taveira de Magalhães (de Lobrigos) que procuro nasceu em Fontes. Assim está referido nos paroquiais de Lobrigos. No período compreendido entre 1639 e 1690 foram batizadas apenas 3 Luísas em Fontes. Dessas excluo duas que nasceram em 1642.
A que me resta nasceu em 1664 e é filha de Silvestre da Silva e sua mulher. Tomei a liberdade de abrir um tópico novo há alguns dias sobre este Silvestre da Silva cujo casamento também não encontrei em Fontes pedindo a ajuda dos confrades que se interessam por eta área geográfica.
Para a minha pesquisa é importante saber o nome da mulher, pois caso ela seja uma Taveira estará encontrada a ponta da meada. Tem por acaso alguma informação sobre este casal?
Cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Filhos de Gonçalo Taveira de Magalhães - Fontes
Caro confrade e parente RdA,
De facto não tinha ainda reparado na sua pesquisa.... na minha investigação tinha-o ainda como «António Taveira de Magalhães».
Infelizmente, nada tenho sobre esse casal.
Se ajudar, há um António Silva c. c. Helena de Gouveia (27.05.1746), na freg.ª de Fontes.
Cordiais cumprimentos, PP.
PS: Tem algum interesse nos Rebelos desta freguesia?
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Filhos de Gonçalo Taveira de Magalhães - Fontes
Prezado confrade e parente PP,
Expliquei-me mal e eventualmente induzi-o em erro! Na leitura dos assentos considero mais fiável o nome que consta do assento de casamento quando este existe.
No caso do filho do Henrique Taveira de Magalhães considero que o nome do filho é António Taveira de Magalhães e excluo qualquer outra "versão" que posteriormente apareça noutros assentos. Mas isso é apenas um critério meu. Obviamente que se no assento de óbito aparecer uma variante não deixarei de a avaliar.
Neste caso o que consta no assento de casamento é o seguinte:
ANTÓNIO TAVEIRA DE MAGALHÃES, filho natural de HENRIQUE TAVEIRA DE MAGALHÃES e JOSEFA DE MESQUITA (neto paterno de JOÃO TAVEIRA DE MAGALHÃES e DONA HELENA e neto materno de JOÃO DE MESQUITA e MARIA DE ANDRADE).
Nas notas que disponibilizei na Internet é isto que consta, embora no mapa dos descendentes de Gonçalo Taveira de Magalhães ainda o tenha apenas como ANTÓNIO TAVEIRA. Na próxima atualização corrigirei para ANTÓNIO TAVEIRA DE MAGALHÃES.
Tenho alguns (poucos) colaterais Rebelo muito afastados em Fontes. Não tenho qualquer particular interesse neles. Agradeço-lhe a indicação do casal António Silva!
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Filhos de Gonçalo Taveira de Magalhães - Fontes
Caro confrade e parente RdA,
Estou a estudar os baptismos de 1750 a 1766, em Fontes, e já me apareceu por mais que uma vez a indicação «António José, solteiro, filho do capitão-mor HenriqueTaveira/HenriqueTaveira de Magalhães».
Parece-me algo seguro juntarmos o nome José, embora cada um tenha o seu critério.
Eu tomei como princípio apontar todas as variações do nome da mesma pessoa.
Cordiais cumprimentos, PP.
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Taveira de Magalhães - São Dinis, Vila Real
Caro confrade RdA,
Deixo-lhe notícia de que já encontrei alguns Taveira de Magalhães nos casamentos da freguesia de São Dinis, Vila Real, por exemplo:
25.02.1653 - tt.ª Paulo Taveira de Magalhães;
27.09.1640 - Casamento de Simão Rebelo [?], f.º de Diogo Rebelo da Fonseca, já defunto, da freg.ª de Fontes, St.ª Marta de Penaguião, com D. Helena Taveira, f.ª de João Taveira de Magalhães, já defunto, e de Maria de Carvalho, da freg.ª de São Dinis, Vila Real.
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caro confrade RdA,
Se interessar, aqui fica mais uns dado:
29.08.1629 - tt.ªs António Taveira de Magalhães e João Taveira de Magalhães.
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caro confrade e parente PP,
Agradeço a informação que hoje me transmitiu sobre a presença de Taveiras de Magalhães nos paroquiais de S. Dinis. Também ja encontrei alguns, uns só Taveira e outro do Paulo TM, bem como Cãos que vou recolhendo porque mais tarde quando entroncar a Luísa TM penso que aí irei dar.
Entretanto criei uma BD de Taveiras mais antigos e que me irá eventualmente ser útil quando o referido entronque ocorrer. Infelizmente a BD do GeneAll não cita as fontes em que a informação foi recolhida pois já tive ocasião de ver que em diversos casos a mesma não é coincidente com aquela que obtive ou de que ainda não disponho.
Por exemplo, Gonçalo Taveira de Magalhães é dado na GeneAll como filho de Paulo Taveira de Magalhães. Qual a fonte que valida essa filiação se não encontramos o seu assento de batismo ou de casamento nos paroquiais (e eles já existiam nessa altura)? Émbora seja credível gostava de encontrar um documento que comprovasse essa filiação.
De qualquer forma vou coligindo informação ao mesmo tempo que não descuro a pesquisa da Luísa TM, que casou não sei onde com João Pinto,embora continue a não estar fácil. Essa é a minha primeira prioridade.
Cumprimentos amigos e votos de bom fim de semana.
Ribeiro de Araújo
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Prezados confrades,
Atendendo a que não se encontra em Fontes:
1) o assento de batismo de Gonçalo Taveira de Magalhães (provavelmente entre 1641 e 1645)
2) o assento de casamento (provável entre 1662 e 1670) de Gonçalo Taveira de Magalhães com D. Filipa de Almeida;
Alguém sabe:
a) de onde ele era natural (S.Dinis ou S.Pedro em Vila Real, outro local)?
b) de onde D. Filipa de Almeida era natural para aí se procurar o seu casamento?
c) onde e em que data terão sido batizados filhos de Paulo Taveira de Magalhães e D. Mariana Cerqueira, putativos pais de Gonçalo Taveira de Magalhães?
Nota: Paulo Taveira de Magalhães, de Vila Real, onde aparece como padrinho em assentos de batismo, foi casar em 1640 a Fontes com D. Mariana Cerqueira que dali era natural. Teria o casal tido prole em Vila Real ou teriam ido viver para outra freguesia?
Bem hajam pela ajuda que me puderem dispensar.
Cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Filhos de Gonçalo Taveira de Magalhães - Fontes
Bom dia,
Penso que D. Filipa Cardoso de Almeida terá nascido ou em Sedielos, de onde era seu pai, ou em Sever onde nascera sua mãe e muitos dos irmãos de D. Filipa. Fontes é também um local possivel pois lá foi batizado pelo menos um seu irmão, embora registado em Sever.
Não encontrei quer o baptismo quer o casamento desta Filipa. Dou-a como filha do Capitão João Monteiro de Almeida e sm Filipa Cardoso Osório, havendo noticia dela em Sever (1659, 1661) e Sedielos (1682).
Cumprimentos a todos.
Vitor Guedes
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Caro Ribeiro de Araújo
Não penso que existam, em paroquiais vila-realenses, menções a Gonçalo Taveira de Magalhães. Existe todavia uma referência à sua viúva, nos Notariais, como adiante poderá confirmar, e também o que pode constituir um estímulo a procurar informação em Parada de Cunhos, se a referência à Granja aponta o lugar desse nome constituinte da dita freguesia.
O caso apresenta-se melhor no que respeita a Paulo Taveira de Magalhães.
Faço notar que a mulher deste, Dona Mariana, me parece ser de Sequeira e não de Cerqueira, como consta na sua mensagem.
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Casamentos de São Dinis, Livro 116:
[090] – 20.Jun.1600
Pedro Pinto [de Azevedo], filho de Brás Ferreira.
Paula de Seixas, filha de António Martins Ermelão.
Testemunhas: Diogo Rodrigues de Barros; Gonçalo de Lemos; Sebastião Cão... António Coelho.
Nota superior: Pedro Pinto de Azevedo, instituidor do vínculo de D. Ana Maria de Castro, mulher de João Taveira de Magalhães, desta vila.
Testemunhas: Diogo Rodrigues de Barros e Gonçalo de Lemos e Sebastião Cão e outras muitas pessoas por estarem neste tempo na quinta de Vila Nova.
Celebrou o Padre André Rodrigues, confirmado em Santiago de Vila Nova.
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Casamentos de São Dinis, Livro 116:
[147] – 27.Set.1640
Simão Rebelo Sequeira, filho que ficou de Domingos Rebelo da Fonseca, da freguesia de Santiago de Fontes [representado por Manuel Teixeira da Fonseca].
D. Helena Taveira, filha de João Taveira de Magalhães, já defunto, e de Maria de Carvalho, desta freguesia.
O abade Manuel da Fonseca Carneiro; Francisco Rodrigues sacristão.
Aos vinte e sete dias do mês de Setembro de mil e seiscentos e quarenta, na forma do Sagrado Concílio Tridentino, dados os banhos em esta igreja de São Dionísio e na igreja de Santiago de Fontes, bispado do Porto, que em meu poder estão, recebi a Mateus Teixeira da Fonseca, desta vila, por procuração que tinha autêntica e de mando do reverendo vigário geral desta comarca, em nome de Simão Rebelo Sequeira, filho que ficou de Pedro Rebelo da Fonseca, da freguesia de Santiago de Fontes, com D. Helena Taveira, filha de João Taveira de Magalhães, defunto, e de Maria de Carvalho, desta freguesia.
Foram testemunhas o abade Manuel da Fonseca Carneiro e Francisco Rodrigues, sacristão, e António Teixeira.
O padre Domingos Rodrigues da Costa.
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Baptismos de São Dinis, Livro 001:
[014] – 17.Jan.1645
Maria, filha de Agostinho do Couto e de sua mulher Ana Pinto, desta vila e freguesia.
Foram padrinhos Paulo Taveira de Magalhães, Sargento-mor, e sua irmã Dona Francisca, solteira.
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Notariais de Vila Real, 1.º Ofício, Livro 013:
[026] – 07.Set.1665
Compra que fez o Padre Diogo Teixeira, de Folhadela, a Dona Mariana, viúva.
[...] na quinta da Granja, termo de Vila Real, nas casas de morada que aí tem Dona Mariana de Sequeira [Ceq.ra], viúva que ficou de Paulo Taveira de Magalhães, de Vila Real...
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Notariais de Vila Real, 1.º Ofício, Livro 030:
[042] – 20.Dez.1691
Dote que fez Gonçalo Taveira de Magalhães, morador no concelho de Fontes, a sua filha Dona Helena, para religiosa de Santa Clara.
[...] Disse que dava e dotava em dote de freira à dita sua filha e convento quinhentos e vinte mil réis livres para o dito convento, além das em dinheiros e propinas costumadas na forma em que de presente se pagam os ditos dinheiros e propinas...
Testemunhou Belchior de Macedo Soutomaior, morador na sua quinta de Adoufe...
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Vejo agora, já depois disto escrito, que o casamento de Simão Rebelo já é seu conhecido.
Cordiais cumprimentos,
Manuel Cravo.
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Caros confrades,
Possivelmente já conhecem a referência ao João Taveira de Magalhães que consta do Título de Magalhães § 131 - NFP de Felgueiras Gayo.
Cumprimentos,
João Peixoto de Magalhães
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Prezados confrades Vítor Guedes e Manuel Cravo,
Agradeço as informações que aqui colocaram e que acabei de ver há momentos. Este fim de semana é-me difícil aprofundar o assunto mas prometo dar notícias no princípio da próxima semana.
Vou analisar Sedielos, socorrendo-me do enorme trabalho efetuado pelo confrade Hernâni Maia, e analisar Sever, já que não tinha nunca adivinhado a relação do "Almeida" de Dona Filipa com o "Almeida" do capitão de Sever. Tinha aliás comentado a relação estreita entre as famílias supondo-as distintas o que afinal pode não ser apenas o caso.
Intriga-me o surgimento de um Gonçalo TM em Fontes sem lhe encontrar a origem. Paulo TM tem o seu casamento em Fontes e é o primeiro TM que aí surge nos paroquiais. Seria de esperar que Gonçalo aí nascesse nos anos imediatamente subsequentes mas o registo não aparece, apesar de cronológicamente fazer sentido essa filiação.
O primeiro "acto" em que participa (como padrinho) é um batismo em 1656. Assumindo que não poderia ser padrinho com menos de cerca de 12 anos de idade, teríamos o seu ano de nascimento em redor de 1644, isto é quatro anos após o casamento de Paulo TM, o que "encaixa" na teoria de que Paulo TM seria o seu pai.
Mas é apenas uma teoria que gostaria de comprovar até porque poderia tanto ser legítimo como bastardo. E dos Taveiras de Magalhães há muitos por Fontes pelo que não posso assumir como seguro, caso esta hipótese tenha pernas para andar, que D. Mariana Cerqueira (ou Sequeira) seja a sua mãe.
Até porque, contemporâneamente à data do casamento do seu filho João TM em Fontes surgem casamentos de outros Taveiras (do lugar da Póvoa) que parecem não ser filhos bastardos do Gonçalo TM. E como antes dele só teria existido com o apelido Taveira o seu alegado pai Paulo TM (que foi a Fontes casar) de quem seriam filhos estes Taveiras da Póvoa?.
Por outro lado desconheço outros eventuais filhos de Paulo TM talvez porque ainda não tenha encontrado. Faltam-me ainda ler cerca de metade dos registos de S. Dinis, tarefa que retomarei na próxima segunda-feira.
Não deixarei de procurar em seguida em Parada de Cunhos caso estejam disponíveis online.
O próprio Felgueiras Gayo é pobre no que nos diz sobre este assunto já que nada refere sobre os ancestrais diretos de Gonçalo TM.
Mais uma vez o meu agradecimento pela vossa boa ajuda.
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade João Peixoto de Magalhães,
Tomei boa nota da indicação dada para futura referência quando estudar o Título dos Taveiras.
O João Taveira de Magalhães ali citado no Título dos Magalhães é apenas homónimo daquele que é filho de Gonçalo Taveira de Magalhães e de D. Filipa Almeida, de Fontes. Trata-se, pois, de uma coincidência.
Grato pela atenção dispensada ao meu pedido envio os meus cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade Manuel Cravo,
No assento de casamento de Simão Rebelo com D. Helena Taveira, salvo melhor opinião, julgo que o nome do padre é Domingos Rodrigues de Basto(s).
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caro confrade Vítor Guedes,
Para evitar trabalho em duplicado (e unirmos esforços), gostaria que me confirmasse se já procurou o assento de casamento de D. Filipa de Almeida nas freguesias de Sever e Sedielos.
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caros confrades,
Se interessar, e à parte da questão de leitura de Cerqueira/Sequeira, informo que, na freguesia de Fontes, há sem dúvida um casal - António Rebelo e Leonor Cerqueira, do qual não tenho dúvidas quanto ao apelido desta última.
Esta Leonor Cerqueira deverá ser irmã do padre Manuel Rebelo Cerqueira.
Cumprimentos, PP.
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Caro PP,
Efectivamente pesquisei os paroquiais de Sedielos e Sever, há já alguns anos, e não encontrei por lá esse casamento e, embora não estivesse com o foco total nessa família, estou certo que pela proximidade a algumas outras que estudei, o teria visto se com ele me cruzasse.
A visita desses paroquiais pode trazer no entanto outras informações complementares, como padrinhos ou testemunhas que por vezes trazem anexas relações familiares.
Cumprimentos,
Vítor Guedes
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Caro confrade Vítor Guedes,
Grato pela atenção.
Vou continuar a pesquisar, pelo que darei notícias caso tenha informações pertinentes.
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caros confrades,
Encontrei um assento de baptismo (1758) com uma preciosa indicação: «(...) foram padrinhos António José, solteiro, filho bastardo do capitão-mor (...)».
Presumo que se trata de um filho de Henrique Taveira de Magalhães.
Cumprimentos, PP.
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Pezado confrade e parente PP,
Se o batismo é de Fontes é mais do que provável que a sua suposição esteja correta dado a data em que o batismo se verifica (o Henrique estaria com 50 anos). Havia outros capitães em redor, nomeadamente em Sever, mas não lhe encontrei filhos em Fontes.
Como sabe o meu interesse nos Taveiras é sobre o período anterior a 1705 devido ao meu interesse em entroncar a Luísa TM de Lobrigos. Tenho perdido imenso tempo na pesquisa e ainda não encontrei nada excepto diversos erros no Título dos Amados do Felgueiras Gayo e consequentemente na BD do GeneAll. Ainda estou a coligir essa informação que é vasta e confusa. Espero brevemente poder colocar aqui o que encontrei nos paroquiais.
Agradeço as suas simpáticas palavras no tópico sobre os Sodrés onde também estive enredado no ano passado e onde tive de recorrer à representação gráfica para não me "perder".
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade e parente RdA,
O baptismo em causa é realmente da freguesia de Fontes. Ver em: IGREJA CATÓLICA, Livro de Assentos de Batismo de Fontes - Santa Marta de Penaguião (1723-03-06 a 1750-09-23) (Fontes, Santa Marta de Penaguião, Vila Real. Portugal, Paróquia de Fontes, 1723-03-06 a 1750-09-23), Arquivo Distrital de Vila Real, Avenida Almeida Lucena, n.º 5, 5000-660 Vila Real, PORTUGAL, D02/C007/E06/P3/UD.Cx PSMP03-01, fólio 61, assento de 1758-08-21.
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caros confrades,
A quem possa interessar e no seguimento das minhas anteriores mensagens volto hoje ao tópico para confirmar que obtive confirmação em fonte primárias (paroquiais de Fontes) de que Gonçalo Taveira de Magalhães NÃO é filho de Paulo Taveira de Magalhães e de Mariana Cerqueira.
De facto no assento de óbito de Mariana Cerqueira, em 1698-08-09 está claramente indicado que Gonçalo Taveira de Magalhães é seu sobrinho, ou seja filho de Helena Taveira de Magalhães e de Simão Rebelo Cerqueira (irmão de Mariana Cerqueira e, portanto, tia do Gonçalo TM). A imagem está disponível nos óbitos de Fontes em PRTC0808D_ADVRL-PSMP03-001-Lv146_M_00116 .
Este casal (Simão Rebelo Cerqueira e Helena TM) só teve a Sebastiana e a João, para além de Gonçalo Taveira de Magalhães.
Para validar adicionalmente esta filiação Sebastiana Taveira (a única Sebastiana Taveira em Fontes) e Gonçalo de Magalhães (o único em Fontes) são confirmados como irmãos no assento de batismo de um “Francisco” de Fontes em 1667-03-09 (imagem disponível em PT-ADVRL-PRQ-PSMP03-001-145_m0076.jpg).
Os avós de Gonçalo Taveira de Magalhães são pois os seguintes:
Paternos: Diogo Rebelo da Fonseca, de Fontes, e sua mulher, cujo nome ainda não descobri
Maternos: João Taveira de Magalhães, de Fontes, e Maria Carvalho, de São Dinis, Vila Real
Bisavós maternos: Pedro Taveira Da Mesquita e Francisca de Magalhães (pais de João Taveira de Magalhães.
Este Pedro Taveira Da Mesquita é filho de Francisco Taveira e Catarina Coronel.
A Francisca de Magalhães (suponho que seja a mesma porque ainda não encontrei outra) aparece referida num assento de batismo de 1653-11-23 em S. Dinis-Vila Real como filha de outro João Taveira de Magalhães.
Apesar de continuar a investigar a ligação de um dos meus ramos aos Taveiras de Magalhães ainda nada consegui comprovadamente descobrir que me mereça credibilidade.
Como, porém, encontrei a referida filiação errada na BD do GeneAll e como encontrei links para este tópico noutros sites da Internet que reproduzem o erro tomo a liberdade de aqui deixar a retificação.
Cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade Ribeiro de Araújo,
Agradeço a partilha da sua investigação cuidada e felicito-o pelo seu trabalho, pois trouxe dados muito importantes e que ajudam a corrigir alguns erros.
Permita-me algumas considerações:
Eu julgo que o nome poderá ser mesmo Semião em vez de Simão, pelo que gostaria de ler a sua opinião sobre esta possibilidade. Pelo que investiguei até à data, julgo que Simão, Simião e Semião parecem ser nomes distintos.
O assento de baptismo que refere em que foram padrinhos Sebastiana e seu irmão Gonçalo de Magalhães é de Francisca (e não Francisco), filha de José Martins.
Cordiais cumprimentos, PP.
PS: Por acaso pode partilhar as datas de nascimento de Sebastiana e João, filhos de Semião Rebelo Cerqueira e Helena Taveira de Magalhães?
E se puder partilhar ainda os dados que o levaram a descobrir os avós paternos e maternos de Gonçalo Taveira de Magalhães, fico-lhe grato.
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Caro confrade PP,
Tentando responder à suas questões:
a) Sebastiana Taveira foi batizada em 1645.02.13 em Fontes (imagem: PT-ADVRL-PRQ-PSMP03-001-145_m0014.jpg).
b) Não tenho ainda a data de batismo do seu irmão José Taveira. Tenho nos meus apontamentos que aparece referido como padrinho num assento de batismo de Isabel em 1660-10-03 (Fontes, ver imagem PT-ADVRL-PRQ-PSMP03-001-145_m0037.jpg) onde é declarado como sendo filho de Simão Rebelo Cerqueira (optei por esta grafia atual de Simão, na qual penso que convergiram as restantes – Simião, Simeão e Semião - mais antigas).
c) Simão Rebelo Cerqueira e Mariana de Cerqueira são irmãos conforme documentados em diversos assentos de batismo de Fontes em que foram padrinhos ou testemunhas (ver em 1639-05-17, 1640-01-19, 1640-12-06, por exemplo).
No assento de casamento de Simão Rebelo de Cerqueira com Helena Taveira de Magalhães de 1640-09-27 em São Dinis (Vila Real) (imagem: PT-ADVRL-PRQ-PVRL23-002-116_m0147.jpg) aparece identificado o pai de Simão como sendo Diogo Rebelo da Fonseca, de Fontes (portanto, avô paterno de Gonçalo Taveira de Magalhães).
Os pais da nubente estão também indicados como sendo João Taveira de Magalhães, de Fontes, e Maria de Carvalho, de São Diniz -Vila Real (portanto, avós maternos de Gonçalo Taveira de Magalhães).
Cordialmente e ao dispor,
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade Ribeiro de Araújo,
Já tinha conhecimento da relação de parentesco de Mariana Cerqueira com Gonçalo Taveira de Magalhães Essa relação vem expressa em vários bens em que lhe sucedeu.
Mas não é essa a razão da minha intervenção. Em que se baseia - para além de Júlio Teixeira que não oferece nenhuma segurança para a época em causa - para afirmar que Pedro Taveira de Mesquita é filho de Francisco Taveira e Catarina Coronel ? Nunca encontrei, nem prova nem indício de tal. E não foi por falta de tempo empregue na busca.
Com os melhores cumprimentos,
António Taveira
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Caro confrade Ribeiro de Araújo,
A propósito da mensagem anterior coloco-lhe mais algumas questões sobre as origens dos Taveiras de Fontes:
-- Conseguiu documentar o Pedro Taveira alguma vez com o apelido Mesquita ?
-- Conseguiu documentar a mulher que lhe dá Júlio Teixeira - Francisca de Magalhães ?
Com os melhores cumprimentos,
António Taveira
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Caro confrade António Taveira,
Procurando responder objetivamente às questões colocadas nas suas duas intervenções neste tópico informo o seguinte:
Onde pergunta: “Em que se baseia - para além de Júlio Teixeira que não oferece nenhuma segurança para a época em causa - para afirmar que Pedro Taveira de Mesquita é filho de Francisco Taveira e Catarina Coronel ?” Resposta: nunca tive acesso ao trabalho de Júlio Teixeira. Utilizei a informação disponibilizada na base de dados do GeneAll em http://geneall.net/pt/nome/265933/pedro-taveira-da-mesquita/
Onde pergunta: “Conseguiu documentar o Pedro Taveira alguma vez com o apelido Mesquita?” Resposta: Não
Onde pergunta: “Conseguiu documentar a mulher que lhe dá Júlio Teixeira - Francisca de Magalhães?” Resposta: Não
Face ao exposto, solicito-lhe que amavelmente me esclareça se dispõe de informação relevante (prova ou indício) de que não seja como está descrito na BD do GeneAll.
Permita-me, ainda, que lhe pergunte qual a fonte que consultou e lhe documentou a relação de parentesco entre Mariana Cerqueira e Gonçalo Taveira de Magalhães e à qual nunca encontrei alusão em nenhuma das suas intervenções que procuro desde sempre seguir com atenção no fórum.
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade Ribeiro de Araújo,
Agradeço-lhe uma vez mais a partilha da informação.
Caso consiga algum dado sobre a ascendência de Diogo Rebelo da Fonseca, fico-lhe grato pela partilha de informação, atendendo a que tenho alguns ascendentes com os ditos apelidos na freguesia de Fontes.
Com tempo também irei investigar sobre o assunto.
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caro confrade PP,
Nada tem que agradecer. Esta é uma velha "saga" minha em relação à descoberta das Taveiras de Magalhães que apareceream por Lobrigos, oriundas de Fontes. Como os Taveiras são mais do que muitos tive de criar uma pequena base de dados autónoma da minha familiar para os ir "encaixando".
O rigor de tal base não é decerto o melhor pois tudo o que consigo coligir lá vou metendo. E sempre que encontro assentos que validem o que lá meti vou tomando boa nota. Espero no final encontrar uma fieira que leve às minhas Taveiras.
Ficarei atento aos ancestrais de Diogo Ribeiro da Fonseca que naturalmente pelo âmbito alargado da minha pesquisa também neste momento me interessam. Encontrei uma referência num site familiar do My Heritage de que a mulher dele seria Catarina Teixeira (sem qualquer informação adicional relevante). Pedi hoje que me confirmassem isso para ver se é possível comprovar essa informação nalgum assento. Já tinha por acaso conhecimento desta Catarina Teixeira?
Abraço cordial e amigo do
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade Ribeiro de Araújo,
A origem dos Taveiras de Fontes ainda não é clara para mim. Mas, não me parece que descendam de Francisco Taveira e Catarina Coronel cuja descendência é relativamente conhecida - ou não descenda deles José Taveira de Mesquita, o mais famoso genealogista de Vila Real, cujos escritos (alguns) chegaram, ainda que indirectamente, até nós.
Creio que, já em outro(s) tópico(s), me inclinei para a hipótese, que considero muito provável, dos de Fontes descenderem de Pedro Taveira, irmão mais velho daquele Francisco, através da filha legitimada que deixou - Brites Taveira, homónima da avó do legitimante. E isto porque herdam bens e direitos daquele Pedro Taveira.
Quanto à outra questão que me coloca, perdoe-me mas, por agora, não quero tornar pública a informação. Mas tem a ver com a sucessão em determinados prazos em que Mariana Cerqueira fora a última vida.
Com os melhores cumprimentos,
António Taveira
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Caro confrade Ribeiro de Araújo,
Estive a ver onde é que eu poderia entroncar o Diogo Rebelo da Fonseca, mas dificilmente será possível por ser bastante recuada a data do seu nascimento...
Tenho muitos Rebelos e Fonsecas como pontas soltas.
Infelizmente nada tenho sobra a dita Catarina Teixeira.
Cordiais cumprimentos e com amizade, PP.
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Caro confrade Ribeiro de Araújo:
Em complemento às mensagens anteriores, os filhos que registei do casal Francisco Taveira e de Catarina Coronel, sua mulher, são:
--- Fernão Taveira recebe o. m. em 1556. Estudante em Salamanca em 1576. Casou com Brites Taveira.
--- António Taveira da Mesquita, ou António Taveira Coronel. Baptizado em S. Dinis de Vila Real em 24.08.1554. Recebe o. m. em 1576. Estudante em Salamanca em 1574. Morador em S. Lourenço. Faleceu em S. Lourenço. Teve filhos legitimados de várias mulheres.
--- Maria da Mesquita casou em S. Dinis em 26/2/1576 com António de Macedo, cunhado de Pedro Taveira tabelião. Mais de cem anos depois José Taveira de Mesquita (que foi tabelião e estudou o passado de Vila Real acrescentou, no assento de seu casamento, o apelido " Per.ª ", em vez de " Pin.º ", como julgo seria. Deve ser o Antonio de Macedo mr. em Vila Real que em 1598 comprou terras em S. Lourenço (S. Domingos - L.º, 249, F.ª 64,7ADVR). Não devem ter tido geração, ao contrário do que diz Júlio Teixeira.
--- Mécia Taveira baptizada em S. Dinis de Vila Real em 15.09.1561. Casou em S. Dinis com Manuel Teixeira, da quinta de S. Jorge de Favaios, filho de Pedro Teixeira, padre (segundo dizem depois de enviuvar), e de Guiomar de Gouveia. Com geração.
--- Joana Taveira casou em S. Dinis em 23/5/1593 com José Pinto de Sequeira, da Penajoia.
--- André Taveira que casou em Lamego (Almacave) em 17/7/1591 com Isabel Correia, filha de Simão Cardoso, licenciado, e de s. m. Grácia Correia. Com geração.
Nunca encontrei qualquer referência, no período em causa, ao suposto casal - Pedro Taveira de Mesquita x Francisca de Magalhães que refere, seguindo a base de dados do Geneall, serem o tronco da casa de Fontes. Nem nunca vi nenhuma referência a um Pedro Taveira como filho de Francisco Taveira e de Catarina Coronel.
Como já disse, suspeito (com forte dose de convicção, que vale o que vale) que a casa de Fontes descende de Brites Taveira, filha legitimada de Pedro Taveira de Mesquita, tida em Inês Rodrigues, mulher solteira, irmão mais velho do Francisco Taveira casado com a dita Catarina Coronel.
Com os melhores cumprimentos,
António Taveira
Direct link:
Filhos de Gonçalo Taveira de Magalhães - Fontes
Caro confrade José Taveira,
Em primeiro lugar as minhas desculpas por só hoje lhe responder e os meus agradecimentos por tudo aquilo que entendeu disponibilizar. Confesso que a minha demora na resposta, face às inconsistências de alguma da informação aqui colocada em relação aos meus apontamentos, resultou da necessidade de encontrar o que lhe deu origem.
Reconheço humildemente que não sou “expert” nos Taveiras e que o meu interesse, como já referi em anteriores mensagens tem a ver com a origem de algumas Taveiras de Magalhães que chegaram a São João de Lobrigos. E para validar a informação que aqui e acolá vou recolhendo tenho interesse em confrontar a informação recolhida com os paroquiais até onde eles o permitirem.
Assim, sou de opinião que o trabalho dos genealogistas do passado por mais meritório que ele tenha sido deve ser escrutinado à luz das fontes mais seguras que formos encontrando, como é o caso dos paroquiais que têm vindo a ser disponibilizados ainda que com algumas vicissitudes pelo meio.
A informação que recolhi para a minha própria base de dados autónoma e de trabalho sobre os Taveiras assenta na sua maior parte numa genealogia manuscrita trasladada em 1784 onde existem cinco páginas sobre o Título dos Taveiras e cuja fonte aqui transcrevo:
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Famílias bracarenses ou memórias genealógicas de algumas famílias do Minho e Trás-os-Montes, tomos 1 e 2
Datas de produção: 1784
Âmbito e conteúdo: Na folha de rosto, em forma de título e que foi posteriormente riscado a lápis: “Colecção de várias memórias, de algumas famílias das províncias do Minho e Trás-os-Montes, que são do ilustríssimo senhor Joaquim de Queirós, senhor da casa e morgado de Pinheiro, dos Queiroses e Vasconcelos da vila de Amarante trasladadas por mim na cidade de Braga em o ano de 1784 para minha curiosidade. B”.
Cota actual: Genealogias Manuscritas, 21-E-20 e 21-E-21
Cota antiga: Gen. 23 e 24
Nível de descrição: UI
Códigos de referência: PT/TT/GMS/E20 e PT/TT/GMS/E21
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Gostaria de saber se conhece o documento, se lhe reconhece credibilidade e se pode validar/contestar as afirmações e as relações nele descritas cuja transcrição livre “na minha leitura” tomei a liberdade de fazer e abaixo incluir porque o assunto decerto lhe interessa.
Renovando os meus agradecimentos pelo tempo que me tem dispensado sobre este assunto envio-lhe os meus cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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TÍTULO DOS TAVEIRAS DE VILA REAL
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1. VICENTE RODRIGUES TAVEIRA era legítimo descendente desta família, filho de RUI GONÇALVES TAVEIRA, alcaide-mor da Lourinhã e de sua mulher D. URRACA, casou em Vila Real com D. SANCHA CORREIA, sua prima, filha de JOÃO CORREIA, irmão do Mestre da Ordem de S. Tiago, D. PAIO PERES CORREIA, e de sua mulher D. HELENA GONÇALVES TAVEIRA, e teve entre outros filhos a
2. FERNÃO TAVEIRA, que viveu em Vila Real, onde era um dos principais fidalgos que haviam naquela Povoação, onde casou com BRITES DE MESQUITA, filha de LUÍS DE MESQUITA PIMENTEL e de sua mulher MARIA (LOURENÇA?), filha de ÁLVARO PIRES escudeiro da mulher progénie de Vila Real, neta de MARTIM GONÇALVES PIMENTEL e de sua mulher INÊS LOPES DE MESQUITA, que era filha de LOPO ESTEVES DE MESQUITA, senhor da vila de Lamas, e teve por filho a
3. RUI TAVEIRA que foi mui honrado fidalgo, e que tratavam com grande estimação dos condes daquela Vila Real, em cuja terra viveram, e de sua mulher D. JOANA DE SÁ, da família deste apelido, de que entre outros filhos teve a
4. DUARTE TAVEIRA e JORGE TAVEIRA, que serviu na Índia a El-Rei D. João III, e quando para lá foi, o dito Rei lhe mandou passar uma (XXXXXXXX) alvará para o Governador da Índia, que contém estas formais palavras:
“Capitão-mor e Governador nas partes da Índia; Eu El-Rei vos envio (muito?) saudar. Jorge Taveira fidalgo da minha Casa me vai ora achar partes servir, e porque ao presente, não ouve cargo, de que o mandasse prover, por as coisas estarem providas por muito tempo, vos encomendo, que vagando lá algum que nele caiba, aproveitais dele, porque pelo serviço, que me tem feito, e por ser pessoa de quem muito confio, que em tudo em que for encarregado, dará de si boa conta, me (darei?) por servido de assim fazeres, e vo-lo agradecerei. Manuel da Costa o fez, em Almeirim, a vinte e dois de Janeiro de 1528. Fernão Álvares o fez escrever. Rei XXX
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DUARTE TAVEIRA filho primeiro de RUI TAVEIRA acima, também serviu na Índia ao mesmo Rei D. João III, e lá foi Governador de uma Fortaleza e serviu também em África, na Praça de Zafim, onde despendeu bastante dinheiro, em serviço de El-Rei, que lhe mandaram pagar em duas parcelas, a primeira em 26 de Junho de 1521, a segunda em 26 de Junho de 1533 como consta da Torre do Tombo, no maço 1º do Armário que está junto à escada que vai para a Casa da Coroa, e pediu Brasão de Armas dos Taveiras, dizendo lhe pertenciam de direito, por descender desta linhagem, e geração por linha direita e masculina, de que se mandou tirar Inquirição, pelo Dr. BRÁS NETO, Desembargador do Paço, que depois foi Bispo de Cabo Verde, este lhe passou carta em 13 de abril do ano de 1527, a qual se acha registada a n. 66 do Livro dos Privilégios daquele ano, e foi também Comendador de Santa Maria de Belmonte, por mercê feita a 17 de fevereiro de 1541, e foi fidalgo da Casa de El-Rei, como seu Pai (xxxxxx), como consta do Livro da Matrícula de 1525 a n.160. Ele DUARTE TAVEIRA andou na Guarda dos Ginetes do Príncipe, e logo passou a sê-lo da sua guarda, e o Príncipe houve por bem, que haja sua moradia, de fidalgo escudeiro e cavaleiro com 755 reis, mais em sua moradia, além dos 200 reis, que dantes havia, e assim haveria 1655 reis por mês, por a ter feito, a 8 de dezembro de 1525 o qual DUARTE TAVEIRA (noutra?) Certidão de ÁLVARO MARTINS, como ficara riscado da Guarda dos Ginetes, e como houve (pagamento?) na Guarda do Príncipe do primeiro dia de janeiro do dito ano, o que tudo consta do Livro da Matrícula de 1525 n.160
Casou este DUARTE TAVEIRA com uma sua parente JOANA CÃO, filha de JOSÉ CÃO, da família deste apelido, que foi muito nobre em Vila Real, e de sua mulher VIOLANTE NOGUEIRA DE SÁ que era natural da cidade do Porto, e filha de FERNÃO NOGUEIRA DE SÁ, que dizem ser descendente de JOÃO RODRIGUES DE SÁ, o das Galés, e teve por filhos a:
5. JOÃO TAVEIRA DE MACEDO
5. RUI CÃO TAVEIRA
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5. JOÃO TAVEIRA DE MACEDO, filho de DUARTE TAVEIRA acima, casou em Guiães com D. MARIA DE CARVALHO, irmã do PADRE PEDRO DE CARVALHO, que lhe fez, e um bom morgado, e ambos filhos de PEDRO DE CARVALHO, cavaleiro da Ordem de Cristo, e de sua mulher LEONOR NUNES FERREIRA e ele era descendente por linha de varão de VASCO ANES DE CARVALHO, o que jaz sepultado na igreja de Barcos, legítimo descendente do Senhor de Carvalho, e tiveram por filhos , a
6. BELCHIOR TAVEIRA DE MACEDO
6. o PADRE PEDRO TAVEIRA, Abade de Santa Maria de Guiães
6. de MARIA TAVEIRA mulher de FRANCISCO BOTELHO DE MAGALHÃES, dos alcaides-mores de Vila Real.
Este JOÃO TAVEIRA DE MACEDO acima nº. 5, teve uma irmã inteira chamada D. JULIANA TAVEIRA DE MACEDO, que casou com ANTÓNIO DA FONSECA PINTO, Capitão mor de (Muissa ?), que são avós de ANTÓNIO CARDOSO DE VASCONCELOS, morgado de Fontelo.
6. BELCHIOR TAVEIRA DE MACEDO acima nº 6 casou com D. MARGARIDA TEIXEIRA PIMENTEL em Vila Real, filha de FRANCISCO BORGES PIMENTEL e de sua mulher D. BRITES MACHADO DA FONSECA, prima da irmã de GONÇALO DE MESQUITA PINTO, que era sogro, e ainda parente de MARTIM TEIXEIRA COELHO, de Sergude, e filha de FRANCISCO PINTO DA FONSECA natural da Vila de Canelas, e de sua mulher BRITES MACHADO, sua prima.
E é ainda de MARGARIDA TEIXEIRA PIMENTEL, pela parte paterna, neta de JOÃO JÁCOME PIMENTEL, e de sua mulher D. MARGARIDA TEIXEIRA DE MESQUITA, que era da Casa da Abaças, e bisneta de FRANCISCO BORGES, e de sua mulher D. QUITÉRIA PIRES PIMENTEL, que era irmã inteira de ANTÓNIO PIMENTEL, a quem o Conde de Benavente tratava por primo, como consta de um documento em fé pública, que está no cartório do escrivão JOSÉ TAVEIRA, de Vila Real, e tiveram o dito BELCHIOR TAVEIRA e sua mulher D. MARGARIDA TEIXEIRA PIMENTEL os filhos seguintes
7. JOÃO TAVEIRA PIMENTEL que herdou a casa e morgado de seu pai, casou terceira vez com D. ROSA MARIA DA CUNHA em Provesende de que teve a FRANCISCO JOSÉ TAVEIRA PIMENTEL.
7. JOSÉ TEIXEIRA DE MACEDO, filho segundo
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7. FRANCISCO BORGES PIMENTEL que casou com sua sobrinha D. LEONOR MARIA BOTELHO DE MENDONÇA, filha de ANTÓNIO DE SOUSA PINTO, Senhor da Torre de Abaças, e de sua mulher D. TEODÓSIA LUÍSA BOTELHO DE MENDONÇA, e tiveram filhos, a FRANCISCO XAVIER BORGES PIMENTEL, JOSÉ ANTÓNIO DE SOUSA PINTO já falecidos, D. MARIA MICAELA que ainda vive com grande demência.
7. JOSÉ TEIXEIRA DE MACEDO filho legítimo de BELCHIOR TAVEIRA DE MACEDO acima, e de sua mulher D. MARGARIDA TEIXEIRA PIMENTEL casou em Lamego com MARIA DE CARVALHO TEIXEIRA, filha de JOÃO PINTO REBELO e de sua mulher D. MARGARIDA DE CARVALHO, neta pela parte paterna, de JERÓNIMO DINIS PINTO, da Casa da Portela de além do Douro, capitão-mor do Peso da Régua e de sua mulher HELENA PINTO, que veio da Casa de Ferreiros e Tendais, e neta pela parte materna de RUI BORGES DE CARVALHO, fidalgo da Casa Real, e cavaleiro da Ordem de Cristo e de sua mulher D. ISABEL DA FONSECA, que era filha de JOÃO FERNANDES DA FONSECA fidalgo da Casa Real, e de VIOLANTE PEREIRA, que recebeu à hora da morte, e era esta VIOLANTE PEREIRA filha de outra VIOLANTE PEREIRA, que se acha numa escritura, viúva e neta de D. ISABEL DA FONSECA pela parte paterna de AFONSO FERNANDES DA FONSECA fidalgo da Casa Real, e de sua mulher D. CATARINA TEIXEIRA DE REBELO, que era filha de RUI LOPES REBELO, fidalgo da Casa Real, e este AFONSO FERNANDES, era também bisavô de BERNARDO ANTÓNIO DA SILVEIRA de Canelas e ainda RUI BORGES DE CARVALHO acima, era filho de BALTASAR BORGES DE CARVALHO fidalgo da Casa Real, e de sua mulher D. MARGARIDA PINHEIRO, e neto de DOMINGOS BORGES DA COSTA, desembargador do Porto, e de sua mulher D. MARIA DE CARVALHO da Casa da Figueira, que tinha sido viúva de ÁLVARO PINTO DA FONSECA de que não teve fiilhos, morgado de Balsemão, que jaz na capela da Trindade da Sé de Lamego. O dito RUI BORGES DE CARVALHO teve duas irmãs, uma D. MARIANA DE CARVALHO, avó de ANTÓNIO LEITÃO DE CARVALHO de Lamego, e outra que se chamava D. MARIA DE CARVALHO avó de JOSÉ FREIRE DE ANDRADE, da vila de Leomil.
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8. MANUEL CARLOS TEIXEIRA PIMENTEL filho mais novo de JOSÉ TEIXEIRA DE MACEDO acima, e de sua mulher D. MARIA DE CARVALHO, casou na vila de Almendra, com D. ANTÓNIA DE VASCONCELOS E MENESES, filha de JOÃO CARDOSO GARCÊS, fidalgo da Casa Real, e de sua mulher D. PAULA MARIA DE MENESES, neta pela parte paterna, de BERNARDO CARDOSO SARAIVA, fidalgo da Casa Real, cavaleiro da Ordem de Cristo e Capitão-mor de Almendra e de sua mulher D. MARIA GARCÊZ prima da irmã do cronista FREI BERNARDO DE BRITO, e bisneta de DIOGO CARDOSO, fidalgo da Casa Real, e moço da Câmara digo, e bisneta de ESTEVÃO MENDES CARDOSO fidalgo da Casa Real, filho de DIOGO CARDOSO moço da Câmara de El-Rei DOM SEBASTIÃO e de sua mulher D. ISABEL NOGUEIRA SARAIVA, que era filha de ANTÓNIO SARAIVA DE GAMBOA, fidalgo da Casa Real.
E é ainda D. ANTÓNIA DE VASCONCELOS E MENESES, mulher de MANUEL CARLOS TEIXEIRA, neta pela parte materna de CRISTÓVÃO FERREIRA DE SOUSA, Capitão-mor de Marialva, e de sua mulher D. MARIA DE MENESES que era filha de DIOGO BARRETO DE MENESES, e de sua mulher e prima D. PAULA DE MENESES E VASCONCELOS, neta de FRANCISCO BARRETO DE MENESES, e de sua mulher D. PAULA REBELO, bisneta de LUÍS VAZ CARDOSO, DE MENESES, senhor da Casa e Honra de Cardosos, e de sua mulher D. BRITES CARDOSA DO AMARAL, e bisneta ainda materna de ANTÓNIA DE ALEXANDRE FERREIRA DE VASCONCELOS capitão-mor de Marialva e de sua mulher e prima, D. BERNARDA DE SOUSA, filha de FRANCISCO DE SOUSA, que viveu em Riodade , e de sua mulher D. LEONOR OSÓRIO DA FONSECA, que era neta de ANDRÉ BORDALO DE MOURA de quem procedem também os filhos de FRANCISCO DE MORAIS DE MESQUITA, da Torre de Moncorvo, e teve mais a Senhora D. ANTÓNIA, mulher de MANUEL CARLOS TEIXEIRA PIMENTEL, uma irmã chamada a Senhora D. CECÍLIA DE VASCONCELOS E MENESES, que casou com ANTÓNIO GUEDES CARDOSO DE CARVALHO, da Casa de (XXX) Barros em Caria.
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Nota: Para maior facilidade de leitura transcrevi os nomes em maiúsculas.
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Caro confrade PP,
Agradeço a resposta e posso informar que a Catarina Teixeira referida como mulher de Simão Rebelo Cerqueira terá origem no NFP no título dos Cerqueiras (Volume 11) apesar de ainda não ter recebido resposta à questão que coloquei ao gestor do site onde a encontrei. A ascendência dela está documentada no NFP de Felguieras Gayo.
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade António Taveira,
Por involuntário e muito aborrecido lapso dirigi-me a si na minha última mensagem deste tópico tratando-o com o nome errado.
Aqui fica a retificação e o meu "novo" pedido de desculpas que espero não vir a repetir!
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade Ribeiro de Araújo,
Estou de acordo consigo e em reforço dos seus comentários, digo-lhe que conheço essa e outras genealogias sobre Taveiras. Dou-lhes muito pouco crédito, servindo-me apenas delas para ir buscando pistas de investigação. É quase impossível detectar o que poderá ser verdade das inúmeras falsidades nelas contidas.
Assim sobre a genealogia que fez o favor de transcrever, reforçando o que diz no início da sua mensagem:
--- o nº 1, Vicente Rodrigues Taveira viveu no século XIII - poderá ter nascido por 1240. O seu putativo filho, Fernão Taveira, nº 2 nasceu em Vila Real por volta de 1470/1471 - cerca de 230 anos depois. De facto Fernão Taveira era 6º neto de Lourenço Gonçalves Taveira, irmão de Rui Gonçalves pai de Vicente Rodrigues.
--- o nº 3, Rui Taveira não era filho de Fernão Taveira, nº2, mas seu irmão - e mais velho.
--- o nº 4, Duarte Taveira não era irmão de Jorge Taveira mas seu primo co-irmão.
--- o nº 5, João Taveira de Macedo não era filho de Duarte Taveira, nº 4, mas seu neto.
Peço-lhe desculpa de não me alongar mais sobre o tema. Não quero no futuro ver mais transcrições de parágrafos e parágrafos do que escrevo, em sites sem qualquer referência às fontes.
Com os melhores cumprimentos e um pedido de desculpas pela curta resposta,
António Taveira
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Caro Confrade António Taveira:
Quererá dizer-me, por fineza, onde se encontram depositados os escritos de José Taveira de Mesquita que menciona na mensagem de 16 do mês corrente?
Cumprimentos,
Miguel
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Caro confrade Miguel Monteiro:
Eu referi em relação a José Taveira de Mesquita: "... cujos escritos (alguns) chegaram, ainda que indirectamente, até nós."
Também eu gostava de saber a localização de tal depósito com a sua obra ....
José Taveira de Mesquita casou com uma irmã de um antepassado meu e sucedeu ao sogro (Luís Taveira de Macedo) no ofício de tabelionado. Ofício de que este era proprietário e que estava na sua família há, pelo menos, 5 gerações. Daí tê-lo "investigado", estudando o seu tipo de letra que, agora, me é familiar. Bem como o "tipo" de referências que constam dos seus escritos.
Foi-me assim possível atribuir-lhe - directamente - alguns, poucos, textos genealógicos que estão em arquivos públicos. E, alguns outros, que são transcrições deles, ou que neles se basearam - pelo método ou por tal origem estar expressa. A título de exemplo comprei há anos num alfarrabista um manuscrito - com o título de "Mesquitas de Villa Real" - datado de Vila Real de 29 de Junho de 1772 - em que, depois de uma longa referência às qualidades e circunstâncias de vida de José Taveira de Mesquita, o autor, desconhecido, se diz ter baseado. O tipo de indicações que constam neste manuscrito estão de acordo com as indicações que José Taveira de Mesquita deixava nos feitos pelo seu próprio punho. Assim, não me restam dúvidas da veracidade do que é dito pelo autor deste.
Quem conhece bem a documentação no arquivo distrital de Vila Real - paroquiais e notariais - perceberá o labor empreendido por aquele genealogista. Os seus escritos particulares terão sido na sua maior parte, por incúria ou por não serem "politicamente" convenientes, destruídos. Como lhe disse "uns quantos" localizei-os.
Como compreenderá, e como já disse acima, no âmbito deste fórum, não me vou alongar sobre o tema. Um dia, em diferentes circunstâncias, o farei.
Com os melhores cumprimentos,
António Taveira
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Prezado confrade António Taveira,
Conhecedor como é deste ramo a sua resposta não me surpreende e já a ambicionava, pois é das trevas que se faz luz sobretudo quando alguém como o confrade já dedicou tanto tempo e esforço à investigação dos seus antepassados.
Dispondo agora de uma visão mais alargada dos Taveiras que irradia a sua ancestralidade em várias direções vou concentrar as minhas pesquisas e mergulhar nos paroquiais para daí extraír toda a informação que puder obter para a minha finalidade imediata.
A sua opinião respaldada no conhecimento que possui dos Taveiras é para mim importante, apesar de como bem disse valer o que vale. É todavia um bom ponto de partida e gostaria de continuar a cntar com a sua ajuda!
Quando diz "que a casa de Fontes descende de Brites Taveira, filha legitimada de Pedro Taveira de Mesquita, tida em Inês Rodrigues, mulher solteira, irmão mais velho do Francisco Taveira casado com a dita Catarina Coronel." ouso perguntar-lhe se encontrou e onde a legitimação a que alude de Brites Taveira, bem como a filiação em Inês Rodrigues e se conhece algum assento paroquial (batismo/casamento/óbito) do Pedro Tavera de Mesquita. Será que tudo se passou em São Dinis?
Mais uma vez grato pelo favor da sua resposta envio, entretanto, os meus cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade Ribeiro de Araújo,
Nem tudo - bem longe disso - se "passa" em Vila Real. A carta de legitimação de Brites, filha de Pedro Taveira, encontra-a na Chancelaria de D. João III, perdões e legitimações. liv. 19. f.ª 368 v.
Melhores cumprimentos,
António Taveira
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Prezado confrade António Taveira,
Muito obrigado pela sua pronta e esclarecedora resposta.
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade António Taveira:
Agradeço, sinceramente, a resposta.
Como certamente sabe, no século XVII em Valdigem também viviam Taveiras de Mesquita:
Um casou com uma Ana Pinto e o outro com uma senhora cujo nome não recordo agora de apelido Maldonado.
Despeço-me com os meus cumprimentos e reitero o meu obrigado,
Miguel
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Caro confrade Miguel Monteiro,
Tenho conhecimento de Taveiras em Valdigem que, como muitos outros, não consigo ligar ao tronco principal de Vila Real. A documentação da antiga arquidiocese de Braga, aliada à documentação do arquivo distrital de Vila Real e à da Torre do Tombo, permite uma investigação muito mais fácil do que nos antigos bispados de Lamego e Porto (a que pertenciam as terras ribeirinhas do Douro).
Os Taveiras estão em Vila Real desde o fim do 1º quartel do século XV. No 3º quartel do mesmo século, na 2ª geração, detectam-se já na zona de Baião (em terras pertencentes à época ao bispado de Lamego). Na 1ª metade do século XVI estão em Tarouca. Em Lamego documento-os em finais do século XVI, apesar de estar convencido que estão lá, certamente, muito tempo antes.
Já os de Cambres entroncam num dos ramos de Vila Real no século XVII.
Cumprimentos,
António Taveira
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Caros confrades,
Gostaria de saber se alguém tem dados sobre Pedro Francisco Taveira c. c. Senhorinha da Nóbrega e João Taveira c. c. Paula Taveira da Nóbrega que possa partilhar.
Grato e cordiais cumprimentos, PP.
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Caro confrade PP,
Esqueça tudo o que os nobiliários dizem sobre eles e suas ascendências - é tudo ficção. Procure nas fontes primárias. Verá que nunca existiu um Pedro Francisco Taveira ...
Cumprimentos,
António Taveira
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Prezado confrade PP,
Sobre os casais que indica nada tenho. Encontrei uma Catarina da Nóbrega irmã de António de Morais, do lugar da Sermenha em Sedielos, que foram padrinhos de batismo de um António em 1642-01-29 (PRTC0808D_ADVRL-PPRG09-001-Lv188-b_M_00249.jpg).
Quanto à ligação de Taveiras e Nóbregas sei que ela existiu.
Tenho nos meus apontamentos o seguinte: Luís António Taveira de Magalhães, natural de Vila Real, morador na Rua de S. João, 31 conforme consta do registo inscrito na página 51 da Aula de Língua Francesa do Real Colégio das Artes da Universidade de Coimbra (ano desconhecido) sendo que era filho de Sebastião Taveira de Magalhães Nóbrega.
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade Ribeiro de Araújo,
Claro que nunca existiu o suposto casal "Pedro Francisco Taveira x Senhorinha da Nóbrega". Mas é certo, conforme diz, que existiram relações entre Taveiras e Nóbregas e, dessas relações, ficou descendência.
O "socialmente correcto" e a vontade de relevar "falhas de legitimidade" de antepassados esconde a verdade.
Do relacionamento do padre António Taveira com Senhorinha da Nóbrega ficou descendência. É essa a origem da casa de S. Lourenço e "congéneres".
Com os melhores cumprimentos,
António Taveira
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Caros confrades,
Se nunca existiu o dito casal, então a carta de brasão de armas de Pedro Álvares da Nóbrega passada em Lisboa e registada no livro de brasões da nobreza é falsa...
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caro confrade PP,
Essa carta de brasão, como muitas outras (algumas até desta mesma gente), têm relações genealógicas "fabricadas". Mas o facto de conterem falsidades não as tornam falsas.
Tudo isto é conhecido de alguém que esteja medianamente informado do processo que conduzia à sua obtenção. Nenhum genealogista "consciente" aceita de forma acrítica a informação vertida numa carta de brasão para além, pelo menos, dos bisavós do armigerado. Já os processos da inquisição têm um outro rigor que os do cartório da nobreza não possuem.
De facto existiu um casal PEDRO FRANCISCO (mas sem Taveira) x SENHORINHA DA NÓBREGA. Seria por esta que o Taveira passou à sua descendência.
Há um caso muito similar, um pouco anterior, também com Vila Real e Taveiras à mistura.
Há referências em muitas genealogias a um Domingos João Taveira casado com "sua prima" Maria Taveira de Macedo. Quem conhecer os paroquiais documentará um Domingos João [sem mais], que é dito SERRALHEIRO no seu assento de casamento, em 1568, com a dita Maria Taveira, filha legitimada de Jorge Taveira de Macedo. O que é curioso neste caso é, que 4 décadas depois, ainda em sua vida, o dito Domingos João é referido em alguma documentação como Domingos João TAVEIRA. Terá assumido o apelido da mulher. Nenhuma genealogia refere a ilegitimadade de nascimento desta.
Cumprimentos,
António Taveira
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Caro Ribeiro de Araújo
Vejo que menciona um Pedro Taveira da Mesquita, pai de um João Taveira de Magalhães.
Acontece que conheço um par não muito diferente: um Pedro Taveira da Mesquita, filho de um João Taveira de Magalhães:
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Notariais de Vila Real, 5.º Ofício:
[047] – 18.Jun.1644
Doação que fez Pedro Taveira.
[...] Pedro Taveira da Mesquita, filho que ficou de João Taveira de Magalhães, desta vila, que Deus tem, e por ele foi dito ... que ele, por boas obras que tinha recebido de sua irmã Dona Maria, e ao diante esperava receber, e por se meter frade da Ordem de São Francisco, disse que lhe fazia, como de feito logo fez, à dita sua irmã Dona Maria, pura e irrevogável doação, de hoje para todo o sempre, de tudo o que se encontrar na sua legítima e sorte(?!) de seu pai que Deus tem, havido e por haver, etc...
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Cordiais cumprimentos,
Manuel Cravo.
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Bom dia
Alguém sabe de que linha descendem os Taveiras de Godim, no Peso da Régua?
Obrigado.
Cumprimentos.
Fausto
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Caro confrade Manuel Cravo,
Como conhecedor da documentação de Vila Real as suas informações são de grande valia.
E, vai-me perdoar que lhe coloque uma questão. Alguma vez encontrou uma Francisca de Magalhães casada com um Pedro Taveira em finais do século XVI ou inícios do seguinte ?
Com os melhores cumprimentos,
António Taveira
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Prezado confrade Manuel Cravo,
Agradeço-lhe a inestimável informação que aqui deixou. É uma boa contribuição para o meu puzzle e que já anotei devidamente para quando lá chegar. Continuo a escavar uma minha linha de ascendência por Fontes e enquanto não estiver seguro da informação de que disponho não avanço para períodos anteriores.
Contudo quando se refere no notário que esse Pedro era filho de João Taveira de Magalhães, poderá ser eventualmente irmão de Francisca de Magalhães que - em data próxima - num assento de batismo de 1653-11-23 em Vila Real (São Dinis) foi madrinha tendo nele sido dada também como filha de João Taveira de Magalhães.
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caros confrades,
Será que o dito Pedro Taveira de Mesquita é o filho de João Taveira de Magalhães e de Maria de Carvalho, da freguesia de São Dinis, Vila Real?
De facto há um João Taveira de Magalhães que faleceu antes de 1640... e que teve uma filha: Francisca Taveira.
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caro confrade PP,
Depois das informações disponibilizadas pelo confrade António Taveira fiquei com muitas poucas certezas. Daí ter decidido refrear a minha ambição e seguir num passo mais vagaroso.
Eu fazia o Pedro Taveira DA Mesquita filho do Francisco Taveira DA Mesquita (daí lhe provinha o DA Mesquita) e de Catarina Coronel. Desse Pedro descenderia um João TM cassado com Maria Carvalho pais da Helena TM de Fontes.
Por outro lado dava o referido Pedro como casado com Francisca de Magalhães, filha de outro João TM mas não lhe conseguia encontrar a mãe.
Ora da informação aqui clocada pelo confrade Manuel Cravo à qual eu acrescentei a relação que se encontra no assento de batismo que referi pode-se inferir que a minha intuição estaria errada.
É por isso que me remeto ao silêncio e prefiro pesquisar em sentido inverso, a menos que surja uma uma explicação bem fundamentada e fiável aqui no tópico e não meras suposições.
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade Ribeiro de Araújo,
Não é "uma explicação bem fundamentada e fiável" e pouco passa de "meras suposições", mas vou-lhe dizer o que a minha pituitária me diz.
Tenho poucas dúvidas - pela sucessão em vários bens e direitos - que a casa dos Taveiras de Magalhães, de Fontes, descende do Pedro Taveira (de Mesquita) - que faleceu solteiro mas deixou uma filha legitimada - ele era irmão mais velho de Francisco Taveira (casado com Catarina Coronel), da casa de S. Lourenço, que, como aquela, recaiu numa linha bastarda.
Sobre o João Taveira de Magalhães avô do Gonçalo que dá o título a este tópico:
--- João Taveira (de Magalhães casado com Maria de Carvalho) - não confundir com o João Taveira (de Macedo casado com uma outra Maria de Carvalho, seu contemporâneo) - deve ser filho de Pedro Taveira e de sua mulher Leonor de Magalhães que as genealogias dizem ser filha de António de Magalhães, de "Penaguião".
Deve ser por este casamento que os Taveiras passam a possuir bens em Fontes que pertence às terras de Penaguião.
Tantos Taveiras (estes 2 João pertencem à 7.ª geração da família em Vila Real que era composta por dezenas de indivíduos) com os mesmos nomes próprios (João ou Pedro) originou a salgalhada que conhecemos.
Com os melhores cumprimentos,
António Taveira
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Caro confrade PP,
Permita que lhe pergunte se sabe quando e onde ocorreu o casamento de João Taveira de Magalhães com Maria de Carvalho?
Supostamente, segundo algumas fontes, ela seria de Guiães mas não lhe encontro, quer em São Dinis como em Guiães, o assento de casamento que seria necessário para identificar inequivocamente os pais de ambos.
Não tenho dúvidas que são filhos deste casal a Helena, a Maria e a Leonor (todas Taveiras de Magalhães) cujos assentos de casamento tenho e comprovam a filiação. A Helena é contemporânea do Paulo Taveira de Magalhães. Ambos são de Vila Real (São Dinis) e casam no mesmo ano, ela em Fontesm ele em Vila Real, e até quanto a minha pesquisa permitiu concluír são os ramos "Taveira de Magalhães" que se estabelecem em Fontes.
São ainda filhos António e Francisca cujos assentos ainda nao encontrei, embora da Francisca tenha o assento de batismo da sua sobrinha Sebastiana, filha da irmã Helena com Simão Rebelo Cerqueira, que confirma indirectamente a sua filiação no referido casal.
Nas terras de Penaguião, em São Miguel de Lobrigos encontrei ainda um Manuel Taveira que aí casou em 1710 (data posterior à do início dos Taveiras em Fontes) e cujo pai foi Luís Taveira de Macedo (uma linha diferente) de Vila Real.
Antecipadamente grato pela resposta à pergunta inicial envio os meus cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caros confrades,
A obra “A Santa Casa da Misericórdia de Vila Real – História e Património” editada pelo CEPESE em 2011 refere no seu Anexo VI a listagem dos irmãos que ali estiveram no período de 1693 a 2010 e a relação de parentesco entre alguns deles.
Aí surge, nomeado em 1704.07.01, João Taveira de Magalhães que é posteriormente substituído em 1738.01.01 por Martinho José de Magalhães e Faria alegadamente devido à “morte de seu pai, João Taveira de Magalhães”.
Ora tal informação não está correta pois consultando o assento de nascimento de Martinho José de Magalhães e Faria este nasceu em 1717.11.14 e foi batizado a 22 do mesmo mês na freguesia de Folhadela, em Vila Real, onde é dado como filho de Domingos Moreira e sua mulher Helena de Magalhães e Faria, assistentes no lugar de Sabrosa dessa freguesia. Fonte: PRTC0808D_PT-ADVRL-PRQ-PVRL09-001-003_M_00125.jpg.
Esta informação, embora não totalmente coincidente, está suficientemente corroborada na base de dados do GeneAll (disponível em http://geneall.net/pt/nome/2108463/martinho-jose-de-magalhaes-faria-e-sousa/) pelo que este erro na citada obra poderá induzir em erro e confundir ainda mais quem se debruça como eu próprio sobre os diversos indivíduos com o nome de “João Taveira de Magalhães” que surgem nos paroquiais do distrito de Vila Real entre os séculos XVI e XVIII, razão pela qual me permito aqui alertar para a referida inconsistência.
Cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade Ribeiro de Araújo,
Também não encontrei o assento de casamento que procura.
Apenas sei que João Taveira de Magalhães já tinha falecido em 27 de Setembro de 1640 e que Maria de Carvalho faleceu após esta data.
Pedia-lhe a gentileza de partilhar a data de casamento de Maria e Leonor, filhas dos anteditos.
Grato e cordiais cumprimentos, PP.
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Prezado confrade PP,
Infelizmente esse casamento é uma chave importante deste puzzle e enquanto não lhe encontrar a pista não tenho certezas sobre os ancestrais de João TM.
Quano aos assentos de casamento de Maria e Leonor colhi a informação nestas fontes.
a) Maria Taveira de Magalhães: casa em 1649-04-29 com António Carneiro da Fontoura em Vila Real (São Dinis). Imagem: PT-ADVRL-PRQ-PVRL23-002-116_m0152.jpg
b) Leonor Taveira de Magalhães: casa em 1666-01-02 com António Pereira de Moura em Vila Real (São Dinis). Imagem: PT-ADVRL-PRQ-PVRL23-002-116_m0160.jpg
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade Ribeiro de Araújo,
Grato pela sua atenção e partilha de dados.
Poderia, por favor, indicar-me onde está o livro com o assento de casamento de Leonor Taveira de Magalhães?
No ano de 1666, em São Dinis, não o encontro disponível «on-line».
Grato e cordiais cumprimentos, PP.
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Caro confrade Ribeiro de Araújo,
Já dei com a gralha: o ano de casamento é de 1655.
O marido de Maria Taveira era de Chaves? Por acaso encontrou algo por lá?
Cordiais cumprimentos, PP.
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Prezado confrade PP,
As minhas desculpas pela involuntária gralha; carreguei duas vezes no seis quando devia ter sido na tecla cinco! Mas a imagem que indiquei do fólio do assento de casamento está correta.
Quanto ao António Pereira de Moura ainda não procurei. Não sei porque me faz a pergunta sobre Chaves. No assento diz claramente que era de Penaguião. Se for tenho um mero palpite de que possa ser de Sever, onde hava Mouras e Mourões.
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Prezado confrade PP,
Por favor ignore a minha mensagem de alguns minutos atrás. Respondia-lhe ao marido de Leonor e a sua pergunta era sobre o marido de Maria Taveira!
De qualquer forma informo que também ainda não o procurei.
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade Ribeiro de Araújo,
Por momentos julguei que me faltava algum livro de assentos de São Dinis... e fiquei com esperança de novas descobertas...
Grato pela sua atenção e cordiais cumprimentos, PP.
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Prezados confrades,
A quem interessar informo que os anteriores links provisórios que coloquei neste tópico foram todos eliminados e substituídos por um único link igualmente provisório:
http://araujo.pt/TaveirasEmFontes.htm
A informação disponibilizada sobre os Taveiras e Taveiras de Magalhães de Fontes, sempre com base nos paroquiais, foi aumentada com novos registos entretanto encontrados.
Na página de introdução é possível clicar em dois parágrafos diferentes e aceder a uma tabela global mais ordenada de todos os Taveiras que encontrei no período em que me concentro e que a pesquisa abrange (1640-1700), com extensão até cerca de 1800 em alguns poucos casos.
Retornando ao início estão documentadas em separadores individuais todas as linhas de descendência que encontrei de HELENA TAVEIRA DE MAGALHÃES em Fontes.
Apesar de não ter ainda encontrado documento primário que a sustente tenho a convicção de que a LUÍSA TAVEIRA DE MAGALHÃES, que casou em São João de Lobrigos com João Pinto (Velho), é filha de GONÇALO TAVEIRA DE MAGALHÃES. Ficarei atento se encontrar factos novos que influenciem o meu entendimento.
Cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade Ribeiro de Araújo,
Gostaria de lhe dar os parabéns pela partilha, pela investigação e apresentação cuidada do seu trabalho.
Vou estudá-lo com toda a atenção e comparar com os meus dados.
Relativamente à naturalidade de Luísa Taveira de Magalhães, alerto apenas de que no assento de baptismo da sua filha Luísa, ela é dada como natural da freguesia de São João de Lobrigos. Só passados mais de cinquenta anos do seu falecimento é que encontrei um assento onde consta que ela era natural da freguesia de Fontes.
Acresce ainda de que nos assentos dos filhos de Luísa Taveira de Magalhães não aparece ninguém da freguesia de Fontes como padrinho, madrinha ou testemunha.
Parece-me algo tardia a data de nascimento (1687): dado que teria tido a primeira filha com cerca de 18 anos e falecido apenas com 29 anos e, portanto, casado, muito cedo... mas não é de todo impossível.
O seu trabalho e esforço é verdadeiramente notável.
Cordiais cumprimentos, PP.
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Prezado confrade e parente PP,
Agradeço as suas amáveis palavras mas considero-as excessivas. Os paroquiais são a minha fonte e nada mais tenho feito do que os ler e procurar interpretar e encaixar à medida que vou fazendo novas "descobertas". Haverá decerto uma justificação para se encontrarem estas duas "Taveiras de Magalhães em São João de Lobrigos.
Tomei nota das suas observações que contudo não invalidam o que até agora apurei. Só no assento de batismo que refeiu é que o pároco introduziu as palavras "naturais de". Em nenhum dos outros seis assentos dos filhos ou filhas isso não aconteceu, pois apenas se referia o local onde residiam (lugar de Romarigo). Creio que o pároco assumiu para Luísa a naturalidade de Lobrigos sem que isso fosse verdade.
O assento de casamento de Helena TM é de 1727 (onze anos depois do falecimento de Luísa TM) e já lá se refere que tanto ela como a mãe são de Fontes.
Transcrevo de seguida os meus apontamentos e a minha linha de investigação
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De quem pode descender LUÍSA TAVEIRA DE MAGALHÃES, nascida em Fontes e que casou em freguesia desconhecida com JOÃO PINTO (Velho) do lugar de Vila Maior, em São João de Lobrigos tendo ficado a residir no lugar de Romarigo desta mesma freguesia, onde teve no período de 1705 a 1715 diversos filhos a maioria dos quais aí casados com o apelido “Taveira de Magalhães”?
Faleceu em 1716-08-09 cerca de 15/16 meses após o nascimento do seu último filho em São João de Lobrigos, presumível e eventualmente após parto mal sucedido.
No assento do seu óbito está referido JOÃO PINTO como seu marido (portanto confirma-se que eram casados).
Os assentos de batismo dos filhos referem-nos como filhos de “JOÃO PINTO e de sua mulher LUÍSA TAVEIRA DE MAGALHÃES” (portanto, filhos legítimos).
Surge em São João de Lobrigos uma HELENA TAVEIRA DE MAGALHÃES, natural de Fontes, que no assento de casamento em São João de Lobrigos, é dada como filha natural de JOÃO DE BARROS e LUÍSA TAVEIRA DE MAGALHÃES de Fontes.
Presumo que é filha da mesma LUÍSA TAVEIRA DE MAGALHÃES que a terá levado consigo para São João de Lobrigos antes de ou após casar com JOÃO PINTO. Tendo esta HELENA casado em 1727 terá provavelmente nascido entre 1695 a 1703 (imediatamente antes da presumível data do casamento da mãe com JOÃO PINTO). Antes destas duas Taveiras de Magalhães não encontrei qualquer outra em São João de Lobrigos.
Para consolidar esta presunção diz o pároco no casamento de HELENA TM em 1727-11-02 (S. João de Lobrigos) que ela é filha de LUÍSA TM "da freguesia de São Tiago de Fontes, da Religião de Malta" e antes de terminar o assento diz que tem "as bençãos nupciais e AMBOS SÃO MORADORES E ASSISTENTES nesta freguesia" (São João de Lobrigos). Portanto mudaram-se de Fontes para São João de Lobrigos.
Padrinhos de batismo dos filhos de JOÃO PINTO e LUÍSA TAVEIRA DE MAGALHÃES:
1. De JOSEFA: ANTÓNIO DE MESQUITA PIMENTEL, solteiro, filho de RAIMUNDO DE MESQUITA, de Vila Real e SERAFINA OSÓRIO, solteira, do lugar do Poeiro em São João de Lobrigos. Testemunha: JOÃO PEDRO REBELO, clérigo in minoribus .
Este ANTÓNIO DE MESQUITA PIMENTEL, filho de RAIMUNDO DE MESQUITA, de Vila Real aparece aqui no GeneAll (http://geneall.net/pt/nome/246987/antonio-de-mesquita-pimentel/).
2. De JOÃO: MARIA PINTO DE CARVALHO, filha de JOÃO PINTO DE CARVALHO e sua mulher MARIA LOPES. Testemunhas: JOÃO DE CARVALHO E PINTO (assinou JOÃO PINTO DE CARVALHO), do lugar de Vila Maior, e FRANCISCO PEREIRA do mesmo lugar e eu o Pároco ANTÓNIO FERNANDES REBELO.
3. De PAULA: assento danificado e indecifrável
4. De MARIA: CARLOS PINTO DE CARVALHO, estudante, filho de JOÃO PINTO DE CARVALHO, de Vila Maior, e JOSEFA PINTO, mulher de FRANCISCO GUEDES PEREIRA, do lugar do Poeiro em São João de Lobrigos.
5. De LUÍSA: o Doutor, digo, PEREIRA, filho de BENTO PEREIRA e de sua primeira mulher, natural e morador em Demóstias, freguesia da Régua, e CECÍLIA PEREIRA, mulher de GASPAR ÁLVARES, de Vila Maior de São João de Lobrigos. Testemunhas: JOÃO PEIXOTO DE MIRANDA, natural de Guimarães, morador em São João de Lobrigos no lugar de Romarigo, e BERNARDO LOPES, familiar do Abade da freguesia JOÃO DE MAGALHÃES FARIA, natural de Alcobaça.
6. De ANA: DOMINGOS VIEIRA, do lugar do Peso, freguesia de São Faustino da Régua, e MARIANA DE BRITO, do mesmo lugar e freguesia, mulher de MANUEL PINTO. Testemunhas: MANUEL PINTO, do Peso, e MANUEL RODRIGUES, solteiro, do lugar do Pombal de São João de Lobrigos.
7. De JOANA: MANUEL PINTO, do lugar do Peso da Régua, e CECÍLIA PINTO, do lugar do Romarigo. Testemunhas: ANTÓNIO LOPES DE ANDRADE e ANTÓNIO PEREIRA, ambos de São João de Lobrigos.
Data provável do nascimento/batismo: 1670 a 1687
Local de nascimento: Fontes
Data provável de casamento com JOÃO PINTO: 1699 a 1704
Freguesia provável do casamento: (1)Fontes (2) São João de Lobrigos
TAVEIRAs de Fontes suscetíveis cronologicamente de serem progenitores de LUÍSA TAVEIRA DE MAGALHÃES (LTM)
1. PAULO TAVEIRA DE MAGALHÃES entre 1670 e 1687
Não se lhe conhecem filhos legítimos ou ilegítimos. Os óbitos de São Dinis-Vila Real disponíveis online só começam em 1683 (vi de 1683 a 10/1691 – 028.tif - e não lhe encontrei o óbito, pelo que presumivelmente estará nos no livro de assentos anterior e que ainda não está online).
2. SEBASTIANA TAVEIRA entre 1670 e 1687
Não se lhe conhece qualquer casamento ou filho.
3. GONÇALO TAVEIRA DE MAGALHÃES entre 1670 e 1687
Conhecem-se-lhe 6 filhos, sendo 3 legítimos (sendo uma delas homónima da HELENA, filha de LUÍSA) e 3 ilegítimos de três mulheres diferentes. Todos os filhos legítimos nascem no período de interesse.
4. SIMEÃO TAVEIRA DE MAGALHÃES entre 1687 e 1687
Filho de GONÇALO TAVEIRA DE MAGALHÃES. Conhece-se-lhe apenas um filho legítimo. Hipótese improvável pois teria 15 anos no último ano deste período.
5. JOSÉ TAVEIRA entre c.1678 e 1687
Filho de GONÇALO TAVEIRA DE MAGALHÃES e ANA CORREIA. Não encontrei ainda quando nasceu. No assento de batismo da filha JOANA é referida a mãe ANA DA FONSECA como sendo a mulher deste JOSÉ TAVEIRA. Não parece ter casado. Vivia em casa de seu pai, onde foi sempre referido como assistente execpeto uma vez em que é referido como criado. Teve relacionamento com quatro mulheres distintas das quais teve 7 filhos (3+2+1+1). Tendo falecido em 1745-12-03 é pouco provável que pudesse ter sido o pai de LUÍSA TM no período de interesse em que esta terá provavelmente nascido, pois estaria na casa dos setenta anos.
6. JOÃO TAVEIRA entre 1681 e 1687
Filho de GONÇALO TAVEIRA DE MAGALHÃES e MARIA. Não se lhe conhece casamento nem filhos. Tinha 15 anos em 1680 pelo que só no final deste período seria provável que pudesse ter tido filhos.
Cronologicamente a hipótese que se apresenta como mais provável para identificar o pai de Luísa TM é a (3), isto é a de GONÇALO TAVEIRA DE MAGALHÃES ser o seu pai.
Qual o JOÃO DE BARROS de quem LUÍSA TM teve a filha Helena?
HELENA é filha natural de JOÃO DE BARROS de Provesende e de LUÍSA TAVEIRA DE MAGALHÃES.
Há um JOÃO DE BARROS casou em 1692-02-18 em Fontes com ISABEL VILELA. O pároco teve impedimento para a casar mas o prelado mandou-o recebê-los e por não saber e ele recebeu-os.
Em Provesende há um JOÃO DE BARROS que casou com MARIA DE BARROS em 1686-09-22.
Apenas encontrei uma MARIA DE BARROS que aí faleceu em 1691-01-20 mas o assento de óbito diz que ela era viúva o que não é consistente com a informação de que o JOÃO DE BARROS - que foi pai de Helena TM - era viúvo, a menos de que ele fosse viúvo à data do seu casamento, em cujo assento a informação foi recolhida, e não à data do seu nascimento.
No assento de casamento de JOÃO DE BARROS com ISABEL VILELA não consta que ele fosse viúvo. Será, contudo, essa uma ou a única razão para as reticências expressas pelo pároco que os casou contra a sua vontade e só porque ordens superiores o determinaram?
INDÍCIOS:
Uma filha de JOSÉ TAVEIRA e ANA DA FONSECA cujo nome é JOANA TAVEIRA, casada com FRANCISCO GUEDES PINTO, neta portanto de GONÇALO TAVEIRA DE MAGALHÃES convida LUÍSA TAVEIRA, uma filha de LUÍSA TAVEIRA DE MAGALHÃES já nascida em São João de Lobrigos, bem como o seu marido ANTÓNIO PEREIRA para padrinhos de batismo do seu filho JOSÉ que nasceu em 1752. Deslocam-se de São João de Lobrigos a Fontes para o batismo.
A mesma filha convidara antes HELENA DE MAGALHÃES, a residir em Borbela, para madrinha do seu primeiro filho HENRIQUE nascido em 1745. Quem lhe deu o nome foi o padrinho Capitão-mor Henrique Taveira de Magalhães.
Cronologicamente esta HELENA DE MAGALHÃES pode ser a HELENA TAVEIRA DE MAGALHÃES, filha primeira e natural de LUÍSA TAVEIRA DE MAGALHÃES com JOÃO DE BARROS, a qual após ter casado em São João de Lobrigos com BARTOLOMEU PEREIRA em 1727-11-02 poderá ter-se mudado para Borbela. Mas ainda não lhe encontrei filhos nascidos em São de Lobrigos e/ou Borbela.
Se a hipótese estiver certa, JOANA TAVEIRA terá convidado duas meias-irmãs (ambas filhas de LUÍSA TAVEIRA DE MAGALHÃES mas de pais diferentes) para madrinhas de dois dos seus filhos.
Estas duas meias irmãs poderão ser primas de JOANA (se a mãe LUÍSA TM for filha de GONÇALO TM). O facto de HENRIQUE TM ter sido padrinho de HENRIQUE reforça a ligação familiar. HENRIQUE TM é meio sobrinho de JOSÉ TAVEIRA, pai de JOANA, pois é filho do seu meio irmão JOÃO TM filho legítimo de GONÇALO TM e Dona FILIPA.
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Esta é toda a informação de que disponho até este momento sobre a provável origem das Taveiras de Magalhães de Lobrigos.
Se entender dar alguma achega será bemvinda como sempre.
Abraço cordial e amigo do
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade Ribeiro de Araújo,
Grato uma vez mais pela exposição de dados.
Eu entendo o seu ponto de vista, mas causa-me muita estranheza não haver ninguém ligado à freguesia de Fontes nos assentos de baptismos e nalguns ramos que desenvolvi (mas poucos, na verdade).
Conseguiu ler ou obter a leitura do assento de baptismo de Paula, n. em 1708? O fólio parece rasgado, mas....quem sabe...
Também é curioso que parece desaparecer o apelido Magalhães nas gerações seguintes e prevalece somente o Taveira.
É de facto uma possibilidade o pároco assumir para Luísa a naturalidade de Lobrigos sem que isso fosse verdade; mas não ajuda muito o facto de não se encontrar o assento de casamento em Fontes.
Permita-me a questão: considera que Helena Taveira de Magalhães é filha de Luísa Taveira de Magalhães, ou seja a mesma Luísa Taveira de Magalhães casada com João Pinto? Desculpe se não interpretei correctamente.
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caro confrade Ribeiro de Araújo,
Peço-lhe que desconsidere a minha última pergunta, pois está muito bem explanada a sua suposição na sua mensagem.
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caro confrade PP,
Da Paula, como referi na minha anterior mensagem, nada mais consigo ler no assento que se encontra danificado para além de ter sido batizada a 17 de Maio de 1708 e de estarem os pais devidamente identificados.
Compreendo também as suas dúvidas sobre a falta de familiares de Fontes nos batismos de São João de Lobrigos!
Mas a isso contraponho, por exemplo e em sentido oposto, o facto de uma filha de Luísa TM ter ido a Fontes, com o marido, ser madrinha de batismo extatamente de um Taveira em 1752. Haveria, certamente digo eu, relações de proximidade e familiares
Que nenhuma das situações prova nada para o caso em apreço é um facto.
Por isso é que o surgimento destas TMs, de Fontes, em Lobrigos é para mim ainda um quebra-cabeças. E como gosto de tentar decifrá-los tenho dedicado uma boa parte do meu tempo disponível nesse sentido.
Em relação à questão expressa no seu último parágrafo é de facto essa a minha intuição: mãe e filha natural vão de Fontes para São João de Lobrigos. Onde casa a mãe com João Pinto (Velho) não o sei.
É um tema que afincadamente mantenho em aberto ...
Agora vou dar uma espreitadela em Provesende: é que apareceu por lá um Henrique Taveira de Magalhães em data mais tardia no século XVIII que aí deixou pelo menos um filho. Não está relacionado com Lobrigos mas pode ser mais uma peça do puzzle "Taveira de Magalhães de Fontes" que quero encaixar se for o caso!
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade Ribeiro de Araújo,
Permita-me algumas achegas, que podem ser importantes:
"Testemunha: JOÃO PEDRO[sic] (Pinto) REBELO, clérigo in minoribus." [e o padre António [P.?] da Cruz]
"5. De LUÍSA: o Doutor, digo[sic?] (aqui não será erro do pároco e, em vez de «Digo», não será Diogo? Repare que está com letra maiúscula), PEREIRA, filho de BENTO PEREIRA e de sua primeira mulher, natural e morador em Demóstias[sic] (Lugar de Remostias), freguesia da Régua (...)"
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caro confrade PP,
Sim, também anotei essas hipóteses na interpretação dos referidos assentos. De qualquer forma agradeço as suas pertinentes observações.
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade Ribeiro de Araújo,
A referida Paula foi baptizada em 27 de Maio de 1708.
Concordo consigo: Fontes é um quebra-cabeças...pois tenho ainda algumas pontas soltas.
A sua suposição de terem ido de Fontes para São João de Lobrigos faz algum sentido.
Tenho que reler os livros de São João de Lobrigos.
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caro confrade Ribeiro de Araújo,
Se interessar, João Pinto Taveira e Teresa Gonçalves Pereira casaram em 27 de Abril de 1732, em São João Baptista de Lobrigos.
A filha Maria n. em 3 de Maio de 1741 na dita freguesia.
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caro confrade PP,
Conheço essa linha que é uma das minhas ascendentes e que penso seja partilhada consigo.
Uma neta (Ana Umbelina de Almeida) dessa Maria já a tenho no GeneAll e aguardo que outras atualizações entretanto carregadas sejam atualizadas nessa base de dados.
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade Ribeiro de Araújo,
Quantos filhos encontrou do casal António Gonçalves Pereira e Luísa Pinto Taveira?
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caro confrade PP,
Nunca pesquisei essa linha por não ter encontrado interesse direto nela.
A minha linha de ancestrais passa pelo irmão de Luísa (João Pinto Taveira --->Maria Pinto Taveira).
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade Ribeiro de Araújo,
Estou a explorar algumas linhas de descendência de Luísa Taveira de Magalhães.
Curiosamente tenho encontrado algumas ligações ao Lugar de Remostias, na freguesia da Régua, e a Mesão Frio.
No caso de eu encontrar algo relacionado com Fontes, não deixarei de lhe dar notícia.
Entretanto, vou procurar o casamento em Mesão Frio.... quem sabe...
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caro confrade Ribeiro de Araújo,
Estive a reler o assento de casamento de Bartolomeu Pereira e de Helena Taveira de Magalhães e não sei se não estará aqui um pormenor peculiar que nos poderá interessar.
No final do assento consta: «ambos são moradores e com domicílio nesta freguesia [de São João Baptista de Lobrigos]».
Será que haverá aqui redundância: morada e domicílio ou...?
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caro confrade PP,
Teremos de olhar para o entorno da situação para compreender a enfatização do pároco ou assinalar o domicílio, expressão que não encontrei noutros assentos do mesmo pároco e da mesma época.
Repare que a mãe de Helena tinha falecido em 9 de Agosto do anua anterior. Ela viveria em casa do seu padrasto João Pinto que, entretanto, menos de três meses antes contraíra novo matrimónio.
Como enteada de João Pinto já nada a prenderia ali e possivelmente não aceitaria de bom grado a permanência da madrasta! Decisão provável e mais inteligente: sair rapidamente dessa casa (que não era a sua apesar de lá estar a viver = aí domiciliada) e constituir nova família com o Bartolomeu.
Comoaté agora não encontrei filhos deste novo casal nos paroquiais de São João de Lobrigos ter-se-ão provavelmente mudado para outra freguesia.
Curiosamente a utilização daquela frase pelo pároco acaba por ser mais um contributo interessante para ajudar a fundamentar que Helena era filha daquela (e não de outra) Luísa Taveira de Magalhães, natural de Fontes.
Cordiais cumprimentos e votos de bom fim de semana.
Ribeiro de Araújo
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Rápida correção:
onde digo: enfatização do pároco ou assinalar o domicílio
leia por favor: enfatização do pároco em assinalar o domicílio
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade Ribeiro de Araújo,
Já reparou no assento de baptismo de Joana Taveira da Fonseca?
Nele consta um pormenor interessante, a saber: «(...) [fólio danificado] Naturais de Vila Real e agora assistentes no dito Lugar de Vila Maior, (...)».
A quem se referirá a dita naturalidade? A Josefa Taveira não pode ser, dado que nasceu em Lobrigos-São João Baptista; ao pai da criança não me parece pelo contexto...
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caros confrades,
Na informação recolhida e disponibilizada em
http://araujo.pt/TaveirasEmFontes.htm
introduzi hoje a seguinte informação:
- mudado o nome de Helena Margarida Veloso de Sousa para HELENA MARGARIDA VELOSO (do Bouro)
- data de nascimento de JOSÉ VELOSO TAVEIRA DE MAGALHÃES e atualizada a referência à sua data estimada de óbito
- anotado que HENRIQUE TAVEIRA DE MAGALHÃES, neto de Gonçalo Taveira de Magalhães, passa a ser o apelido de CARVALHAIS E ALMEIDA após o nascimento das suas filhas em Provesende
- idem, em relação ao seu pai JOÃO TAVEIRA DE MAGALHÃES, filho de Gonçalo Taveira de Magalhães
- anotado que FILIPA CARDOSO DE ALMEIDA será CARVALHAIS E ALMEIDA
- referência à data de falecimento de HENRIQUE TAVEIRA DE MAGALHÃES CARVALHAIS E ALMEIDA decorrente da data de nascimento das suas filhas legítimas MARIA e ANA CLARA que também foram introduzidas
- outro filho do mesmo casal Padre JOSÉ VICENTE TAVEIRA DE MAGALHÃES de Provesende com base na existência de uma Inquirição de Génere que identifica a sua filiação
- introduzida Dona MARIA BERNARDA RIBEIRO DE FONTOURA como mulher legítima de Henrique TM, bem como os seus pais JOÃO TEIXEIRA RIBEIRO CARVALHAIS e BERNARDA MARIA DE FONTOURA, ambos de Provesende
Como nota final acrescento que a descendência dos Taveiras de Magalhães que entraram em Fontes em 1640 e aí constituíram um forte núcleo, através de ligações legítimas e ilegítimas, começam também a migrar para outras freguesias no distrito de Vila Real. Um exemplo disso é o referido Henrique, embora existam também outros casos.
Cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade PP,
Desconheço a data de batismo de Joana Taveira da Fonseca. Pode indicar-me por favor a data em que ocorreu em São João de Lobrigos?
Tenho o assento do seu casamento e , aí, não tenho qualquer fundamento para dúvidas.
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade Ribeiro de Araújo,
Joana Taveira da Fonseca nasceu em 16.08.1726 e foi baptizada em 24.08.1726, na Igreja de São João Baptista, Lobrigos-São João Baptista, Santa Marta de Penaguião.
Ver fólios 55 verso e 56.
Cordiais cumprimentos, PP.
PS: não sei se já viu estas minhas mensagens: http://geneall.net/pt/forum/160013/procuro-por-familiares-nogueira-das-freguesias-de-louredo-penaguiao-e-campea-vila-real/#a381192 e http://geneall.net/pt/forum/160013/procuro-por-familiares-nogueira-das-freguesias-de-louredo-penaguiao-e-campea-vila-real/#a381195
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Caro confrade PP,
Muito lhe agradeço a informação sobre a data do batismo da Joana que não possuía e cujo assento de seguida comento.
O resto da linha em falta bem como a linha seguinte (onde me parece existir a palavra “Isabel” logo após seu início, mas posso estar completamente errado) no final da página à esquerda parecem-me ser indissociáveis da primeira linha da página seguinte “naturais de Vila Real e agora assistentes no dito lugar de Vila Maior”.
Possivelmente estariam aí nomeados os padrinhos já que não aparecem na restante parte legível do assento, embora aí explicitamente seja dito "os mesmos padrinhos", isto é eles já tinham sido indicados anteriormente (só podia ser na parte ilegível).
Do que leio:
"deu a dita Josefa, solteira, por pai desta criança a João da Fonseca Osório isto me certificram os mesmos Padrinhos e foram Padrinhos digo testemunhas o Reverendo José Gonçalves Pinto Brandão e Manuel Pereira desta freguesia."
A expressão “assistentes” deverá aqui ser entendida como residentes pois Vila Maior não tinha igreja ou capela, era um lugar, e os aí residentes assistiam na igreja da freguesia (São João de Lobrigos) que aliás conheço.
Afasto completamente a hipótese que suscitou de que tanto o João Pinto como a Luísa Taveira aqui referidos pudessem ser de Vila Real.
Ainda hoje passei por outros assentos de batismo de descendentes algumas dezenas de anos mais tarde que reiteram a origem em Fontes.
Quanto às mensagens que me indicou confirmo que as fui ver e já tive oportunidade de lhe manifestar a minha concordância no respetivo tópico.
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade Ribeiro de Araújo,
Concordo com a sua interpretação relativamente à naturalidade, porém, note que não suscitei a hipótese do casal ser natural de Vila Real.
Não o podia ter feito, pois ambos sabemos que João Pinto nasceu em Lobrigos-São João Baptista.
Contudo, as minhas dúvidas continuam quanto à origem de Luísa Pinto de Magalhães (embora considere o seu estudo e hipótese muito válidas) e penso que o nome e a origem dos padrinhos poderia ser uma pista.
Estive a ler todos os assentos de baptismo de 1702-11-05 a 1742-11-04 da dita freguesia e quer «Taveiras» quer «Taveiras de Magalhães» não parecem ter aqui raízes. Mas, dos vários descendentes que estou a explorar, ainda não encontrei uma ligação à freguesia de Fontes, conforme já lhe tinha dado conta.
Resta-nos procurar o assento de casamento em todas as freguesias do concelho de Penaguião... e fazer figas...
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caro confrade PP,
Como não fiz figas e salvo algum erro de leitura minha o que tenho na busca do batismo e casamento de Luísa Taveira de Magalhães é o seguinte:
Não encontrei o seu batismo em São de Lobrigos entre 1642 e final de 1691.
Idem em Fontes entre 1675 e final de 1694.
Não encontrei o seu casamento em:
- São Miguel de Lobrigos (entre 1643 e 1712)
- Alvações do Corgo (até 1709)
- Loureiro (até 1705)
- Sever (entre 1680 e 1706)
- Fontelas (até 1710)
- Moura Morta (não está online)
- Vinhós (não está online)
- Sedielos
- Galafura (não está online)
- Godim (não está online)
- Sanhoane (até 1712)
- Medrões (não está online)
- Medrões (até 1713)
- Provesende
- Louredo (não está online)
- São Dinis (Vila Real): de 1696 até 1706
- São Pedro (Vila Real): não está digitalizadol o período de interesse (1695-1706)
- Vila Marim: idem
- Mateus: idem
- Arroios: idem
- Constantim: idem
- Vila Cova (emtre 1696 e 1706)
- Ermida (1696 a1706)
- Nogueira (1695 a1706)
PS.: Por não estar on line entende-sea informação correspondente ao período pretendido.
De 1725 até 1800 há dezenas de assentos de batismo em São João de Lobrigos onde a filiação dos Taveiras está documentada até à referida Luísa TM, sobretudo netos. É uma pesquisa que estou a fazer e que espero terminar na próxima semana.
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade Ribeiro de Araújo,
E ainda afirma que o seu trabalho não é notável...
Numa determinado altura comecei a ler todos os assentos de casamento de um determinado período do concelho de Santo Tirso. Valeu o esforço, pois «colhi frutos».
Acabo precisamente de encontrar a primeira ligação entre Lobrigos-São João Baptista e Fontes, a saber:
Matilde Taveira, neta de João Pinto (O Velho) e de Luísa Taveira de Magalhães, casou com Matias Pinto, neto paterno de João Pinto «Rabelo» e de Isabel da Fonseca, da freguesia de Fontes.
Cordiais cumprimentos, PP.
PS: embora não seja nada significativo, tenho, actualmente, mais assentos onde consta o nome «Luísa Taveira» do que «Luísa Taveira de Magalhães».
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Caro confrade Ribeiro de Araújo,
No assento de casamento de Joana Taveira da Fonseca, neta materna de Luísa Taveira de Magalhães, consta que a dita sua avó era "natural da freguesia de Fontes", distinguindo-se perfeitamente do seu marido - João Pinto «Velho», que é dado como do Lugar de Vila Maior, freguesia de São João de Lobrigos.
Passam assim a existir mais assentos onde se declara a sua naturalidade em Fontes do que em Lobrigos-São João Baptista.
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caro confrade PP,
A Luísa Taveira de Magalhães ser de Fontes não me oferece qualquer dúvida. Como disse anteriormente há dezenas de assentos de netos que também o referem.
A única coisa que nos últimos anos não consegui encontrar é o seu assento de batismo e de casamento com João Pinto Velho.
Mas isso não abala a minha persistente procura e por exclusão de partes (e cronologia) a sua filiação do lado paterno poucas dúvidas também me oferece. Gostaria, contudo, de encontrar uma fonte primária que o confirmasse.
Continuarei atento ao tópico e atualizarei a informação se encontrar algo relevante em relação aos ancestrais.de Luísa TM.
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro Ribeiro de Araújo
Quem casou em Guiães com uma Dona Maria de Carvalho, aliás filha de outra, foi um filho de Belchior Taveira de Macedo, como consta na transcrição que publicou neste Tópico, onde é dito que ele "casou em Lamego", o que é correcto, mas apenas no tradicional sentido de que casou com uma mulher de Lamego... ou então... talvez os casamentos por procuração fossem na época registados nas duas freguesias.
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Casamentos de Guiães, Livro 052:
[004] – 09.Out.1681 (casamento por procuração)
José Teixeira de Macedo, filho de Belchior Taveira de Macedo edsm Margarida Teixeira [Pimentel].
Dona Maria de Carvalho Teixeira, filha de João Pinto Rebelo edsm Dona Maria de Carvalho [e não Margarida de Carvalho], naturais da cidade de Lamego.
Foram testemunhas o Padre Domingos Esteves e João de Carvalho Pinto e João da Costa e outros.
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Cordiais cumprimentos,
Manuel Cravo.
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Caro confrade Manuel Cravo,
Agradeço o seu esclarecimento. Neste tópico procuro esclarecer a identificação dos filhos de Gonçalo Taveira de Magalhães e talvez aí entroncar a Luísa TM.
Só envidarei esforços na pesquisa da ancestralidade superior quando este elo que procuro esteja estabelecido com alguma consistência que até agora não consegui documentar.
Isso não me tem impedido de recolher informação adicional em diversas fontes, por vezes também paroquiais à medida que os vou consultando, sobre os Taveiras ou Taveiras de Magalhães de outros locais.
Assim, neste momento, em relação ao casal Belchior Taveira de Macedo (filho de João Taveira de Macedo e Maria de Carvalho) e Margarida Teixeira Pimentel (filha de Francisco Borges Pimentel e Brites Machado da Fonseca) tenho os seguintes filhos (por falta de outros elementos e porque não validados ainda não incluídos na minha base de dados):
1. João Taveira Pimentel cc Rosa Maria da Cunha (terceira esposa), em Provesende, que tiveram:
1.1 António da Cunha Pimentel (Padre)
1.2 Francisco José Taveira Pimentel
2. José Teixeira (ou Taveira?) de Macedo cc Maria de Carvalho Teixeira, que tiveram:
2.1 Manuel Carlos Teixeira Pimentel (filho mais novo casado em Almendra)
3. Francisco Borges Pimentel cc Leonor Maria Botelho de Mendonça, que tiveram:
3.1 Francisco Xavier Borges Pimentel
3.2 José António de Sousa Pinto
3.3 Maria Micaela Pimentel (ficou demente)
Nestes assentos constatei que praticamente desapareceu o apelido “Taveira” que é substituído pelo “Teixeira” ou acrescentado ao “Pimentel” que prevalece.
Queira por favor entender quanto acima disse como informação não validada, incompleta e por conseguinte suscetível de conter erros.
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Caro confrade Ribeiro de Araújo,
Se interessar para as suas pesquisas, informo que existiu um Manuel Taveira de Magalhães Vieira, na freguesia de Alvações do Corgo, no 2.º quartel do século XVIII.
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caro confrade Ribeiro de Araújo,
Mais informo de que Manuel Taveira de Magalhães Vieira, sargento-mor da freguesia de Alvações do Corgo, era casado com D. Ana Joaquina Pereira Guedes.
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caro confrade PP,
Agradeço a informação muito embora me pareça que Manuel Taveira de Magalhães Vieira é pouco relevante em relação a este tópico.
Como se pode ler no site dos Vazes de Carvalho:
__________________________________________________
23 – Manuel Taveira de Magalhães Vieira filho legítimo de José Bernardo Vieira e de D. Maria Marcelina Taveira de Magalhães da freguesia de S. Miguel de Poiares da Sagrada Religião de Malta casou a 19-9-1785 em Alvações do Corgo, com Dona Ana Joaquina Pereira Guedes viúva que ficou do Doutor Domingos José Pereira Cabral desta freguesia de Santo António de Alvações do Corgo filha legítima de José Guedes e Perpétua Pereira do lugar de Carrazedo freguesia de Santa Comba da Ermida, em presença do Padre José de Figueiredo do lugar de Lobrigos bispado do Porto de minha licença. O Pároco Domingos de Carvalho.
Alvações do Corgo de 1782-1808, fls, 7 verso, cota: CT: PT-ADVRL-PSP01/002/043)
__________________________________________________
Por outro lado a D. Marcelina Taveira de Magalhães era filha de Manuel Taveira de Magalhães e de Ana Maria Bernardo, da freguesia da Senhora das Neves de Vilarinho dos Freires, sendo que este Manuel era do Peso da Régua, filho de Manuel Pereira e Maria de Sousa e a Ana Maria, filha de Pedro Rodrigues "O Velho" e Maria Ribeiro, também de Vilarinho dos Freires.
D. Marcelina viveu cerca de um século depois de Gonçalo Taveira de Magalhães. Fonte: 1763-11-03 Diligencia de Maria Marcelina Taveira de Magalhaes - PT-TT-TSO-CG-A-008-002-4768_m0001_derivada.jpg (Évora).
Com os meus agradecimentos e cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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