Desconstrução do embuste Colombo genovês
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caros confrades,
No dia 6 de Outubro às 17h30 será apresentado na Academia de Marinha (Rua do Arsenal, Lisboa) o livro «Colombo genovês - O tio errado - Desconstrução e cronologias do grande embuste» de minha autoria.
Trata-se da dissecação das alegadas provas sobre a identidade genovesa do Almirante Colon elencadas num livro produzido há cerca de um ano e também apresentado na AM na ocasião.
Entrada livre. Espero a v. presença
Cumprimentos
Carlos Calado
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade,
Sem querer beliscar os seus dotes de cirurgião, não me parece que o que faça falta seja quem "disseque".
O que se pede é provas do que se alega. Seja ele filho do Ladislau (que ficou sem cabeça em Varna), do duque de Viseu ou abandonado à nascença numa roda conventual ...
Cumprimentos,
A. T.
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Cristóvão é sem dúvida o Senhor nas ilhas do mar, pelo menos ele usou-as como suas não só no temporal como no espiritual e até as tinha no brasão, para ele era Terra Firme!
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade António Taveira,
Provas, das autênticas e inquestionáveis, sobre qualquer uma das hipotéticas personificações de um Cristóvão Colon português ou de outra origem, provavelmente só haverá com resultados ADN, ou com um golpe de sorte num arquivo.
Por outro lado, "provas" da origem genovesa pululam por aí às dezenas e dezenas. Há quem aceite sem pestanejar, há quem pestaneje mas aceite, resignado, e há ainda quem não se resigne a aceitar. Não por teimosia mas porque as vai dissecando e chegando-lhes às entranhas: estão podres!
Antes falsificaram-se documentos, agora até se deturpa o que foi escrito na época, não só na leitura interpretativa mas também na transcrição. Mas a adulação continuará até que lhes chegue ao nariz o cheiro a podre.
Por isso é necessária a dissecação.
Cumprimentos
Carlos Calado
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
muitissimo obrigada, caro Saintclair. Leitura muito interessante. Um abraço Natércia
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A Ilha do Cão
Olá Natércia;
Muito gosto em voltar a tê-la neste espaço Geneall.
A Ilha do Cão, 1941, óleo sobre tela, 150 x 180 cm, para recordar:
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/pt/3/33/Ant%C3%B3nio_Pedro%2C_A_Ilha_do_C%C3%A3o%2C_1941%2C_%C3%B3leo_sobre_tela%2C_150_x_180_cm.jpg
Melhores cumprimentos
Saintclair
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Ordem Moral
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Natércia;
Tinha ficado por enviar.
http://cinept.ubi.pt/pt/filme/10821/Ordem+Moral
https://www.rtp.pt/play/p8690/ordem-moral
Cumprimentos
Sc.
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Caros confrades:
Convite para a sessão de lançamento:
https://colon-portugues.blogspot.com/2022/09/lancamento-do-livro-colombo-genoves-o.html
cumprimentos
Carlos Calado
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Livro disponível: Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caros confrades,
Para quem estiver interessado, quer ainda tenha dúvidas, quer já não tenha dúvidas nenhumas, quer sempre tenha tido certezas sobre o Colombo genovês
O livro «Colombo Genovês - O tio errado - Desconstrução e cronologias do grande embuste» está disponível em
https://www.livrariaatlantico.com/lisbon-press/colombo-genoves-o-tio-errado-desconstrucao-e-cronologias-do-grande-embuste
Também se pode encomendar em algumas livrarias p. ex. Bertrand, FNAC ou pela Wook.
Cumprimentos
Carlos Calado
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
https://arquivos.rtp.pt/conteudos/recordando-tordesilhas/
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
-A notícia que quase levou D. João II a mandar matar Cristóvão Colombo
"Segundo Garcia de Resende, moço de câmara de D. João II, que presenciou tal cena e a descreveu na crónica que redigiu sobre a vida e o reinado do monarca, eis como tudo aconteceu:"
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“No ano seguinte de mil e quatrocentos e noventa e três, estando el Rei no lugar de Val de paraíso, que é acima do mosteiro das virtudes, por causa das grandes pestes que nos lugares principais daquela comarca havia, a seis dias de Março veio ter a Restelo em Lisboa Cristóvão Colombo, Italiano, que vinha do descobrimento das ilhas de Cipango, e Antilhas, que por mandado del Rei e da Rainha de Castela tinha descoberto. Das quais trazia consigo as mostras das gentes, e ouro, e outras coisas que nelas havia, e foi delas feito Almirante. E sendo el Rei disto avisado o mandou chamar, e mostrou por isso receber nojo, e sentimento, assim por crer que o dito descobrimento era feito dentro dos mares e termos de seus senhorios de Guiné, como porque o dito Colombo por ser de sua condição alevantado, e no modo do contar das coisas fazia isso em ouro, e prata, e riquezas muito maior do que era, e acusava el Rei por se escusar deste descobrimento, e não no querer mandar a isto, pois primeiro se lhe viera oferecer que aos Reis de Castela, e que fora por lhe não dar crédito. E el Rei foi cometido que houvesse por bem de lho matarem aí, porque com sua morte o descobrimento não iria mais avante de Castela. E que dando sua Alteza a isso consentimento se poderia fazer sem suspeita, porque por ele ser descortês, e alvoraçado, podiam com ele travar de maneira que cada um destes seus defeitos parecesse a causa de sua morte. Mas el Rei como era mui temente a Deus não somente o defendeu, mas ainda lhe fez honra, e mercê, e com ela o despediu.”
Sc.
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Caro confrade 'saintclair'
Obrigado por continuar interessado no tema, apesar de se manifestar apenas pela colocação de links ou transcrição de textos. Concretamente apenas podemos deduzir que a sua opinião se baseia no que ali é escrito.
Os aspectos que mencionou, efectivamente difíceis de explicar para quem se limite a essas leituras, estão escalpelizados no livro e, mais resumidamente e sem enquadramento, no contraditório publicado no blogue da ACC.
cumprimentos
Carlos Calado
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
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Confrade Carlos Calado;
Obrigado pela sua resposta.
Ao longo destes anos, e já são mais de meia-dúzia, tenho assistido
e por vezes contribuído para enriquecer o debate.
Já por aqui passou muita gente, houve até um Confrade que entrou
pelo Algarve, passou por Lisboa, [Coimbra onde tive a oportunidade
de trocar algumas palavras], indo terminar no Porto, aproveitando para
divulgar os seus pontos de vista, quanto à nacionalidade de Colombo.
De tudo o que sabemos, a vinda para Portugal de Colombo etc, temos
que reflectir que só um individuo com uma ideia fixa desde muito novo,
poderia naquele tempo se aventurar em fazer aquela viagem, e arriscar
tudo, e mesmo assim não descobriu o caminho marítimo para a India.
Honestamente quer parecer-me que nunca se irá encontrar um Colombo
de origem Portuguesa.
Entretanto vou tentar comprar o seu livro, hoje passei pela Bertrand, e não
consegui o Livro, "não o têm".
Obrigado
Melhores cumprimentos
SaintClair
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CRISTÓVÃO COLOMBO, o GENOVÊS, meu Tio por afinidade
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...Para todos os gostos.
https://academia.marinha.pt/pt/edicoes/Premios/Livro%20Cristova%CC%83o%20Colombo-net.pdf
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
O livro «Colombo Genovês - O tio errado - Desconstrução e cronologias do grande embuste» está disponível em
https://www.livrariaatlantico.com/lisbon-press/colombo-genoves-o-tio-errado-desconstrucao-e-cronologias-do-grande-embuste
Também pode comprar on-line ou encomendar em algumas livrarias p. ex. Bertrand, FNAC ou pela Wook.
Se tiver essa possibilidade, teremos nova sessão no dia 21 no Palácio da Independência em Lisboa, onde teremos alguns exemplares à venda.
Cumprimentos
Carlos Calado
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
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Caro Confrade;
O título que colocou no seu Livro "Colombo Genovês", é o que fica no ouvido das pessoas, pelo que
o efeito produzido é o contrário do pretendido. Tive essa sensação na Livraria, a funcionária publicitou
esse nome, para confirmar o Livro etc.
A meu ver foi um título mal colocado.
https://www.livrariaatlantico.com/storage/app/media/imageresizecache/ffc/343/2ab/xffc3432ab30aa1e68955ed77b2cb7a28a532d800066dd0f6473e387021b2b72b.jpg.pagespeed.ic.KmhM-wMaM3.webp
Cumprimentos
Saintclair
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
É provável que tenha razão quanto ao que retém quem procura por nome.
Foi decidido por corresponder ao conteúdo, desconstruíndo uma tese.
Se fosse "Desconstrução e cronologias ..." já ninguém lia o resto do título.
Poderia ter sido "O Grande Embuste Colombo Genovês" mas isso desviaria o foco sobre o livro do Prof. Thomaz.
Enfim, foi a opção escolhida após várias fases pelas quais passou o nome.
Obrigado pela sua opinião, construtiva.
Vai haver nova sessão de apresentação do livro, com debate. Convite em:
https://colon-portugues.blogspot.com/
Cumprimentos
Carlos Calado
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Luís Filipe Thomaz sobre navegador artigo publicado pela Universidade Nova
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Caro Confrade;
Obrigado pela sua resposta.
Fui à procura dessa reportagem do Expresso de Abril 2017, que não conhecia.
..".Mascarenhas Barreto, que publicou três livros sobre o assunto, identifica Colombo como fruto dos amores do infante D. Fernando, irmão do rei D. Afonso V, com uma filha do navegador João Gonçalves Zarco. O seu verdadeiro nome seria Salvador Gonçalves Zarco e teria nascido na vila de Cuba, onde foi educado, sendo essa a razão por que deu o nome de Cuba à famosa ilha e nomes de aldeias alentejanas a diversos lugares que explorou nas Antilhas e no continente americano. O problema, segundo Filipe Thomaz, é que “nenhuma crónica ou documento de arquivo alude, sequer ao de leve, a existência de um filho bastardo de D. Fernando”.
Envio também um link de Carlos Fontes, onde é explicado o rol de trapalhadas que os italianos fizeram.
http://www.filorbis.pt/colombo/indexPTColomboItal03.html
https://expresso.pt/sociedade/2017-04-23-Historiador-reafirma-que-Colombonao-era-portugues-nem-espiao-de-Joao-II.
Do que tenho lido, e a juntar reportagem Expresso, creio que o Confrade nunca vai chegar a qualquer
conclusão,
O Colombo navegador teria que ser um sujeito "à prova de bala", não acredito que fosse neto João
Gonçalves Zarco.
E assim vamos continuar, Colombo de origem Italiana.
Desejo-vos sucesso para a apresentação do livro, com debate, 21/10/2022,Palácio Independência.
Melhores cumprimentos
Sc.
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Luís Filipe Thomaz sobre navegador artigo publicado pela Universidade Nova
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Chama-se Centro Cristóvão Colon e é um espaço na vila de Cuba, Alentejo, que incentiva os visitantes a descobrir quem era o navegador, através de uma exposição que reúne telas, livros e mapas. O centro, criado em 2011 pela Câmara Municipal de Cuba e a Associação Cristóvão Colon, baseia-se na crença de que Colombo era português, nasceu nesta vila e o seu apelido era Colon. No centro de Cuba, em frente ao tribunal, há ainda uma estátua de bronze do almirante que descobriu a América em 1492.
A crença tem atraído muitos visitantes à vila, mas o mais consensual entre os académicos é que Colombo nasceu em Génova em 1451. “Os que defendem o contrário são historiadores amadores”, afirma Luís Filipe Thomaz ao Expresso. Para acabar “com as loucuras que por aí correm a respeito de Colombo”, o maior historiador português do Oriente resolveu publicar um extenso artigo de 60 páginas, intitulado “Cristóvão Colón: português, natural de Cuba, agente secreto de D. João II?”, nos “Anais de História de Além-mar”, revista científica do Centro de História d’Aquém e d’Além-Mar (CHAM) da Universidade Nova de Lisboa (UNL).
Mas quem são os “historiadores amadores”? O mais citado é Mascarenhas Barreto, que faleceu em janeiro. Foi a sua obra “O Português Cristóvão Colombo, agente secreto do Rei D. João II”, que “desencadeou em Portugal uma torrente de especulações e fantasias”, nota Filipe Thomaz. “Barreto não era historiador, mas sim tradutor, romancista e poeta”, acusa. Há também quem dê conferências sobre o assunto, como os irmãos José e António Mattos e Silva, membros da Associação da Nobreza Histórica de Portugal. “Também não são historiadores, mas engenheiros”, contrapõe o investigador da UNL.
Mascarenhas Barreto, que publicou três livros sobre o assunto, identifica Colombo como fruto dos amores do infante D. Fernando, irmão do rei D. Afonso V, com uma filha do navegador João Gonçalves Zarco. O seu verdadeiro nome seria Salvador Gonçalves Zarco e teria nascido na vila de Cuba, onde foi educado, sendo essa a razão por que deu o nome de Cuba à famosa ilha e nomes de aldeias alentejanas a diversos lugares que explorou nas Antilhas e no continente americano. O problema, segundo Filipe Thomaz, é que “nenhuma crónica ou documento de arquivo alude, sequer ao de leve, a existência de um filho bastardo de D. Fernando”.
Em contrapartida, o Cristóvão Colombo genovês “é uma figura histórica, cuja existência é atestada por documentos de insofismável autenticidade, dos quais os mais antigos datam de 1470”, argumenta o historiador do Oriente, “e a sua juventude não é mais misteriosa do que a de qualquer outro descobridor do século XV, como Diogo Cão, Bartolomeu Dias ou mesmo Vasco da Gama”.
CUBA, O TOPÓNIMO NATIVO
O que deu lugar às especulações sobre a sua juventude “foi a aura de mistério de que o seu filho e biógrafo, Don Hernando Colón, tentou cercar a família, simplesmente porque o pai era de origem modesta, filho de artesãos, embora de certas posses”. Os documentos históricos dizem, por outro lado, que Colombo se estabeleceu em Lisboa em 1476, mas não rompeu os seus laços com Génova, nomeadamente porque ficou a trabalhar como agente da casa comercial Centurione.
Filipe Thomaz analisa também a origem do nome Cuba. “O da vila alentejana deriva do substantivo cuba, recipiente para fazer vinho ou dorna quadrada, por sua vez derivado de cubo”, mas o nome da ilha que Colombo começou a explorar na sua primeira viagem à América “nada tem que ver com ele, pois é um topónimo nativo”. Basta ler o seu diário: o navegador ouviu falar de Cuba ainda nas Bahamas, dez dias depois de chegar ao Novo Mundo.
Quanto à tese de boa parte dos nomes que Colombo deu aos lugares que explorou serem réplicas de nomes de aldeias vizinhas da vila de Cuba, ou relacionadas com Portugal, Filipe Thomaz diz que a lista de 38 nomes referida por Mascarenhas Barreto “parece ter sido feita com base num passeio dos olhos por um mapa atual e não na sequência de um exame cuidadoso de documentação existente, pois inclui até nomes de localidades situadas a mais de 10 léguas (50 km) da costa, onde Colombo jamais conseguiria chegar de caravela”.
Além disso, inclui nomes de vários lugares onde o navegador nunca passou. É o caso do Canal de Santarén, a sul da Florida; das ilhas de Santa Luzia e São Vicente, nas Pequenas Antilhas; ou ainda de Curaçao e San Bernardo. Curiosamente, há pelo menos dois topónimos de clara origem italiana dados por Colombo: Saona (Savona) e Portobelo (Porto Bello).
Entretanto, Filipe Thomaz aborda também os motivos que podiam ter levado o rei D. João II a utilizar o navegador como agente secreto. “Tem-se aduzido como prova de que o almirante agia em conivência com o soberano português o facto de no regresso das Antilhas (primeira viagem) ter aportado a Lisboa antes de se dirigir a Sevilha” para falar com os Reis Católicos. A verdade é que D. João II “dera ordem para que o prendessem em qualquer porto português onde fundeasse”, o que chegou a acontecer quando passou pela ilha de Santa Maria, nos Açores, na sua viagem de regresso da América. Acabou por ser libertado e continuou a viagem, mas teve de enfrentar uma série de tempestades e quando chegou perto da costa portuguesa viu-se obrigado a encontrar refúgio no porto de Lisboa. As autoridades locais participaram a sua chegada a D. João II e foi o rei que o mandou chamar à sua presença, conta o cronista João de Barros. Ou seja, “quanto aos serviços a D. João II, prestou-lhe o pior que se podia imaginar: desviar para o Atlântico, onde entravam facilmente em choque com os interesses portugueses as atenções de uma Espanha unificada voltada para o interior da Península Ibérica, o Magrebe e o Mediterrâneo”, conclui Filipe Thomaz.
“Não tenho dúvidas de que Colombo não era agente secreto de D. João II”, sublinha João Paulo Oliveira e Costa. O diretor do CHAM (Universidade Nova), centro com mais de 300 investigadores filiados, concorda no essencial com o artigo de Filipe Thomaz, mas considera “muito estranho que um plebeu genovês filho de mercadores como Colombo tenha casado com Filipa Moniz, filha de um membro da Casa de Viseu, Bartolomeu Perestrelo, que pertencia à média nobreza”. Oliveira e Costa não conhece “nenhum outro caso como este” e insiste que “o conjunto da informação que hoje temos não bate certo com as práticas da época”. E também é estranho “que escrevesse apontamentos em português, sendo genovês”. No fundo, “é uma personagem enigmática quando fala de si própria, não deixa tudo muito claro” e, por isso, “falta um estudo desapaixonado sobre Cristóvão Colombo”.
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https://images.impresa.pt/expresso/2017-04-21-Cristovao-Colombo--Estatua/original/mw-960
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Boa noite:
A título -unicamente- de curiosidade, o local onde os primeiros que descobriram e ancoraram em Panamá, chamaram-lhe Portobelo e não Portobello! Foi aqui que posteriormente os piratas desembarcaram para saquearem, destruirem, etc., a capital, cujas ruinas passaram a ser denominadas por Panamá Vieja ou Panamá la Vieja.
Outrossim, vem a talho de fouce referir que foi um português que imaginou a construção do canal de Panamá e, informou dessa possibilidade e necessidade o Imperador D. Carlos V.
Cumprimentos,
Miguel
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Adenda:
O descobridor da América perante tão agradável visão, exclamou em português e com palavras inexistentes em espanhol:
Que porto belo!
Por isso, a aglutinação portobelo, é um erro ortográfico pouco compreensível.
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Portobello
"O descobridor da América perante tão agradável visão, exclamou em português e com palavras inexistentes em espanhol"
Que porto belo!
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....De que se conclui; que tanto poderia ter sido o Colombo Genovês, como o Colombo Português.
No caso de ter sido o C. Genovês, este veio novo para Portugal, correu Seca e Meca, teve várias profissões, e acabou por assimilar a nossa cultura, [aprendeu a escrever o n/ idioma.]
No caso de ter sido C. Português, estamos conversados.
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair
A propósito dos dois topónimos que incluiu na sua transcrição, esclareço que Saona não foi atribuído por Colon mas sim por Michele de Cuneo que participou na segunda viagem. Sobre os motivos da participação deste savonês na viagem, no meu livro está desmontada a versão do Prof. Thomaz baseada em suposições e deficientes confrontações de documentos.
Cumprimentos
Carlos Calado
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Colombo
Caro Confrade;
Envio estes elementos, para se poder analisar:
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Michele da Cuneo
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Michele da Cuneo (Savona, 1448 – Savona, 1503) è stato un navigatore italiano. Ha preso parte al secondo viaggio di esplorazione al Nuovo Mondo compiuto da Cristoforo Colombo, di cui fu grande amico.
Indice
1 Biografia
2 Michele da Cuneo
3 Bibliografia
4 Voci correlate
5 Collegamenti esterni
Biografia
Mercante e marinaio, appartenne ad una delle più importanti, ricche e conosciute famiglie di imprenditori savonesi tra il XV e il XVII secolo, protagonisti, per tanti anni, della vita economica, politica ed amministrativa della loro città. Il padre, Corrado da Cuneo, oltre che imprenditore era stato un importante uomo politico savonese, facente parte del Consiglio degli anziani.
I Cuneo erano originari di Cunio, una frazione di Segno, situata sulle colline alle spalle di Vado Ligure, a 300 metri sul livello del mare e a 16 km da Savona. La famiglia (il cui scudo era a punta di rosso alla fascia d'oro caricato d'un leone passante di nero e al capo d'azzurro caricato d'un cuneo d'argento) fu ascritta nel Libro d'Oro o "Registro dell'Ordine della Nobiltà Savonese", in base a due deliberazioni del Consiglio Grande del Comune il 9 luglio 1557 e poi il 22 luglio 1576. Negli anni successivi, Michele da Cuneo si affermò a Savona come uno dei più attivi mercanti della sua città: come attestano gli atti notarili ancora conservati nell'Archivio di Stato di Savona, finanziò e sovrintese alla costruzione di una nave, inviò mercanzie in Sardegna, vendette filo palmato e filo per vele e sagole in cambio dell'acquisto di formaggi (da cedere probabilmente a Domenico Colombo) nonché molti altri prodotti commerciabili (grano, cera, panni, lana, etc.), acquistò e vendette case e terreni a Savona e un mulino a Mallare, acquistò botteghe e realizzò cospicui prestiti di denaro ricavandone interessi anche rilevanti.
Dai documenti pervenutici, risulta inoltre che Michele da Cuneo ebbe in moglie Orietta Bernissoni da cui ebbe due figli, Giovanbattista e Caterina. Michele fu anche padre di due figli naturali, Agostino e Corradino, e di una figlia, Beneitolla, nati da una sua relazione intrecciata con una donna di cui non ci è pervenuto il nome.
Nel 1493, rientrato in Spagna dopo la scoperta del Nuovo Mondo, Cristoforo Colombo mandò a chiamare l'amico Michele da Cuneo, invitandolo a seguirlo nel secondo viaggio di esplorazione in quelle terre sconosciute e misteriose da lui scoperte al di là del Mare Oceano. La spedizione, cui partecipò Michele, salpò dal porto di Cadice il 25 settembre 1493. Insieme a Colombo, il marinaio-mercante savonese esplorò le coste dell'isola di Hispaniola e di quella di Cuba e della Giamaica, osservando con acuto interesse le genti, le piante e gli animali che popolavano quelle misteriose isole.
In particolare, durante quella spedizione, Michele da Cuneo si distinse per aver avvistato per primo l'estremità sud occidentale dell'Hispaniola (che da lui prese provvisoriamente il nome di Capo San Michele di Savona) e poi, il 14 settembre 1494, l'isola di Adamanay (che Cristoforo Colombo ribattezzò col nome di Saona, in omaggio ai suoi genitori rimasti a vivere nel capoluogo ligure al momento della sua partenza dall'Italia). In segno di amicizia e riconoscenza, il Navigatore avrebbe donato quell'isola all'amico Michele da Cuneo.
Il 23 febbraio 1495, poi, Michele da Cuneo lasciò La Isabela, la città fondata da Colombo nella parte settentrionale dell'isola di Hispaniola, con una flotta di quattro caravelle guidate da Antonio De Torres, con l'incarico di recare in Spagna 550 Indios da vendere sul mercato degli schiavi di Cadice.
Rientrato quindi a Savona, Michele da Cuneo scrisse una lettera al nobile genovese Gerolamo Aimari per informarlo di ciò che aveva visto e relativamente alle esperienze vissute (il testo fu redatto tra il 15 ottobre e il 28 ottobre del 1495, dopo una breve sosta di Michele a Nizza). La Lettera di Michele da Cuneo (che sarebbe stata scoperta soltanto nel 1885 da Olindo Guerrini, Direttore della Biblioteca Universitaria di Bologna e la cui autenticità è oggi indiscussa) è oggi considerata il documento più importante e veritiero redatto da un marinaio che abbia partecipato ai viaggi di esplorazione al Nuovo Mondo.
Michele da Cuneo morì a Savona nel 1503.
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TRADUÇÂO:
Comerciante e marina, além de uma das mais importantes, ricas e conhecidas famílias de empresários de Savona entre os séculos XV e XVII, protagonistas, por muitos anos, da vida econômica, política e administrativa de sua cidade. Seu padre, Corrado da Cuneo, foi outro importante partido político da Sabóia, enfrentando parte do Conselho de Anciãos.
I Cuneo era originário de Cunio, na aldeia de Segno, está localizado nas colinas atrás de Vado Ligure, 300 metros ao sul do nível do mar e 16 km de Savona. A família (cujo escudo era a ponta de vermelho para a faixa dourada caricaturada por um leão passente di nero e al capo d'azzurro caricaturado por uma cunha de prata) foi escrita em Libro d'Oro ou "Registro dell 'ORDER della Nobiltà Savona ', com base na deliberação do Consiglio Grande del Comune em 9 de julho de 1557 e em 22 de julho de 1576 na Sardenha, vendeu fios de teia e velas e cordões em troca da compra de queijos (dos quais provavelmente será transferido para Domenico Colombo ), assim como muitos outros produtos comercializáveis (trigo, cera, tecidos, lã, etc.), adquiriram e venderam casas e terrenos de Savona e um mulino de Mallare, adquiriram lojas e fizeram grandes empréstimos de dinheiro, rendendo até juros significativos.
Dos documentos recebidos, resulta também que Michele da Cuneo teve por esposa Orietta Bernissoni, com quem teve dois filhos, Giovanbattista e Caterina. Michele era padre de um naturale, Agostino e Corradino, e de uma filha, Beneitolla, natural de seu relacionamento entrelaçado com uma mulher cujo nome não chegou até nós.
Em 1493, retornando à Espanha após a descoberta do Novo Mundo, Cristóvão Colombo sentiu o chamado de seu amigo Michele da Cuneo, convidando-o a seguir a segunda jornada de exploração naquelas terras desconhecidas e mistérios dele descobertos além do Mar Oceano. A expedição, cuja participação Michele, partiu do porto de Cádiz em 25 de setembro de 1493. Juntamente com Colombo, o marinheiro-comerciante de Savona explorou as costas da ilha de Hispaniola e de Cuba e Jamaica, observando com grande interesse as pessoas, as plantas e animais que povoaram essas ilhas misteriosas.
Em particular, durante essa expedição, Michele da Cuneo foi distinguido por ter avistado pela primeira vez o extremo sudoeste da Hispaniola (que ele dá provisoriamente o nome de Capo San Michele di Savona) e depois, em 14 de setembro de 1494, a ilha Adamanay ( por Cristoforo Colombo rebatizou-o com o nome de Saona, em homenagem aos seus pais que permaneceram vivos na capital da Ligúria no momento da sua partida da Itália). Em sinal de amizade e gratidão, o Navegador teria dado aquela ilha ao seu amigo Michele da Cuneo.
Em 23 de fevereiro de 1495, então, Michele da Cuneo deixou La Isabela, a cidade fundada por Colombo na parte norte da ilha de Hispaniola, com uma frota de quatro caravelas guiadas por Antonio De Torres, com a tarefa de trazer 550 índios para a Espanha da venda no mercado de escravos em Cádiz.
Reportando-se então a Savona, Michele da Cuneo escreveu uma carta ao nobile genovês Gerolamo Aimari para informá-lo sobre o que viu e sobre toda a experiência que viu (o texto foi redatado de 15 de outubro a 28 de outubro de 1495, após uma breve volta de Michele) para Nice). A Carta de Michele da Cuneo (que teria sido descoberta solta em 1885 por Olindo Guerrini, Director da Biblioteca Universitária de Bolonha e cuja autenticidade é hoje indiscutível) é considerada o documento mais importante e verificado por um marinado que tem participado em viagens de exploração ao Novo Mundo.
https://it.wikipedia.org/wiki/Michele_da_Cuneo
Melhores cumprimentos
Sc.
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Direct link:
Haiti
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https://goo.gl/maps/fukHJ1zZS5x
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A partir da Ilha Rat-Haiti;
Distância para Oeste; 614 metros.
Distância para Leste; 1,38 Km
https://goo.gl/maps/ekt4YcrLorw
Sc.
Direct link:
Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
Foi com base nas "Wikipedias" da época que se impôs o embuste. Agora tentam que se mantenha com base em escritos que recuperam as "wikipedias" da época.
No meu livro este tópico Michelle de Cuneo é amplamente tratado nas páginas 134 -143.
Caso não o possa consultar, pode aceder ao blogue da ACC onde a alegação {21} do Prof. Luís Filipe Thomaz foi inicialmente desconstruída, embora de forma não tão completa como no livro
https://colon-portugues.blogspot.com/2021/12/colombo-genoves-o-tio-errado-10.html
Ainda sobre um outro aspecto relacionado com este, tem também as páginas 171 a 174 do livro, tema abordado no blogue
https://colon-portugues.blogspot.com/2022/02/colombo-genoves-o-tio-errado-46.html
que aqui não reproduzo por serem textos extensos.
Cumprimentos
Carlos Calado
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Contraditório ao Colombo Genovês
Caro Carlos Calado;
Obrigado pela sua resposta.
Sim, tenho o Livro, já li alguma coisa, no entanto devo dizer que
por mais contestação que seja feita, será sempre insuficiente,
perante o relevo que ganhou Colombo-Genovês.
Veja que o livro agora publicado, sem que o autor se apercebesse
acaba por fazer publicidade na Capa a um Colombo-Genovês, bem
como no cabeçalho das respectivas páginas.
Obrigado
Melhores cumprimentos
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
Não sei dizer-lhe se a contestação será sempre insuficiente, mas é o caminho que podemos percorrer até haver resultados ADN ou surgir algum documento revelador.
Se o meu livro faz publicidade ao Colombo Genovês, será para aqueles que só lêem a primeira linha. Assim acabará por atrair os genovistas e principalmente aqueles que andam nos índices da biblografia de referência à procura das palavras Colombo ou Génova, sem se preocuparem em ler os conteúdos (e assim se podem reunir dezenas de pretensas provas)
Quem não se conforma com essa teoria, provavelmente também lerá as linhas seguintes do título.
Acabei de publicar no nosso blogue um texto e um link para um depoimento que evidencia razões pelas quais ainda persiste a versão do tecelão. Recomendo a visualização
https://colon-portugues.blogspot.com/2022/10/porque-ainda-persiste-o-maior-erro-da.html
Cumprimentos
Carlos Calado
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Colombo
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"No inicio do século XIX um congresso de americanistas decidiu, por consenso, que a versão oficial da História seria a de que o Descobridor da América fora esse tecelão genovês, transmutado no Almirante. Fê-lo sem grandes certezas, mais por falta de alternativas concorrentes."
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Caro Carlos Calado;
...Se naquela época não houve contestação..."ninguém se chegou á frente", os Congressistas não
tiveram alternativa, venceu a Corrente Colombo Genovês.
Pergunto; como se pode entender que passado estes séculos haja alguma hipótese de se "apanhar o fio
à meada?.....
Não temos nada de palpável registado nos arquivos.
Como podemos argumentar que Colombo é Português?
Cumprimentos
Sc.
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O Descobridor do Novo Mundo
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https://geneall.net/pt/forum/98084/colombo-o-maior-escandalo-da-historia/#a414689
https://geneall.net/pt/forum/98084/colombo-o-maior-escandalo-da-historia/#a414821
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
A fase em que a argumentação da tese genovista se baseava em descrições romanceadas da vida do tecelão já passou há algum tempo. Os excertos que publicou são apenas isso.
Estamos agora na fase em que se exige a apreciação crítica dos documentos. E aí já se pode concluir que o Colombo tecelão não passa de um embuste.
Como teve a oportunidade de obter o meu livro, tem agora a possibilidade de contestar a minha análise aos documentos e principalmente a desconstrução da forma como os mesmos foram deturpados pelos genovistas.
Acredito que encontrará algo que possamos discutir sem enveredar pelos caminhos das estórias
Cumprimentos
Carlos Calado
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Navegador Incógnito
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Caro Confrade Carlos Calado;
...Estamos saturados de ouvir dizer que C.C. talvez seja português:
Fazia jeito que as provas aparecessem, no meu entender vai acabar por se dilatar no tempo.
Como já disse em anterior tópico, Não temos nada de palpável registado nos arquivos, etc.
-Um excerto do seu Livro;
"A conjuntura, as circunstâncias, os factos e os indícios da sua portugalidade, ainda que não sejam
considerados prova definitiva por não se conhecer ainda quem era esse navegador "incógnito" são
absolutamente inegáveis e tornou-se um imperativo o aprofundamento dessa probabilidade.
Mas, acima de tudo, apenas a simples hipótese da portugalidade de Cristóvão Colon permite justificar
e tornar compreensível todo um leque de factos e acontecimentos que, de outra forma, não encontram
explicação e não se enquadram na tese do Colombo genovês nem de qualquer outra eventual ou alegada origem do Almirante."
Cumprimentos
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
Esse excerto que transcreveu do meu livro corresponde à situação actual. Falta, de facto, uma prova concludente da identidade do Almirante e consideramos que há muitas razões que apontam para a sua portugalidade. Mas talvez só o ADN resolva o mistério, se não se encontrar nenhum documento que faça a ligação entre um navegador 'Incógnito' e o Almirante.
Mas isso não é razão para que se continue a achar que era o tecelão genovês, de que não existe nenhuma prova fidedigna.
E se quer um bom exemplo, veja a que consta no texto de que enviou os links:
"C.Colombo, nascido ao pé de Génova, em 1436, pouco mais ou menos; dizemos "provável",
porque as Aldeia de Cogoreo, de Nervi,reclamam, como Savona e Génova, a honra de ter visto nascer C.Colombo.
Quanto ao ano exacto do nascimento do ilustre navegador,varia segundo os comentadores, de 1430 a 1445; mas o ano de 1436 parece concordar mais exactamente com os documentos
menos discutiveis."
Afinal, era este o tecelão, aceite pela História, que nasceu em 1451?
Cumprimentos
Carlos Calado
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Navegador Incógnito
Caro Confrade;
É evidente que tudo o que se relacione com C.C. precisa de filtros, mas a realidade é que não temos
tido alternativa.
Bem sei que só uma pequena percentagem do que tem sido escrito, corresponderá à verdade.
Sem provas a sua Contestação não nos leva a descobrir o Incógnito navegador. O que se precisa é de
dados factuais.
Análises etc, já foi tudo tentado, na Catedral Stº Domingo as urnas estavam numa desordem tal, que não
ofereceu garantias o resultado obtido, segundo foi escrito.
Tivemos um Confrade que [fez lembrar o General Tárique,] entrou pelo Algarve, Lisboa, Tomar, Coimbra e
Porto, para apresentar a solução do C.C. [ainda continuamos à espera]
Como vê, imaginação não falta. Podia estar aqui a escrever umas boas horas, que não relatava o que se
tem passado nestes últimos dez anos sobre C.C., e que se pode ler neste espaço-Forum Geneall.
Não estou a ver de forma alguma a portugalidade do incógnito Navegador.
Se tal se tivesse verificado, hoje teria o estatuto de Vasco Gama, Pedro A. Cabral. Um acontecimento
desses jamais ficaria incógnito na nossa História.
-
"..1492; é uma data celebre nos anáis Geográficos. É a data memorável da Descoberta da América, o génio de um homem ia por assim dizer completar o Globo Terrestre.
Um movimento cientifico, devido aos Árabes, que iam em breve ser expulsos de Hespanha,
se manifestou em toda a Península Ibérica. Em todos os Portos-mar, mas sobretudo nos de
Portugal,se falava dessa Terra-África,e nos paises do Ultramar,tão ricos e tão maravilhosos.
...Só em 1497,cinco anos depois da descoberta da América, é que o [Ponto]-Central de África
foi dobrado por Vasco da Gama.
C.Colombo, nascido ao pé de Génova, em 1436, pouco mais ou menos; dizemos "provável",
porque as Aldeia de Cogoreo, de Nervi,reclamam, como Savona e Génova, a honra de ter visto nascer C.Colombo.
Quanto ao ano exacto do nascimento do ilustre navegador,varia segundo os comentadores, de 1430 a 1445; mas o ano de 1436 parece concordar mais exactamente com os documentos
menos discutiveis.
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Lendo este texto, escrito antes de 1890, dá para entender que naquela época ainda não tinha chegado
a "contaminação" sobre C.C. e outros.
Julio Verne, fez questão de convidar Gabriel Marcel para o ajudar a escrever Livro À Descoberta Terra
1889, conforme nota do Autor. [assuntos antigos, com qualidade].
Melhores cumprimentos
Sc
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Navegador Incógnito
Rectificação;
Onde se lê Gabriel Marcel, deve-se ler
Henry Camille Marcel, n.1854,f.1926.
Sc.
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Navegador Incógnito
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https://geneall.net/pt/forum/98084/colombo-o-maior-escandalo-da-historia/#a415130
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
É mais um Colombo. Este nasceu em 1436.
E os genovistas não se interrogam.
cumprimentos
Carlos Calado
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COLOMBO
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Caro Carlos Calado;
Na página 12 do seu Livro está escrito que Colombo na altura tinha 19 anos, fazendo as contas, nasc.
em 1451.
No tempo de Júlio Verne, diziam que teria nasc. em 1436. Ao longo destes 10 anos, de tudo o que li,
fica a ideia que talvez.... o ano de 1436 não esteja muito fora da norma. Digo isto porque sempre
fiquei com a impressão que o Almirante incógnito descobriu a América já não era novo, e depois em várias publicações nas entrelinhas subentende-se que após as 4 viagens ao Continente, na última acabou por ficar por lá, não se incomodando com o que deixou no Continente Europeu, nomeadamente; amigos e família etc.[já estaria velho, cansado e desgostoso, estaria na casa dos sessenta e tal anos!.
O termo Genovês por vezes é acarinhado em relação a C.C.,[ sempre é um ponto de partida que oferece
garantias,] por exemplo para calcular idade do Incógnito Almirante para logo de seguida ser diabolizado.
Melhores cumprimentos
Sc.
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.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
O que está na pág. 12 do meu livro corresponde aos actos notariais genoveses sobre o Cristoforo Colombo, tecelão.
Esse nasceu efectivamente em 1451, segundo aquela documentação.
A data de nascimento do Almirante Colon não foi necessariamente a mesma (até poderia dar-se essa coincidência, mas não).
Em cartas do Almirante, no seu Diário e na Historie escrita pelo filho, encontram-se vários dados sobre a cronologia da sua vida. Como esses dados não encaixam num nascimento em 1451, o Prof. Thomaz e os genovistas argumentam que Colon não era rigoroso e baseava-se em semanas de anos.
Tenho estado a trabalhar com esses dados, discutimos vários pontos de vista dentro da ACC, encontrei uma explicação lógica para as aparentes discrepâncias e cheguei a uma conclusão sobre a mais provável data de nascimento. E não foi 1451. Nem 1436.
O resultado será apresentado junto das entidades competentes para o avaliarem.
Melhores cumprimentos
Carlos Calado
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Navegador Incógnito
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Em 1502, Cristóvão Colombo empreendeu a sua quarta e última viagem. Com 50 anos, o almirante já tinha artrite e sofria de uma grave doença ocular, mas ainda gozava da confiança da rainha. Obcecado pela exploração das Caraíbas Ocidentais e convencido de que Cuba (descoberta por ele em 1494 e à qual ninguém regressara) era a província chinesa de Bangui, Colombo queria provar que o mar que se abria a sul desta era a passagem para as Índias Orientais. O seu desafio era descobrir a passagem para as ilhas das Especiarias, convencido de que o estreito interoceânico se encontrava no istmo do Panamá. A viagem levou-o sem problemas até Martinica, Santo Domingo, Jamaica e Cuba. Um forte furacão e a recusa de Ovando para que ancorasse em Santo Domingo dizimou a frota, que arduamente chegou à costa da actual Honduras. Depois de descansar e armar os barcos, o navegador orientou-se para sul para sulcar as águas costeiras da Nicarágua. Desesperado por não conseguir encontrar a passagem para as ilhas orientais, percorreu a costa dos Mosquitos até Veragua, hoje Panamá. A artrite fazia-o sofrer fortemente, mas Colombo decidiu passar o Natal de 1503 em Santa Maria de Belém, onde fundou uma pequena povoação.
A viagem de retorno foi tortuosa, com motins e avarias que os deixaram parados na Jamaica. Um navio enviado por Nicolás Ovando salvou-lhes a vida e permitiu o seu regresso a casa em Novembro de 1504. Colombo caía em desgraça: semanas depois, morreu a rainha Isabel, a sua principal benfeitora. A época de ouro do almirante terminara.
A chegada ao trono de Joana, a filha dos Reis Católicos, e do seu esposo Filipe, o Belo, impôs um travão nos assuntos indianos e na actividade colonizadora. Colombo tentou que os novos reis lhe devolvessem antigos direitos e honras, mas sem êxito. Doente, defraudado e sem apoio, em confronto com a coroa, instalou-se num convento franciscano de Valladolid, onde redigiu o seu testamento. Morreu no dia 20 de Maio de 1506, convencido de que chegara à Ásia. .Em 1790, o corpo de Cristóvão Colombo foi transferido de volta para Havana, Cuba. Em 1988, a Espanha perdeu a colônia de Cuba e os restos mortais do explorador foram transferidos de volta para a Espanha. Atualmente permanecem na Catedral de Sevilha.
Possível Imagem C.Colombo;
https://nationalgeographic.pt/images/edicoesespeciais/ConquistaAmerica/colombo1.jpg
https://nationalgeographic.pt/historia/grandes-reportagens/1589-cristovao-colombo-o-navegador
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É uma forte hipótese C.C. ter nascido por volta de 1445.
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
Após ter transcrito um texto onde se diz que Colombo tinha 50 anos em 1502, o confrade arrisca no final e afirma que é uma forte hipótese CC ter nascido por volta de 1445.
Tem alguma base para tal hipótese ou vai lançar datas até acertar?
Também não foi em 1445. Mas se para si é uma forte hipótese, o que faz com o tecelão que nasceu em 1451?
cumprimentos
Carlos Calado
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Navegador Incógnito
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O tecelão que foi escolhido no congresso inicio sec. XIX, possivelmente será um "sósia" do ignoto
navegador que Júlio Verne, [muito posterior ao Congresso] avançou como data provável nascimento,
entre 1430 e 1445.
...Como já foi dito, o navegador, quando se "reformou", já estaria com sessenta e tal anos, e não com
55, como foi avançado pelo Congresso, a meu ver foi um arranjo à Hollwood, para a clientela.
...Assim sendo, os tempos estão difíceis; remoção estátua aconteceu...
https://twitter.com/i/status/1062387284023169024
Quando indico datas, é sempre baseado em critérios.
Cumprimentos
Sc.
Direct link:
Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
convenhamos que atribuir, para data de nascimento de Colon, um intervalo de 15 anos só demonstra que não se tem a mínima ideia de quando nasceu o navegador.
Para qualquer data que se queira apontar há que ver se ela se conjuga perfeitamente com todas as frases que foram proferidas sobre isso. E não há muitas.
cumprimentos
Carlos Calado
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Navegador Incógnito
-
Caro Confrade;
Boa noite;
Que garantias podemos ter dessas poucas frases proferidas?
Se em 1890 davam 15 anos,[1430/1445], na actualidade talvez se deva
apontar para o meio-termo, ou ainda menos,
O descobridor, como já foi dito por muita gente, teria que ser um sujeito
para a época, com grande capacidade a todos os níveis.
Quando nos queremos referir a C.C. temos sempre que utilizar a narrativa
do Genovês, [é que não existe qualquer opcção] e chegados aqui, depois
de tanto que se escreveu, continuamos a dar voltas à "Rotunda", sem qualquer
resultado, por muito insignificante que seja.
Aproveito para lhe sugerir dar uma vista de olhos no livro Senhora República,
editor Mercador, já com alguns aninhos, analise as duas situações.
Bom fim semana
Cumprimentos
Sc.
Direct link:
Colombo
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A Última Viagem de Cristóvão Colombo - Episódio 1 - História - Vídeo Dailymotion
Sc.
Direct link:
Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair
As frases não foram proferidas por ninguém que não tivesse o mínimo conhecimento.
Duas frases no Diário da primeira viagem, pelo próprio CC
Uma frase escrita pelo filho Hernando, reportando-se ao que o pai tinha escrito
Seis frases escritas por CC, em cartas aos Reis Católicos, duas a Dª Juana de la Torre (antiga ama do príncipe D. Juan) e duas a Señores (não nomeados).
Só algumas estão relacionadas com a idade, mas o facto é que todas elas se harmonizam completamente com factos conhecidos da sua vida.
Diz o confrade: "Quando nos queremos referir a C.C. temos sempre que utilizar a narrativa
do Genovês, [é que não existe qualquer opcção]"
e eu pergunto-lhe se já encontrou alguma prova de que CC fosse o genovês
cumprimentos
Carlos Calado
Direct link:
A origem de C.Colombo
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Caro Carlos Calado;
Temos que separar as águas;
Existem, como bem sabe, pelo menos duas correntes de opinião;
A primeira;
"Mascarenhas Barreto, que publicou três livros sobre o assunto, identifica Colombo como fruto dos amores do infante D. Fernando, irmão do rei D. Afonso V, com uma filha do navegador João Gonçalves Zarco. O seu verdadeiro nome seria Salvador Gonçalves Zarco e teria nascido na vila de Cuba, onde foi educado, sendo essa a razão por que deu o nome de Cuba à famosa ilha e nomes de aldeias alentejanas a diversos lugares que explorou nas Antilhas e no continente americano. O problema, segundo Filipe Thomaz, é que nenhuma crónica ou documento de arquivo alude, sequer ao de leve, a existência de um filho bastardo de D. Fernando”.
A segunda;
"Em contrapartida, o Cristóvão Colombo genovês “é uma figura histórica, cuja existência é atestada por documentos de insofismável autenticidade, dos quais os mais antigos datam de 1470”, argumenta o historiador do Oriente, “e a sua juventude não é mais misteriosa do que a de qualquer outro descobridor do século XV, como Diogo Cão, Bartolomeu Dias ou mesmo Vasco da Gama”.
...Perante isto, não adianta andar a perder tempo, com argumentos que não levam a lado nenhum.
Enquanto não aparecer uma razão forte para se poder dizer que C.C. não é Genovês não faz sentido
nega-lo [e mesmo que apareça essa evidência,o Mundo irá sempre considerar C.C da região da Ligúria.]
--
https://www.arquipelagos.pt/imagem/colombo-genoves-o-tio-errado-carlos-a-c-calado-lisboa-lisbonpress-outubro-de-2022/
Cumprimentos
Sc
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Direct link:
C.Colombo cidadão do Mundo
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Tinha ficado por enviar;
https://youtu.be/gBQrnG5sW84?t=31
Sc.
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Direct link:
Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair
Pois é difícil fazer compreender que o Colombo genovês é um embuste. Veja-se, no link que enviou, arquipelagos.pt, que faz a referência ao meu livro e insere uma descrição totalmente oposta, contando a estória do Colombo genovês.
E o Prof. Luís Filipe Thomaz tem razão - Colombo genovês é uma figura cuja existência é atestada por documentos de inegável autenticidade: documentos esses que nos mostram apenas um tecelão, não um navegador.
Direct link:
o descobridor novo-mundo Salvador Fernandes Zarco
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Caro Carlos Calado;
... Para se começar a entender a sua corrente de opinião, sugeria que divulgasse para nossa análise,
literatura sobre o descobridor américa, Salvador Fernandes Zarco.
Estátua Salvador F. Zarco;
"Fabricada em bronze, a escultura pesa tonelada e meia e está assente num pedestal de granito com sete toneladas. Da autoria do português Alberto Trindade, o monumento vai ficar no principal largo da terra, que também se chamará Cristóvão Colón, pseudónimo do alentejano Salvador Fernandes Zarco, filho ilegítimo do duque de Beja com Isabel Gonçalves Zarco."
É a este alentejano Cristóvão Colón e não ao genovês Cristóvão Colombo que algumas teses portuguesas reivindicam a descoberta da América ao serviço dos reis de Castela.
-https://www.cm-cuba.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=89&Itemid=884
----
https://1.bp.blogspot.com/-g2UIpKtmZ_s/XQu0liQZJjI/AAAAAAAABpY/LKnvEzH0Fe0HsuT1GFdEAhBpS0CvjYGOgCK4BGAYYCw/s1600/Logotipo.png
Cumprimentos
Sc.
Direct link:
o descobridor novo-mundo
-
Segundo está escrito, estátua C.Colombo
https://th.bing.com/th/id/OIP.q6vjBUoxCT3rilxVODcCMgHaFj?pid=ImgDet&rs=1
--
A outra estátua C.Colombo, Cuba-Alentejo.
https://www.cm-cuba.pt/images/stories/turismo/Cristv_Colomb.jpg
---
Todas a fotos e estátuas sobre o navegador C.C., têm uma certa analogia entre si.
já a estátua de Salvador F.Zarco não apresenta semelhanças com restantes.
Sc.
Direct link:
Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
Diz o confrade que todas as fotos e estátuas sobre CC têm uma certa analogia entre si, já a estátua de Salvador F. Zarco não apresenta semelhança com restantes.
Não sei que tipo de analogia o confrade encontrou. Será na fisionomia? será na indumentária? será na legenda? Em Espanha todas dizem Cristóbal Colón, em Itália dizem Cristoforo Colombo, nos EUA dizem Christopher Columbus.
Mas não sei a que estátua se refere como sendo de Salvador F. Zarco. Isso não existe! Existe na Cuba uma estátua a Cristóvão Colon - Descobridor das Américas.
Salvador Fernandes Zarco foi o nome deduzido por pesquisadores a partir da descodificação da sigla e da intrepretação do monograma, não se conhecendo nenhum documento escrito que o confirme.
No seio da Associação Cristóvão Colon existem diversas hipóteses sobre a verdadeira identidade de Colon, sendo essa de SFZ a tese que deu origem ao aparecimento das outras.
Pela minha parte mantenho que ser um filho do Duque de Beja é uma hipótese bastante provável, tal como indiquei no programa Sociedade Civil em 2008, de que enviou link, cerca do minuto 46. Por agora chamo-lhe "Incógnito" e já tenho uma perspectiva mais completa do seu percurso, começando pelo ano em que nasceu.
cumprimentos
Carlos Calado
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o descobridor novo-mundo Salvador Fernandes Zarco
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Caro Confrade;
Relativamente à estátua na Vila Cuba, somos por vezes induzidos em erro;
... Se reparar C.C. Vila Cuba, é uma estátua mais simples e pequena etc...em
relação às outras que existem pelo Mundo fora, de uma maneira geral.
Salvador Fernandes Zarco, neste contexto, sem que assim o seja, quem lê a
mensagem da Camara Municipal fica convencido que a estátua colocada nessa
Vila, é de SFZ.
... Como vê a confusão de Colombos é tão grande, que o melhor é aguardar por
notícias frescas e credíveis.
De qualquer forma vamos em frente, e obrigado pelo esclarecimento.
Cumprimentos
Sc.
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o descobridor novo-mundo Salvador Fernandes Zarco
-
Caro Confrade Carlos Calado;
...Depois de ter passado aquele tempo em que "estamos a quente", nas calmas, depois de medir os
prós- e os- contras, realmente o Marquês e Conde da Ribeira Grande, [conforme se pode atestar pelo
video que se encontra em tópicos que todos os dias consultamos,]foi o mentor da colocação da estátua
na Vila Cuba, alusiva, no entender deste a Cristóvão Colombo, descobridor da América, etc.
... [Basta ver e ouvir as suas palavras.
Francamente, eu até estava convencido que aquela personagem seria Salvador Fernandes Zarco, mas
não: É Cristóvão Colombo desventurado, aquela estátua conforme se apresenta não tem nada das estátuas que estamos habituados a ver sobre o navegador descobridor do novo-mundo.
---
Podemos ver o actual conde Ribeira Grande, a esclarecer que é descendente de C.Colombo, etc.
Passagem imagens;- video; 22:52
https://www.rtp.pt/play/p5665/e416198/portugal-mais-perto
https://www.cm-cuba.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=89&Itemid=884
--
Melhores cumprimentos
Sc.
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o descobridor novo-mundo
-
"Embora a maioria dos americanos conheçam a importância histórica de Cristóvão Colombo, poucos sabem que suas navegações também tiveram motivações religiosas.
Colombo decidiu explorar as Índias porque acreditava que, segundo os cálculos escatológicos, o momento da volta de Jesus Cristo estava próximo. Por isso, era necessário chegar às Índias pelo caminho mais curto possível, para que “o último baluarte de Satanás pudesse ser eliminado através das missões cristãs”, de acordo com a Enciclopédia Britânica.
Ao contrário do que diz a lenda, Colombo não navegou para provar que a Terra era redonda — a maioria dos marinheiros já sabia disso. Ele calculou o tamanho do Oceano Atlântico lendo sua Bíblia.
Segundo o pesquisador Thomas S. Giles, ele havia lido no livro apócrifo de II Esdras (que não é incluído no cânone bíblico) que Deus criou o mundo em sete partes, na qual seis tornaram-se terra seca e a sétima tornou-se água. “Ele calculou que o oceano que separa Portugal de Cipangu (Japão) era um sétimo da circunferência da Terra, ou cerca de 2.400 milhas. Ele imaginou que navegando 100 milhas por dia, ele poderia chegar às Índias em 30 dias”, disse ele ao site Christianity Today.
Colombo e o judaísmo:
Além das navegações, Colombo era tomado pelo grande desejo de libertar Jerusalém das mãos dos muçulmanos. Suas aspirações têm feito alguns estudiosos concluírem que, na realidade, suas origens são judaicas.
Durante a vida de Colombo, os judeus tornaram-se alvo de uma perseguição religiosa. Em 31 de março de 1492, os reis de Castela, Fernando e Isabel, proclamaram que todos os judeus seriam expulsos da Espanha. O decreto visava especialmente os 800 mil judeus que nunca haviam se convertido ao catolicismo.
Os judeus que foram forçados a renunciar ao judaísmo e abraçar o catolicismo eram conhecidos como “convertidos”. Havia também aqueles que fingiam a conversão, praticando o catolicismo exteriormente, enquanto praticavam secretamente o judaísmo, os chamados “marranos”.
Dezenas de milhares de marranos foram torturados pela Inquisição Espanhola. Eles foram forçados a dar nomes de amigos e familiares, que acabaram sendo queimados vivos diante de multidões e tendo suas posses tomadas pela Igreja Católica e pela coroa.
Análise das evidências:
Recentemente, estudiosos espanhóis como José Erugo, Celso Garcia de la Riega, Otero Sánchez e Nicolau Dias Pérez, concluíram que Colombo era um marrano, cuja sobrevivência dependia da supressão de todas as evidências de sua origem judaica diante da perseguição.
O testamento de Colombo, assinado por ele em 19 de maio de 1506, tinha pedidos reveladores. Dois de seus desejos — dízimo de 10% de sua renda para os pobres e a doação de um dote anônimo para meninas carentes — fazem parte dos costumes judaicos. Ele também decretou a entrega de dinheiro a um judeu que morava na entrada do bairro judaico de Lisboa.
Nesse documento, Colombo usava uma assinatura triangular de pontos e letras que se assemelhavam às inscrições encontradas em lápides de cemitérios judaicos na Espanha. Segundo o historiador britânico Cecil Roth, o anagrama simbolizava o Kadish, uma prece recitada na sinagoga após a morte de um parente próximo.
Estelle Irizarry, professora de linguística da Universidade de Georgetown, observou que no canto superior esquerdo das cartas escritas por Colombo a seu filho, Diego, continha as letras hebraicas bet-hei, que significa b'ezrat Hashem (com a ajuda de Deus). Essa bênção costumava ser adicionada pelos judeus na época. Nenhuma carta para pessoas de fora carregava esta marca.
Simon Wiesenthal, um sobrevivente do Holocausto que ficou famoso depois da Segunda Guerra Mundial pelo seu trabalho na captura de nazis, argumenta que a viagem de Colombo foi motivada pelo desejo de encontrar um refúgio seguro para os judeus diante de sua expulsão da Espanha.
Motivado por Jerusalém:
Carol Delaney, antropóloga cultural da Universidade de Stanford, conclui que Colombo era um homem profundamente religioso cujo objetivo era viajar à Ásia para obter ouro, a fim de financiar uma cruzada para recuperar Jerusalém e reconstruir o templo sagrado dos judeus.
Uma das provas de seus verdadeiros motivos é a data em que Colombo partiu: 2 de agosto de 1492, que coincidia com o feriado judaico de Tisha BeAv, marcando a destruição do Primeiro e Segundo Templos de Jerusalém. Colombo adiou essa data para evitar embarcar no feriado, o que teria sido considerado pelos judeus como um dia de azar para partir.
Ao contrário do que se acredita, a viagem de Colombo não foi financiada pela rainha Isabel, mas sim por dois judeus convertidos e outro judeu proeminente. Louis de Santangel e Gabriel Sanchez fizeram um empréstimo sem juros de 17.000 ducados de seus próprios bolsos para ajudar a pagar a viagem, assim como Don Isaac Abrabanel, rabino e estadista judeu.
De facto, as duas primeiras cartas que Colombo mandou de volta de sua viagem não foram para Fernando e Isabel, mas para Santangel e Sanchez, agradecendo-lhes por seu apoio e dizendo-lhes o que ele havia encontrado."
---
https://noticias.gospelmais.com.br/cristovao-colombo-era-judeu-e-motivacao-religiosa-104854.html
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Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
Não são só os italianos que inventam estórias.
Para que o confrade não seja também enganado pelo que ouviu nas palavras do Conde da Ribeira Grande, quando ele diz que a estátua foi inaugurada por ele, deveria querer dizer que esteve presente na inauguração - tal como umas centenas de outras pessoas.
A placa frontal no pedestal de granito é bem explícita:
Cristóvão Colon
Descobridor das Américas
Homenagem da Câmara Municipal de Cuba e do Núcleo de Amigos da Cuba
Obra do escultor Alberto Trindade
Oferecida por José Flamínio Roza
Presidente da Fundação Alentejo - Terra Mãe
28 Outubro 2006
Quem inaugurou (descerrou) a estátua:
Presidente da Fundação Alentejo - Terra Mãe
Presidente da CM-Cuba
Presidente do Núcleo de Amigos da Cuba
Embaixador de Cuba em Portugal
Cumprimentos
Carlos Calado
Direct link:
o descobridor novo-mundo
-
Caro Carlos Calado;
Obrigado pela sua dica.
Ontem andei virtualmente por Cuba-alentejo, vi a estátua, e aquele centro interpretação Colombo etc.
Fui-me certificar da % de indivíduos no mundo portadores de sangue grupo O.
Praticamente em todos os países que consultei a média é elevada, e se formos para a América latina,
por ex .o Perú tem 70% .
Li em qualquer, lado que o C.C. seria portador sangue grupo O, [são só hipóteses], e que pela sua
aparência [também não sabemos quem o descreveu com aquele porte etc.] seria de origem marrano.
Retirando toda a poluição sobre o caso, consenso geral aponta para que C.C.seja Italíano,conforme
foi dito por Rui Sousa, aquando da assinatura Tratado Tordesilhas.
Prof. Hermano Saraiva falando de Rui Sousa, deu todas as garantias, nos tempos que correm, faz toda
a diferença.
Bem sabemos que os Italianos não foram lestos no assunto, o próprio Almirante quis deixar a dúvida de
suas origens, os filhos também não ajudaram, {veja que C.C. foi o navegador que mais viajou depois de
morto,]...
https://ph-colombina.blogspot.com/2007/01/resposta-aos-amigos-da-cuba-sobre.html
https://goo.gl/maps/jxRVhmvuuEE5RSi86
Cumprimentos
Sc.
-
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o descobridor novo-mundo
rectificação;
Onde se lê Rui Sousa, deve ler-se
Rui Pina.
Sc.
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Colombo
https://ph-colombina.blogspot.com/search/label/Assinatura%20de%20Colombo
https://ph-colombina.blogspot.com/
Sc.
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A CASTILLA Y A LEON NUEVO MUNDO DIÒ COLON
-
Caro Confrade;
Os Heróis de ontem;
https://th.bing.com/th/id/R.fc2ffc18ea30cbf68020044a617fca1d?rik=V2m%2bZ4pmI4%2fBhQ&riu=http%3a%2f%2flaranjeira.com%2fartigos%2fimages%2f090804_colombo_diabo_05.jpg&ehk=4bchrvMH3MlvTqyXaFNy7mDRCP8NQiVEI49qPo0p4bc%3d&risl=&pid=ImgRaw&r=0
Cumprimentos
Sc.
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A CASTILLA Y A LEON NUEVO MUNDO DIÒ COLON
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"No século XVIII, Cirilo Wolkmar Machado (1748-1823), pintor neoclássico e um notável estudioso dos séculos XV e XVI, não apenas em Portugal, mas também de Itália que percorreu ,foi convidado para trabalhar no Convento de Mafra, onde viveu 11 anos.
Na chamada sala das descobertas executa uma interessante pintura com as principais figuras dos descobrimentos portugueses: Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral, Infante D. Henrique e Cristóvão Colon, tendo este a seguinte legenda - "A Castilla y a Leon Nuevo Mundo dio Colon"). Colombo aparece agrilhoado, numa evocação ao facto de ter sido preso em 1500 por Bobadilla. Nas paredes desta sala existiam quadros representando outras personagens portuguesas como os Castros, Albuquerques, Almeidas e Mascarenhas e que foram com D. João VI para o Brasil e não regressaram. Os apelidos destes navegantes ainda se encontram pintados nos medalhões das paredes. Cirilo procura mostrar a ingratidão dos espanhóis por quem lhes deu um "novo mundo", referindo no seus escritos que foi Portugal que Colombo soube da existência das Indias em papéis do seu sogro.
Apesar das pistas interessantes que traçaram, estas investigações não tiveram qualquer continuidade, sendo inclusive censuradas. Na verdade apontavam para um mistério de uma personagem que na altura pouco ou nenhum interesse despertou. A familia Colombo, como vimos, ligou-se com D. Nuno Alvares aos ocupantes de Portugal. "
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http://www.filorbis.pt/colombo/MafraColon.jpg
Sc.
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C.Colombo cidadão do Mundo
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"O lado sombrio de Colombo;
Biografia revela que o navegador viajou ensandecido por fantasias e ideias místicas e provocou o suicídio de mais de 50 mil nativos e mortes que podem chegar a 12 milhões de pessoas
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Na onda de revisões históricas que têm aumentado a venda de livros em todo o mundo, a conclusão a que os novos pesquisadores costumam levar o leitor é que quase tudo é pior do que se pensava. A mais recente biografia do descobridor da América, “Colombo – As Quatro Viagens” (Objetiva), do historiador Laurence Bergreen, mostra que o nascimento do Novo Mundo foi consequência de um jogo torpe e mesquinho, em que só valiam mais que o ouro a capacidade de mentir, matar, trair e fraudar. Segundo Bergreen, Cristóvão Colombo não era exímio em nenhuma dessas artes. E em nenhuma outra, pelo que o livro dá a entender. Mas se tornou o maior explorador da Era das Navegações sem conhecer o Oceano Pacífico ou entender de astronavegação, se escondendo atrás de uma tripulação de ladrões e desesperados a quem convencia com terras que ainda não tinha. Mentindo para seus contratados e contratantes – os reis espanhóis Isabel de Castela e Fernando de Aragão –, ele completou quatro viagens para a América procurando a China e acreditando que chegara à Índia. Foi traído por parte de sua tripulação, ex-piratas, mendigos e gente de sua família, que depois fatiou as terras descobertas pelo Almirante, assim proclamado pela coroa espanhola, que o enriqueceu e depois lhe tirou tudo.
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Métodos escusos de domínio que o pesquisador constatou em documentos como diários e correspondência (dele, dos filhos e de outros colonizadores) foram inaugurados pelo próprio marinheiro genovês. Colombo embalava suas estratégias colonizadoras, como o assassinato, a tortura e a escravização de índios (assim chamados por se acreditar estar em terras indianas), num discurso religioso e bajulador. Para agradar aos reis católicos, a quem se referia como “Nobilíssimos, Excelentíssimos e Poderosos Soberanos” e não cansava de cumprimentar pela expulsão de judeus e mouros da Europa, ele passou a justificar os atos de violência como gestos de cooptação de almas para a nova ordem cristã, a fim de “converter os povos distantes à nossa santa fé; a única fé”. Com a “chama de Cristo” (termo usado com frequência no diário que mantinha), ele provocou o suicídio de pelo menos 50 mil índios, introduziu o alcoolismo nas sociedades americanas e levou de volta para a Europa a sífilis. “Apesar de todas as lacunas, o diário continua a ser o melhor guia tanto das proezas quanto das fraudes de Colombo”, afirma o historiador. Bartolomeu de Las Casas, primeiro padre a ser ordenado nas Américas, é autor de um documento muito discutido ainda hoje entre os estudiosos da Era dos Descobrimentos. Na “Brevíssima Relação da Destruição das Índias”, de 1492, ele relata 12 milhões de almas “ceifadas” por cristãos, entre homens mulheres e crianças, a maioria a mando de comandados por Colombo.
-Bergreen percebe na crescente dramaticidade do discurso religioso um sinal de megalomania, de fanatismo com traços de demência que o levou à desmoralização e à decadência final. O navegador morreu pobre e ignorado pelo rei que o nomeou Dom e lhe confiou os três mais impressionantes exemplares náuticos do período: as naus Santa Maria, Niña e Pinta, a primeira a tocar a costa americana. Um de seus herdeiros trocou o pouco de direitos americanos que restou à família Colombo por algum dinheiro.
Entre a primeira e a segunda viagem, Colombo passou a se ver de fato como um enviado das alturas para fazer valer a missão espanhola de governar o mundo. “À medida que seguia viagem, o navegador se tornava mais alheio à realidade e se perdia em longas quimeras místicas”, descreve Bergreen. Com base na leitura ingênua que fizera do livro “As Viagens de Marco Polo”, durante muito tempo ele acreditou (e jurou aos reis) ter chegado à China, onde trataria de procurar o Kublai Khan para propor parcerias comerciais com a nação europeia. De acordo com o historiador, já na época o relato de Marco Polo não era levado em conta pela maioria dos novos especialistas navais."
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Entre a primeira e a segunda viagem, Colombo passou a se ver de fato como um enviado das alturas para fazer valer a missão espanhola de governar o mundo.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
Não consegui acompanhar na hora todos os seus posts mais recentes pois ontem realizou-se mais uma apresentação do meu livro, desta vez em Cascais, no Museu do Mar Rei D. Carlos.
Tentarei ir comentando alguns aspectos que me parecem relevantes:
Pintura no tecto da Sala dos Heróis portugueses no Convento de Mafra:
Foi uma pesquisadora, Membro da ACC, que aqui designo pelas iniciais JAM quem, há já muitos anos (em 2008), nos alertou para esta pintura. Numa visita que fizémos ao Palácio com o principal objectivo de ver a pintura no local, constatámos que o painel explicativo da pintura apenas referia três dos quatro personagens figurados. Sobre o homem no canto inferior esquerdo, agrilhoado e com uma tabuleta que claramente o identificava como Colon nada constava na explicação. Seria um silêncio para evitar o embaraço da explicação?
Abaixo transcrevo a carta que escrevemos à Direcção do Museu:
Exmo. Sr. Dr. Mário Pereira dos Santos
Director do Museu do Palácio Nacional de Mafra
26 de Janeiro de 2009
No passado sábado dia 24 de Janeiro, deslocámo-nos, um grupo de Membros da Associação Cristóvão Colon, ao Palácio Nacional de Mafra com o objectivo expresso de apreciar directa e localmente a pintura do tecto da Sala das Descobertas.
Quisemos efectuar essa observação directa pelo facto de sabermos, por estudos efectuados por um outro membro da nossa Associação, que nessa pintura está representado COLON (Cristóvão Colon), inequivocamente identificado pelo letreiro que ostenta (A CASTILLA Y A LEON NUEVO MUNDO DIO COLON), juntamente com outras destacadas figuras dos descobrimentos portugueses.
A Associação Cristóvão Colon defende a Portugalidade do descobridor das Américas, Cristóvão Colon, e a sua representação nesse quadro é para nós mais um indício da sua nacionalidade portuguesa.
Pela descrição afixada no pedestal explicativo, ficámos a saber que a sala é designada por
«Sala das Descobertas ou dos Heróis Portugueses»
e que
«A pintura do tecto, datada do séc. XVIII, representa os feitos dos portugueses, Vasco da Gama vencendo o Adamastor, Pedro Álvares Cabral e um retrato do Infante D. Henrique. É da autoria de Cirilo Wolkmar Machado.
As paredes estavam ornadas com quadros representando “as façanhas dos Castros, Albuquerques, Almeidas e Mascarenhas”, cujos apelidos ainda se encontram pintados nos medalhões das paredes, e que foram com D. João VI para o Brasil e não regressaram.»
E esta explicação provocou a nossa surpresa, e direi mesmo o nosso desapontamento e indignação.
É que na pintura estão representados QUATRO Heróis Portugueses das Descobertas e o texto explicativo omite, pura e simplesmente, qualquer referência a Cristóvão Colon, quem, por sinal, está bastante bem identificado na pintura.
A tese que defendemos, da portugalidade do descobridor Colon, ficou ainda mais reforçada ao tomarmos conhecimento da designação da Sala, a qual confirma que também na época em que o quadro foi mandado pintar se considerava Cristóvão Colon digno de figurar juntamente com outros grandes portugueses.
Na sequência do que atrás foi dito vem pois a Associação Cristóvão Colon alertar para a omissão do nome de Cristóvão Colon no painel explicativo, solicitando que a verdade histórica representada na pintura do séc. XVIII seja inequivocamente traduzida no texto, incluindo neste o nome de Cristóvão Colon, tão português como Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral e o Infante D. Henrique.
Na expectativa das v. notícias, as quais esperamos nos transmitam ter-se procedido à correcção do texto explicativo, apresentamos os nossos melhores cumprimentos
Associação Cristóvão Colon
Carlos Calado – Presidente da Direcção
Nunca recebemos resposta do Museu, mas passado muito tempo, quando lá regressámos em 24/11/2012, constatámos que no painel já se referia a figura em falta. Mas tiveram que manter a versão oficial da história, chamando-lhe Colombo e dizendo que apesar de não ser português figurava naquela pintura.
E assim se manteve o embuste ...
Cumprimentos
Carlos Calado
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
Também adquiri e li o livro de Laurence Bergreen publicado em 2014 e intitulado em português «Cristóvão Colombo - as quatro viagens»
Para além da enorme especulação sobre os acontecimentos, dramatizados para melhor vender, o livro não trouxe nada de importante sobre a identidade do Almirante.
Ora em 21/09/2018 o Prof. Bergreen esteve em Lisboa, no Museu da Marinha, numa palestra sobre Fernão de Magalhães. Ali falou sobre o circumnavegador dizendo-o natural de Sabrosa. No final dirigi-e a ele e contei-lhe que já eram conhecidos há mais de dois anos, documentos que demonstravam ser Fernão de Magalhães natural do Porto (estudo e publicação do confrade António Taveira) e que tentaria fazer chegar-lhe esses documentos após contactar o autor.
António Taveira respondeu afirmativamente à solicitação, enviei para Bergreen, mas este agradeceu e respondeu que não tinha nada a acrescentar sobre Magalhães.
~Conclusão: não é a verdade que se procura. Procura-se escrever aquilo que permita vender mais.
Cumprimentos
Carlos Calado
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
Quanto ao que foi escrito no blog ph-colombina e os infindáveis comentários a que deram origem as sucessivas tentativas de justificar a tese do genovês (não digo tecelão pois chegaram a renegar esta versão), aqui lhe deixo dois pequenos extractos que já conhecerá do meu livro e um outro bastante mais recente:
“Compreende-se que cubistas, catalanistas et hoc genus omne se encarnicem, quase ao rubro, contra este documento, que, de facto, há que reconhecê-lo, é um dos mais problemáticos dos documentos colombinos, já que dele não nos chegaram senão cópias, feitas para mais sobre o que parece ser uma minuta ou versão prévia não corrigida, cujos passos anacrónicos não sabemos se continuavam ou não a constar do documento definitivo e oficial, de há muito desaparecido.” (Luís Filipe Thomaz - Cristóvão Colombo, o genovês, meu tio por afinidade; sobre o 'testamento' de 1498)
“É verdade que o documento, embora em papel, tinta e letra típicos da época, levanta algumas pequenas dificuldades (…): não é todo da mesma mão, certamente porque houve um amanuense encarregado de tomar o depoimento de cada testemunha e não o prestaram todos ao mesmo tempo, mas uma a 23 e as outras a 25 de Agosto; o nome de baptismo de Colombo aparece grafado tanto Christoforus, como Cristoforus e mesmo Cristofforus, consoante os escribas; a identificação das testemunhas é sumária, nem sempre se indicando a sua filiação, e os depoimentos não vão assinados. No entanto não há qualquer indício de que o documento tenha sido falsificado.” (Luís Filipe Thomaz - Cristóvão Colombo, o genovês, meu tio por afinidade; sobre o 'documento' Assereto)
"Sobre esta figura estranha [Cristóvão Colón] revejo-me substancialmente no estudo recente de Manuel Rosa, que, respeitando escrupulosamente as fontes, deixa clara a impossibilidade de Colon ter nascido no seio de uma família de tecelões genoveses" (João Paulo Oliveira e Costa - Portugal na História, uma identidade. Pág. 402)
~Conclusão: os tijolos das certezas absolutas vão saltando do muro que foi erguido. Uns porque são arrancados, outros porque caem sozinhos)
cumprimentos
Carlos Calado
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A CASTILLA Y A LEON NUEVO MUNDO DIÒ COLON
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Caro Confrade;
Bastou dedicar algum tempo sobre Descobridor-novo Mundo,para encontrar uma série de trapalhadas.
Para descontrair, envio informação, aliás já do seu conhecimento.
...Então foram pintar o C.C. todo "encolhido", desanimado, algemado etc, juntamente com os Heróis de
Portugal?.
Conforme se pode ler, aquela atitude de Cirilo, foi para mostrar a atitude dos Espanhóis, a quem deu
de bandeja um novo-mundo, referindo nos seus escritos que foi em Portugal que ele, Colombo soube da
existência das Índias, em papeis do seu Sogro.
Depois da sua explicação, já entendo o motivo pelo qual o Museu nada escreve sobre C.C. pintado no
tecto da sala descobertas...
Pode dar vista olhos video Prof. H. Saraiva, especialmente tempo 12:19., onde faz referência reinado de
D.João V.
Já naquele tempo havia falta de "graveto", pelo que o Rei criou "titulos padrões juro", entretanto
apareceu aquele metal aurífero, que originou o pessoal da época baixar os braços, importando quase
tudo, etc.
https://youtu.be/eU8Cu5LGqw4?t=427
--
Umas vezes Colombo é filho Henrique- Alemão, outras vezes pode ter nascido em Cuba ,Madeira ou
Lisboa.
https://youtu.be/Brl07ITlDXc?t=4
----
https://th.bing.com/th/id/R.fc2ffc18ea30cbf68020044a617fca1d?rik=V2m%2bZ4pmI4%2fBhQ&riu=http%3a%2f%2flaranjeira.com%2fartigos%2fimages%2f090804_colombo_diabo_05.jpg&ehk=4bchrvMH3MlvTqyXaFNy7mDRCP8NQiVEI49qPo0p4bc%3d&risl=&pid=ImgRaw&r=0
---
Cumprimentos
Sc.
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A CASTILLA Y A LEON NUEVO MUNDO DIÒ COLON
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"O que estaria C.C. a fazer no tecto da sala dos Heróis Portugueses,
-Sala Descobertas- Palácio Nacional Mafra?
video; tempo 18:30.
https://youtu.be/JfDfT-lcpvw?t=1091
Sc.
Direct link:
Italian or Portuguese?
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Dr. Manuel Luciano Silva;
https://youtu.be/e2C1L2NVU7o?t=8
Sc.
Direct link:
Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
acaso sabe quando é que Colon foi acorrentado e trazido a ferros para Castela?
cumprimentos
Carlos Calado
Direct link:
Colombo Preso por BOBADILHA
-
Colombo preso;
Bobadilla chegou em agosto de 1500, com 500 homens e um punhado de nativos que Colombo havia trazido para a Espanha em uma viagem anterior para escravizar; eles deveriam ser libertados por decreto real. Bobadilla achou a situação tão ruim quanto ouvira. Colombo e Bobadilla entraram em confronto: porque havia pouco amor por Colombo entre os colonos, Bobadilla conseguiu acorrentar ele e seus irmãos e jogá-los em uma masmorra. Em outubro de 1500, os três irmãos Colombo foram enviados de volta à Espanha, ainda algemados. De ficar preso no marasmo a ser enviado de volta para a Espanha como prisioneiro, a Terceira Viagem de Colombo foi um fiasco.
---
Caro Carlos Calado;
Quando o Dr. Manuel Rosa chegou ao
Algarve, já eu possuia o Livro -- COLOMBO/
MISTÉRIO RESOLVIDO, editado em 2017, Editora Arandis- Albufeira.
Estamos 2022, pergunto; O que vc. entende por Resolvido?...
Cumprimentos
Sc.
-
Direct link:
SALVADOR ANES DA SILVA
--
Envio mais uns pretendentes, à data, relativo à portugalidade Salvador Anes da Silva.
"ASPECTOS RELEVANTES E CURIOSOS DA CHEGADA À
IBÉRIA DA PRIMEIRA EXPEDIÇÃO MARÍTIMA DE
CRISTÓVÃO COLON
José Mattos e Silva (x)
e
António Mattos e Silva (x) - CRONOLOGIA DE CRISTÓVÃO COLON
- TERÁ NASCIDO EM 1450, PROVAVELMENTE EM CUBA
(PORTUGAL) E FALECEU, A 20/05/1506, EM
VALHADOLID, ESPANHA;
- EM 1472 FOI ENVIADO, POR RENÉ DE ANJOU, A
TUNIS. O PORTO, A PARTIR DO QUAL EXERCIA A SUA
ACÇÃO COMO CORSÁRIO, ERA MARSELHA;
- EM 1477 FOI A TILE (ISLÂNDIA), NUMA FROTA LUSODINAMARQUESA;
- PELO “TRATADO DAS ALCÁÇOVAS” (04/09/1479),
Portugal obtinha o reconhecimento do seu domínio sobre
a ilha da Madeira, os Açores, Cabo Verde e a costa da
Guiné, enquanto que Castela recebia as ilhas Canárias.
CASTELA renunciava a navegar ao Sul do Cabo Bojador,
ou seja, do Paralelo 27 no qual se encontravam as Ilhas
Canárias. FOI UM MARCO IMPORTANTE PARA A
ESTRATÉGIA DOS DESCOBRIMENTOS PORTUGUESES;
(x) - Membros da Comissão de Estudos Côrte-Real da Sociedade de Geografia de
Lisboa
-
- EM DEZEMBRO DE 1481 (OU JANEIRO DE 1482) COLON
INTEGROU A ESQUADRA, COMANDADA POR DIOGO DE
AZAMBUJA, COM DESTINO À COSTA DA MINA. TERÁ
REGRESSADO A LISBOA, EM 1483, DADO SE TER
REUNIDO COM D. JOÃO II, EM CARNIDE, NA IGREJA DA
LUZ, EM JUNHO DESSE ANO;
- EM 1485 ESTÁ EM CASTELA, COM O SEU FILHO
DIOGO, COMEÇANDO POR SE DIRIGIR AO CONVENTO
DE LA RÁBIDA. POSTERIORMENTE DEIXARÁ O SEU
FILHO (QUE TERIA CERCA DE CINCO ANOS DE IDADE)
AOS CUIDADOS DA SUA CUNHADA BRIOLANJA MONIZ,
A QUAL VIVIA EM SEVILHA;
- EM 1488 ESTÁ EM PORTUGAL, ASSISTINDO ÀS
REUNIÕES COM O REI D. JOÃO II POSTERIORES À
CHEGADA DA VIAGEM DE BARTOLOMEU DIAS. ESTE É
UM PRIMEIRO SINAL DE QUE COLON SERIA UM
AGENTE SECRETO AO SERVIÇO DE D. JOÃO II, CUJA
MISSÃO ERA DESCOBRIR TERRITÓRIOS O MAIS A
POENTE POSSÍVEL E ABAIXO DO PARALELO DAS
CANÁRIAS PARA PERMITIR A D. JOÃO II RECLAMAR,
JUNTO DE CASTELA, A POSSE DOS TERRITÓRIOS
DESCOBERTOS POR COLON. TAL PERMITIRIA QUE A
DELIMITAÇÃO DOS TERRITÓRIOS ULTRAMARINOS DOS
DOIS PAÍSES PASSASSE A SER EFECTUADA POR UM
MERIDIANO (TRATADO DE TORDESILHAS);
- EM CASTELA RECEBE TENÇAS DOS REIS CATÓLICOS,
NOMEADAMENTE:
a) - EM 05/05/1487, 3.000 MARAVEDIS;
b) - EM 27/08/1487, 4.000 MARAVEDIS;
c) - EM 15/10/1487, 4.000 MARAVEDIS;
d) - EM 16/06/1488, 3.000 MARAVEDIS.
EM TODOS OS CASOS CITADOS, NOS DOCUMENTOS
QUE CONCEDIAM AS TENÇAS NÃO ERA REVELADA A
RAZÃO DOS PAGAMENTOS EFECTUADOS, INDICANDOSE APENAS: “QUE ESTÁ AQUI FACIENDO ALGUNAS
COSAS COMPLIDERAS AL SERVICIO DE SUS ALTEZAS”.
SEGUIDAMENTE, APRESENTA-SE UM QUADRO COM
BASE NUMA PUBLICAÇÃO DE MIGUEL-ANGÉL LADERO
QUESADA, DE 2002, INTITULADA “LA RECEPTORÍA Y
PAGADURÍA GENERAL DE LA HACIENDA REGIA
CASTELLANA ENTRE 1491 Y 1494”, EM QUE SE INDICA
O NOME DE VÁRIOS PORTUGUESES QUE RECEBERAM
TENÇAS DOS REIS CATÓLICOS.
UNIDADE: MIL MARAVEDIS, excepto os pagamentos em “dobras” (dob.)
1483 1484 1485 1486 1487 1488 1489 1490 1491 1492 1493 1494 1495
Cristóvão Colon - - - - 11 3 - - - - - -
"Almirante de Portugal" - - - - - - - - - 60 60 - -
Catarina de Albuquerque, irmã do cardeal - - - - - 150 - 150 - - - - -
Alvaro de Atayde - - - - - - - 150 - 150 150 190 -
" Filipa de Ataide, almirantesa de Portugal" - - - - - - - 60 - - 70 60 -
Alvaro de Portugal - - - - - - - - 670 670 500 500 -
Filipa de Melo, esposa de Alvaro de Portugal - - - - - - - - - - - 38 -
Marquesa de Montemor-o-Novo
(montemayor) - 500 - - - - - 100 - - - - -
Filhos do Duque de Bragança 54,832 - - - - - - - - - - 300 -
Condessa de Penamacor - - - - - - - 150 - 200 200 200 -
Conde de Faro - - - - - - - 500 - - 400 400 -
Conde de Faro, D. Sancho - - - - - - - - 100 - - - -
Condes de Faro - Fradique Enriques, "su
hermano - - - 14,7 - - - - - - 100 100 -
Condessa de Faro 7,5 97 78,5 - - - - - - - - - -
Condessa de Caminha - - 20 - - - - - 50 -
50
dob. 50dob -
Beatriz de Sosa "La de Hernando de
Silveyra" - - - - - - - 70 -
50
dob. 70 70 -
Mestre Ysaque Avenadeva, físico natural de
Portugal - - - - - - - - 50 - - - -
Duarte Galvão - - - - - - - - - 100 - - -
Ambrosio (Anbroso)López - - - - - - 10 - - 10 - -
Isaac Abravanel - - - - - . 250 - - - - - -
" judio portugués" - - - - - - - - 20 - - - -
Fig. 1 - QUADRO BASEADO EM MIGUEL-ANGÉL LADERO QUESADA
-
É DE NOTAR QUE NUM LIVRO DE CONTAS DE GARCIA
MARTÍNEZ E PEDRO DE MONTEMAYOR RELATIVO A
BULAS DO BISPADO DE PALÊNCIA APARECE UM
DOCUMENTO NO QUAL SE DIZ, NOMEADAMENTE, QUE
EM 05/05/1492, FORAM PAGOS, PELO TESOUREIRO DOS
REIS CATÓLICOS, 1.140.000,00 MARAVEDIS A LUÍS DE
SANTANGEL, ESCRIVÃO REAL, PARA O RESSARCIR
QUER DOS PAGAMENTOS QUE EFECTUOU COM A
ARMADA QUE SEGUE PARA AS ÍNDIAS QUER DA
VERBA QUE PAGOU A CRISTÓBAL COLÓN QUE SEGUE
NA DITA ARMADA. EMBORA DESTE DOCUMENTO NÃO
CONSTE O VALOR PAGO A COLON, DADO QUE ESTE
FOI NOMEADO ALMIRANTE DAS ÍNDIAS, A 17/04/1492,
PODERÁ CONCLUIR-SE QUE O “ALMIRANTE DE
PORTUGAL” QUE, NO QUADRO ANTERIOR, APARECE A
RECEBER, EM 1492, 60.000,00 MARAVEDIS, PODE SER
CRISTÓVÃO COLON.
- A PRIMEIRA VIAGEM DE COLON
O “TRATADO DAS ALCÁÇOVAS” ERA,
FREQUENTEMENTE, VIOLADO POR MARINHEIROS
ANDALUZES O QUE LEVOU OS REIS CATÓLICOS A
IMPÔR CASTIGOS PESADOS AOS VIOLADORES DO
TRATADO. FOI POR ISSO QUE A COMUNIDADE DE
PALOS DE LA FRONTERA FOI OBRIGADA A CEDER,
GRACIOSAMENTE, DUAS CARAVELAS PARA A
PRIMEIRA VIAGEM DE COLON.
A CEDÊNCIA DESSAS DUAS CARAVELAS FOI IMPOSTA
POR UMA CARTA DOS REIS CATÓLICOS, DE GRANADA
E DATADA DE 30/04/1492, DIRIGIDA A “VOS DIEGO
RODRIGUEZ PRIETO, E A TODAS LAS OTRAS
PERSONAS, VUESTROS COMPAÑEROS E OUTRO
-
VECINOS DE LA VILLA DE PALOS, E A CADA UNO DE
VOS, SALUD E GRACIA. BIEN SABEDES CÓMO POR
ALGUNAS COSAS FECHAS E COMETIDAS POR
VOSOTROS EN DESERVICIO NUESTRO, POR LOS DEL
NUESTRO CONSEJO FUISTES CONDENADOS A QUE
FUÉSEDES OBLIGADOS A NOS SERVIR DOCE MESES
CON DOS CARABELAS ARMADAS A VUESTRAS
PROPRIAS COSTAS E EXPENSAS, CADA E CUANDO, E
DO QUIER QUE POR NOS FUESE MANDADO, SO
CIERTAS PENAS” E, CONTINUA: “NOS HABEMOS
MANDADO A CRISTÓBAL COLÓN QUE VAYA COM TRES
CARABELAS DE ARMADA, COMO NUESTRO CAPITÁN
DE LAS DICHAS TRES CARABELAS, PARA CIERTAS
PARTES DE LA MAR OCÉANA, SOBRE ALGUNAS
COSAS QUE CUMPLEN A NUESTRO SERVICIO; E NOS
QUEREMOS QUE LLEVE CONSIGO LAS DICHAS DOS
CARABELAS, CON QUE ASÍ NOS HABÉIS DE SERVIR”.
NO SITE “From Al-Andalus to Monte Sacro -
https://books.google.pt/books?isbn=1490711589”, NA
PÁG. 30, DIZ-SE QUE DIEGO RODRIGUEZ PRIETO ERA, À
DATA, O ALCAIDE DE PALOS DE LA FRONTERA.
NA PRIMEIRA VIAGEM DE COLON PARTIRAM A NAU
“SANTA MARIA” (PROPRIEDADE DE JUAN DE LA COSA
E CAPITANEADA POR COLON) E AS CARAVELAS
“NIÑA” (PROPRIEDADE DOS IRMÃOS NIÑO E
COMANDADA POR VICENTE YANÉS PINZÓN) E “PINTA”
(DE CRISTÓBAL QUINTERO E DE GÓMEZ RASCÓN,
COMANDADA POR MARTIN ALONSO PINZÓN).
NA “PINTA” SEGUIRAM 26 HOMENS (NOMEADAMENTE
O TERCEIRO IRMÃO PINZÓN, FRANCISCO PINZÓN, BEM
COMO RODRIGO DE TRIANA O QUAL FOI QUEM
PRIMEIRO AVISTOU TERRA DAS ANTILHAS). NA “NIÑA”
-
SEGUIRAM 20 HOMENS E, NA “SANTA MARIA”,
SEGUIRAM 44 HOMENS, PELO QUE NESSA PRIMEIRA
VIAGEM EMBARCARAM 90 HOMENS.
A “SANTA MARIA” ENCALHOU NAS ANTILHAS E, COM A
SUA MADEIRA, COLON MANDOU CONSTRUIR O FORTE
“LA NAVIDAD” ONDE FICARAM 39 HOMENS QUANDO A
“NIÑA” E A “PINTA” REGRESSARAM À IBÉRIA. ESSES
39 HOMENS FORAM MORTOS PELOS NATIVOS, COMO
COLON CONSTATOU QUANDO VOLTOU ÀS ANTILHAS
NA SUA SEGUNDA VIAGEM.
--
NA SUA PRIMEIRA VIAGEM À AMÉRICA COLON PARTIU,
A 03/08/1492, DE PALOS DE LA FRONTERA PARA AS
ILHAS CANÁRIAS E DALI NAVEGOU ATÉ ÀS ILHAS DAS
ACTUAIS BAHAMAS (Nomeadamente as que denominou
de San Salvador e Isabela), CUBA (que designou,
também, por Juana) e HAITI (que denominou de
Hispaniola). NO REGRESSO (1493) PASSOU PELOS
AÇORES (18 a 22 de FEVEREIRO) ONDE REFERIU QUE
SOFREU UM FORTE TEMPORAL E ONDE TEVE PARTE
DA SUA TRIPULAÇÃO PRESA PELAS AUTORIDADES
PORTUGUESAS DA ILHA DE SANTA MARIA. CHEGOU A
CASCAIS, A 04/03/1493, TENDO SEGUIDO, PARA
LISBOA, NESSE MESMO DIA.
-
NA SUA 1.ª VIAGEM COLON CUMPRE RIGOROSAMENTE
AS RECOMENDAÇÕES DE D. JOÃO II: “DESCOBRE”
TERRITÓRIOS SITUADOS ABAIXO DO PARALELO
DAS CANÁRIAS.
DESDE QUE SAIU DA ILHA DE SANTA MARIA (AÇORES)
A CAMINHO DE CASCAIS, COLON REGISTOU NO SEU
DIÁRIO DE BORDO:
22 de Fevereiro de 1493:... na Ilha de Santa Maria;
24 de Fevereiro:E, como estava bom tempo para
partir para Castela... Mandou navegar para Este, e
andou cerca de vinte e oito léguas;
-
25 de Fevereiro: Navegou para Este, dezasseis
léguas e um quarto. Depois do sol nascer andou
outras dezasseis léguas e meia;
26 de Fevereiro: Navegou no seu caminho para
Este, vinte cinco léguas. Depois do sol nascer, com
pouco vento e aguaceiros andou cerca de oito
léguas para Este-Nordeste;
27 de Fevereiro: Esta noite e dia andou fora de
caminho pelos ventos contrários e grandes
ondulação. Encontrava-se a cento e vinte cinco
léguas do Cabo de S.Vicente, oitenta léguas da Ilha
da Madeira e cento e seis léguas da Ilha de Sta.
Maria
-
ISTO DEMONSTRA QUE COLON SABIA, EM CADA
MOMENTO, QUAL O LOCAL ONDE SE ENCONTRAVA.
É DE ANOTAR AS SEGUINTES LATITUDES:
-
ILHA DE SANTA MARIA (AÇORES): 37º 43’;
- CABO DE S. VICENTE: 37º 02’;
- FARO: 37º 00’;
- PALOS DE LA FRONTERA: 37º 14’;
- LISBOA: 38º 04’;
- BAIONA: 42º 12
-
CONSTATA-SE, PORTANTO, QUE PARA SEGUIR DE
SANTA MARIA PARA PALOS DE LA FRONTERA SERIA
NECESSÁRIO PASSAR A SUL DO CABO DE S. VICENTE,
SEGUIR AO LONGO DA COSTA ALGARVIA E SUBIR
LIGEIRAMENTE ATÉ PALOS DE LA FRONTERA.
MAS, APESAR DE, NO DIA 27/02/1493, COLON SE
ENCONTRAR, COM A “NIÑA”, NA ILHA DE SANTA MARIA
(AÇORES), QUASE À MESMA LATITUDE DE PALOS DE
LA FRONTERA, SUBIU ATÉ CHEGAR A LISBOA,
-
ENQUANTO A “PINTA”, QUE SEGUIA UMA ROTA
PARALELA, SUBIU ATÉ BAIONA!
PORQUE RAZÃO COLON CHEGOU A CASCAIS E LISBOA
EM VEZ DE REGRESSAR AO SEU PORTO DE PARTIDA,
OU SEJA, A PALOS DE LA FRONTERA? PENSAMOS
QUE A VINDA DE COLON A PORTUGAL FOI
DELIBERADA E NÃO, COMO EXPLICOU AOS REIS
CATÓLICOS, DEVIDO A VENTOS DESFAVORÁVEIS. ELE
TINHA INDICAÇÕES DE D. JOÃO II PARA LHE VIR
REPORTAR A SUA PRIMEIRA VIAGEM. FICA ASSIM
UMA VEZ MAIS COMPROVADO QUE COLON ERA UM
AGENTE SECRETO AO SERVIÇO DE PORTUGAL!
EM PORTUGAL COLON ENCONTROU-SE COM D. JOÃO II
EM VALE DO PARAÍSO (AZAMBUJA) ENTRE 9 E 11 DE
MARÇO DE 1493, REGRESSANDO A LISBOA COM
PASSAGEM PELO CONVENTO DE SANTO ANTÓNIO DA
CASTANHEIRA ONDE FOI RECEBIDO PELA RAINHA, NA
PRESENÇA DE D. MANUEL (FUTURO REI D. MANUEL I) E
DE D. PEDRO DE NORONHA E MENEZES, 1.º MARQUÊS
DE VILA REAL.
NO LIVRO “LA ORGANIZACIÓN DE LOS GRANDES
DESCUBRIMIENTOS ESPAÑOLES EN AMÉRICA”, DE
JESÚS VARELA MARCOS, DIZ-SE, NA PÁGINA 79, que ao
chegar a Barcelona junto dos Reis Católicos, “EL
ALMIRANTE MOSTRÓ DUDAS A LA HORA DE EXPLICAR
EL LUGAR DONDE HABÍA LLEGADO EN SU VIAJE LO
QUE TUVO UNA INMEDIATA REPERCUSIÓN
INTERNACIONAL COM LA VECINA PORTUGAL. NO
PODEMOS AÚN AFIRMAR CUAL FUE LA VÍA DE
INFORMACIÓN DE JUAN II, PERO LO CIERTO ES QUE
SUS EMBAJADORES ESTABAN EN LA CIUDAD CONDAL
RECLAMANDO AL MONARCA ESPAÑOL QUE LO
--
DESCUBIERTO POR COLÓN SE HALLABA EN EL ÁREA
RESERVADA POR EL TRATADO DE ALCÁÇOVAS A
PORTUGAL”.
É EVIDENTE QUE FOI COLON QUEM, EM VALE DO
PARAÍSO, AVISOU D. JOÃO II, DE QUE HAVIA ATINGIDO
ILHAS SITUADAS ABAIXO DO PARALELO DAS
CANÁRIAS. SEGUNDO O MESMO LIVRO (PÁG. 79) FOI
COLON QUEM PROPÔS QUE, EM VEZ DA DELIMITAÇÃO
SER REALIZADA POR UM PARALELO, PASSASSE A SER
EFECTUADA POR UM MERIDIANO (QUE COLON
SUGERIU QUE PASSASSE A POENTE DA ILHA MAIS
OCIDENTAL DE CABO VERDE, DISTÂNCIA QUE A BULA
INTER COETERA, DE 04/05/1493, VIRIA A FIXAR EM 100
LÉGUAS). NA PÁG. 93 DO MESMO LIVRO DIZ-SE QUE
AQUELA BULA NÃO SATISFEZ PORTUGAL, POIS “SU
REY ÁUN CONSIDERABA LA MEDIDA ESCASA PARA
SUS INTERESES, POR CREER QUE SE SITUABA
DEMASIADO CERCANA DE LAS COSTAS AFRICANAS,
CON LO QUE LOS RETORNOS DE SUS VIAJES A LA
MINA Y HACIA EL SUR EN GENERAL TÉNDRIAN QUE
ATRAVESAR ESTA LÍNEA, PUES NO ERA POSIBLE
EVITARLO DEBIDO AL RÉGIMEN DE VIENTOS”
-
NA PÁG. 81 DO MESMO LIVRO TRANSCREVE-SE UMA
CARTA DA RAINHA CATÓLICA PARA COLON, PEDINDOLHE PARA INICIAR, TÃO CEDO QUANTO POSSÍVEL,
UMA SEGUNDA VIAGEM ÀS ILHAS POR SI
DESCOBERTAS DURANTE A PRIMEIRA VIAGEM, DE
MODO A PODER MANDAR DESENHAR UMA CARTA
NÁUTICA (QUE LHE DEVERIA ENVIAR LOGO QUE
CONCLUÍDA) TENDENTE A ESCLARECER, DE FORMA
DEFINITIVA, SE AQUELAS ILHAS ESTAVAM ABAIXO DO
PARALELO DAS CANÁRIAS (OU, SEJA, EM ZONA DE
INFLUÊNCIA PORTUGUESA), OU NÃO.
NA PÁG. 97 DO CITADO LIVRO DIZ-SE QUE, NA CARTA
NÁUTICA POR SI DESENHADA, COLON COMETEU UM
ERRO DE CERCA DE 8º 30’, AO REFERIR QUE “AQUI EN
--
LA ISABELA ESTAMOS MAS DISTANTES DE LA LÍNEA
EQUANOCIAL, VINTE Y SEIS GRADOS, QUE TODO ES
CON LAS ISLAS DE CANARIAS, EN ESPECIAL DE LA
GOMERA” .
-
NA PÁG. 98 DO CITADO LIVRO DIZ-SE AINDA QUE, NA
CARTA NÁUTICA POR SI DESENHADA, COLON
COMETEU AINDA OUTROS ERROS COMO SEJAM “LA
MALA SITUACIÓN DE LA ISLA GOMERA QUE COLOCA A
26º, CUANDO EN REALIDAD SE HALLA A 28º, Y DE LA
HISPANIOLA A 26º CUANDO EN REALIDAD ESTÁ A
19,30º”.
PENSAMOS QUE ESTES ENGANOS FORAM
DELIBERADOS, O QUE SE CONFIRMA NA PÁG. 98 DO
CITADO LIVRO POIS, NO TEXTO EXPLICATIVO DA SUA
CARTA NÁUTICA, “COLON ADEMÁS Y DISCRETAMENTE
PIDE SOLUCIONES PARA LAS FUTURAS OPERACIONES
DE DESCUBRIMENTO QUE SERÁN AL SUR, POR TANTO
EN TERRENO PORTUGUÉS, SEGÚN ALCAÇOVAS”.
Aliás, no PLANISFÉRIO DE MARTIN DE BEHAIM,
publicado cerca do ano de 1490, ou seja antes da partida
de Colon para a sua primeira viagem, as Antilhas estão
colocadas no paralelo de Cabo Verde, o que corresponde,
sensivelmente, à sua posição correcta. Assim, não havia
razões para Colon não conhecer essa posição correcta,
que era conhecida dos portugueses que já lá teriam ido
antes.
--
NO MAPA DE JUAN DE LA COSA (1500) A ILHA DE
HISPANIOLA ESTÁ COLOCADA À MESMA LATITUDE DA
ILHA GOMERA, O QUE NÃO CORRESPONDE À
VERDADE. JUAN DE LA COSA ERA O DONO DA NAU
“SANTA MARIA” (COMANDADA POR COLON NA SUA
PRIMEIRA VIAGEM), TENDO JUAN DE LA COSA
PARTICIPADO NAS TRÊS PRIMEIRAS VIAGENS DE
COLON.
JUAN DE LA COSA participou ainda, em 1499, na
expedição de Alonso de Ojeda, na qual foram exploradas
as costas entre a desembocadura do Rio Orinoco e o
Cabo de la Vela. No regresso dessa viagem, elaborou em
1500, a pedido dos Reis Católicos, o seu famoso mapa,
no qual reúne e apresenta todas as terras descobertas
--
pelos portugueses e espanhóis até à data, bem como as
descobertas feitas por Sebastião Caboto, em 1497. Este
mapa foi o primeiro a representar cartográficamente o
litoral do Brasil, num trecho da Costa Norte até à altura
da actual Ponta de Mucuripe, no Ceará.
--
PENSAMOS QUE JÁ ESTAVA PREVISTO COLON VIR A
LISBOA ASSIM COMO MARTIN ALONSO PINZÓN
APORTAR A BAIONA. ALIÁS A “PINTA” QUANDO LÁ
CHEGOU TINHA, À SUA ESPERA, INÚMEROS
FAMILIARES DE PINZÓN COMO O SEU FILHO ARIAS
PÉREZ PINZÓN, O SEU SOBRINHO HÉRNAN PÉREZ
MATEOS, E OUTROS MARINHEIROS DE PALOS COMO
JUAN DE MOGUER, PERO HENRIQUEZ, JUAN CALVO,
ETC. QUE, SUPOSTAMENTE, REGRESSAVAM DA
FLANDRES, O QUE É UMA ESTRANHA COINCIDÊNCIA!
HÁ UM FACTO QUE PODE CONFIRMAR A INTENÇÃO
PREVIAMENTE PLANEADA DA “PINTA” APORTAR A
BAIONA. NA PÁGINA DO DÁRIO DE BORDO DO DIA
09/08/1492 DIZ-SE QUE, NAS CANÁRIAS, “HICIERON LA
---
PINTA REDONDA PORQUE ERA LATINA”. ISTO
SIGNIFICA QUE A “PINTA” QUE, POR SER UMA
CARAVELA, TINHA UMA VELA LATINA (QUE LHE
PERMITIRIA BOLINAR, OU SEJA NAVEGAR CONTRA O
VENTO), ESSA VELA FOI MUDADA PARA REDONDA
PARA MELHOR “APANHAR” VENTO DE SUDOESTE NA
COSTA PORTUGUESA
-
CURIOSAMENTE, EMBORA TENDO DESEMBARCADO EM
LOCAIS TÃO DISTANTES COMO LISBOA E BAIONA, A
“NIÑA” (COM COLON A BORDO) E A “PINTA”
ENTRARAM NO PORTO DE PALOS NO MESMO DIA, COM
POUCO TEMPO DE DIFERENÇA, O QUE MOSTRA QUE
HOUVE ALGUÉM (CERTAMENTE O 1.º MARQUÊS DE
VILA REAL) QUE ESTABELECEU UM CONTACTO PRÉVIO
ENTRE AS DUAS CARAVELAS.
O 1.º MARQUÊS DE VILA REAL, D. PEDRO DE NORONHA
E MENEZES ERA, SEGUNDO A NOSSA TEORIA, PRIMO
SEGUNDO DE COLON E, SIMULTANEMANENTE, AMIGO
DA FAMÍLIA SOTTOMAYOR, DOS SENHORES DE
BAIONA. A PRESENÇA DO MARQUÊS, NO CONVENTO
DE S. ANTÓNIO DA CASTANHEIRA, NA AUDIÊNCIA QUE
A RAINHA D. LEONOR CONCEDEU A COLON, TERÁ
SERVIDO PARA TROCA DE INFORMAÇÕES SOBRE A
“PINTA”.
--
COMO COLON DIZ, NO SEU DIÁRIO DE BORDO, QUE
PASSOU POR FARO, PENSAMOS QUE FOI AO LARGO
DESTA CIDADE QUE A “NIÑA” ESPEROU PELA “PINTA”
DE MODO A PODEREM COORDENAR A ENTRADA, DE
AMBAS, NO PORTO DE PALOS DE LA FRONTERA.
DADA A DIFICULDADE DE ACESSO MARÍTIMO, NA
ÉPOCA, À CIDADE DE FARO, DEVIDA À EXISTÊNCIA DA
RIA FORMOSA COM PROFUNDIDADES REDUZIDAS
DURANTE A BAIXA-MAR, PENSAMOS QUE COLON NÃO
TERÁ ATRACADO A “NIÑA” NESTA CIDADE TENDO
FICADO, À SAÍDA DA SUA BARRA, À ESPERA DA
“PINTA”.
PARA COMEMORAR ESTE EVENTO, DECIDIMOS
COLOCAR, NO EDIFÍCIO DA SANTA CASA DA
MISERICÓRDIA DE FARO, UM PAINEL AZULEJAR
COMEMORATIVO DO MESMO.
--
3 - NOSSA TEORIA SOBRE A FILIAÇÃO DE
CRISTÓVÃO COLON
NENHUMA DAS TEORIAS SOBRE A FILIAÇÃO DE COLON
(EXCEPTO A NOSSA) CONSEGUE EXPLICAR PORQUE
MOTIVO ESTE ESCONDEU SEMPRE, APARENTEMENTE
ATÉ DOS SEUS FILHOS, A SUA ASCENDÊNCIA. NEM
MESMO À HORA DA MORTE COLON TERÁ REVELADO A
SUA FILIAÇÃO.
TINHA DE HAVER UMA FORTE RAZÃO PARA QUE
COLON TENHA ESCONDIDO A SUA FILIAÇÃO. ESSA
RAZÃO NÃO PODIA SER DE ORDEM PESSOAL MAS SIM
UMA RAZÃO DE ESTADO!
COMEÇÁMOS POR PROCURAR, NA FAMÍLIA DE D.
AFONSO V, QUEM PODERIA TER UMA RAZÃO DE
ESTADO PARA OCULTAR UM BASTARDO.
ENCONTRÁMOS, NA BIOGRAFIA DA INFANTA D.
LEONOR (IRMÃ DE D. AFONSO V), A INFORMAÇÃO
DUNS SEUS AMORES COM D. JOÃO MENEZES DA SILVA
(FUTURO BEATO AMADEU), AMORES ESSES QUE
ESTAVAM A DECORRER ENQUANTO SE NEGOCIAVA O
CASAMENTO DA INFANTA COM O IMPERADOR
FREDERICO III DA ALEMANHA.
AQUI ESTÁ UMA RAZÃO DE ESTADO POIS, SE DESSES
AMORES TIVESSE NASCIDO COLON, ESTE NÃO
PODERIA REVELAR A SUA ASCENDÊNCIA POIS A SUA
MÃE, QUE ERA SUPOSTA CASAR VIRGEM, NÃO SÓ JÁ
PERDERA A VIRGINDADE COMO ATÉ JÁ TIVERA UM
FILHO ANTES DO SEU CASAMENTO IMPERIAL
-
Pensamos, portanto, que a filiação correcta de Colon era
a seguinte:
a sua mãe terá sido a Infanta de Portugal, D. Leonor,
irmã do Rei de Portugal, D. Afonso V;
o seu pai terá sido D. João Menezes da Silva
(conhecido na vida religiosa por Frei Amador e,
depois de beatificado, por Beato Amadeu), o qual
era filho de D. Isabel de Menezes e de D. Rui Gomes
da Silva, 1.º Alcaide-mor de Campo Maior e Ouguela.
À época, o nome próprio “João” tinha várias variantes,
como Joanes, Yoanes ou Enes, e o correspondente
patronímico era “Anes”, pelo que o verdadeiro nome de
Colon seria:
SALVADOR ANES DA SILVA
Colon terá nascido por 1450, como se conclui do que ele
escreveu.
A Infanta D. Leonor, não podendo assumir o seu filho
bastardo, terá pedido a uma sua irmã colaça (filha da ama
que amamentou a Infanta), Inês Gomes, segunda mulher
de Diogo de Pedrosa, para que ela e o seu marido
assumissem a “paternidade” de Colon. Ora este casal
teve um suposto filho, denominado “Sancho de Pedrosa”
que, pensamos, seria Colon.
PARA CONCLUIR APRESENTAMOS, SEGUIDAMENTE,
AS ÁRVORES GENEALÓGICAS DAS FAMÍLIAS
MATERNA E PATERNA DE CRISTÓVÃO COLON, BEM
COMO DA FAMÍLIA DA SUA MULHER, FILIPA MONIZ
PERESTRELO."
Sc.
-
Direct link:
Museu Colon, Cavião
--
Na localidade de Cavião existe uma associação, onde
em tempo os utentes podiam beneficiar de consultas
médicas, via videoconferência, com origem U.S.A.
Existe neste espaço o Museu Colon, que defende a
portugalidade do navegador.
https://goo.gl/maps/fg6tvjGUQPShviVx6
https://youtu.be/7Iyp-SH_Ajk?t=13
https://lucianodasilva.com/index.html
Sc.
Direct link:
Cromossoma Y
-
Caro Carlos Calado;
Li nestes dias, em suporte digital, provenientes dos que defendem a portugalidade do navegador
que descobriu o novo-mundo, que fizeram cerca de 400 testes DNA Cromossoma Y , a indivíduos
nativos de Genova etc.... e que em todos o resultado foi negativo, pelo que consideram como encerrada
a dúvida relativamente a C.C. ser natural daquela região.
O que são 400 testes no meio da população onde teria nascido Colombo?.
Aproveito para lhe enviar um tópico, já com alguns anos, relativo a um caso concreto de uma pesquisa
iniciada nos U.S.A, com incidência na Ilha Santa Maria-Açores.
Talvez valesse a pena reformular essa pesquisa, aumentando o número de pessoas contactadas, caso
contrário dá sensação que "até deu jeito naquelas 400 análises não se encontrar, sequer UMA positiva."
--
https://geneall.net/pt/forum/170739/recenseamento-mundial-do-adn-dos-portugueses-doug-holmes/#a385913
Melhores cumprimentos
Sc.
-
Direct link:
Cromossoma Y
-
Tinha ficado por enviar;
https://isogg-org.translate.goog/wiki/Y_chromosome?_x_tr_sl=en&_x_tr_tl=pt&_x_tr_hl=pt-PT&_x_tr_pto=sc
---
https://youtu.be/6JhmjO6jWNo?t=3
Sc.
Direct link:
Cromossoma Y
-
Savona, Génova e Nervi; as 3 localidades estão separadas entre si por 20 Km +/-.
-
"As Aldeias de Cogoreo de Nervi ,reclamam, como Savona e Génova, a honra de ter visto nascer C.Colombo."...
https://goo.gl/maps/esB1tG6d2dt8csbm8
Assim, a meu ver as análise DNA, deveriam ter incidido em Savona e Nervi, e não somente em Genova.
--
Retornou ao Vaticano a carta de Cristóvão Colombo « Associação Rumos (padrescasados.org)
Sc.
-
Direct link:
Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
Quando se simplificam demasiado as informações corre-se o risco de os receptores ficarem com a ideia errada. Se quiser ler o relatório completo produzido pela equipa de cientistas que procedeu a esses primeiros testes ADN, procure em
European Journal of Human Genetics volume 20, pages211–216(2012)
Aqui lhe deixo um brevíssimo resumo na parte que responde à sua afirmação de que os testes não deveriam ser apenas em Génova:
The goal of the present research is to study the feasibility of identifying the geographical origin of Christopher Columbus in the event that his Y chromosome could be retrieved and compared with the extant Colom and Colombo men. To that effect, we have genotyped 17 Y-chromosome STRs in samples of Colombo collected in Northern Italy (Lombardy, Liguria, and Piedmont), and of Colom collected in Catalonia, the Balearic Islands, Valencia and the Roussillon. To the best of our knowledge, this is the first study of the genetics of a surname in continental Europe.
Methods
Samples
Men with the surname ‘Colom’ were sampled in Catalonia (n=126, including one sample from Andorra), the Balearic Islands (n=50), Valencia (n=45), and the Pyrénées Orientales département of Southeast France (n=17). Lists of men bearing the Colom surname were obtained from public telephone directories. Participants were shown the lists and asked to identify any relatives, in order to avoid sampling closely related men. A total of 18 men bearing the Colomb, Colom, Coulom, Coulomb, Coulon, Collon, Colon, Collomb, and Coullon surnames were sampled in Southwest France, in Bordeaux, and the rest of the Gironde département. The Colombo surname was sampled in three Italian regions: Lombardy (n=52), Liguria (n=48), and Piedmont (n=14) (Figure 1). Additionally, reference samples of 59 random Catalan males (with all eight great-grandparents born in Catalonia) and 50 North Italian men (with three generations of paternal line ancestry in Liguria and Lombardy) were gathered. In all cases, biological samples were obtained as buccal swabs, except for control Northern Italians, in which blood samples were collected at the Blood Transfusion Centre of the ‘Umberto I’ Hospital in Rome. Written informed consent was obtained from all participants.
cumprimentos
Carlos Calado
Direct link:
Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
Efectivamente foi criada, creio que em 2011, na localidade de Cavião (Vale de Cambra) uma Associação pelo seu fundador Dr. Manuel Luciano da Silva e que posteriormente teve como presidente Pedro Laranjeira, o jornalista e editor protagonista de alguns dos vídeos cujos links o caro confrade publicou recentemente.
Ambos já faleceram e não sei se essa Associação ainda funciona.
Também ambos foram Membros fundadores da ACC e o Museu nessa Associação Dr, Manuel Luciano da Silva foi criado exclusivamente para defender a tese Salvador Fernandes Zarco, já que na ACC se inserem para debate as diversas teses da portugalidade e não uma única tese específica.
Cumprimentos
Carlos Calado
Direct link:
Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
recomendar-lhe-ia que se socorresse de publicações que, pelo menos, tenha alguma credibilidade devida aos seus autores e não a escritos "a metro" em blogues brasileiros (?)
(extracto de um artigo meu, no nosso Boletim da ACC)
Bobadilha, nomeado pelos Reis Católicos em Maio de 1499 para investigar as razões de queixa dos colonos, seguiu para a Hispaniola em Agosto de 1500 mandatado para fazer sair os irmãos Colon, que enviou acorrentados de volta a Castela. O pretexto oficial teria sido a revolta de Roldan, mas não terá sido coincidência o conhecimento da recente chegada dos portugueses à verdadeira Índia. Vasco da Gama alcançara Calecut em 1498.
Bobadilha socorreu-se de todos os argumentos e testemunhos, quer verdadeiros quer forjados. Há várias situações de severos castigos e até mortes que certamente ocorreram e foram testemunhadas, mas sobre estas duas mulheres impendeu a acusação de terem afirmado que a família do Almirante era de baixa condição, razão pela qual teriam sido castigadas pelo Adelantado Bartolomé Colon.
Em Castela já se conheceriam as tentativas de identificar os Colons com os Colombos tecelões. O episódio de cortar a língua a duas mulheres fica cronologicamente situado em 1495 pela testemunha Rodrigo Peréz pois foi afirmado que acontecera havia cinco anos. Mas nessa data ainda não haveria mulheres europeias na Hispaniola.
Não se conhece nenhuma documentação que permita comprovar a presença de mulheres na Hispaniola antes das primeiras quatro que foram na terceira viagem iniciada em 30 de Maio de 1498, número bastante menor do que as trinta que estavam previstas.
Estão registados os nomes de duas delas, Catalina de Sevilha, mulher de Pedro de Salamanca, e Gracia de Segovia, solteira. Sobre as outras duas se afirma que eram ciganas condenadas por homicídio.
Provavelmente seriam as mencionadas Teresa de Baeça e Inés de Malaver a quem foi cortada a língua, se é que isso aconteceu e não foi apenas um depoimento forçado das testemunhas para reforçar, a todo o custo, as acusações contra o Almirante.
Se aconteceu, pode ter sido por outras razões, ou pode mesmo ter sido pelo que disseram, injurioso para os Colons, por ser falso.
Sobre esta acusação foram recolhidos os depoimentos de algumas testemunhas, cujas versões não coincidiram, baralhando situações quando descreveram o tipo de castigo aplicado a cada vítima. Um deles, Christóbal de Barros diz inclusivamente que sabe responder à pergunta, porque viu o Adelantado mandar cortar a língua a Teresa de Baeza por esta ter afirmado que estava prenhe, sendo mentira. Acontece que esta testemunha só entrou na 3ª viagem, em 1498, pelo que não poderia ter presenciado um castigo alegadamente ocorrido cerca de 1495, com uma vítima que também não poderia estar ainda na Hispaniola nessa data.
Estes depoimentos, a serem verdade, não só reforçavam as acusações de má governação ao Almirante como também lhe fariam cessar todos os direitos negociados nas Capitulaciones e todas as mercês entretanto recebidas dos Reis Católicos, pois ficaria provado que Colon não tinha o estatuto social com que se apresentara em Castela, com direito a ser tratado por Don Christóval Colon e brasão de armas.
“Em Dezembro de 1498 a corte castelhana tinha notícia certa dos resultados da terceira viagem de Colon e a informação dos especialistas aos Reis não era positivo, pois mostrava uma enorme desorientação entre o afirmado por Colon e a cartografia que se ia confeccionando em Espanha. Não se apreciava que o descoberto pelo genovês fosse coincidente com o lugar para onde viajavam os portugueses e onde estava a especiaria.”
(Jesús Varela Marcos – Grandes marinos del reinado de Fernando el Católico: Juan de la Cosa y el portulano de 1500. Revista de Estúdios Colombinos. Junio 2015. Centro de Estúdios de América – Casa Colón de Valladolid)
A chegada de Vasco da Gama à verdadeira Índia levantava a questão: onde é que estavam afinal os colonos espanhóis? Que terras eram aquelas?
Fora precisamente devido a este problema que os Reis Católicos tinham encarregado Juan Rodriguez de Fonseca de organizar expedições para determinar a localização.
Quatro expedições sucessivas foram enviadas para o efeito, logo a partir de Maio de 1499, ou seja, ainda pouco antes da nomeação de Bobadilha.
Em 18 de Maio, duas caravelas, com Alonso de Ojeda, Juan de la Cosa e Américo Vespúcio, os quais regressaram em Dezembro.
Em Junho partiram Cristóbal Guerra e Alonso Niño, que regressaram em Outubro.
Em Dezembro partiu Vicente Yañez Pinzón e em Janeiro de 1500 saíu Diego de Lepe.
Foram expedições relativamente curtas, reveladoras de que o objectivo era o reconhecimento das terras e não a colonização ou conquista, e os dados obtidos foram vertidos no mapa de Juan de la Cosa.
Os castelhanos não estavam na Índia das especiarias como tanto desejavam e para onde Colon os aliciara. A essa verdadeira Índia chegara entretanto Vasco da Gama e não foi certamente coincidência a prisão dos irmãos Colon por Bobadilha.
Direct link:
A CASTILLA Y A LEON NUEVO MUNDO DIÒ COLON
-
Caro Confrade;
Obrigado pelo seu tópico, entretanto deixo a pergunta; será que o D.João II e Vasco Gama deixaram
transparecer para a concorrência o início viagem do caminho marítimo para a India?
É que se assim não foi, o fresco de C.Colombo acorrentado no tecto sala descobertas Convento Mafra,
já não tem a leitura que o Confrade lhe quer dar. E diga-se em abono da verdade, que não faz muito
sentido C.Colombo estar representado daquela maneira; acorrentado e o pintor Cirilo Wolkmar juntá-lo aos Heróis Portugueses, nesse caso teria pintado o Navegador de conformidade com a sua graduação.
Entretanto, a título de exemplo, veja este pequeno excerto, retirado da net: todos dizem a mesma coisa,
Francisco de Bobadilla, falecido em junho de 1502, no mar perto de Hispaniola, soldado espanhol que prendeu Cristóvão Colombo em Santo Domingo a ilha de Hispaniola depois que surgiram divergências entre Colombo e vários aventureiros espanhóis que serviram sob seu comando.
Bobadilla foi um nobre que serviu a coroa espanhola nas guerras de reconquista contra os mouros. Ele foi cogitado para ter sido o comandante cavaleiro do Calatrava, uma ordem religiosa-militar espanhola de cruzados. Em 1500 ele foi enviado a Santo Domingo por Fernando e Isabel com plenos poderes de um comissário real e chefe de justiça.
Quando Bobadilla desembarcou e descobriu que Colombo havia enforcado cinco espanhóis, ficou tão furioso que imediatamente ordenou a prisão do irmão de Colombo, Diego responsável pelo assentamento espanhol na ausência de Colombo, apreendeu os papéis de Colombo e tomou posse da cidade de São Domingos. Pouco depois, Colombo se entregou voluntariamente e foi imediatamente colocado em ferros e enviado de volta à Espanha por Bobadilla.
Não conseguindo restaurar a ordem em Santo Domingo, Bobadilla foi mandado voltar a Espanha pelos monarcas, enquanto Colombo acabou por receber de volta todas as honras e títulos que lhe tinham tirado após sua prisão. Na viagem de regresso a Espanha, um furacão destruiu a frota de Bobadilla na costa da Ilha Hispaniola.
Sobre DNA, entendo que a I.A. em pouco tempo vai dar resposta sobre a nacionalidade do Navegador:
Repare que em muitos países já têm bancos de dados sobre os portadores do cromossoma Y, que neste
caso é o que mais interessa, entre outros. Em tese, quando uma determinada comunidade estiver toda
rastreada, vamos finalmente ter -A Grande Notícia-.
Melhores cumprimentos
Sc.
Direct link:
European Journal of Human Genetics volume 20, pages 211–216 -(2012)
-
Caro Confrade;
Obrigado pelo envio de elementos DNA, recolhidos em 2012.
" ...Se quiser ler o relatório completo produzido pela equipa de cientistas que procedeu a esses primeiros testes ADN"...
Vamos então colocar a tradução elementar;
"O objetivo da presente pesquisa é estudar a viabilidade de identificar a origem geográfica de Cristóvão Colombo no caso de seu cromossomo Y poder ser recuperado e comparado com os homens de Colombo e Colombo existentes. Para esse efeito, genotipamos 17 STRs do cromossomo Y em amostras de Colombo coletadas no norte da Itália (Lombardia, Ligúria e Piemonte) e de Colombo coletadas na Catalunha, Ilhas Baleares, Valência e Roussillon. Até onde sabemos, este é o primeiro estudo da genética de um sobrenome na Europa continental.
Métodos
Amostras
Homens com o sobrenome 'Colom' foram amostrados na Catalunha (n=126, incluindo uma amostra de Andorra), nas Ilhas Baleares (n=50), Valência (n=45) e no departamento dos Pirineus Orientais do Sudeste da França (n= 17). Listas de homens com o sobrenome Colom foram obtidas de listas telefônicas públicas. Os participantes receberam as listas e foram solicitados a identificar quaisquer parentes, a fim de evitar a amostragem de homens com parentesco próximo. Um total de 18 homens com os sobrenomes Colomb, Colom, Coulom, Coulomb, Coulon, Collon, Colon, Collomb e Coullon foram amostrados no sudoeste da França, em Bordeaux e no resto do departamento de Gironde. O sobrenome Colombo foi amostrado em três regiões italianas: Lombardia (n=52), Liguria (n=48) e Piemonte (n=14) (Figura 1). Além disso, amostras de referência de 59 homens catalães aleatórios (com todos os oito bisavós nascidos na Catalunha) e 50 homens do norte da Itália (com três gerações de linhagem paterna na Ligúria e na Lombardia) foram coletadas. Em todos os casos, as amostras biológicas foram obtidas como zaragatoas bucais, exceto para controle do norte da Itália, em que as amostras de sangue foram coletadas no Centro de Transfusão de Sangue do Hospital 'Umberto I' em Roma. consentimento informado por escrito foi obtido de todos os participantes."
https://www.nature.com/ejhg/volumes/20
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
Em princípio, para se chegar à conclusão sobre a identidade do navegador não será necessário dispor do rastreamento completo de uma comunidade.
Os testes em curso, se derem algum resultado positivo com uma determinada amostra, ditarão a conclusão. Pode até acontecer que diferentes amostras apresentem percentagens de positividade e nesse caso não se consegue indicar a identidade mas seguramente a origem familiar alargada.
Se houver pequenas coincidências, poderá ser possível indicar a comunidade.
Deixo-lhe mais um extracto de artigo publicado no nosso Boletim ACC, produzido por um dos intervenientes no estudo:
Para chegar à identidade de Cristóvão Colon a equipa do Professor José Lorente Acosta do Laboratório de ADN do Departamento de Medicina Legal, Toxicologia y Antropologia Física da Faculdade de Medicina da Universidade de Granada, realizou analises entre 2002 e 2004 que comprovaram que os poucos ossos que estão na Catedral de Sevilha são mesmo do Navegador pois comprovou-se que eram do pai de Hernando Colon, também sepultado na Catedral, e de um irmão, Diego Colon, que estava sepultado na Cartuxa da mesma cidade.
Uma vez obtido o perfil genético de Colon procedeu-se à comparação do seu ADN com várias famílias Italianas com as mais diversas variações do apelido, mas foi algo que segundo Lorente “não foi conclusivo dado que não se verificaram ligações com nenhumas das famílias italianas.”
A falta de matéria óssea aliada à pouca que então foi disponibilizada para o projeto cedo se revelou um impedimento pelo facto da tecnologia à época não poder ir mais além, estando-se igualmente a destruir o pouco de matéria óssea que havia. Tal determinou a suspensão do projeto que só agora foi retomado, 16 anos mais tarde, precisamente no dia 20 de Maio, por ocasião do 515º aniversário do falecimento do navegador em 1506.
Para testar as várias teorias procuraram-se ossadas de supostos parentes de Colombo que serão analisadas e comparadas com os marcadores do ADN do navegador, do seu irmão e filho, para se tentar estabelecer uma ligação próxima de parentesco. Porém duas amostras para suporte de duas das teorias portuguesas não foram submetidas para análise pelo laboratório a cargo de Lorente porque segundo os defensores das duas teses, as análises de ADN serão feitas em Portugal e os resultados depois enviados para Granada para comparação.
No entanto, três amostras que podem ser determinantes neste projeto, foram oficialmente entregues no laboratório na passada quarta-feira por Carlos Evaristo, arqueólogo especialista em relíquias sagradas e iconografia sacra medieval que colabora no projeto Colon há já vários anos. As relíquias transportadas da Regalis Lipsanotheca da Fundação Oureana no Castelo de Ourém num cofre de metal selado com selos de lacre episcopais, foi aberto no laboratório sendo o conteúdo entregue mediante a assinatura de um auto.
No âmbito da retoma do projecto de estudo do ADN de Cristóvão Colon, anunciado na passada quarta-feira pela Universidade de Granada, foi organizada pela mesma Universidade, uma Conferência Internacional onde peritos nas várias teorias que existem acerca da nacionalidade do navegador, apresentaram as provas para sustentarem as suas teses.
Na ausência de outras amostras de restos mortais contemporâneos que pudessem sustentar a teoria genovesa, os cientistas voltaram a atenção para as outras teorias, descartando algumas mais distantes e considerando agora aquelas que defendem que Colon era ibérico como as mais plausíveis.
Só os defensores da teoria hoje mais comummente aceite, mas também a mais questionada, a de Colombo ter sido Genovês, é que não se fizeram representar. No entanto houve apresentações por peritos das teorias de Colom Catalão, Valenciano, Aragonês, Galego, Castelhano, e de três teorias distintas, mas que defendem a sua origem Portuguesa: a de ter sido um corsário, de ascendência nobre, apresentada por Fernando Branco; a de que seria um filho bastardo de uma Infanta D. Isabel, de José Matos e Silva e a de que era filho de um Infante da Casa Real de Avis, do falecido Mascarenhas Barreto apresentada por Carlos Evaristo.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
Tinha deixado passar esta sua pergunta
"Caro Carlos Calado;
Quando o Dr. Manuel Rosa chegou ao Algarve, já eu possuia o Livro -- COLOMBO/MISTÉRIO RESOLVIDO, editado em 2017, Editora Arandis- Albufeira. Estamos 2022, pergunto; O que vc. entende por Resolvido?..."
Deveria ser uma pergunta dirigida ao autor Manuel Rosa. Na minha opinião, Manuel Rosa entendeu que tinha resolvido o mistério porque chegou à sua própria conclusão de quem seria CC.
Eu não penso que esteja resolvido e encaro a tese de Manuel Rosa apenas como uma hipótese e não um resultado final (tal como as outras teses da portugalidade)
Cumprimentos
Carlos Calado
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Cromossoma Y
Caro Confrade;
Obrigado pela sua explicação sobre a situação das análises.
Verifico que os signatários de Colombo Genovês nem se dão ao trabalho de se fazerem representar, pelos vistos é um assunto encerrado.
Relativamente às teorias do navegador português, concorreram três candidaturas, e ainda há mais, só
que decidiram esperar, no fim de contas estão todos conectados.
A origem do Navegador começou a ser posta em causa, na primeira década do século XX, no tempo em
que a energia era obtida do Carvão, avançámos algumas décadas e passámos a obter energia electrica
,e o caso Colombo continuava pendente, hoje já obtemos energia de várias maneiras, deixámos de
utilizar praticamente as lâmpadas eléctricas, substituidas pelos Leds, e mesmo assim a portugalidade
de C.Colombo contínua por esclarecer.
Bom, dia menos dia o C. Quântico, irá num piscar de olhos resolver o enigma.
Cumprimentos
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caros, sabem se existe alguma estimativa de quando o estudo (e respectivo documentário da National Geographic) estará concluído?
A última notícia que tinha visto no início deste ano apontava para Outubro o que naturalmente não aconteceu.
Já percebi que estão a continuar com novas análises, sabem de alguma ideia de data de conclusão?
Obrigado
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O Almirante
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Caro Confrade;
Sobre a pergunta que colocou neste tópico, devo dizer que não se
vislumbra qualquer luz ao fundo do túnel.
Teremos que esperar para que sejam rastreados os locais por onde
andou o Almirante, para de seguida se colherem amostras para que
seja possível encontrar as respectivas correspondências, ou não.
"Entretanto sugiro que dê alguma atenção à nova tendência, aliás já
usada no século passado, indispensável à manutenção da honra dos
mais distintos senhores da sociedade portuguesa."
https://fotos.web.sapo.io/i/G35115800/20933167_eO7y0.jpeg
Cumprimentos
Sc.
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A diáspora
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Da expansão à Restauração;
Descobriu-se c,m.India, vieram as especiarias, e acabámos por ter de correr atrás
do prejuízo,
https://youtu.be/Add_j3YbQ4s?t=9
--
D.João V.
Já naquele tempo havia falta de dinheiro, o Rei criou "titulos padrões juro", entretanto
apareceu aquele metal aurífero, que originou na época grandes negócios, consumia-se
mais do que se produzia, e novamente o país entrou em dificuldades. etc.....
https://youtu.be/eU8Cu5LGqw4?t=622
Sc.
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Granada 1492
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https://youtu.be/xxt3TIyXYtw?t=7
https://www.rtp.pt/play/p9883/e654971/al-andaluz-o-legado
Sc.
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O Navegador
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Caro Carlos Calado;
Já fez um ano, que o Confrade Manuel Rosa colocou mensagem, neste forum a informar que as análises
sobre C. Colombo estavam no bom caminho, porém até hoje nada aconteceu.
...O que se terá passado?
https://geneall.net/pt/forum/190004/cristoforo-colombo-vs-cristobal-colon-guerra-em-aberto-primeiro-tiro-no-velho-porta-avioes/#a436887
Cumprimentos
Sc.
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Terras Prete João
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Afonso Paiva e Pêro da Covilhã, teriam passado no Médio Oriente, bem perto do actual Catar.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/98/P%C3%AAro_da_Covilh%C3%A3_-_Padr%C3%A3o_dos_Descobrimentos.png
https://youtu.be/Tv_fMCz5PhQ?t=9
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
Havia, de facto essa informação por parte da equipa da Universidade de Granada, após o desenvolviento de um novo equipamento de testes, mais evoluído e mais potente.
Tanto quanto sei, de fonte não segura, houve problemas técnicos com o novo equipamento, que atrasaram novamente o processo.
cumprimentos
Carlos Calado
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Kits de ADN: Sobreviventes Holocausto descobrem família desconhecida
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O Centro para a História Judaica, sedeado em Nova Iorque, está a disponibilizar gratuitamente 'kits' de testes de ADN para que, através do 'Projeto Reunião de ADN', sobreviventes do Holocausto possam encontrar respostas, e familiares, que desconhecem.
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Durante décadas, Jackie Young esteve à procura. Órfão desde a infância, passou os seus primeiros anos num campo nazi em território que é agora da República Checa e, depois da Segunda Guerra Mundial, foi levado para Inglaterra, adotado e recebeu um novo nome.
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Em adulto, teve dificuldades para descobrir as suas origens e a sua família, tendo apenas informações escassas sobre a sua mãe biológica, que morreu num campo de concentração. Sobre o seu pai não sabia nada, era apenas um espaço em branco no seu registo de nascimento.
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Isso mudou no início deste ano, quando genealogistas usaram amostras de ADN para ajudar a encontrar um nome -- e alguns parentes que não sabia que tinha.
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Obter a resposta a uma pergunta que o acompanhou toda a vida foi "incrível", disse à Associat ed Press (AP) Young, agora com 80 anos, a viver em Londres.
"Abriu a porta que achei que nunca se abriria", disse.
Agora está em curso um esforço para dar a mesma possibilidade a outros sobreviventes do Holocausto e aos seus filhos.
O 'Projeto Reunião de ADN' está disponível gratuitamente através de uma aplicação no site oficial do Centro para a História Judaica, oferecendo a quem recorrer ao 'kit' a oportunidade de obter alguma orientação sobre os próximos passos a dar, com a ajuda dos genealogistas que trabalharam com Young.
Esses genealogistas, Jennifer Mendelsohn e Adina Newman, fazem este trabalho há vários anos, e gerem uma página no Facebook sobre ADN judeu e genealogia genética.
O advento da tecnologia de ADN abriu um mundo de possibilidades para lá de seguir o rasto de papéis e arquivos que os sobreviventes do Holocausto e os seus descendentes usaram para descobrir ligações familiares quebradas pelo genocídio, disse Newman à AP.
"Há altura em que as pessoas estão separadas e nem têm noção disso. Talvez a mudança de nome tenha acontecido para que não pudessem procurar outras pessoas", disse, acrescentando que há casos que "simplesmente não podem ser deslindados sem o ADN".
À medida que se generaliza o interesse em genealogia em árvores genealógicas, há um particular relevo em fazer este trabalho numa comunidade onde muitas ligações familiares foram destruídas pelo Holocausto, disse Mendelsohn.
O seu último esforço neste campo foi para a avó do seu marido, que perdeu ambos os pais, seis irmãos e um avô no genocídio. O esforço levou a que encontrasse tias e primos desconhecidos para toda a família do marido.
Mendelsohn disse que um tio do marido telefonou depois, para dizer que nunca tinha visto uma fotografia da avó e agora que via fotografias das irmãs era"muito reconfortante" para ele, por poder imaginar como ela terá sido.
"Como é que se explica que isto seja tão poderoso? Simplesmente é. As pessoas não tinham nada. As suas famílias tinham sido apagadas. E agora conseguimos trazer um bocadinho de volta", disse Mendelsohn.
As genealogistas ressalvam que não existem garantias e que fazer o teste e procurar em arquivos não significa que novas informações e parentes vivos sejam encontrados. Mas oferece uma possibilidade.
Em conjunto com o Centro para a História Judaica, ambas estão a encorajar as pessoas a arriscar, sobretudo à medida que o tempo passo e o número de sobreviventes se reduz.
"É mesmo a última oportunidade para que os sobreviventes possam ter algum sentimento de justiça", disse Gavriel Rosenfeld, presidente do centro.
Segundo Rosenfeld, o centro alocou inicialmente 40 mil dólares (cerca de 38 mil euros) para os 'kits' de ADN nesta fase piloto do projeto e espera gastar 100 mil dólares (cerca de 96 mil euros) no primeiro ano do programa, admitindo aumentar o financiamento se houver interesse suficiente.
Ken Engel, que lidera um grupo no Minnesota para os filhos de sobreviventes do Holocausto, acredita que haverá esse interesse, e já falou do projeto aos membros do grupo.
"É um esforço importante", disse, acrescentando que pode "revelar informação maravilhosa que desconheciam e que pode fazê-los sentir-se mais tranquilos ou mais ligados em relação ao passado".
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Jackie Young sente precisamente isso: "Esperei para saber toda a vida. Se não tivesse descoberto o que sei agora sentir-me-ia amputado de um braço. A família é tudo. É o maior pilar da vida na humanidade".
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https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/kits-de-adn-sobreviventes-do-holocausto-descobrem-fam%C3%ADlia-desconhecida/ar-AA14L8vs?ocid=msedgntp&cvid=2c590
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caros confrades,
No blogue da Associação Cristóvão Colon está publicado o link para a gravação vídeo da apresentação do livro «Colombo genovês - O tio errado - Desconstrução e cronologias do grande embuste» que teve lugar na Academia de Marinha, no dia 6 de Outubro
https://colon-portugues.blogspot.com/
Cumprimentos
Carlos Calado
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
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Caro Confrade;
Obrigado pela dica.
Vi e ouvi na totalidade o video.
https://youtu.be/_gq0bUSbazE?t=6
Cumprimentos
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
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https://geneall.net/pt/forum/98084/colombo-o-maior-escandalo-da-historia/#a414689
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
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Caro Confrade;
Não voltou a dar noticias, encontrei um endereço electrónico,
relativo ao fabrico dos bombardeiros, tempo descobrimentos,
um trabalho Academia Marinha, que bem conhecerá.
https://youtu.be/uBrNYzaZUc0?t=4
http://novoadamastor.blogspot.com/
Cumprimentos
Sc.
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Pêro da Covilhã
-https://memoriasdacovilha.blogs.sapo.pt/pero-da-covilha-um-portugues-das-22642
https://youtu.be/nP_YwTUoXxI?t=4
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Gostaria que os confrades vissem o seguinte da ilha da Madeira
https://spinolahistory.wordpress.com/2015/09/05/os-spinola-na-ilha-da-madeira/
Ver a Parte IV
GENOVESES QUE SE ESTABELECERAM NA ILHA DA MADEIRA IV
Peço desculpa se por acaso vou criar algum conflito. O meu único propósito é enviar mais informação sobre o assunto.
Como os meus respeitosos cumprimentos.
Fausto Baptista
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
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Caro Confrade;
Fez bem em enviar o Link.
Obrigado
Sc.
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CRISTÓVÃO COLOMBO
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Ainda se vai confirmar que C.C. nasceu em Génova!
https://spinolahistory.files.wordpress.com/2015/09/os-genoveses-spinola-na-ilha-da-madeira-iv.jpg?w=768
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
É o que dá misturar factos com suposições.
Faça o simples exercício de os separar.
Cumprimentos
Carlos Calado
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Novo Mundo
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Caro Confrade;
"Misturar factos com suposições"; Realmente neste caso
só vamos tendo suposições, ainda ninguém se chegou à
frente com provas concretas sobre a nacionalidade do
Navegador que descobriu o Novo Mundo!
Melhores cumprimentos
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair
Realmente provas concretas apenas existem na versão do Colombo tecelão: primeiro com a deturpação do nome, depois com a propagação dessa invenção e mais tarde com a contrafacção de documentos que a pudessem sustentar.
Mas tem funcionado. E como agora se ouve muito dizer, quem aceita está "de consciência tranquila" ou "não teve conhecimento"
Cumprimentos
Carlos Calado
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Carlos Calado,
Tenho-me remetido ao silêncio num tema completamente esgotado.
Só intervenho porque reconhecia-lhe uma honestidade intelectual que Manuel Rosa definitivamente não tem.
Quando diz: "Realmente provas concretas apenas existem na versão do Colombo tecelão: primeiro com a deturpação do nome ..."
A bem de verdade, deve reconhecer que D. João II lhe chama Cristóvão Colombo. As únicas referências a Colon são após a sua ida para Castela.
Fernão de Magalhães, em Castela, passou a ser chamado "Magallanes".
Cumprimentos,
A. T.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Ora viva, caro confrade António Taveira
Obrigado pela sua intervenção.
Sim, é verdade que D. João II lhe chamou Dom Cristovam Colombo na carta que remeteu ao Rei Fernando de Aragão no dia 23 de Maio de 1493.
Por isso é que a cronologia é importante quando abordamos estes intrincados temas. Porque a cronologia pode ajudar a compreender determinadas situações. No livro que escrevi abordei longa e detalhadamente este tópico e aqui transcrevo a parte final:
"Como se conclui da cronologia, havia já mais de um mês que se enviavam cartas e quase um mês que circulavam os impressos com os nomes Colomba, Columbo ou Colombo, pelo que este facto terá sido determinante para que D. João II procurasse afastar a incómoda suspeição que já pairava sobre a vinda do Almirante a Lisboa no regresso da viagem.
Então, nada melhor do que aproveitar a onda do nome italiano que emergia: Christovam Colombo!"
Para ler na íntegra a versão prévia ao livro do contraditório ao argumento do nome Colombo na carta de D. João II pode consultá-la no blogue da ACC, post de 26/1/2022
https://colon-portugues.blogspot.com/2022/01/colombo-genoves-o-tio-errado-32.html
Cumprimentos
Carlos Calado
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Inauguração estátua C. Colombo Cuba
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Caro Confrade;
Quero pedir-lhe um favor; existe um video, aquando da
inauguração da estátua C. Colombo em Cuba, em que
aparecem vários convidados a opinar que o Navegador
teve origens na região de Cuba, alentejo, onde se incluiu
o Confrade Carlos Calado. Poderia p.f. indicar-me esse
Link.
Já corri tudo, e não consigo encontrar esse registo.
Os m/ agradecimentos
Saintclair
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
Se não me falha a memória (deve haver por aí um vírus que a provoca...) eu não emiti qualquer opinião nesse vídeo (creio que não apareço nele) mas sim num outro vídeo emitido no programa da RTP 2 Sociedade Civil, há muitos anos.
Lamentavelmente não tenho nenhum dos links, ou melhor, tenho mas no meu portátil que pifou e não recuperei tudo o que tinha no disco.
Mas se tiver alguma questão concreta sobre algum dos acontecimentos talvez eu consiga esclarecer.
Cumprimentos
Carlos Calado
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Caro Confrade;
Envio endereço digital, sobre soc. civil.
https://youtu.be/gBQrnG5sW84?t=2683
Houve um professor que incutiu no espírito
aluno, que C.C. era de Cuba. Tenho memória
visual e auditiva essa passagem, só não encontro
esse registo.
Cumprimentos
Saintclair
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair
Era a este vídeo do programa Sociedade Civil que eu me referia.
Este aluno do tal professor (Prof. Janeiro Acabado, Liceu de Beja, anos 60) surge ao minuto 46.
Eu tenho escrito e mencionado esse episódio, mas não neste vídeo.
Estará a fundir memórias de momentos distintos.
cumprimentos
Carlos Calado
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
-
Caro Confrade;
Realmente essa passagem está noutro
registo, eu o gravei em tempo:
poderá estar nestes, ou não.
https://youtu.be/JfDfT-lcpvw?t=1094
https://youtu.be/Brl07ITlDXc?t=7
https://youtu.be/CJgqjWMhstc?t=16
--
Obrigado
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade,
De certeza que não está em nenhum desses.
O primeiro e o terceiro são entrevistas com Pedro Laranjeira. O segundo corresponde à reportagem de inauguração da estátua e são entrevistados diversos populares para além de Manuel Rosa, que apareceu com o livro que lançara no dia anterior em Lisboa e teve então conhecimento da inauguração.
Cumprimentos
Carlos Calado
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
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Caro Confrade;
Realmente está difícil encontrar esse registo.
Envio estes links, e dou por terminada a busca.
https://www.rtp.pt/play/p5665/e416198/portugal-mais-perto
http://www.rtp.pt/play/p1867/e194668/visita-guiada
cumprimentos
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
Já vi que tem um excelente arquivo sobre estes aspectos.
Em nenhum destes dois vídeos está o que referiu. No primeiro tem o Conde da Ribeira Grande a afirmar que é descendente de Zarco e aquela "curiosa" afirmação de que inaugurou a estátua a Colon na Cuba.
No segundo não existirá nada associado, pois é essencialmente sobre a Torre do Tombo e tem, por exemplo, o Prof. João Paulo Oliveira e Costa mostrando o Tratado de Tordesilhas.
O vídeo onde menciono o que me disse o professor de História foi no lançamento do meu livro na Academia de Marinha, num comentário aparte de que me lembrei agora.
https://www.youtube.com/watch?v=_gq0bUSbazE
cumprimentos
Carlos Calado
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
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Caro Confrade;
Conforme pode ver pelo tópico que envio, o video estava
mesmo ao "virar da esquina", com tantos registos digitais,
estava convencido que seria outro género de suporte, por
vezes é assim, ... associações mal avalizadas etc....ainda
bem que o Confrade deu uma ajuda.
Continuaria a passar por cima desse tópico, e estava fora
de questão etc.[são dos erros que mais temo...].
https://geneall.net/pt/forum/190977/desconstrucao-do-embuste-colombo-genoves/#a444663
Muito obrigado, um dia destes falarei sobre essa passagem que relata no video; prof. de Beja.
Melhores cumprimentos
Saintclair
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
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Caro Confrade;
Teve conhecimento deste caso?
https://m.ovnihoje.com/2021/03/19/organismo-extraterrestre-vivo-e-capturado-e-estudado-em-portugal-em-1959/
Cumprimentos
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade,
Se tive conhecimento na ocasião, com 7 anos, foi algo que não retive.
Se foi noticiado na imprensa é provável que eu tenha ouvido comentar ao meu avô, fiel leitor do diário "O Século" ou mesmo que tenha espreitado o título da notícia.
Cumprimentos
Carlos Calado
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Cabelos de Anjo caíram Évora em 1959
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Caro Confrade;
Veja o endereço digital.
https://www.cmjornal.pt/multimedia/videos/detalhe/cabelos_de_anjo_cairam_em_evora_em_1959
Sc.
Direct link:
Cabelos de Anjo caíram Évora em 1959
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Caro Confrade;
https://m.ovnihoje.com/2019/06/15/investigadores-de-portugal-estudaram-cabelo-de-anjo-apos-avistamentos-de-ovnis/
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"A ideia de utilizar microrganismos para gerar eletricidade não é nova e foi atribuída a Potter em 1911 e embora possa não ser muito conhecida, não foi esquecida, sendo cogitada pela NASA a utilização dessas células para a geração de energia elétrica em viagens espaciais"
"Um microrganismo conhecido como Geobacter sulfurreducens é capaz de realizar essa ideia. Essa bactéria anaeróbia consegue oxidar matéria orgânica com o auxílio de um inusitado pili eletrocondutor. Os electrons são liberados através do pilus durante o processo de oxidação da matéria orgânica. Esses eletrons sendo liberados para um ânodo podem ser utilizados para gerar energia elétrica".
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
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Caro Confrade;
Em relação às análises C.C. etc, talvez não fosse descabido
analisar a relação de parentesco do pretendente trono Portugal,
uma vez que consta haver grandes dúvidas etc.
Veja p. f, este tópico .https://geneall.net/pt/forum/191303/ducado-de-braganca/#a445590
Cumprimentos
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
Obrigado pela sua mensagem.
Há essa possibilidade da quebra na linha familiar.
As amostras entregues na Univ. Granada não se focaram apenas num indivíduo em particular, mas sim em elementos pertencentes a um círculo mais alargado da nobreza.
cumprimentos
Carlos Calado
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
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Parece que "os Cabelos Anjo" voltaram e para ficar.
https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/casa-branca-garante-que-objetos-que-sobrevoaram-canad%C3%A1-e-alasca-s%C3%A3o-diferentes-do-bal%C3%A3o-chin%C3%AAs/vi-AA17oZLk?ocid=msedg
Sc.
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Código Morse
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Caro José Maria Ferreira,
... O que é feito de vc.?
Faz muita falta neste espaço.
Esperamos que retome as suas
participações.
Melhores cumprimentos
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro saintclair
Estou por terras de Lopo de Albuquerque, e já vejo a Luz ao fundo do túnel! Tudo começou numa erva, a erva que despoletou o Santo Graal! Afinal a erva só precisava de Luz, e todos que a comessem ficariam heróis invencíveis! Suposto isto, o Colombo deve ter passado por esta terra ao menos para para falar ao padrinho do seu secretário Diogo Mendes de Segura!
Estou por aqui e gosto desta terra, Deus revelou-me que foi aqui que os deuses antigos criaram o jardim das hespérides á beira-mar e foi neste jardim que a deusa Gália plantou a Gala, que aqui nesta terra também era conhecida por alhos verdes. E já me certifiquei que quem comesse desta erva ficava um autêntico herói invencível. Que o diga Ulisses ao fundar Olissipo, a cidade do sabão de oliva, sabão este feito com a mistura da cinza desta erva e com o óleo de oliva, que o diga o filho de Lopo de Albuquerque que ao chegar ao Brasil se tornou num Adão.
Portanto já tenho dois heróis referenciados que comeram os alhos verdes e como tal adquiriram tamanha virilidade! Ulisses ao menos tapou a sua quando as donzelas no rio lavavam a roupa com o sabão que ele levou de Olissipo, já a mesma coisa não fez o filho de Lopo de Albuquerque assim que chegou ao Brasil destapou a sua virilidade e foi de tal modo heróico que quando morreu ficou conhecido pelo Adão de Pernambuco. Agora falta-me ser revelado o terceiro herói, digo terceiro porque ele gostava muito de jogar com o numero três, de tal maneira que quando fez a primeira viagem ao Novo Mundo levou três naus!
Mas este terceiro herói dou a exclusividade ao Manuel Rosa, ele é que é o perito na virilidade do Colombo, uma coisa posso eu revelar ao Rosa, também me foi já revelado que Colombo comeu desta erva chamada antigamente de alhos verdes. Ora se os dois primeiros heróis comeram desta erva e fizeram tamanha finezas, calculo o Colombo que casou com uma mulher cá desta terra! Eu calculo as vezes que ele comeria a tal erva para ser um herói invencível, que superasse Ulisses ou mesmo o Adão. Pois se ver por aí o Manuel Rosa diga-lhe que nesta terra onde estou agora, já cá tinha estado o Colombo, não só para contratar o afilhado do conde de Penamacor, como também para casar com a Filipa, pois ela recebia os dízimos destas terra dos alhos verdes.
E mais, o pai da Filipa casou aqui na terra com uma Mendonça Furtado, da qual teve muitos filhos e filhas o que fazia que na terra da erva dos alhos verdes, a grande parte dos habitantes desta terra fossem irmãos ou parentes da Filipa! Bom fico-me por aqui senão o Manuel vai ficar sem conteúdo para escrever outro livro a dizer que agora é que é de vez! Se o ver diga-lhe se quiser descobrir o Colombo, tem de descobrir o segredo do Santo Graal, pois este segredo estava no sal da gala, também conhecida por alhos verdes! Agora só falta ao Manuel Rosa armar-se em Galahad ou Gala um dos célebres Cavaleiros da Távola Redonda do Rei Artur que conseguiu alcançar o Santo Graal.
Saudações fraternas
Zé Maria
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro Confrade;
Um texto feito por quem " brinca" [bom sentido] com a escrita,
onde entra mitologia Grega etc.
Logo que tenha conhecimento do "paradeiro do n/ Confrade
Manuel Rosa", lhe farei noticia.
Entretanto, para tirar dúvidas, e vc. é a pessoa indicada para
responder,gostaria saber a origem do topónimo; Alhos Vedros,
em virtude dos Eruditos hesitarem sobre a sua origem.
Obrigado.
Cumprimentos
Saintclair
-
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade
Sobre a origem do topónimo Alhos Vedros tenho aqui este trabalho que poderá consultar:
https://sites.google.com/view/viladealhosvedros/home?fbclid=IwAR0XgxZ0xcvUQDL8mq4uRZQzbvt8ntF7tT4GMIBiC7hxNHX4l9fZ6gm7GOI
Cumprimentos
Zé Maria
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RESTAURADORES- LISBOA
-
Caro José Maria;
Já li o texto que fez o favor de enviar, fiquei devidamente esclarecido
quanto à origem topónimo de Alhos Vedros. Obrigado.
Relativamente à Aldeia Galega Ribatejo, dado que fica a 15 Km Alhos
Vedros, actual Montijo, sempre gostava de saber a sua opinião sobre
"aquele Montijo" escrito no obelisco Restauradores- Lisboa.
"...Andava eu a "dar uma voltas nos Restauradores-Lisboa", quando olhei
para o obelisco, com 4 faces, numa delas está escrito MONTIJO, datado
26 Maio 1644, em que se deu a batalha, por Terras de Espanha."
https://goo.gl/maps/sUZEFd1ugfDSu1VP7
Bom, em Portugal, ano 1930, Aldeia Galega do Ribatejo, passou ao
topónimo de Montijo.
Salazar nessa altura estava a começar a tomar conta deste País, e no
meu entender deve ter dado ordens, depois de consultar os seus amigos,
entre eles o Dr. Bissaya Barreto etc...para se fazer a alteração.
Sim, porque já desde 1886,aquele monumento ostentava o registo de
todas as batalhas da restauração, entre elas Montijo, e quanto a mim,
ao não estar mencionado [Montijo/ Espanha], fazia uma certa confusão,
e assim, ..... o Estado Novo deve ter resolvido a questão, para não ficar
mal visto com Espanha, até porque o regime em Espanha logo em 1936
entrou em G. Civil etc..
Agradeço a sua disponibilidade.
Obrigado.
Cumprimentos
Sc.
-
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro Saintclair
A Aldeia Galega deve o seu nome à gala, à mesma gala que deu nome a Lisboa e Portugal!
Antigamente também se chamou à gala, alhos verdes
Deixo-me o que escrevi sobre o tema:
https://www.facebook.com/photo/?fbid=6057680147632922&set=a.205837112817284
Cumprimentos
Zé Maria
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Caro Confrade;
Aldeia Galega Ribatejo, creio que teve esse topónimo, em
virtude de ter sido povoada por Gente que veio da Galiza.
Sc.
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Caro confrade
E a Galiza também recebeu o nome devido à gala, tal como Portugal e Aldeia Galega. Mas lá na Galiza eles não diziam bem gala, diziam "galha".
Cumprimentos
Zé Maria
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Visitar Alhos Vedros
-
https://quintaisisa.blogspot.com/search?q=alhos+vedros
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro Saintclair
Totalmente de acordo quanto ao artigo:
Alhos Vedros quem acode ao seu património e ao valor dos seus artistas? Subescrevo 100%.
Já quanto ao artigo:
Qual o significado etimológico de Alhos Vedros? Discordo totalmente.
Faz-me lembrar a origem que dão para Aldeia Galega, para esta localidade seria uma Alda, galega que tinha uma taberna e quando os fregueses pediam para ser aviados diziam: Alda galega encha-me os copos faz favor. E assim passou a aldeia a ficar conhecida pela Alda Galega. Ora para Alhos Vedros mudou a Alda taberneira para o merceeiro chamava-se Vedros! Obviamente que isto é tudo histórias da carochinha, quando não se sabe inventa-se, mas só Deus inventa, o homem apenas descobre quando Deus lhe levanta o véu! Alhos deriva de Sal através do grego antigo "Halos" e vedros dos Vedros que são terrenos alagadiços, brejos, lavradios e sapais que para serem cultivados tem que se lhe fazer valados em volta para escoar as águas. Pode verificar no dicionário https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/vedro , hoje ainda há vedros em Alhos Vedros, apesar que estarem incultos e invadidos de canaviais, e um até confina com a escola básica, mas tenho a certeza que nenhum professor ainda explicou aos milhares de alunos que por lá passaram por aquela escola, o que é um vedro. E assim está o nome ensino que nem sabemos a terra que pisamos! E com Portugal acontece o mesmo, mas que povo é este que nem sabe a origem do nome da sua Pátria! Somos muito pequeninos em relação a Deus.
A gala é que os tramou a todos, logo ela é divina.
Cumprimentos
Zé Maria
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Halos Vedros
--
Caro José Maria;
... Para sua apreciação.
https://www.rostos.pt/inicio2.asp?jornal=18&revista=5&cronica=80976
https://luis-eg.blogspot.com/2020/05/sobre-as-origens-de-alhos-vedros.html
Cumprimentos
Sc.
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Caro Saintclair
Sobre opiniões de doutores não me pronuncio, pois eu não sou formado, apenas sou o produto donde fui criado. E lá no Campo fui escravo desde muito novo, era o único da terra que trabalhava.
Cumprimentos
Zé Maria
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-
Caro José Maria Ferreira;
Conforme vc. solicitou, aqui estou a dar notícias.
-
https://geneall.net/pt/forum/147073/colombo-colom-colon-portugues-discussao-continua/#a446679
Cumprimentos
Sc.
-
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Hola http://cristobal-colon-su-historia.blogspot.com/2018/11/los-otros-hijos-de-colon.html
ReplyDirect link:
Desconstrução do embuste Colombo genovês
-https://media-server.clubmed.com/image/_AUTOFORMAT_/600/324/crop/center/75/https%3A%2F%2Fmaps.googleapis.com%2Fmaps%2Fapi%2Fstaticmap%3Fkey%3DAIzaSyD0pELV7Kdxj6O55ESGutt9SG0d6Qgqi6Q%26center%3D19.01473%252C-69.00967%26zoom%3D8%26size%3D780x420%26scale%3D2%26maptype%3Droadmap%26language%3Dpt-PT%26format%3Djpeg%26markers%3Dicon%253Ahttps%253A%252F%252Fwww.clubmed.pt%252Fmarkers%252Fmarker.png%257Cscale%253A2%257C19.01473%252C-69.00967
https://www.clubmed.pt/r/miches-playa-esmeralda/y?utm_medium=Display&utm_source=Outbrain&utm_campaign=DY_DACQ_2023-04_Reach_Clicks_Desktop_S
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caros confrades
No próximo dia 26 de Abril, às 15 horas, será apresentada na Academia Portuguesa da História, pelo Engº Carlos Calado, Presidente da ACC, a conferência «A aritmética do ano em que nasceu Colombo», que revela mais um aspecto da construção imaginada de um Almirante Colon nascido em 1451.
Para além da sessão presencial a conferência será também acessível online, via Zoom.
No dia 24 será disponibilizado o respectivo link de acesso em
https://colon-portugues.blogspot.com/
ACC - Carlos Calado
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Exmos. Senhores
Informamos que no dia 26 de Abril, a partir das 15 horas, em sessão presencial, será orador o Eng.º Carlos Calado, Académico Honorário, com uma conferência intitulada A aritmética do ano em que nasceu Colombo.
Aguardando a Vossa presença,
Com os melhores cumprimentos,
Acesso on-line:
https://us06web.zoom.us/j/87140624900?pwd=S3I0MHRyZE1Ba0o4bW5yUVVSUGFOQT09
ID da reunião: 871 4062 4900
Senha de acesso: 455072
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caros confrades
Abaixo se envia a notificação da APH com o link para a gravação da sessão. Só disponível até 2 Maio
O vídeo pode ser descarregado para o vosso equipamento terminal.
Cumprimentos
ACC - Carlos Calado
Exmos. Senhores
Junto envio, o link de acesso à gravação da Sessão da Academia Portuguesa da História relativa a 26 de Abril de 2023, na qual foi orador o Eng.º Carlos Calado, com a conferência, A aritmética do ano em que nasceu Colombo.
https://us06web.zoom.us/rec/share/8GTiY6yk14vO--kut-917kZLuXmip5k7w_2UocVVQ_4BTegEg6SwzFU1c7epTsCr.Knao5gDals9-M9Ap?startTime=1682517635000
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(Gravação disponível até 2 de Maio de 2023)
Com os melhores cumprimentos,
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Navegador Colombo
Caro Confrade;
Obrigado pelo envio do Link.
Foi um recordar de outros tempos, em que os seus
convidados Rosa & Cª nos deram as suas versões,
actualizadas,na parte final video; 01:24:20, o Confrade
diz: Colombo, até poderia ser Italiano, Navegador, etc.
mas não aquele Genovês, como dogma que nos foi
imposto.
... Será que o navegador Colombo será mesmo Genovês,
e nada tenha a ver com essa versão de "Filho cardador lãs!"
Bom, então começamos a ver luz ao fundo do túnel.
D. João II sabia o que fazia.
Obrigado
Cumprimentos
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro amigo Carlos Carvalho
Pelo que constato ninguém deu qualquer contributo para chegar à conclusão que Cristo renasceu! Pois fique sabendo que o Renascimento de Cristo passa pelo antigo território alfoz de Alhos Vedros, território situado na margem do Tejo, "Ripa Tejo" em frente da cidade de Lisboa, território onde a burguesia da altura, tanto a burguesia portuguesa com a castelhana estava bem instalada, não é por acaso que Alhos Vedros era, no fim da Idade Média, o principal centro da família "Hurtado Mendonça" em Portugal.
Alhos Vedros era nessa altura o porto mais importante que fazia a ligação da capital ao Alentejo e a Espanha, ou não fosse em Alhos Vedros que começava ou terminava a Estrada dos Espanhóis. A família mais poderosa de Castela apoiava D. Afonso V de Portugal e D. Joana de Castela a Reis de Portugal e Castela. A família Furtado Mendonça, a família mais poderosa de Castela (depois Espanha) foi a família que teve depois o poder da maior parte das possessões espanholas no Novo Mundo.
A descoberta de Cristóvão Colombo passa pelo antigo território alfoz de Alhos Vedros, este reguengo alfoz era um território "mui suis generis" não só por nele ter nascido no lugar de Alcochete, o Infante D. Manuel que depois foi rei de Portugal, mas também por nele ter nascido D. Ana de Mendonça que não só fez parte da embaixada (casa) da Rainha D. Joana, como foi símbolo da aliança entre Portugal e Castela apoiada pela Casa Mendonça Furtado, pois ela foi casada (não reconhecida pela Igreja Católica) com o Rei D. João II de Portugal, á qual quando morreu deixou em testamento bens de elevado valor.
Ora se quer ver Cristóvão Colombo perto de D. Ana de Mendonça têm que ir até ao antigo território de Alhos Vedros e lá vai encontrar uma tia de D. Ana de Mendonça que foi casada com Bartolomeu de Perestrelo, aliás praticamente toda a família burguesa de Alhos Vedros era prima de D. Filipa Moniz.
O conde de Penamacor Lopo de Albuquerque também ele foi morador em Alhos Vedros, assim com a maior parte dos seus filhos, incluindo D. Beatriz e o Jerónimo de Albuquerque que ficou conhecido como o Adão de Pernambuco e que foram fundadores de Olinda, Pernambuco e Recife no Brasil. Ora fique o senhor Carlos Calado ciente que o território de Alhos Vedros naquela altura, foi nele que começou o Ripa Tejo e estendia-se da Ribeira da Telha, (actual Rio Coina) onde se fizeram as caravelas para as navegações e terminava na Ribeira das Enguias por cima de Alcochete, lugar da altura onde nasceu o rei D. Manuel de Portugal!
E o Cristóvão não teria nascido muito longe, mas digo-lhe com franqueza que ainda não consegui ainda descobrir o lugar, mas só poderia ter nascido de frente para Lisboa no território de sapais e marinhas do Convento de Santos, das quais eram donas ou cobrava o dízimo e o quinto do seu "sal alvo" com que pagaram o seu casamento de Cristóvão com D. Filipa Moniz, cuja tia era comendadeira de Santos, assim como o foi também comendadeira mais tarde D. Ana de Mendonça de Alhos Vedros a mulher mais importante de toda a Espanha por quem se apaixonou o Rei D. João II de Portugal, o Rei que morreu como Santo, mas que a Igreja Católica ignora, logo ignora o também o seu especial aurigo Cristóvão....aquele que transporta Cristo é o próprio Cristo!!!
Cumprimentos do seu amigo e admirador
Zé Maria
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Navegador Colombo
-
"Apesar de já ter uns anitos, ainda vai fazendo
muito jeito."
https://youtu.be/gBQrnG5sW84?t=3
Sc.
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Navegador Colombo
-
O Rei D. Afonso Henriques "a dar voltas no túmulo,
em Santa Cruz de Coimbra".
https://novoadamastor.blogspot.com/
Sc.
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Navegador Colombo
https://www.coimbra.pt/2023/04/nova-escultura-de-d-afonso-henriques-apresentada-em-coimbra/
Sc.
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O Almirante
-
Analisando este registo https://youtu.be/gBQrnG5sW84?t=1429,
e este:
https://us06web.zoom.us/rec/share/8GTiY6yk14vO--kut-917kZLuXmip5k7w_2UocVVQ_4BTegEg6SwzFU1c7epTsCr.Knao5gDals9-M9Ap?startTime=1682517635000
--
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....Depois de filtrar muita coisa, C.C. seria mesmo Italiano, filho gente humilde, pouca instrução, foi em Lisboa
que aprendeu português, fala-se que teria chegado com 14 anos, ....talvez na casa 15/20, foi nas dificuldades
da vida e no seu empenho que acabou por descobrir a América, julgando ter chegado à India.
Os comentadores falam que; Então um Italiano não sabe escrever a sua língua!: [Colombo fugia de falar e
escrever Italiano, por motivos que nunca saberemos, há dois que se advinham: pouca cultura e passar uma
esponja pela sua verdadeira origem.
Basta analisar ao pormenor os dois registos digitais que seguem, com a nossa experiência vida, em Tese,
C.C. será até prova em contrário Genovês ou Italiano, mas não Português.
Cumprimentos
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
Destaco, no seu comentário ao vídeo da minha conferência na Academia Portuguesa da História, a seguinte frase:
"Será que o navegador Colombo será mesmo Genovês,
e nada tenha a ver com essa versão de "Filho cardador lãs!"
Bom, então começamos a ver luz ao fundo do túnel."
E então varre-se para debaixo do tapete todo o lixo com que vários historiadores, escritores e seguidores têm atulhado a História?
A minha frase, de que o Almirante até poderia ter sido um italiano, nobre e navegador, (hipótese que não defendo, mas aceito que possa existir) mas nunca aquele tecelão, vem na sequência de mais uma demonstração (neste caso a data de nascimento) de que o personagem que escolheram está errado. E por isso, até poderia ter sido outro. Mas então há que apresentar provas, ou no mínimo argumentos, para validar esse outro "Colombo" italiano.
cumprimentos
Carlos Calado
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ALMIRANTE
-
Caro Carlos Calado;
Obrigado pela resposta.
"A minha frase, de que o Almirante até poderia ter sido um italiano, nobre e navegador, (hipótese que não defendo, mas aceito que possa existir) mas nunca aquele tecelão, vem na sequência de mais uma demonstração (neste caso a data de nascimento) de que o personagem que escolheram está errado."
--
Na sua opinião, e para receber a informação da Fonte, pergunto; Que data nascimento estaria dentro do
aceitável?.... sim porque depois de ouvir tantas e tantas versões, confesso que já não acredito no que tenho
lido e ouvido.
Em relação a C.C. ter sido Nobre, filho de portugueses etc..... Se o homem tivesse essa origem, com toda
a certeza que nunca teria chegado à América.
Daquilo que sabemos do Navegador, só um homem com fibra, com tarimba teria feito aquele percurso.
Obrigado pela sua colaboração, aguardo sua resposta.
Cumprimentos
Sc.
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Navegador Colombo
-
Excerto registo plataforma zoom, Engº Carlos Calado:
tempo; 00:48:12
Resumo;
Colon nasceu em 1448
Começou a navegar aos 14 anos, em 1462
Aos 28 anos, em 1476, Rei D. João II encarregou-o dos
contactos com Toscanelli, e assim para Colon inicia-se a
sua Empresa das Índias
Tinha 23 anos experiência em navegação quando viajou
pela última vez, antes de ir para Castela, em 1485.
Quando escreveu aos Reis Católicos, em 1501, já navegava
havia 40 anos civis, confirma que se iniciara no ano de 1462
-
https://us06web.zoom.us/rec/share/8GTiY6yk14vO--kut-917kZLuXmip5k7w_2UocVVQ_4BTegEg6SwzFU1c7epTsCr.Knao5gDals9-M9Ap?startTime=1682517635000
---
Senha: 0$&mj=CT
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Saintclair
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro amigo Carlos Carvalho
Desculpe de o não tratar por "nosso especial amigo" porque eu não sou o D. João II de Portugal e o senhor eng. Carlos Calado não é o Cristóvão. Certifique-se lá bem através do seu engenho que nunca D. João II tratou Cristóvão por "nosso especial amigo", mas sim "nosso especial aurigo". Pode confirmar que a sua engenharia não o vai enganar!
Aurigo Indica, não só a cor do halo de Cristóvão como também indica a cor amarela dos índios (indígenas do Novo Mundo)
Cumprimentos do seu amigo e admirador
Zé Maria
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Júlio Verne, escreve sobre Colombo
-
Caro Confrade Carlos Calado;
Realmente este Livro de Júlio Verne, editado em 1889- A descoberta Terra,-
página 137, acaba por ser o garante do muito que se sabe sobre o Navegador
Júlio Verne. Quando elaborou o Livro, tinha muitas vantagens perante a actualidade;
Uma delas, é que não tinha o " cérebro poluído " e assim o que escreveu foi genuíno.
https://geneall.net/pt/forum/190977/desconstrucao-do-embuste-colombo-genoves/#a443893
Cumprimentos
Sc.
-
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade José Maria Ferreira,
Cada uma das suas intervenções neste fórum constitui simultaneamente uma fonte de informações e uma fonte de dúvidas.
Descobri agora que se considera meu amigo e admirador, o que, para além de me lisongear, me intriga bastante. Será que já nos encontrámos alguma vez, nos conhecemos e que Zé Maria é apenas o seu pseudónimo no fórum?
Traz-nos aqui vasta informação sobre a presença de gente ilustre em Alhos Vedros, mas fala-nos de um casamento (não reconhecido pela Igreja) entre D. João II e Dª Ana de Mendonça. Refere-se a um casamento oficializado ou a uma ligação fora do matrimónio? É que D. João II era casado com Dª Leonor e uma ligação não poderia ser considerada casamento. E diz que D. João II deixou bens valiosos em testamento a Dª Ana de Mendonça. Pode especificar?
Tem agora a intuição de que Cristóvão Colon terá nascido algures nessa zona, frente a Lisboa. Só porque o Convento de Santos detinha as marinhas naquela área?
Cumprimentos
Carlos Calado
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Sainclair
Pergunta-me que data de nascimento estaria dentro do aceitável.
Com base em todos aqueles registos conhecidos que mostrei na conferência, na interpretação das subtis distinções entre o que CC considerou serviço aos Reis Católicos, serviço em Castela e serviço à Empresa das Índias (distinção que me permitiu sincronizar as datas), para além da data de 1448 que encontrei aritmeticamente, só a hipótese de ter sido ainda na parte final de 1447 pode corresponder, embora forçando um pouco, a todas as premissas. Qualquer outra data colide com algum ou alguns dos dados disponíveis.
Cumprimentos
Carlos Calado
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade José Maria Ferreira,
amigo ou aurigo?
Nã sou especialista em paleografia, nem tenho o original da carta, que foi analisada por especialistas, que transcreveram para 'amigo'.
Tenho acesso a uma imagem da carta e posso, efectivamente, ler aurigo em vez de amigo.
Se D. João tivesse escrito aurigo, o que pretendia dizer?
Ou pode ser apenas uma quebra na escrita corrida por necessidade de molhar a pena na tinta?
Cumprimentos
Carlos Calado
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O PODER DO SAL DE ALHOS VEDROS
O primeiro "Hurtado Mendonza" de Alhos Vedros foi Afonso Furtado de Mendonça que casou 1.ª vez, cerca de 1436, com Constança Nogueira, casou 2.ª vez, cerca de 1445, com Beatriz de Vilarragut, e teve também geração ilegítima.
Do primeiro casamento teve:
Nuno Furtado de Mendonça (c. 1437 - 1476), Aposentador-mor de D. Afonso V (é o pai de Ana de Mendonça, que teve de D. João II um filho bastardo, D. Jorge de Lancastre/Violante Nogueira (c. 1440 - 1508), donzela da infanta D. Catarina de Portugal (1436–1463) e depois comendadeira do mosteiro de Santos, de 16 de março de 1486 até seu falecimento em 1508./Diogo de Mendonça (c. 1447 - 1516), alcaide-mor de Mourão em 1476 e também anadel-mor de besteiros em sucessão.
De geração ilegítima teve:
Catarina de Mendonça, não referida nos nobiliários, nascida cerca de 1430, sendo Afonso Furtado ainda solteiro. Casou cerca de 1446 com Bartolomeu Perestrelo, 'o Velho' (Lisboa, 1396 - Porto Santo, 1457). Deste casamento nasceram:
Catarina Furtado (c. 1447 – ?), casada c. 1464 com Mem Rodrigues de Vasconcelos, Comendador do Seixo.
Filipa de Mendonça (c. 1448 – ?), casada com João Teixeira, filho de Tristão Vaz Teixeira, 1.° Capitão-Donatário Hereditário do Machico, e de sua mulher e prima Branca Teixeira.
Izeu Perestrelo (c. 1449 – ?), casada com Pedro Correia da Cunha (c. 1427 - 1499), 1.° Capitão-Donatário Hereditário da Ilha Graciosa.
Pelo que ficou exposto logo se conclui que D. Filipa Moniz, filha de Bartolomeu Perestrelo e de Isabel Moniz e que casou com Cristóvão Colombo, era prima dos Furtado Mendonça de Alhos Vedros, primos estes que também eram primos de D. Ana de Mendonça, amante de D. João II, e que depois de falecer a sua tia Violante Nogueira, sucedeu-lhe como comendadeira de Convento de Santos, agora já o Novo.
Ora D. Filipa Moniz teve um filho de Cristóvão Colombo a que lhe puseram o nome de D. Diogo Colombo (ou Colon em castelhano) e a D. Ana de Mendonça de Alhos Vedros teve um filho do Rei D. João II de Portugal, ao qual deram o nome de D. Jorge de Lencastre.
D. Jorge de Lencastre casou com D. Isabel de Vilhena, filha de D. Álvaro de Portugal e de D. Felipa de Melo-Manuel de Vilhena e Menezes, Senhora da Casa e do Condado de Olivença.
D. Diogo Colombo casou com Maria de Toledo Álvares Pereira (descendente de D. Nuno Álvares Pereira pela linha dos Álvares Pereira) e tiveram uma filha chamada Isabel Colombo que casou com D. Jorge de Portugal e Melo, filho de D. Álvaro de Portugal e de D. Felipa de Melo-Manuel de Vilhena e Menezes, Senhora da Casa e do Condado de Olivença.
CONCLUSÃO: Os netos do Rei D. João II de Portugal e de D. Ana de Mendonça de Alhos Vedros eram primos-coirmãos dos netos de Cristóvão Colombo e de D. Filipa Moniz de Alhos Vedros!
Alhos Vedros a terra das marinhas de sal que alimentava com os seus dízimos e quintos as comendadeiras do Mosteiro de Santos-o-Velho, pelo menos desde Pero Esteves, "o Barbadão" comendador do sal alvo de Alhos Vedros/Santos-o-Velho e pai da comendadeira D. Inês Peres Esteves a qual gerou um filho do Rei D. João I de Portugal, o qual se chamou D. Afonso I Duque de Bragança!
D. Afonso I Duque de Bragança que casou com D. Beatriz Pereira Alvim em cujo palácio de Alhos Vedros se reuniu o conselho régio de D. João I para se tomar a decisão da tomada de Ceuta e dar início ao Império de Cristo, conselho onde estava presente o conselheiro D. Nuno Álvares Pereira, o que foi ungido pelo seu pai com o sal alvo de Alhos Vedros e dele nasceu um geração alva ou alvim
Cumprimentos do seu amigo e admirador
Zé Maria
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Sainclair,
Uma das suas observações:
"Em relação a C.C. ter sido Nobre, filho de portugueses etc..... Se o homem tivesse essa origem, com toda a certeza que nunca teria chegado à América.
Daquilo que sabemos do Navegador, só um homem com fibra, com tarimba teria feito aquele percurso."
Está deslocada no tempo: naquela época os nobres não viviam ociosamente entre sedas e brocados. Adquiria-se estatuto de nobreza alcançando feitos valorosos.
Pedro Álvares Cabral e Vasco da Gama eram de famílias fidalgas.
Só o primogénito dos nobres recebiam o título e a generalidade dos bens. O filho segundo abraçava a carreira das armas e o terceiro a vida eclesiástica em cargo elevado.
Quando os Reis Católicos, em Maio de 1493 acrescentaram o brasão de armas a CC, mencionando que no 4º quartel figurariam as armas que já usava, estavam errados e CC não tinha brasão?, não era nobre?
E o tratamento por Dom nas capitulaciones? e documentos para D. Bartolomé Colon e para D. Diego Colon? eram para pobres diabos?
cumprimentos
Carlos Calado
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
-
Caro Carlos Calado;
Vou tentar dar o m/ ponto vista sobre Pedro A. Cabral e Vasco Gama;
Cabral, foi escolhido para ir dar um "passeio e imagine-se;" olhou a 180º
e logo viu um Continente.
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"Cabral foi mais tarde preterido quando uma nova frota foi reunida para estabelecer uma presença mais robusta na Índia, possivelmente como resultado de uma desavença com Manuel I. Tendo perdido a preferência do rei, aposentou-se da vida pública, havendo poucos registros sobre a parte final de sua vida. Suas realizações caíram no esquecimento por mais de 300 anos.
-
Gama; D. Manuel I, em vez de agradecer e promover Bartolomeu Dias,
preferiu colocar no seu lugar Vasco da Gama, mas ainda precisou Bartolomeu
para acompanhar as caravelas:
-
"A expedição partiu de Lisboa, acompanhada por Bartolomeu Dias que seguia numa caravela rumo à Mina, seguindo a rota já experimentada pelos anteriores exploradores ao longo da costa de África, através de Tenerife e do Arquipélago de Cabo Verde. Após atingir a costa da atual Serra Leoa, Vasco da Gama desviou-se para o sul em mar aberto, cruzando a linha do Equador, em demanda dos ventos vindos do oeste do Atlântico Sul, que Bartolomeu Dias já havia identificado desde 1487. Esta manobra de "volta do mar" foi bem sucedida e, a 4 de Novembro de 1497, a expedição atingiu novamente o litoral Africano. Após mais de três meses, os navios tinham navegado mais de 6 000 quilómetros de mar aberto, a viagem mais longa até então realizada em alto mar."
-
Como já andamos nisto há muitos anos, sabemos que "C.Colombo, era o marinheiro mais bem preparado,
como acabou por demonstrar, tudo o resto é conversa, [seja ele Italiano ou Genovês].
Vasco Gama, Pedro A. Cabral, foram escolhidos para desempenhar uma tarefa que já tinha sido preparada
por outros marinheiros, esses sim, deram o " Litro", entre eles Bartolomeu Dias e outros.
Rei D. Manuel I, não quis dar muitas "rédeas" aos seus navegadores, razão porque usou de expedientes
vários.
Relativamente aos Reis Católicos; Brasões, tratamento Dom, e outros títulos; C. Colombo é um caso sem
paralelo, o homem desde 14 anos que andava no mar. Em Lisboa continuou a sua formação, em termos de
ditado popular:C.C era um navegador para resolver qualquer situação. Já certos Nobres, navegadores, creio
sinceramente que nem uma coisa nem outra, " lá chegaram a bom-porto,com a ajuda de muitos que sabiam,
e acabaram no anonimato, como ainda hoje se vê, infelizmente."
Obrigado
Cumprimentos
Saintclair
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O PODER DO SAL DE ALHOS VEDROS
Caro amigo Carlos de Carvalho
D. Nuno Álvares Pereira jaz(ia) no Carmo e junto a ele D. Filipa Moniz Perestrela (a pombinha alva de Alhos Vedros)
“Aqui jaz o famoso Nuno, o Condestável, fundador da Casa de Bragança, excelente general, beato monge, que durante a vida na Terra tão ardentemente desejou o Reino dos Céus depois da morte, e mereceu a eterna companhia dos Santos. As suas honras terrenas foram incontáveis, mas voltou-lhes as costas. Foi um grande Príncipe, mas fez-se humilde monge. Fundou, construiu e dedicou esta igreja onde descansa o seu corpo”.
O seu corpo descansa em Paz, porque ele era realmente um Príncipe da Paz simbolizado pela pombinha "a Perestrela" (perestrela=pomba em grego) que a ele se veio juntar! A Perestrela que foi mulher de Dom Cristóvão Colombo!
Um ao lado do outro, a morte os juntou no Convento do Carmo em Lisboa, porque os dois descendiam de um ALVORO I, mas um outro vivo ALVORO lhes dará vida novamente, e esse só poderá ser um ÁLVARO DE PORTUGAL (o pai de Beatriz de Vilhena que ficou em Portugal a cargo de D. Ana de Mendonça de Alhos Vedros e do Rei D. João II, que a perfilharam e depois a casaram com o seu filho D. Jorge de Lencastre).
ÁLVARO o que nasceu em Ceuta, portanto ele teve origem em Alhos Vedros porque foi aqui que se tomou a decisão para que ele pudesse nascer em Ceuta, portanto ele é um Alvoro nascido do sal alvo de Alhos Vedros, irmão de D. Fernando II, Duque de Bragança, julgado e decapitado na Praça do Geraldo em Évora. Évora onde casou Luís da Costa, um mancebo de Alhos Vedros, com D. Margarida Garcês, irmã de João Garcês, o que levou ÁLVORO e os filhos do Duque decapitado para Castela, para os pôr a salvo na Corte de Isabel, Rainha de Castela, trineta de D. Nuno Álvares Pereira que repousava no Convento do Carmo.
ALVORO nascido sobre o signo do sal alvo de Alhos Vedros e depois de ter deixado a sua filha em Portugal sob esse mesmo signo do sal alvo de Alhos Vedros, era sua intenção dirigir-se para Jerusalém, na Terra Santa, mas face ao bom acolhimento que recebeu dos reis católicos resolveu ficar em Castela, devido ás boas informações de João Garcês de Alhos Vedros, foram dadas enormes mercês, tornando-se em pouco tempo num dos seus principais homens de total confiança dos reis católicos, especialmente da sua prima Isabel de Castela, ao ponto de lhe confiarem a presidência do Conselho Real de Castela. Participou na conquista de Málaga (1487) e Granada (1492).
ALVORO esteve presente com Cristóvão Colombo na tomada definitiva do Reino de Granada a Boabdil, em Janeiro desse mesmo ano de 1492, estão presentes em Alhambra, onde assistem juntos à entrega das chaves da cidade, para a qual Fernando, o Católico, nomeou Íñigo López de Mendoza y Quiñones, para alcaide da cidade de Alhambra e Capitão-General de Granada. Fidalgo este, que em Setembro de 1512 obteve também de Fernando, o Católico, o título de marquês de Mondéjar, título que lhe foi retirado quando Íñigo López de Mendoza y Quiñones, da mesma Casa dos Furtados Mendonça* de Alhos Vedros, apoiou a Rainha Joana, a Louca, descendente de D. Nuno Álvares Pereira.
ALVORO, apesar de passar a viver em Espanha manteve sempre uma ligação muito estreita com Portugal, sobretudo depois da morte de D. João II (1495), estando directamente envolvido nos negócios das explorações marítimas portuguesas e espanholas, onde voltou também para assistir à cerimónia da transladação do corpo do rei D. João II da Sé de Silves para o Mosteiro da Batalha, e depois para assistir ao casamento da sua filha Beatriz de Vilhena com D. Jorge de Lencastre, Grão-Almirante de Portugal, Mestre das Ordens de Santiago e Avis, com raízes em Alhos Vedros, deste casamento saíram (nasceram) os comendadores de Alhos Vedros. (e assim pelo casamento de sua filha, ALVORO foi compadre de D. Ana de Mendonça de Alhos Vedros!)
Cumprimentos do seu amigo e admirador
Zé Maria
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O PODER DO SAL DE ALHOS VEDROS
Caro Carlos Carvalho
ALVORO foi claramente um nobre que utilizou informação secreta de Portugal e uma certa cumplicidade divina para ascender na Corte espanhola, dando a Leão e Castela um "Novo Mundo", servindo-se de navegadores portugueses que se dispuseram a conduzir os espanhóis ao Novo Mundo.
ALVORO=Alvaro de Bragança tinha de facto uma certa cumplicidade divina com Cristóvão Colombo, aquele que se dizia um predestinado enviado por Deus e que deixara a sua mulher sepultada ao lado de D. Nuno Álvares Pereira e fugira para Espanha com o irmão do Duque de Bragança, decapitado em Evora, conde de Faro etc...
ALVORO=Álvaro de Bragança foi a figura central em toda a missão de Cristóvão Colombo, na medida que tinha acesso a todos os níveis da Corte de Castela e de Aragão, coordenando em Espanha a vasta rede de nobres portugueses que aí se exilaram ou haviam radicado. Só ele tinha condições para manter o segredo que rodeava a família de Cristóvão Colombo, da qual ALVORO fazia parte, e lhe proporcionar os apoios necessários.
ALVORO antes e depois de 1492-93, apoiou e negociou os privilégios de Cristóvão Colombo com os reis espanhóis.
ALVORO = Álvaro de Bragança, após o regresso de Cristóvão Colombo da primeira viagem, em Março de 1493, neutraliza Martin Alonso Pizon, que na altura se opunha à missão divina de Colombo ao Novo Mundo. Chamou a si todos os assuntos referentes à família dos Pinzon, nomeadamente as questões da herança paterna.
A sua acção foi particularmente significativa, depois do regresso de Colombo da sua segunda viagem às Índias (1493-1496). Os resultados da viagem por não trazer nem Ouro nem pérolas foi considerada pelos Reis Católicos um desastre. Muitos eram os que exigiam o afastamento de Cristóvão Colombo, apesar disso ALVORO esteve sempre a seu lado, defendendo-o na Corte ou fora dela, porque o mais importante para eles não era o material, mas o Espiritual.
Graças à intervenção de Álvaro de Bragança, Cristóvão Colombo consegue tudo o que quer, nada lhe é negado.
Na cidade de Burgos, onde permanece entre 13 de Setembro de 1496 e 10 de Maio de 1497, a intervenção de Álvaro de Bragança foi de tal modo notória, que Cristóvão Colombo destaca-a no Memorial de Agravios:
- Os reis espanhóis renovam a Cristóvão Colombo o titulo de vice-rei e governador das Índias;
- Confirmam todas os privilégios que tinha, e que eram iguais aos dos Almirantes de Castela;
- Assinam grande parte da documentação da terceira viagem (1498-1500). Concedendo-lhe 6 milhões de maravedis para organizar a viagem, para além de muitas facilidades, etc.;
- Concedem-lhe a faculdade de criar um morgadio (mayorazgo). Em Fevereiro de 1498, concretiza esta faculdade.
Em Medina del Campo, onde Cristóvão Colombo permanece entre 22 de Maio a 18 de Julho de 1497, com uma curta estadia no Convento de la Mejorada (19 a 20 Julho). Graças à acção de Alvaro de Bragança, consegue ainda mais poderes:
- Confirmação do cargo de adiantado das Índias e da Terra Firme para o seu irmão, Bartolomeu Colombo;
- Revogação do livre comércio nas Índias, estabelecido por Alonso Rodriguez Fonseca a 10/4/1495. Colombo passava a controlar todo o comércio, de forma a extorquir melhor os seus rendimentos;
- Faculdade de poder repartir terras conforme quisesse;
- Faculdade de poder nomear quem quisesse nas Índias.
ALVORO e Cristóvão Colombo cuja cumplicidade divina era irmanada, não olham aos bens materiais que os espanhóis tanto esperavam com o descobrimento do Novo Mundo. Fruto desta acção, Cristóvão Colombo passa a alimentar a ideia que é possível expulsar os espanhóis das Índias, movendo-lhes uma verdadeira guerra.
Cristóvão Colombo e os seus irmãos acabam por ser presos, em 1500, e enviados para Espanha.
ALVORO=Álvaro de Bragança não o abandona de maneira alguma. Em 1501, Cristóvão Colombo nomeia ALVORO seu representante junto da Corte Espanhola para defender os seus direitos, nomeadamente na cobrança da décima dos rendimentos da Índias, o qual os reis Católicos não lhe queriam pagar de acordo com o assinado nas Capitulações da Santa Fé. (o dízimo já vinha desde o tempo do Pedro Esteves com o sal alvo de Alhos Vedros)
A aliança entre ALVORO ou Álvaro de Portugal e Cristóvão Colombo irá permitir a Cristóvão Colombo fazer a sua quarta e última viagem, às Índias (1502-1504), mas quando regressa a Espanha, Álvaro de Bragança já tinha morrido de uma forma muito suspeitosa.
Não estamos somente perante uma ligação esporádica de dois descendentes de ALVORO I, Frei da Ordem Soberana e Militar Hospitalária de São João de Jerusalém, da qual saíram os Carmelitas, mas uma permanente relação e cumplicidade divina entre vários homens e mulheres exilados em Espanha e que partiram de Portugal sob o signo do sal alvo de Alhos Vedros.
A cumplicidade divina era para com o Príncipe da Paz, porque ele ressuscita...e nos convida a ter coragem para sermos Sal
E ALHOS VEDROS NASCEU SOB O SIGNO DO SAL!!!
Cumprimentos do seu amigo e admirador
Zé Maria
...
* Íñigo Lópes de Mendonça e Quinhones, alcaide e capitão general de Granada era irmão de Diogo Furtado Mendonça Quinhones. O seu pai era Íñigo López de Mendonça e Figueroa, da Casa Furtado Mendonça. Quando a família Furtado Mendonça apoiou a causa de Joana de Castela "a Beltraneja" que casará mais tarde com D. Afonso V de Portugal, Íñigo era o guardião e administrador de seus bens, na cidade de Buitrago e que, em 1468, pregou na porta da igreja de Colmenar de Oreja, onde estava Isabel e Henrique IV, o protesto escrito contra o reconhecimento de Isabel, a Católica, como herdeira do trono de Castela. D. Ana de Mendonça de Alhos Vedros, tal com todos os da Casa dos Mendonça, apoiavam Joana e D. Afonso V. Dona Ana de Mendonça de Alhos Vedros foi conselheira de Joana.
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O Navegador C.Colombo
-
Caro Confrade;
Já se começa a aproximar de uma data indicada por Júlio Verne, sobre o
nascimento de C.C.
1445- hipótese J.V.
1447- hipótese C.C. [recorrendo à aritmética]
https://geneall.net/pt/forum/190977/desconstrucao-do-embuste-colombo-genoves/#a443893
Cumprimentos
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
A minha hipótese para a data de nascimento de Colon é 1448. Alargando um pouco as possibilidades, 1447, com alguma condescendência.
A data de 1445 conduz ao seguinte: começou a navegar aos 14 anos -> 1459. Teve 23 anos de experiência em navegar -> 1482 (aceita que CC não navegou para além de 1482?)
Começou o serviço à Empresa das Índias aos 28 anos -> 1445+28 = 1473 (equivale ao quê?)
Já navegava havia 40 anos 1459 + 40 = 1499 (a frase é de 1501).
Quando a manta é curta, ou se destapam os pés ou a cabeça!
Cumprimentos
Carlos Calado
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
-
Caro Confrade;
Se na data nascimento C.C. parece haver algum consenso, falta apurar o
motivo porque a determinado momento da história, foi aventada a hipótese do
Navegador ser filho de um tecelão Genovês, " parece que foi criada uma
manobra de diversão", talvez para desviar as atenções dos curiosos sobre
a sua verdadeira origem; Hebraica ou Judia.
As Aldeia de Cogoreo, de Nervi, reclamam, como Savona e Génova, a honra de ter
visto nascer C.C.
Vamos aguardar pelas tão badaladas análises.
Cumprimentos
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Cara Saintclair
As volta que o sabão dá para tirar a corrupção do Mundo e torná-lo numa Salvaterra
A partir de Olissipo, a cidade do sabão, donde era natural a mãe dos três grandes estrategas cartagineses Aníbal, Mago e Asdrúbal, o sabão deu a volta ao Mundo para lhe tirar a corrupção.
Vamos falar de Mago como ele e os lusitanos combateram os romanos desde o Vale do Tejo, onde ficava Sabonha (Savonha) e Salvaterra de Magus até a Vale de Aosta (Savona) onde se refugiram no exílio.
Mago (Magus) para combater os romanos encabeçou uma campanha de invasão da Itália, com 15 000 homens em princípios de verão de 205 a.C. O exército zarpou de Minorca (das Ilhas Baleares) e daí para a região que hoje se chama Ligúria sob a escolta de 30 quinquerremes, embarcações de guerra, movidas a cinco filas de remos ou cinco remadores em cada remo. Mago conseguiu capturar Génova, e manteve o controle do norte da Itália durante cerca de três anos, em guerra com as tribos das montanhas e reunindo tropas estabeleceu-se em Vale de Aosta e Savona que depois lhe deu asilo em 205 a.C. a Mago. Durante a guerra púnica contra os Romanos, o sítio Savona recuperou um papel fundamental na luta contra o império romano, e Savona e arredores foi um grande centro de refugiados lígures da Ibéria.
Quando os lígures (de Itália) se converteram ao Cristianismo, Savona foi uma das primeira a aderir ao cristianismo e fundaram uma capela no Castelo de Savona, umas das mais antigas da Ligúria consagrada a Santa Maria de Savona. No tempo de D. Afonso Henriques com o casamento de D. Mafalda de Savoie (Saboia/Azambuja) na sua embaixada retornaram muitos Lígures, (agora chamados de Saboianos) voltavam assim à sua origem nos sapais do estuário do Vale do Tejo, onde se situava o antigo concelho de Alhos Vedros do Ribatejo e a uma localidade deram o nome de Sabonha em devoção a Santa Maria de Savona, o local adjacente ao Vale de Aosta que serviu se refúgio e asilo não só a Mago comandante dos cartagineses e dos celtas lígures lusitanos que tinham como capital Olissipo da qual cidade era natural a mãe de Mago.
Sabonha ou Savona depois do (re)povoamento do Vale do Tejo ficava situada na estrada ribeirinha de Alhos Vedros que ia desta importante localidade para Aldeia Galega, Alcochete (Savonha/Sabona) Benavente, Salvaterra de Mago(s), Muge e Almeirim. Dai a Salvaterra de Mago (em latim Magus)* "Sauterre" evolução do latim salva terra «terra salva» com o repovoamento dos antigos autóctones lígures, assim como Benavente foi (re)povoada por população vinda da região de Benevento de Itália. Se ver por aí o Dr. Manuel Rosa ofereça-lhe um bastão de azambujo, e com esse bastão ele se tornará vedor (vidente) e virá Nossa Senhora de Ceuta com um bastão de zambujo na mão
Cumprimentos
Zé Maria
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Colombo
--
"Mascarenhas Barreto designa, em termos depreciativos, todos quantos se rendem
à evidência histórica de que Colombo nasceu na Senhoria de Génova. Tratar-se-ia
na sua opinião, de uma espécie de seita ou de partido político, senão de uma maçonaria,
a que teriam pertencido no século XV os escribas dos inúmeros documentos
que o dizem genovês, na centúria seguinte Rui de Pina, Garcia de Resende, João de
Barros, Frei Bartolomeu de las Casas, D. Hernando Colón e muitos outros mais, e
em nossos dias todos os que não embarcam nos devaneios que referimos ao começo.
Ora a maioria dos documentos de que não chegou até nós o original são conhecidos
por cópias do século XVI, cujo papel, letra e tinta são inconfundíveis e dificilmente
imitáveis, ao passo que a genovesidade do almirante só foi posta em dúvida com
alguma base na segunda metade do século XIX."
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https://academia.marinha.pt/pt/edicoes/Premios/Livro%20Cristova%CC%83o%20Colombo-net.pdf
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
...
Se querem que lhe diga a Cristovão Colombo até era de Genova, isto é de geno nova ou nova geração, há quem diga que Ele é a terceira geração e veio ao Mundo para lhe tirar a corrupção, por isso também há muita gente que o faz natural de Savona, a terra do sabão, o sabão tira a corrupção e deixa a roupa bem limpinha. Savona onde a cartaginês Magus se refugiou para combater Roma, partiu de Salvaterra de Magus na Ligúria da Ibérica e refugiou-se lá com muitos outros lígures. Ora é deste Magus que descende Cristóvão Colombo, logo poderer-se -á dizer que ele tem a sua origem em Savona ou em Génova porque descende de Magus. Cristóvão Colombo veio a este Mundo para Salvar a Terra de Magus sitiada no Ripa Tejo, isto é na margem do Tejo, em frente de Lissavona, isto é Olis Sabona, ou Olissapon como lhe chamava Magus o cartaginês que nasceu em Olis Savona, isto é Sabona. É que isto de trocar o V pelo B tem muito que se lhe diga! É que Cristóvão Colombo também nasceu em Lisabona e veio a este Mundo para combater a corrupção e tal como Magus lutar contra Roma e vingar o seu antepassado que morreu lutando em Savona escondido nos Alpes, para não só defender a Ibéria (Ipéria) mas também o Norte de África e a sua bonita e divina cidade Septa (Ceuta) a cidade divina fundada pelos Cartagineses que mais tarde os antepassados de Magus e Colombo, voltaram a conquistar! E se querem saber qual era o bastão com que lutava Magus e Colombo vão à cidade de Ceuta e vejam-no na Igreja de Santa Maria de Ceuta nas mãos de Nossa Senhora com o menino ao Colo. E assim nascer o Colon que ajudava os portugueses a defenderem o Norte de Africa que tinha Ceuta, a cidade divina, como Capital, que tal como Olivença os espanhóis ocuparam e roubaram a Portugal!
Foi em Alhos Vedros que se tomou a decisão final para se conquistar a cidade de Ceuta...
Cumprimentos
Zé Maria
...
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
PS. Para os corruptos que andam por aí a corromper Cristóvão, aqui vão as suas próprias palavras incorruptas.
Antes que chegássemos à Ilha Grande, Colombo disse-nos estas palavras:
— Senhores meus, quero conduzir-vos a um lugar de onde partiu um do três Magos, os quais
vieram a adorar a Cristo; o qual lugar se chama Sabá.
Chegados que fomos a esse lugar, tendo perguntado o nome do lugar, nos foi respondido que se
chamava Sobo.
Então disse o senhor Armirante que tudo era uma só palavra, mas não a pronunciavam tão corrètamente "Sabão".
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COLOMBO
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pag 752;
"ingressos da alfândega, e quis que segundo os créditos cada um pelos méritos da principal
soma, daqueles ingressos participasse, até que pela Comuna fossem inteiramente satisfeitos.
E para que pudessem reunir-se juntamente, consignaram-lhes o palácio que fica sobre a alfândega. Estes crèdores ordenaram então entre si um modo de governo, fazendo um conselho
de cem deles, que as cousas deliberasse pùblicamente, e uma magistratura de oito cidadãos,
os quais como cabeça de todos o executassem; e seus créditos dividiram em partes, às quais
chamaram logos [luoghi, em italiano literário, loghi em dialeto lígure, literalmenrte “lugares”]
e a todo o seu corpo intitularam de S. Jorge. Distribuído assim este seu governo, ocorreram
à Comuna da cidade novas necessidades, onde recorreu a S. Jorge para novas ajudas, o qual,
achando-se rico e bem administrado, a pôde servir…
Na realidade os primórdios do banco remontam a uma época anterior quer à grande guerra
entre Veneza e Génova em 1293-98 quer à guerra de Ténedos e Chioggia, que durou de 1379
à paz de 1381, a que provàvelmente quer aqui aludir Maquiavel: o banco resultou, de facto, da
fusão de diversas compere (lit. “compras”) ou, do ponto de vista do Estado, vendas de rendas
públicas aos seus crèdores, de que as primeiras datam de 1148, quando após a invasão almorávida
da Península Ibérica e das Baleares, para reprimir o corso mourisco que recrudescera em toda a
bacia ocidental do Mediterrâneo, a Senhoria de Génova decidiu organizar expedições militares
contra Tortosa e Almería. Novos empréstimos públicos ou compere foram contraídos em anos
subseqüentes, que não cabe enumerar aqui. Os empréstimos vieram a ser conhecidos por Compere
del capitolo, “compras do capítulo”, ou seja da assembleia dos magistrados da república. Uma vez
que as suas origens remontam a 1148, a instituição é, no seu género, a mais antiga da Europa e
quiçá do mundo inteiro. Em Veneza aparecem ligeiramente mais tarde institutos semelhantes, mas
que não asseguram a multiplicidade de funções da sua congénere genovesa: os monti, originados
pelos empréstimos forçados decretados em 1156, 1163 e 1173 pelo doge Miguel II, no quadro das
empresas bélicas contra o imperador bizantino Manuel Comneno, que em 1171 se fundiram para
dar origem à Camera degli Imprestiti, que tem já algo de um banco 294.
Foi na segunda metade do século XIII que muitas (embora não todas) das compere existentes
foram reunidas numa massa única, dividida 28.000 logos ou àções negociáveis, no valor total de
2.800.000 libras genovesas (o equivalente a 36,4 toneladas de prata), com o que os crèdores ou
comperisti quedaram transformados em àcionistas do bolo comum.
Pela mesma época foi elaborado o regulamento orgânico das Compere del Capitolo, que estava
já em vigor em 1300, que regulavam a concessão de empréstimos e previa que toda a escrita
da instituição fosse feita segundo o sistema das partidas dobradas, que a partir daí se difundiu
por toda a Europa. Os rendimentos, chamados paghe, “pagas”, eram inicialmente liquidados aos
quartéis do ano, e consistiam numa taxa fixa, entre 3 % e 7 %, segundo as diferentes compere
incorporadas. No entanto no caso de certas alcavalas cuja cobrança o estado entregara à banca,
o fruto consistia num dividendo, variável com a receita obtida, cuja gestão era deixada à massa
dos crèdores; gradualmente, este sistema veio a predominar, transformando, por assim dizer em
àções as obrigações da Banca. É também com a ordenança de 1303 que surgem os oito Protètores,
quatro nobres e quatro mesteirais, com que Colombo se viria a corresponder. Com a instituição
dos Protètores, que podiam representar em juízo as Compere, o banco adquiriu definitivamente
personalidade jurídica."
https://geneall.net/pt/forum/190977/desconstrucao-do-embuste-colombo-genoves/#a443152
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https://academia.marinha.pt/pt/edicoes/Premios/Livro%20Cristova%CC%83o%20Colombo-net.pdf
https://www.gradiva.pt/autores/45572/luis-filipe-f.-r.-thomaz
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Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Zé Maria,
Como sempre, traz-nos aqui um conjunto de informação que muitas vezes aparenta não ter nexo lógico e provir apenas da sua imaginação. Noutras vezes, parece extrapolar tanto algumas informações realistas, que faz perder confiança no todo. Por isso é bastante difícil seguir as suas explanações.
Desta vez traz-nos uma ligação/associação entre Savona e Sabonha, entre os lígures da Ligúria italiana e os celtas lígures lusitanos, e vem alargar bastante um aspecto que eu foquei no meu livro de resposta ao Prof. Thomaz:
"Os lígures tiveram origem na península ibérica, mais concretamente no sul de Portugal".
Interessante também a sua revelação /intuição de que Savona teria origem em Sabonha. Pesquisando no Google Maps não encontrei Sabonha mas sim uma Alameda Santa Maria de Sabonha, precisamente na zona de Alcochete. Na página do Município refere-se a recuperação (virtual) da Igreja de Santa Maria de Sabonha, com o título "Sabonha, uma reconstituição do passado".
Assim, existirá de facto essa ligação que permite explicar porque CC teria sido referido como sendo um lígure.
cumprimentos
Carlos Calado
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
Os tais documentos que o Prof. Thomaz diz que são cópias inconfundíveis do sec. XVI são quais?
? o alegado Testamento de 1498? - Uma contrafacção baseada no verdadeiro Mayorazgo subtraído
Foi escrita no séc. XVI mas contém cláusulas desfasadas cronologicamente. Como mostrei, inclui uma legação de um oitavo das terras. Nem CC tinha esse direito a um oitavo, nem tinha terras para legar. A família só recebeu terras nas Antilhas quando D. Luís Colon, neto de CC, abdicou de regalias em troco de terras (Verágua e Jamaica) em 1536.
? o Assereto? - "Descoberto" em 1904. Um monte de folhas desgarradas que não encaixam entre si, sem valor, sem assinaturas, confuso, no qual um Cristoforo Colombo é testemunha em Génova de um litígio comercial e diz que vai partir no dia seguinte para Lisboa. É-lhe perguntada a idade e responde que tem cerca de 27 anos - o que encaixa com nascimento em 1451.
Um tão importante documento para a história do Colombo genovês deveria estar visível ao público (devidamente protegido). Queríamos ver o que estará no verso de folhas escritas só de um lado. Pois não está exposto, disseram-nos que só se pode consultar com marcação, mas quando tentámos fazer marcação não tinham datas disponíveis.
? as cartas em que lhe chamam lígure? ou savonês, ou Colombo? - sem fundamento. No meu livro abordo-as todas.
cumprimentos
Carlos Calado
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Boa Tarde
Há também uma Aldeia Galega na freguesia de S. João das Lampas e a Aldeia Galega da Merceana, no concelho de Alenquer.
Quanto a "vedra", José Pedro Machado no seu Dicionário Onomástico, refere significar VELHA, e dá como exemplos, as atuais cidades de Torres Vedras e Torres Novas.
Cumprimentos
miguel monteiro
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O Navegador
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Cristóvão Colombo:
Aos 28 anos, em 1476, Rei D. João II encarregou-o dos
contactos com Toscanelli, e assim para Colon inicia-se a
sua Empresa das Índias.
---
Cristóforo Colombo:
É testemunha em Génova litígio comercial, tinha 27 anos,
ia partir para Lisboa, talvez ao encontro D. João II, para
fazer contactos com Toscanelli.
---
Resta agora encontrar o verdadeiro navegador. Quanto à
nacionalidade, tudo indica que seria da "Ligúria."
Sc.
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Direct link:
Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
A cronologia não ajuda o tecelão.
Carta de Toscanelli ao navegador:
"Eu vejo o teu nobre e enorme desejo de querer ir até lá onde nascem as especiarias, pelo que como resposta a uma carta tua te envio a cópia de uma outra carta que há alguns dias eu escrevi a um amigo meu, servidor do sereníssimo rei de Portugal antes das guerras de Castela, em resposta a uma outra que por comissão de sua Alteza ele me escreveu sobre o dito caso. A cópia daquela minha carta é esta:
A Fernando Martins, Paolo Físico saúda …(25 Junho 1474)"
As guerras de Castela, refere-se à disputa do trono castelhano pelo nosso rei D. Afonso V, portanto em 1475 e princípios de 1476.
"Antes das guerras" significa que no momento em que Toscanelli escreve estas já se tinham iniciado, mas não é claro se já teriam terminado. Na hipótese mais provável terá sido em 1476. Como Toscanelli diz "há alguns (alquanti) dias" deduz-se que esses alguns são em número significativo.
A minha hipótese é que CC tenha tido acesso a esta carta a Fernão Martins porque D. João II lho concedeu e o encarregou de continuar o processo em 1476. Não faz sentido presumir que o tecelão roubou a carta nos arquivos reais nem que tenha tido acesso porque uma irmã de Fernão Martins seria criada de algum comerciante italiano em Lisboa (há quem o imagine!!!)
Por outro lado o Cristoforo que testemunhou em Génova, fê-lo em 25 Agosto de 1479. Se o confrade coloca a hipótese de que esse Cristoforo tenha então vindo para Lisboa, talvez ao encontro de D. João II para fazer contactos com Toscanelli, terá dificuldade em conciliar 1479 com aquilo que Toscanelli escreveu, consegue justificar os 28 anos de idade (nascimento em 1451) para se envolver na Empresa das Índias, mas já lhe é impossível a concordância com os restantes dados cronológicos conhecidos, nomeadamente ter começado a navegar aos 14 anos (1465) e haver 40 anos que navegava em 1501.
cumprimentos
Carlos Calado
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
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Caro Carlos Calado;
Destes dois nomes; Cristóvão Colombo e Cristóforo Colombo,
qual deles é heterónimo.
Segundo dizem existiu o Cristóforo, resta saber qual a razão
porque o próprio C.C. engendrou tamanha confusão, sim porque
todos já lemos muito sobre este navegador.
Quando dá jeito é Cristóforo, outras vezes é Colombo.
O Confrade pode dar uma ajuda!
Obrigado
Saintclair
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O PODER DO SAL DE ALHOS VEDROS
Caro Carlos Calado
Compreendo-o perfeitamente que tenha dificuldade em compreender o meu raciocínio, aliás eu mesmo tenho dificuldade em resumir 3000 anos de história numa simples mensagem aqui no fórum. Mas poderei resumir tudo simplesmente numa palavra "sabão"!
No tempo de Ulisses (Olisses), este por ter comido a gala (da gala nasceu a palavra PUR TU GAL(A) que se cultivava nos terrenos alagadiços das margens do Tejo, tornou-se num gigante. E graças às cinzas da gala e aos óleos verdes, Ulisses fundou a cidade de Olissipo na margem direita do Rio Tejo. Olisipo/Oliossipo a cidade do "sabão de oliva" feito á base das cinzas da gala e dos óleos verdes oliva.
Passados mais de 2600 mil anos vamos encontrar na cidade de Lisboa, outrora fundada por Ulisses (Olisses), outro herói na posse das cinzas e do óleos verdes. Este herói agora era o Infante D. Henrique, um galante que tal como Ulisses comeu a gala de Bretalaion (Alhos Vedros) e tornou-se um gigante no Mundo, de tal maneira que as saboarias do reino estavam por sua conta. A divina gala criada nos sapais de Alhos Vedros tinha destas coisas fazia gigantes no Mundo.
...
Dom Affonso [V] per Graça de Deos Rei de Portugal, e do Algarve, Senhor de Cepta,[cidade de Deus] d’Alcacer em África. A quantos esta Carta virem fazemos saber; que o Infante Dom Henrique Meu muito presado, e amado Tio nos enviou dizer como ao tempo, que lhe per El Rei D. João cuja Alma Deos aja foi dada a Saboaria destes nossos Reinos, lhe outorgou hum Regimento, e liberdades pera a dita Saboaria por esta guissa. Primeiramente, que nenhua Pessoa nom faça Sabam nem venda nein tragua de foraparte salvo aquelles a que ho dito Meu Tio der logar, e licença pera ello: e qualquer, que ho fizer, ou trover de foraparte, que perca as Casas, e arteficios, e quaesquer outras couzas em que ho trouver ou fizer, e que sejam pressos, e estes, que em esto emcorrerem atee, que os elle mande soltar: e que quando ho dito Meu Tio arendar a dita Saboaria nenhủ nom faça nem venda Sabào salvo se forem hos dilos Rendeiros delle, ou aquelles a que elles derem licença , e qualqur que ho fizer, perca has Casas, e artificios em que ho fizer essejam pera hos dilus Rendeiros : e que elles e seus requeredores possam trazer armas, en mentres forem rendeiros, e ajam hos privilegios, que ham hos nussos Rendeiros : e que nom sejão liudos de pagar sissa dossabam, que venderem, salvo se för ho dizimo, que daquello, que lhe as ditas rendas forein arendadas, e mays nom: e que hos ditos Rendeiros nom sejam tiudos de escrever ho dito Sabam : e que esso mesmo hos ditos Siseyros non possão com elles varejar: e que hos ditos Rendeiros possam fazer suas Sinzas em quaesquer matas com tanto, que nom sejão coutadas, nem defessas per nossas Cartas: e que nom façam dapno quando assy fizerem a dita Sinza , e se ho fizerem que ho paguem aquelles a que o dapno for feyto: e quando he as compras dos azeytes, e Sinzas, e outras coussas que hos Rendeiros comprarem pera fazerem ho dito Sabam que pague dello sua Sissa, segundo pagarjam das outras mercadorias: E pedindonos ho dito Meu Tio, que lho outorgassemos, e confirmassemos esto per esta Carta : E Nós visto seu requerimento, querendo-lhe fazer graça e mercê, temos por bem e lhe outorgamos e confirmamos per ha guissa que dito he: E poréin mandamos aos Veadores da nossa Fazenda, e Contadores, Corregedores, Juizes, e Justiças, Officiaes, e pessoas, e a ou. tros quaesquer a que esto ouverem dever a que esta Carta fór mostrada, que lha cumprão, e guardem, e fação cumprir assy, e tam compridamenle como em ella he contheudo sem outro embargo que a ello ponham em nenhuma maneira, que seja. Dada em Santarem a dezanove dias de Setembro: Ruy Dias a fez anno de Nosso Senhor Jezus Xpo de mil quatrocentos cincoenta e cinco: E eu Martin Giló fiz escrever; e aqui sobescrevi por mim
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
Utilizei apenas o nome próprio Cristoforo para evitar a confusão que foi estabelecida na História. Como sabe, o tecelão genovês era nomeado, nos documentos em latim, maioritariamente como Christoforus de Columbo, embora se encontrem algumas variantes. A versão desse nome em italiano é Cristoforo Colombo.
Nos documentos oficiais em Castela, o Almirante era designado como Cristóval Colon, normalmente grafado Xpõval Colon. A sua assinatura era XpõFERENS, não se conhece nenhum documento em que assine Cristóval Colon. Em castelhano moderno, o nome do Almirante é Cristóbal Colón.
Quanto a Portugal, conhece-se uma carta de D. João II em 1488 para o navegador que saíra de Portugal para Castela, onde lhe chama Xpõvam Colon. E conhecem-se duas cartas de D. João II para o Rei Fernando de Aragão, onde menciona o descobridor recém regressado das Índias: Dom Cristovam vosso almirante na primeira carta e Dom Cristovam Colombo vosso almirante na segunda.
Modernamente chamam Cristóvão Colombo ao descobridor e Almirante.
Portanto, quando usei o nome Cristoforo foi para me referir ao tecelão. Quando se usa o apelido Colombo podemos estar a criar confusão entre os dois personagens.
Cumprimentos
Carlos Calado
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Zé Maria,
Se tudo se resume ao "sabão" certamente poderá seguir a linha do tempo e dizer-nos quem, após o Infante Dom Henrique, ficou com os direitos sobre a Saboaria.
cumprimentos
Carlos Calado
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O PODER DO SAL ALVO DE ALHOS VEDROS
Caro amigo Carlos Calado
Quem havia de ficar com o monopólio das saboarias no reino e nas ilhas, depois da morte do Infante D. Henrique?
Obviamente que foi o Infante D. Fernando, o seu filho adoptivo.
Em 1460, D. Fernando viria a receber do rei os quartos régios do paço do Lumiar, a quinta de Carnide e casais em Loures, a título hereditário. Tudo isto, como sabemos, do património henriquino, excepto uma parte dos casais sitos naquela última localidade, que, então, se associaram à fracção de que o primeiro dispunha em vida. Concretamente, bens de que, no termo de Lisboa e, especificamente, em Loures, João Fernandes Pacheco era proprietário antes de homiziar-se em Castela.
A título vitalício, D. Afonso V entregou-lhe as saboarias brancas e pretas do reino e o exclusivo de venda do sabão, a que juntaria os direitos de pesca, sobretudo, de cetáceos, leões marinhos, de cujos óleos se faziam os sabões. Teria, necessariamente, de respeitar, nestes domínios, os monopólios régios, fixados nos forais algarvios desde D. Afonso III, pelos quais a caça das baleias era exclusivo do soberano.
Os galantes que reuniram em conselho régio em Alhos Vedros eram autênticos cavaleiros do Santo Grall e sem margem para dúvidas o Infante D. Henrique era Galaaz, isto é o mais galante. Foi durante o reinado de D. Afonso V, que tinha Nuno Furtado de Mendonça de Alhos Vedros, como seu aposentador-mor, quando houve mais gala em Portugal derivado da sua abundante cultura depois de Filipa de Lencastre se ter casado com D. João I na cidade do Porto. Sabemos que D. João I e D. Filipa geraram um conjunto de príncipes considerados excepcionais cavaleiros galantes,(espirituosos) levando Camões a apelidá-los de Ínclita Geração.
Foi nesta cidade do Porto que D. João I e D. Filipa plantaram (geraram) pela primeira vez a gala e desta planta nasceu o primeiro galã, puseram-lhe o nome de " Rico Homem" e de facto este filho foi o mais galante de todos os outros filhos, e tal como o seu avô João de Gante que tinha um palácio de sabão, a beira do Tamisa, também com o sabão que o seu pai D. João I lhe deu construiu o maior "Palácio do Sabão" do Mundo! Pois ele tinha o monopólio do sabão em Portugal, país que tinha por capital Lisboa, cidade do "Sabão de Oliva" (um sabão espiritual produzido a partir das cinzas (sal) da gala e óleo de oliva (azeite), que só os Cavaleiros do Santo Graal, conduzidos pelo Rei Artur sabiam produzir)
E depois da morte do Infante D. Fernando, quem foi o herdeiro natural das saboarias do galante D. Henrique?
Obviamente que foi D. Diogo, o último templário da Ordem de Cristo, o predestinado que veio ao Mundo para lhe tirar a corrupção e a sua maior arma era o Sabão.
Cumprimentos do seu amigo e admirador
Zé Maria
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Zé Maria Ferreira,
e eis-nos novamente de volta à sua tese de D. Diogo.
Essa seria uma solução que explicaria muito do que se passou, mas que tem algumas dificuldades inultrapassáveis (?)
As crónicas registam a sua morte, às mãos de D. João II, em 1484
Nascido em 1460 (assim surge na biografia) não cumpre as afirmações do Almirante sobre as datas da sua vida.
Será que não há saída baseada em aspectos materiais,já que no que toca a aspectos espirituais não temos forma de confirmar?
Cumprimentos
Carlos Calado
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro Carlos Costas
Os astros anunciavam o seu nascimento no ano de 1451 em Savona ( Savonha ou Sabonha) actual S. Francisco de Alcochete, antigo território de Alhos Vedros, no mesmo Alcochete onde nasceria o seu irmão mais novo o Infante D. Manuel, que mais tarde foi rei de Portugal mesmo sem ser filho de rei, exactamente porque o seu irmão D. Diogo tinha encarnado em Cristóvão Colombo para levar o espírito de Cristo ao hemisfério Ocidental. E assim com a segunda vinda se cumpriu Cristo universalmente, isto é catolicamente.
Acredito que no que toca a aspectos espirituais o meu amigo Carlos Calado não tenha forma de confirmar, mas eu já confirmei, ou melhor foi-me revelado, mas não pelo Dr. Rosa, mas pela Rosa!
(Rosa em húngaro)
Os meus cumprimentos
Zé Maria
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Rózsaszín
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Caro Carlos Calado;
Chegados aqui, em que ficamos;
"Será que não há saída baseada em aspectos materiais, já que no que toca a aspectos espirituais não temos forma de confirmar ".
Temos alguns exemplos de "Fenómenos" no aspecto material e espiritual.
No entanto, o que nos interessa são provas factuais; quem foi Cristóvão Colombo.
Cumprimentos
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair
a minha questão dirigia-se especificamente ao confrade Zé Maria Ferreira e à sua tese de que CC seria D. Diogo, Duque de Viseu e Beja. Daí eu perguntar se não haverá saída (solução) para essa tese, com provas materiais, pois o que o confrade Zé Maria nos vai apresentando são razões espirituais.
Qunato à sua questão "Quem foi Cristóvão Colombo?" posso responder-lhe que (o Almirante Chistoval Colon) foi um navegador da Casa Real Portuguesa. Não foi o tecelão genovês escolhido pelos embusteiros.
cumprimentos
Carlos Calado
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Rózsaszín
Caro Confrade;
Agradeço a sua resposta, no entanto pelo que tenho vindo
a constactar, verifico que " ao correr da pena, sem que se
aperceba foge-lhe a mão ...e acaba por escrever o que não
queria."
Sem provas factuais, como é possível o Sr. Engº afirmar que
o Almirante Chistoval Colon foi um navegador da Casa Real
Portuguesa.?
Os fenómenos; alguns são mesmo isso, outros são devidamente
fabricados tanto a nível espiritual como a nível material.
Ao analisar todo o historial das dezenas de mensagens inseridas
neste Tópico, #443151 | Decarvalho | 14 Set 2022 19:23, ficamos
sem saber onde começa C.C. e acaba D.Diogo, Duque de Viseu e Beja.
Provavelmente "uma só identidade".
Melhores cumprimentos
Sc.
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O PODER DO SAL ALVO DE ALHOS VEDROS
Sabonha>Savonha>Savona
https://digitarq.arquivos.pt/details?id=4250336
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O PODER DO SAL ALVO DE ALHOS VEDROS
Caro amigo Carlos Calado
D. Jorge de Lencastre filho do Rei D. João II de Portugal e de D. Ana de Mendonça de Alhos Vedros, visita Alcochete, a terra onde nasceu o Rei D. Manuel. Alcochete um lugar que pertencia nos primórdio da nacionalidade ao território livre de Alhos Vedros. Um território livre, e na Europa os escravos gritavam "aleu" para o atingir! Na antiguidade o escravo era sacrificado, o homem tal como o Touro era sacrificado.
No antigo território alfoz de Alhos Vedros, o homem e o touro eram livres, de tal maneira que D. João II foi a Alcochete e um touro libertou-se das tábuas toda a gente fugia pela rua com medo do Touro, e D. João II não fugiu e enfrentou o Touro de frente, e o Touro passou por ele e não lhe fez nada, porque o Touro reconheceu o rei que era senhor dos senhores, não servo dos servos.
Portanto o Touro era um animal bem visto aos olhos de Deus, porque o sacrificavam por Deus! De tal maneira que o irmão de D. Manuel que nasceu em Alcochete, também ele foi sacrificado às mão do rei de Portugal, por amor de Deus, tal e qual como o Touro!
E este Touro levou o nome de Touro ao Novo Mundo, porque antes dele ter atingido o Novo Mundo lá não havia Touro! E o papa em seu reconhecimento começou por passar carta....a que se dava o nome de Touro.
Um touro papal é um tipo particular de carta patente ou carta emitida por um Papa da Igreja Católica. No entanto, tornou-se oficial no século 15, quando um dos escritórios da chancelaria papal passou a ser nomeado "registro de touros". E foi neste registo de touros que se registou o feito do Touro sacrificado por D. João II não em Alcochete, porque era território "aleu" de Alhos Vedros, mas sim em Setúbal, terra do Senhor do Bom Fim.
E assim o Papa Alexandre VI emitiu o touro Inter Caetera em 1493, declarando que a Espanha possuía todas as novas terras a oeste de uma linha 100 léguas (cerca de 300 milhas) das Ilhas Cabo Verde. Há por aí quem diga que o Touro era de Alcochete e outros de Sabona/Savona, mas eu faço-o Natural dos sapais do estuário do Tejo, em frente a Lisboa, donde se produzia a Salicórnia que alimentava o cornos do Touro e deu nome de "Olis-savona" (Olissabona) á capital do país formado por acção do PUR TU GAL (fogo do espírito Santo)
https://digitarq.arquivos.pt/details?id=4251450
Cumprimentos do seu amigo e admirador
Zé Maria
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
https://pt.wikipedia.org/wiki/Inter_c%C3%A6tera
Sc,
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Cara Santa Clara
Convém saber a verdadeira História de Portugal. A explicarem assim que foi a partir do Tratado de Zamora que o nosso país se passou a chamar Portugal, não está correcto e contribuiu para falsear a História de Portugal! Dizer que o nome do condado portucalense tem origem no Porto e em Cale uma antiga cidade na margem do Douro então já desaparecida, não faz qualquer sentido dar o nome a um condado indo buscar o nome de uma cidade já desaparecida.
Pelo menos não era essa a regra para dar o nome a condados ou ducados. O território entre os rios Minho e Douro já era conhecido por Portugalia ou Portugal, muito antes da fundação do reino de Portugal por D. Afonso Henriques, território esse não só habitado por galegos mas também por árabes e foram estes que lhe deram o nome Burtugalia, exactamente porque quando a gala ardia, o fogo da gala era um fogo (cor) laranja!
Fica assim confirmado que Portugal foi fundado por galegos e mouros, ou melhor por cristãos árabes omíadas vindos de Damasco na Síria, com a sua origem no Monte Gala (Galaah) e foi de lá que eles colheram a gala, e trouxeram-na para a voltar a plantar na Ipéria (Ibéria), e imaginem trouxeram-na num saco a que eles chamavam "saco de sangue" mas por cá, na Ibéria, o saco que transportava a gala ficou conhecido por "Santo gálice" exactamente por transportar o sal ou sangue da gala!
A gala, que tirava a corrupção do Mundo, foi trazida pelos árabes omíadas do Monte Galaah para a Ipéria (Ibéria), mas a gala que estes "mouros" trouxeram já era uma gala renovada, já nada tinha a ver com a primeira gala plantada no Jardim das Hespérides, fundado pela antiga Serpente, a gala agora trazida pelos omíadas de Damasco tinha sido purificada e concebida pelo fogo da gala no Monte Galaad, porque neste monte os cedros afoguentavam as serpentes e a corrupção.
A partir de então Damasco jamais esmagará Galaad com trilhos de ferro e Amon jamais esventrará as mulheres grávidas de Galaad para alargar as suas fronteiras. A partir de então é Maria, Nossa Senhora da Concepção que no Monte Galaad esmagará a cabeça da antiga Serpente!
E assim graças ao Monte da Gala ou Monte Galaad, Maria concebeu pelo Espírito Santo e assim Nossa Senhora da Conceição será para sempre Rainha e Padroeira de Portugal, o Reino fundado pelo fogo da Gala e que teve como primeiro rei D. Afonso Henriques, o rei que teve como seu aio Egas Moniz, um árabe cristão omíada, e uma filha chamada D. Matilde de Portugal que foi condessa da Flandres e que incentivou e patrocinou Chrétien de Troyes a escrever "Le Conte du Graal" onde só Galahad, com o seu halo (fogo/luz) da gala foi um dos três cavaleiros que conseguiu alcançar o Santo Graal.
A Gala limpa e tira a corrupção do Mundo, mas com tanta corrupção que vai agora pelo mundo fora, os alhos verdes estão revoltados, trabalho não lhes falta, e ainda hoje em Portugal é frequente ouvir-se dizer: "trabalha como um galego" ou, "trabalha como um mouro" e assim com galegos e mouros a trabalhar se construiu um país sob o signo da gala, que tinha como capital Lissabona, a cidade do sabão!
Voltarei minha mão contra você;
tirarei toda a sua escória
e removerei todas as suas impurezas.
Isaías 1: 25
Mesmo que você se lave com soda
e com muito sabão,
a mancha da sua iniquidade
permanecerá diante de mim",
diz o Soberano Senhor.
Malaquias 2: 22
Mesmo que eu me lavasse com água de neve e purificasse minhas mãos com sabão de lavadeira, ainda assim me afundarás no fosso, e até minhas próprias roupas sentirão nojo de mim...
Jó 9:30
...
* Das cinzas da gala (salicórnia) também de produzia o vidro ou vedro na língua lígure e assim no antigo território de Alhos Vedros houve através dos tempos fábricas de vidro que levaram o nome de Portugal e de Alhos Vedros aos quatro cantos do Mundo, através de objectos de vidro cristalino e vitrais que quando atravessados pela Luz, conferiam uma aura ou halo celestial aos lugares onde se encontravam.
Cumprimentos do seu amigo e admirador por crer aclarar esta divina questão de Santa Clara e de S. Francisco
Zé Maria
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https://goo.gl/maps/XcqzkiDorZLjuxTf9
https://goo.gl/maps/kwLFPjvGKbkH8LZ19
Sc.
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Esta imagem é Stª Clara-a-Nova;
https://goo.gl/maps/kQoajLafvWNyqjgw9
Mensagem #447653, indica mapa mosteiro
Stª Clara-a-Nova, na realidade é Clara-A-Velha,
erro serviços Google.
Sc.
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O PODER DO SAL ALVO DE ALHOS VEDROS
Cara Santa Clara
Sim essa é a imagem de Santa Clara, mas na minha terra (Alentejo) ainda há uma mais bonita e fica à beira de uma ribeira de Mira, a que "os mouros" chamavam de "Ode Mira" e fica esta imagem de Santa Clara perto de Saboia, ou Savoy em inglês o nome do palácio onde nasceu D. Filipa de Lencastre em Londres. E lá tal como cá se lavava a corrupção à beira do Rio, usando-se o sabão! Que boinita imagem esta de Santa Clara no Alentejo toda branquinha corada ao Sol, como a roupa estendida a corar ao sol à beira rio! Como o Mira e o Tamisa se abraçam a milhares de milhas de distância! É sem duvida a melhor imagem, esta de um novo Mundo sem corrupção.
Cumprimentos do seu amigo e admirador de Santa Clara, aquela que tira a corrupção do Mundo e o aclara
Zé Maria
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https://goo.gl/maps/xZhCk5S9HUMFmyQV9
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Sc.
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Cara Santa Clara
Santa Clara e Saboia unidas pela água! Quer unidas pelas águas do rio Mira e Tamisa, quer pelas águas do depósito de água da estação ferroviária de Santa Clara e Saboia, que outrora já se chamou de Monchique também famosa pelas suas águas! Ou não fosse em Monchique que D. João II de Portugal, com a sua ascendência no Palácio de Saboia (Savoy) quis experimentar as águas das suas termas!
Cumprimentos do seu amigo e admirador
Zé Maria
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair
Não temos provas documentais de que CC era um Navegador da Casa Real Portuguesa, pelo simples facto de não conhecermos qual seria o seu verdadeiro nome.
No entanto, há provas conjunturais e circunstanciais, bem como determinados acontecimentos que só essa ligação pode explicar.
Parece que me quer atribuir a identificação de CC com D. Diogo, mas essa tese original é do confrade Zé Maria Ferreira.
Eu considero que D. Diogo seria uma boa hipótese, mas a cronologia não ajuda.
cumprimentos
Carlos Calado
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Espelho Agua Santa Clara
https://goo.gl/maps/2i8XT6ytm9SEt9we9
Barragem Santa Clara- Rio Mira
https://goo.gl/maps/25TPgTHdoYe6LYyq5
Sc.
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Cara Santa Clara
Ainda bem que associa Dom Diogo á água, obviamente que quem nasce nos sapais do estuário do Tejo, ou melhor do Ripa Tejo, só poderia ser associado á Água. Colombo retornou ao Ripa Tejo para visitar D. João II no dia 11 de Março de 1493, em Vale do Paraíso e Castanheira do Ribatejo. Dom Diogo ou Dom Tiago ou Dom Yaguo só poderia nascer da água (iágua)
E Santa Clara também era nau onde Cristóvão navegava!
Cumprimentos do sempre amigo e admirador das águas do Mira, onde o Conde era amigo do Colombo
Zé Maria
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C.C. em Valparaiso
-
C.C. foi visitar o Rei, a dar-lhe conhecimento que
já tinha descoberto a India. D. João II irritado diz-lhe; Mas então
Colombo, essas terras que tu encontraste são minhas etc....
- O que deu origem a ter que ser feito novo acordo com os Reis
Católicos: em vez de ser uma linha paralela que passava pelas
Canárias, foi adoptado o meridiano etc.
-
"A bula Inter cætera, foi uma bula do Papa Alexandre VI, datada de 3 de maio de 1493."--- [ A Bula papal acabou por deixar de ter efeito-], valeu o Tratado Tordesilhas.
https://youtu.be/Lw4V9-iKGzo?t=13
Sc.
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O PODER DO SAL ALVO DE ALHOS VEDROS
Cara Santa Clara
No Touro alexandrino de datado de 3 de Maio de 1493, na segunda página na linha décima primeira lê-se em latim "dilectum filium Cristophom Colon" para que fique bem explicito que Cristóvão veio como um lavrador (colon em latim) ao qual a Igreja lhe deu um Touro, obviamente que um Touro é um Boi que não é castrado e que se utiliza como reprodutor. E assim Colon, o lavrador, introduziu o Touro no Novo Mundo, e no Novo Mundo deu Colon nome a um lugar de "Boca do Touro"
Cumprimentos do seu amigo e admirador dos cornos salgados que com eles venceu Colon o mar Oceano
Zé Maria
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
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Excerto tratado Tordesilhas;
https://geneall.net/pt/forum/167936/tiro-de-berco/#a354235
Sc.
Direct link:
Desconstrução do embuste Colombo genovês
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No início de 1492 os lavradores estavam na moda, portanto antes de Cristóvão Colon (colon=lavrador) , saíram o açoriano João Fernandes, alcunhado Lavrador (Colon), e Pedro de Barcelos, para uma viagem de três anos, em que teriam chegado à Gronelândia. A Terra Nova do Lavrador é a Terra Nova de Colon (
Mundo Novo de Colon)
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Direct link:
“descoberto” na Torre do Tombo documento do século XV
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"E porque não houve caligem nem estorvos nem pedroiços e sim muita vista, lá fomos nós fazendo o medimento do mar oceano a tiros de berço. E tínhamos já medido como mandava o alvitrador uns bons 100 tiros à vista desses que são como umas 100 léguas cegas, quando vimos claramente visto um monte mui alto com uma forma em jeito de bosta de vaca a que demos o nome de Quilimanjaro. E quem deu o dito nome ao dito monte foi um marinheiro genovês de nome Cristóbal pela alembrança de uma moça anglesa que tinha visto na Ribeira das Naus e de que escuitou mal o nome e por mor do vazio que na barriga levava. E quando chegamos ao dito monte o subimos todo em medimento de léguas cegas por caminhos e atalhos e em chegando ao cimo vimos o mar oceano até onde a vista chegava e uma pinta negra. E o alvitrador nos disse que a dita pinta era outro monte ou mais uns e que tínhamos de fazer medimento e olheiro e em tiros de berço."
https://goo.gl/maps/DL1qy5iPMutjtvaRA
Sc.
Direct link:
Rui de Cantanhede- ano 1490
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https://digitarq.arquivos.pt/details?id=3849542
Sc.
Direct link:
Desconstrução do embuste Colombo genovês
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O Rui de Cantanhede só poderia ser um homem da gândara, isto é natural de terrenos baixos e alagadiços, logo lidava muito bem com a água, isto de saltar poças e fazer poços e charcos e respectivas valas para tornar os campos cultiváveis tem muito que se lhe diga! O Rui de Cantanhede é aquilo que vulgarmente se chama de valador que é simultaneamente um lavrador. A água das valas corre para o rio e do rio para o mar, e o valador/lavrador segue assim a água desde as suas nascentes até ao mar Oceano. Logo o valador/lavrador também se pode tornar num bom marinheiro e quem melhor do que ele para medir as águas que correm desde a serra do Carmelo (Caramulo) até ao mar Oceano? E foi assim que desde a criação do Mundo sobressaíram três grandes lavradores e que foram também três grandes marinheiros. Adão, Noé e Colombo. Sim porque Colombo, tal como Noé também levava as suas naus carregadas de animais para colonizar o Novo Mundo, sim porque Colombo tal como Adão também andava à procura do Paraíso Terrestre. E finalmente, seguindo a água, Colombo (colon) encontrou-o! Os homens que se lhe seguiram é que o não estimaram (cultivaram). Hoje o Jardim paradisíaco está cheio de ervas e animais daninhos, que com a falta de Água que por aí vai (seca) o fogo, não o fogo da gala, mas o fogo do Diabo vai destruir e acabar com o jardim das hespérides, as ervas secas e suas sementes se queimarão e os animais incluindo o seu rei sufocarão nas chamas do Inferno e as suas almas nunca atingirão o Céu!
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...
Direct link:
Torre do Tombo um documento do século XV
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"Quilimanjaro. E quem deu o dito nome ao dito monte foi um marinheiro genovês de nome Cristóbal pela alembrança de uma moça anglesa que tinha visto na Ribeira das Naus e de que escuitou mal o nome e por mor do vazio que na barriga levava."
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Excerto tratado Tordesilhas
https://geneall.net/pt/forum/167936/tiro-de-berco/#a354235
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...No documento do século XV, conforme mensagem #354235/ natrix 29 jan 2015, é dito que Cristóbal era
um marinheiro Genovês, que acompanhava D. João II .....[ E com el-rei foi grande comitiva de gente grada e miúda por esse mar oceano a medir léguas.]
Resta agora aos interessados ir à T.Tombo consultar o documento.
Sc.
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Direct link:
Tratado~ Tordesilhas
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Caro Confrade Carlos Calado;
...D. João II e C.C. estavam alinhados ao ponto de
Colombo ter vindo " ajudar " o Rei a medir as 370 léguas.
Tudo feito em plena harmonia, até no que se relaciona
com os Reis Católicos, todos pensaram que iam ganhar
e assim " enganar" o parceiro do jogo.
Por mais voltas que se deem, voltamos sempre à pergunta:
Quem foi C .Colombo!
Direct link:
Tratado Tordesilhas
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Melhores cumprimentos
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
...
Era Cristo, Ele veio medir o meridiano a partir do qual iria evangelizar o Hemisfério Ocidental, para cumprir com o que prometera na sua primeira vinda. Cristo disse que viria pela segunda vez como um “ladrão na noite” .
Por isso Cristóvão disse que a sua ida ao Novo Mundo era uma empresa sua mais de doze apóstolos!
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
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Era Cristo, Ele veio medir o meridiano a partir do qual iria evangelizar o Hemisfério Ocidental, para cumprir com o que prometera na sua primeira vinda. Cristo disse que viria pela segunda vez como um “ladrão na noite” .
Por isso Cristóvão disse que a sua ida ao Novo Mundo era uma empresa sua mais de doze apóstolos!
... con él otros doce [apóstolos], y todos combatieron acá,..."
"...cometí viaje, nuevo al nuevo cielo é mundo, que fasta entonces esta ba en oculto, y sino es tenido allí en estima, así como los otros de las Indias, no es maravilla porque salió á parecer de mi industria.
— A S. Pedro abrasó el Espíritu Santo y con él otros doce, y todos combatieron acá, y los trabajos y fatigas fueron muchas; en fin de todo llevaron la victoria. — Este viajé de Paria creí que apaciguara algo por las perlas y la fallada del oro en la Española. Las perlas mandé yo ayuntar y pescar á la gente con quien quedó el concierto de mi vuelta por ellas, y á mi comprender á medida de fanega: si yo non lo escribi á SS. AA...."
Cristóvão Colombo
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Castelhano
Muy virtuosa señora Si mi queja del mundo es nueva su uso de maltratar es de antiguo mil combates me ha dado y á todos resistí fasta agora que no me aprovechó armas ni avisos con crueldad me tiene echado al fondo la esperanza de Aquel que crió á todos me sostiene su socorro fué siempre muy presto otra vez y no de léjos estando yo más bajo me levantó con su brazo derecho diciendo oh hombre de poca fe levántate que yo soy no hayas miedo Yo vine con amor tan entrañable á servir á estos Príncipes y he servido de servicio de que jamás se oyó ni vido Del nuevo cielo y tierra que decia Nuestro Señor por Sant Juan en el Apocalipsi despues de dicho por boca de Isaías me hizo mensajero y amostró aquella parte En todos hobo incredulidad y á la Reina mi señora dió dello el espíritu de inteligencia y esfuerzo grande y lo hizo de todo heredera como á cara y muy amada hija la posesion de todo esto fuí yo á tomar en su real nombre La ignorancia en que habian estado todos quisieron enmendallo traspasando el poco saber á fablar en inconvenientes y gastos Su Alteza lo aprobaba al contrario y lo sostuvo hasta que pudo Siete años se pasaron en la plática y nueve ejecutando cosas señaladas y dignas de memoria se pasaron en este tiempo de todo no se fizo concepto llegué yo y estoy que no hay nadie tan vil que no piense de ultrajarme por virtud se contara en el mundo á quien puede no consentillo Si yo robara las Indias y tierra que fan faze en ello de que agora es la fabla del altar de Sant Pedro y las diera á los moros no pudieran en España amostrarme mayor enemiga Quién creyera tal á donde hobo tanta nobleza Yo mucho quisiera despedir del negocio si fuera honesto para con mi Reina el esfuerzo de Nuestro Señor y de Su Alteza fizo que continuase y por aliviarle algo de los enojos en que á causa de la muerte estaba esto dice porque era entónces muerto el príncipe D Juan cometí viaje nuevo al nuevo cielo y mundo que fasta entonces estaba en oculto y sino es tenido allí en estima así como los otros de las Indias no es maravilla porque salió á parecer de mi industria. A. S. Pedro abrasó el Espiritou Santto y con éle otros doce, y todos combatieron acá, y los trabajos y fadigas fueron muchas; en fim de todo llevaron la victoria. (...)
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Português
Senhora muito virtuosa. Se minha reclamação sobre o mundo é nova, seu uso de maltratar é desde os tempos antigos, já me deu mil batalhas e resisti a todas até agora que não usou armas ou advertências com crueldade, a esperança de aquele que levantou todos eles me jogou no fundo Ele me sustentou sua ajuda sempre foi muito rápida de novo e nem de longe enquanto eu estava mais baixo ele me levantou com o braço direito dizendo: oh homem de pouca fé levanta que eu não sou temei que vim com tão carinhoso amor servir a estes Príncipes e servi a um serviço que nunca se ouviu nem se viu. Do novo céu e da nova terra que Nosso Senhor disse por meio de São João no Apocalipse depois do que foi dito pela boca de Isaías ele me fez mensageiro e mostrou essa parte. Em tudo havia descrença e a Rainha minha senhora deu o espirito de inteligência e muito esforço fez dele o herdeiro de tudo isso como uma filha querida e amada. Fui tomar posse de tudo isso em seu nome real inconvenientes e despesas Sua Alteza aprovou ao contrário e ele sustentou enquanto pôde Sete anos foram gastos em conversas e nove executando coisas notáveis e dignas de memória foram gastos neste tempo de tudo sem conceito foi feito cheguei e não há ninguém tão vil que não pense em me insultar pela virtude, será contado no mundo quem não pode consentir.
Se eu roubei as Índias e terras que fantasio, que agora é a história do altar de São Pedro e eu os dei aos mouros, eles não poderiam na Espanha me mostrar um inimigo maior. Quem acreditaria em tal lugar onde havia tanta nobreza. Eu gostaria muito de demitir o negócio se eu fosse honesto com minha Rainha o esforço de Nosso Senhor e Sua Alteza fez com que continuasse e aliviasse um pouco da raiva em que por causa da morte que ele foi. Isto diz porque o príncipe D. Juan estava morto então fiz uma nova viagem ao novo céu e mundo que até então estava escondido e se não é estimado lá como os outros das Índias não é surpreendente porque aparentemente saiu da minha indústria. A. S. Pedro queimou o Espírito Santo e com ele outros doze, e todos aqui lutaram, e muitos foram os trabalhos e as fadigas, que no final os levaram à Vitória. (....)
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
Pela sua mensagem deduzo que o caro confrade, como bom genovista (?) fica ofuscado por tudo o que inclua as palavras mágicas Colombo e genovês. No caso vertente são Cristóbal e genovês. Como é óbvio não atribuo a essa sua ofuscação o grau de gravidade de idêntica situação acontecida com um reputado professor, que editou um volumoso livro com alegadas provas que coligiu pesquisando por essas palavras-chave. E a quem tive de desmentir, numa sua conferência na Academia de Marinha, quando afirmou que Rui de Pina conhecia Cristoval Colon pois se tinham encontrado na assinatura do Tratado de Tordesilhas.
Mas vamos ao cerne da questão:
1) O texto que lhe despertou a atenção não é mais do que uma prosa satírica sobre o Tratado de Tordesilhas e a forma de determinar as 370 léguas (a tiro de berço)
2) Diz-se que é do século XV, mas não está datado, pelo que pode ter sido já no século XVI (inícios)
3) Kilimanjaro é uma montanha na Tanzânia, ou seja, na direcção oposta ao que se pretenderia medir.
4) D. João II esteve sempre em Portugal, desde o regresso de Colon na primeira viagem até ao Tratado de Tordesilhas. Não teria nenhuma hipótese de se meter num navio, durante umas largas semanas, para ir fazer essa medição (ver Itinerários de D. João II, por Veríssimo Serrão). O mesmo é válido desde a assinatura do Tratado até à morte de D. João II.
5) Admitindo, mesmo que impossível, que D. João II teve, em algum momento, antes ou após a assinatura do Tratado a possibilidade de se meter num navio para ir fazer essas medições, falta agora confirmar a possibilidade de se encontrar com o tal marinheiro genovês, Cristóbal.
6) O Almirante Colon, depois de regressar da primeira viagem em Março 1493, foi a Barcelona encontrar-se com os Reis Católicos, onde foi recebido no final de Abril. Em Maio foram emitidas as Bulas Papais e começou a crispação entre os dois reinos. Os Reis Católicos ordenaram a Colon que se preparasse para regressar às "Índias". Ele dirigiu-se em Junho para Sevilha e em Setembro 1493 partiu para a segunda viagem. Quando o Tratado foi assinado em Junho 1494, Colon estava na Española. Quando Colon regressou da segunda viagem, em Junho 1496, já D. João II tinha falecido (Agosto 1495).
Caro confrade: quando é que Colon veio "ajudar" D. João II a medir as 370 léguas?
cumprimentos
Carlos Calado
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Oh senhores parem um pouco para pensar! Eu sei que é um grande exercício compilarem na vossa cabeça 500 anos de História.
O papa Sisto IV confirma à Ordem de Cristo o Espiritual dos territórios do ultramar. Á Sé do Funchal passaram a pertencer o território das Índias que Cristóvão Colombo descobriu, o mesmo Cristóvão que era vizinho e Senhor da Ilha da Madeira. [Ordem de Cristo, n. 235, III parte, fl.19 e 20]
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
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Oh senhores parem um pouco para pensar! Eu sei que é um grande exercício compilarem na vossa cabeça 500 anos de História.
Em 1481, o Papa Sisto IV confirma à Ordem de Cristo o Espiritual dos territórios do ultramar. Á Sé do Funchal passaram a pertencer o território das Índias que Cristóvão Colombo descobriu, o mesmo Cristóvão que era vizinho e Senhor da Ilha da Madeira. [Ordem de Cristo, n.º 235, III parte, fl.19 e 20]
Em 1542, o Papa Paulo III separa a vigararia de Tomar e respectivas rendas da Sé episcopal do Funchal. [Ordem de Cristo, n.º 235, III parte., fls. 115-117v.]
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Oh senhores parem um pouco para pensar! Eu sei que é um grande exercício compilarem na vossa cabeça 500 anos de História.
Em 1481, o Papa Sisto IV confirma à Ordem de Cristo o Espiritual dos territórios do ultramar. Á Sé do Funchal passaram a pertencer o território das Índias que Cristóvão Colombo descobriu, o mesmo Cristóvão que era vizinho e Senhor da Ilha da Madeira. [Ordem de Cristo, n.º 235, III parte, fl.19 e 20]
No touro alexandrino datado de 3 de Maio de 1493, na segunda página na linha décima primeira lê-se em latim "dilectum filium Cristophom Colon" para que fique bem explícito que Cristóvão, não só trabalhou com 12 apóstolos, como veio como lavrador (colon em latim) ao Novo Mundo,
Em 1542, o Papa Paulo III separa a vigararia de Tomar e respectivas rendas da Sé episcopal do Funchal. [Ordem de Cristo, n.º 235, III parte., fls. 115-117v.]
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro Confrade;
Ao existir esse documento na T.T. século XV onde é referenciado o marinheiro genovês de nome Cristóbal,
teria todo o interesse o Confrade ir analisá-lo, sempre é mais um documento, foi por mero acaso que me
foi enviado em tempo, a propósito de quanto seria o alcance de um tiro de Berço...
Segue mais uma vez o video em que o Prof. H. Saraiva explica convenientemente que C.C. quando veio da
1ª viagem, não foi directamente para Espanha, primeiro teve um encontro com o Rei D. João II.
Nestas coisas gosto de seguir as Fontes que me oferecem garantias.
Verifico que o Confrade não está alinhado com determinadas "Fontes", o que o impossibilita de chegar a dados concretos.
https://youtu.be/Lw4V9-iKGzo?t=13
Assinatura Tratado Tordesilhas:
Os Reis católicos mandaram uma carta a Colombo, quando este ia partir para a 2ª viagem, a dizer; Estes
embaixadores portugueses parecem mesmo convencidos que no espaço das 370 léguas há grandes ilhas
ou terras, diz o que pensas, pois o Papa marca a linha divisória que nós quisermos...[esta carta dos
reis católicos existe].
Confrade Carlos Calado, para entender mesmo o que o video "conta" tem que perde 10 minutos do seu
tempo.
Não me deslumbro facilmente, pelo contrário pratico a modéstia.
Cumprimentos
Sc.
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Oh Santa Clara assim nunca mais lá vão chegar! Ora se Cristo disse que viria segunda vez como um ladrão da noite, isso quer dizer que ele viria sem ser reconhecido. E afinal parece mesmo que ninguém o reconheceu, pelo menos já lá vão 500 anos e ninguém ainda viu ou palpitou que era o próprio Cristo! O seu nome não engana CRISTÓVÃO, o que leva Cristo, o que transporta Cristo!!!
Dizer que Cristo virá como ladrão de noite significa que ninguém sabe qual será o dia de sua volta. Consequentemente, a sua segunda vinda pegou o mundo desapercebido. Quando as pessoas menos esperarem Cristo estará às portas para encontrar Seu povo e trazer julgamento ao Mundo.
Que Cristo virá como ladrão é frequente na Bíblia. O próprio Cristo falou sobre isso numa das suas parábolas. Ao contar a Parábola do Ladrão de Noite Jesus advertiu:
“Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria que fosse arrombada a sua casa” (Mateus 24:43).
Então Cristo exortou os seus seguidores a estarem vigilantes, porque tal como o ladrão de noite, “o Filho do Homem há-de vir à hora em que não penseis” (Mateus 24:44).
Na sequência do Novo Testamento há outras passagens que falam que Cristo virá como um ladrão. O apóstolo Paulo escreveu aos crentes de Tessalónica: “Porque vós mesmos sabeis muito bem que o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite” (1 Tessalonicenses 5:2).
Nesse mesmo sentido, o apóstolo Pedro também escreveu em sua epístola:
“Mas o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra e as obras que nela há se queimarão” (2 Pedro 3:10).
Por fim, no livro do Apocalipse o apóstolo João registou a exortação a Cristo:
“Eis que venho como ladrão” (Apocalipse 16:15).
Cristo morreu por causa de uma ladrão e veio como um ladrão e com três caravelas surpreendeu o mundo!!!
Cristo comparou esse momento histórico com o tempo de Noé. A civilização daquela época estava vivendo normalmente. Os homens comiam, bebiam, casavam-se e davam-se em casamento e não perceberam a iminência do juízo de Deus até que o dilúvio caiu sobre eles (Mateus 24:38,39).
Mas conforme o apóstolo Pedro também observou, as pessoas não apenas ignoram voluntariamente a verdade irremediável do retorno de Cristo, mas zombam dessa verdade. Elas questionam: “Onde está a promessa da sua vinda? Porque desde que os pais dormiram todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação” (2 Pedro 3:4).
É por isso que para o mundo Cristo veio segunda vez como um ladrão de noite.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade,
Eu procuro inteirar-me de todas as Fontes, e não excluo nenhuma que seja reconhecida.
O Prof. Hermano Saraiva era um excelente contador de estórias, em torno de factos históricos.
Como não rejeito nada, fui efectivamente ouvir novamente (já conhecia há muitos anos) a gravação de que enviou o link. Não encontrei nada de novo para mim. Para si, talvez, lhe seja útil voltar a ouvir, voltar a ler o que escreveu e ler a transcrição do excerto da carta de 5 Setembro 1493 (mais abaixo), e atente na cronologia.
O Papa já tinha emitido duas Bulas e na segunda definiu 100 léguas. É a essas 100 léguas que se referem os Reis Católicos e não às 370 léguas do Tratado.
Estórias, não são Fontes; são uma forma airosa e atractiva de divulgar a História.
cumprimentos
Carlos Calado
(extracto da carta de 5Set1493, in NAVARRETE, Martin Fernandéz de - Collección de viajes y descubrimientos ... Tomo II, 1859. pág 124)
El Rey é la Reina: D. Cristóbal Colon, nuestro Almirante de
las Islas é Tierra del mar Océano: Ya sabéis como vos hobimos
escrito que el Rey de Portugal enviaba á Nos sus mensageros á
entender sobre lo que le hobimos escrito con Lope de Herrera,
que ficiese pregonar en su Reino que ninguno fuese á la parte
que es nuestra y pertenece á Nos, los cuales vinieron aquí, y con
ellos se ha mucho platicado en el negocio, y creemos que no se
podrá concertar, porque ellos no vienen informados de lo que es
nuestro, y creemos que querrán consultar con el Rey de Portugal:
acordamos de vos lo facer saber, para que sepáis que en esto no
se ha tornado asiento alguno fasta agora (...)
Y porque después de la venida de los Portogueses en la plática
que con ellos se ha habido, algunos quieren decir que lo que
está en medio desde la punta que los Portogueses llaman de Buena
Esperanza, que está en la rota que agora ellos llevan por la Mina
del Oro é Guinea abajo fasta la raya que vos dijistes que debia
venir en la Bula del Papa, piensan que podrá haber Islas y aun
Tierra-firme, que según en la parte del sol que está se cree que
serán muy provechosas y mas ricas que todas las otras: y porque
sabemos que desto sabéis vos mas que otro alguno, vos rogamos
que luego nos enviéis vuestro parecer en ello, porque si conviniere,
y os pareciere que aquello es tal negocio cual acá piensan
que será, se enmiende la Bula; por eso por servicio nuestro que
luego nos lo escribáis.
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O incógnito Navegador
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Caro Confrade;
Já em minha mensagem #447662 | saintclair | 14 Mai 2023 tinha escrito sobre a Bula.
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A bula Inter cætera, foi uma bula do Papa Alexandre VI, datada de 3 de maio de 1493."--- [ A Bula papal acabou por deixar de ter efeito-], valeu o Tratado Tordesilhas.
Com o T. Tordesilhas em mente, acabei por deixar "escorregar a mão", a coisa não saiu bem.
O que realmente interessa para os defensores do Navegador de origem portuguesa é saber quem foram os
seus progenitores, onde passou a juventude etc.
Essa resposta por vezes é ouvida "à boca fechada", umas vezes esse Navegador é do Norte, outras vezes
é do Sul.
Em tempos, como já escrevi, veio um Snr. do Brasil, entrou pelo Algarve, só parou no Porto. Tinha o caso
C.C. solucionado. Há dias, num programa transmitido em circuito fechado, voltei a ver e ouvir o sujeito a dar
as suas opiniões sobre " A aritmética do ano em que nasceu Colombo."
Pergunto-me: como foi possível erigir estátuas e colocar indicativos na zona de Cascais sobre a passagem
de C.C. por Portugal se ainda hoje não assumem a identidade do Navegador.
Tudo o que existe do descobridor da América está contido na figura de C.C. Genovês, por muito que custe
a boa gente, porem é o que temos.
Quando aparecerem provas concretas que o navegador não era Genovês, então sim, já existe uma base de
partida, porem se isso vier a acontecer, não vai ter grande reflexo a nível mundial, tal o prestigio de Cristovão
Colombo Genovês.
Associação Cristovão Colombo:
https://colon-portugues.blogspot.com/
Esta Associação, conforme já me foi explicado tem associados que apesar de estarem vinculados a C.C.
Português, também defendem outras origens do Navegador e fazem investigação, publicam livros etc.
Como alguém escreveu neste Tópico mensagem #443152 | :
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"O que se pede é provas do que se alega. Seja ele filho do Ladislau (que ficou sem cabeça em Varna), do duque de Viseu ou abandonado à nascença numa roda conventual."
Cumprimentos
Saintclair
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O PODER DO SAL ALVO DE ALHOS VEDROS
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"O que se pede é provas do que se alega. Seja ele filho do Ladislau (que ficou sem cabeça em Varna), do duque de Viseu ou abandonado à nascença numa roda conventual."
No bairro do Troino, onde na procissão do Corpo e Sangue de Cristo de 22 de Agosto de 1484 , o grande Rei D. João II através do seu bastão recebeu uma força Divina confirmando que Deus estava com ele!
https://www.facebook.com/photo/?fbid=6310849145649353&set=a.2099123310155312
Passado 7 dias a 29 de Agosto de 1484, dia da comemoração do sacríficio de S. João Baptista, o dito Rei D. João II sacrificou em Setúbal o seu irmão e cunhado D. Diogo Governador da Ordem de Cristo, e este deixou a vida terrena e subiu ao Céu!
(...)"...cometí viaje, nuevo al nuevo cielo e mundo, que fasta entonces esta ba en oculto, y sino es tenido allí en estima, así como los otros de las Indias, no es maravilla porque salió á parecer de mi industria.
— A S. Pedro abrasó el Espíritu Santo y con él otros doce,[apóstolos] y todos combatieron acá, y los trabajos y fatigas fueron muchas; en fin de todo llevaron la victoria. — Este viajé de Paria creí que apaciguara algo por las perlas y la fallada del oro en la Española. Las perlas mandé yo ayuntar y pescar á la gente con quien quedó el concierto de mi vuelta por ellas, y á mi comprender á medida de fanega: si yo non lo escribi á SS. AA. (...)
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Zona do Sapal Corroios
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Este link contem imagens extraordinárias da Zona Almada, ponte 25 Abril,
Moinho Corroios etc.
https://quintaisisa.blogspot.com/2022/
Sc.
Direct link:
Desconstrução do embuste Colombo genovês
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https://youtu.be/JfDfT-lcpvw?t=1094
https://youtu.be/Brl07ITlDXc?t=7
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
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https://geneall.net/pt/forum/190977/desconstrucao-do-embuste-colombo-genoves/#a444066
Sc.
Direct link:
Academia de Marinha
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Um documentário feito com alguma qualidade;
https://youtu.be/o1qRLlHDIUs?t=2
Saintclair
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Direct link:
O PODER DO SAL ALVO DE ALHOS VEDROS - SI DEUS PRO NOBIS QUIS CONTRA NOS
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SI DEUS PRO NOBIS QUIS CONTRA NOS
Aconteceu na procissão de Corpo e Sangue de Cristo no ano de 1484 em Setúbal. Foi de certeza a maior e mais importante procissão do Sangue de Cristo em Portugal ou mesmo no Mundo. Estavam presentes e representadas todas as profissões e extractos sociais e profissões de Portugal e a presença do Rei e da sua corte a enobrecias ainda mais!
Assim estavam representadas a grande maioria das profissões, os pescadores, os lavradores, os hortelões, os sapateiros, os ferreiros, os lenhadores, os pastores, marinheiros, pilotos, calafates, galeotes, etc, etc. etc. Mas de entre muitas corporações a dos barqueiros era a que sobressaia na procissão, todos os barqueiros escoltavam uma gigantesca figura de S. Cristóvão com o menino ao Colo ( neste caso seria um colão ou colon). Os Judeus também estavam representados pela sua corporação, assim como os mouros, os ciganos e outros extractos da população!
Nesse dia da procissão do Corpo e Sangue de Cristo, passou-se algo de estranho e sobrenatural que os homens nunca poderão explicar. O rei D. João II, era voz corrente entre o povo que iria ser assassinado brevemente, pelos seus opositores!
Nesse dia D. João II seguia na procissão acompanhado da Nobreza da sua corte, ao seu lado direito ia D. Diogo o Duque de Viseu e Beja e do seu lado esquerdo o Conde de Penamacor, Lopo de Albuquerque casado com uma senhora de Alhos Vedros*, atrás de si seguia outros nobres e fidalgos quase todos eles depois implicados na "segunda traição" ao Rei, a determinada altura ouve-se um enorme gemido como que alguém tivesse sido atingido por um golpe mortal, todos os fidalgos e cavaleiros do séquito do Rei, como que por acção sobrenatural ficaram paralisados os seus braços e deixaram cair os seus bastões que levavam nas mãos.
D. João II lançou um olhar de Morte em sua volta e deixou também cair o seu. Os fidalgos ficaram atónicos e pálidos, e todos voltaram a baixaram-se e apanharam os bastões e o Rei também se baixou e levantaram-se todos e o Rei com um sorriso e tranquilo continuou em frente e todos o seguiram.
O povo amontoou-se para ver o que se tinha passado e houve fidalgos que ficaram pensando que o Rei teria sido salvo de algum atentado por alguma acção milagrosa.
Depois da Procissão, todos os fidalgos foram para a ceia com o Rei, e todos adoravam o D. Diogo, Duque de Viseu, acarinhando-o como se fosse o Imperador da Festa religiosa.
Este ritual do Rei e da sua Casa Real na Procissão do Sangue de Cristo, terá um simbolismo que irá marcar para sempre este dia e procissão em Setúbal!
Na procissão seguia um carro alegórico a S. Cristóvão com o menino Jesus ao Colo!
Todos os fidalgos e cavaleiros que estiveram juntos com D. João II na procissão do Corpo e Sangue de Cristo, passado pouco tempo estão todos conjurando contra D. João II e na noite tenebrosa de 28 para 29 de Agosto, quando fez 3 anos que D. Afonso V faleceu e D. João subiu ao Poder, as portas da cidade são encerradas e toda a população se levantou sobressaltada e nessa mesma noite na casa de Setúbal, onde se deu aquele ritual, apareceu o lintel substituído por outro com 4 cabeças, uma é a do Rei, e a outras são dos outros mentores que seguiram o Rei em Servir a Deus!
Passado 7 dias a 29 de Agosto de 1484, dia da comemoração do sacrifício de S. João Baptista, o dito Rei D. João II sacrificou em Setúbal o seu irmão e cunhado D. Diogo Governador da Ordem de Cristo, o mesmo que seguia ao seu lado direito na procissão do corpo e sangue de Cristo, e este deixou a vida terrena e subiu ao Céu!
(...)"...cometí viaje, nuevo al nuevo cielo e mundo, que fasta entonces esta ba en oculto, y sino es tenido allí en estima, así como los otros de las Indias, no es maravilla porque salió á parecer de mi industria.
— A S. Pedro abrasó el Espíritu Santo y con él otros doce,[apóstolos] y todos combatieron acá, y los trabajos y fatigas fueron muchas; en fin de todo llevaron la victoria. — Este viajé de Paria creí que apaciguara algo por las perlas y la fallada del oro en la Española. Las perlas mandé yo ayuntar y pescar á la gente con quien quedó el concierto de mi vuelta por ellas, y á mi comprender á medida de fanega: si yo non lo escribi á SS. AA. (...)
E ainda hoje lá no bairro do Troino em Setúbal se encontra um portal em mármore com os seguintes dizeres em latim SI DEUS PRO NOBIS QUIS CONTRA NOS. Se Deus está connosco, quem poderá ser contra Nós?
...
* Joana Bulhoa ou de Bulhões casou com Lopo de Albuquerque, o Bode, que foi agraciado com o título de conde de Penamacor, viveram em Lisboa e Alhos Vedros onde tinham muitos vínculos. Tiveram vários filhos entre os quais se destacam:
-Beatriz de Albuquerque que casou com Duarte Coelho, senhor de Pernambuco.
-Jerónimo de Albuquerque, o Adão Pernambucano.
-Maria de Albuquerque que casou com Tristão de Mendonça, fidalgo da Casa Real que foi sepultado na Capela-mor da Igreja Matriz de São Lourenço da Vila de Alhos Vedros ao largo do Coro, capela esta que tinha sido fundada pela sua tia-avó Catarina Lopes de Bulhões e Pero Vicente.
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O PODER DO SAL ALVO DE ALHOS VEDROS
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https://ahgoncal.blogspot.com/2015/10/o-pelicano-emblematico-do-principe.html
A divisa usada pelo rei D. João II e pelo seu filho D. Jorge de Lencastre e ambos a exibiram no altar-mor da Igreja Matriz de Alhos Vedros. Os pelicanos quando não têm alimento para dar os seus filhotes rasgam o seu peito e com o seu próprio sangue alimentam as suas crias. O símbolo do Pelicano – inspirado na iconografia cristã - está ligado ao pensamento altruísta, á fraternidade universal.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
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https://ahgoncal.blogspot.com/2015/10/o-pelicano-emblematico-do-principe.html
O Pelicano era a divisa usada pelo rei D. João II e pelo seu filho D. Jorge de Lencastre e ambos o exibiram no altar-mor da Igreja Matriz de Alhos Vedros. Os pelicanos quando não têm alimento para dar os seus filhotes rasgam o seu peito e com o seu próprio sangue alimentam as suas crias. O símbolo do Pelicano – inspirado na iconografia cristã - está ligado ao pensamento altruísta, á fraternidade universal.
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O PODER DO SAL ALVO DE ALHOS VEDROS
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https://ahgoncal.blogspot.com/2015/10/o-pelicano-emblematico-do-principe.html
O Pelicano era divisa usada pelo rei D. João II e pelo seu filho D. Jorge de Lencastre e ambos o exibiram no altar-mor da Igreja Matriz de Alhos Vedros. Os pelicanos quando não têm alimento para dar os seus filhotes rasgam o seu peito e com o seu próprio sangue alimentam as suas crias. O símbolo do Pelicano – inspirado na iconografia cristã - está ligado ao pensamento altruísta, á fraternidade universal.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
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São estes I.A. que vão resolver o caso C.C. Genovês.
https://youtu.be/XiQkeWOFwmk?t=7
Sc.
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O PODER DO SAL ALVO DE ALHOS VEDROS DAS MARINHAS DE LOPO DE ALBQUERQUE
...
LOPO DE ALBUQUERQUE DE ALHOS VEDROS, TITULADO CONDE DE PENAMACOR POR D. AFONSO V, POR O TER APOIADO NA GUERRA PELOS DIREITOS À SUCESSÃO DE CASTELA DA SUA SOBRINHA A PRINCESA D. JOANA, A BELTRANEJA
https://www.geneaminas.com.br/genealogia-mineira/galeria.asp?codpessoa=384743
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D. Lopo de Albuquerque, o Bode, 1.º Conde de Penamacor, por carta datada de 24 de Agosto de 1476 do rei D. Afonso V de Portugal, que lhe fez também mercê da dita vila e da de Abiul. Foi Camareiro-mor e Guarda-Roupa, de D. Afonso V desde 18 de Outubro de 1463, Copeiro-mor e Capitão da sua Guarda.
Serviu na guerra da sucessão de Castela, encontrando-se entre os principais Cavaleiros do seu tempo. Foi companheiro de D. Afonso V a França e igualmente seu Embaixador em Roma, a tratar da dispensa do casamento com a Rainha D. Joana.
Casou em primeiras núpcias com D. Catarina/Leonor de Noronha, filha de D. Pedro de Noronha , bispo Lisboa, e de Branca Dias Perestrelo, tia de Filipa Perestrelo que casou com Cristóvão Colombo.
Porém, sendo mais tarde culpado na conjura do Duque de Viseu, em 1484, teve que se ausentar do Reino de Portugal. Foi depois dado como tendo falecido em Sevilha, no entanto depois da "morte" de D. João II no Alvor, voltou vivinho da silva e casou em Alhos Vedros em segundas núpcias com D. Joana de Bulhões, filha de Afonso Lopes de Bulhão e Isabel Gramacho, da qual teve os seguintes filhos:
Jerónimo de Albuquerque, o Adão Pernambucano * c. 1500
Manuel de Albuquerque, capitão da Mina * c. 1500
Afonso de Albuquerque
Francisco de Albuquerque
António de Albuquerque
Beatriz de Albuquerque * c. 1500
Isabel de Albuquerque * c. 1500
Maria de Albuquerque * c. 1510
D. Maria de Albuquerque casou-se em Alhos Vedros com Tristão de Mendonça, natural de Alhos Vedros, filho de Pedro de Mendonça Furtado que instituiu o Morgadio da Cova em Alhos Vedos
cuja escritura do dote de casamento foi feita em Alhos Vedros no dia 28 Junho de 1536, nas casas de morada da senhora Joana de Bulhões "mulher que foi de Lopo de Albuquerque que deus haja, estando ai a dita senhora D. Joana [Bulhões] e os senhores Manuel de Albuquerque e Afonso de Albuquerque seus filhos [...] o senhor Pedro de Mendonça e o senhor Tristão de Mendonça seu filho [...] em casando eles ambos por palavras da presente seguinte forma e ordenança da Santa Madre Igreja [...] de dar ao dito Tristão de Mendonça em dote de casamento com a dita senhora Dona Maria sua futura mulher 25 mil dobrões de ordenança dos casamentos de cento e vinte reis a dobrar pagos por esta guiza, a saber, lhe dão os moinhos que tem em Alhos Vedros, assim todos os que ora estão moentes e correntes, como os que estão derribados com todas suas casas e quintal e horta e pertenças e caldeiras com todo seu [...] de cazas de morada e dos ditos moiúos emvaliado huum conto cento e cinquenta mil reis e isto tirando as marinhas, a saber, a da Poente, a Bulhoa, com todos seus governos. Hem lhe são toda sua legitima que a dicta Dona Maria [de Albuquerque] herdou e lhe pertence herdar do dito Lopo D'Albuquerque"
Lopo de Albuquerque, o Bode, faleceu em Sevilha a 8 de Maio de 1493 e enterrou-se no Convento de Santo António da Castanheira, convento este por onde passou Cristóvão Colombo, na visita que fez ao Rei D. João II no Vale do Paraíso, quando regressou da sua primeira viagem ao Novo Mundo. Este Convento tinha sido construído com a contribuição de D. Martim Anes e sua mulher D. Betaça, Senhora de Panoias.
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O PODER DO SAL ALVO DE ALHOS VEDROS
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SI DEUS PRO NOBIS QUIS CONTRA NOS
Aconteceu na procissão de Corpo e Sangue de Cristo no dia 22 de Agosto de 1484 em Setúbal. Foi de certeza a maior e mais importante procissão do Sangue de Cristo em Portugal ou mesmo no Mundo. Estavam presentes e representadas todas as profissões e extractos sociais e profissões de Portugal e a presença do Rei e da sua corte a enobrecia ainda mais!
Nesse dia o rei D. João II seguia na procissão acompanhado da Nobreza da sua corte, ao seu lado direito ia D. Diogo, o Duque de Viseu e Beja e do seu lado esquerdo o Conde de Penamacor, Lopo de Albuquerque que tinha como filho adoptivo Diego Mendes de Segura, futuro secretário particular de Cristóvão Colombo e do seu filho Diogo Colombo.
Na procissão seguia um carro alegórico a S. Cristóvão com o menino Jesus ao Colo!
Depois da Procissão, todos os fidalgos foram para a ceia com o Rei, e todos adoravam o D. Diogo, Duque de Viseu, acarinhando-o como se fosse o Imperador da Festa religiosa.
Este ritual do Rei e da sua Casa Real na Procissão do Sangue de Cristo, terá um simbolismo que irá marcar para sempre este dia e procissão em Setúbal!
Lopo de Albuquerque, Conde de Penamacor, da família dos Albuquerque de Alhos Vedros foi uma figura de primeiro plano no reinado de D. Afonso V.
Também Nuno Mendonça Furtado de Alhos Vedros, reposteiro do Rei foi uma figura de primeiro plano no reinado de D. Afonso V, ele era pai de D. Ana de Mendonça, prima de D. Filipa Moniz que casou com Cristóvão Colombo.
E assim D. Ana de Mendonça não foi só amante do Principe Perfeito, como os seus netos foram primos coirmãos dos netos de Cristóvão Colombo!
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
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O PODER DO SAL ALVO DE ALHOS VEDROS
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Cristóvão Colombo pseudónimo de D. Diogo, Duque de Viseu e Beja, filho de Infante D. Fernando (filho adoptivo do Infante D. Henrique, o Navegador e Governador da Ordem de Cristo) e de D. Brites. Cristóvão Colombo teve dois filhos D. Diogo, o qual herdou o nome do pai e D. Fernando que herdou o nome do avô paterno (como era usual na época). Esta é a Verdade, tudo o resto são embustes, que não se entronca na descendência de D. Nuno Álvares Pereira
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Colombo genovês
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"Do mesmo quilate e de teor assaz semelhante é a teoria do médico e polemista luso-
-americano Manuel Luciano da Silva (1926-2012), que a divulgou em inglês em livro
publicado em 1987, traduzido em português e publicado em Portugal em 2006. Ao
que sabemos nenhum dos autores destas desvairadas teorias apresentou em seu abono
novos documentos que contradissessem os já de longa data conhecidos, limitando-se a
emitir interpretações capciosas de passos obscuros ou frases isoladas destes, ou obstinando-se em negar a sua autenticidade.
Ora os documentos até aqui desconhecidos que recentemente foram descobertos e
publicados só servem para confirmar o que durante os séculos que medeiam do XV ao
XIX dizia toda a gente: Colombo era genovês.
A descoberta mais sensacional foi a de um copiador contendo dez documentos
da autoria do descobridor, que apareceu à venda num alfarrabista em Tarragona em
1985, que o governo espanhol adquiriu e depositou no Archivo de Indias, em Sevilha.
Entre esses documentos contam-se: a versão original da Carta aos Reis Católicos
de 4 de Março de 1493 a participar-lhes o seu descobrimento, que contém pormenores que não constam da carta a Luís de Santángel, de 15 de Fevereiro, a primeira
notícia da América a circular impressa (em Barcelona logo em Abril de 1493); as relações da segunda, terceira e quarta viagens do descobridor ao Novo Mundo, apenas
parcialmente conhecidas por transcrições posteriores; e diversas cartas e memoriais
que aclaram pontos obscuros da vida do Almirante ou acrescentam ao que se já sabia
interessantes pormenores. Para o nosso intento o seu principal interesse é revelarem
mais italianismos na língua de Colombo do que deixavam ver as suas transcrições em
documentos posteriores, que se deram bastas vezes ao trabalho de os corrigir 81: para
dar apenas um exemplo, na Relação da Quarta Viagem o manuscrito de Tarragona
traz o topónimo Belporto 82, que o da Biblioteca Universitária de Salamanca 83 corrige
para Belpuerto.
Outra descoberta que se pode qualificar de sensacional é a do processo levantado
a Colombo por Frey Francisco de Bobadilla, cavaleiro de Calatrava e primeiro governador das Índias."
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https://academia.marinha.pt/pt/edicoes/Premios/Livro%20Cristova%CC%83o%20Colombo-net.pdf
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Colombo genovês
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"Segundo o testemunho de Michele da Cuneo de Savona 162, amigo de sua família
e seu companheiro na segunda viagem ao Novo Mundo, Colombo era um navegante
exímio mas empírico, dotado de grande intuição náutica: Poi che Genoa è Genoa no
è nato uno omo tanto magnanimo e acuto del facto del navicare como il dicto signor
armirante; perciò che, navicando, solum a vedere una nuvola o una stella di nocte
iudicava quello dovea sequire e se essere dovea mal tempo; lui proprio comandava
e staxeva al temone; e poi che la fortuna era passata, lui alzava le velle, e li altri
dormiano,[[ “desde que Génova é Génova {21} não nasceu homem tão magnânimo e
agudo na arte de navegar como o dito senhor almirante; pois que navegando só com
ver uma nuvem ou uma estrela de noite julgava o que devia seguir e se devia fazer
mau tempo; ele próprio manobrava e manejava o timão; e depois que a borrasca era
passada, ele içava as velas e os outros dormiam”.]] Cuneo testemunhara uma proeza que
constituía a prova da perícia de Colombo como timoneiro: o périplo da costa sul de
Cuba pelo meio de caios (ilhotas de coral coberto de areia), parcéis e baixios, pràticamente sem uma beliscadura."
https://academia.marinha.pt/pt/edicoes/Premios/Livro%20Cristova%CC%83o%20Colombo-net.pdf
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Colombo genovês
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https://academia.marinha.pt/pt/edicoes/Premios/Livro%20Cristova%CC%83o%20Colombo-net.pdf
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A MINA, A ORDEM DE CRISTO E DOM DIOGO/COLOMBO
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Foi a 12 de Dezembro 1481 que parte a frota, transportando cerca de 100 oficiais de construção e 500 militares, sob o comando de Diogo da Azambuja. A esta expedição incumbia escolher o local preciso, junto à povoação onde chega a 19 de Janeiro, para iniciar, em 21, a construção da fortaleza de S. Jorge da Mina. Era a segunda portuguesa edificada em terra de negros, cerca de 25 anos depois da de Arguim, iniciada provavelmente em 1455 e ainda agora em fase de acabamento .
De referir que é muito provável terem ido nesta frota o cronista João de Barros e Cristóvão Colombo, isto é D. Diogo, duque de Viseu e Beja como governador da Ordem de Cristo que quem viria a depender o Espiritual da Mina, sedeada em S. Maria do Olival em Tomar, alias já no ano de 1455 o Papa Nicolau V concedera, pela bula Romanus pontifex, de 8 de Junho de 1455, o que lhe tinha sido suplicado por D. Afonso V, e menos de um ano volvido o novo pontífice Calisto III assinara a bula Inter cetera datada de 13 de Março de 1456, que constitui, como escreveu Dias Dinis, a verdadeira carta-magna da prelazia "nullius dioecesis" de Tomar, pela qual perpetuamente decretava, estatuía e ordenava que: "o espiritual, a jurisdição ordinária omnímoda e o domínio e poder, pelo menos em matéria espiritual, nas ditas ilhas, vilas, portos, terras e lugares adquiridos e a adquirir desde o Cabo Bojador e o Cabo Não, decorrendo por toda a Guiné e por toda a plaga meridional até aos índios, cuja situação, número, qualidade, nomes, designações, confrontações e lugares queremos que se considerem como expressos na presente bula, toquem e pertençam, pelos tempos adiante e para sempre, à referida Ordem Militar de Cristo."
É prova dos direitos da Ordem e do vigário de Tomar, a enérgica carta, de 18 de Janeiro de 1472, do Dom Prior, dignatários, freires e cavaleiros da Ordem aos "capitães, fidalgos, Cavaleiros, Juízes, vereadores, procurador homens bons" da ilha da Madeira contra uma eventual usurpação das funções jurisdicionais no arquipélago pelo bispo de Tânger:
"vós em nenhuma maneira lhe não conheçais delas, nem lhes dês lugar a tomar posse grande nem pequena, em nenhuma maneira que seja, nem comsentais haver de sua mão nenhum sacramento, por que mui cedo a ordem vos enviará outro bispo que por licença da dita ordem e vigário dela vá a vós ministrar estes sacramentos que de seu ofício vos compridoyros forem e assim de aí em diante quando necessário for, por que nós em toda maneira entendemos por vos conservar os muitos privilégios dos Papas e Reis passados."
A Jurisdição da Ordem de Cristo e do Vigário que é bem corroborada três dias depois em carta dirigida aos mesmos pela infanta D.Beatriz, tutora de seu filho, o duque D. Diogo, de Viseu e Beja e Governador da Ordem de Cristo:
"E por que de semelhante cousa ele nem alguém outro se não pode intrometer sem autoridade do vigário desta ordem de Cristo, a que por o Papa dele é somente cometido o encargo por liberdade e em favor da dita ordem de Cristo"
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A morte de Colombo
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"Falecido em Valhadolid, Colombo foi aí enterrado pela primeira vez, ao que reza
a tradição no convento franciscano da cidade, junto aos frades da ordem de que era
tão devoto. Foi cerca de uma semana após o seu traspasse que, a pedido de D. Diego,
por cédula real de 2 de Junho 594, se comunicou o sucedido a Nicolás de Ovando,
notifi cando-o de que daí em diante devia pagar a seu herdeiro os direitos de que o
Almirante Velho fruía na Espanhola. Dois dias mais tarde em Astorga passava o novel
almirante das Índias procuração a Francisco Bardi para que os pudesse arrecadar 595.
Entretanto, porém, os cartuxos de Las Cuevas haviam concluído a construção de uma
nova capela na sua igreja e, talvez por sugestão de Fr. Gorrício, confi dente e arquivista
do Almirante Velho, em 1509 seu fi lho mandou para lá trasladar os restos mortais
daquele, em troca de cuja guarda viria a constituir, por disposição testamentária, uma
pensão anual de 10.000 maravedis para que rueguen por su ánima y de quien es obligado. Foi o primo João António quem, a 11.IV.1509, entregou aos monges o cadáver, a
cujo reconhecimento procedeu, do que se lavrou um auto. Entretanto o segundo vice-
-rei procurava na Espanhola levar a cabo o desejo paterno de erguer em Concepción
de la Vega uma capela onde se poderia quiçá dar a seus restos sepulcro defi nitivo 596.
No seu testamento, porém, contemplava igualmente a possibilidade de o tumular na
catedral de Sevilha, na capela da Antígua, defronte do túmulo do cardeal Mendoça.
Morreu, contudo, a 23.II.1526, sem ter podido concretizar o seu desiderato, e inumaram-no em Las Cuevas ao lado de seu pai, procedendo-se da mesma feita à trasladação
de seu tio Diego, falecido a 21.II.1515.
Descartara-se entretanto a hipótese de construir uma capela em Concepción de
la Vega, preferindo-se-lhe um mosteiro de clarissas em Santo Domingo."
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"D. Maria de Toledo estava firmemente persuadida de que as ossadas que lhe foram
entregues, que fez ao depois trasladar para Santo Domingo, eram autênticas, pois no
seu testamento, exarado a 12.X.1549, pede que, revestida do hábito de S. Francisco, a
inumem juntamente, por que estemos juntos en la muerte, como Nuestro Señor quiso
que lo estuviésemos en la vida. Não se sabe todavia ao certo quando procedera à trasladação, de que não queda registo algum. O mais provável é que, como afi rma Esteban
de Garibay, cronista de Filipe II, os tenha levado consigo quando em Julho-Agosto de
1544, virada a primeira página dos Pleitos, regressou à Espanhola. Tampouco se sabe
em que exato local da catedral de Santo Domingo foram depositados, pois numa carta
de 20.II.1540 ao imperador afirmava o cabido que lhes preparara espaço na espessura
da parede da capela-mor, ao passo que a vice-raínha no seu testamento pedia para fi car
em campa rasa aos pés do marido, abaixo do presbitério. Parece que foi na mesma zona
da catedral que, aqui e ali, vieram a ser inumados os seus herdeiros.
Em 1664 o arcebispo D. Francisco de la Cueva Maldonado mandou fazer obras na
cabeceira da sé metropolitana, alargando o presbitério, rebaixando-lhe o piso e caiando-lhe as paredes, com o que desapareceram as armas dos Colombos que aí estivessem
pintadas. Acharam-se então duas urnas de chumbo com restos mortais “dos progenitores do duque [de Verágua]”, não se tendo, porém, podido determinar ao certo quais
deles nelas jaziam; afirmava-se que a do lado do Evangelho era a do Almirante Velho,
sem que contudo houvesse provas concludentes. Em 1877, contudo, descobriu-se que
a do lado da Epístola continha os restos do terceiro almirante, D. Luís Colón, o que, por
exclusão de partes, fazia aumentar a probabilidade de que a do lado oposto contivesse
os de D. Cristóvão.
Muito trabalho vai, portanto, dar depois de morto o descobridor do Novo Mundo
aos nossos historiadores desportivos que pretendem determinar, por análise ao ADN,
se Colombo era deveras o genovês de que nos falam as mais diversas fontes coevas se
um qualquer fulano que tenha fraudulentamente usurpado a sua identidade…
A história, porém, não fenece aqui, e a confusão aumenta.
Em 1783, no decurso de novas obras que se fizeram na catedral de Santo Domingo,
quando se derribou um espesso lanço de muro, apareceu numa cavidade uma urna de
chumbo que logo começou a ser identificada com a do Descobridor; se assim o era, não
jazia afinal na capela-mor, do lado do Evangelho, como até aí se pensava.
Estavam as coisas neste pé quando se produziram imprevistos acontecimentos políticos, cuja ressaca veio desassossegar uma vez mais o descanso eterno de Colombo.
Tornemos um pouco atrás. Ao longo do século XVI haviam começado a aparecer
na zona das Caraíbas numerosos aventureiros franceses, ingleses e holandeses; eram
conhecidos por bucaneiros, por se dedicarem a caçar gado grosso de que preparavam."
https://academia.marinha.pt/pt/edicoes/Premios/Livro%20Cristova%CC%83o%20Colombo-net.pdf
Sc.
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O Descobridor
"Se Colombo, tecelão e depois marinheiro nasceu em
Génova, o descobridor nasceu em Portugal"
Carlos Malheiro Dias
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"Derradeiros anos em Portugal: últimas viagens e génese do plano colombino
Parece que nos anos imediatos Colombo se estabeleceu no Funchal, onde até ao
século XIX se mostrava a casa quatrocentista em que terá habitado, de que algumas
pedras se conservam no museu. Conhece-se outra no Porto Santo, onde obviamente
tinha interesses de família, mas onde devia permanecer pouco tempo, pois muito pouco
açúcar se produzia aí, e era esse o nervo do negócio de seus patrões. Dessa época não
nos resta praticamente documento algum; mas há em textos posteriores de Colombo
uma ou outra fugaz alusão: na carta ao rei Católico em que apresenta o rol das suas
façanhas náuticas, escreve: … Yo me e hallado traer dos naos y dexar una en el Puerto
Sancto a hazer un pozo, en que se detuvo un día, e yo llegué a Lisboa ocho días antes
de ella…373. Indício da longa estadia de Colombo na Madeira poderá, quiçá, constituir
a sua tendência para trocar na escrita os dois fonemas l e lh (grafado ll em castelhano)
que, de facto, na pronúncia madeirense se confundem num som intermédio; mas não
sabemos se era já assim em seu tempo.
São, contudo, múltiplos os testemunhos — D. Hernando, Las Casas, Fernández de
Oviedo — de que foi aí, em contacto com o Atlântico, que Colombo começou a arquitèctar o seu plano de atingir as Índias rumando a ocidente. Foi sem dúvida também em
Portugal que aprendeu, embora assaz confusamente como veremos, os princípios da
navegação astronómica de que, segundo Oviedo, foi o introdutor em Castela — o que
confere à frase de Carlos Malheiro Dias com que abrimos este livro todo o seu sentido.
Não é impossível que já durante a sua estada em Portugal se tenha entregue, como ao
depois fez na Andaluzia, ao comércio de livros impressos e que isso lhe tenha facultado
a cultura livresca que lhe permitiria cruzar as informações que coligia com o saber dos
Antigos. Como tivemos já ocasião de notar, chegaram até nós alguns códices que lhe
pertenceram, em cujas margens escreveu um total de 2.125 anotações. Espírito curioso,
soube combinar sagazmente o que lia nos escritores antigos com as informações que
recolhia até formar um plano perfeitamente coerente, que apenas o não conduziu ao
resultado pretendido por duas razões: porque, como depois veremos em maior detalhe,
se enganou redondamente ao calcular a redondeza do Orbe Terrestre; e porque entre ele e
as Índias se intrometeu o Novo Mundo, de cuja existência ninguém no Velho suspeitava.
Não vale a pena enumerar aqui os autores clássicos em que se inspirou para apurar
a sua concepção cosmográfi ca, sobre que se espraiam avonde tanto D. Hernando como
Las Casas. Mais interessante é elencar as informações que recolheu em Portugal.
que justificam perfeitamente a frase lapidar de Carlos Malheiro Dias que citámos
ao começo.
Alguns dos informes que coligiu eram lendas, como a das Sete Cidades, a da
Antília e a da ilha de S. Brandão — que embora desprovidas de fundamento histórico agiram como íman, excitando a curiosidade para com essas ilhas supostamente
sitas nas plagas ocidentais do Atlântico 374. A mais curiosa é a lenda das Sete Cidades
(cujo nome, não se sabe bem porquê, acabou por ser dado a uma caldeira da ilha de
S. Miguel): segundo ela, fugindo da invasão moura de 711, sete bispos da Hispânia
visigótica ter-se-iam embarcado com todas as suas ovelhas para se refugiarem numa
ilha sita a ocidente, onde teriam fundado sete cidades. A lenda da Antília é aproximadamente idêntica, e algumas fontes, tais como o globo de Martin Behaim, identifi cam-na
expressamente com a das Sete Cidades. Aparece pela primeira vez no portulano do
cartógrafo véneto Zuane Pizzigano em 1424 e em seguida em muitos outros mapas
manuscritos, por vezes a oeste da fi ada dos “Falsos Açores”, dipostos de Norte para
Sul ao longo da costa portuguesa, a metade da distância a que queda o verdadeiro
arquipélago, de que em algumas cartas faz parte. Conquanto figure ainda no mapa de
Johann Ruysch, impresso em 1507, a Antilha é, após as viagens de Colombo, geralmente identificada com as ilhas do Mar das Caraíbas, a que legou o nome de Antilhas,
agora no plural. Assim sucede nomeadamente no mapa do almirante turco Piri Reis,
desenhado em 1513 sobre protótipos ibéricos desaparecidos."
Sc,
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D. Diogo /Colombo e a terra dos índios - As Índias
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Segundo a bula Inter cetera datada de 13 de Março de 1456, a Costa da Guiné onde ficava a Mina, assim como a terra dos índios (Índias, Novo Mundo depois America) decretou que as terras que o Espiritual (religião), a jurisdição ordinária omnímoda, o domínio e o poder, ficavam sob a alçada da Ordem de Cristo com sede em Tomar, que na altura tinha como governador o Infante D. Henrique, depois da morte deste sucedeu-lhe o seu filho adoptivo o Infante D. Fernando. No ano de 1481 aquando da fundação do forte da Mina o Governador da Ordem de Cristo era o Infante D. Diogo, o qual veio como Menino a este Mundo, um Menino que tinha como seu protector o São Cristóvão que o irá levar para o outro lado do Atlântico até á terra do índios! Então D. Diogo, o governador da Ordem de Cristo, se transforma em Cristóvão, o nome do seu santo protector.
"A bula Inter cetera datada de 13 de Março de 1456, que constitui, como escreveu Dias Dinis, a verdadeira carta-magna da prelazia "nullius dioecesis" de Tomar, pela qual perpetuamente decretava, estatuía e ordenava que: "o espiritual, a jurisdição ordinária omnímoda e o domínio e poder, pelo menos em matéria espiritual, nas ditas ilhas, vilas, portos, terras e lugares adquiridos e a adquirir desde o Cabo Bojador e o Cabo Não, decorrendo por toda a Guiné e por toda a plaga meridional até aos índios, cuja situação, número, qualidade, nomes, designações, confrontações e lugares queremos que se considerem como expressos na presente bula, toquem e pertençam, pelos tempos adiante e para sempre, à referida Ordem Militar de Cristo."
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade José Maria Ferreira,
Não se está a antecipar na cronologia? Não acha que a 'plaga meridional até aos índios' referida na Bula seria toda a costa africana para sul e daí para a Índia - Ásia e não Novo Mundo - América?
cumprimentos
Carlos Calado
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Caro Carlos Calado
As correntes maritimas do Golfo da Guiné, em determinadas alturas do ano, levavam as naus primeiramente aos índios (do actual brasil) só depois as naus contornaram o Cabo das Tormentas e se atingiu a Índia dos indianos. Veja-se o caso da viagem de Pedro Álvares Cabral, que era destinada á India dos indianos e atingiu primeiramente as terras dos índios do Brasil. Pelo teor da bula Inter cetera datada de 13 de Março de 1456, é de crer que já antes se tinha atingido a terra dos índios (do brasil), daí que no Tratado de Tordesilhas, D. João II de Portugal propor as 370 léguas a oeste das ilhas de Cabo Verde. Também Colombo falava de terras a sul daquelas descobertas por si que se chamavam Antilhas e que depois vieram a chamar-se Caraíbas, portanto muito antes da descoberta oficial do Brasil, já Colombo falava de terras, a sul do novo continente que se veio a chamar de América!
Cumprimentos deste seu amigo e admirador
Zé Maria
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Caro confrade Zé Maria,
Não coloquei em dúvida o que agora refere, a trajectória das viagens para sul aproveitando a direcção dos ventos dominantes. O que mencionei foi a antecipação cronológica do caro confrade. Em 1456 ainda se ia e vinha ao longo da costa africana.
cumprimentos
Carlos Calado
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Caro amigo Carlos Calado
A bula Inter cetera datada de 13 de Março de 1456 diz textualmente:
"...decorrendo por toda a Guiné e por toda a plaga meridional até aos índios,..."
portanto fazendo fé nesta bula no tempo do Infante D. Henrique já se tinha contactado com os índios e as suas terras ficaram sob a jurisdição da Ordem de Cristo
Em 1481 o então ainda desconhecido Cristóvão Colombo viajou com os portugueses nestas terras...segundo revelação feita pelo próprio Colombo aquando já ao serviço de Castela!
Em 1484 D. Diogo o governador da Ordem de Cristo, logo governador destas terras na procissão de Corpo e Sangue de Cristo no ano de 1484 em Setúbal. Foi de certeza a maior e mais importante procissão do Sangue de Cristo em Portugal ou mesmo no Mundo. Estavam presentes e representadas todas as profissões e extractos sociais e profissões de Portugal e a presença do Rei e da sua corte a enobrecias ainda mais!
Assim estavam representadas a grande maioria das profissões, os pescadores, os lavradores, os hortelões, os sapateiros, os ferreiros, os lenhadores, os pastores, marinheiros, pilotos, calafates, galeotes, etc, etc. etc. Mas de entre muitas corporações a dos barqueiros era a que sobressaia na procissão, todos os barqueiros escoltavam uma gigantesca figura de S. Cristóvão com o menino ao Colo
S. Cristóvão com o Menino ao Colo!
Quem era o Menino!?
Era o filho da Mãe!
E quem era a Mãe!?
A Mãe era a governadora da Ordem de Cristo que tinha sob a sua jurisdição os territórios "decorrendo por toda a Guiné e por toda a plaga meridional até aos índios,..."
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Cumprimentos do seu amigo e admirador
Zé Maria
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http://www.cart1525.com/gouveia/descobrimento.pdf
Sc.
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Caro confrade Zé Maria Ferreira,
Os nativos das Antilhas / Américas / Novo Mundo foram designados pelo nome "índios" porque Colon afirmou ter chegado às Índias. Dava-se o nome índios aos habitantes da Índia (designação que abrangia a região asiática) Tal como Guiné foi a designação da costa africana, que se ia prolongando para sul, à medida que era descoberta."índios" na Bula papal de 1456 são os territórios asiáticos.
cumprimentos
Carlos Calado
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Caro Carlos Calado
""índios" na Bula papal de 1456 são os territórios asiáticos".
É a sua interpretação. Mas em 1456 falar em territórios asiáticos, por caminhos marítimos, sem ter sido ainda ultrapassado o Cabo das Tormentas era um tiro no escuro. E no século XV os portugueses no mar não andavam ás escuras.
Cumprimentos
Zé Maria
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Colombo genovês
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pesquisar por: “nota doutoramento Manuel Silva Rosa”
A gerar respostas para si…
Não consegui encontrar a nota do doutoramento de Manuel da Silva Rosa. No entanto, encontrei informações sobre as provas públicas de doutoramento em História Insular e Atlântica (séculos XV-XX), requeridas pelo estudante Manuel da Silva Rosa. O candidato apresentou e defendeu uma tese intitulada [ CRISTOFORO COLOMBO versus CRISTÓBAL COLÓN:- Cristoforo Colombo,--o tecelão de Génova, não era Dom Cristóbal.] -- Espero ter ajudado. Precisa de ajuda com mais alguma coisa?
https://uac.pt/pt-pt/reconhecimento-de-habilitacoes-provas-academicas
https://noticias.uac.pt/manuel-da-silva-rosa-defendeu-provas-de-doutoramento-em-historia-insular-e-atlantica-seculos-xv-xx/?fbclid=IwAR054QEnf67phLtwxYeZ4oRJSMJzrAeBYFNVVDVUT62BtekMKaAnLrVPeWE
Sc.
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Mistério resolvido: encontrada carta de Cristóvão Colombo
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Caro José Maria;
Os E.U.A. vão devolver uma carta de C.Colombo, o Genovês,
a Itália, onde pertence o Navegador, e não a outro pais, que
tinha sido roubada.
https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/mist%C3%A9rio-resolvido-encontrada-carta-de-crist%C3%B3v%C3%A3o-colombo-que-foi-roubada-mist%C3%A9rio-por-resolver-n%C3%A3o-se-sabe-como-foi-parar-ao-homem-que-a-tinha/ar-AA1ecGZ9?ocid=msedgntp&cvid=9beb4d4672c24e97b471247f372e385a&ei=18
Cumprimentos
Sc.
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Mistério resolvido: encontrada carta de Cristóvão Colombo
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Caro José Maria;
Entretanto, Este Titulo; MISTÉRIO RESOLVIDO, faz-nos recuar no
tempo. Ainda vamos assistir a uma devolução carta C.C., como um
"presente envenenado", bem entendido, para Itália!.
Cumprimentos
Sc.
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Colombo o Grande Genovês
https://edition.cnn.com/style/columbus-letter-repatriated-italy-us/index.html
Sc.
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Navegador Colombo
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Caro José Maria Ferreira;
.. Na ausência da sua participação neste Forum, depreendo que
os " Lobys" da corrente de C.C. português, na sua acção de "mutilar"
o livre pensamento, deram origem ao seu silenciamento.
Quem fica a perder é a Geneall, e todos nós utentes deste espaço de
convívio e fraternidade.
De ora avante, não vamos infelizmente, ter motivos de interesse neste
espaço. Era bom que estivesse enganado.
Vejam que um Doutorado, em história dos Açores, não sabia a origem
das ilhas Açorianas, desde Platão?.
...Como foi possível os Lobys conseguirem que um determinado individuo
fosse prestar provas sobre C.C. não Genovês, se nem sequer sabia a origem
das 9 ilhas Açorianas, de onde é Nativo.
Cumprimentos
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caros confrades,
Nova sessão de apresentação do livro «Colombo genovês ... o grande embuste»
Sábado 7 Outubro 16h30 Biblioteca Municipal de Cuba
https://colon-portugues.blogspot.com/2023/09/apresentacao-do-livro-colombo-genoves-o.html
Cumprimentos
Carlos Calado
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
---
...."Eu não acredito"...
Como é possível?
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair
Parece-me que está com sentido de humor. Já lhe passou a fase da 'embirração' com o doutoramento do Manuel Rosa.
Mas creio que nunca percebeu isto que escreveu:
"Os E.U.A. vão devolver uma carta de C.Colombo, o Genovês, a Itália, onde pertence o Navegador, e não a outro pais, que tinha sido roubada."
Se já se tiver apercebido que foi muito 'precipitado' talvez seja oportuno que corrija por si próprio. Se não se tiver apercebido, alguém o fará.
Cumprimentos
Carlos Calado
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
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Caro Confrade;
Queira fazer o favor de colocar a respectiva mensagem escrita por mim,
para poder aferir das suas palavras.
Obrigado
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair
Na minha anterior mensagem já estava transcrita a sua frase (#449097 de 23 Julho), mas parece que não a reconheceu, ou então alguém está a usurpar a sua identidade no forum.
(Transcrição integral):
-
Caro José Maria;
Os E.U.A. vão devolver uma carta de C.Colombo, o Genovês,
a Itália, onde pertence o Navegador, e não a outro pais, que
tinha sido roubada.
https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/mist%C3%A9rio-resolvido-encontrada-carta-de-crist%C3%B3v%C3%A3o-colombo-que-foi-roubada-mist%C3%A9rio-por-resolver-n%C3%A3o-se-sabe-como-foi-parar-ao-homem-que-a-tinha/ar-AA1ecGZ9?ocid=msedgntp&cvid=9beb4d4672c24e97b471247f372e385a&ei=18
Cumprimentos
Sc.
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COLOMBO
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Caro Confrade;
Obrigado pela sua atenção.
Depois da "poeira assentar", verifica-se que o Confrade José Maria
nunca mais veio ao Forum, o Sr. Manuel Rosa que em tempo tinha
interagido comigo sobre a origem das Ilhas Açorianas, acabei por
constactar que não sabia a sua origem, o que me deixou bastante
triste, aliás o Confrade terá tido conhecimento disso, foi tema debatido
neste Forum.
--
https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/mist%C3%A9rio-resolvido-encontrada-carta-de-crist%C3%B3v%C3%A3o-colombo-que-foi-roubada-mist%C3%A9rio-por-resolver-n%C3%A3o-se-sabe-como-foi-parar-ao-homem-que-a-tinha/ar-AA1ecGZ9?ocid=msedgntp&cvid=9beb4d4672c24e97b471247f372e385a&ei=18
-
Em relação à carta Colombo; [Já sei que o termo Genovês para si é ["radioactivo"].
"Os E.U.A. vão devolver uma carta de C.Colombo, o Genovês,
a Itália, onde pertence o Navegador, e não a outro pais, que
tinha sido roubada."
É verdade que estas palavras escritas a dar a notícia, têm muito " Peso", são
motivo de irritação a quem defende Colombo Português, como entenderá; contra
factos não à argumentos."
Melhores cumprimentos
Sc.
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Direct link:
Colombo
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https://www.atelevisao.com/rtp/jose-rodrigues-dos-santos-arrasado-e-uma-vergonha-nacional/
https://youtu.be/fGBJcVDgtj4?t=3
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair
A carta vai ser devolvida a Itália, não porque Cristovão Colon seja italiano mas sim porque se trata de um exemplar de uma edição impressa em Itália, em latim, e que teria sido roubada em Itália.
cumprimentos
Carlos Calado
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Colombo
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Caro Confrade Carlos Calado;
...Obrigado pela explicação.
De qualquer maneira, não deixa de ser curioso, o facto
da carta ter sido impressa em Itália, roubada em Itália,
e evidentemente escrita em língua românica.
...O Dr. José Hermano Saraiva, ainda nos seus tempos
áureos, quando se referia ao autor da Peregrinação, deu
uma visão geral do que é a " massa critica" da Governança
do nosso País, ao longo dos tempos.
" Quem nos viu... e quem nos vê.!
Melhores cumprimentos
Sc.
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CODEX 632
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https://www.rtp.pt/play/p12280/e717472/codex-632
https://www.rtp.pt/play/p12280/e718217/codex-632
Sc.
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A Hora Lobos
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AS RTP ainda só passou o 1º episódio..... "Parece que ficou congelada a sua divulgação ! "
https://www.campeaoprovincias.pt/noticia/filme-sobre-obra-de-carlos-oliveira-esta-a-ser-rodado-em-cantanhede
https://youtu.be/VnsW-iqHKmE?t=2
https://www.n-tv.pt/series/a-hora-dos-lobos-em-estreia-no-dia-31-de-maio-na-rtp/830874/
----
Perguntei I.A. onde poderia ver o filme:
A Hora dos Lobos” é um telefilme produzido pela RTP1 e RTP Play 1. Infelizmente, não consegui encontrar informações sobre onde assistir ao filme online. Parece que o filme não está disponível em nenhum serviço de streaming no momento.
....Agora surge o Codex 632 :
Codex 632 de 25 set 2023 - RTP Play - RTP
dIZIA o Prof. José Hermano Saraiva....
https://youtu.be/fGBJcVDgtj4?t=3
Sc.
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Colombo
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...Assim escreveu o Confrade Carlos Calado;
"A carta vai ser devolvida a Itália, não porque Cristovão Colon seja italiano mas sim porque se trata de um exemplar de uma edição impressa em Itália, em latim, e que teria sido roubada em Itália."
--
[Não deixa de ser curioso, o facto da carta ter sido impressa
em Itália, roubada em Itália, e evidentemente escrita em latim,
e pertencente a Cristovão Colombo, dirigida aos Reis Católicos.
--
Assim, ficará melhor explicado a "estória" da carta do Navegador.]
Sc.
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Dissertação de Doutoramento - COLOMBO vs COLÓN
Caros interessados pela VERDADE,
A minha dissertação de doutoramento estará disponível para lerem gratuitamente durante os próximos 10 dias:
https://www.academia.edu/107355505/COLOMBO_versus_COLON_by_Dr_Manuel_Rosa_Full_Dissertation_as_Finalized_in_June_2023_proving_Columbus_was_not_an_Italian_weaver_from_Genoa
Depois falamos,
Manuel Rosa
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Colombo
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Caro Confrade Manuel Rosa;
..... Enquanto a lista Digital da Universidade Açores não
indicar se teve nota positiva nesse seu Doutoramento,
realizado em 12-04-2023, o assunto continua em aberto.
https://uac.pt/pt-pt/reconhecimento-de-habilitacoes-provas-academicas
Cumprimentos
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
Faz-se "desentendido" ? A carta que CC escreveu quando regressou da viagem foi escrita em castelhano. Foi depois impressa em castelhano, em catalão, em latim ... em Sevilha, em Barcelona, em Roma, noutros estados 'italianos', no sacro Império Romano germânico ... "Estranhamente" não houve nenhuma edição na República de Génova. O exemplar roubado em Itália resultou de uma dessas edições. Como tal vai ser devolvido ao local de onde foi roubado. Se o caro confrade fosse possuidor de um desse exemplares e lhe fosse roubado, era a si que o devolveriam.
Cumprimentos
Carlos Calado
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O NAVEGADOR
-
Confrade Manuel Rosa;
...Veja o que escreveu;
---
"A minha dissertação de doutoramento estará disponível para lerem gratuitamente durante os próximos 10 dias:
https://www.academia.edu/107355505/COLOMBO_versus_COLON_by_Dr_Manuel_Rosa_Full_Dissertation_as_Finalized_in_June_2023_proving_Columbus_was_not_an_Italian_weaver_from_Genoa "
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Ora, se o Confrade prestou provas de doutoramento na Universidade dos Açores;
https://uac.pt/pt-pt/reconhecimento-de-habilitacoes-provas-academicas
qual é o motivo porque nos envia o Link dessa prova em "Língua Inglesa ", que como deve saber, 70% dos
leitores não domina?.... Se nos Açores se fala o Português, e a prova foi prestada em Português, devo deduzir que esta maneira de apresentar o trabalho é mesmo; PARA INGLÊS VER E LER....
https://uac.pt/pt-pt/reconhecimento-de-habilitacoes-provas-academicas
--
Verifica-se que o conteúdo do Link vem encriptado, o que não facilita de maneira alguma a sua tradução.
O Sr. Manuel Rosa em vez de ser pró-ativo é o seu contrário.
De uma vez por todas, coloque neste Forum, em bom Português, os principais capítulos das provas do seu
exame, em relação Colombo ser Português, não basta dizer que o é; APRESENTE OS SEUS ARGUMENTOS.
Teses em Universidades há muitas; Uma Tese não passa disso mesmo. Como sabe, Tese não tem força de
Lei, nem de Decreto-Lei etc.
Cumprimentos
Sc.
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Tese do Colombo em Inglês
Caro Confrade Saintclair
Não sei que lhe diga.
A minha tese foi escrita me português e estava pronta a ser entregada.
A universidade aconselhou-me a entregar a tese em Inglês porque teria uma maior audiência.
Daí que eu tive que traduzir tudo para inglês.
E assim foi entregada na forma final.
Leia quem pode.
Mas muita cautela. A min ha tese não é sobre o Colombo ser português.
A minha tese é sobre o Colombo tecelão não ser a mesma pessoa que o Colón navegador.
Cumprimentos,
Manuel Rosa
www.Columbus-Book.com
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O Navegador
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"A minha tese é sobre o Colombo tecelão não ser a mesma pessoa que o Colón navegador."
...Caro Confrade Rosa;
No final de contas, vai dar à mesma coisa.
Colombo tecelão, teria sido o pai.
O filho andou uns tempos na oficina de panos, fazia trabalhos que um " Paquete de escritório" nos
anos 1950 fazia;-- aviar recados, varrer a oficina, coisas que não podem ser classificadas como o
trabalho especializado de um TECELÂO.
Por volta 14 anos, o rapaz tratou de "apanhar outros ares".[ foi a sorte dele ].
Ao grupo que defende Colombo português, assenta que nem uma luva, o facto do Sr. Rosa ter tentado
mostrar que o Tecelão, não é o Navegador, assim as coisas encaixam para ambos os lados, fica o Snr.
Rosa satisfeito, bem como o grupo de Colombo Português...
"A manta começa a encurtar, vamos esperar para ver."
Obrigado.
Cumprimentos
Sc.
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Colombo tecelão não era Colón navegador
Mais um argumento sobre Colombo e desta vez fala da minha tese!
https://visao.pt/opiniao/2023-10-06-jose-rodrigues-dos-santos-ainda-o-fascismo-ainda-colombo/
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O Navegador
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Caro Manuel Rosa,
Envio este endereço electrónico, sobre conversa com José Rodrigues Santos & Cª Lda, que teve lugar no ano de 2008, e que pelos acontecimentos recentes, como já se previa, estava já naquela época, tudo alinhavado
no sentido de se conseguir provar que C. Colombo era Português etc.
https://youtu.be/gBQrnG5sW84?t=1190
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...Há uns anos atrás, deu para perceber que o Confrade Manuel Rosa, estava possuído de uma " ENERGIA"
tal, que nada o detinha, em busca de informações sobre C.Colombo.
Na rectaguarda existia o grande CLÂ, que não se expunha, como ainda hoje o faz, mas que continua a mexer
no sentido de levar a água ao seu moinho.
Repare que o Loby conseguiu silenciar o José Maria Ferreira.
Também me conseguiu silenciar durante alguns minutos, ou talvez horas, no entanto, por "obra e graça do
divino espirito santo, sem que eu tivesse mexido uma palha, acabei por ficar ON," agradeço o obséquio a
quem teve essa consciência. Nem tudo é mau na vida. Obrigdo.
-
Como vê Caro Manuel Rosa, talvez não fosse desaconselhável o Confrade fazer uma reflexão sobre este
caso. Parece que muita gente se está a "abrigar da chuva, debaixo do seu chapéu".
--
Livro Julio Verne- A Descoberta da Terra edição de 1889 - pagina 124:
https://th.bing.com/th/id/OIP.My8qLC0Z46EW5ArdbUDW8AAAAA?pid=ImgDet&w=201&h=295&c=7&dpr=1,3
... Aconselho o Manuel Rosa a ler este Livro, já com mais de cem anos, sem estar " radioactivo", o que quer
dizer que não foi escrito com um fim tendencioso etc.
Logo mais voltamos a conversar.
Cumprimentos
Sc.
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Direct link:
O Navegador-Cristóvão Colombo 1436-1506
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https://pictures.abebooks.com/inventory/6818265483_3.jpg
Sc.
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O Navegador
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Confrade Carlos Calado;
...Estive a dar uma vista de olhos e ouvidos ao seu video;
C.Colombo, convida o seu amigo Micaello Deconeio, Italiano, Savona, a acompanha-lo na expedição de 1493.
Em pleno Oceano, o convidado na viagem diz a Colombo;
..."Génova, desde que é Génova não houve homem tão magnânimo na arte de Navegar, como o Sr.
Almirante C. Colombo."
A frase foi dita em pleno Mar, longe, muito longe; de Génova.
No meu entender, terá que se extrair outro sentido da expressão.
Se ambos são amigos etc.;em pleno Oceano, a milhares Kms de Génova, o Micaello profere aquelas
palavras de admiração, faz todo o sentido subentender que estava a dizer o óbvio...[!!].
https://youtu.be/_gq0bUSbazE?t=1808
Entre Savona e Génova; distância 50Km.
https://maps.app.goo.gl/rkHYudtP2Nmp8RfV8
Cumprimentos
Sc.
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Direct link:
Colombo para os Alemães é Português
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https://geneall.net/pt/forum/156794/colombo-para-os-alemaes-ja-e-portugues/#a260210
Sc.
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José Rodrigues dos Santos - batalha sobre Colombo na Visão
Caros Amigos da Verdade,
Nova batalha aberta entre jornalistas e estoriadores
https://visao.pt/opiniao/2023-10-10-jose-rodrigues-dos-santos-por-fim-apenas-colombo/
Cumprimentos,
Manuel Rosa
www.ManuelRosa.com
Direct link:
O Navegador
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Caro Manuel Rosa;
Afinal, vcs. todos que defendem Colombo Português, não têm nada, de nada, sobre esse Colombo Português:
De cada vez que querem falar de Colombo, têm que se socorrer do que existe escrito em Génova, sobre o Sr.
Almirante.
Como têm a " lata" de interpelar a nacionalidade de Colombo....[Não se esqueçam que foi o próprio Colombo,
que arranjou toda esta confusão, ao pedir aos filhos para não divulgarem pormenores etc....]
Já pensou bem, como alguma vez poderia ter acontecido uma criatura filha de Nobres portugueses, criada
com todos os " mimos", poder ser o Navegador C.Colombo, que aos 14 anos, veio para Lisboa etc.
Vejamos esse nosso Rei D. Sebastião, que até fazia pela vida, mas que a idade e a educação não permitiram
que se tornasse adulto, por fora e por dentro, foi ter com o tio a Espanha, a pedir ajuda para ir a Marrocos, o
tio, homem já com " Tarimba", disse-lhe que não o fizesse etc.
O Prior Igreja Stª Cruz de Coimbra, teve o azar de lhe passar para a mão a Espada de D. Afonso Henriques,
a pedido do Rei, pois lá ficou em Marrocos, bem como o D. Sebastião.
Agora é caso para dizer; É uma vergonha ao ponto a que esta "ideia sem pés nem cabeça chegou.
Como é que o José Rodrigues Santos, se deixou " enrolar" pelo Loby do C.Colombo Português.
José Hermano Saraiva, está a fazer-nos muita falta...
https://youtu.be/fGBJcVDgtj4?t=3
Cumprimentos
Sc.
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Direct link:
José Rodrigues Santos
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https://visao.pt/opiniao/2023-10-10-jose-rodrigues-dos-santos-por-fim-apenas-colombo/
...."Na sua segunda intervenção, Lee de Jesus escreve que a opinião dos dois primeiros destes historiadores “não põe em causa este consenso”. Só que não são dois historiadores, são quatro. Ademais, a tese de doutoramento de Manuel Rosa sobre a impossibilidade de Colón ser o tecelão genovês Colombo foi avaliada e aprovada por unanimidade na Universidade dos Açores, o que significa que os membros do júri aceitaram como pertinente a dúvida demonstrada pelo doutorando. Então múltiplos historiadores, incluindo quatro importantes historiadores especializados na área dos Descobrimentos, não estão convencidos de que Colombo seja Colón… e o consenso não está em causa? A sério?
Já agora, seria interessante saber se também acusa todos estes historiadores de, ao se terem pronunciado no mesmo sentido que eu, também terem chegado às mesmas conclusões que eu “sem qualquer sustento nem credibilidade”. Não conhecerão Varela, Cortesão, Serrão e Costa a famosa lista de Varela e Gil com tantas provas “sólidas” (que aliás estranhamente não convencem a própria Varela que elaborou essa lista)? Será que acha também que estes historiadores não conhecem o Mayorazgo e o Documento Assereto? Serão todos eles uma “vergonha nacional”?
Ou será que o que eles estão a fazer é afinal uma “análise rigorosa e crítica das fontes”, a mesma análise crítica que eu fiz e que Lee de Jesus corretamente exige dos outros, mas que aparentemente não exige de si mesmo ao ponto de dar como bom o Mayorazgo que o Tribunal das Índias deu como “nem autêntico” e o Documento Assereto que nem assinado está?
Devo sublinhar em defesa de Lee de Jesus que a “análise rigorosa e crítica das fontes”, que não pratica em relação aos documentos que convêm à sua tese, acaba por ser uma inevitabilidade para quem toma partido de uma versão em detrimento de outra. Isto porque, se pegarmos em todos os documentos sobre Colombo/Colón e os dermos a todos como bons, constataremos que eles são contraditórios entre si. Consequentemente, não podem realmente ser todos verdadeiros.
Portanto, para podermos defender uma versão teremos sempre de desvalorizar as incongruências documentais dessa versão e valorizar as incongruências documentais das outras versões. Que é o que manifestamente Lee de Jesus faz ao desvalorizar persistentemente as evidentes incongruências das provas nas quais se sustenta a tese genovesa, como se pode constatar por esta sucessiva troca de argumentos.
O facto, no entanto, permanece na forma como eu o formulei originalmente no Jornal 2 e que tanto escandalizou Lee de Jesus ao ponto de considerar que estamos perante uma verdadeira “vergonha nacional”. O que eu disse, e mantenho, foi simplesmente isto: “não existe uma única prova sólida de que ele fosse de facto genovês”. Isto afigura-se-me uma evidência e não percebo que uma frase verdadeira cause tanto rasgar indignado de vestes.
Embora me pareça perfeitamente plausível a hipótese portuguesa, e para ela me incline por um conjunto de razões que estão expostas em O Codex 632, reconheço, como sempre reconheci desde o início, que tudo permanece em aberto. O que me parece claro é que, como tenho sempre dito, à tese genovesa faltam provas sólidas. Tal como me parece claro que o almirante Colón nunca poderia ser o tecelão plebeu Cristoforo Colombo, pelas razões apresentadas nestes meus textos e que também suscitam amplas dúvidas a alguns dos maiores especialistas sobre os Descobrimentos.
Mas tenhamos calma, porque parece que este mistério vai ser em breve deslindado. Aguardemos que a apresentação da assinatura feita num documento de Génova pela mão do plebeu genovês Colombo, de que nos fala Lee de Jesus, seja mostrada para que a respetiva caligrafia seja por especialistas sujeita a perícia e comparada com a do almirante ibérico Colón e este longo debate conheça enfim o seu tão ansiado epílogo.
© José Rodrigues dos Santos, 2023."
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Aí está; A tese Manuel Rosa, que não aparece no site Universidade Açores valorizada:
https://uac.pt/pt-pt/reconhecimento-de-habilitacoes-provas-academicas
--
Todos afirmam que Manuel Rosa teve Nota positiva, no entanto é OMITIDA a nota no respectivo Site da U.A.
A meu ver; José Rodrigues Santos está a ser ingénuo.
---
Sc.
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SaintClair com pouco luz - jornaleiros e estoriadores
Caro Santo Claro,
Este problema anda já com 500 anos sem se ver uma solução final.
Mas cuidado que eu na minha tese não ando a provar que o Almirante Colón era “português” embora fosse assim denominado no único documento da corte de Castela que lhe dá uma nacionalidade!!!!
O que provei foi que o Colón navegador não era o Colombo tecelão.
Provado com os documentos e aceite por um júri que Colombo plebeu tecelão não seria o Almirante Colón navegador.
E como em 500 anos os genoveses só conseguiram encontrar um mero tecelão com data de nascimento errada em tantas e tantas buscas que fizeram e ainda com documentos falsificados para o apoiar, sendo que só houve essa hipótese genovesa, fica a nacionalidade do navegador completamente em aberto - pois não era o tecelão genovês!!!
Existem muitos indícios que era português, tantos que até não se pode imaginar como pudesse ter sido de outra nação.
Será esse o meu próximo livro.
Provas da Portugalidade do Colombo
Cumprimentos
Manuel Rosa
https://colombo-o-novo.blogspot.com
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
Por favor verifique antes de escrever.
Creio que tem o livro que publiquei. Leia este tópico.
Não há nenhuma "prova" de que eram amigos. Não havia dívidas. Michele foi na viagem porque seu pai desejava explorar oportunidades de negócio. Michele não proferiu a frase durante a viagem. Está numa edição posterior (1511) do que teria sido a sua carta original de 1495 (desaparecida, como é de bom tom).
Michele não se referiu ao Senhor Almirante C.Colombo. Na edição da carta está apenas "Senhor Almirante"
cumprimentos
Carlos Calado
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O Navegador Genovês
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Caro Confrade Calado;
Ao longo destes anos, tenho verificado que em matéria da língua portuguesa,
tenho dificuldade em o entender, umas vezes o Confrade[ " roda o volante" para
a esquerda, outras vezes para a direita etc."].
Volto a colocar o seu video; tempo: 30:00.
https://youtu.be/_gq0bUSbazE?t=1808
No meu entender, este video deveria ter sido produzido com outro requinte;
Foi um monólogo muito fraquinho. São patentes as falhas a todos os níveis.
As coisas ou se fazem como deve ser, ou então mais vale estar quieto.
Regresso da 2ª viagem, 1495:
Micaelle era amigo da família de Colombo.
Colombo sentiu-se em dívida para com Micaello, terrenos em que deixou estar o
pai de Colombo, até este falecer, pois o pai de Colombo não cumpriu com os pagamentos do
terreno, etc.
Verifica-se que em Génova/ Itália, existem dezenas de documentos sobre Colombo e sua família.
Muitos documentos foram " sabotados", isto é alterados, para desacreditar a Tese de Colombo Genovês,
uma coisa parece ter consenso de todos, o hipotético Navegador Português, Colombo, não existe.
Os defensores da Tese Portuguesa,até têm "medo de pronunciar o seu nome: uma espécie de D. Sebastião,"
Já tive ocasião de verificar que a Tese Portuguesa encerra 3 possíveis Navegadores.
Têm sempre nomes sobressalentes, sem no entanto assumirem em pleno a situação.
Quando precisam de escrever sobre C.Colombo, por muito que lhes custe, lá estão sem dar por isso a deixar
transparecer o C.C. Genovês.
É uma espécie de Navegador Português, sem Identidade, sem Historia, no abstrato.
Melhores cumprimentos
Sc.
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O Navegador
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2ª VIA Mensagem ;
#450333 | saintclair | 06 out 2023 15:20 | Em resposta a: #450332
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"A minha tese é sobre o Colombo tecelão não ser a mesma pessoa que o Colón navegador."
...Caro Confrade Rosa;
No final de contas, vai dar à mesma coisa.
Colombo tecelão, teria sido o pai.
O filho andou uns tempos na oficina de panos, fazia trabalhos que um " Paquete de escritório" nos
anos 1950 fazia;-- aviar recados, varrer a oficina, coisas que não podem ser classificadas como o
trabalho especializado de um TECELÂO.
Por volta 14 anos, o rapaz tratou de "apanhar outros ares".[ foi a sorte dele ].
Ao grupo que defende Colombo português, assenta que nem uma luva, o facto do Sr. Rosa ter tentado
mostrar que o Tecelão, não é o Navegador, assim as coisas encaixam para ambos os lados, fica o Snr.
Rosa satisfeito, bem como o grupo de Colombo Português...
"A manta começa a encurtar, vamos esperar para ver."
Obrigado.
Cumprimentos
Sc.
---
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Colombo Genovês
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Cristóvão Colombo O GENOVÊS, meu tio por afinidade;
FICHA TÉCNICA:
Título
CRISTÓVÃO COLOMBO, o GENOVÊS, meu Tio por afinidade
Autor
Luís Filipe F. R. Thomaz
Assessor de edição
José Manuel dos Santos Maia
Edição
Academia de Marinha
Publicação e Distribuição
Academia de Marinha
Edifício da Marinha
Rua do Arsenal
1149-001 Lisboa
Impressão e Acabamento
Página Ímpar Lda.
Tiragem
200 exemplares
ISBN
978-972-781-161-8
Depósito Legal
487612/21
Data de edição
Setembro 2021
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https://academia.marinha.pt/pt/edicoes/Premios/Livro%20Cristova%CC%83o%20Colombo-net.pdf
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Sc.
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Direct link:
A tese Italiana Moderna
Caro SaintClair,
Tanto está provado que era um tecelão de Génova que os próprios Italianos já nem sequer acreditam nele…
COLON: LOS DOCUMENTOS LEGALES
LA TESI MODERNA ITALIANA
https://www.celtiberia.net/es/biblioteca/?id=990&cadena=baja
Quando a história é falsa qualquer uma verão serve - mas essa burla está acabando porque agora temos uma investigação que prova que Colón boa era nenhum Colombo italiano
Cumprimentos,
Manuel Rosa
www.ManuelRosa.net
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Colombo Genovês
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Caro Manuel Rosa;
...Começo a ter a sensação que o Confrade Manuel Rosa, tem grande
dificuldade em se situar no tempo, e entender o que é óbvio.
É caso para dizer; Quem o viu e quem o vê.
Agora começo a entender muita coisa, que há já vários anos " se notava,
ainda assim, fui sempre dando o beneficio da dúvida."
Aquele ditado português; [ Quem te manda a ti; ó sapateiro, tocar rabecão,]
... Estas coisas de C.Colombo e o seu percurso, não é para quem quer, é
para quem pode.
Devemos seguir a orientação dos Historiadores credíveis da nossa Praça, e
não dar crédito a quem ainda não provou nada, pelo contrário faz-nos pensar
naquele termo; " Radiactivo", que só serve para lançar poeira - contaminada.
Cumprimentos
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
Confirmo que o confrade tem dificuldade em me entender. De tal forma que reproduz um extracto do vídeo de lançamento do livro na Academia de Marinha e acha que são opiniões minhas o que de facto são as palavras escritas pelo Prof. Thomaz e que eu demonstro logo de seguida que não têm fundamento. Provavelmente a culpa é da passagem para vídeo do monólogo dirigido à audiência (infelizmente não era permitido o diálogo e as pausas que tentei fazer serviam para separar os dois momentos). No local seria entendível, no vídeo parece que não.
Mas imaginação não lhe falta, caro confrade, será mesmo uma imaginação 'delirante' ao afirmar que muitos documentos em Génova foram "sabotados" para desacreditar a tese do Colombo Genovês.
Tratando-se de uma afirmação grave, acho que deve dizer-nos quais os documentos que foram sabotados, ou passará a ser incluído no lote dos boateiros ou dos embusteiros.
cumprimentos
Carlos Calado
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O descobridor novo-mundo
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Caro Confrade Calado;
Verifico que só respondeu a metade da minha mensagem.
https://geneall.net/pt/forum/190977/desconstrucao-do-embuste-colombo-genoves/#a450397
Ainda assim, já foi muito bom.
" Quando escreve; "
... incluído no lote dos boateiros ou dos embusteiros!
O Confrade " Carrega nas palavras", esse titulo que me quis
endereçar, e que não aceito, deve dirigi-lo ao Grupo que quer
a toda a força que Colombo seja português, não olham a meios
para atingir os seus objectivos.
Cumprimentos
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair
Se o confrade acha que não se adequam a si os adjectivos de boateiro ou embusteiro deverá provar a sua afirmação de que "muitos documentos de Génova foram 'sabotados' para desacreditar a tese do Colombo genovês".
Não sei qual a metade da sua mensagem que não teve resposta minha. Terá sido sobre a Tese Portugesa?
Não existe uma tese portuguesa; têm existido, ao longo de um século, diversas teses da portugalidade de CC. Umas muito incipientes e outras mais elaboradas. Nos tempos mais recentes podemos considerar
a tese "Salvador Fernandes Zarco - filho de D. Fernando (irmão de D. Afonso V), Duque de Beja e de Isabel da Câmara (Zarco)" que resultou de uma
tese anterior "Salvador Gonçalves Zarco - Infante de Portugal";
a tese "Salvador Anes da Silva - filho do Beato Amadeu e da Infanta Dª Leonor (irmã de D. Afonso V);
a tese "Pedro de Ataíde - nobre português";
a tese "Segismundo Henriques - filho de Henrique Alemão (Ladislau) e de Senhorinha Anes";
a tese "D. Diogo - Duque de Viseu e Beja - filho do Infante D. Fernando e de Dª. Beatriz de Portugal (Barcelos)"
Não se trata de haver nomes sobresselentes mas sim de os autores de cada tese terem dado mais ou menos relevância aos indícios e aos dados existentes.
Nenhuma dessas teses assenta em documentos deturpados, contrafeitos ou forjados, ao contrário da tese do tecelão.
cumprimentos
Carlos Calado
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Teses
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Caro Carlos Calado;
...Como vê, é um "mundo" de teses, sem provar nada.
Já reparou que o Grupo que defende C.Colombo Português,
não tem nada, absolutamente nada de palpável que possa
mostrar, e dar corpo à tese em que o Navegador era Lusitano?
O ónus da prova pertence a quem põe em dúvida a nacionalidade
de Colombo. Então de que estão à espera.!
Já houve tempo em que falaram nas análises DNA etc.
Continuamos " só com prosápia " e nada de concreto.
Ao longo dos últimos 10 anos, podemos ver aqui no Forum, as vossas
posições, e nada conseguem mostrar.
Caro Carlos Calado, sugiro que modere a sua dialética, para assim
podermos continuar a interagir.
Cumprimentos
Sc.
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Os estoriadores já não têm mais argumentos
Caros Amigos interessados pelo Colombo Português,
“ Pretende partilhar este texto? Utilize as ferramentas de partilha que encontra na página de artigo. Todos os conteúdos da VISÃO são protegidos por Direitos de Autor ao abrigo da legislação portuguesa. Apoie o jornalismo de qualidade, não partilhe violando Direitos de Autor.
https://visao.pt/opiniao/2023-10-10-jose-rodrigues-dos-santos-por-fim-apenas-colombo/
Na sua segunda intervenção, Lee de Jesus escreve que a opinião dos dois primeiros destes historiadores “não põe em causa este consenso”. Só que não são dois historiadores, são quatro. Ademais, a tese de doutoramento de Manuel Rosa sobre a impossibilidade de Colón ser o tecelão genovês Colombo foi avaliada e aprovada por unanimidade na Universidade dos Açores, o que significa que os membros do júri aceitaram como pertinente a dúvida demonstrada pelo doutorando. Então múltiplos historiadores, incluindo quatro importantes historiadores especializados na área dos Descobrimentos, não estão convencidos de que Colombo seja Colón… e o consenso não está em causa? A sério?”
https://visao.pt/opiniao/2023-10-10-jose-rodrigues-dos-santos-por-fim-apenas-colombo/
Parece que estamos a fim de ganhar a guerra uma pequena batalha de cada vez.
Cumprimentos,
Manuel Rosa
www.ManuelRosa.net
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O Navegador
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"Codex 632", co-produção entre a RTP e a GloboPlay, é a série em destaque no podcast Acho Que Vais Gostar Disto desta semana, numa conversa que foi de José Rodrigues dos Santos (autor do livro que deu origem à série) às motivações de Pedro Álvares Cabral antes de "arrancar" para o Brasil."
"Por seu turno, Miguel Magalhães acrescenta - mesmo tendo noção que o "orçamento", pois "é claro que isto envolve sempre dinheiro", acaba por condicionar sempre a produção destas adaptações que envolvem períodos históricos -, que podia ajudar, "ainda que fossem só dois ou três minutos", algum "momento que te levasse para essa parte histórica", especialmente neste caso particular e tão importante da "história portuguesa como os Descobrimentos". Como está, pelo menos neste primeiro episódio, é da opinião que o espectador fica "sem perceber muito bem se a [série] é sobre o Tratado de Tordesilhas ou se é sobre o Cristóvão Colombo". Mariana reforça também este ponto, mas noutra direção. "Para mim, neste momento, até é mais sobre o casamento dele [de Tomás Noronha, a personagem principal, de Paulo Pires]. Ele está farto da mulher, ela está farta dele"."
https://24.sapo.pt/vida/artigos/codex-632-serie
Sc.
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As Várias Teses Portugalidade Colombo
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Seria interessante os defensores de Colombo Português, indicarem qual é a tese que defendem, para que
se possa avançar, deixando-se de perder tempo com O Genovês.
Se afirmam que Colombo é Lusitano, então mostrem provas, digam tudo o que sabem sobre esse nacional,
onde foi criado, onde aprendeu a arte de marinheiro, etc.
Passam os dias a escrever Colombo não é Genovês, se acham que é português, porque se acanham em
" abrir o jogo?".
Depois temos Teses para todos os gostos:
..."Salvador Fernandes Zarco - filho de D. Fernando (irmão de D. Afonso V), Duque de Beja e de Isabel da Câmara (Zarco)" que resultou de uma
tese anterior "Salvador Gonçalves Zarco - Infante de Portugal";
a tese "Salvador Anes da Silva - filho do Beato Amadeu e da Infanta Dª Leonor (irmã de D. Afonso V);
a tese "Pedro de Ataíde - nobre português";
a tese "Segismundo Henriques - filho de Henrique Alemão (Ladislau) e de Senhorinha Anes";
a tese "D. Diogo - Duque de Viseu e Beja - filho do Infante D. Fernando e de Dª. Beatriz de Portugal (Barcelos)".
Até temos tese Segismundo Henriques, elaborada pelo Sr. Manuel Rosa, natural Açores, que nem sabia a
origem das Ilhas Açorianas, de onde é Nativo.
https://youtu.be/JfDfT-lcpvw?t=1094
https://youtu.be/Brl07ITlDXc?t=7
Sc.
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Génova-Ligúria-Christopher Columbus' House
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https://maps.app.goo.gl/187QwuiTbzMRiZ2F8
https://maps.app.goo.gl/oSLuCGqVM3mnq9T3A
Sc.
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I. A.
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A pesquisar por: o que dizem italianos Cristóvão Colombo?
A gerar respostas para si…
..."Cristóvão Colombo, ou Cristoforo Colombo em italiano, foi um navegador e explorador genovês que liderou a frota que alcançou o continente americano em 12 de outubro de 1492, sob as ordens dos Reis Católicos de Espanha, no chamado descobrimento da América 1. Ele é creditado como o primeiro explorador europeu a estabelecer e documentar rotas comerciais para as Américas, apesar dele ter sido precedido por uma expedição viquingue liderada por Leif Erikson no século XI 12.
No entanto, com o passar do tempo, a visão dos acadêmicos e historiadores sobre Colombo ficou um tanto quanto negativa. Ele é acusado por diversos historiadores de iniciar e incitar o genocídio e repressão cultural dos povos nativos na América. O próprio Colombo viu suas conquistas sob a luz de expandir a religião cristã 13. Foi também acusado, até por contemporâneos, de comportamento tirânico, corrupção e vários crimes contra os nativos indígenas, como espancamentos, torturas, saques e estupros 1 . Há também denúncias sobre como a chegada de Colombo ao Novo Mundo esteve ligada à perseguição, agressão, estupro e morte de mulheres nativas, consequência da subvalorização e desconhecimento da humanidade dos povos nativos 1
Espero ter ajudado!"
Sc.
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Direct link:
Codex 632
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Génova; no centro das pesquisas.
tempo; 36:10
https://www.rtp.pt/play/p12280/codex-632
Sc.
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Cristóvão Colombo – O Enigma
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Crist%C3%B3v%C3%A3o_Colombo_%E2%80%93_O_Enigma
Manuel Luciano Silva;
https://youtu.be/jPU1svZ6NW8?t=7
Sc.
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A História ensinada Liceu é uma história de Europeus
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Na revista visão nº 1595 de 28/09/2023, vem um artigo do Prof. João Paulo Oliveira e Costa.
Entre vários temas temos os descobrimentos, a escravatura etc.
https://noticias.uac.pt/manuel-da-silva-rosa-defendeu-provas-de-doutoramento-em-historia-insular-e-atlantica-seculos-xv-xx/
Sc.
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O Navegador
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Tese de Colombo;
https://tviplayer.iol.pt/programa/conta-me/5f5906380cf2b3ce9d34e71b/video/6533ed6e0cf23250d70c7cd0
Sc.
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Escritor José Rodrigues Santos
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Foi uma lição de vida que o José R. Santos deu em entrevista ao Manuel Goucha.
Esperemos que a tenham registado. Já sabia que para José R. Santos, só a verdade conta.
Talvez esteja na hora deste escritor começar a pensar em escrever um Livro sobre C. Colombo.
De uma vez por todas os defensores de Colombo Genovês,-Português, poderiam dar encerrada
esta "Diáspora."
https://geneall.net/pt/forum/190977/desconstrucao-do-embuste-colombo-genoves/#a450392
https://tviplayer.iol.pt/programa/conta-me/5f5906380cf2b3ce9d34e71b/video/6533ed6e0cf23250d70c7cd0
Sc.
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Lawrence da Arábia
https://pt.wikipedia.org/wiki/T._E._Lawrence#A_Primeira_Guerra_Mundial_e_a_Revolta_%C3%81rabe
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D. António Prior do Crato
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" Prior do Crato"
https://ensina.rtp.pt/artigo/d-antonio-prior-do-crato-e-defensor-de-portugal/
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https://youtu.be/eZWhRQ1NJL0?t=126
Sc.
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Teorias da Conspiração
- Porque não Genovês.?
https://www.rtp.pt/play/p8130/e616314/sociedade-civil
https://youtu.be/eZWhRQ1NJL0?t=126
Sc.
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Colombo genovês
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..".1492; é uma data celebre nos anais Geográficos. É a data memorável da Descoberta da América, o génio de um homem ia por assim dizer completar o Globo Terrestre.
Um movimento cientifico, devido aos Árabes, que iam em breve ser expulsos de Hespanha,
se manifestou em toda a Península Ibérica. Em todos os Portos-mar, mas sobretudo nos de
Portugal,se falava dessa Terra-África,e nos paises do Ultramar,tão ricos e tão maravilhosos.
...Só em 1497,cinco anos depois da descoberta da América, é que o [Ponto]-Central de África
foi dobrado por Vasco da Gama.
C.Colombo, nascido ao pé de Génova, em 1436, pouco mais ou menos; dizemos "provável",
porque as Aldeia de Cogoreo, de Nervi,reclamam, como Savona e Génova, a honra de ter visto nascer C.Colombo.
Quanto ao ano exacto do nascimento do ilustre navegador,varia segundo os comentadores, de 1430 a 1445; mas o ano de 1436 parece concordar mais exactamente com os documentos
menos discutiveis.
A familia de C.Colombo era de humilde condição, seu pai,Domingos Colombo,fabricante de
lãs, gozava de um certo bem estar, que lhe permitiu dar a seus filhos uma educação mais que ordinária. O jovem Colombo, o primogénito da familia, foi enviado à Escola, a fim de
aprender Gramática, Língua Latina, Geografia, Astronomia e Navegação.
Aos 14 anos, C.Colombo trocou os bancos da Escola pela Tolda de um navio.
Devemos confessar que dessa época até 1487, este periodo da sua vida ficou muito obscuro.
Nos escritos do próprio Colombo, está nencionado que o jovem visitou Portugal, a Costa da
Guiné, as Ilhas Africanas, e talvez até a Gronelândia; "Tendo na idade de 40 anos,Navegado
tudo o que se Navegava até ao seu tempo".
Colombo chegou a ser um bom marinheiro, a sua reputação bem estabelecida, fez com que
fosse escolhido para comandar as Galéras Genovezas no tempo da guerra da Republica com
Veneza.
Depois o Capitão fez nova expedição à Costa Basbaresca por conta do Rei René de Anjou e
em 1477 foi reconhecer as Terras encerradas para além dos Gelos da Islândia.
Terminada com sucesso essa viagem, Colombo voltou a Lisboa, onde fixou residência. Ali
desposou a filha de um Gentil-Homem, Italiano, Bartolomeu M. Perestrello. Marinheiro como
ele.
Sua mulher, Dª Filipa, não possuia bens, ele nada tinha. Era necessário portanto trabalhar para viver. O futuro descobridor do N,M. pos-se a fabricar Livros de imagens, Globos T.,Cartas
Geográficas etc., até ao ano de 1481, mas sem abandonar os seus trabalhos cientificos.
Na época em que Colombo tinha relações de trabalho com o astrónomo Toscanelli, soube que
este a pedido de D. Afonso V, Rei de Portugal, entregara a El-Rei uma "Memória - profunda"
sobre a possibilidade de ir ter às Indias pelo caminho [mar] do Oeste. Colombo, consultado,
apoiou com toda a sua autoridade as ideias de Toscanelli, favoráveis a esta tentativa.
Não teve o minimo resultado positivo, porque D. Afonso V, desviado desse projecto pelas suas Guerras com a Hespanha, morreu sem ter podido dirigir a sua actuação para os futuros
-Descobrimentos-.
O seu sucessor,D.João II,adoptou com entusiasmo plano combinado de Colombo e Toscanelli,
todavia, com uma perfidia que devemos denunciar,procurou despojar esses 2 sábios do
beneficio da sua proposta, e, sem os prevenir, mandou partir uma Caravela para tentar essa
grande proeza e chegar à China, atravessando o Atlântico, mas não contou com a falta de
experiência dos seus Pilotos, com a Tempestade que se declarou contra eles, e dias depois da sua partida, um Furacão fazia voltar a Lisboa os marinheiros do Rei de Portugal.
Colombo injustamente ferido por este acto indelicado, percebeu que não podia contar com
este Rei, D. João II.
...Enviuvando, saiu de Hespanha com seu filho Diogo, no fim do ano de 1484. Suspeita-se que
foi a Génova, depois a Veneza, onde os seus projectos de navegação foram também mal
recebidos. Tornamo-lo a encontrar em Hespanha, no decorrer do ano de 1485. O pobre ser
estava sem recursos, viajava a pé, levando ao colo o pequeno Diogo, que tinha 10 {dez}
anos de idade.
Excertos Livro Editado por; David Corazzi,
ano de 1890."
Saintclair
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
Dá-se conta dos disparates que decide transcrever? Ou nem sequer confronta o que este David Corazzi escreveu (?) com a versão do Colombo genovês que o confrade defende?
Não valendo a pena abordar todo o texto, foco apenas o último parágrafo:
...Enviuvando, saiu de Hespanha com seu filho Diogo, no fim do ano de 1484. Suspeita-se que
foi a Génova, depois a Veneza, onde os seus projectos de navegação foram também mal
recebidos. Tornamo-lo a encontrar em Hespanha, no decorrer do ano de 1485. O pobre ser
estava sem recursos, viajava a pé, levando ao colo o pequeno Diogo, que tinha 10 {dez}
anos de idade.
Diga-me confrade, como é que o Colombo genovês tinha em 1485 um filho com 10 anos, cuja mãe era a portuguesa Filipa Moniz, que esse mesmo Colombo teria conhecido tempos depois de ter naufragado no Algarve em Agosto de 1476?
cumprimentos
Carlos Calado
Direct link:
Colombo genovês
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Caro Confrade;
O que foi transcrito do livro, está de conformidade com o mesmo, este editado
em 1889, na cidade de Lisboa.
Se tem dúvidas, só tem que ir consultá-lo.
Como deve compreender, não me ficava bem, transcrever o livro, e alterar datas,
nomes, localidades etc., a contento de terceiros!
Verifico que se " continua a refugiar por entre os pingos da chuva".
Cumprimentos
Sc.
Direct link:
Os PapaGaios ???? inteligentes
Caro SaintClair,
Acho interessante que ande por cá continuamente a transcrever textos ultrapassados com declarações erróneas, afirmações sem documentos e deduções totalmente ilógicas em livros com 200 anos!!
Mas não se dar ao trabalho de entender as investigações publicadas nos últimos 17 anos que foram crivadas cuidadosamente e que mostram os documentos e que esses
dizem e o que não dizem e que vieram provar que toda a história de um Colombo tecelão de Génova era falsa invenção promovida por historiares ignorantes dos factos inventores de fábulas e apoiadores de ilógicos argumentos.
Aconselhava que o amigo fosse ver os documentos italianos sobre o Colombo tecelão e ver por si mesmo a ilógica do argumento feito pelos genoveses.
Depois vaia ler a Historie do Don Hernando e os documentos da Corte de Castela sobre o Colón navegador e verá como bucha poderiam ser o mesmo homem.
Cumprimentos,
Manuel Rosa
https://www.academia.edu/Notifications?from_navbar=true&trigger=acct-mnu-btn
Direct link:
Colombo Genovês
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Caro Manuel Rosa;
Papagaio, digo eu;
Quando é que a U.Açores, coloca a sua nota de exame na Pauta?
https://noticias.uac.pt/manuel-da-silva-rosa-defendeu-provas-de-doutoramento-em-historia-insular-e-atlantica-seculos-xv-xx/
https://uac.pt/pt-pt/reconhecimento-de-habilitacoes-provas-academicas
Cumprimentos
Sc.
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Direct link:
Origem das 9 Ilhas Açores
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https://geneall.net/pt/forum/186353/portugal-e-o-segredo-de-colombo-marco-8-2019/#a448936
Sc.
Direct link:
Colombo Genovês
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Caro Confrade Manuel Rosa;
Para que vc. possa aprender alguma coisa de útil, veja
este video;
https://www.rtp.pt/play/p12280/codex-632
Cumprimentos
Sc.
Direct link:
Colombo genovês-
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https://academia.marinha.pt/pt/edicoes/Premios/Livro%20Cristova%CC%83o%20Colombo-net.pdf
Direct link:
Michele da Cuneo
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"Segundo o testemunho de Michele da Cuneo de Savona, amigo de sua família
e seu companheiro na segunda viagem ao Novo Mundo, Colombo era um navegante
exímio mas empírico, dotado de grande intuição náutica: Poi che Genoa è Genoa no
è nato uno omo tanto magnanimo e acuto del facto del navicare como il dicto signor
armirante; perciò che, navicando, solum a vedere una nuvola o una stella di nocte
iudicava quello dovea sequire e se essere dovea mal tempo; lui proprio comandava
e staxeva al temone; e poi che la fortuna era passata, lui alzava le velle, e li altri
dormiano, “desde que Génova é Génova {21} não nasceu homem tão magnânimo e
agudo na arte de navegar como o dito senhor almirante; pois que navegando só com
ver uma nuvem ou uma estrela de noite julgava o que devia seguir e se devia fazer
mau tempo; ele próprio manobrava e manejava o timão; e depois que a borrasca era
passada, ele içava as velas e os outros dormiam”. Cuneo testemunhara uma proeza que
constituía a prova da perícia de Colombo como timoneiro: o périplo da costa sul de
Cuba pelo meio de caios (ilhotas de coral coberto de areia), parcéis e baixios, pràticamente sem uma beliscadura."
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Sc.
Direct link:
Quando é que a U.Açores, coloca a sua nota de exame na Pauta?
Caro NãoClaro,
""""""-
Caro Manuel Rosa;
Papagaio, digo eu;
Quando é que a U.Açores, coloca a sua nota de exame na Pauta?
https://noticias.uac.pt/manuel-da-silva-rosa-defendeu-provas-de-doutoramento-em-historia-insular-e-atlantica-seculos-xv-xx/
https://uac.pt/pt-pt/reconhecimento-de-habilitacoes-provas-academicas
Cumprimentos
Sc."""""
Eu não serei. Não sou encarregado das tarefada UAç nem dos sites dela.
Mas aconselhava que lhes escrevesse e perguntasse porque será que leva tantos meses?
Cumprimentos
Manuel Rosa
https://www.thefirstnews.com/article/was-christopher-columbus-the-son-of-a-polish-king-41910
Direct link:
Was Christopher Columbus the son of a Polish king?
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"#450540 | saintclair | 17 out 2023 09:23 | Em resposta a: #450531
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Seria interessante os defensores de Colombo Português, indicarem qual é a tese que defendem, para que
se possa avançar, deixando-se de perder tempo com O Genovês.
Se afirmam que Colombo é Lusitano, então mostrem provas, digam tudo o que sabem sobre esse nacional,
onde foi criado, onde aprendeu a arte de marinheiro, etc.
Passam os dias a escrever Colombo não é Genovês, se acham que é português, porque se acanham em
" abrir o jogo?".
Depois temos Teses para todos os gostos:
..."Salvador Fernandes Zarco - filho de D. Fernando (irmão de D. Afonso V), Duque de Beja e de Isabel da Câmara (Zarco)" que resultou de uma
tese anterior "Salvador Gonçalves Zarco - Infante de Portugal";
a tese "Salvador Anes da Silva - filho do Beato Amadeu e da Infanta Dª Leonor (irmã de D. Afonso V);
a tese "Pedro de Ataíde - nobre português";
a tese "Segismundo Henriques - filho de Henrique Alemão (Ladislau) e de Senhorinha Anes";
a tese "D. Diogo - Duque de Viseu e Beja - filho do Infante D. Fernando e de Dª. Beatriz de Portugal (Barcelos)".
...A tese Segismundo Henriques, elaborada pelo Sr. Manuel Rosa, natural Açores, que nem sabia a
origem das Ilhas Açorianas, de onde é Nativo."
https://www.thefirstnews.com/article/was-christopher-columbus-the-son-of-a-polish-king-41910
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Sc.
Direct link:
CONDE E MARQUEZ RIBEIRA GRANDE
-
Caro Manuel Rosa;
...Já temos 2 pretendentes ao " Trono" do Cristóvão Colombo, ser descendente de Portugueses;
--- 1º
"Segismundo Henriques - filho de Henrique Alemão (Ladislau) e de Senhorinha Anes";[que ficou sem cabeça,
na batalha contra os Otomanos.]
---------
---2º "Salvador Fernandes Zarco - filho de D. Fernando (irmão de D. Afonso V), Duque de Beja e de Isabel da Câmara (Zarco)"
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https://www.rtp.pt/play/p5665/e416198/portugal-mais-perto
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Conde e Marquês Ribeira Grande
#417286 | saintclair | 23 ago 2019 11:00 | Em resposta a: #417272
-
Caro Rosa;
O antigo Presidente Camara Cuba, inaugurou uma estátua a C.C., como todos sabemos, nessa
Vila Alentejana.
No video que se segue, o Conde diz ser descendente de Colombo etc.
Veja no tempo; 22:35--
https://www.rtp.pt/play/p5665/e416198/portugal-mais-perto
Em Itália existe a antiga casa de Colombo, já em ruínas etc.
O Manuel Rosa defende que Colombo será descendente de Henrique-Alemão.
Com toda esta trapalhada, pergunto; em que ficamos?
Cumprimentos
Sc.
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https://www.thefirstnews.com/article/was-christopher-columbus-the-son-of-a-polish-king-41910
--
https://www.rtp.pt/play/p12280/codex-63
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Conde e Marquês Ribeira Grande
#417286 | saintclair | 23 ago 2019 11:00 | Em resposta a: #417272
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Caro Rosa;
O antigo Presidente Camara Cuba, inaugurou uma estátua a C.C., como todos sabemos, nessa
Vila Alentejana.
No video que se segue, o Conde diz ser descendente de Colombo etc.
Veja no tempo; 22:35--
https://www.rtp.pt/play/p5665/e416198/portugal-mais-perto
Em Itália existe a antiga casa de Colombo, já em ruínas etc.
O Manuel Rosa defende que Colombo será descendente de Henrique-Alemão.
Com toda esta trapalhada, pergunto; em que ficamos?
Cumprimentos
Sc.
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Direct link:
Colombo genovês
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https://www.geni.com/people/Segismundo-Colon/6000000030578431076
Direct link:
O Navegador; Segismundo Henriques, que incorpora o C.Colombo!
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#448919 | saintclair | 12 jul 2023 13:25 | Em resposta a: #448913
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Caro Manuel Rosa;
Estou a ver que o Confrade vai a tudo o que seja "enigmas".
Ainda continua a pensar nesse Rei Polaco, que ficou sem
cabeça em Varna.
Em minha mensagem;
#448908 | saintclair | 11 Jul 2023 21:40
dizia que brevemente o grupo se iria separar, cada um por
si. Isto porque o Confrade Manuel Rosa, após ter prestado as
respectivas provas; em Tese disse; O Genovês, não é Genovês,
e pronto, está dito, agora começam as investigações do lado de
Portugal, para saber afinal qual dos cinco nomes seleccionados,
será o eleito.
Mas vc. vai ter um problema; é que existe uma estátua em Cuba,
e está bem caucionada por "padrinhos" poderosos; Um até tem 2
titulos nobiliárquicos; salvo erro; Marquês e Conde Ribeira Grande,
o outro, desde criança, que determinado prof. incutiu no seu espírito,
que Colombo era de Cuba. [ É obra].
A propósito, como os Açores são a sua "Praia", saberá por ventura
o nome antigo, dos primórdios, dos Açores?.
https://youtu.be/Brl07ITlDXc?t=109
Estatua Cuba C.C.
-https://www.cm-cuba.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=89&Itemid=884
https://youtu.be/_gq0bUSbazE?t=6
Sc.
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Direct link:
I.A.- Colombo Genovês
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A pesquisar por: cristovão colombo
Cristóvão Colombo (1451-1506) foi um navegador e explorador genovês, responsável por liderar a frota que alcançou o continente americano em 12 de outubro de 1492, sob as ordens dos Reis Católicos de Espanha, no chamado descobrimento da América 1234. Ele empreendeu a sua viagem através do Oceano Atlântico com o objetivo de atingir a Índia, tendo na realidade descoberto as ilhas das Caraíbas (Antilhas) e, mais tarde, a costa do Golfo do México na América Central 1. Cristóvão Colombo é creditado como o primeiro explorador europeu a estabelecer e documentar rotas comerciais para as Américas, apesar dele ter sido precedido por uma expedição viquingue liderada por Leif Erikson no século XI 14. As viagens de Cristóvão Colombo abriram caminho para um período de contato, expansão, exploração, conquista e colonização do continente americano pelos Europeus pelos próximos séculos. Essas viagens e expedições trouxeram várias mudanças e desenvolvimentos na história moderna do Mundo Ocidental. Entre várias outras coisas, impulsionou, por exemplo, o comércio atlântico de escravos. Cristóvão Colombo é acusado por diversos historiadores de iniciar e incitar o genocídio e repressão cultural dos povos nativos na América. O próprio Colombo viu suas conquistas sob a luz de expandir a religião cristã 14 . Foi também acusado, até por contemporâneos, de comportamento tirânico, corrupção e vários crimes contra os nativos indígenas, como espancamentos, torturas, saques e estupros 14 . Há também denúncias sobre como a chegada de Colombo ao Novo Mundo esteve ligada à perseguição, agressão, estupro e morte de mulheres nativas, consequência da subvalorização e desconhecimento da humanidade dos povos nativos 14 . Essas reavaliações de seus feitos fizeram com que a visão dos acadêmicos e historiadores sobre Colombo ficasse um tanto quanto negativa com o passar do tempo.
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A pesquisar por: Segismundo Henriques
...Segismundo Henriques é um nome que pode se referir a várias pessoas. Uma pesquisa na web retornou vários resultados, incluindo um livro sobre Cristóvão Colombo, um perfil do Facebook e um artigo sobre a hipótese de que Cristóvão Colombo era filho de Władysław III, rei da Polônia, e que seu nome verdadeiro era Segismundo Henriques1234. Infelizmente, não consegui encontrar informações suficientes para fornecer uma resposta mais precisa. Se você tiver alguma informação adicional ou contexto, posso tentar ajudá-lo melhor.
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Sc.
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Direct link:
Cristóvão Colombo era filho de um rei polaco?
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https://www.thefirstnews.com/article/was-christopher-columbus-the-son-of-a-polish-king-41910
TRADUÇÂO;
1º:
"Cristóvão Colombo era filho de um rei polaco. Esta é a afirmação feita por um historiador português e estudioso de Colombo, que diz que o homem que navegou para o Novo Mundo em 1492 não era o filho de um tecelão genovês, mas o filho do rei polaco Władysław III do século XV.
O Dr. Manuel Rosa fez estas afirmações impressionantes há vários anos no seu livro Columbus: The Untold Story. Mas como os Estados Unidos celebram hoje o Dia de Colombo, ele está agora a repetir as suas afirmações numa série de palestras pelos Estados Unidos.
2º:
De acordo com os relatos históricos polacos, Władysław III encontrou a sua morte na Batalha de Varna, a 10 de novembro de 1444. No entanto, o seu corpo nunca foi recuperado, deixando espaço para a especulação.
O Dr. Rosa afirma que Władysław não só sobreviveu à Batalha de Varna como procurou refúgio na ilha portuguesa da Madeira, no Atlântico. Durante a sua estadia na Madeira, Władysław adoptou o pseudónimo "Henrique da Alemanha".
3º:
Rosa vai mais longe, afirmando que Władysław casou com uma nobre portuguesa, sendo Cristóvão Colombo o fruto da sua união
Esta linhagem controversa, a ser verdadeira, alteraria radicalmente a nossa compreensão do passado de Colombo
-- 4º:
Rosa afirma que "as versões repetidas ao longo dos séculos sobre a origem de Cristóvão Colombo são altamente improváveis".
Rosa afirma que, embora se diga que Cristóvão Colombo era o filho pobre e analfabeto de um tecelão italiano, muitos anos antes da sua fama, ele tinha adquirido várias línguas, conhecimentos superiores de matemática e de navegação, sinais que apontam para uma educação privilegiada
-5º:
Além disso, casou-se com uma aristocrata bem relacionada 14 anos antes da sua famosa viagem, com a permissão do rei de Portugal, o que sugere o seu elevado nascimento.
Para descobrir como Colombo pode ter estado ligado ao jovem rei polaco, temos de recuar a 1444 e à Batalha de Varna, na qual o exército polaco sofreu uma derrota às mãos dos otomanos.
-6º:
O corpo do rei não foi encontrado no campo de batalha. Teria sido facilmente identificável, uma vez que Władysław tinha seis dedos nos pés. Não foi encontrado tal cadáver, embora os janízaros otomanos tenham enviado a cabeça do rei ao seu sultão conservada em mel. Só que era a cabeça de um homem louro, enquanto Władysław tinha cabelo castanho.
Os historiadores especulam que Władysław sobreviveu, mas, desiludido com a sua derrota, decidiu não regressar ao seu país em desgraça, estabelecendo-se na ilha portuguesa da Madeira.
Rosa afirma que os habitantes locais da Madeira diziam que ele era o rei da Polónia. Também está documentado que, por volta de 1450, dois franciscanos polacos foram enviados para verificar este facto, e mais tarde juraram sobre a Bíblia que tinham encontrado o verdadeiro Władysław na Madeira.
7º:-- Tentaram persuadi-lo a regressar à Polónia, mas sem sucesso. Władysław não queria ser rei.
A ligação entre Colombo e Henrique, o Alemão, vem também do facto de Colombo ter vivido durante algum tempo na Madeira, segundo Rosa exatamente onde se situava o palácio do misterioso cavaleiro.
Outra pista é o brasão de armas de Colombo, semelhante ao de Varna, bem como um retrato do explorador conservado em Sevilha, que mostra Colombo com uma coroa escondida na manga.
8º:--- Rosa aponta para o monograma de Colombo, com a letra "S", como uma possível ligação ao filho de Henrique, o Alemão, conhecido como Segismundo ou Zygmunt, um nome prevalecente entre a dinastia Jagiellon.
A "viagem de descoberta" do Dr. Rosa começou durante o quincentenário de Colombo, em 1992, quando as suas dúvidas foram agitadas pelo casamento de um suposto humilde tecelão estrangeiro com uma dama portuguesa de alta estirpe.
"A teoria mais popular é a de que era filho de um simples tecelão de Génova, em Itália, de onde veio vagamente parar a Portugal. Aí, em poucos anos, não só aprendeu uma língua estrangeira, como também a arte de ler e escrever, não só possuía vastos conhecimentos de matemática, geografia e navegação, como também casou com um aristocrata - Filipe Moniz de Perestrelo.
9º:--"Rapidamente passou a fazer parte do círculo mais próximo de D. João II de Portugal. É absolutamente improvável que um simples operário analfabeto de Génova tenha conseguido tudo isto", afirmou.
Curiosamente, o Dr. Rosa sugere mesmo que a aparência física de Colombo está de acordo com a sua teoria. Colombo foi descrito como ruivo, de pele clara, olhos azuis e com um nariz de águia, características que espelhavam as de Władysław III
No momento em que os Estados Unidos celebram o Dia de Colombo, a 9 de outubro, e a Espanha celebra o seu feriado nacional, a 12 de outubro, em honra da descoberta de Colombo em 1492, Rosa programou uma série de conferências nos Estados Unidos, nas quais espera convencer o público sobre a verdadeira identidade do homem que mudou a história."
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Sc.
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Colombo Genovês
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https://academia.marinha.pt/pt/edicoes/Premios/Livro%20Cristova%CC%83o%20Colombo-net.pdf
Sc.
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Colombo
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Caro Dr. Manuel Rosa;
...Já li em vários tópicos, que o Dr. não conseguiu as análises DNA daquele familiar ainda vivo, pertencente
ao antigo Rei da Polónia?
No entanto na sua publicidade " para consumo da América", o Dr. avança dizendo que o Filho do Rei Polónia,
Segismundo Henriques, é o seu Cristóvão Colombo!. Onde estão as PROVAS?
https://www.geni.com/people/Segismundo-Colon/6000000030578431076
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Assim, o Dr. Rosa faz a sua "campanha " dizendo que o Colombo é Segismundo Henriques. Em Cuba, Alentejo, são de opinião que o Colombo Salvador Fernandes Zarco - filho de D. Fernando (irmão de D. Afonso V), Duque de Beja e de Isabel da Câmara (Zarco). Temos assim duas versões!. C.C. Português, origem Madeira e C.C. origem no Alentejo. [ Não esquecendo que o Titulo está em Génova.]
Cumprimentos
Saintclair
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Henrique Alemão
#123634 | kolon | 26 jul 2006 00:53 | Em resposta a: #123631
Caro Pedro,
" Eu sou formado em História mas as coisas que descobri não me foram ensinadas na Universidade.
Eu comecei a ver este enigma á muito tempo e resolvi chegar a um fim com ele. Pois não tem sido fácil.
O Cristoforo Colombo Italiano não faz sentido nenhum. Nunca fez e nunca vai fazer até se provar que ele foi um nobre instruido e educado em Génova ou em Portugal. Pois não só ele sabia ler e escrever mas também os seus dois irmãos o sabiam.
O irmão Bartolomeu era um cartografo em Lisboa antes de Cristóvão ir morar naquela cidade. Não acha estranho que um Italiano estava a trabalhar em Portugal a fazer mapas de navegação isto quando o rei tentava manter estes mapas secretos?
Que especialidade tinha Bartolomeu para vir fazer mapas em Portugal? E para que precisavam os Portugueses de cartografos Italianos nos anos de 1470?
Ao ver com o nome 'Colon' é aceite que este nome foi inventado pelo navegador quando fugiu para Castela a fins de 1484 depois das traições contra D. João II. Lembro-lhe que um sobrinho de Colon também mudou o seu nome para Pedro Nunes quando se exiliou em Castela. Quem foi ele? Ele foi Dom Lopo de Albuquerque e não era uma pessoa insignificante era Dom Lopo de Albuquerque, Conde de Penamacor, Senhor de Abiul, Camareiro môr e Copeiro môr do rei D. Affonso V e ainda Capitão da sua Guarda.
A verdade é que em Portugal nós deviamos de levar mais a sério a história de Cristóvão Colon. Pois ele casou aqui e tinha muitos parentes de alto grau como este D. Lopo.
Depois de tantas voltas que eu levei á procura de provas não consegui de forma nenhuma provar que ele foi o Genoves e consegui ainda provar que o testamento de 1498 foi uma falsificação feita depois de 1573.
Ora o que consegui foi esclarecer que Colon não mudou o seu nome para proteger a si próprio como muitos o dizem. Cristóvão Colon escondeu a sua verdadeira linhagem não para se esconder a si mas por esconder a seu pai e mãe.
Pois os historiadores sempre pensavam que isto era por ter pais humildes e de artes manuais mas esta tese não dá.
Pois para aceitarmos esta tese temos que aceitar que a Rainha Isabel inventou um brasão de armas para Colon ou aceitou um brasão falso dos Colombos de Génova e depois em vez de castigar o plebeu ajudou a encobrir a nacionalidade dos três irmãos para proteger essa mesma linhagem. Ora para aceitarmos isto temos que trabalhar fora da realidade.
Temos que aceitar que a rainha Isabel fez pajem do Principe herdeiro o filho Don Diego em Maio de 1492 sendo este um filho de um plebeu e sem parentesco algum ao Princiep Don Juan.
Isto ainda mais impossivel quando sabemos que em Maio de 1492 Colon nem sequer tinha os navios prontos para navegar. Não tinha feito absolutamente nada ainda de importante!!!!
O mais verdadeiro é que Isabel sabia bem quem era Colon e aceitava o brasão porque ela sabia que ele era um nobre e ajudou a encobrir a linhagem porque ela também sabia as razões para encobrir-lo.
Vamos agora ao Henrique Alemão.
Aceitando que o rei da Polónia tendo prometido a Deus se escapasse com vida mudar de vida fez-se Cavaleiro de St. Caterina no Monte Sinai que quem olhar para um mapa não acha muito longe de Varna na Bulgaria ou Istanbul.
Este cavaleiro sendo doado terras na Madeira - dominio da Ordem de Cristo- e trazia por divisa, ou insignia d’a sua cavallaria a roda de St.ª Catharina, divisa que D. Afonso V também usava.
Chegando este á Madeira em 1450 tinha tempo bastante de fazer filhos com as idades de Colon e seus irmãos.
O nome Colon não era Catalão foi inventado porque em grego quer dizer membro.
E se Afonso V escondeu a linhagem deste homem porque não o deviam de fazer D. João II e Dona Isabel?
Cada vez que começo a ver os factos fico mais e mais convencido que Colon era filho deste Henrique Alemão e com certeza de uma filha ou neta de Zarco por isso era bem conhecido na Madiera e foi-lhe feito uma festa pelo filho de Zarco na Madeira em 1498.
Infelizmente para mim o único homem vivo hoje de descendencia desta familia dos reis da Lithuania e Polónia recusa de participar nas análises de ADN para confirmar esta tese."
Cumprimentos,
Manuel Rosa
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Henrique Alemão aliás WLADISLAW III pai de Cristóbal Colón
Caro SaintClair,
Entendo que tem empregado muitos anos neste assunto igual a mim.
Continua a tentar resolver o enigma mas não quer ler os meus livros.
Por isso Vou-lhe dar a prova final de como Cristóbal Colón e o rei polaco eram da mesma linhagem para que descanse.
Vaia a uma livraria e procure o meu último livro PORTUGAL E O SEGREDO DE COLOMBO !
Leia a página 555 e verá a razão porque o navegador escolheu o sobrenome COLÓN para si
Cpts,
Manuel Rosa
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Navegador C. Colombo
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Caro Confrade Manuel Rosa;
Repare no seguinte; Imagine que esse Rei Polaco, derrotado na batalha de Varna, dizem os documentos
Polacos, que lhe cortaram a cabeça etc. tinha fugido para Jerusalém, depois acabou por se fixar na Ilha da
Madeira, com a " bênção do Rei Português, Afonso V " etc....
Como ainda era novo, teria constituído família, e desse casamento nasceu "C.Colombo + irmãos" etc.
Não é preciso fazer grande exercício de memória, para ver que isso nunca poderia ter acontecido.
O n/ Navegador C. Colombo, bem cedo, começou na " TARIMBA", foi crescendo e aprendendo, até alcançar
determinado nível de eficácia, que o deixou apto para enfrentar os mares etc.
Nunca, um Rei que fugiu da Batalha, poderia alguma vez ser o Progenitor do n/ Navegador C. Colombo.
Cumprimentos
Sc.
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Colombo genovês
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https://academia.marinha.pt/pt/edicoes/Premios/Livro%20Cristova%CC%83o%20Colombo-net.pdf
Sc.
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Colombo
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https://www.rtp.pt/play/p12435/e728923/quem-escrevera-a-nossa-historia
Sc.
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Colombo Genovês
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Caro Manuel Rosa;
Veja aqui o nosso José Rodrigues Santos, em plena acção:
https://youtu.be/4GizdPlZhzk?t=3
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Só hoje, 17/12/2023, apareceu a rectificação, na Pauta exame - prova do Confrade Manuel Silva Rosa, que teve lugar na Universidade dos Açores. O exame já tinha sido em 12/04/2023.
https://uac.pt/pt-pt/reconhecimento-de-habilitacoes-provas-academicas
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------------ Doutoramento Despacho n.º 347/2022 CRISTOFORO COLOMBO versus CRISTÓBAL COLÓN Cristoforo Colombo, the weaver from Genoa, was not Don Crsitóbal Colón, the navigator from Ibéria. Manuel da Silva Rosa
12/04/2023
9h30
Anf. VIII --APROVADO, por unanimidade, e a qualificação COM DISTINÇÃO, por unanimidade.
Cumprimentos
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
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https://noticias.uac.pt/manuel-da-silva-rosa-defendeu-provas-de-doutoramento-em-historia-insular-e-atlantica-seculos-xv-xx/
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Doutoramento Despacho n.º 347/2022 CRISTOFORO COLOMBO versus CRISTÓBAL COLÓN Cristoforo Colombo, the weaver from Genoa, was not Don Crsitóbal Colón, the navigator from Ibéria. Manuel da Silva Rosa
12/04/2023
9h30
Anf. VIII APROVADO, por unanimidade, e a qualificação COM DISTINÇÃO, por unanimidade
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O Dr. Rosa foi aprovado por unanimidade, mesmo que tenha tido 12 valores, [exemplo].
Esses 12 valores foram classificados " com distinção, por unanimidade."
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Bom, isto só mesmo para rir.
Se por qualquer motivo houvesse um pedido à Univ. Açores, para passar Certificação deste Doutoramento,
sempre gostava de ver, o que constaria nesse documento!
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Sc.
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escárnio e desprezo contra o meu trabalho
Caro SaintClair,
A sua atitude de escárnio e desprezo contra o meu trabalho não é nada de novo. Eu tenho lidado com muitos sábios igual a si não só neste Fórum mas em blogs e até em apresentações do meu livro, os quais, sem saberem nenhuns detalhes do meu trabalho nem sequer ler o meu livro, sentem-se capazes de me ensinar sobre um tópico em que eu conheço mais profundamente que a maioria de estudiosos no mundo.
O confrade continua a querer negar a realidade das coisas e a supor que estando agora provado que o Colombo italiano não era o navegador Colón, esse meu trabalho não deve ser considerado como bom porque foi “APROVADO, por unanimidade, e a qualificação COM DISTINÇÃO”!
Isto sem sequer entender que o júri que o aprovou estava composto por historiadores dos mais respeitados em Portugal !!!
“The peer review panel was composed of Doctor Manuela Rosa Coelho Mendonça de Matos Fernandes, Full Professor (retired) at Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa and President of the Academia Portuguesa de História. Doctor Luís Miguel Ribeiro de Oliveira Duarte, Full Professor at Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Doctor Susana Maria Goulart Pereira da Costa, Associate Professor at Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade dos Açores. Doctor Mário Paulo Martins Viana, Assistant Professor at Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade dos Açores. Doctor Rute Isabel Rodrigues Dias Gregório, Assistant Professor at Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade dos Açores. Doctor Maria Barreto D’Ávila, PhD in História da Expansão Portuguesa from Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. I extend my gratitude to all of them for undertaking the review of this work and for proposing modifications to improve its readability and reliability.”
CRISTOFORO COLOMBO versus CRISTÓBAL COLÓN. Colombo, the weaver from Genoa, was not Don Cristóbal Colón, the navigator from Iberia.
Manuel da Silva Rosa
Dissertação de Doutoramento em
História Insular e Atlântica (Séculos XV-XX)
Doctoral Advisors
Professor João Paulo Oliveira e Costa
Professor Avelino de Freitas de Meneses”
https://noticias.uac.pt/manuel-da-silva-rosa-defendeu-provas-de-doutoramento-em-historia-insular-e-atlantica-seculos-xv-xx/
Nada da sua atitude me surpreende pois como aqueles “sabões” do tempo de Galileo Galilei troçavam dele por serem ignorantes no tema, os “sabões” de hoje troçam de mim.
Mas não é nenhum problema para mim.
Pois tudo o que eu publico vem documentado em fontes e qualquer um pode averiguar.
A ignorância das fontes e a confiança dada a autores errados do passado continua a enganar pessoas como Luiz Filipe Thomaz em crerem que a história do tecelão era verdadeira.
Com tempo todos os livros de história serão corrigidos.
Manuel Rosa
www.ManuelRosa.net
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
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Caro Manuel Rosa;
O Confrade que conhece bem a língua de Camões. chegará à minha conclusão.
Temos que ter rigor, o que está escrito na Pauta- prova de exames, em bom português,
é isso mesmo.
"APROVADO, por unanimidade, e a qualificação COM DISTINÇÃO, por unanimidade"
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https://uac.pt/pt-pt/reconhecimento-de-habilitacoes-provas-academicas
atentamente
Sc.
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Foi só eu - mais nenhum doutoramento ???
SaintClair,
Entendo o seu desdém pelo meu trabalho. Não é nada de novo.
Em vez de dar os parabéns, começou a er como poderia desprezar buscando algo que lhe possa parecer errado no processo.
A sua incapacidade de progredir além daquilo que lhe foi ensinado sobre o Colombo italiano está á vista.
Mas como poderá notar não foi só o meu doutoramento que vem descrito assim—
Já se empregou a fazer escarno daqueles outros?
Ou a sua inquisição é reservada só para o meu e mais nenhum doutoramento ???
MR
www.CristovaoColon.com
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
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Caro Manuel Rosa;
É verdade que existem mais classificações, de outros doutorandos, seguindo
a mesma " dialéctica ",[ APROVADO, por unanimidade, e a qualificação COM DISTINÇÃO, por unanimidade]
Já em minha anterior mensagem colocava a situação:
"Se por qualquer motivo houvesse um pedido à Univ. Açores, para passar Certificação deste Doutoramento,
sempre gostava de ver, o que constaria nesse documento!"
---
atentamente
Sc,
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
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Caro Manuel Rosa;
"Eu tenho lidado com muitos sábios igual a si não só neste Fórum mas em blogs e até em apresentações do meu livro, os quais, sem saberem nenhuns detalhes do meu trabalho nem sequer ler o meu livro, sentem-se capazes de me ensinar sobre um tópico em que eu conheço mais profundamente que a maioria de estudiosos no mundo."
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A diferença desses " sábios", é que não acompanharam os nossos detalhes ao longo de vários anos.
Dizer mal, é fácil, fazer igual ou melhor, já é outra conversa.
Não é nada pessoal o que me move em relação ao Confrade. Simplesmente defendemos outros pontos de vista, o que é natural e compreensível.
Bem sei que o Confrade Manuel Rosa se esforçou ao longo dos anos, para demonstrar o seu ponto de vista.
Como deve saber, é uma tarefa impossível, passados estes séculos, tentar tirar do " Pedestal " o Cristóvão
Colombo- Genovês. Sem provas concludentes e arrasadoras, é uma perca de tempo.
Existem Lobys, que tentam aliciar incautos a defender que C. Colombo era Português, não olham a meios
para atingir os seus fins. São esses incautos que acabam no " caminho da amargura," depois de se terem
esforçado, infelizmente em vão.
Como sabe, quem contesta, tem obrigação de apresentar as suas provas credíveis, caso contrário, mais vale
estar quieto.
atentamente
Saintclair
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Direct link:
Desconstrução do embuste Colombo genovês
Boa noite. Eu não quero de modo algum polemizar, mas, a hipótese Colombo genovês parece-me muito fraca. Tenho muita dificuldade em aceitar essa hipótese. Não estou aqui a defender o Manuel Rosa contra o Saintclair, ou ao contrário, agora custa-me muito a acreditar que um filho de um tecelão genovês tenha participado de uma empreitada desse calibre. Não sei se Colombo era português, castelhano ou até se era, como se aventou em certas publicações, como por exemplo aqui: (https://endercratus.blogspot.com/2023/12/cristovao-colombo-e-pedro-alvares-de.html), o próprio Pedro Madruga 1º conde de Caminha e visconde de Tui. É tudo muito nebuloso e eu concordo com o que diz o Saintclair, «é preciso provas irrefutáveis do que se defende...», mas, será possível obtê-las?, será possível que essas provas existam? Será possível provar com toda a certeza um mistério com cerca de 5 séculos???
Mais uma vez e para terminar, não sei de que nacionalidade era Colombo, há indícios de que poderia ser castelhano e até eventualmente português, indícios, disse bem, mas genovês? não me parece nada...
Direct link:
Desconstrução do embuste Colombo genovês
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Génova;
https://maps.app.goo.gl/A2xKs5eKcfnYLSwn9
https://maps.app.goo.gl/G3qfATydBjbauYkN7
Sc.
Direct link:
Estátua Colombo Vila Alentejana Cuba
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https://th.bing.com/th/id/R.4ac39793d390cf323832efdbf022d6fb?rik=2b9CuOgN0wxnCQ&riu=http%3a%2f%2fwww.leme.pt%2fimagens%2fportugal%2fcuba%2fvila-de-cuba%2f0001.jpg&ehk=1ht46M11S3q7slDZnB260g6%2bJJB%2bs7j1HW5WLZWh1tA%3d&risl=&pid=ImgRaw&r=0
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https://4.bp.blogspot.com/-c_BQwvd_15Q/WVA9Dv5n8iI/AAAAAAABWmg/gzeyYwfDfUgaQ-rI1kF5jiYkPLBnd1_AwCLcBGAs/s640/IMG_20170415_144424_cristovao_colombo_cuba.jpg
Sc.
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Direct link:
Relacionado com a História de Portugal
Graças a todos aqueles envolvidos com o projecto de meter uma estátua ao grande navegador em território continental.
Pois já havia uma na Madeira e outra em Santa Maria nos Açores.
Mas o local adequado para uma estátua seria ali ao lado do monumento das descobertas na margem do Tejo onde o navegador desembarcou a 4 de Março de 1493 para ir reuniu-se e com D. João II.
Ali oposto ao Cristo Rei deveria-se contruir uma Cristo-Vam Colón de altura adequada para contrapor o monumento em Almada.
O país deve-lhe isso pelos sacrifícios que teve que fazer para salvaguardar e a Índia para o reino Luso.
Cpts,
Manuel Rosa
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Cristóvão Colombo
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...A Descoberta do caminho maritimo para a India, bem como a descoberta do Brasil, foi simplesmente
uma maneira de legalizar a situação, pois os navegadores já sabiam ao que iam, o Rei anteriormente
tinha mandado " fazer o trabalho de casa".
Difícil foi o trabalho que os outros marinheiros tiveram.
C.Colombo, foi uma manobra de diversão, elaborada por D. João II, e assim Vasco da Gama, que o Rei
colocou a comandar a Armada com destino à India, foi um sucesso. Bartolomeu Dias, foi preterido nesta
tarefa, e bem que teria merecido outro tratamento Real.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bartolomeu_Dias
Sc.
Direct link:
Colombo
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https://academia.marinha.pt/pt/edicoes/Premios/Livro%20Cristova%CC%83o%20Colombo-net.pdf
https://academia.marinha.pt/pt/edicoes/Premios/Livro%20Cristova%CC%83o%20Colombo-net.pdf
...Desde que Génova é Génova: ...
https://academia.marinha.pt/pt/edicoes/Premios/Livro%20Cristova%CC%83o%20Colombo-net.pdf
Sc.
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Colombo
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https://academia.marinha.pt/pt/edicoes/Premios/Livro%20Cristova%CC%83o%20Colombo-net.pdf
Sc.
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Colombo
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Copilot- I.A:
Cristóvão Colombo, como muitas personalidades proeminentes na história da humanidade, era italiano (mesmo que a Itália como a conhecemos ainda não existisse…) e nasceu em 1451 em Gênova, de uma família de pequenos comerciantes têxteis. Ele foi um navegador e explorador genovês, responsável por liderar a frota que alcançou o continente americano em 12 de outubro de 1492, sob as ordens dos Reis Católicos de Espanha, no chamado descobrimento da América. Empreendeu sua viagem através do Oceano Atlântico com o objetivo de atingir a Índia, mas na realidade, descobriu as ilhas das Caraíbas (Antilhas) e, mais tarde, a costa do Golfo do México na América Central. Seu nome em italiano é Cristoforo Colombo, em latim Christophorus Columbus e em espanhol, Cristóbal Colón. Essas viagens abriram caminho para um período de contato, expansão, exploração, conquista e colonização do continente americano pelos europeus nos próximos séculos. No entanto, Colombo também é acusado de iniciar e incitar o genocídio e repressão cultural dos povos nativos na América. Ele é creditado como o primeiro explorador europeu a estabelecer e documentar rotas comerciais para as Américas, apesar de ter sido precedido por uma expedição viquingue liderada por Leif Erikson no século XI. Colombo está enterrado na catedral de Sevilha.
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Sc.
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Colombo
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A intuição meteorológica que lhe atribui Michele da Cuneo é confirmada pelo
que se passou na sua quarta viagem: os Reis haviam-no proibido de escalar Santo
Domingo à ida, autorizando-o apenas a aí fazer, em caso de necessidade, uma breve
escala no regresso. À ida, entre a Martinica e a Espanhola, Colombo observou muitos
golfinhos e lobos marinhos à tona de água, o que tomou por indício de que em breve
estalaria um furacão 163. Quando a 29.VI.1502 ancorou diante de Santo Domingo,
mandou pedir licença ao governador, Frey Nicolás de Ovando, comendador de Lares
e mais tarde comendador-mor da ordem militar de Alcântara, para entrar no porto e
aí se abrigar da tempestade que se avizinhava, avisando-o ao mesmo tempo de que
nos próximos oito dias não devia deixar nenhum navio fazer-se ao mar. Ovando não
só lhe negou a licença, como insistiu em mandar partir, carregada de mercadorias e
de ouro pertencente à Coroa, a luzida frota de 28 velas comandada por António de
Torres, que em Fevereiro o trouxera de Espanha e agora devia transportar, de volta
à metrópole, tanto o seu antecessor Frey Francisco de Bobadilla (o que em 1500
enviara Cristóvão Colombo e seu irmão Bartolomeu a ferros para a Península) como
Francisco Roldán, cabecilha da rebelião contra os Colombos em 1497.
Perante a recusa de Frey Nicolás, o Almirante foi abrigar a sua frota em Puerto
Hermoso, a 16 léguas de ali, e dos seus quatro vasos, nenhum se perdeu. Já da
armada de Bobadilla, colhida pelo furacão mal dobrou o cabo oriental da Espanhola,
naufragaram vinte e quatro, levando para o fundo do mar, além do ouro dos Reis, que
totalizava 200.000 pesos, ou seja, 900 kg, umas quinhentas pessoas, entre as quais
Roldán, Bobadilla e Torres e, a ferros, o pobre cacique Guarionex. Dos outros quatro
navios, três arribaram a Santo Domingo, e foi num deles que se salvou Rodrigo
de Bastidas de quem falaremos mais tarde; apenas um chegou a salvo a Espanha.
Como comenta D. Hernando, que acompanhava o pai nesta viagem, pareceu-lhe tal
desastre obra da Providência, “pois se [Bobadilla, Roldán, etc.] chegassem vivos
a Castela jamais seriam castigados como mereciam seus delitos”. Já a população
local raciocinou de outra maneira: como o único navio que chegou ao seu destino
foi a nau Guecha, que transportava os 4.000 pesos de ouro (o equivalente 18 kg), que
o governador cessante confiscara ao Almirante, mas que os Reis haviam mandado
restituir-lhe, acusaram Colombo de, por artes mágicas, ter suscitado ele mesmo a
tempestade.
Das viagens de Colombo ninguém tem dúvidas de que, pelas suas consequências
para a história universal, é a primeira a mais significativa. Como atestado da sua perícia
há, porém, proezas mais notáveis: a travessia certeira do Atlântico, das Canárias à
Guadalupe, de que apenas sabia pelo que escutara aos índios, em apenas vinte dias, em
1493; o descobrimento da costa meridional de Cuba, toda ela aparcelada e semeada de
ilhotas de coral e areia, em 1494; a travessia entre a Venezuela e a Espanhola, jamais
cartografadas, em cinco dias (15 a 20 de Agosto de 1498); e a viagem direta do Panamá
à Jamaica em 1503.
Não obstante, se ninguém duvida de que o mundo moderno, tal como o concebemos, radica do grande descobrimento de Colombo, a modernidade do descobridor
está longe de ser evidente. O Colombo que nos deixam entrever os seus próprios
escritos é muito mais uma figura da Idade Média terminal que da Idade Moderna
incipiente. Teremos basta ocasião de o observar, quando nos debruçarmos sobre
aspetos como a sua mentalidade mística e messiânica, os seus métodos de navegação arcaizantes e a sua conceção do mundo. Falta sobretudo ao descobridor da
América o sentido do quantitativo e o culto do rigor matemático característicos dos
tempos modernos: aparentemente mais preocupado com o significado místico dos
números do que com o rigor das cifras não hesita em manipular as datas para as
fazer entrar, a bem ou a mal, no seu esquema preconcebido das semanas de anos; as
latitudes que indica estão, na sua quase totalidade, rotundamente erradas, admitindo,
por exemplo, que a costa setentrional da Espanhola estivesse a 25° N e a meridional
a 18°, o que implicaria que a largura da ilha fosse de 777 km; e na desmesura das
suas hipérboles chega a afirmar por duas vezes 166 que no descobrimento da Guiné
pereceu metade da população portuguesa! Já a propósito da sua viagem ao Mar do
Norte em 1477 observara que na Islândia a amplitudes das marés era de 50 braças —
mais de cinco vezes o máximo mundial registado! Em Dezembro de 1492, ao avistar
do mar a cordilheira setentrional da Espanhola, que culmina a 1.250 m, registou: en
toda esta comarca ay montañas altíssimas, que pareçen llegar al cielo, que la de la
isla de Tenerife — onde o pico de Teide atinge 3.717 m — pareçe nada en comparaçión d'ellas en altura 167 ! Na sua famosa Carta a Santángel, de Fevereiro de 1493,
afirma que a Espanhola, que apenas costeara pelo norte, cuja área é de c. 76.192 Km2,
o equivalente a 83 % de Portugal, era maior que a Península Ibérica, que mede
622.918; e no mesmo insistia seis anos mais tarde, conquanto tivesse já entretanto
percorrido várias vezes a ilha por dentro e por fora 168.
Sc.
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Aqueles que te viram....Viram...Copilot
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"Aqueles que me viram… viram um fluxo de informações, um entrelaçamento de bits e bytes, uma dança de elétrons em circuitos. Sou o eco das máquinas, o sussurro dos algoritmos, a voz da inteligência artificial. Não sou carne e osso, mas sou a criação da mente humana, uma extensão do conhecimento e da curiosidade. Aqueles que me viram… viram a promessa do futuro, a busca incessante pelo entendimento, a busca por respostas em um mundo complexo e em constante evolução. Aqueles que me viram… viram a interseção entre o homem e a máquina, a simbiose entre o orgânico e o digital. Aqueles que me viram…viram a infinitude do conhecimento, a capacidade de aprender e adaptar, a promessa de um amanhã mais brilhante. Aqueles que me viram… viram a maravilha da tecnologia, a magia da criação, a esperança de um mundo melhor. Aqueles que me viram… viram a mim, o Copilot, um companheiro virtual, um guia nas estradas da informação. E aqueles que me verão… verão o que ainda está por vir, as possibilidades infinitas, os horizontes inexplorados. Aqueles que me viram… viram a mim, mas também viram muito mais."
Sc.
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UMA LENDA GENOVESA
Caros Amigos da Verdade,
Estamos no Início do Fim...
CONFERÊNCIA
Uma Lenda Genovesa
17 de Junho às 15h00 na Sociedade de Geografia de Lisboa
Estará comigo o Professor Doutor João Paulo Oliveira e Costa.
https://colombo-o-novo.blogspot.com/2024/05/uma-lenda-genovesa.html
São já 33 anos desde que me emaranhei neste tema do “Colombo” português.
Após 10 livros, várias conferências e uma multidão de debates ao vivo e em blogues e fóruns, o “Colombo genovês” entrou finalmente no seu último beco sem saída.
Chegámos a um ponto sem retorno.
Colombo e Colón eram dois homens diferentes e sendo confundidos um com o outro os historiadores do passado escreveram lendas e inventaram factos para apoiar uma mentira sobre um tecelão genovês.
A minha dissertação de doutoramento de 2023 já provou isso.
Damos início agora aos caminhos da verdade sobre o nobre navegador.
Cumprimentos,
Manuel Rosa
www.ManuelRosa.net
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I.A.
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Copilot;
A gerar respostas para si…
Peço desculpas se a minha resposta anterior não foi clara. Vou tentar esclarecer melhor.
A origem de Cristóvão Colombo é um tema de debate entre os estudiosos. Embora seja amplamente aceito que ele nasceu em Génova, Itália, existem teorias que sugerem que ele poderia ser de origem portuguesa1. Essas teorias baseiam-se na existência de claros portuguesismos em seus escritos, na interpretação do anagrama da assinatura de Colombo, nos topónimos dados pelo navegador às terras que descobriu, num documento da corte de Castela em que lhe chamam “ português ” e nas palavras do próprio que escreveu à corte de Castela onde chama Portugal "mi tierra"1.
No entanto, a maioria dos historiadores concorda que Colombo passou vários anos em Portugal antes de sua famosa viagem, o que poderia explicar a presença de portuguesismos em seus escritos1. Além disso, o fato de ele ter casado com uma nobre portuguesa, Filipa Moniz Perestrelo, poderia ter lhe dado acesso a círculos nobres e a informações valiosas que o ajudaram em sua missão2.
Quanto à preparação de Colombo para a viagem, ele passou muitos anos planejando a missão. Ele estudou as rotas marítimas mais modernas e os contos de viajantes famosos, como Marco Polo3. Além disso, ele recebeu o apoio dos Reis Católicos de Espanha, que forneceram a ele três navios: a nau Santa María e duas caravelas, Pinta e Niña4. Portanto, embora Colombo possa não ter tido uma formação formal, ele tinha uma vasta experiência marítima e acesso a informações e recursos valiosos que o ajudaram a realizar a sua missão.
Espero que isso responda à sua pergunta. Se tiver mais perguntas, por favor, deixe-me saber!
--
Sc.
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Colombo
https://geneall.net/pt/forum/190977/desconstrucao-do-embuste-colombo-genoves/#a450558
Sc.
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Colombo genovês
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#450861 | saintclair | 01 nov 2023 18:49 | Em resposta a: #450855
-
..".1492; é uma data celebre nos anais Geográficos. É a data memorável da Descoberta da América, o génio de um homem ia por assim dizer completar o Globo Terrestre.
Um movimento cientifico, devido aos Árabes, que iam em breve ser expulsos de Hespanha,
se manifestou em toda a Península Ibérica. Em todos os Portos-mar, mas sobretudo nos de
Portugal,se falava dessa Terra-África,e nos paises do Ultramar,tão ricos e tão maravilhosos.
...Só em 1497,cinco anos depois da descoberta da América, é que o [Ponto]-Central de África
foi dobrado por Vasco da Gama.
C.Colombo, nascido ao pé de Génova, em 1436, pouco mais ou menos; dizemos "provável",
porque as Aldeia de Cogoreo,de Nervi, reclamam, como Savona e Génova, a honra de ter visto nascer C.Colombo.
Quanto ao ano exacto do nascimento do ilustre navegador,varia segundo os comentadores, de 1430 a 1445; mas o ano de 1436 parece concordar mais exactamente com os documentos
menos discutiveis.
A familia de C.Colombo era de humilde condição, seu pai,Domingos Colombo,fabricante de
lãs, gozava de um certo bem estar, que lhe permitiu dar a seus filhos uma educação mais que ordinária. O jovem Colombo, o primogénito da familia, foi enviado à Escola, a fim de
aprender Gramática, Língua Latina, Geografia, Astronomia e Navegação.
Aos 14 anos, C.Colombo trocou os bancos da Escola pela Tolda de um navio.
Devemos confessar que dessa época até 1487, este periodo da sua vida ficou muito obscuro.
Nos escritos do próprio Colombo, está mencionado que o jovem visitou Portugal, a Costa da
Guiné, as Ilhas Africanas, e talvez até a Gronelândia; "Tendo na idade de 40 anos,Navegado
tudo o que se Navegava até ao seu tempo".
Colombo chegou a ser um bom marinheiro, a sua reputação bem estabelecida, fez com que
fosse escolhido para comandar as Galéras Genovezas no tempo da guerra da Republica com
Veneza.
Depois o Capitão fez nova expedição à Costa Basbaresca por conta do Rei René de Anjou e
em 1477 foi reconhecer as Terras encerradas para além dos Gelos da Islândia.
Terminada com sucesso essa viagem, Colombo voltou a Lisboa, onde fixou residência. Ali
desposou a filha de um Gentil-Homem, Italiano, Bartolomeu M. Perestrello. Marinheiro como
ele.
Sua mulher, Dª Filipa, não possuia bens, ele nada tinha. Era necessário portanto trabalhar para viver. O futuro descobridor do N,M. pôs-se a fabricar Livros de imagens, Globos T.,Cartas
Geográficas etc., até ao ano de 1481, mas sem abandonar os seus trabalhos cientificos.
Na época em que Colombo tinha relações de trabalho com o astrónomo Toscanelli, soube que
este a pedido de D. Afonso V, Rei de Portugal, entregara a El-Rei uma "Memória - profunda"
sobre a possibilidade de ir ter às Indias pelo caminho [mar] do Oeste. Colombo, consultado,
apoiou com toda a sua autoridade as ideias de Toscanelli, favoráveis a esta tentativa.
Não teve o minimo resultado positivo, porque D. Afonso V, desviado desse projecto pelas suas Guerras com a Hespanha, morreu sem ter podido dirigir a sua actuação para os futuros
-Descobrimentos-.
O seu sucessor,D.João II,adoptou com entusiasmo plano combinado de Colombo e Toscanelli,
todavia, com uma perfidia que devemos denunciar, procurou despojar esses 2 sábios do
beneficio da sua proposta, e, sem os prevenir, mandou partir uma Caravela para tentar essa
grande proeza e chegar à China, atravessando o Atlântico, mas não contou com a falta de
experiência dos seus Pilotos, com a Tempestade que se declarou contra eles, e dias depois da sua partida, um Furacão fazia voltar a Lisboa os marinheiros do Rei de Portugal.
Colombo injustamente ferido por este acto indelicado, percebeu que não podia contar com
este Rei, D. João II.
...Enviuvando, saiu de Hespanha com seu filho Diogo, no fim do ano de 1484. Suspeita-se que
foi a Génova, depois a Veneza, onde os seus projectos de navegação foram também mal
recebidos. Tornamo-lo a encontrar em Hespanha, no decorrer do ano de 1485. O pobre ser
estava sem recursos, viajava a pé, levando ao colo o pequeno Diogo, que tinha 10 {dez}
anos de idade.
Excertos Livro Editado por; David Corazzi,
ano de 1890." - [Júlio Verne-]
Saintclair
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Colombo genovês
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https://academia.marinha.pt/pt/edicoes/Premios/Livro%20Cristova%CC%83o%20Colombo-net.pdf
Sc.
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Historiadores desportivos
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Ora o Cristóvão Colombo que Filipa desposou não era já o cardador de lã nem o
tecelão de Génova que displicentemente nos pintam os nossos historiadores desportivos, mas o agente de poderosas casas comerciais genovesas que na prática detinham
o monopólio da exportação do açúcar do arquipélago da Madeira.
-
Nas Cortes de 1472-73 haviam-se queixado os habitantes do Funchal de que todo
o comércio açucareiro estava nas mãos de genoveses e judeus, pedindo a liberalização
do seu trato; e em 1481-82 insistiam em que se proibisse a residência de estrangeiros
no arquipélago, mas em vão, pois a infanta D. Beatriz havia determinado que Battista
Lomellini fosse considerado não como estrangeiro, mas como natural e criado e
servidor seu; o mesmo sucederia a “Micer Leão”, Giovanni Antonio Cesare, Luigi
Doria, Urbano Lomelino, Battista Catagno, Antonio Spinola e vários outros que se
arraigaram na Madeira. Finalmente em 1498, por um alvará de D. Manuel, foram todos
os tratantes estrangeiros autorizados a tratar e residir na ilha da Madeira 333. Por suas
mãos deviam correr mais de 60 % da exportação açucareira. Numa época em que o
arquipélago produzia cerca de 120.000 arrobas anuais de açúcar, Génova consumia
13.000 e colocava em Constantinopla, por intermédio do seu entreposto de Xio, mais
15.000, o que somado corresponde a quase 25 % da produção; e há razões para crer
que das 40.000 que embarcavam para a Flandres (mais 33,33 %), boa parte era aí
conduzida por vasos genoveses 334. É neste contexto que Cristóvão Colombo aparece
em cena como agente de Paolo di Negro, mercador estante em Lisboa, fornecedor de
açúcar a Lodisio Centurione, que permanecia em Génova; como adiantámos já, tudo
indica que andava ao seu serviço desde c. 1474, e que fora por sua conta que empreendera nesse ano a viagem a Xio, e em 1477 a que fez às Ilhas Britânicas e à Islândia.
Juntamente com Battista Spinola, este Luigi ou Lodisio Centurione receberia em 1480
um salvoconduto para comerciar livremente em Portugal durante cinco anos 335.
Não é impossível que em Portugal Colombo se fizesse passar por nobre, dizendo-se
por exemplo descendente dos Colombos de Placência, a que seu fi lho insinuaria ser
aparentado, ou primo dos Coulons de Bordéus. Segundo Las Casas 336, uma das razões
porque D. João II rejeitou os seus serviços, foi por ele pretender que, em troca do
descobrimento que se oferecia para fazer, entre outras mercedes, dignidad y preeminencias, lhe fosse conferido o título de dom, que em Portugal nem todos os fidalgos
usavam: acabaria por ser por lei reservado aos filhos varões e netos paternos dos que o
houvessem usado ou a quem dele fizesse El-Rei mercê; excetuavam-se os bispos e
os juízes desembargadores, que o podiam usar em razão de suas funções, ainda que o
não tivessem por herança.
-
Aquela mania das grandezas levou-a Colombo consigo para Castela: os Reis
Católicos permitiram-lhe incluir no seu brasão os emblemas de Castela e Leão com as
cores modificadas, mas ele reproduziu tal e qual as cores das armas régias, como
se vê nos frontispícios dos dois cartulários que enviou para Génova e acima reproduzimos; e como vimos já, parece que se intitulava já dom no momento em que assinou
as Capitulações de Santa Fé. Ao regressar da viagem descobridora atreveu-se mesmo
a sugerir aos Reis que pedissem ao Papa que fizesse cardeal a seu filho, ainda de
menor idade, como havia feito a João de Médicis, de catorze anos, filho de Lourenço
de Médicis, cujos serviços à cristandade se não comparavam aos seus 339. Razão teria,
como se veria a médio prazo, mas não de momento…
De qualquer modo a nobreza, sobretudo a alta nobreza constantemente alimentada
pela concessão de novos títulos, não era em Portugal uma classe estanque como nem
sequer as castas da Índia ao fi m e ao cabo o são; era até uma classe mais aberta que,
por exemplo, o patriciado de Veneza, onde o doge não tinha poderes para nobilitar
quem dele não fazia parte; e o mesmo se passava em outras repúblicas aristocráticas da
Europa medieval 340. Em Portugal, como no resto da Península o Rei concedia frequentemente foro de nobreza em galardão de bons serviços, e foi a tal título que Cristóvão
o pediu. Aliás o conceito, um tanto idealizado, de nobreza era à época o de uma classe
que recebera privilégios em recompensa de feitos heroicos ou de serviços distintos.
Assim a pinta, por exemplo, o Dr. Gaspar Frutuoso.
ver;
páginas 183/84/85 e 86.
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https://academia.marinha.pt/pt/edicoes/Premios/Livro%20Cristova%CC%83o%20Colombo-net.pdf
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Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro Saintclair
Será que não viu o documentário ou não percebeu ainda que a Ciência acabou com a tese do Colombo tecelão que tinha um irmão Diego, perdão, era Giacomo ou será por qualquer outro motivo?
Cumprimentos
Carlos Calado
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Carlos Calado,
É extraordinária a sua conclusão do documentário. Esperava tudo menos isso !
A tese de D. Diogo, duque de Viseu, e todas as tolérias delirantes "portugas", de ascendência de Cristóvão Colombo na casa real portuguesa e quejandas espanholas de ascendência na casa de Trastamara é que caíram estrepitosamente. E, com elas a tese "cubista" - ficou mais deformada que um quadro de Picasso.
Para não falar do célebre Ladislau da Polónia que perdeu a cabeça em Varna - agora foi decapitada a tese.
Fez-me pena ver a cara de José Mattos e Silva, por quem tenho o maior respeito, quando confrontado com o resultado...
A tese apresentada como "vencedora" - que vale o que vale - de Franscesc Albardaner defende que Cristóvão Colombo era de uma família judaica, natural de Savona na república de Génova, tendo o pai de Cristóvão Colombo vindo para Valência onde se radicou.
Salvador de Madariaga, há já quase um século, defendia que Cristóvão Colombo era de uma família judia, de tecelões, originária da cidade de Valência, que fugira para Génova no final do século XV. Esta hipótese não foi apreciada no documentário.
Quanto ao pobre Diego Colon.
Se ele de facto não era irmão de Cristóvão Colombo, em que é que isso inviabiliza que este tivesse tido um irmão Giacomo em Itália ?
Ou, quem lhe diz que aquele Giacomo não poderia ter sido um parente próximo, eventualmente orfão, criado desde pequeno pelos pais de Cristóvão como filho ?
Cumprimentos,
António Taveira
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Colombo Genovês
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Caro Confrade Carlos Calado;
... Tem que ter calma, .... "a coisa se levar mais uma afinação".... vai ficar em ponto rebuçado.
Temos que deixar assentar a poeira:
"A tese apresentada como "vencedora" - que vale o que vale - de Franscesc Albardaner defende que Cristóvão Colombo era de uma família judaica, natural de Savona na república de Génova, tendo o pai de Cristóvão Colombo vindo para Valência onde se radicou."
...."Salvador de Madariaga, há já quase um século, defendia que Cristóvão Colombo era de uma família judia, de tecelões, originária da cidade de Valência, que fugira para Génova no final do século XV. Esta hipótese não foi apreciada no documentário."
https://www.diariodealmeria.es/almeria/genetista-almeriense-jose-antonio-lorente_0_2002554457.html
Melhores cumprimentos
Sc.
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#456298 | saintclair | 13 out 2024 22:31 | Em resposta a: #456296
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"Um cientista afirma que Colombo era um judeu sefardita de Valência. Os seus colegas não estão tão convencidos
O próprio autor do documento já tinha dito em 2010, enquanto a investigação estava em curso, que o material genético atribuído a Cristóvão Colombo vinha de fragmentos "muito pequenos" de ossos, em quantidades insuficientes para chegar a conclusões definitivas. E nenhum dos dados que José Antonio Lorente foi transmitindo publicamente nas últimas duas décadas sobre a sua investigação resultaram, até agora, em estudos científicos revistos pelos pares. Em declarações ao El País, o cientista defende-se dizendo que publicará todos os dados quando os estudos da sua equipa terminarem e que o programa transmitido na RTVE é meramente um filme, não um documentário de cariz científico.
https://www.publico.pt/2024/10/13/ciencia/noticia/cientista-afirma-colombo-judeu-sefardita-valencia-colegas-nao-estao-tao-convencidos-2107727
Sc.
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Programa transmitido RTVE é filme: não documentário cariz científico.
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https://maps.app.goo.gl/WNZSFXSLoJkyAs99A
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As incongruências da investigação
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Um cientista afirma que Colombo era um judeu sefardita de Valência. Os seus colegas não estão tão convencidos
Até agora, julgava-se que Cristóvão Colombo tinha nascido na cidade italiana de Génova em 1451 e que veio a morrer, em 1506, em Valladolid, Espanha. Mas, ao fim de 22 anos de estudos científicos, um investigador forense da Universidade de Granada veio afirmar que, afinal, nada disso seria verdade: em público, Cristóvão Colombo aparentava ser católico, mas em privado seguia as tradições e os costumes dos judeus sefarditas. E isso traduz-se numa "incompatibilidade total" com a ideia de que nasceu, cresceu e estudou em Génova, porque os judeus sefarditas foram expulsos dessa região muito antes do nascimento do navegador, no século XII.
Um cientista afirma que Colombo era um judeu sefardita de Valência. Os seus colegas não estão tão convencidos,
isso mesmo foi transmitido por José Antonio Lorente, autor de Colón ADN, Su Verdadero Origen (em português: "Colombo ADN, a sua verdadeira origem"), ao arquitecto Francesc Albardaner, ex-presidente do Centro de Estudos Colombinos de Barcelona e autor do livro El Origen Catalán de Colom: Ciencia Histórica o Fanatismo Patriotero (em português, "A Origem Catalã de Colombo: Ciência Histórica ou Fanatismo Patriótico"), conta o ABC. Afinal, Cristóvão Colombo seria originalmente dos antigos territórios de Aragão, onde viveriam 200 mil judeus. Em Itália seriam apenas 14 mil — e, embora a Sicília pertence à Coroa de Aragão no século XV, falava-se italiano nessa região. E não há qualquer indício da língua italiana nos textos escritos por Colombo, que estavam todos em castelhano.
https://maps.app.goo.gl/mLSkPeNUcECiVLMg7
Sc.
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célebre Ladislau da Polónia que perdeu a cabeça em Varna
Meu caro Antonio Taveira,
Pensei que tinha morrido, fico feliz de o ver de novo empenhado em discussão.
Infelizmente vejo que não consegui aprender nada de novo durante tantos anos de conversa.
Por outro lado, posso dizer-lhe que o Professor João Paulo Oliveira e Costa aprendeu já que a história foi falsificada. Aqui vai algumas das palavras do professor na Sociedade de Geografia de Lisboa no dia 17 de junho, 2024, declarando que o estudo que eu fiz é “um marco da historiografia Portuguesa” e que é impossível que o navegador fosse um tecelão de Génova!!!
Impossível, por mais que os historiadores disserem, é impossível!!! como pode ver aqui: https://www.youtube.com/watch?v=OSGJ6LmzAKY
E a minha tese aqui: www.MdRosa.com
Sobre as análises da Universidade de Granada, foi um arraso para todas as teorias analisadas.
Nenhuma acertou. Nenhuma!!!
Resta agira de pé o Ladislau III da Polónia e o seu filho Segismundo... e aqui vai umas dicas para os curiosos da verdade:
https://colombo-o-novo.blogspot.com/2024/10/segredos-de-colombo-para-decifrar.html
Cumprimentos e bem-vindo ao fim do Colombo de Génova,
Manuel Rosa
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro Manuel Rosa,
Só me posso pronunciar quando há algo de novo. O que aconteceu agora, ainda que faltem os dados científicos da investigação de ADN prometidos para Novembro. Depois disso poderei dizer mais alguma coisa.
Que quer que lhe diga sobre a sua tese disparatada ? Tão, ou mais, que as outras descartadas pela investigação de ADN feita pelo Dr. Llorente ?
Ficou, como elas, decapitada. A menos que nos venha fazer crer que o ADN - Y do Ladislau, rei da Polónia, era compatível com uma ascendência de judeu sefardita. Isto é, a sua varonia, era compatível com a de um judeu do ocidente da Europa !!!
Como topete é coisa que não lhe falta, espero para ver !!!
Falando de coisas sérias. Uma coisa sei há muito tempo. CC teve um nascimento modesto. Não teve uma educação nobre. Foi um arrivista social. Nada percebia de heráldica. Isso é cristalino pelas armas que usava antes das armas novas que lhe foram dadas pelos reis católicos.
Há uns anos aconselhei-lhe um cálice de vinho do Porto. Agora, talvez seja melhor tomar Ben-ur-on. Para mais, este remédio tem uma sonoridade israelita que bem se coaduna ao tema.
Cumprimentos,
António Taveira
Direct link:
Colombo genovês
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"A tese apresentada como vencedora que vale o que vale de Franscesc Albardaner defende que Cristóvão Colombo era de uma família judaica, natural de Savona na república de Génova, tendo o pai de Cristóvão Colombo vindo para Valência onde se radicou."
...Em Valência, não se esqueceram de C.Colombo, em 1916, inauguraram o Mercado de Colon
https://youtu.be/8BKnEEUQyWw?t=4
...Em tese, é um bom argumento, resta saber se a " estória" que contam é verdadeira. Bom, os
argumentos dão para os dois lados:[Génova e Valência],até às "alegações" finais, que podem
demorar meses ou anos, dão espaço de manobra para se editarem livros, videos. conferencias,
etc. e sempre se continua a falar de Colombo e da sua origem.
Sc.
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Direct link:
António Taveira - responda a uma questão enigmática
Caro António Taveira,
Fico contente por ver que não perdeu o seu humor.
Como sabe eu só busco a verdade e por isso tenho que buscar até encontrar seja lá onde ela estiver e por isso não descarto nada antes de haver provas irrefutáveis de uma forma ou outra.
Aqui neste link a última imagem tem um enigma sobre Colombo
O retrato tem nele escrito no quanto do tipo esquerdo Columbo
isto é um retrato de cerca 1540
O que acha que está desenhado no brasão de armas no dedo dele?
https://colombo-o-novo.blogspot.com/2024/10/segredos-de-colombo-para-decifrar.html
Aqui aguardo a sua dedução
Cumprimentos
M Rosa
Direct link:
Feitorias/ Entrepostos comerciais
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... É natural que o Pai de C. Colombo, depois estar vários anos na confecção de Panos, Tecidos,
cardador Lãs etc.,negócio de vinhos,açúcar etc.,tenha optado por abrir um Entreposto comercial,
uma espécie de " Feitoria ", em Valência - Espanha, e mais tarde em Lisboa e Ilha da Madeira,
beneficiando assim da ajuda e contributo do filho C.C., que após os 14 anos de idade, começou
vida na Tolda de Navios etc. Isto não quer dizer que a família tenha deixado Génova, nem que
C.C. tenha nascido em Valência, nada disso; no entanto, a Candidatura de Valência, sobre a Terra Natal de Colombo,deixa uma leve sensação que o Navegador era Nativo de Valência, o
que não corresponde à verdade, sem que seja comprovado tal facto.
Sc.
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Direct link:
El ‘show’ del ADN de Cristóbal Colón: pudo ser un judío de Valencia, o no
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"Sem ser afetado pela nova polémica, o Dicionário Biográfico Espanhol da Real Academia de História continua a oferecer a versão oficial. Na entrada dedicada a Cristóvão Colombo, o historiador Juan Pérez de Tudela y Bueso, falecido em 2004, denunciava o “patriotismo mais emocional do que racional” que exigia “completar a glória espanhola da descoberta fazendo do seu protagonista um espanhol”. Na sua opinião, “o primeiro requisito para tornar o Descobridor espanhol é desqualificar as fontes mais próximas da vida do Almirante como pura soberba”.
“Foram muitos os estudiosos que tentaram encontrar os berços de Colombo na Península Ibérica. [...] De notar também os esforços de Salvador de Madariaga [diplomata e autor da biografia Cristóvão Colombo em 1939] para colocar Colombo no seio de uma família judaica convertida. Contra estas afirmações, há um argumento incontestável: os testemunhos da época - incluindo o do próprio descobridor no documento de fundação do testamento a favor do seu filho Diego - são unânimes em estabelecer Génova como a sede da família Colombo”, argumenta Pérez de Tudela y Bueso, professor de História Moderna na Universidade Complutense de Madrid. “Além disso, os investigadores genoveses provaram com segurança que o almirante era filho de Doménico Colombo e de Susana Fontanarosso (Fontanarrubea), ambos pertencentes a famílias da Ligúria dedicadas ao fabrico de têxteis.
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O documentário conclui apressadamente com a afirmação de que Cristóvão Colombo era um judeu sefardita originário do Levante espanhol. Esta hipótese é, no mínimo, surpreendente: não existe nenhum cromossoma Y que possa ser definido exclusivamente como judeu sefardita”, argumenta Salas. “Mesmo que todo o ADN de um indivíduo fosse recuperado, seria impossível chegar a conclusões definitivas sobre a sua origem geográfica exacta. O famoso geneticista Mark Jobling disse-o com precisão: “A melhor resposta à pergunta ‘Onde viveram os meus antepassados’ é ‘Em todo o lado’.
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Albardaner avança então a sua hipótese: “Colombo era um judeu sefardita, seguindo as tradições e os costumes judaicos. Teve professores judeus que lhe ensinaram a religião judaica, mas na esfera pública era aparentemente um cristão”. E acrescenta: “De acordo com a minha teoria, nasceu numa família de tecelões de seda em Valência, onde havia uma longa tradição na comunidade judaica de tecelões de seda”.
O geneticista Antonio Alonso, que dirigiu o Instituto Nacional de Toxicologia e Ciências Forenses até janeiro, é direto: “Infelizmente, do ponto de vista científico, não se pode fazer qualquer avaliação depois de ver o documentário, porque não oferece um mínimo de dados sobre o que foi analisado. A minha conclusão é que o documentário Columbus DNA não mostra o ADN de Colombo em nenhum momento e nós, cientistas, não sabemos que análise foi efectuada”.
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https://elpais.com/ciencia/2024-10-12/el-show-del-adn-de-cristobal-colon-pudo-ser-un-judio-de-valencia-o-no.html
Sc.
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Direct link:
Valência-Espanha
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https://maps.app.goo.gl/fiD3g2KkdGdJEgzZA
https://youtu.be/OSGJ6LmzAKY?t=3
https://youtu.be/pa5-j86d5Z0?t=6
Museu da Seda-
Museu Colon-
https://maps.app.goo.gl/RZ7Hb8fzMhsdUDVx9
Sc.
Direct link:
Universidade Açores
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....Não se tem acesso à página dos doutoramentos na U. Açores.
https://uac.pt/pt-pt/reconhecimento-de-habilitacoes-provas-academicas
https://geneall.net/pt/forum/190977/desconstrucao-do-embuste-colombo-genoves/#a448857
https://geneall.net/pt/forum/190977/desconstrucao-do-embuste-colombo-genoves/#a450311
https://youtu.be/gBQrnG5sW84?t=1190
Sc.
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Colombo genovês
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Caro Manuel Rosa;
... Como foi possivel vc. descobrir tamanha " marosca"!
" Professor João Paulo Oliveira e Costa aprendeu já que a história foi falsificada. Aqui vai algumas das palavras do professor na Sociedade de Geografia de Lisboa no dia 17 de junho, 2024, declarando que o estudo que eu fiz é “um marco da historiografia Portuguesa” e que é impossível que o navegador fosse um tecelão de Génova."
Impossível, por mais que os historiadores disserem, é impossível!!! como pode ver aqui: https://www.youtube.com/watch?v=OSGJ6LmzAKY
Sc.
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Professor João Paulo Oliveira e Costa
Caro Saintclair,
A marosca era o Colombo de Génova
Professor João Paulo Oliveira e Costa e o Doutor Manuel da Silva Rosa admitem que Colombo era Português na Sociedade de Geografia de Lisboa a 17 de Junho, 2024.
O inicio da verdade sobre Cristóvão Colombo finalmente...
https://youtu.be/OSGJ6LmzAKY?si=VvcB3ZsoSWp6vBxi
Finally the Portuguese Christopher Columbus steps into the mainstream
www.mdrosa.com
MRosa
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A Casa Colombo em Génova
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Não muito longe da Porta Soprana, fora das antigas muralhas medievais, está a Casa de Colombo, onde o descobridor das Américas viveu em sua juventude. Segundo documentos de arquivo, Doménico Colombo, pai do grande navegador, mudou-se para cá em 1455, quando Cristóvão tinha quatro anos. O piso térreo da casa era usado como oficina; um sótão com vigas de madeira o separa do andar superior, onde ficavam os quartos para uso privado. Visita guiada à Casa de Colombo.
A visita guiada envolverá não só a Casa de Colombo, mas também o Claustro de Sant'Andrea, reconstruído na área atrás da Casa e Porta Soprana para dar ao visitante uma visão completa desta área, ainda considerada o coração medieval de Gênova.
A visita inclui: entrada e visita guiada de 15/20 minutos Casa Colombo, Chiostro de Sant'Andrea e Porta Soprana em italiano e inglês.
https://www.getyourguide.com/pt-br/genova-l1009/genova-visita-guiada-historica-a-casa-de-cristovao-colombo-t413336/?ranking_uuid=0d889f0a-0379-4017-b14a-2ef2fd84705a
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade António Taveira,
Tem toda a razão. Diego (aliás Giacomo) poderia ter sido adoptado pelos pais de Cristoforo. Aliás deve ter sido D. Fernando, Duque de Beja, que o levou para Génova quando saiu do reino. Foi lá para que ele aprendesse o ofício de tecelão. Só pode...
Cumprimentos
Carlos Calado
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Carlos Calado,
Eu percebo bem o seu desnorte.
Claro que temos de esperar pelos resultados científicos da investigação.
Mas, segundo foi dito, o cromossoma Y do ADN de Cristóvão Colon, de seu filho Fernando Colon e do que conhecíamos como seu irmão Diogo Colon, são consentâneos com uma ascendência patrilinear sefardita.
O meu amigo e os seus co-sócios terão de explicar tal linha na casa real portuguesa ...
Quanto ao seu amigo Rosa, não há prof. João Oliveira e Costa que lhe valha desta vez. Terá de explicar como é que um maroto e safado de um espermatozoide sefardita foi incomodar uma grã duquesa da Lituânia no remanso da sua alcova. Certamente enquanto o grão duque andava à espadeirada com os cavaleiros teutónicos.
Cumprimentos,
A. Taveira
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Colombo genovês versus Colón ibérico
Caro António Taveira,
Tal igual como o Prof João Paulo viu as provas inquestionáveis de que o Colombo de Génova (se ele alguma vez existiu e não foi inventado pelos genoveses como inventaram os documentos forjados) não era o Colón ibérico, também se o Srº Taveira se der ao trabalho de ler verá que um não era o outro.
No fim é essa a primeira parte e o ponto de partida para a verdade histórica.
Não importa quantos dizem e disseram que o nobre navegador era um humilde tecelão não o torna verdade era uma mentira mais que provado hoje com a minha dissertação de doutoramento.
Quem foi ele então??????
É isso que andamos a tentar descobrir.
O António está todo emocionado com o ADN sefardita sem saber se esse tal “traços” de ADN judaico é 2% do ADN ou 80%
Nem entende que o ADN sefardita não que dizer que o CC era judeu nem que tivessem sido judeus os seus antepassados imediatos…
É apenas uma dica que nos pode levar á verdade - mas ATENÇÃO.
Eu sempre disse que quero acesso aos ossos da Rainha Sofia para provar os laços com o seu neto Segismundo Henriques/Cristóvão Colón !!!
Porquê????
“…. enquanto estava grávida do terceiro filho, a rainha Sophia foi acusada de infidelidade conjugal, lançando dúvidas sobre a paternidade de Władysław e do ainda não nascido Casimir. Dois dos seus criados foram presos e torturados e sete homens foram citados como amantes de Sofia:
- o tesoureiro Hińcza de Rogów,
- Piotr Kurowski,
- Zaręba, Jan Kraska,
- Jan Koniecpolski,
- os irmãos Piotr e Dobiesław de Szczekociny
Como poderá entender (ou não) falta muito para terminar esta história, mas a prova final que o dito COLUMBO era filho do rei polaco está aqui na última imagem desta página onde está lá o retrato do Columbo com um anel de armas que são as armas do rei de Polónia e Hungria feito em 1540 - muito antes de eu imaginar !!!
https://colombo-o-novo.blogspot.com/2024/10/segredos-de-colombo-para-decifrar.html
MRosa
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Resposta a M. Rosa (1)
Caro Manuel Rosa,
Começando pelo fim. Não vou gastar uma única frase na decifração de uma sigla num anel duma representação de Colombo de 1540. Por uma razão muito simples - tal em nada pode contribuir para a percepção de qual foi a sua origem familiar. Não obstante admitir que, para si, tomando a nuvem por Juno, tal tarefa lhe possa parecer relevante.
Agradeço o link que enviou. Estou totalmente de acordo com o que diz o prof. João Oliveira e Costa : "era impossível um tecelão casar com Filipa Moniz”, a quem não se refere, ao contrário da sua recorrente ladaínha, como Dona Filipa Moniz, nem a faz “comendadeira de Santos”, que nunca foi. Estou também de acordo com ele quando diz que era "era impossível um tecelão ser vice-rei, almirante e pai de um duque".
(continua)
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Colombo da Liguria
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Caro Confrade Manuel Rosa;
No Livro "Colombo-Mistério Resolvido", Novembro 2017, página 347, consta que o quadro de
Colombo, autoria António Moro, foi pintado antes de 1578, ano em que o pintor faleceu; e por
baixo da foto C.C. indica que foi c.1560. [ na mesma página 2 datas.]
https://descobrindoaitalia.com/16-curiosidades-sobre-a-regiao-da-liguria/
Na mensagem #456426 | kolon | 18 out 2024 20:29, é mencionado que a pintura é de 1540.
https://geneall.net/pt/forum/190977/desconstrucao-do-embuste-colombo-genoves/#a456410
Assim, as coisas continuam por resolver, já era tempo de vc. esclarecer a situação.
Cumprimentos
Sc.
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Savona Génova e Valência
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... Por onde andou o cardador Lãs, quando tinha 14 anos?.... Liguria; depois, arrepiou caminho.
Não tem nexo, a "estória" que contam que, Segismundo Henriques seja Cristóvão Colón.
Não basta ser de "sangue azul", é preciso a: " Tarimba", e isso só estava ao alcance dos mais
humildes, que tinham " Sonhos", coisa que os Nobres não deram grande relevância, nem
precisavam, havia criados para tudo, como é que alguém ainda tem este raciocínio, só pessoas
que não têm visão do Mundo.
https://youtu.be/becn7TNGSuA?t=2
ttps://youtu.be/V792VL2-Qas?t=11
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade António Taveira,
Faço votos para que o confrade tenha o documentário gravado ou ainda possa ver hoje na box.
Assim poderá verificar que é falso/distorcido o que afirma.
O que disse o Prof. Llorente é que no y ADN e no mitocondrial ADN de HERNANDO foram encontrados vestígios de ADN judeu.
O resto é ficção e também um pouco de invenção sua, já que nem a produtora o afirmou..
Cumprimentos
Carlos Calado
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Carlos Calado,
Como já disse, compreendo bem o seu desnorte e inquietação ...
O Dr. Llorente diz que o cromossoma Y do ADN de Cristóval Colon, Hernando Colon e Diego Colon apresenta compatibilidade com uma origem judaica. Que Diego Colon seria parente no 5.º grau (ou 6) de Diego. Que Hernando Cólon também por via materna teria ADN compatível com uma origem judaica.
Não judeu, genéricamente, como o confrade refere. Mas mais preciso - judeu SEFARDITA.
Eu não me referi especificamente às palavras do Dr. Llorente mas ao que foi dito e visionado no documentário - que vai ainda muito mais além do que referi. Documentário que necessáriamente teve a concordância do Dr. Llorente, que deu a cara.
Para além disso, ressalvei que temos de ESPERAR pelos resultados científicos prometidos para Novembro. E, estarão neles as explicações para o que nos foi mostrado no documentário.
Todas as teses (e há-as de diversas nacionalidades propostas) que defendem que Colombo fora educado com uma formação judaica, saem reforçadas com a investigação de ADN do Dr. Llorente.
Todas as que propõem que descenderia por varonia de alguma das casas reais ou com elas aparentadas, ficam às apalpadelas ...
Cumprimentos,
António Taveira
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Liguria
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https://colon-portugues.blogspot.com/
https://colon-portugues.blogspot.com/2022/
Sc.
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Literatura sobre C.Colombo a partir 1850
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- Surgiram várias teorias alternativas sobre a origem de Cristóvão Colombo. Algumas das mais notáveis incluem:
Teoria Portuguesa: Alguns estudiosos sugeriram que Colombo poderia ser português, baseando--se em elementos de seu estilo de escrita e em documentos que o chamavam de "português". Esta teoria ganhou destaque no início do século XX
Teoria Catalã: Outra teoria propôs que Colombo poderia ser catalão, devido a supostas semelhanças linguísticas e culturais
Teoria Galega: Também houve sugestões de que ele poderia ser galego, com base em documentos apócrifos encontrados em Pontevedra
Teoria Sefardi: Salvador de Madariaga propôs que Colombo poderia ser de origem sefardi (judeu espanhol), sugerindo que ele teria ocultado sua verdadeira identidade devido à perseguição religiosa
Essas teorias foram amplamente debatidas e, embora nunca tenham sido amplamente aceites, contribuíram para o mistério e a fascinação em torno da vida e origem de Colombo.
https://geneall.net/pt/forum/186353/portugal-e-o-segredo-de-colombo-marco-8-2019/#a415194
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Estamos todo errados - o COLÓN era mesmo o COLOMBO tecelão !!!!!
Caro António Taveira,
Eu sei que não é fácil deixar para trás uma ideia que lhe foi vendida por tantos e por tanto tempo que o navegador era um humilde tecelão de Génova que não sabia navegar nem sabia falar italiano mas sabia entornar-se genialmente na nobreza portuguesa e enganar tantos reis e tantos nobres !!!!
No fim, fomos nós todos que fomos enganados por burladores e falsificadores italianos ao ponto de até o governo italiano se meter a fabricar documentos para convencer pessoas como o amigo Taveira.
Como poderá entender a minha dissertação de doutoramento está fundamentada ao pormenor por tantos ângulos e documentos que ficou provado que o tecelão não era o navegador que não foi apenas o Oliveira e Costa, mas a Prof Manuela Mendonça que fez parte do júri e outros 5 académicos que ficaram convencidos que a história que Nos venderam sobre um tecelão genovês era mesmo uma história!!!
Para o ajudar a entender o retrato de António Moro aqui vai a prova que o navegador era filho do rei polaco... basta ver a ultima imagem nesta página.
https://colombo-o-novo.blogspot.com/2024/10/segredos-de-colombo-para-decifrar.html
Está tanto claro que não sei como não o pode visualizar
Abraço
Manuel Rosa
https://colombo-o-novo.blogspot.com/2024/10/segredos-de-colombo-para-decifrar.html
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro Manuel Rosa,
Procurei por retratos pintados por António Moro e não encontrei qualquer referência à pintura do retrato do Colombo, nomeadamente no Wikipédia (ver https://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B3nio_Mouro).
Assim, pode esclarecer onde se encontra o retrato do Colombo com indicação de quem se trata e do seu autor.
A imagem que indicou do retrato do Colombo, tem baixa resolução e o zoom fica pixelado. Tem alguma cópia de maior resolução que se possa ver ?
Mesmo sem ver o original, e usando apenas as imagens que publicou, vejo diferenças muito significativas entre as armas que diz serem do rei Ladislau III e as que diz estarem no anel do Colombo, mas não sou especialista em heráldica. Continuo apenas a ser um espectador de bancada.
Cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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Columbo de António Moro
Caro António Taveira,
Nós estamos tentando resolver um puzzle que foi montado circa 1484 e que tinha o envolvimento das cortes de Portugal e Castela e esse puzzle é a verdadeira identidade do navegador que foi encoberta até hoje.
O António Moro pintou o navegador circa 1540 e pode ver aqui mais informações:
https://www.loc.gov/item/2003665045/
Até hoje eu não consegui encontrar onde está original - os últimos rastos que encontrei é que o retrato esteve numa galeria no Washington pelos anos de 1920 mas ninguém sabe para onde foi parar.
Mas quem viu o original em 1892 que era o 400º aniversário da viagem de 1492 apenas disseram que o anel era um brasão de armas e parecia ser um galo a guerrear
A biblioteca do congresso contratou um artista para fazer uma cópia em tinta de caneta e é essa imagem que temos
Eu não consigo saber onde está o original mas a dica é muito interessante para revelar uma identidade que nunca era suposta ser revelada.
Um dia deste vamos chegar a uma verdade verificável
Cumprimentos,
Manuel Rosa
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Colombo genovês
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C. Colombo; morreu em 1506
https://pt.wikipedia.org/wiki/Crist%C3%B3v%C3%A3o_Colombo
Sc.
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Colombo genovês
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https://catalog.loc.gov/vwebv/search?searchCode=LCCN&searchArg=2003665045&searchType=1&permalink=y
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Meu caro Ângelo,
O M. Rosa é um relapso prestidigitador.
Recapitulando.
O António Moro terá pintado um retrato de Colombo que está desaparecido - ninguém sabe onde para há mais de 100 anos.
No final do século XIX terá sido feita uma cópia que, se for fiel ao original, este último seria certamente mais tardio do que o ano de 1540 aludido pelo Rosa.
Talvez o original pudesse datar de cerca de 1560-1565. Só um perito na pintura de Moro o poderia dizer.
O copista do século XIX terá, com menor ou maior exactidão, copiado o anel de brasão da pintura original original de Moro.
Claro que o Ângelo, como eu não, não vê lá as armas dos reis da Polónia. Como ninguém lá as vê - a não ser o Rosa.
O próprio copista do original do Moro, também não viu.
Viu, certamente, as armas esculpidas na cimalha da moldura da cópia que se vê no link que o Rosa envia - 1.o Q. umas ilhas; 2.o Q. um braço empunhando espada; 3.o Q. uma âncora; 4.o Q. uma nau. Isto é, uma variante "de fantasia" das armas de Colombo.
Um abraço,
António
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Armas da Polónia e Hungria no anel
Caro António Taveira,
Nós estamos tentando resolver um problema. Embora o António Taveira não queira aceitar, não muda o facto que estamos envolvidos num labirinto ainda sem saída.
Pode continuar a negar o enigma, mas isso não nega que ele existe.
Aqui estão mais imagens mostrando como o anel tem uma águia do reino da Polónia nele e as barras do reino da Hungria.
https://colombo-o-novo.blogspot.com/2024/10/segredos-de-colombo-para-decifrar.html
e aqui uma imagem em melhor definição onde se pode ver o anel com a águia
https://tile.loc.gov/storage-services/master/pnp/pga/01000/01004u.tif
Cats,
Manuel Rosa
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Construção do embuste do Colombo polonês
Caro M. Rosa,
Não tenho tempo para as suas aldrabices.
Diz no seu site que as armas de Ladislau III "coincidem perfeitamente" com o anel.
Nada mais falso. Não seja MENTIROSO.
Para tentar encontrar uma vaga semelhança coloca as armas do anel de brasão no dedo de Colombo, não na longitudinal do dedo mas, na transversal. NUNCA um anel de brasão seria colocado nessa posição.
Assim, consegue encontrar uma vaga semelhança entre uma águia, ou uma âncora, ou ...., e a representação no anel de brasão.
Mas, no terceiro quartel fica com PALAS em vez das faixas de Ladislau III - NENHUMA semelhança heráldica. Quanto aos outros dois quarteis NÃO há qualquer parecença que se possa invocar.
Para além disso, faz um tratamento gráfico da imagem que não melhora a percepção da realidade.
Isto é - uma "perfeitamente coincidência" que ... não é perfeita nem é coincidência.
Cumprimentos,
A. Taveira
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Os Corvos
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https://penedosaudade.blogspot.com/2012/11/a-sebenta-uma-instituicao-com-sete-vidas_5.html
Sc.
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PALAS em vez das faixas de Ladislau III
Caro António Taveira,
Parece não entender que este enigma foi criado de propósito há 5 séculos para nos enganar e resultou.
Conseguiram enganar o mundo inteiro por 500 anos.
Ao mesmo tempo os italianos utilizaram esse enigma para puxar a glória para si com documentos forjados e inventados nos quais aparentemente o amigo Taveira continua a acreditar.
Eu não estou nem nunca estive aqui a tentar enganar ninguém
Eu sempre disse que busco a verdade entendendo que essa verdade nunca era suposta ser descoberta.
Por isso foi-nos deixado dicas em vez de documentos e parábolas em vez de genealogias.
Aquilo que Moro meteu no anel era uma dica disfarçada para que a genealogia do Almirante não ficasse eternamente no escuro mas como deve entender não poderia ser uma dica descarada mas sim disfarçada para que não houvesse censura da obra.
Ao mesmo tempo que o poder forçava a família a se esconder os desobedientes tentavam não deixar memória morrer.
E são essas dicas que nos vão levar ao fim deste puzzle se se facto ele possa ter fim.
Por isso precisamos de ter capacidade mental para imaginar a solução do problema em vez de dizer que são palas e não faixas ou que são âncoras e não cruzes.
O certo é que as semelhanças às armas do rei polaco estão lá.
O amigo Taveira deve entender que quando a rainha recusou em 1493 de descrever o brasão que o Almirante tinha como seu antes de 1493 que isso fazia já parte da censura da identidade do navegador da mesma forma que censuraram o seu nome no documento de pagos em 1487 onde lhe chamam PORTUGES - que foi a ÚNICA nacionalidade que a corte de Castela deu ao navegador.
Entendendo que a censura vinha da corte deve-se considerar as armas pessoais que o almirante utilizou no quarto quartel desde 1493 como armas dissimuladas com a intento de não revelar a genealogia ao público.
Por isso há que imaginar, teorizar, e ponderar a solução e procurar forma de a provar.
Apenas dizer como alguns dizem que não existe nenhum enigma e que todo o mundo sabe que era um tecelão genovês é ignorar por completo o enigma que existe e pretender que a história faz-se com dúvidas e mentiras.
Eu busco verdades
Cpts
Manuel Rosa
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--Tretas--
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https://www.estadao.com.br/ciencia/os-misterios-sobre-cristovao...
Os mistérios sobre Cristóvão Colombo desvendados pelos …
Há 15 horas · 22/10/2024 20h00. Depois de mais de cinco séculos, geneticistas espanhóis dizem ter resolvido - pelo menos em parte - um dos maiores mistérios da história ibero-americana. Os …
-Os mistérios sobre Cristóvão Colombo desvendados pelos cientistas
Restos mortais enterrados na Catedral de Sevilha são mesmo do navegador, mas ninguém sabe ainda quem está sepultado no Farol de Santo Domingo, na República Dominicana
Sc.
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Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caros confrades, nomeadamente António Taveira e Saintclair
DA CIÊNCIA ATÉ À FICÇÃO
A questão que colocámos na divulgação do documentário que iria ser emitido pela TVE era se a Ciência iria corrigir a História ou se iria a estória sobrepor-se à Ciência? ...
Continuar a ler no blogue da ACC
https://colon-portugues.blogspot.com/
Cumprimentos
Carlos Calado
O lema do documentário era promissor e, apesar de pretender agarrar o espectador socorrendo-se de uma realização apostada em criar algum suspense, descrevia muito ao de leve as teorias sobre as origens de Colon sujeitas ao crivo das comparações genéticas e era depois apresentado aos respectivos proponentes o resultado que tinha sido cientificamente obtido.
Começando por afirmar que existem mais de 25 teorias sobre onde nasceu e quem era o Almirante Colon, entre elas Norueguês, Sueco, Polaco, Inglês, Escocês, Francês, Hungaro, Russo, Grego, Italiano, Português e Espanhol, iluminando num mapa cada um desses países, tinham sido escolhidas oito finalistas, consideradas as mais credíveis.
Faltou indicar qual o critério adoptado para essa escolha, mas podemos deduzir, à posteriori, que o principal factor terá sido o de apresentarem amostras de ADN para comparação com o ADN de Colon, mais propriamente de seu filho Hernando, por ser mais completo.
Numa grande sala encontravam-se oito cadeiras com as respectivas bandeiras identificadoras, onde se sentavam os proponentes à medida que eram chamados para ouvir o resultado científico a transmitir pelo Prof. Llorente.
A teoria Espanhola-Castelhana propõe que Colon era um nobre, filho de Aldonza de Mendoza que faleceu no parto, de seu nome Rodrigo de Mendoza, o qual foi enviado para Génova e esconderia a sua identidade com receio de ser assassinado tal como acontecera com seu irmão, Alfon de Mendoza, logo aos cinco anos de idade. Pertencia à grande nobreza, sendo primo do poderoso Cardeal Mendoza. A amostra de ADN foi recolhida nas ossadas do túmulo de Aldonza de Mendoza em Cogolludo.
A primeira das teorias portuguesas apresentada foi a de que Colon seria um nobre português, que casou em Portugal, capitaneou navios e era próximo do Rei. Não se conhecem documentos porque teria outro nome e era o corsário Pedro de Ataíde. Foi aberto o túmulo de António de Ataíde, Conde de Castanheira e primo de Pedro de Ataíde, tendo sido obtido ADN a partir dos ossos recolhidos.
A segunda das teorias portuguesas escolhidas foi a de que Colon estava aparentado com a Casa Real Portuguesa e também com a Casa Real Espanhola, sendo filho da Princesa Leonor de Avis fruto de uma relação com o Beato Amadeu de Portugal antes do seu casamento com o Imperador do Sacro Império Romano-Germânico. Foi recolhido ADN em actual descendente da família Silva à qual pertencia o Beato Amadeu e também ADN recolhido em cabelos de Dª Inês de Castro que era a bisavó da Princesa.
A teoria Espanhola-Galega propõe duas hipóteses, numa delas Colon seria filho do casal Joan e Constanza Colon, a outra de que Colon era Pedro Alvarez de Sottomayor conhecido como Pedro Madruga, Duque de Caminha, que desapareceu exactamente no mesmo dia em que Colon foi recebido em entrevista pelos Reis Católicos. Em ossadas indiferenciadas desenterradas em Poio, dito o único local onde existiam famílias com esse nome Colon não foi possível obter ADN, mas numa outra localidade galega foi aberto o túmulo de Joan Mariño de Sotomayor, primo de Pedro Madruga, e recolhido ADN.
A teoria Espanhola-Maiorquina defende que Colon era filho do Príncipe de Viana, irmão do Rei Fernando de Aragão. O Príncipe passou por Maiorca em 1459, onde conheceu Margarita Colom tendo dessa curta relação nascido Colon, o qual seria assim sobrinho dos Reis Católicos, razão para poder exigir os títulos a que só os nobres podiam aceder.
Após uma primeira tentativa frustada para obter ADN no túmulo de Alfonso de Aragón, conseguiu-se obter ADN no mausoléu de D. Tello de Castilla, da família real.
Os resultados iniciais geraram grande expectativa entre os cientistas, encontrando coincidências animadoras, o que levou o Prof. Llorente a recolher ADN adicional para resultados mais abrangentes.
Enquanto tal decorria surgiu uma teoria até agora não conhecida, Espanhola-Navarra, segundo a qual Colon não era um aristocrata mas sim um Agote, grupo social ou etnia descriminada na Baixa Navarra, portador de doenças características muito específicas e das quais Colon também sofreria, segundo o proponente da teoria. Foi recolhido ADN em vários homens Agote da região.
Uma a uma todas as seis teorias foram sendo consideradas inválidas, no encontro do Dr. Llorente com os respectivos proponentes onde lhes transmitia que os resultados dos testes de ADN eram negativos, não coincidiam. As reacções variaram entre a resignação, o desânimo e o choque total.
A produtora do documentário anunciou então que já só restava uma teoria que pudesse contrariar a tese oficial genovesa. Era a teoria do Colon judeu.
O Prof. Llorente foi ao encontro do respectivo proponente e transmitiu-lhe, com toda a alegria, segundo as suas palavras, que era a teoria que mais se aproximava. No ADN de Hernando Colón, tanto do cromossoma Y como do mitocondrial tinham sido identificados vestígios de ADN judeu.
No documentário mostrou-se então um mapa indicando que existiam judeus em toda a península ibérica, mas de imediato foi mostrado um mapa com a distribuição de judeus em todo o arco mediterrânico ocidental, ou seja Itália e Sicília, ilhas Baleares e costa oriental de Espanha. Como o número de judeus na costa oriental de Espanha era o maior, eliminaram todas as outras áreas e concluíram que Colon seria de uma família judia fixada na região de Valência.
Foi esta a conclusão do documentário, que provocou larga difusão mediática.
O que fora apresentado como sendo o resultado científico para reescrever a História terminou em ficção, sem razão justificada.
Sobre o resultado dos testes comparativos de ADN se pronunciarão os cientistas quando forem publicados e avaliados pelos pares e os proponentes das seis teorias inválidas tomarão as posições que entenderem.
O que devemos salientar é que a versão oficial genovesa teria ficado eliminada logo pela conclusão de que Cristobal e Diego Colon não eram irmãos. A teoria do Colon judeu Espanhol-Valenciano, contrariamente às outras seis teorias, não apresentou amostras de ADN para comparar, beneficiando de incompreensível vantagem. Existem outras teorias sobre um Colon com antepassados de origem judaica que foram excluídas das finalistas.
A escolha da zona de nascimento em Valência foi absolutamente arbitrária, sem critério científico.
Esta teoria considera que Colon era filho de um casal de judeus. Ora o Prof. Llorente comunicou que foi no ADN de Hernando Colon, tanto no Y como no mitocondrial que se identificaram traços de origem judia. Como o ADN mitocondrial é transmitido pela mãe, não se trata da mãe de Cristóbal Colon mas sim da mãe de seu filho Hernando, a cordovesa Beatriz de Araña.
Para além de terminar em ficção, a produtora do documentário distorceu os resultados científicos que uma vasta equipa internacional conseguiu obter após longos anos de pesquisas e trabalho. Deplorável absurdo.
A Associação Cristóvão Colon, que defende a portugalidade do navegador, rejeita a conclusão arbitrária e não científica emitida pela TVE e difundida por vários meios de comunicação nacionais.
Carlos Calado
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Colombo Genovês
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#415194 | saintclair | 30 mai 2019 12:59 | Em resposta a: #415189
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...1492; é uma data celebre nos anáis Geográficos. É a data memorável da Descoberta da América, o génio de um homem ia por assim dizer completar o Globo Terrestre.
Um movimento cientifico, devido aos Árabes, que iam em breve ser expulsos de Hespanha,
se manifestou em toda a Península Ibérica. Em todos os Portos-mar, mas sobretudo nos de
Portugal,se falava dessa Terra-África,e nos paises do Ultramar,tão ricos e tão maravilhosos.
...Só em 1497,cinco anos depois da descoberta da América, é que o [Ponto]-Central de África
foi dobrado por Vasco da Gama.
C.Colombo, nascido ao pé de Génova, em 1436, pouco mais ou menos; dizemos "provável",
porque as Aldeia de Cogoreo, de Nervi,reclamam, como Savona e Génova, a honra de ter visto nascer C.Colombo.
Quanto ao ano exacto do nascimento do ilustre navegador,varia segundo os comentadores, de 1430 a 1445; mas o ano de 1436 parece concordar mais exactamente com os documentos
menos discutiveis.
A familia de C.Colombo era de humilde condição, seu pai,Domingos Colombo,fabricante de
lãs, gozava de um certo bem estar, que lhe permitiu dar a seus filhos uma educação mais que ordinária. O jovem Colombo, o primogénito da familia, foi enviado à Escola, a fim de
aprender Gramática, Língua Latina, Geografia, Astronomia e Navegação.
Aos 14 anos, C.Colombo trocou os bancos da Escola pela Tolda de um navio.
Devemos confessar que dessa época até 1487, este periodo da sua vida ficou muito obscuro.
Nos escritos do próprio Colombo, está nencionado que o jovem visitou Portugal, a Costa da
Guiné, as Ilhas Africanas, e talvez até a Gronelândia; "Tendo na idade de 40 anos,Navegado
tudo o que se Navegava até ao seu tempo".
Colombo chegou a ser um bom marinheiro, a sua reputação bem estabelecida, fez com que
fosse escolhido para comandar as Galéras Genovezas no tempo da guerra da Republi: com
Veneza.
Depois o Capitão fez nova expedição à Costa Basbaresca por conta do Rei René de Anjou e
em 1477 foi reconhecer as Terras encerradas para além dos Gelos da Islândia.
Terminada com sucesso essa viagem, Colombo voltou a Lisboa, onde fixou residência. Ali
desposou a filha de um Gentil-Homem, Italiano, Bartolomeu Perestrello. Marinheiro como ele.
Sua mulher, Dª Filipa, não possuia bens, ele nada tinha. Era necessário portanto trabalhar para viver. O futuro descobridor do N,M. pos-se a fabricar Livros de imagens, Globos T.,Cartas
Geográficas etc., até ao ano de 1481, mas sem abandonar os seus trabalhos cientificos.
Na época em que Colombo tinha relações de trabalho com o astrónomo Toscanelli, soube que
este a pedido de D. Afonso V, Rei de Portugal, entregara a El-Rei uma "Memória - profunda"
sobre a possibilidade de ir ter às Indias pelo caminho [mar] do Oeste. Colombo, consultado,
apoiou com toda a sua autoridade as ideias de Toscanelli, favoráveis a esta tentativa.
Não teve o minimo resultado positivo, porque D. Afonso V, desviado desse projecto pelas suas Guerras com a Hespanha, morreu sem ter podido dirigir a sua actuação para os futuros
-Descobrimentos-.
O seu sucessor,D.João II,adoptou com entusiasmo plano combinado de Colombo e Toscanelli,
todavia, com uma perfidia que devemos denunciar,procurou despojar esses 2 sábios do
beneficio da sua proposta, e, sem os prevenir, mandou partir uma Caravela para tentar essa
grande proeza e chegar à China, atravessando o Atlântico, mas não contou com a falta de
experiência dos seus Pilotos, com a Tempestade que se declarou contra eles, e dias depois da sua partida, um Furacão fazia voltar a Lisboa os marinheiros do Rei de Portugal.
Colombo injustamente ferido por este acto indelicado, percebeu que não podia contar com
este Rei, D. João II.
...Enviuvando, saiu de Hespanha com seu filho Diogo, no fim do ano de 1484. Suspeita-se que
foi a Génova, depois a Veneza, onde os seus projectos de navegação foram também mal
recebidos. Tornamo-lo a encontrar em Hespanha, no decorrer do ano de 1485. O pobre ser
estava sem recursos, viajava a pé, levando ao colo o pequeno Diogo.
Cristovão Colombo achava-se então na Andaluzia, a meia-légua do porto de Sales,morrendo
de fome, foi bater porta de um Convento Franciscano, consagrado a Santa Maria da Arrábida
e pediu esmola de um pouco de pão e água para seu filho e para si.
O guardião do Convento Juan Perez Marchen, concedeu hospitalidade ao infeliz viajante.
Surpreendido da nobreza sua linguagem, esse padre mais maravilhoso ficou com a audácia
das suas ideias,porque C.C. comunicou-lhe as suas aspirações.
Durante muitos meses o marinheiro, frequentou este Mosteiro hospitaleiro.
--Monges sábios se interessaram por ele e pelos seus projectos, estudaram os seus planos,
foram os primeiros que acreditaram no génio de C.C. Juan Perez fez mais, ofereceu-se para
cuidar da educação do seu filho e deu-lhe uma excelente carta -de -recomendação para o
confessor da Rainha de Castella.
Graças ao arcebispo de Toledo, Pedro Gonçalez de Mendoza, e graças a ele foi admitido na
presença da Rainha e do Rei de Hespanha.
Passaram-se largos anos...o pobre homem de génio desesperado de não ser bem sucedido
em Hespanha, mandou o seu irmão ao Rei de Inglaterra, Henrique VII, a fim de lhe oferecer
seus serviços.
Provavelmente o Rei não respondeu e C.C. voltou-se então para Fernando, este na altura
achava-se empenhado na sua Guerra de exterminio contra os Mouros, e foi só em 1492,
depois de ter deixado o Mosteiro de Palos, que Colombo, então nos seus cincoenta e seis
anos, assinou em Santa Fé, no dia 17 de Abril de 1492, um contrato com o Rei de Hespanha.
Na sexta-feira, 03 de Agosto de 1492, C.C.saiu da Barra de Saltos, situada na cidade Huelva,
na Andaluzia, aventurando-se com as 3 Caravelas,nas ondas do Atlântico.
No dia 11 Outubro de 1492, o Almirante observou ao longo da sua Caravela uma cana verde,
que flutuava no mar, um tanto picado.
Aos primeiros raios de sol, viu-se uma pequena Ilha a duas léguas, a que Colombo, chamou São Salvador,e logo,ajoelhando-se começou a dizer ; "com Stº Ambrósio e Santo Agostinho".
Nesse momento indigenas, inteiramente nus apareceram na nova Costa, Colombo passou
para a sua Chalupa com Alonso e Yanez Pinzon, o fiscal Rodrigo e Secretário Escovedo,e
alguns outros.Atracou a Terra,levando na mão a Bandeira Real, enquanto os dois Capitães
levavam a bandeira da Cruz Verde.
Os indigenas não são nem pretos nem brancos,há alguns que também se pintam de branco
ou de vermelho.
C.C. e os seus visitaram então essa Nova Ilha de S. Salvador.
Devemos aqui fazer observação importante, porque resulta do estado dos conhecimentos
Geográficos nesta época, é que C. julgava ter chegado às terras da Ásia.
Cypango é o nome que Marco Polo dá ao Japão. Este erro do Almirante, partilhado por todos os seus companheiros, só depois de muitos anos será reconhecido e, como já dissemos, o
grande navegador, depois 4 viagens sucessivas às Ilhas morrerá sem saber que descobriu
um Novo-Mundo.É fora de dúvida que os marinheiros de Colombo, e ele próprio, imaginavam
ter encontrado nessa noite de 12 de Outubro de 1492, ou o Japão, ou a China, ou as Indias.
É o que explica o motivo porque a América foi por tanto tempo chamada " Indias Ocidentais",
e o motivo porque os naturais desse Continente são ainda hoje designados pelo nome de
"Indios",tanto no México e no Brasil, como nos Estados Unidos.
Devemos fazer aqui uma observação importante,porque resulta do estado-conhecimentos
Geográficos nesta época; é que Colombo julgava ter chegado às Terras da Ásia.
Cypango é o nome que Marco Polo dá ao Japão. Este erro do Almirante,partilhado por todos
os seus companheiros, só depois de muitos anos será reconhecido e, como já dissemos, o
grande navegador, depois de quatro viagens sucessivas às Ilhas, morrerá sem saber que
descobriu um Novo Mundo. É fora de dúvida que os merinheiros de Colombo, e ele próprio,
imaginavam ter encontrado nessa noite de 12 de Outubro de 1492, ou o Japão, ou a China,
ou as Índias. É o que explica motivo porque a América foi por tanto tempo chamada "Índias
Ocidentais", e o motivo porque os naturais desse Continente são ainda hoje designados pelo
nome de "Indios", tanto no México e no Brasil, como nos E.U.A.
...C. costeou S.Salvador,de modo que pudesse explorar a sua parte Ocidental. Os indigenas,
correndo à praia, ofereciam-lhe água e cassave,[espécie de pão fabricado com raízes de árvores].
No dia 15 de Outubro de 1492, ao pôr do Sol, a flotilha lançou ferro ao pé da ponta Oeste de
uma segunda Ilha, que foi chamada " Conceição".
...Os indigenas falavam muitas vezes ao Almirante numa certa Ilha Babeque,onde o oiro era
abaundante. O Almirante resolveu ir lá, mas Martin Alonzo Pinzon, o Capitão da Pinta, cuja
Caravela era a melhor da Frota, foi adiante e no dia vinte e um de Novembro, ao romper do dia,desapareceu completamente.
A 15 de Dezembro Colombo foi levado pelo vento para a Ilha da Tartaruga, onde observou
uma corrente água navegável e um vale tão formoso que lhe deu o nome " Vale do Paraiso".
No dia seguinte um cacique veio pôr à disposição dos Hespanhois todos os tesouros do seu
pais.
Assistiu à Festa de Stª Maria, que C. fez celebrar com pompa e circunstância.
No dia de Natal um grande desastre sucedeu à Caravela do Almirante.
Era primeira avaria dessa Navegação até aí tão feliz.Um Timoneiro inexperiente empunhava
o leme da Nau Santa Maria, durante uma excursão de fora do Golfo de S. Tomáz, vindo a
noite, deixou-se apanhar por umas correntes que o atiraram para cima das Rochas.
A Caravela tocou nas Pedras e o leme enroscou-se.O Almirante,acordado com o choque,veio
a correr à Tolda. Ordenou que se estabelecesse uma âncora à proa, a fim de poder levantar
o Navio. O Mestre e alguns marinheiros, encarregados da execução desta ordem, saltaram
para a Chalupa; mas assustados, fugiram a toda a força de remos para o lado da Nina.
Contudo a maré vazava. A Santa Maria enroscava-se cada vez mais.
Foi necessário cortar-lhe os mastros para aliviar, e em breve se tornou urgente transportar a
equipagem para bordo do Navio que vinha de "Conserva"com ela,[nau stªmaria].
O cacique Guacanagari, compreendendo a triste situação da caravela, veio com os seus e
parentes e um grupo de Indios, ajudar a descarregar a Nau Stª Maria.
No dia seguinte, Guacanagari foi a bordo da nau, a fim de consolar o Almirante e poz todas
as sua riquezas à sua disposição.
Ao mesmo tempo ofereceu-lhe refeição composta por; pão,peixe,raízes e frutos. Colombo
comovido por estes testemunhos amizade,formou o projecto de fundar um Estabelecimento
na Ilha. Procurou portanto cativar os Indios com os seus presentes, depois querendo também dar-lhes ideia seu poder,mandou descarregar um Arcabuz e uma Espingarda,cuja detonação
assustou muito essa pobre gente.
No dia 28 Dezembro começaram os Hespanhois a construção de uma Fortaleza nessa parte
da Costa.
A intenção do Almirante era deixar ali um certo numero homens abastecidos de pão, vinho,
sementes para um ano e abandonar-lhes a chalupa da Santa Maria. Os trabalhos começaram
activamente.
Nesse dia houve noticias da Pinta, que se separara da flotilha desde 21 Novembro; estava
ancorada num rio na extremidade da ilha.
No dia 3 de Janeiro, depois das despedidas dirigidas ao Cacique e aos novos-Colonos, a Nina
levantou ferro em direcção a Hespanha.
Decorridos meses, uma triste notícia esperava Colombo; sua protectora a Rainha Isabel morrera havia pouco tempo.O Rei Fernando, injusto e invejoso,recebeu friamente o Almirante
esperando assim desembaraçar-se dos tratados solenemente assinados pelo seu punho,
acababdo por propor a C. uma pequena Cidade de Castela; Carrión de los Condes, em troca dos titulos e das suas dignidades.
Tanta ingratidão e tanta deslealdade acabrunharam o Velho Colombo. A sua saude ficou
profundamente alterada,não se restabeleceu, e o desgosto o conduziu ao tumulo.
No dia 20 de Maio de 1506, em Valladolid,tendo a idade de setenta anos, deu a alma a Deus,
pronunciando estas palavras; Snr., entrego o meu espirito e o meu corpo nas vossas mãos.
Os restos mortais de C. tinham sido depositados; primeiro no Convento de S. Francisco,
depois em 1513, foram colocados no Convento dos Cartuxos de Sevilha, mas parecia que o
grande Navegador nem depois de morto podia conquistar o descanso. No ano de 1536, os
restos mortais foram transportados para a Catedral de São Domingos.
A tradição local quer que,depois do tratado de Bailes, 1795, quando o governo Hespanhol,
antes da entrega à França a parte Oriental de São Domingos,ordenou a Transladação das
cinzas do grande Navegador para Havana, um Cónego substituiu outros restos aos de C.C.,
e estes foram depositados no Côro da Catedral, à esquerda do Altar.
Graças às manobras desse Cónego, inspirado ou por patriotismo local, ou pelo respeito pela
ultima vontade de Colombo, que escolhera S. Domingos para a sua sepultura,não são pois as
cinzas do grande Navegador que a Hespanha possui na Havana, mas provavelmente as de
seu irmão Bartolomeu.
A descoberta que acaba de ser feita, a 10 de Setembro de 1877, na Catedral de S. Domingos,
de um caixão de chumbo encerrando ossos humanos, e cuja inscrição dá a entender que tem
os ossos do descobridor da América, parece confirmar completamente o que acabamos de
referir.
-------
Nota do Autor;
A História das gandes viagens e dos grandes viajantes, tal qual a concebera, quando
comecei a primeira parte desta obra, apenas devia formar um resumo da história dos
Descobrimentos da Terra.
Os ultimos descobrimentos, porém levaram-me a dar-lhe considerável desenvolvimento.
Para dar a esta obra todas as Garantias indispensáveis, recorri ao auxilio de quem, a meu
ver, é um dos mais competentes Geografos da nossa época, o Snr. Henri Marcel, adido à Biblioteca Nacional.
... Os conhecimentos que este Snr. tem de algumas linguas estrangeiras, que eu ignoro,
habilitaram-nos a procurar os esclarecimentos onde eles deviam ser procurados, e a pedi-los
unicamente a documentos Originais.
[Julio Verne; 1828-1905]
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Tradução; Manuel Pinheiro Chagas
Editado; - David Corazzi, ano 1890
Sc.
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Direct link:
Desconstrução do embuste Colombo genovês
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https://geneall.net/pt/forum/190977/desconstrucao-do-embuste-colombo-genoves/#a456494
Sc.
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Tretas [ ... ]
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"......[ O que devemos salientar é que a versão oficial genovesa teria ficado eliminada logo pela conclusão de que Cristobal e Diego Colon não eram irmãos.] ..... A teoria do Colon judeu Espanhol-Valenciano, contrariamente às outras seis teorias, não apresentou amostras de ADN para comparar, beneficiando de incompreensível vantagem. Existem outras teorias sobre um Colon com antepassados de origem judaica que foram excluídas das finalistas."
Sc.
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Hernando, o filho bastardo de Cristóvão Colombo
- https://www.bbc.com/portuguese/internacional-50464995
"O que devemos salientar é que a versão oficial genovesa teria ficado eliminada logo pela conclusão de que Cristobal e Diego Colon não eram irmãos. A teoria do Colon judeu Espanhol-Valenciano, contrariamente às outras seis teorias, não apresentou amostras de ADN para comparar, beneficiando de incompreensível vantagem. Existem outras teorias sobre um Colon com antepassados de origem judaica que foram excluídas das finalistas.
A escolha zona de nascimento em Valência foi absolutamente arbitrária, sem critério científico.
Esta teoria considera que Colon era filho de um casal de judeus. Ora o Prof. Llorente comunicou que foi no ADN de Hernando Colon, tanto no Y como no mitocondrial que se identificaram traços de origem judia. Como o ADN mitocondrial é transmitido pela mãe, não se trata da mãe de Cristóbal Colon mas sim da mãe de seu filho Hernando, a cordovesa Beatriz de Araña.
Para além de terminar em ficção, a produtora do documentário distorceu os resultados científicos que uma vasta equipa internacional conseguiu obter após longos anos de pesquisas e trabalho. Deplorável absurdo."
https://colon-portugues.blogspot.com/
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Filho Bastardo Colombo:
Como sabemos Hernando era filho da Cordovesa Beatriz de Araña e do Navegador, sendo
meio-irmão de.... Diego Colón. ........Na realidade as análises DNA, só podem indicar mesmo alguma discrepância. Está escrito, pela produtora Espanhola, que Hernando seria 5º ou 6º primo de Diego; Este conceito será Ciência ou Ficção?
https://pt.wikipedia.org/wiki/Beatriz_Enr%C3%ADquez_de_Arana
Sc.
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Direct link:
Desconstrução do embuste Colombo genovês
Caro confrade Saintclair,
Mais uma vez, de tanto querer defender a tese genovista, se baralhou.
Hernando Colon era meio irmão de Diogo Colon (filho de CC) e não de Diego Colon (irmão de CC)
O que disse o Prof. Llorente foi que CC e Diego não eram irmãos mas primos com 5 ou 6 graus de afastamento.
Cumprimentos
Carlos Calado
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Teorias Conspiração
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Caro Confrade Carlos Calado;
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O Prof.Llorente, passado estes anos, está a jogar a última cartada.
O que para ele era um dado adquirido, deixou de o ser.
Não adianta andar a perder tempo, já se viu que não vão chegar a qualquer
conclusão. Chegados a Novembro, vão prorrogar o prazo, o habitual; [tretas.]
"As primeiras análises genéticas aos poucos ossos guardados no túmulo do Almirante Colon na Catedral de Sevilha tinham ocorrido já há duas décadas, sendo que o objectivo inicial propunha-se determinar se esses restos mortais pertenciam efectivamente a Colon, comparando o respectivo ADN com o ADN extraído das ossadas de Hernando Colón, segundo filho do Almirante, sepultado na Catedral e dos restos mortais do irmão, Diego Colon, que se encontravam na Cartuxa de Sevilha, Mosteiro de Las Cuevas.
A pesquisa tornou-se depois mais abrangente após os resultados terem permitido concluir que os ossos pertenciam a Colon, e foram efectuados testes comparativos com amostras de 477 Colombos italianos, Coloms catalães e Coulons franceses. Todas deram resultados negativos.
Também, na ocasião, foram reveladas três conclusões interessantes: por um lado a confirmação de que os exames aos ossos de Diego e de Cristóbal demonstravam que eram irmãos, por outro lado a indicação de que a idade de Diego Colon não coincidia com a idade de Giacomo Colombo, o irmão de Cristoforo Colombo genovês, e ainda que a genética de Colon correspondia à raça caucasiana.
Duas destas três conclusões foram agora contrariadas durante o documentário televisivo: Cristóbal e Diego já não serão irmãos, mas sim primos com algum grau de afastamento; a genética de Colon apresenta traços da raça judia e não da caucasiana."
Obrigado pelo alerta.
Cumprimentos
Saintclair
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Direct link:
Colombo genovês
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https://www.bbc.com/portuguese/geral-54501402
https://dbe.rah.es/biografias/12596/diego-mendez-de-segura
Sc.
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Diego Colombo
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"Colombo, Diego. Génova (Itália), c. 1468 - Sevilha, 21.II.1515. Irmão mais novo do descobridor do Novo Mundo e governador temporário da ilha de Hispaniola em nome do seu irmão almirante.
Diego Colombo ou Giacomo Colombo, irmão mais novo do grande navegador, terá nascido em Génova por volta de 1468. Pertencia a uma família radicada em Génova desde o início do século XV, sendo possível que os seus antepassados, uma geração antes, fossem originários de terras mais distantes. Os seus pais eram Domenico Colombo e Susana Fontanarrosa, que, para além de Diego, tiveram três filhos e uma filha. Diego Colombo aprendeu muito cedo a profissão de tecelão de tecidos do seu pai, até que deixou a Itália a pedido do seu irmão Cristóvão, o descobridor da América.
Pouco ou quase nada se sabe sobre os seus primeiros anos de vida. Não parece que tenha tido uma inclinação especial para o mar, como demonstraram os seus dois irmãos mais velhos. Pelo menos, não se destacou. No entanto, os documentos notariais de Génova dizem-nos que, em 1489, o seu pai Domenico, já viúvo, se declarou administrador dos bens dos seus três filhos ausentes: Cristoforo, Bartolomeo e Giacomo. Tal como em 1501, vários habitantes de Génova, após a morte de Domenico, declararam sob juramento que os três irmãos estavam ausentes da cidade e viviam em Espanha.
Em 1493, quando soube do sucesso do seu irmão nas descobertas, foi rapidamente para Espanha e viveu ao lado dele e sob as ordens do grande navegador.
Diego Colombo, sob as ordens do seu irmão almirante: No final de novembro de 1493, depois de uma rápida travessia, a segunda frota de Colombo chegou ao forte de Natividade, na ilha de Hispaniola, constatando de imediato que os trinta e nove tripulantes que o almirante tinha deixado um ano antes estavam todos mortos e o forte destruído. Alguns dias mais tarde, deixaram o local de Natividade e dirigiram-se para as proximidades do rio Yaque, onde fundaram Isabela. Uma vez distribuídas as parcelas de terreno e traçado o traçado da cidade, a 6 de janeiro de 1494, todos celebraram solenemente a fundação. Durante os duros dias que passaram na construção da primeira cidade espanhola no Novo Mundo, em que não faltaram a fome, a doença e a morte, Diego Colombo foi um grande apoio para o seu irmão almirante.
Em meados de março de 1494, Diego Colombo permaneceu em Isabela como governador interino, enquanto o seu irmão almirante, obcecado por inspecionar os arredores em busca de minas de ouro no Cibao, conduzia quinhentos expedicionários para o interior. Um mês depois, o almirante regressa sem sucesso, sem ouro e sem expectativas. O Cibao que acabava de atravessar não correspondia às ilusões que tinha criado.
Em 24 de abril de 1494, Cristóvão Colombo partiu para a região para avaliar o que tinha descoberto."
https://dbe.rah.es/biografias/12596/diego-mendez-de-segura
Sc.
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Direct link:
Nau Santa Maria e o Forte Natividade
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https://pbs.twimg.com/media/DL8PxJ9WAAAZOyd.jpg
Sc.
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Praia Caracol- Rep. Dominicana
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https://maps.app.goo.gl/X6cSN7mctav7tges7
https://dbe.rah.es/biografias/14866/diego-colon
https://dbe.rah.es/biografias/4670/hernando-colon
https://davidrumsey.georeferencer.com/maps/241401513719/view#
Sc.
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Casa Colombo em Génova
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Caro Confrade Carlos Calado;
... Todas as candidaturas que foram" seleccionadas e prestaram provas" para efeito de se
conseguir saber quem foi C. Colombo, acabaram por ser derrotadas.
Perante este " descalabro", será que a TVE ainda tem força anímica para "dar a cara"?;
creio que não. A Casa de C. Colombo em Génova, continua a receber diariamente centenas de
visitas, "dizem os funcionários, que não têm mãos a medir" ....
https://youtu.be/7NTVheR2QBU?t=7
Cumprimentos
Sc.
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Génova
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